Sobre poesia e sincronicidades, magia e numerologia, a ciência natural, sabedoria antiga representada por Maria Madalena. Arquétipos. Simbologia. Psiquê. Alma.
Sobre poesia e sincronicidades, magia e numerologia, a ciência natural, sabedoria antiga representada por Maria Madalena. Arquétipos. Simbologia. Psiquê. Alma.
Sobre poesia e sincronicidades, magia e numerologia, a ciência natural, sabedoria antiga representada por Maria Madalena. Arquétipos. Simbologia. Psiquê. Alma.
O dia é LIMI 13, Semente Magnética Amarela kin 144, anel Solar da
Semente Elétrica Amarela (dentro da onda encantada do Vento).
Limi 13, também conhecido como sábado dia 22.01.2022 no calendário católico (Vibração Numerológica 11 - número mestre espiritual, alto poder de transmutação e conexão com o Oculto). Crono-psi: Lua Cristal Vermelha (purificação pelas águas para gerar, renascimento coletivo). Sincronicamente, lua grande no céu, deixa sua plenitude, e o apagar de sua luz permite que voltemos a ser guiades pelas estrelas. Triplamente qualificada, o poder da SEMENTE rege, sincronicamente, o anel solar (equivalente ao ano), a onda encantada de 13 dias e o dia de hoje, que tem todas essas outras potencialidades. De acordo com a interpretação antiga da astrologia, essa mesma lua peregrina pelo céu entre exilados. Transita da bicorporiedade do inverno no signo de peixes para o trópico da primavera, áries. Olhar para o céu e ser capaz de traduzir os mistérios galácticos é poesia pura! Sentir a vibração cósmica, perceber os alinhamentos astronômicos, compreender como chegam até nós as mais altas e densas energias, é PURA ARTE. Arte de ser parte e reconhecer-se como o TODO. A grande árvore se contém em ser semente. E naquele microuniverso guarda toda a suculência de seus frutos, a delicadeza de suas flores, a força de seu tronco. Ali dentro tem o impulso necessário para subir até o céu, tem o amor necessário para servir uma infinidade de outros seres. A semente sabe que será árvore, pois em si mesma está contida a chave para isso. Mas subitamente deve se esquecer disso, para que possa simplesmente ser semente e praticar a espera silenciosa. A dormência. O primeiro ensinamento da vida é a paciência. Guardar em si toda a potencialidade da vida e deixar o tempo natural determinar a hora da germinação, do crescimento, da floração, da fertilidade, da decadência, do retorno. Hoje é dia de firmar o pensamento e as palavras. O que realmente eu quero semear nessa terra? Quais são as potencialidades que existem dentro de mim e que estão prontas para desabrochar? As sementes que eu já plantei, estão sendo cuidadas, guardadas? Semente, bebê, filhote... infância. (Percebe como a linguagem mística na realidade é intuitiva? Isso por que os arquétipos primordiais estão em cada ser humane). Semente é a criança, aquela que guarda as memórias, as chaves. Aquela que chegou primeiro a essa terra, que guarda as primeiras impressões e que trouxe na bagagem a habilidade de sonhar e de se comunicar com o invisível. Bastante curioso o fato desse alinhamento ocorrer justamente quando as crianças se tornaram o alvo das campanhas de vacinação. Fora tudo isso, hoje é dia 22. Esse número traz uma energia poderosa, é associado a grande sacerdotisa conhecida como Maria Madalena ou Míriam de Magdala. Número mestre espiritual que se repete no início e fim da data de hoje, pelo calendário oficial (22.01.2022). O início e o fim se encontram e formam um portal, que chamamos de vida ou morte, exatamente o papel que Maria Madalena teve na trajetória de Jesus, a guardiã do portal do Cristo. Tudo o que ela aprendeu foi traduzido em palavras, guardadas em evangelhos que muitos julgam perdidos. Porém, esses textos foram salvos, apesar da campanha da igreja para matar Maria e destruir sua palavra, a Grande Sacerdotisa conseguiu fugir de seus perseguidores, espalhar a palavra recebida diretamente do Mestre e ainda ensinar o que aprendeu. Essa energia está no ar hoje, também. Como unir tudo isso e descobrir o que fazer com tanta informação? Costuma ser bem intuitivo o processo, os desdobramentos vão acontecendo, as sincronicidades vão mostrando como isso revela para mim, em meu microcosmos. Como isso me afeta e o que eu devolvo para o coletivo? Me nutro de toda essa luz galáctica, conectando-me a Mente Planetária ou Noosfera, recebo influxos e polinizo como posso. Não há resposta certa e somos todes canais do Divino. A semente é também uma eterna buscadora. Primeiro busca na escuridão sua nutrição, voltando-se para a luz depois que suas raízes se lançaram à terra para a conexão neural na rede subterrânea, o coletivo florestal. Na busca pela