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A TONICA DO FEMININO NO CICLO DA MAE DIVINA.

Ola minhas irmãs e irmãos e gratidão por estarem comigo nesse momento tao especial para mim. Espero
que o tempo de vocês sejam proveitosos.

Estamos numa busca, trilhando um caminho iniciático e com isso temos a oportunidade e, por que não
dizer, o privilégio de ter acesso a informações privilegiadas. Não que por isso sejamos pessoas especiais,
mas ao contrário, porque somos pessoas que o Sagrado o Universo está nos proporcionando uma
oportunidade de sermos melhores do que que fomos no passado. Seja nessa vida ou nas anteriores.
Ver e refletir sobre a outra face da moeda pra possamos pensar, raciocinar, discernir e descobrir que
caminho verdadeiramente queremos seguir e, nós temos uma vantagem se é que assim a gente pode
dizer, considerar uma vantagem, de ter o conhecimento e acesso a práticas que vão nos facilitam a
alcançar, em alguns momentos, um novo Estado de Consciência. Esses momentos (eternos) meditativos
nos facilita olhar de frente para os nossos erros e que possamos evitar ou, pelo menos, incidir nos mesmos
erros.
Para que o nosso tempo aqui na Terra, seja mais leve e até gostoso, apesar de que todos os percalços que
nós tivemos ao longo dessa nossa caminhada. Nada acontece por acaso, portanto vamos seguindo em
frente sem lamentações ou arrependimentos. Erros a gente conserta, estamos aqui para isso.

A TONICA FEMININA NO CICLO DA MAE DIVINA.

Nós vivemos num ciclo cuja tônica é feminina. Vivemos no ciclo da Mae Divina, num céu azul. E por
decorrência, a raça azul é a raça do amor universal, da concordância, da fraternidade. Assim é a nossa Mae
Divina, Allamirah. Palavras de JH.

Na CR de 02/02/957
A letra M com a qual se escreve, Mae, Mater, Maria Maitreya, em nossa língua, do mesmo modo que na
espanhola, italiana, francês, inglês, e outras, o precioso nome de mãe, figura no alfabeto com decima
terceira letra. Deveria, portanto, continuou dizendo JHS, a escolha do Dia das Mães, para ser celebrado no
dia 13 de maio. Mas existem outras razoes, importantíssima, no hebraico a letra M ou Men, também é a
decima terceira no alfabeto hebraico, e como se sabe no hebraico é o único que possui um determinado
sentido para cada uma de suas letras. O “Men” ou “M’ significa; Mulher, Mae, geração, fecundação,
transformação etc.
Diante de semelhantes e indiscutíveis argumentos que, já foi lançado ao mundo pelo nosso Mestre, o
Professor Henrique Jose de Souza, o Dia da Mães deveria ser comemorado em Treze de maio, em cada
ano, também é o dia que representa a libertação dos escravos, muitos são os motivos que apontam para o
treze de maio como o Dia das Mães. Sempre foi o desejo e a vontade do nosso Professor. Henrique José de
Souza
Todas as religiões possuem as suas Virgens-Mães, as suas Marias ou Maias: Adha-nari, a Indiana; Ísis, a
egípcia; Astaroth, a hebraica; Astarté ou Haschtoreth, a síria; Afrodite, a grega; Vista, a romana; Herta, a
germana; Ina, da Oceania, Isa, a japonesa; Ching-mu, a chinesa" etc., etc.
Mesmo entre os nossos tupis havia Jaci, a “mãe dos frutos”, como as outras, relacionada com a Lua.
O nome Maria da tradição Cristã provém de Mare, o mar, simbolicamente, “a grande ilusão”, ou Maia.
Os dois MM entrelaçados que até hoje figuram nas pias de Água benta, não significam apenas o nome de
Maria, mas também ainda o símbolo do Aquários, signo francamente feminino.
No Africanismo, Amanjá é o nome com que se conhece a “mãe d'água”, que neste caso é a rainha das
ondinas ou nereidas" que são os elementais ou “espíritos” das águas. Já as ondinas dos rios e dos lagos,
recebem nessa tradição o nome de Xanas.
A mãe de Mercúrio, o Hermes da mitologia grega, foi Maia, nome que também recebeu a de Gotama, o
Buda. No Egito, Mut era só, mesmo tempo Mãe e Mulher de Amon, pois, um dos títulos principais deste
deus era “marido de sua mãe”.
Tal expressão é de um modo geral interpretada de maneira completamente diversa do seu verdadeiro
sentido iniciático, inclusive por sacerdotes de outras religiões. Esquecem-se estes de que unidos ou ligados
à sua Igreja, a consideram também como Santa Madre (ou Mãe) Igreja.
A deusa Mut, como as outras, é invocada no Ocidente com o nome de “Nossa Senhora, Rainha do Céu e da
Terra”.
As Plêiades, segundo a Mitologia, são sete como as raças-mães de que se compõe um globo.
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A mulher é detentora do Fogo Divino, Agni fonte do amor universal, nesse momento de transição, de fim e
início de uma nova Era, a mulher, em seu aspecto feminino, não está conseguindo o equilíbrio elétrico e
daí as doenças se manifestam, principalmente as localizadas nos seios, útero e tireoide, que são as três
gunas da manifestação da eletricidade.
A Mae Divina é a própria geração, é a própria organização da matéria, é a própria doação da vida, doação
da vida cósmica e não do ser humano. A Mae Divina não pari uma criatura, ela pariu o universo. porque em
Ela, nela é que existe toda matéria manifesta e toda a vida manifesta.
Na maioria das religiões ditas tradicionais, a única e suprema divindade é a masculina. Mas, sabemos que,
nas tradições antigas, tanto o masculino como o feminino cultuavam uma Grande Mae, uma Grande
Deusa.
Ao resgatarmos essas antigas tradições, estamos também, resgatando a consciência de que podemos
honrar o Princípio Feminino em ambos os sexos e a paz não é um sonho irrealizável.

O que geralmente acontece é que as religiões ligam a Mae Divina ou antropomorfiza a Mae Divina só com
o intuito de pedir, então você pede aquilo que não sabe se quer sem a força necessário para alguém que
não conhece o código de linguagem então nunca é atendido e gera o sentimento de frustação e aí é que o
homem se separa o humano do divino e é nessa lida , nesta luta que a humanidade tem se envolvido,
desde os primórdios desse plano que existimos como gente.
Inclusive tem uma citação do planetário da Ronda, Akbel, o Anjo da Palavra, Devavani, Henrique Jose de
Souza, que “a humanidade será infeliz enquanto a mãe separar o pai do filho.”
A hierarquia feminina Barishads participa do impulso inicial do ser humano, ela prepara a fôrma elétrica
para gerar o ser humano durante os 28 dias, ou seja, o ciclo lunar. Então ela manipula a eletricidade básica
do universo que é Fohat (energia feminina). Depois de nove meses, ciclo venusiano, ela da a Luz a um novo
ser. Vai alimentá-lo, cria-lo e tentar se encaixar nessa sociedade que, ainda não reconhece o verdadeiro
papel da mulher.

(Veja, quem gerou o poder do aspecto masculino foi, na época, os agniswats, os solares. Quem gerou o
conceito feminino foram os Barishads. Então não podemos dizer que o homem é solar e a mulher lunar, na
verdade o homem é externamente solar e internamente tem as mesmas funções da mulher. A mulher é
externamente mulher e internamente tem as mesmas funções dos homens.)

Nos anos recentes tem havido um “Renascer da Deusa”, ou seja, o ressurgimento do arquétipo feminino
na cultura, nas artes, na ciência e no psiquismo das pessoas. Fazem parte desse renascimento a
preocupação ecológica, as manifestações pela paz, e o ressurgimento de religiões baseadas na natureza,
que são valores femininos: o respeito à Mãe Terra, o surgimento e aceitação das terapias naturais
respeitando o corpo e a Terra, em vez das agressivas.
Astros e Arcanos.
Vou traçar ou tentar fazer aqui uma analogia com o signo de Câncer e a deusa Lua. Também no taro com o
Arcano Maior 2, A Papisa e o arcano 8, a justiça. Que tem relações com a energia feminina.
A investigação sobre a psique feminina, nos leva inevitavelmente aos mitos.
Aristóteles disse: “Os Mitos são um conjunto de maravilhas.
” HPB esclarece, “Os Mitos são veículos principais através dos quais as realidades espirituais são
comunicadas de Era em Era, de geração a geração.”

A letra hebraica M ou Men, Maria, Mae, Memoria. E memoria está ligado ao carma e ao signo lunar de
Câncer. O Arcano 2, A Papisa também representa a Lua.
Lua é senhora do carma e da memória, aqui no mundo da matéria, ela é a própria representação do
mundo Divino do 2 trono, do Akasha.
O Akasha é o próprio registro de tudo, de toda a memória, do passado, presente e futuro.

