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N E L S O N FA R A

Harmoni
Har moniaa Apl
Apliica
cada
da
a o V io lã o e à Gu
Guiita r r a
T é c n ic a s e m C h o r d M eell o d y

Músicai
Irmõoss Vit
Irmõo Vitole
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E d it oorr eess B ro
ro ssii l,
 

N E L S O N FA R I A

Harm
Har m oni
oniaa Apli
Aplicada
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Guiit a r r a
T é c n ic a s e m C hhoo r d M eello d y

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Fariia, Nel
Far Nelson
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1963-
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- S ão
ão P aauu l o : I r m ão
ão s V i t a l e , 2 0 1 0 .
98p.

ISBN 978-85-74
978-85-7407-28
07-288-3
8-3

1 . H a r m oonn i a (M úúss ic a ) . 2 . V io lã o - M éétt o d o s . 3 . G ui


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C D U:
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CRÉDITOS:
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CONTATOS:
E-mail: nels
E-mail: nelsonfar
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Website:
Websi te: www.nel
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ÍNDICE Ea BA 0nO M AA H 3 0 6 2 3 A 0 F 1 -9 3 T S A S

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C o 0 6 n m iioo t o s e o o iio ia l e s r o G A .
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F O R M A Ç Ã O B Á S IC A D O S A C O R D E S 1 6 20TU1MI20TMZMIVGM
1 . Tr ía d e s 1 6
2 . T é tra d e s 1 7 02H3VMI
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3 . N o ta s d e te n s ã o 1 8
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19ss TBH .i
V IS Ã O H O R IZ O N TA LD O 0 SA C O R D E S N O B R A Ç O 1 9 e ont s sh

N O TA S D O A C O R D E E D E T E N S Ã O N O B R A Ç O D O I N S T R U M E N T O 2 0
1 . A c o rd e d o tip o 7 M I6 2 0
2 . A c o r d e d o t ip o 7 M (#
(# 5 ) 2 3
3. A c o rd e do tip o m 7 24
4. A c o rd e do tip o m 7 M /6 2 6
5. A c o rd e do t ip o m 7 ( ,5 ) 2 8
6. A c orde do tip o d im 3 0
7. A c o rd e do t ip o 7 34

DIGI
DIGITTAÇÕES AL
ALTERNA
TERNATI
TIVVAS 45
1 . P e s ta n a s 4 5
2 . D o u b le s to p s 4 9
3 . D ed
ed o e m a l c a 5 1 O 85 a i O 8 d s b0 3 0 a o s 9 5 eo 8
ACO R
RDDES cOM COR D
DAA S S O LT
LTA S 5 2

POLIIACORDE
POL ACORDESS 55

A CO
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ESS H ÍB
ÍB RI
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OS 5 5

A CO
C O R DE
DE S H O M
MÔÔ N IIM
M O S ( P LLU
U R AL
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AD E S
S)) 5 6

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PAR
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AS 63

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HARM
RMÔN
ÔNIC
ICAS
AS 64

ACOR
ACORDE
DES
S DI
DIA
ATÔNI
TÔNICO
COS
S 65
1. Acordes diatônicos ao tom maior 65
2. Acordes diatônicos ao tom menor 66

ACOR
ACORDE
DES
SDIA
DIATÔNI
TÔNICO
COS
SNOCI
NOCICL
CLO
ODA
DAS
SQU
QUAR
ART
TAS 67AE
67AEA0
A0 e

CICLOS DE DOMINANTES 68

RESOLU
OLUÇÕES
ÕES DO TRÍTONO 73

RESOLUÇÕES DO ACORDE DIMINUTO 73

MOVIMENTOS DIMINUTOS 74

TRABALHANDO COM AS INVERSÕES 76

HARMONIA EM BLOCOS 78
1. Harmonizando notas de acorde (NA) 78
2. Harnonizando notas de tensão (NI) 79
3. Harmonizando notas de aproximação
ção diatôn
tônica (ND) 79
4. Harmonizan
zando notas de aproximação cromática (NC) 79

FRASES EM ACORDES 80

PARTE 3-A CONSTRUÇÃO DE UM ARRANJO EM CHORD MELODY 83


1. Melodia 84
2. Melodia a duas vozes (contraponto) 84
3. Harmonia básica 86
4. Re-har
arm
mon
oniização por acordes diat
atô
ôni
niccos 86
5. Re-h
e-harm
armoni
niza
zaçã
ção
o por dom
omiinant
nantes
es secu
secun ndári
dárioos 87
6. Re-h
Re-haarmo
rmoni
niza
zaçã
ção
o por dom
dominant
nantes
es subs
substtit
itut
uto
os 88
7. Re-harmonização com uso de inversões 89
8. Re-harmonização com uso de baixo pedal e acorde diminuto 89
9. Exernplo en chord melody 92

APÊN
APÊNDI
DICE
CE-- ARRA
ARRANJ
NJOO
OOS
S EM CHOR
CHORD
D MELO
MELODY
DY 93
1. Carinhoso 94
 

DEDICATÓRIA

A mi
minh
nha
a que
querid
rida Andr
Andréa
éa e aos noss
nosso
os filho
filhoss Ne
Nels
lso
on, Jo
Joã
ãoe Ju
Juli
lia
ana
na..

