O documento discute funções harmônicas complexas como acordes diminutos e aumentados. Acordes diminutos geram quatro configurações e oito resoluções possíveis devido à enarmonia. Existem três acordes diminutos distintos que podem ser usados em todas as tonalidades. Acordes aumentados possuem quatro variedades e cada um resolve em seis acordes, cobrindo também todas as tonalidades.
O documento discute funções harmônicas complexas como acordes diminutos e aumentados. Acordes diminutos geram quatro configurações e oito resoluções possíveis devido à enarmonia. Existem três acordes diminutos distintos que podem ser usados em todas as tonalidades. Acordes aumentados possuem quatro variedades e cada um resolve em seis acordes, cobrindo também todas as tonalidades.
O documento discute funções harmônicas complexas como acordes diminutos e aumentados. Acordes diminutos geram quatro configurações e oito resoluções possíveis devido à enarmonia. Existem três acordes diminutos distintos que podem ser usados em todas as tonalidades. Acordes aumentados possuem quatro variedades e cada um resolve em seis acordes, cobrindo também todas as tonalidades.
Funções Harmônicas – notas alheias à tonalidade principal.
• Alterações Complexas: o Acordes diminutos; o Acordes aumentados. • As alterações são consideradas complexas pelas relações distantes que possibilitam. • Implicam em substituições enarmônicas, e essas permitem redirecionar o acorde para outras regiões tonais. • Principais acordes que possibilitam essas alterações são os acordes diminutos e os aumentados. Acordes diminutos
• Quando pensarmos em acordes diminutos, trataremos de
tétrades. • Estruturalmente, são constituídos de três terças menores sobrepostas (são acordes simétricos). Acordes diminutos
• Sua simetria ”faz com que qualquer inversão do acorde resulte em
idêntica configuração intervalar” (ALMADA, 2012, p. 134), dado os devidos ajustes enarmônicos. • Assim, Chegamos a quatro configurações possíveis para um mesmo acorde diminuto, onde ”cada uma das notas componentes de um acorde diminuto pode se tornar sua fundamental” (ALMADA, 2012, p. 134). Quatro configurações de um mesmo acorde diminuto • Aqui, trataremos o acorde diminuto com função de dominante , tomado como sétimo grau de um tom (viiº7).
• Resolvem por semitom em um acorde perfeito maior ou
menor, ou seja, partindo de um movimento de 2m ascendente. Logo, convém dizer que...
”Há, para cada um dos acordes diminutos,,
nada menos que oito resoluções possíveis” (ALMADA, 2012, p. 135). ”Graças à enarmonia, existirão somente três acordes diminutos distintos (em relação aos seus conteúdos, bem entendido)” (ALMADA, 2012, p. 134). Resumindo:
• Um acorde diminuto - função dominante.
• Resolve na tônica, em movimento de segunda menor ascendente. • Dada sua simetria, um acorde diminuto ”gera” quatro outros acordes por ”inversão”. • Cada acorde diminuto resolve em oito acordes distintos. • Sendo encontrados, enarmonicamente, três acordes diminutos distintos, esses três acordes podem ”cobrir” as 24 tonalidades maiores e menores. Acordes Aumentados
• São acordes alterados.
• Possuem função de dominante. • A alteração não pode comprometer o trítono (qualidade de dominante do acorde) e não pode alterar a fundamental. • Quem poderá ser livremente manipulada é a quinta. • A nota alterada resolve por semitom ascendente. Por enarmonia, existem quatro acordes aumentados: Cada acorde aumentado pode resolver em seis acordes diferentes, cobrindo, também, as 24 tonalidades maiores e menores. Disponível em <https://https://br.pinterest.com/pin/178595941443143951/>. Acesso em 14 de junho de 2020. Disponível em <https://www.mugglinworks.com/chordmaps/part5.htm>. Acesso em 14 de junho de 2020. Disponível em <https://ledgernote.com/blog/interesting/chord-maps/>. Acesso em 14 de junho de 2020. Disponível em <https://www.mugglinworks.com/chordmaps/part5.htm>. Acesso em 14 de junho de 2020. 5ª Lei Tonal – Modulação
• Processo de relacionar campos tonais diferentes.
• São extensões de harmonias diatônicas ou cromáticas da tonalidade principal. • Pode se desenvolver de três maneiras: 1. Modulação diatônica: um mesmo acorde com função X no tom original passa a ter função Y no tom para o qual se modula. Escolhe-se como acorde modulante, de preferência, a subdominante do tom de partida ou do tom de chegada. 2. Modulação cromática: introduz-se como acorde modulante o acorde de dominante secundário, necessitando-se que a nova tonalidade seja confirmada por cadência perfeita.
3. Modulação enarmônica: pode acontecer utilizando-se, por exemplo,
os acordes diminutos e os acordes aumentados. Consiste em três partes: 1) Tom original (tom de partida) 2) Acorde modulante 3) Tom para o qual se modula
O tom original é confirmado pela relação T – D - T.