Câncer.
Em um de seus 12 trabalhos, Hércules é enviado para matar a Hidra de Lerna, uma aterrorizante serpente
de nove cabeças. Juno, a esposa de seu pai, Júpiter, quer eliminar todos os herdeiros de seu marido da
face da terra, envia um imenso caranguejo para morder o pé de Hércules e desviar sua atenção, mas o
herói esmigalha o animal sob seus pés.
Esse mito traz um alerta importante: cuidado para não se tornar vítima de excessos emocionais, conflitos
familiares e algemas do passado.
O primeiro signo de Água, Câncer, é relacionado à sensibilidade, à emoção e ao arquétipo materno e
proteção.
Saturno, mineral
Sol, Agwnisvatta
3 Lua, Barishads.
4 Terra, Jinas, estamos nos aqui.
Aconteceu que o período Lunar não conclui o trabalho então tudo que ficou pendente foi transbordado
para nós aqui na terra concluirmos.
Ficamos com nossos objetivos e mais a carga de resolvermos as pendencias lunares.
A Lua rege o signo de Câncer, o caranguejo que foi pisado e estraçalhado por Hercules durante lutava para
matar a Hidra de Lerna, quando tentava picá-lo.
Câncer vai representar nossas memorias, que estão fragmentadas, um verdadeiro quebra-cabeça de n
pedacinhos que haveremos de montar e só transcendemos essa etapa, quando concluirmos. E se estamos
aqui, é porque temos que montar esse jogo, todos juntos.

Qualquer semelhança não é coincidência.

Os Arcanos

Mãe Terra, a Mater Géa que é o arcano 13, onde tudo acontece, tudo começa com ela, ela é a matriz onde
tudo que está acontecendo. E ela muda de nome, ora Géa, Réia, Mater-Reia ou matéria. Ora é Maia, ora é
Hera, Perséfone. Todo nome de mulher que ele assumir vale pela Mae-Terra.

O arcano 2, representa a Lua. A Papisa carrega o livro, (Kamapa) onde tudo registrado. A Papisa ( no tarot
de Osvaldo..) ela tem os olhos vendados e está segurando um livro, e o livro está dividido entre passado e
futuro, se continuarmos seguindo o passado, a cortina atrás, os olhos vendados, sentada numa esfinge
bruta, porque se o futuro for traçado na base da memória, será um futuro cego, um futuro só de efeitos.
Enfrentar as memorias gera os distúrbios, as dificuldades. No Taro de JHS o Arcano 2 é a Expansão.
Não deve existir confrontamento com o umbral, devemos conhecer as memorias colocadas embaixo dos
tapetes. Afinal o que está escrito no Templo de Apolo é “Conhece-te a ti mesmo “e não confronta a si
mesmo. Quando vamos contra a nossa própria natureza, escondemos nossas sujeiras embaixo do tapete,
essa sujeira poderá nunca deixar de existir, mas você aprende a viver com ela.
Percebemos o mundo com os nossos sentidos ( Venus)e isso gera emoções positivas, negativas ou
neutras. Pensamentos, que se entrelaçam com as emoções e vão formando uma rede que forma nossa
alma, que é um conjunto de pensamentos e emoções. Pensamento e memoria se confundem, sempre que
pensamos trazemos um emaranhado de emoções que estão em nossa alma. São experiencias vividas por
nós ou outras pessoas e que vão formando uma espécie de banco de dados, é o próprio Akasha.
Por mais avançado que considerarmos o momento atual, a evolução das ciências, desenvolvimento
tecnológico, continuamos agressivos, egoístas, competitivos, porque estamos construindo a sociedade
atual com a memória do que fomos a milênios atrás. Não conseguimos ir além do pensamento, como
disse nosso Mestre “Aquele que transcender o Akasha...” Para atingirmos ao autoconhecimento implica
em irmos além da memória, além do pensamento.

Arcanos e planetas
estão envolvidos diretamente como as duas geratrizes, que são, a do primeiro zodíaco que é a Lua e a do
segundo zodíaco que é Vênus.
Todos os planetas estão interligados com Lua e Vênus, esses dois planetas têm o maior significado. A Lua
tem uma relação direta com Touro, por causa do chifre dela. Todo animal chifrudo está ligado diretamente
com a Lua. Tudo que têm cornos tem ligação com a Lua, ela representa os cornos. O touro que saiu do mar
no mito de Teseu representa a Lua. Aquele touro representa a Lua porque vem da água, a água representa
a Lua.

O Arcano 2 é importante, representa a Mãe. É o planeta mãe. O planeta que tem mais influência sobre nós
é a Lua tem relação com o ciclo menstrual da mulher, com as marés. Tem quatro mulheres por mês, a cada
7 dias tem uma mulher diferente. Uma hora a mulher está mais recolhida, outra está mais nervosa, outra
está mais solta, ora tem a TPM.

Arcano 3, Vênus/Afrodite, deusa da beleza, da perfeição, do amor. Temos a Vênus de Milos que
representa na mitologia romana. Afrodite, na mitologia grega. Na lâmina Afrodite está com o bastão na
genitália e vai gerar o quaternário lá em cima com a vareta, que é um instrumento de magia feminino. E
que está no Arcano 1 com a baqueta na mão esquerda apontando para cima. Ela então pega aquela
baqueta põe na genitália e vai gerar todos os filhos.

Considerações finais.

Alguns astrólogos trabalham com apenas 7 planetas, considerados por algumas tradições como sagrados.
Não discordo disso, mas o aparecimento de outras energias, sejam planetas propriamente dito ou
asteroides, não anula a supremacia desses citados 7 planetas sagrados, apenas complementam e trazem
mudanças nos conceitos de acordo com o movimento natural do mundo. Ainda um outro sistema trabalha
com 10 planetas, os dois signos restantes dividem suas regências com Vênus, Touro e Libra e Mercúrio
regendo Gêmeos e Virgem. Eu fiz a opção de trabalhar com 12 signos e 12 planetas, entre eles os
asteroides.

Urano foi identificado com a revolução Francesa com seus ideais inusitados para a época, de liberdade,
igualdade e fraternidade.
Netuno descoberto em 1846, antecipou em pouco tempo o Manifesto Comunista e o advento da
Psicanálise e do Espiritualismo.
Plutão, descoberto em 1930, foi imediatamente associado a energia atômica com seu tremendo potencial
de destruição, e ao surgimento dos primeiros conglomerados empresarias.

Os asteroides femininos.

Os asteroides não entraram em cena tão dramaticamente como esses planetas, ao contrário eles foram
surgindo silenciosamente, quase murmurando, o que nos faz pensar que, em vez de revolução, eles
signifiquem evolução. Assim eles vieram a partir do século XIX, época da campanha pelo voto feminino, no
momento em que as mulheres começaram a desempenhar papeis bem diferentes dos que lhe eram, até
então, impostos.

Não por acaso, os astrônomos perceberam a energia que exalavam deles e lhe deram nomes femininos:
Juno, Ceres, Prosérpina, Palas e Vesta. Essas deusas descrevem claramente os cinco aspectos da
feminilidade que sempre existiram, mas aos quais não tínhamos acesso por indicadores astrológicos.
Os únicos elementos femininos presentes nos Mapas Astrológicos se reduziam a Vênus, como esposa ou
amante e a Lua em sua maternidade, necessitávamos de incorporar novos valores.

Nesse dia e mês que celebramos as nossas mães, também homenageamos todas as mulheres. Sabemos
também que o manto de amor da Mae Divina que nos cobre, e nos alimenta e onde vivemos e praticamos
todos os atos sejam bons ou não, positivos ou negativos, o amor da mãe permite e nos ama da mesma
forma.
Porem como viemos de um ciclo não concluído, em vez de tentar resolver esse hiato formado, muitas
vezes ficamos reféns dos nossos carmas, passados, sempre achando que toda ação tem sempre o mesmo
efeito. Ficamos presos ao efeito e não nos focamos na causa.

– Não aceitar que o Amor Universal existe em sua plenitude em cada um de nós, é negar a própria
existência. O que acontece é que a gente não sabe administrar as variantes da degradação do Amor
Universal em cada um, dependendo de como é que está o astral, como é que está o karma, como é que
está o dia-a-dia, como está a vida nesse período que a gente chama de existência, então isso é que causa
impacto e a confusão.

Câncer representa o passado. Signo lunar.


Poesia/Cancer/Lua.
Fernando Pessoa: Na sombra do Monte Abiegno
(datado de 03/10/1932)

Na sombra do Monte Abiegno


Repousei de meditar.
Vi no alto o alto Castelo
Onde sonhei de chegar.
Mas repousei de pensar
Na sombra do Monte Abiegno.

Quando fora amor ou vida,


Atrás de mim o deixei,
Quando fora desejá-los,
Porque esqueci não lembrei.
À sombra do Monte Abiegno
Repousei porque abdiquei.

Talvez um dia, mais forte


Da força ou da abdicação,
Tentarei o alto caminho
Por onde ao Castelo vão.
Na sombra do Monte Abiegno
Por ora repouso, e não.

Quem pode sentir descanso


Com o Castelo a chamar?
Está no alto, sem caminho
Senão o que há por achar.
Na sombra do Monte Abiegno
Meu sonho é de o encontrar.