AGRADECIMENTOS

A Nathália, minha mãe, que me ensinou os primeiros acordes ao piano e sempre me incentivou e apoiou
no estudo da músic
ica
a. Ao fotógrafo Jos Fielm
lmiich, pela foto cedida feita em um show na Holanda. Ao fotógrafo
e designer Nelson Faria (filho), pela sensibilidade em retratar a música através de suas lentes e pela bela arte
da capa. Ao Gamela (Sidney Barros), um músico incrível e professor supergeneroso que, com um método de
ensino totalmente volta ltado à prática no ins
instrumento, construiu a base para que eu pudesse me desenvolve lver como
músi
mú sico
co.. A Jo
Joe
e Dio
Diori
rio,
o, Ron Es
Esch
chet
ete,
e, Ted Gr
Greeen
ene
e e Jo
Joee Pas
ass,pr
s,pro
ofess
fessor
ore
es co
com
m os quais
ais tive
tive o priv
privil
ilé
égio
gio de estustudar,
ar,
mestr
estres
es na art
arte do chord
hord melo
melody
dy.. A Tonin
oninho
ho Ho
Horrta,
ta, João
João Bo
Bosc
sco,
o, Bade
Badenn Pow
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ell,
l, Paul
Paulininho
ho No
Nogu
gueieira
ra,, Sebas
ebasti
tião
ão
Tap
apaj
ajós
ós,, Lu
Luiz
iz Bonf
Bonfá,
á, Guin
Guinga
ga,, Zé Mene
Meneze
zes,Ju
s,Juar
arez
ez More
Moreir
ira,
a, Ch
Chiq
iqui
uito
to Br
Brag
aga,
a, Lu
Lula
la Galv
Galv o, Geni
Genill Ca
Cast
stro
ro,, Geor
George
ge
Van Eps, Lenny Breau, Ed Bickert, Hélio Delmiro, Wes Montgomery e Heraldo do Monte, todos profundos
conhecedores da harmonia aplicada ao violão e à guitarra e fontes de inspiração para este trabalho.

5
 

PREFÁCIO

Ao ser honrado com o convite de Nelson para escrever este prefácio, veio-me à lembrança o início da minha
traj
trajet
etór
ória
ia mususic
ical
al.. Ao lon
ongo
go de 47 an
anos
os,, vi
vive
venc
ncia
iand
ndo
o perí
períod
odos
os di
dist
stin
inttos
os,, reco
recorrdo
do-m
-me
e be
bem
m do co
come
meço
ço quan
quando
do,, em 19
1961
61,,
recebi da OMB uma carteira/autorização para trabalhar profissionalmente. Tinha 14 anos de idade e um talento
re
reco
conh
nhec
ecid
ido,
o, ap
apes
esar
ar de co
comp
mple
leta
tame
ment
nte
e dedesp
spro
rovi
vido
do de info
inform
rmaç
ação
ão teteór
óric
ica.
a.
Estimulado pelos músicos amigos, bem mais experientes do que eu, passei a buscar informações, material de