luz, sua missão se revela. Braços e troncos se moldam ao vento, aprendem a comunicar, dançar e servir, a absorver a luz solar e transportar em seiva para multiplicar. A semente guarda a chave da abundância, mas precisa de ingredientes femininos para revelar. O ventre, a terra, a água, o ambiente propício para se libertar da casca, do invólucro. A feminilidade penetra e rompe, ao mesmo tempo. A terra penetra pelas fissuras que a água desenhou e vai mudando a superfície. A água arrasta e deposita, transforma a paisagem, transporta nutrientes. O ventre, santuário onde a alquimia sagrada da vida se desabrocha. Terra em criação, seja no subsolo ou intrahumana câmara de preparação, a bacia feminina chama pela semente, assim como a semente busca o solo fértil para alcançar seu propósito vital. A criação é uma força atrativa de união e troca e, assim, um buscará pelo outro infinitamente, a semente sempre sonhará com a terra fértil, e vice-versa. Esclarecendo que nada tem a ver com macho e fêmea, a professora natureza demonstra isso com os seres hermafroditas. É possível haver a integração das forças feminina e masculina em um único corpo para fins de reprodução e para outros fins também. Tudo o que existe é a experimentação divina se desdobrando. Muitas plantas, invertebrados e alguns animais conhecidos são classificados como hermafroditas. Aqui eu vou fazer um parêntese longo sobre mitologia. HERMAFRODITO, pela tradição grega, filho de Hermes e Afrodite, irmão de Eros. Um ser de extrema beleza guiado pela sexualidade, criado por ninfas na região da Turquia, longe das deidades pois seu nascimento era fruto do adultério de Afrodite. Na adolescência, resolve viajar e descobrir o mundo e, segundo a mitologia, enquanto viajava pela floresta perto de Halicarnasso, Hermafrodito se encontrou com a ninfa Salmacis e aí já sabe... algo sexual e místico aconteceu e os dois se fundiram num só corpe, que agora carregava características físicas femininas e masculinas. Conta a lenda que se tornou protetor dos efeminados, mas na realidade representa o casamento sagrado, a união total entre dois corpes, assim como representa a unidade, a união dos pares que cria o terceiro, que é em si mesme uma nova unidade. Mais uma vez a professora Natureza nos dá vários exemplos de como a individualidade (1-3) nasce de outras duas indivualidades que, combinadas, exercem seu poder criativo e manifestam a vida (2 gerando 3). Pois bem, se 3 (a criatura) lembrar que contém em si 1 e 2, considerando aqui como mãe e pai, feminina e masculino, independentemente de suas genitálias e preferências sexuais, Hermafrodito se incorpora. Interessante também que o processo de fusão de Hermafrodito e Salmacis ocorre no lago, nas águas, como no ventre. O mito também fala em dor e sofrimento, sobre auto aceitação. Tudo isso tem a ver com a semente, que pode ser representada pelo número 3, mas hoje, especialmente, está representada pelo número 144. Esse número é especial e vou dizer por quê. Esse número é mencionado ao menos 3 vezes no livro da Revelação da Bíblia; dessas três, se destaca hoje para mim: "E cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra". Eu estou rodeada por quatro animais exatamente agora nesse kin 144, falando exatamente sobre o poder do 3, da palavra, do canto... que na verdade é o motivo pelo qual escrevo esse livro. Toda essa sincronicidade absurda me levou a fazer algo que estava incubado há anos. A semente escolhe florescer ou acompanha os ritmos da mãe natureza? Alegro-me ao pensar que a natureza vive e se desenvolve com ritmo em padrões e tudo o que eu preciso fazer é prestar atenção e dançar com ela. Há muitos anos escrevo em silêncio, guardo as palavras em cadernos maltratados até enjoar deles e jogar fora. Corrijo imediatamente o pensamento e o verbo do momento converte em história. GUARDAVA as palavras. Agora, exatamente nesse momento, floresce uma nova realidade, minha semente encontra sua terra para germinar e a mãe paciente para acompanhar o infante desenvolvimento. Acredito que os animais estejam aqui para me auxiliar nessa lição, afinal, ser semente é desafiador para mim. A espera, principalmente. A solitude é confortável em muitos aspectos, já é um ambiente mais familiar. Mas esperar, ficar num lugar, permanecer, a inamobilidade pode ser excruciante para uma mente hiperestimulada, como é meu caso. Sou nerd, cdf, sei lá qual o nome que se dá hoje em dia, mas em essência me nutro de conhecimento tanto quanto de alimento. Igualmente minha libido é estimulada por alimento e conhecimento. Tudo conectado. Energia criativa e prazer, emoções e criatividade. No oráculo do Sincronário Maia