Mas por ora estou dormindo,


Porque é sono o não saber.
Olho o Castelo de longe,
Mas não olho o meu querer.
Da sombra do Monte Abiegno
Que me virá desprender?

Diana, Artemis.
Cancer. Casa IV. Lua. Elemento água.
Filhos de Zeus com Leto (deusa primordial cujo nome significa “aquela que liberta”) , Apolo e Ártemis,
desde sua criação, foram adorados e cultuados. Quando Leto estava para pari-los, Hera ficou sabendo da
traição de Zeus e ordenou para todos os territórios da Terra não recebessem-na para dar a luz . Zeus,
desesperado, procurou uma solução imediata para que essa ordem pudesse ser contornada. Essa solução
foi uma ilha chamada Ortígia, no meio do oceano, que a muito queria um lugar fixo no oceano, ser
reconhecida como um lugar habitável. O deus dos céus pediu para que Poseidon o desse o direito de levar
Leto para Ortígia para que esta tivesse seus filhos. Depois de concedido o pedido, Apolo e Ártemis
nasceram e aquela ilha conseguira o reconhecimento desejado, se transformando em santuário de Apolo e
nomeada como Delfos.
Ártemis, ou Artemísia (em grego: Άρτεμις , transl.: Ártemis) é a deusa grega ligada à vida selvagem e à
caça; mais tarde, também se tornou associada à lua e à magia. Era filha de Zeus e Leto, e irmã gêmea do
Apolo. Seu equivalente romano foi Diana.

Artemis.

A Lenda do Sol e da Lua


As Lendas são estórias populares que buscam explicar de maneira bem criativa um determinado
acontecimento. As Lendas têm um enorme valor, pois por meio delas é possível entender como alguns
povos enxergam e se relacionam com o mundo a sua volta.
Entre os povos indígenas da Amazônia uma dessas estórias curiosas é a que explica a origem do Sol e da
Lua.
Assim diz a Lenda do Sol e da Lua: no meio da floresta existiam duas tribos de índios que viviam
próximos. Uma das tribos ficava no alto de uma grande montanha e a outra no fundo do vale, de modo
que seus moradores podiam se ver à distância. Mesmo com essa proximidade entre as duas tribos, seus
moradores não se falavam, pois eles eram rivais há várias gerações.
Certo dia, o filho do cacique da tribo da montanha pegou seu arco e flecha para ir caçar e no meio da
trilha encontrou uma bela índia da tribo rival, que estava ali colhendo frutos silvestres. Aquele encontro
inesperado fez nascer entre eles uma forte paixão. Assim, todos os dias eles se encontravam no meio da
mata para namorar escondidos da vista dos outros índios.
O tempo foi passando até que um dia eles foram pegos por um grupo de guerreiros da tribo da
montanha que os levou para serem julgados. As leis da tribo não permitiam a aproximação entre os dois
grupos rivais, e quem quebrasse tal regra seria condenado a pena de morte. Esse era o destino que estava
reservado ao belo casal.
O cacique, que era pai do jovem rapaz, ao saber que seu filho havia se apaixonado por uma índia da
tribo rival buscou uma saída para não ver seu filho morrer.
O velho cacique pediu a pajé da tribo que preparasse uma poção mágica para transformar o jovem casal
em dois astros celestes. O cacique sabia que eles deveriam ser punidos, mas não queria a pena de morte
para seu querido filho.
Assim, o pajé preparou uma poção mágica para eles beberem. Os dois foram condenados a viverem
eternamente longe de suas tribos, sozinhos no céu. Logo que beberam a poção mágica, o rapaz foi
transformado no Sol e a moça se transformou na Lua.
É por isso que todos os dias o Sol está sempre cruzando os céus em busca da bela índia, que agora vive
na forma da Lua. Às vezes, ele alcança sua amada e consegue abraçá-la, o que dá origem ao eclipse lunar.
Ártemis, a deusa grega da caça e Afrodite, a deusa grega da beleza e do amorÁrtemis, a deusa grega da
caça e Afrodite, a deusa grega da beleza e do amor.

Quando o JHS muda a Carta para A Expansão, ele traz o sofrimento, o passado para a Luz.
Cristo ensanguentado, nos leva ao fato da ressureição, alegre no reino do Pai.

PRECE A ALLAMIRAH .

No dia 07 de maio do ano de 1952, JHS recebeu a visita da Divina Mae, que prometeu estar presente
durante a yoga naquele dia. Daí JHS preparou para Ela, uma prece especial.

A Prece:

Salve Rainha Celeste, Mae de misericórdia, como aspecto Feminino da Divindade, no céu e na Terra e no
meio, pois que neste é a esposa-irmã de Akbel, com reflexo humano na Terra.
Sim, vida e doçura, esperança dos seres em evolução na presente cadeia. Que os deuses vos saúdem, e tais
seres por vós bradando, gemendo e chorando neste vale de lagrimas, e como filho de Eva, na união entre
os deuses e as filhas dos homens, por vós suspirem, na esperança de serem salvos.
Sim, Mae eterna e divina, esses vossos olhos misericordiosos para eles se volvam, para nós também, e que
os vossos lábios perfumados e perfumosos deixem impregnada toda a atmosfera onde vos apresentardes,
para que a pureza e a virgindade sejam o apanágio de semelhante lugar, onde em vez de espinhos, frutas e
flores apareçam, cercando a Mae de todas as criaturas e hierarquias. Que os vossos salientes e virginais
seios possam continuar alimentando a todos quantos em crianças se tornarem, ao atravessarem a Ponte
que une e desune o Divino do Terreno.
Sim, advogada nossa junto ao trono celeste, para que, depois desses DESTERRO a eles seja mostrado do
Divino Filho de Vosso Ventre, Maitreya, como senhor de todas os ciclos, mas em verdade e ao mesmo
tempo, Vosso Filho e Esposo-irmão no mais excelso de todos os parentescos.
Ó Clemente, Ó Piedosa, Ó doce SEMPRE VIRGEM ALLAMIRAH, rogai por todos nos ainda pecadores na
hora de sua morte, para que sejam dignos da Promessa dos Cristos Universais, que é a da Imortalidade
Deificada no Reino da Terra.

AUM (ou Amém!)

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07/08/17 10:33:44: Sandra SBE: SALVE AUREOLAS FEMININAS DA OBRA


A Excelsa Goberum, está rodeada de 12 Sibilas, Pitonisas, que são as plasmadoras do Verbo Divino, a
Deusa Allamirah é rodeada de Sete Sacerdotisas . A Rainha Celeste, Vênus, reinando no Segundo Trono –
Allahmirah – e a Vênus-Urania reinando na Terra, refletindo em Helena Iracy. Eis a razão dos 4 Deuses:
Akdorge, Akgorge, Buda Celeste e Terreno, terem sido gerados pela Divina Mãe Allahmirah e serem criados
pela excelsa Helena Iracy, como Mãe adotiva.
Assim com esta coroação de realizações registramos aqui a augusta Presença da Santíssima Trindade do
futuro, ou seja, o Divino Ternário: a Excelsa Helena Iracy e os Deuses denominados de Buda Celeste e
Terreno. Por isto o Excelso Buda Celeste rogou ao seu divino PAI proferir as três palavras construtivas:
Transformação-Superação-Metástase, em 24 de fevereiro de 1962.
Logo as Mulheres da Obra, ou filhas de Allamirah ou Allah, tem a missão de Orientar as futuras Mães, pois
elas serão Mães dos Seres que se ligaram aos 608 mil Devas, sobre o comando do Anjo Maliak. Devem ter a
Pureza de nossa Divina Mãe que com seu Báculo na mão às orienta no sentido da Pureza da Alma, para
que os filhos da Obra tenha Beatitude no coração e não Bestatitude.
Como filhas de Allamirah devem ter através das Yogas, Odes, Rituais e Preces intuídas do Segundo Trono
pela nossa Rainha, serem 1/777 da Excelsa Deusa do Segundo Trono.
Nada melhor que lembrar aqui as Divinais Palavras de JHS, a estas filhas de Deus refletidas na Terra: Disse
Ele em 1963: “.... Precisamos dar combate à Guerra... e as Mulheres, como Mães, como Flores da
Maternidade e sem espinhos, portanto, da maldade, serão os Gloriosos Soldados! .... Sim, porque os
homens da Obra serão o Baluartes DESSAS MULHERES, e seus filhos, os CADETES DO ARARAT, como
Semente da Nova Civilização!” “Professor Henrique José de Souza.”
Pois Bem, a verdadeira Mulher, acima de tudo, é Mãe e todas Mulheres tem este pontecial Latente dentro
de si, e o sentimento Materno não discrimina a raça, a cor ou a figura de seu filho. Por isso, a forma de
combater a Guerra é a disseminação do amor universal, e este é uma nota altissonante, ainda entoado
apenas por uns poucos, no Grande concerto da realização deste Quarto Universo, mas que em breve se
transformará num crescente Coro de Vozes cada vez mais numerosas, inspirado nos Sublimes Acordes da
compaixão .
A Mulher sempre foi vista como utilitário, mas sobretudo, é aquela que segue a senda da compaixão, se o
Homem subir às maiores alturas, lá estará Ela, se ele descer aos profundos abismos, ainda lá Ela estará.
Está com ele no Nascimento, assim como na Morte; nos martírios e nas redenções, nas provas e nas
revelações.
Portadora do Amor e da Solidariedade, encontra-se em todos os lugares, desempenha todos os papéis e
atua em todos os níveis, principalmente como aquela que ama, que é ama, que cuida da Semente, que se
acha em cada um.
É o Ser-Sendo, que se dilata e se contrai, para a realização de sua própria Manifestação.
Como Mãe, as Mulheres são a Essência da Mãe Universal, ELA é a Sementeira e o Celeiro, de onde os
Mundos nasceram do seu Seio e todos para ele retornarão.
Glória a todas s ou Mulheres que sabem ser dignas de semelhante nome e de serem Representante da
Mãe Suprema!
AVE MULHERES! Mulheres portadoras de ternura e generosidade, Gerando veículos apolíneos e vigorosos
corpos, Capazes, para serem guiados, conduzidos, à Imortalidade!
Salve as MULHERES DO BRASIL E DO MUNDO INTEIRO !!!
SALVE MATRIARCADO CELESTES QUE ATRAVÉS DAS MULHERES DIGNIFICAM A PALAVRA AMOR !!!
SÁLVIO ALBENOR- GUARUJÁ –SP******************************************8