estudo, este último era bem escasso e limitado para o tipo de música que me propunha. A alternativa seria a importação,
co
commpl
plic
ica
açã
ção
o agr
agrega
egada à dific
dificu
uld
ldad
ade
e do idio
idiom
ma. Co
Como
mo opçã
opção o, reco
recorrria
ria aos
aos LPs,
LPs, que me sat
atis
isfa
fazi
ziam
am,, dado
dado a fa
faci
cili
lid
dade
ade que
que
ti
tinh
nha
a para
para assi
assimi
mila
larr in
intu
tuit
itiv
ivam
amen
ente
te cacami
minh
nhos
os harm
harmôn
ônic
icos
os,, so
solo
los,
s, impr
improv
ovis
isos
os et
etc.
c.
A bos
osssa-n
a-nova cheireirava a tin
intta. Os mús
músico
coss des
desfil
fila
ava
vamm hararmo
mon
nias qu
que
e execucuttamos
mos até ho
hojje. Como disse
sse, pouc
uco
os
tin
inha
ham
m acesso
esso às in
info
form
rmaç
açõe
ões,
s, a ponto
onto de alg
alguns dos vio
violoni
lonisstas
tas (pr
(prim
imor
ord
dialm
ialmen
ente
te)) se incl
inclin
ina
are
rem
m so
sob
bre o vio
violão
lão evit
vitand
ando
assi
assim
m que
que al
algu
guém
ém pude
pudess
sse
e copi
copiar
ar al
algu
guma
ma cois
coisa.
a. Tí
Tính
nham
amos
os gran
grande
dess me
mest
stre
res,
s, entr
entre
e el
eles
es o maes
maestr
tro
o Gu
Guer
erra
ra-P
-Pei
eixe
xe,, cont
contud
udo,
o,
um material especifico ao nosso instrumento deixava a desejar.
O comentário é para realçar a devida importância do que se faz em termos de didática atualmente no Brasil. Houve
uma evolução (a globalização) e a modernidade aproximou-nos dos recursos do exterior, levando músicos a buscar
pe
pess
ssoa
oalm
lmen
ente
te info
inform
rmaç
açõe
ões,
s, curs
cursos
os etc.
etc. En
Entr
tre
e tant
tantos
os,, de
dest
stac
aco
o Vi
Vict
ctor
or As
Assi
siss Br
Bras
asilil,, qu
que
e co
comp
mple
leto
tou
u prat
pratic
icam
amen
ente
te os cu
curs
rsos
os
da Berklee; o maestro lan Guest, que trouxe um sistema totalmente aplicado à música popular brasileira, fazendo uma
impor
mporttan
ante
te esco
escola
la,, da qual
qual fiz part
parte
e po
porr al
algu
gum
m pe
perrio
iodo
do.. Uma gene
generrosa
osa co
cont
ntrrib
ibui
uiçã
ção
o de um mús
úsiico es
esttrang
rangei
eirro que
que am
ama
a
a nossa terra e a música popular brasileira.
Faço
Faço toda
todass essa
essass obse
obserrvaçõ
vações
es pa
parra re
ress
ssal
alta
tarr a impo
import
rtân
ânci
cia
a de Nels
Nelson
on Fa
Fari
ria
a no cont
contex
exto
to mu
musi
sica
cal.
l. Mú
Músi
sico
co apli
aplica
cado
do,,
de uma geração pós-Hélio Delmiro, ro, surge com importante bagagem de infor formação adquirida no exteri rio
or e desenvolve
para
parale
lela
lame
ment
nte
e às suas
suas perfo
erforrma
manc
nces
es um tr trab
abal
alho
ho dididá
dáttico
ico da ma
maio
iorr rel
elev
evân
ânci
cia
a par
para o in
inst
strrumen
umento
to no Br
Bras
asil
il.. Regis
egistrtra,
a, ao
lo
lon
ngo de quas
uase duas
uas déca
décad
das, im
imp
portan
rtante
tess pub
publi
lica
caçções
ões so
sobbre a guita
uitarr
rra
a e o viol
violã
ão popula
ular. As
Assisim
m, nos traz um valioaliossiss
issim
imo
o
trabalho: Harmonia aplicada ao violão e à guitarra- técnicas em chord melody, trabalho dividido em três etapas
perfeitamente delineadas. Muitos me perguntam onde encontrar informações a respeito por terem dificuldade em
dese
desen
nvo
volv
lve
er. O pro
rob
blem
ema
a est
stá
á na dific
dificul
ulda
dad
de de se encont
contrrar os acor
acorde
dess mais
ais adequ
equado
ados e enc
ncad
ade
eado
ados, res
espe
pect
ctiivame
vamen
nte,
te,
à proximidade (região) em que se encontra a linha melódica na extensão do instrumento.
Nelson desenvolve a questão com singular clareza, tendo em vista a gama de recursos que o trabalho sugere. A
prim
primei
eira
ra et
etap
apa,
a, mu
muit
ito
o bem
bem elab
elabor
orad
ada,
a, dá a devi
devida
da cons
consis
istê
tênc
ncia
ia para
para dese
desenv
nvol
olve
verr entã
então
o a pr
próx
óxim
ima
a fa
fase
se.. Some
Soment
nte
e depo
depois
is,,
ele inicia a movimentação dos acordes em todas as possibilidades, trazendo um inusitado dado, que é o quadro de
mapeam
mape amen
ento
to , para
para em segu
seguid
ida
a disc
discor
orre
rerr ao que
que ch
cham
ama,
a, mo
mode
deststam
amen
ente
te,, de su
suge
gest
stão
ão de acor
acorde
dess . Ju
Just
stam
amen
ente
te esse
esse quad
quadro
ro
de mapeamento elimina ou tira o caráter estáico de consulta, passando a um estimulante movimento de pesquisa,
chegando aos conceit
eitos de modos diatônicos a novas possisib
bilidades pesso
ssoais, se
seg
gundo o talento de cada um. Isto é novo
e muit
muitoo int
nter
eres
essa
sant
nte.
e. A ter
erce
ceiira etap
etapa a en
enttra efet
efetiiva
vame
ment nte
e na prprát
átic
ica
a de tudo
udo o qu
que
e foi
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dittoe co
comp
mpre
reen
endi
dido
do an
ante
terrio
iorm
rmen
entte,
com vasta abordagem: melodia – melodia intervalada – harmonia, além de todas as formas de re-harmonizações,
cul
ulmi
mina
nand
ndoo com
com um exem
exemplploo em chor
chord d melod
lody da maior ior clar
clareeza.
za.
Em rarazã
zão
o do po
pouq
uqui
uiss
ssim
imoo te
temp
mpo o qu
quee disp
dispusus pa
parara fa
faze
zerr es
esta
tass cons
considider
eraç
açõe
ões,
s, tr
trou
ouxe
xe tão
tão so
some
ment
nte
e algu
alguns
ns pont
pontosos que
que
co
con
nsi
sid
derei funund
damen
mentais
ais, deixaxanndo tatammbém de tes esttific
ificar os dois úl últtimo
moss núm
númer
eros
os que enc encerram o exc
excel
ele
ente trabal
balho.
Não
Não ten
enho
ho dúdúvi
vida
dass quan
quanto
to ao tal
talen
entto-
o-iinspi
nspira
raçã
çãoo qu
quee en
envovolv
lve
e o ex
exem
empl plo
o Cari
Carinh
nhos
oso.o.
Tenho dito aos meus alunos que o mais importante na ciência da arte é justamente a capacidade de ilustração do
orientador, somada ao conhecimento, que resulta para o aluno um aproveitamento maior. Nelson Faria, devido a sua
densa bagagem didática, aliada a sua privilegiada experiência como instrumentista, proporciona a todos essa
particularidade.
Harrmoni
Ha monia
a apli
aplica
cada
da ao viol
violão
ão e à guit
guitar
arrra - té
técn
cnic
icas
as em ch
chor
ord
d melod
elodyy const
onstit
itui
ui--se no mais
ais impo
imporrta
tant
nte
e mat
ater
eria
iall
a que se destina, inserido no acervo popular brasileiro para guitarra e violão.
Para
Parabé
béns
ns,, prof
profes
esso
sorr Nels
Nelson
on Fari
Faria,
a, quer
querid
ido
o e esti
estima
mado
do am
amig
igo.
o.
Deus te d  ca
cada
da vez
vez mais
ais insp
inspir
iraç
ação
ão