a semente é meu desafio, o que significa minha escola. E onde eu vim parar? Numa casa cujo kin é Semente Solar Amarela!!! Além disso, dentro da minha onda encantada, que é a onda da Maga Magnética Branca (euzinha), a semente está no tom espectral. Ou seja, tudo impulsionado e friamente calculado para uma cura profunda, algo que venho buscanso há muito tempo. As sincronicidades me ajudam a construir a coragem através de confirmações indubitáveis, coisas que matematicamente seriam impossíveis de acontecer, acontecem para mostrar o caminho. Essa é a mensagem: quem tiver olhos, verá. Os símbolos, as mensagens, a história é revelada a quem busca. Quem escolhe abrir a visão precisa saber que é um caminho sem volta e a ignorância não se devolve. A partir daí o anestesiamento não funciona mais. Não adianta dobrar a dose. A dor vem para despertar e mostrar o caminho, é uma passagem, um portal. Assim a mãe natureza ensina com o nascimento. Atravessamos e aquela mulher jamais será a mesma, sua versão antiga morre. Aquele universo aquoso e escuro, individual, compartilhado na mais íntima região com a pessoa mais especial de todas, agora explode em luz, multiplicidade e ar. Morte e vida se unem em criatividade, uma doa outra recebe, numa dança cósmica infinita. Chamamos também de negativo (morte, escuro, feminino) e positivo (vida, luz, masculino). Mais um parêntese, agora sobre feminismo. A noite sempre representou um período de vulnerabilidade para a humanidade. Nos tornamos a caça, suscetíveis a predadores, uma cegueira parcial e momentânea que expõe a fragilidade real desse montande de carne e ossos. A noite, em sentido místico ou holístico, é uma força atrativa irresistível. Sem dormir, impossibilitada de se entregar a esse vazio, uma pessoa pode enlouquecer. A qualidade e a quantidade de sono estão relacionadas em uma série de disfunções e doenças, não faltam pesquisas e estudos, clínicas de tratamento, etc. Mas o que de fato acontece quando dormimos? Pra onde vamos e o que fazemos, raramente lembramos, mas muitas experiências demonstram que vivemos vidas paralelas, a multidimensionalidade. Pois bem, a cultura humana desenvolveu-se a partir do julgamento de que a noite = mal, o dia = bem, assim, logicamente o homem é o bem e a mulher é o mal. A dedução lógica é uma das armadilhas da mente racional e através de anos essa dedução lógica e cartesiana se espalhou e dominou toda a cultura de uma época. Resultado: Milhões de mulheres exterminadas (Aproximadamente 10 milhões estimadas, porém o número pode ser bem maior) por expedições religiosas que visavam banir o mal, o paganismo, aquilo que é diferente do Deus Solar e que poderia, segundo a visão deles, colocar em risco a própria humanidade. Na verdade, o que vivenciamos é a autodestruição da humanidade justamente pela exclusão da energia, da voz feminina. Como é possível banir a noite, privarmo-nos de sono e refazimento? Como é possível exterminar o colo materno, o ventre gerador? Amorosidade e compaixão insistem em brotar num universo de dominância pela imposição e violência, pela indiferença e truculência. A semente solar se encontra com a semente magnética, com a semente espectral, com a semente elétrica e juntas vão compor um canteiro fértil de palavras benditas. A luz da informação traduzida pela expressão lunar, o Sol se projeta na Lua e encontra a Terra para brotar. Enquanto houver vida a força do ventre será atraída pela semente e a semente buscará pelo ventre. O que pode ter uma conotação sexual deliciosa, ou não. Pode traduzir energias arquetípicas de sexualidade sem necessariamente significar troca ou parceria, como nos ensina Hermafrodito. Aqui, no meu caso, a sincronicidade se traduz na urgência de um chamado, na latência da uma cura ancestral. Morte e vida se encontram para que eu reviva o sonho sagrado da minha criança, da minha adolescente, da minha mãe, da minha vó. Sonhos se realizam no germinar, no enraizar, no crescer, no florescer, no frutificar, no fenecer. Sonhos tem asa, são movimento e a verdade é que nada é o que parece ser, por isso é preciso sentir o tempo para adentrar o ritmo da natureza, e essa é uma habilidade essencialmente feminina. Esse foi o meu chamado e a minha busca é eterna. Antes eu dizia que não tinha medo de nada e que sabia muito bem onde queria chegar. Hoje eu digo que o medo é meu sábio conselheiro e que estou descobrindo onde estou. Vivenciando o AGORA, desenvolvendo presença, sou capaz de observar e absorver, com calma e prazer o momento que me envolve. Assim me coloco como aprendiz presente na aula da vida, na escola da Mãe Natureza, onde agora ela me designa como estagiária.