Astrologia não é religião, nem escola iniciática. Muito menos uma seita.
Ferramenta de autoconhecimento.
O manto estrelado que nos cobre...
Mapa, guia, indicador de caminhos.
Nos fala não apenas do que nós queremos do Universo, mas o que o Universo quer ou espera de nós.
Numa tentativa de elevar os simbolismos terrenos, verticalizar nossas vidas. Tomar ciência de que fazemos
parte de um todo. O micro no macro e, o macro no micro.
Utilizamos a linguagem mitológica.
Todos os deuses greco-romano, egípcio etc. são arquétipos.
Nos falam de processos que todos nós atravessamos
(nascer, crescer, andar, falar...)
Os mitos são histórias ou ‘‘lendas “contadas. Os contos de fadas são arquétipos.
Por que é sempre um príncipe a salvar a princesa e não o inverso? O masculino precisa “subir” até a torre
onde se encontra a princesa, energia feminina).
O símbolo nos fala de reconhecimento e acolhimento.
É esse sentido que estamos procurando aqui, para estarmos mais “ligadas “quando adentramos ao nosso
templo.
OFA
Pira – fusão dos elementos alquímicos. Berço do fogo sagrado.
Elementos:
Terra – barro da pira
Água- carvão com carboidrato.
Ar – contendo o oxigênio que alimenta a combustão.
Éter – Akasha. O Globo Azul.
Agni – o fogo purificado
A Taça.
“Tudo manifesta símbolos: e que sábio e aquele que em qualquer coisa pode ler outra.” Plotino, Eneada 2

Hera foi extremamente humilhada com as aventuras de Zeus. Ele desonrou o que ela considerava de mais
sagrado: o casamento. Favoreceu seus filhos bastados em detrimento de seu legítimo e pisoteou seu lado
feminino quando ele mesmo deu à luz a sua filha Atenas, demonstrando que não precisava dela nem para
conceber.

Na Arcádia, ao ser celebrada como a Grande Deusa dos tempos pré-homéricos, Hera possuía três nomes.
Na primavera era Hera "Parthenos" (Virgem). No verão e no outono tomava o nome de Hera "Teleia"
(Perfeita ou Plena) e no inverno chamava-se Hera "Chela" (viúva). Hera, a antiga deusa tríplice não tinha
filhos, de modo que, os mistérios da maternidade não estão aqui simbolizados, mas sim os mistérios das
fases da mulher "antes" do casamento, na "plenitude" do casamento e "depois" na viuvez. As três facetas
de Hera também ligam-se às três estações e às três fases da Lua.
Hera renovava anualmente a sua virgindade banhando-se na fonte Cânata, perto de Argos, local
consagrado especialmente a ela. Assim, vemos que ela traz em si o arquétipo da eterna renovação,
semelhante ao ciclo da Lua em suas fases. Através deste ato, ela une o ciclo lunar, o ciclo menstrual e o
ciclo anual da vegetação.
A Astrologia nos leva ao encontro de uma Doutrina, que é um grupo de princípios que nos faz entender,
não apenas a nós mesmos, mas o Universo em que estamos situados. No Mapa do Céu o astrólogo tenta
transportar esses princípios através dos símbolos para a vida da pessoa. Ou seja, transportar o que está em
cima para a vida, cá embaixo, e por outro lado fazer da vida neste planeta Terra, que é muito linear, muito
horizontal ter condições de se elevar, de subir, numa espécie de ascensão, até o desdobramento de todas
as possibilidades divinas existentes dentro de cada um de nós.

O primeiro Ponto Cardeal é o Ascendente (AS)


AS é o ponto exato onde o Céu se encontrava com a Terra, na linha do Horizonte, no momento do seu
nascimento. Esse ponto está sempre subindo, se elevando, por isso o nome Ascendente, levantar. Isso
significa que todas as coisas começarão a se levantar, começarão a recuperar a sua estatura divina,
começarão a perceber e a compreender os símbolos envolvidos nessa elevação, se você prestar atenção no
sinal que está aí colocado nesse ponto no momento que você nasceu.
O Ascendente (As) é o Ponto de Orientação. Como a vida diária oferece várias circunstâncias adversas e
que fazem com que a gente fique desorientada, uma forma de fazer com que as coisas voltem a ficar
orientadas, é você dar uma “chamada” utilizando o signo e planeta existente no seu As. colocando as
forças adversas em fuga e proporcionando clareza e orientação para sua vida.

O Imum Coeli (Fundo do Céu)


Com a Quarta Casa, chegamos ao segundo quadrante, e isso assinala um ponto que corresponde a Ponto
de Fundamentação, é a ½ noite É o que rege todas as vidas anteriores, outras existências, as múltiplas
existências no mundo da manifestação, e o que vem caminhando nesta vida. O grau do planeta existente
nessa Casa, vai nos falar de um momento importante em nossas vidas.
Essa é uma Casa importantíssima, ela é a 1º Casa do segundo quadrante, o primeiro cai na Casa I que é a
pessoa, Ponto de Orientação o Ascendente (AS), corresponde ao “eu sou”. O segundo quadrante cai no
Ponto de fundamentação (IC), exatamente na Casa IV, da família, o terceiro é o casamento Ponto de
Complementação (DS) e por último o Impulso de Realização (MC).
A família cai logo no segundo quadrante, isso mostra que depois de você esse é o impulso mais forte da
pessoa. Então, qualquer exercício que a gente faça para alcançar esse lar, é absolutamente saudável, e
ainda mais que os planetas que se encontram nessa Casa, estão numa escuridão muito grande.
O Impulso de Fundamentação, nos mostra que para atingirmos o cume da montanha representado pela
Casa X, o ponto mais alto no céu, é exigido um esforço. Para se atingir o cume, é preciso ter base, portanto
é necessário se fazer o alicerce, e é exatamente isso que simboliza a IV Casa, o ponto mais interiorizado da
psique.
Nessa Quarta Casa, Signo de Câncer e o planeta Lua, representam, o sentimento em sua forma mais pura
em sua mais profunda interiorização. Aqui vamos ver como estamos nos ambientando, o que nos
descontrola, quais os fundamentos emocionais, se temos reservas emocionais suficientes para quando
necessitar de resgatar o encanto (Lua) de viver a vida prática, o dia- a- dia (Casa IV)

Há uma lenda antiga que diz que “a deusa Lua foi o fruto de uma união entre a deusa Terra e o deus do Sol:
e que esta deusa da Lua foi objeto do amor do deus da Natureza. Todavia, a deusa Lua amou a
humanidade, que foi colocada num estado de sono para que ela pudesse visitar os homens e falar-lhes em
seu sonho. O significado simbólico dessa fábula torna-se aparente quando refletimos o estado geral da
humanidade, existem as pessoas que querem despertar e as pessoas que só desejam continuar dormindo
nos braços da Terra, sob o domínio da Lua”
Olavo de Carvalho explica: “O Sol e a Lua estão conjugados no céu, na mitologia, são gêmeos – ela nasce
minutos antes do Sol e testemunha as dores da mãe e pede inclusive para ficar virgem. O importante é que
eles sempre estão juntos numa interpretação astrológica, os dois juntos, geminados, como nos conta o
mito”.
O ritmo da Lua é de 28 dias, durante este ciclo ela estabelece vários relacionamentos, por aspectos, com a
Lua natal. Mas seus efeitos, não são tão profundos, devido ao seu rápido ritmo, e logo se desfazem
conforme a lua passa de um signo para outro, o que acontece, a cada dois dias. “O Sol tem luz própria e
está no centro do sistema solar, representa o Princípio e a Verdade, a Revelação. A Lua é o reflexo dessa
luz, ela não tem luz própria, reflete, portanto, o Princípio, a Verdade e a Revelação. Ela é a comentadora
dessa Verdade”.
CASA VII – O OCASO DA ALMA
Ponto Cardeal: Descendente
Elemento: Ar
Polaridade: masculino, positivo
Eixo: Libra/Aries
Ritmo: Impulsivo
Signo: Libra
Planeta regente: Palas.