Hélilio
Hé o Delm
Delmir
iro
o

lo1g
7
 

S O B R E O A U TO R

N aass c id o a 2 3 d e m aarr ç o d e 1 9 6 3 , n a c id a d e d e B e lo H or or iz o n te - M G, G , N eells o n F a r ia é u m d o s m ús ús ic o s m ai ai s


e x p r e s s i v o s d a a tu a l g e r a ç ã o d e in s t r u m eenn ti s ta s d o p a í s , c o n t a n d o e m s e u c u rr í c u lo a e d iç ã o d e c i n c o liv ro s ,
s e n d o d o is l a n ç a d o s n o s E U Ae Ae n o J a p # o ; d o is C D s s o lo ; c i n c o C D s e m g r u p o ; u m D V D c o m o g r u p o N o s s o
T rio ; u m a v id e ooaa u la la ( To q u es es d e m es es tr e ) ; e t ra ba
ba lh o s in te rn
rn a c io n a isis c o m o m úúss ic o e a r r a n ja d o rr,, e p a r t ic ip a ç ã o
e m m ai ais d e u m a c e n te n a d e C D s d e d iv e r s o s a r tis ta s . A lé m d is s o , a s s in a o m od od e l o d e g u i t a r r a C o n d o r N e l s o n
F ar
ar ia S ig ig na
na tu
tu re
re ( J N FF-- 1 ),), d es
es en
en vo
vo llvv id o p eello a rrttis t a e m p aarr c e rriia c o m a r e nnoo ma
m a da
da f á bbrric a d e in ssttr u me
m e nt
nt o ss..