Com a Casa VII iniciamos o Terceiro Quadrante. O Terceiro Ponto Cardeal. O primeiro é representado pela
As (Ascendente), o segundo pelo IC (Imun Coeli) e o Terceiro pelo DS (Descendente). A Casa VI é a última
do setor conhecido como “Casas Pessoais” e representa o aprimoramento da pessoa através do trabalho.
No Descendente, DS, vamos encontrar uma nova situação, a experiência dos opostos. O DS é oposto
natural ao AS. que é conhecido como “Ponto de Orientação”, representa a autoconsciência, enquanto o DS
é a Complementação, é o ocaso da alma, é a consciência dos outros.

Na Casa VII inicia-se a aprendizagem da complementação, a sabedoria de que não estamos sós, que o
outro pode ser o nosso espelho e que muito sobre nós mesmos poderá ser compreendido através dos
contatos, dos relacionamentos, das sociedades, dos casamentos. Casamento entende-se qualquer
relacionamento baseado em compromissos mútuos, contraído legalmente ou não. Embora seja mais
conhecida como a casa do casamento, é também curiosamente indicada como a “Casa dos inimigos
declarados”
Assim como o Sol em sua natureza, tem que se pôr para a noite ocupar o centro e haver uma repartição
entre o dia e a noite, fazendo parte do equilíbrio do mundo. E na hora que esse Sol se põe, a gente que
surgiu com ele, no AS, no momento do nascimento, teremos que se pôr com ele, também. O caso é que
nós não estamos acostumados com as trevas, a se pôr, ou seja, a sair de cena e deixar que o outro ou uma
outra coisa brilhe em nosso lugar e ocupe o centro. É no OCASO da alma, livre dos desejos que poderemos
“ver” Eros. Ele é invisível. CASA X- O Zênite da alma.
Elemento: Terra
Polaridade: Feminina. Negativa
Eixo: Capricórnio/Câncer
Ritmo: Impulsivo
Signo: Capricórnio
Planeta: Saturno.

Trabalho para comunidade. Aperfeiçoar.


Você pode não conseguir a perfeição, mas provavelmente terá um vislumbre dessa perfeição, nem que
seja apenas um segundo em toda sua vida.

Ponto de Realização, de Perfeição. Para isso é necessário vigiar. É o ponto mais alto do zodíaco. Para olhá-
lo é necessário fazer um esforço, no sentido de “esticar” o pescoço para vê-lo. Está acima de nossas
cabeças. Como uma linha reta puxada verticalmente de nossa cabeça para o ponto mais alto do céu que
fica exatamente num ângulo de 180º do topo de nossas cabeças. Na mesma distância, em sentido
contrário, ou seja, para baixo, encontramos a Casa IV, o Fundo do Céu.

O Zênite é o lugar que a emoção desabrocha e explode. Eclosão sentimental, é aonde se chega no máximo
da emoção a que se pode chegar, é o zênite da emoção. Teremos que aprender que as coisas para
poderem se realizar, se concretizar é necessário manter aquilo verdadeiramente. Não há lugar para
engano nessa Casa. Não pode haver miragens. E devemos nos perguntar: O que estou construindo
emocionalmente, o que eu construo com a minha emoção. O meu sentimento está realizando o que? Está
corporificando o que? O que me interessa a nível de sentimentos?
O cume emocional é quando cultivamos as nossas inspirações naturais, aquilo que é “natural” a cada um
de nós. Quando se alcança o zênite da alma, é algo brilhante. Mas não é para chegar e aparecer, o zênite é
dar um significado, uma consistência, para aquilo que se faz. Essa consistência propiciou que tipo de
construção que tipo de realização?
O Zênite é a culminância da emoção. Consistência. Construção e Realização.

Também conhecidas como Devi, estas Deusas são manifestações da energia feminina conhecida como
Shakti. As diferentes Deusas trazem consigo diferentes arquétipos, poderes e habilidades. Comum na
cultura e Mitologia Hindu e Indiana, cada uma delas possui um ou mais mantras específicos para invocar e
manifestar seus poderes. SHAKTIS:
São forças femininas que emanam uma energia
específi ca; estão, também, relacionadas com os sete
raios do saber:
• Âdhishakti -força primordial que expressa o poder
da vontade;
• Parashakti -força radiante, amor/sabedoria;
• Jnâna-shakti -inteligência ativa;
• Mantrikashakti - a força latente no som e na
palavra, a energia do logos do 4º raio ou da
Harmonia;
• Ichchhâ-Shakti - ligada ao mental concreto, é
a força do desejo ou poder da vontade, 5º raio
que transforma o conhecimento abstrato em
conhecimento objetivo, através dela o conhecimento
é traduzido em uma linguagem objetiva e inteligível
à humanidade.
• Kriyâsahkti -força materializante, devoção e
idealismo;
• Kundalinishakti - força que adapta a forma à
existência no plano físico, magia cerimonial.
Das sete Shaktis, a mais atuante atualmente é a
MantrikaShakti ou poder do som; aqui, entramos em
um terreno misterioso, cheio de minúcias, que leva um
neófi to mais atento à refl exão.

Nas palestras, na SBE, é explicada a forma como os sons atingem nosso corpo
físico, também, como são distribuídas as frequências sonoras através dos principais centros/
vórtices, ou chakras, e através dos meridianos (nadis).
São sete os chakras principais, distribuídos,estrategicamente, entre a região pubiana e a cabeça.
Nesses mesmos pontos, são aplicadas outras terapias:
acupuntura, cromoterapia, do-in, etc.
Assim, temos:
• Chakra Coronário: Localizado no topo da cabeça, tem a cor violeta. É responsável pela energia e
pelo controle do cérebro e da glândula pineal. É o maior
ponto de concentração de energia, que, a partir dele, fl ui
para todo o corpo, como um funil;
• Chakra Frontal: Fica na testa (entre as
sobrancelhas), tem cor azul-anil. Controla a glândula
pituitária, os olhos, o nariz e, também, o cérebro;
• Chakra Laríngeo: Na base da garganta, tem cor
azul-claro. Controla a glândula tireoide e paratireoide,
além da garganta, laringe e faringe;
• Chakra Cardíaco: Localizado no peito, na altura
do coração. Tem cor verde com um brilho dourado.
Revigora e controla o nervo vago, o maior nervo do
sistema nervoso parassimpático. Está ligada à atividade
cardíaca e respiratória;
• Chakra do Plexo Solar: Localizado na região
central do peito, na altura do início do estômago. Tem
a cor amarela. Controla pâncreas, fígado, estômago,
intestino grosso, pulmões, coração, apêndice, diafragma
e, até certo ponto, o intestino delgado. Controla, ainda, a
temperatura corporal;
• Chakra Umbilical: No umbigo, tem cor laranja.
Controla a parte inferior do intestino grosso, o intestino
delgado, o apêndice e as glândulas suprarrenais. Afeta,
também, a vitalidade geral do indivíduo;
• Chakra Básico: Localizado na região pubiana.
Tem cor vermelha. Controla órgãos sexuais, bexiga e
pernas. Constitui o centro inferior do corpo, também,
conhecido como centro da criação física.

REVISTA ONLINE QUADRIMESTRAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EUBIOSE - ANO II– Nº 4


FEVEREIRO A MAIO DE 2013
Eubiose e Tarot Repetimos: Arcano é próprio de Arca, O Mistério, o Princípio, o Precioso. Os arcanos
indicam os arquétipos e as funções das energias evolutivas, tanto espirituais como materiais, assim como
das suas qualidades. Indicam também as etapas e experiências fundamentais por que passa o ser humano,
na sua evolução, isto é, na transformação da Vida-Energia em Vida-Consciência. A Natureza condensa toda
uma árvore em um grão. Mas se plantardes esse grão, sairão dele tantas coisas que toda a vida não
chegará para as analisar! Depois, de novo, esta árvore, com seus frutos e suas flores, pode resumir-se e
condensar-se de novo num grão. Os Iniciados, que imitam a Natureza, conseguiram condensar todo seu
saber nas cartas do Tarot. Mas para compreender é preciso conhecer o seu método. Estas cartas são como
grãos, é preciso plantá-los, regá-los, olhar por eles, e assim, deles sairão árvores formidáveis, animais,
seres ou mundos!... Então compreendereis que os que criaram o Tarot conheciam a arte dos símbolos. E
um símbolo não é senão o resumo de muitas leis, verdades, noções apresentadas sob a forma geométrica
mais simples: um triângulo, um círculo, um quadrado, uma cruz, um cone... Atentai, meditai neste
ensinamento, pois que o grão é como a semente; e «A Esperança da Colheita está na Semente» é a grande
máxima em Por Henrique José de Souza

A importância dos Arcanos e do Tarot, para todos quantos se dedicam ao conhecimento esotérico, não só
teórico, as sobretudo prático, com o significado primeiro de activo, o que é uma exigência aos eubiotas,
pode ver-se no seguinte ensinamento do grande Instrutor da intitulada Fraternidade Branca Universal que
é Omraam Mikhaël Aïvanhov, que plagiamos: Todo o trabalho do discípulo, meus caros irmãos e irmãs,
resume-se nestas poucas palavras. Seja o que fizerdes, quaisquer que sejam vossas ocupações, vossas
leituras, vossa experiências, vossos exercícios, devem conduzir ao que vos resumo aqui em duas palavras: a
espiritualização da matéria e a materialização do espírito. Presentemente, exercito-me a fazer como a
natureza: condenso e desenvolvo. A Natureza condensa toda uma árvore em um grão. Mas se plantardes
esse grão, sairão dele tantas coisas que toda a vida não chegará para as analisar! Depois, de novo, esta
árvore, com seus frutos e suas flores, pode resumir-se e condensar-se de novo num grão. Os Iniciados, que
imitam a Natureza, conseguiram condensar todo seu saber nas cartas do Tarot... Mas para compreender é
preciso conhecer o seu método. Estas cartas são como grãos, é preciso plantá-los, regá-los, olhar por eles,
e assim, deles sairão árvores formidáveis, animais, seres ou mundos!... Então compreendereis que os que
criaram o Tarot conheciam a arte dos símbolos. E um símbolo não é senão o resumo de muitas leis,
verdades, noções apresentadas sob a forma geométrica mais simples: um triângulo, um círculo, um
quadrado, uma cruz, um cone... Atentai, meditai neste ensinamento, pois que o grão é como a semente; e
«A Esperança da Colheita está na Semente» é a grande máxima em Por Henrique José de Souza

Os Ciclo JHS
Dizia Michelet que os acontecimentos políticos da Inglaterra, os bons ou maus governos dependem dos
ventos que sopram da Índia. Conforme estes, tal é o tempo, e o tempo influe sobre as culturas e colheitas
de algodão. E se estas são maiores, ou menores, progridem ou regridem as atividades têxteis de
Manchester, movimenta-se o mercado de valores, há ou não pânicos de bolsa.

Daí, maior ou menor riqueza, progresso ou retardamento. De tudo isso deriva a política, com as suas lutas
e perturbações.
A nossa Terra não é uma entidade sideral separada do resto do Cosmos por uma campânula isolante. E
nós, muito menos do chão que pisamos, do ar que respiramos, das energias que nos envolvem, que não
encontram obstáculos materiais que não atravessem, e sobre os quais não influam.
As enchentes ou as secas, aqui ou ali, provocadas por manchas solares, por conjunções planetárias, por
posições desse ou daquele astro no céu; marés extraordinárias de tais ou quais, tipos; enfim, uma série de
influências marcam períodos de riqueza ou de miséria. Em fases de riqueza os governos são “bons” e os
governantes exaltados pela posteridade de períodos mais magros. A intuição popular sabe que se devem
semear certas plantas em determinadas luas (a própria ciência já constatou isso); pôr pintos de acordo
com as fases desse planeta. E a medicina já verificou, por observação, que as manchas solares, periódicas e
cíclicas, afetam o estado patológico, particularmente dos doentes mentais. Verificou-se também que elas
coincidem com as fases de nervosismo e agitação que se objetivam em atividades políticas e dissídios
nacionais e internacionais.
A Característica mais típica do metabolismo feminino coincide, em média, exatamente com as fases da lua.
Os cometas produzem na terra perturbações electromagnéticas que trazem portanto, política, social e
moral.

Toda essa interdependência das entidades siderais é reconhecida pela ciência positiva e verificada
objetivamente.
Sabemos que a analogia e a indução constituem processos de conhecimento. Por que, então, analogias,
coincidências, ou, melhor, causalidades e induções perfeitas, não são aceitas por certos setores da própria
ciência e pela religião, conquanto sejam
verificáveis a cada passo? Só talvez por que são proclamadas pela Teosofia, pela Tradição Oculta, pela
Sabedoria Iniciática das Idades?
O ano de Vênus, que equivale a oito anos da Terra, é o tempo que responde estatisticamente ao período
da gestação humana. Da mesma maneira, à fase da puberdade média relaciona-se o ano de Júpiter. Por
que negar a autenticidade destas observações? Por que negar a astrologia, a assinatura dos astros na
personalidade por ocasião do seu nascimento, assinatura que lhe imprime caracteres, maneiras de ser,
aspectos exteriores e interiores, ciência que consiste em analisar o indivíduo pela posição do céu no
momento em que ele veia à luz, predizendo-lhe, inclusive o futuro: Serão, por ventura, neutros os corpos
siderais? Serão, por acaso, sem qualquer expressão no que nos diz respeito? Enfeites no céu para galardão
da nossa vista nas noites de luar? “Bibelôs” inermes?
Todas as coisas do Universo estão unidas entre si, e se afetam reciprocamente. Não há vácuo, não há
solução de continuidade, não há separação; tudo é contínuo em todas as direções. As distâncias existem
apenas entre aspectos diferenciados de
substância única em locais do espaço pleno. Por que não admitir a evidência dessa simbiose cósmica?
O grande vidente do século passado, Emanuel Swedenborg já escrevera: “A lei mais essencial da Natureza
é a da vibração. Um ponto morto, um ponto imóvel, é absolutamente impossível dentro de nosso sistema.
Os movimentos sutis que chamamos vibrações ou ondas; os mais vigorosos, que denominamos
ondulações; as trajetórias dos planetas, que designamos por órbitas; as épocas da história, que
conhecemos como ciclos; tudo é movimento ondulatório, cíclico, de ondas no ar, no éter, na água, na
terra, por nebulosas, pensamentos, emoções, e tudo quanto é imaginado.”

Ora , vemos que os corpos siderais se movimentam numa ritmo perfeito. Ritmos e ritmos se entremesclam
nos confins do Ovo sem limites do Universo. A nossa terra gira em torno de seu eixo num período
aproximado de 24 horas, metade de 12 horas de luz e metade de 12 horas de trevas. De dia, a vida na terra
caracteriza-se por umas tantas atividades da Natureza diferentes das que têm lugar durante o período de
obscurecimento. O homem vive, durante o dia, em estado de vigília, com seu corpo ativo, criando
objetivamente e, de noite, dormindo, com a vida de relação recolhida, mas em grande atividade psíquica.
Á noite, a Lua exerce suas influências mais diretamente – as paixões se reacendem nas almas, os cães lhe
ladram e as corujas piam como maus augúrios. Um movimento cíclico... Medimos daí o tempo, e como o
tempo não passa de uma “sucessão panorâmica de estados de consciência”, e como cada panorama
sucede ao anterior com uma rapidez quase instantânea, dividimos o ciclo de 24 horas em partes cada vez
menores. Desejamos chegar a um termo que pudéssemos isolar momentaneamente, agarrar um desses
panoramas, e capturarmos o presente, no nosso estado, sempre fugidio, pois ao tentarmos visioná-lo, já
ele descambou para o passado, e o momento imediato se atualizou. E assim, o presente para nós é apenas
a intercessão entre o futuro e a reminiscência.

Tomemos uma fração de tempo para desenvolvermos o nosso raciocínio: o décimo de segundo. Um
décimo de segundo é um pequeno ciclo de nossa vida. Que pensamentos nos brotam na mente? Ora de
esperanças, ora de desespero; ora de atrevimento, ora de timidez; decisões num instante, tergiversações
imediatamente. È um ciclo pequeno, e no entanto, fundamental em nossa existência. Um só pensamento
quantas vezes não decide de toda uma vida? Quem o pode negar? Quão importante é ele! A soma total de
ciclos de 1/10, 1/100 e 1/1000 de segundo, não constituí toda uma vida? Humana ou de um Universo?Dez
ciclos de 1/10 de segundo formam um maior, de um segundo. Sessenta segundos, um minuto; sessenta
minutos, uma hora, e doze horas, um dia; e mais doze horas, ou vinte e quatro horas, um dia e uma noite,
ou um dia completo. Um minuto tem sessenta segundos, uma hora, sessenta minutos, e portanto, 3.600
segundos; e um dia de doze horas, 43.200 segundos. E aí encontramos um nódulo básico da cronologia
brahmânica, com a qual se medem os ciclos cósmicos, o nódulo 432. Este é um número “sagrado” um
número chave para o segredo da lei dos ciclos, lei que a ciência positiva não aceita, não sabemos porque,
pois ela é matemática.365 dias formam um ano de doze meses; cem anos, um século. Dez séculos, mil
anos. 2160 anos, o tempo médio aproximadamente em que o ponto vernal, ou equinócio da primavera
coincide com uma determinada constelação zodiacal.