In ic
ic io
io u s e usus e stst u do
do s c o m S iidd nnee y B ar ar ro s (G aamm el
e la )),, p rroo ffee ssss o r r e sspp oonn ssáá vvee l p or
or d eses ppee rrtt a r s eeuu g os
os to p el
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e s t il o c h o r d m eell o d y, e a p ri m oorr o u - s e s o b o s c u id a d o s d o m úúss ic o e m aaee s tr o la n G ue ue s t, t a m bé
bé m s e u p r o f e s s o r d e
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ia e c omom po p o si
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o, o q ua
ua l e xe xe rrcc e u in flu
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cia d eefifi n iittiv a e m s u a c a rrrr e irir a .
E m 1 9 8 3 , N e ls o n F a r i a m u d o u - s e p a r a L o s A n g e l e s , E U A , o n d e c u r s o u o G I T ( G u it a r I n s t i t u t e o f
Te c h n o lo g y ) e t e v e o p r iv ilé g io d e a p r e n d e r c o m o s m e s t r e s J o e P a s s , J o e D io r io , F r a n k G a m b a le , S c o t t
H en
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en e . D e v oollta a o B rraa ssiil, to rrnn o u- u- s e u m d os os in ssttr u me
m e nt
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N ooss p alalc o s o u e m e st stú didio s,
s, N eells on
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ar ia tra bbaa llhh oouu c o m v á rriio s a rrtt is ta s re no no ma
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Cássiaa El Elller
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To ninin hoho H or or t a , Tim M aaiia , L ei eila P in in he
he irir o , N ic
ic o A ss ss umum ppçç ão ão , G iills oonn P er er a nnzz zzee tttt a , P au
au lloo M ou o u rraa , I v aann L iinn ss,,
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Tis oo,, EduEdu L oobb oo,, Fá Fátt im a Gu ed ed eess , Karo
Karollin a Vu Vucc id id oolla c,
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Pa s ccoo aall
M eie ir e lllle s,
s, A nt nt o nini o A do do lflf o , N iviv al
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s, M au a u roro S eenn is is e,
e, M au a u rríí c iioo E iinn hhoo rrnn , e nntt r e o uutt r o s, s, a ccuu mu mu llaa nndd o
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como Bras Brasiil, Japã Japão, o, Estad
Estados os Unidos
Unidos,, Canad Canadá, á, Isra
Israelel,, Ar
Arge gent ntiina,
na, Por Portu tugagall,
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Espp anan ha ha , Fra
Fra nnçç aa,, Al Alee mam a nnhh aa,, Aus
Au s trtr ia , M aacc ed ed ôônn ia
ia , I t á lilia , Tu rrqq uuiia , Su Suéé cciia , No Norr u eegg aa,, Di Dinn aamm ara r c aa,, Re Repp úúbb lilic a d a
Litu
Lituân âniia, Est Estônôniia, Fi Finl nlând
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Holanda, a, Eslov
Eslovêni ênia, a, Bósni
Bósnia, a, In Ingl
glatatererra ra,, Malás
Malásiia, In Indo
donésnésiia, IIha IIha de Mal Malta ta,,
R ep
ep ú bl blic a D om om iinn ic a na na , C ol olô m bbiia , Ih as as C an an á riria s e Ilh a d a M aadd eeiir a .
D e s t a c a m - s e e m s e u s t r a b a lh o s c o m o a r r a n ja d o r o C D M a la b a r i s ta s d o s in a l v e r m e l h o e o D V D
O br
brig adad o g en en tete , d e J o ão ão B os os c o , a mmbb ooss in ddiic a ddoo s a o G rraa mm m m y L aattin oo..
A pprr e s e n to u - s e n o s m aaiis im po po rrtt a n te s f e s tiv a is in te r n a c io n a is d e ja z z , c o mo mo N oorr th S eeaa J a z z F eess t iv a l
(H ooll a nndd aa)) , M on o n ttrr e aall J az
az z F es es t iv al
al (C aann aadd áá)), M oonn ttrr e aauu x J az az z F eess t iv aall ( S uuííç aa)) , S an an F rraa nncc isis ccoo J a zzzz F eess t iv aall
( EUA
EUA)) , M ia ia mi
m i FeFess titiv aall (EUA)
(EUA),, J aazz z a Vie Vie nnnn e ( Fr
Fraa nnçç a),a), M ar a r c el
elle J aazz z Fes Fes titiv aall ( Fra
Fra nnçç a) a) , Te l Av Aviiv J aazz z Fes Fes titiv aall
(I
(Isr
srael
ael), ), Saraj
Sarajev evoo Ja Jazz zz FeFeststiival
val (B(Bósósni nia)
a),, FrFreeee Jazz
Jazz Fest Festival val (B (Brarasisill), Kauna
Kaunass Ja Jazz
zz Fest
Festiiva vall (L(Liituâni
uânia) a),, Sk
Skopeope Ja Jazz zz
F es
es titiv al
al ( M aacc eedd ôônn iiaa ),), M al a lt a J az
az z F eess ttiiv al al ( M al a lt a ),), F uunn cchh aall J aazz z F eess ttiiv aall ( M aadd eeiir a ),), F ra ra sscc aatt t i J aazz z F eess ttii v aall
(It
Itál
ália
ia)), Ja Java va JaJazzzz FestiFestiva vall (Ind
(Indononés ésiia),
a), PenPenna nangng Jazz
Jazz Fes Festtivalval (Mal Malás ásiia),a), entrentree ou outtro ros.s.

- D is is c o g ra fi a c o m o a r tis ta s o lo :
• l o i ô ( P e r fi l M u s ic a l, 1 9 9 3 ) – C D ;

il • Nel
Nelson
son Far
Fariia (Inde
(Independ
pendent
ente,2
e,2003)
003) - CD.

- D is c o g r a fi a d e t ra b a lh o s e m g ru p o :
• B ea
ea ttlle s,
s, u m tr ib ut uto b rraa si
sile iirr o ( S oollo M us
us icic , 1 9999 88)), c o m o p iiaa n iiss t a J o sséé N aam
m en
en - C D D;;
• J a n e la s a b e rt a s (L u m iiaa r D iiss c o s , 1 9 9 9 ) , e m d u o c o m a c a n to ra C aarr o l S a b o y a – C D ;
• Tr ê s/
s/ T hr
hr e e ( I n ddee pe
pe nd
nd en
en te
te , 2 00 00 00)) , e m t r io c o m N ic ic o A ss
ss u mp
m p ççãã o e L iinn ccoo lnln C hhee ib
ib - C D;
D;
•Ven
entt o brav
bravoo (Del
(Deliira Mús
Músiica,ca, 2005)
2005),, em t r io com com Ki Kiko
ko Fr
Frei
eitt as e Ney Conce Conceiiç % o - C D ;
• N os
os s o t r io a o v iv o ( D el
elir a M ús
ú s ic a , 2 0 0 66)) , e m tr i o c o m K iikk o F rree it a s e N ey
ey C on
on c e iç ã o - D VD
VD ;
• B uuxx ix
ix o ( D el
elira M úúss ic
ic a,
a, 2 0000 99)) , e m d uuoo c o m o p ia
ia nniis ta
ta G ilils oonn P eerra nnzz zzee tttta – CD
CD .

E m 2 0 0 1 , d e p o is d e m ui
uito s a n o s v o lta d o s p a r a tr a b a lh o s s o lo e e m p a r c e r ia c o m o u tr o S m ús ús ic o s , N eells o n
F ar
ar ia d e c id iu d e d ic a r m ai
ais t e m po
po a o s e s t u d o s . A ggrr a c ia d o p e lo P ro ro g r a m a B oolls a V irir t u o s e , c o n c e d id o p e lo
M in
in is
is ttéé ririo d a C uullt u ra
ra , p ar
ar t ic ip
ip oouu d o B MI
M I J az
az z C oom
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p o se
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rs W oorr k s hhoo pp,, e m N ov
ov a Yo rrkk - E U
UAA , t e nndd o c oom
mo
p r o fe s s o r e s o s m ú s ic o s M a n n y A lb a m , J i m M c N e e l y e M ic h a e l A b e n e . D u r a n te o s m e s e s e m q u e e s te v e n a