Estas constelações influenciam ou não a vida da terra? Não marcam a primavera, fenômeno visível e
perceptível pelos nossos órgãos dos sentidos em contato com a Natureza, que nessa ocasião desabrocha
ciclicamente? E por que não aceitar outras influências não percebidas pela consciência desatenta,
provindas de cada uma dessas constelações? A indução, porventura, repetimos, não é uma lei do
conhecimento, e não serve como tal, quando se não possuem elementos de observação empírica? E
quando alguém possui, por que negá-lo? Enquanto os óticos ainda não haviam descoberto o microscópio,
quem ousava falar em micróbios? E contudo eles sempre existiram, e os Adeptos da Sabedoria Iniciática
das Idades deles já falavam, porque sabiam da sua existência como “devatas”.

Doze voltas completas, ou seja, a passagem dos doze signos zodiacais pelo ponto vernal, marcando a
primavera, constituem um ciclo cósmico maior, de 25.920 anos, mas que verdadeiramente é de 27.000
anos, segundo ensinam as tradições esotéricas. É o ciclo da precessão dos equinócios, o ano trópico.
Quatro desses ciclos, ou 108.000 anos, correspondem ao ciclo do periélio, e quatro ciclos do periélio
formam outro muito maior de 432.000 anos, onde aparece pujante o nódulo 432, marcando uma “Kaly-
Yuga”, ou Idade Negra segundo a cronologia bramânica.

A base desse nódulo 432, cujos algarismos somados dão o número 9, que no Taro simboliza o homem
perfeito, o desvendador de todos os segredos da Natureza, o Adepto, ou iluminado, descobrem-se os ciclos
da referida cronologia, que nesta mensagem deixamos de desenvolver, conduzindo o leitor à “Doutrina
Secreta” ( H. P. Blavatsky) ou a Mario Roso de Luna (Conferências Teosóficas na América do Sul).Os ciclos
podem ser medidos com um relógio, feito com peças de metal. Sãoirrefragáveis, pois representam tempos
certos e marcados dentro de uma Eternidade.

Cada momento de nossa vida, cada ciclo de 1/10, 1/100, 1/1000 ou talvez menos de um segundo, encerra
um estado particular do nosso Eu. Modificamo-nos a cada instante, e os acontecimentos se sucedem em
nosso organismo e em nossa mente. Em 7 anos nosso corpo já é outro, com outras células; em 1/1o de
segundo, a nossa mente já fulgura ou se entenebrece com novos pensamentos. Manifestam-se, portanto,
entidades novas. Uma célula é uma entidade biológica. Um pensamento é uma entidade psicomental.
E o progresso da Humanidade, a sua evolução, se processa assim, por ciclos de1/10 ou menos de segundo,
até milhões, bilhões e trilhões de anos; até o término de 100 anos de Brahmã, um Grande Manvantara, ou
período de manifestação de um sistema solar.
Este movimento evolutivo não para, e de acordo com a Lei dos Ciclos, surgem períodos de levantamento e
rebaixamento, de progresso e retrocesso, num desenvolvimento que se simboliza pela espira, onde em
cada volta há uma fase de ascensão e outra de descenso, indo, porém, sempre o conjunto para cima. A
evolução humana e de toda natureza obedece, pois, a uma lei cíclica.

Cíclica é nossa vida; gestação, nascimento, infância e puberdade, juventude, mocidade, madureza, velhice
e morte. Na primeira, infância, desabrocham os sentidos cria-se, pouco a pouco, a mente, onde cada
pensamento, cada imagem é uma entidade viva que se manifesta dentro de nós, mente que jamais cessa
sua elaboração, porque estamos continuamente criando formas mentais, sejam elas boas ou más. Na
puberdade, adquirimos o poder de procriar e novas entidades físicas e psíquicas se apresentam. O homem
é, então, completamente diferente do ciclo anterior. Até na sua morfologia. Na juventude, as faculdades
internas se desenvolvem ainda mais, para que na madureza atinjamos a plenitude da consciência; na
velhice, essas mesmas faculdades se vão debilitando, em função do enfraquecimento da sua base física,
até que pela morte são libertadas do corpo, perdendo seu poderoso e estupendo órgão de ação e
experiência no mundo terreno em que vivemos.

Da mesma forma cíclica se processa a história da Humanidade. Correntes filosóficas e religiosas


revolucionam as consciências e os Estados. Aparecem as guerras, as revoluções e os cataclismos sociais e
telúricos. Há períodos de atraso e fases de avanço. E se remontarmos ao passado mais longínquo, revelado
pelos Livros Sagrados que a Augusta Fraternidade Branca conserva em segredo – porque em mãos
profanas seriam instrumentos de maldade pelo mau emprego dos seus ensinamentos e talvez destruídos,
como foram em certa época de nossa história, quando os ocidentais derrocaram monumentos,
queimaram, roubaram e esconderam papiros, livros e escrituras antigas, num afã iconoclasta e egoísta que
não pode, por mais que se queira, riscar da história, onde ficam como um libelo irrefragável, como um
“carma” que pesa inflexivelmente sobre os culpados – verificamos que cada ciclo corresponde à passagem
de uma nova constelação do zodíaco pelo ponto vernal, marcando o início da Primavera, a uma era nova
bem definida, após um período de sofrimentos.
E cada ciclo desses caracteriza pelo aparecimento de um Grande Ser, um Avatara, como aconteceu com
Ram, Krishna e Jesus Cristo.
que insistia nosso Mestre JHS, que muito nos ensinou apoiado nos Arcanos do Tarot. 15 Trabalho 4. A
Captura do Gamo ou Cervo.
Qualidades do Signo
Câncer é chamado o Caranguejo e os gregos nos dizem que foi o caranguejo enviado por Hera para morder
o pé de Hércules.
Nos foi dito que Cristo deu a São Pedro as chaves do céu e da terra; ele lhe deu, portanto, as chaves destas
portas. Nós lemos:
“Jesus da a Pedro... as chaves das duas portas principais do zodíaco, que são os dois pontos solsticiais, os
signos zodiacais Câncer e Capricórnio, chamadas as portas do sol. Através de Câncer, ou “a porta do
homem”, a alma desce sobre a terra (para unir-se ao corpo), que é sua morte espiritual. Através de
Capricórnio, “a porta dos deuses” ela volta a ascender ao céu”.
No zodíaco o signo de Câncer está representado por um coleóptero, chamado no Egito, o escaravelho. A
palavra “escaravelho” significa “unigênito”; se fala, portanto, pelo nascimento, dentro da encarnação, ou
em relação ao aspirante, pelo novo nascimento.

O Caranguejo vive metade na terra e metade na água. É, portanto, o signo da alma morando no corpo
físico, porém vivendo predominantemente na água, que é o símbolo da natureza emocional, sensível.
A Cruz Cardinal
Câncer é um dos braços da Cruz Cardinal. Um braço é Áries, o signo do princípio, o começo, e do primeiro
passo, seja para tomar forma, ou até a liberação espiritual. Um terceiro braço da cruz é Libra, a balança, a
escolha entre, sempre uma escolha a ser feita.
Capricórnio, o quarto braço, é o nascimento, o nascimento do salvador do mundo, nascimento no reino
espiritual, nascimento fora do mundo da matéria dentro do mundo do ser.
Orientação. Complementação. Fundamentação e Realização, são as quatro palavras que expressam a
história da cruz cardinal nos céus (a cruz do iniciado).
As Estrelas
Não há estrelas brilhantes em Câncer, nem estrelas que sobressaem ou que são reluzentes, porque Câncer
é um signo de ocultação, de retiro. Não é uma constelação chamativa.
Há 83 estrelas neste signo, das quais a mais brilhante é de terceira magnitude, e no centro da constelação
há um agrupamento de estrelas: o presépio, chamada pelos astrônomos modernos, “a colmeia”. Este é um
maravilhoso símbolo da organização coletiva da família humana. Representa a mente subconsciente, o
instinto hereditário, e a imaginação coletiva.
No nativo de Câncer não evoluído está imerso na massa; ele é uma parte inconsciente do grande todo, e aí
está o problema; pois a pessoa mediana de Câncer, assim como o aspirante que está realizando o trabalho
desse signo, está sujeita ao impulso de elevar-se acima da massa à qual está presa por seus instintos, e
precisa desenvolver em troca a intuição, a que assim se capacitar a elevar-se.
este signo retrata a luta que prossegue na vida do aspirante para que o instinto possa dar eventualmente,
lugar à intuição.
Compensação com Capricórnio
É interessante contrastar os dois signos, Câncer e Capricórnio, pois o que está indicado em Câncer, é
consumado em Capricórnio. Câncer representa a casa, a mãe. É pessoal e emocional, enquanto Capricórnio
representa o grupo no qual a unidade entra conscientemente como “o pai de todos que é”.
Ao Portal de Câncer se entra através do processo de transferência do estado animal de conhecimento, ao
humano; enquanto ao Portal de Capricórnio se entra através da iniciação. Um é inevitável, subconsciente e
potencial; o outro é auto indicado, autoconsciente e poderoso. Câncer representa a forma da massa, a
alma do animal coletivo; Capricórnio representa o grupo, a alma Universal.
Símbolos
O símbolo astrológico para o signo de Câncer não tem em absoluto relação com o caranguejo. Está
composto de duas caudas de “asnos”, e estes vinculam a história do evangelho com a história do presépio.
Em relação ao nascimento de Jesus aparecem dois asnos; um no qual a Virgem cavalgou até Belém, previu
o nascimento, e outro no qual ela cavalgou até o Egito, depois do nascimento. Próximo ao signo de Câncer
há duas estrelas brilhantes; uma chamada Asellus Borealis, ou o asno do norte, e a outra, Asellus Australis,
ou o asno do sul. (Há também uma terceira vez, quando Cristo cavalgou em Jerusalém durante seu breve
momento de triunfo no Domingo de Ramos sentado sobre as ancas de um burro, um símbolo de paciência
e humildade, as joias da coroa da grandeza). Portanto, não desmereçam este símbolo. A Tonica do
Feminino no Ciclo da Mae Divina. Simbolismo da Lua.
Por Graça Carvalho, astróloga.