8
 

c id a d e a m er er ic a n a , N elels o n F ar ar ia p a r tic ip o u d e v á r ia s g r a v a ç õ e s c o m m ús ú s i c o s n o v a - i o r q u i n o s e b r a s il e i r o s ,
a pprr e se
se nt
nt a nd
nd oo-- s e e m v ár ár io s c lu
lu bbee s d e j a zzzz e n o K enen nnee ddyy C eenn ttee r,r, e m W as as hhii n ggtt o n D C - E UA UA .
C om
om o e dduu ca ca do
do rr,, N el
els o n F aarr ia t a mb
m b éémm a c umum ulu la m uiuit o s p ro ro je
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to s b em em -s -s u ccee ddiid os
os . E nt
nt r e 1 9988 7e
7e 1 99 99 9,
9,
le c i o n o u d is c i p li n a s d e a r r a n j o , h ararm on
on ia ia , i m pr
pro vi
vis a ç ã o e g u i ta r r a n a F aacc u ld ad ad e d e M úúss i c a d a U ni niv e r s id a de
de
E s t á c io d e S á , e n o c u r s o C IG A M ( C u r s o l a n G u e s t d e A p e r fe iç o a m en en t o M uuss i c a l) , a m bboo s n o R i o d e J a n e ir o .
M i n is t r o u , p a r a le l a m e n t e , in ú m e r o s c u r s o s e w o r k s h o p s e m t o d o o p a í s , e n t r e o s q u a is s e d e s t a c a m o 1 °
S em
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ra ssii le iirr o d e M úsú s ic
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mee nntt a l ( O ur
u r o P rree ttoo - M G ),), o C ur
u r s o I n ttee rn
rn aacc iioo nnaa l d e Ve rã rã o d e B ra ra ssííl ia
- D E , o F e s tiv a l d e M ús ús ic a d a U n iv e r s id a d e d o R io G r a n d e d o N o r te ( R N ) , a O fi c in a d e M ús ús i c a d e I t a j a í – S C ,
a EM &
&TT ( E s c o la d e M ús
ús ic a e Te c n o lo g ia - S P ) , o C o n s e r v a tó r io S o u z a L im a - S P, o F e s tiv a l In te r n a c io n a l d e
D o m i n g o s M a r t in s - E S , o F e s t iv a l d e I b i a p a b a e a O fi c i n a d e M P B d e C u r i t i b a – P R .
No ex
extteri
erior,
or, Nel
Nelss on
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atuouu c om
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nviidado
dado nas
nas uni
univ eerrs iida
dade
dess M anha
anhattt an S ccho
hool
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o f M uuss ic ( N Y – E U A ) , N e w S c h o o l o f M uuss ic ( N Y – E U A ) , B e r k le e C o lle g e o f M us us i c ( B o s t o n - E U A ) ,
U ni
niv e rs
rs it y o f S ou
ou t h C al
alif o rrnn ia
ia ( L A - E UA
U A )),, S to
to cckk h o llm
m R oy
o y a l C ol
o lle g e o f M us
u s ic ( S ué
ué c ia ),), G öt
öt e rb
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Uni
Un iv eerr s itit e t ( Sué
Sué cciia )),, Si
Sibb eellliu s Con
Con se
se rrvv at
at o rryy (F
(Fiin llââ nndd ia
ia )),, Uni
Un iv eers
rsiit y o f M iiaa m i ( Sué
Su é cciia ),), San
Sa n Fra
Fra nncc iiss ccoo Sta
Sta te
te
U n iv e rs it y (E UA UA ), M aallm o U n iv e rs i te t ( S u é c i a ) e n o s c o n s e v a t ó rio s d e A m sstte rd a m e R o tt e r d a m (H o l a n d a ) .
R eeaa l iz o u ta m bé bé m w oorrk s h o p s n a I n te rn rn at
ati o n a l A ssss o c i a ti o n o f J a z z E dduu c a t o r s ( IA JE
JE ),), e m N oovv a Yo r k – E U UA A,
a lé
lé m d ee,, c o mo mo a rrrr a nj
nja do
do r,r, p ar
ar tic ip ar
ar d e a pr pre sese nt
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es c o m a C oodd ar ar ts B iigg B aann d ( H oolla nd
nd a)a) , K M
MHH J a zzzz O rrqq ue
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(Sué
Sué ci cia )),, U M O J aazz z O rc rc hhee st
str a (FinFin lâ
lâ nndd ia
ia ),), Fro
Fro st
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Big bbaa nd
nd (AleAle m
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ic a ( B ra
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A lé
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lã o e à g uiuit a rrrr a – t é ccnn ic
ic a s e m c hhoo rrdd m el e lo ddyy, N el
els o n F ar
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utro s c in ccoo liv ro s d id
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s: A a rrtt e d a im pr
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ia rr,, 1 9999 11)); T he
he b rraa zziilia n g ui uita r b oo
oo k ( S hhee r M us
us ic
C o . , 1 9 9 6 ). p u b li c a d o t a m bbéé m n o J a p ã o p e la e d it o ra A r ik i ta M uuss ic ; E s c a l a s , a r p e jo s e a c o rd e s p a r a v io lã o e
g ui
uita rrrra (L umum iaia r,r, 1 9999 9)
9) ; In si
sid e th e b rraa zi
zilia n r h yt
yt h m s e ct
ctio n ( S he
he r M uuss ic C oo.., 2 0000 2)
2), e sscc r it o e m p ar
ar c e rriia c o m o
pian
pianiis ttaa am eeri
ricc aano
no Cl Cliiff K or orm an
an,, publ
publiic ado
ado noJ apãopel
apãopelaa ed ediitor
oraa AT N; e Toqueoque juntunto bo boss ssaa nov
nov a (Lum
Lum iiarar,, 2008
2008).).

T
D

9
 

N O TA D O A U T O R

Es
Estte liv rroo te m c oom m o o bj bje titiv o f o rn
rn eecc er
er fe rrrra me
m e nntt a s b ááss ic
ic as
as p aarra q uuee v oocc ê p ooss ssaa c rriia r s eeuu s p ró
ró prprio s a rrrr a nj nj o s
p aarr a v iioo lã
lã o o u g uuiit a rrrr a s oollo , e st
st ilo d e t o ca ca r c onon he
he ci
cid o c om om o c h or or d m el e lo dy
dy.
U m a r r a nnjjo e m c h oorr d m el elo ddyy s in ttee ttiiz a o s c o nnhh eecc im en
en toto s d e f o rrm
m aç
a ç ã o d e a ccoo rrdd eess , in vvee rrss õõee ss,, c ooll o c aaçç ã o
d e n o ta s d e t e n s ã o e a h a r m o n ia p r o p r ia m e n te d ita , q u e é o e s tu d o d a s fu n ç õ e s q u e c a d a a c o r d e a s s u m e , a s
poss
possííveis
veis subst
substiitu
tuiiçõções
es ha harmô
rmôni nicacass etetc.
c.
N o a p ê n d i c e , v o c ê e n c o n tr a a i n d a u m a r r a n jo c o m o e x e m pl plo : C aarri n h o s o , o q u a l p o d e s e r e s tu d a d o
c o m o a u xí
xílio d o a rq rq ui
uiv o e m á ud ud io d iiss p onon ív ív e l p ar
ar a d o wn wn lloo a d n o s ite < ww ww w w.. n e ls
ls o nf
nf a r ia .c o m >.>.
P ro
ro cu
cu re
re a ppll ic ar
ar o s c on
on ce
ce itit o s a pprr e nndd iidd ooss fa zzee nndd o s eeuu p ró
ró pprr i o r e ppee rtrt ó ririo e m c hhoo rd rd m el e l o ddyy.
B oom
m e s tu d o e b o m p ro v e ito

NELSON
NEL SON FARIA
ARIA

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R AM
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P aarr a e xxee mp
mp lliifi ccaa r o s a ccoo rrdd eess n o b rraa ço
ço d o in st
st r u m
mee nntto fo rraa m u t iliz aadd ooss d ooiis ti p o s d e d ia
ia ggrr a m
maa ss..

1 . D ia
ia g ra m a d o b r a ç o in t e ir o (h o r iz o n t a l)

tr a st
ste z e ro
ro o u p es
es ta na
na N ot
ot a d e t e ns
ns ããoo Notta d e a ccoo rrdd e
No

9
1

2
3

-9 .
B
\No
Notta s d e a co
co rd
rd e
u d e te n s ã o to c a -
5
F und
undame
ament
ntal
al do acor
acorde
de
Traste
Cordas

d a s e m c o rd a s s o l-
ta
tass

10
 

2 . D ia
ia g rraa m a p a r a in te r v a lo s e a ccoo r d e s ( v e r tic a l)

A7M(9) > Ci
Ciffr a
Corda
Corda sot
sot a
D iigi
gitt aç
ação
ão ( no
nottas do ac
acor
orde
de))
6-   Númerodacasa
Corda Traste

SI
SIST
STEM
EM A NUM ÉRI
ÉRICO
CO

O s in te r v a lo s e s t ã o a n o t a d o s e m u m s i s te m a n u m éérri c o e m q u e o s n ú m er
er o s c o r r e s p o n d e m a o s i n t e r v a l o s
e x is te n te s e n tr e a fu n d a m enen ta l ( 1 ) e a s d e m aaiis n o ta s q u e fo r m aam
m u m a c o r d e , d a s e g u in te m aann e ir a :

1. F u n d a m e n ta l 7 . S é t im a M a i o r
b3 . Ter
erça
ça meno
menorr b9 Nonaa mne
Non mneno
norr
3 Terç
erçaa Maio
Maiorr 9 . N o n a M a io r
4 . Q ua
ua r t a j u s t a R o . N o n a a u m eenn t a d a

b 5 . Q u in ta d im in u ta 11. Déci
Décima pr
prii meira
meira jus
ustta
5 . Q u in t a ju s ta 11. Déci
Décima pr
priimeiraau
meiraaumen
menttad
adaa
i5 . Q ui
u in ta
ta a uum
m en
e n ta
ta da
da b 1 3.
3. D éc
éc im a te r c e ira m en
en or
or
6 . S e x ta M a io r 1 3 . D éc
éc im a t e rc e ir a M ai
ai o r
B 7.
7. S é titim a d im iinn u ta
ta 1 7 . D é c im a s é tim a M ai
ai o r
b 7 . S é t im a m e n o r

E m a lg u n s c a s o s , a le tr a T é u tiliz a d a p ar
ar a in d ic a r n o ta d e te n s ã o ( e x .: T 9,
9, T b1
b1 3 e t c . )

11

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