Considerações sobre o eixo; Lua/ Saturno.


Dizem os antigos que, “quando queremos muito algo, esse algo também nos quer..”

Quando a gente fala do feminino, a gente está falando de realidades que existem dentro das mulheres
como também nos homens. A vida não é racional. A vida só faz sentido quando traz encantos. Os sonhos
são símbolos que a nossa psique nos envia. É importante dar atenção aos sonhos por mais estranhos e
loucos que nos possam parecer. Os mitos são realidades descritas e contadas através de símbolos. O
símbolo é muito real para a criança. Fantasia e realidade se confundem.
Platão, diz que “usava os mitos em momentos em que a razão não era suficiente para entender a
realidade”. Os símbolos dão mais conteúdo do que uma descrição racional.
A vida, o Universo, não fala no ouvido da gente, a vida manda símbolos, e muitas vezes ações que parecem
perversa, como tirar alguém muito querido da nossa vida, para que você possa trabalhar essa emoção.
Os mitos são realidades descritas e contadas através de símbolos.
Você pode imaginar um círculo perfeito (todos os pontos equidistantes do centro) mas você nunca vai ver,
na matéria algo perfeito. Mas dentro de você, você consegue visualizar algo perfeito.
O feminino vai representar a psique, a animação. Essa animação, podem ser para baixo ou para cima. Pode
ser motivado por algo bem material ou posso me sentir motivada por algo espiritual. Os mitos vão falar das
situações em que você vai precisar escolher.
Algumas situações, não é preciso escolher, pode-se fazer as duas coisas; não preciso escolher entre comer
e ajudar a humanidade, posso fazer os dois. Tem coisas que para escolher geram confrontos.
Os mitos vão representar esses dois movimentos por exemplo; a princesa está colocada na torre e o
homem (o masculino) tem que se elevar até ela para promover o encontro (com o feminino). Agora
imagine ao contrário... São situações que não é possível inverter, é como se fizesse parte da psique, faz
parte do universo feminino, intrínseco nele. A mulher faz do amor o sentido da sua vida. O homem faz do
amor parte da sua vida.
A traição de Lancelot, é o corpo que se apaixona pela alma. A mulher do rei representa a alma. Guinevere a
alma sempre tende a subir, mas ela também sofre algumas tentações que a puxam para baixo. Ao trair ela
faz a opção pela para baixo. O Lancelot vai representar o homem perfeito, dentro da psique da alma. Ele é
cavalheiro, honesto, bonito. A alma mesmo em situação humana ela busca o perfeito.
Nos teatros gregos, as tragédias de Sófocles, com 20 personagens apenas 3 atores faziam, eles usavam
máscaras para cada personagem e quando saia do palco, já nos bastidores eles tiravam as máscaras. Os
gregos consideravam a vida como um palco em que você usava várias máscaras, uma para cada ocasião ou
momento. O ator não se identifica com a máscara, ele conduz a máscara. Essas as máscaras são chamadas
de personas/personalidade. (ver a poesia de F Pessoa)
Você nasce com algumas características, que não são boas nem más, e em vez de você brigar contra a
natureza, seria melhor abrir essa caixinha que ela te deu e ver o que ela tem para lhe oferecer como
possibilidade agora, pois essa vida aqui é uma experiencia transitória.

“Os arquétipos são modelos perfeitos, portanto eles não servem como meta, servem como guias. Como as
estrelas que guiam os navegantes. Evoluir é correr atrás de um ideal, o ideal perfeito”.

Apolo foi uma das divindades principais da mitologia greco-romana, um dos deuses olímpicos. Filho de
Zeus e Leto, e irmão gêmeo de Ártemis (Deusa da caça e da lua), possuía muitos atributos e funções, e
possivelmente depois de Zeus foi o deus mais influente e venerado de todos os da Antiguidade clássica.
Homero em sua Ilíada, descreve-o como o deus da divina distância, que ameaçava ou protegia deste o alto
dos céus, sendo identificado com o sol e a luz da verdade.
Apolo e Ártemis; os gêmeos divinos.
Apolo, o deus do sol, e Ártemis, deusa da lua, ambos são filhos de Leto, deusa do anoitecer, e de Zeus, o
Senhor do Olimpo.
Zeus teve um caso com Leto. Pouco tempo depois, sua esposa descobriu e caçou leto até o fim do mundo
para se vingar. Zeus escondeu Leto numa ilhota chamada Naxos, onde ninguém a encontraria.
Primeiro nasceu Ártemis, que ajudou a mãe a dar à luz ao seu irmão (tornando-se assim protetora dos
recém-nascidos). Ártemis, ao ver as dores da mãe ao parir, implorou a Zeus para que permanecesse
sempre virgem.
Zeus, presenteou a filha com um arco-e-flechas de prata, e uma matilha de cães. Ártemis tornou-se deusa
da caça e protetora dos bosques. E é deusa da lua, o oposto de seu irmão. Apolo nasceu já brilhante, e foi o
deus do sol

A Lua revela o princípio feminino da vida em três fases. A fase donzela, mãe e anciã. E Artêmis revela
justamente a fase da donzela, da virgem.
Artemis
Enquanto irmã gêmea de Apolo podemos fazer algumas abstrações. Na Mitologia Sol e Lua são geralmente
retratados com irmãos, ou amantes. A Lua não possui luz própria e reflete a luz do Sol. A Lua símbolo do
inconsciente e o Sol símbolo da consciência representam um par de opostos.

Sobre a questão dos gêmeos Brandão nos diz:

“Adorados, mas igualmente temidos, os gêmeos estão sempre carregados de um valor intenso: na África
ocidental são mágicos, mas entre os bantus eram sacrificados. Em todas as tradições, os gêmeos, deuses
ou heróis, lutam entre si, altercam, mas se auxiliam, denunciando, dessa maneira, a ambivalência de sua
situação, símbolo da própria situação de cada ser humano dividido em si mesmo, ou seja, a tensão interna
de um estado permanente. O medo e a angústia do primitivo diante do aparecimento de gêmeos
configuram o temor da visão exterior de sua ambivalência, o receio da objetivação das analogias e das
diferenças, a apreensão de uma tomada de consciência individuante, o medo da ruptura da indiferenciação
coletiva. No fundo, os gêmeos configuram uma contradição não resolvida.”

Essa contradição representa a nossa luta por nossa individualidade, nossos conflitos com em atender ou
não as tentações externas e internas. Aprender a usar de moderação com as emoções e exercitar o
autocontrole. Essa tensão entre opostos é justamente a força criadora da consciência. (é do atrito que
surge o fogo) esses opostos são gêmeos, ou seja, contém algo do outro em si. E com essa compreensão
possa favorecer a possibilidade de transformar a oposição em conjunção dentro de nós. O encontro
harmonioso do masculino com o feminino.

A hora tradicionalmente atribuída ao nascimento de Cristo é a meia-noite, o momento mais escuro do dia,
símbolo do não manifestado, mas através do qual se cria toda a manifestação. É também aquele que não
pode ser visto, mas através do qual o que pode ser visto tem existência, se revela. É também neste
instante que o sol encontra-se no ponto mais baixo de seu ciclo anual, portanto a luz mais próxima da terra
e dos homens, símbolo também do trabalho iniciático, que é feito da meia-noite ao meio-dia, ou seja, da
escuridão à luz, representando o triunfo da iluminação sobre as trevas, toda a evolução simbolizada na
vida de Jesus. Zero hora não é nem diurna nem noturna, representa ambas, um símbolo da totalidade.

O dia do nascimento
O homem em sua experiência terrestre está sujeito ao tempo; o natal ou o nascimento de Cristo, não. Este
é um facto eterno, atemporal, que acontece ciclicamente no tempo para dar ao homem uma perspectiva
do eterno, despertar em sua consciência a chama divina que ele traz em seu interior, sua divina
potencialidade. O dia do nascimento do Cristo não é, portanto, uma data, mas um estado da natureza que
aconteceu e acontece todos os anos, no mesmo período. Este dia é marcado pelo solstício de inverno, no
hemisfério norte, e de verão, no sul.
O solstício, etimologicamente, significa pontos de detenção do curso solar e correspondem aos dois
limites extremos da manifestação, o ponto de culminância das naturezas complementares, estando as
duas ao mesmo tempo em sua plenitude, assim como os dois hemisférios, um obscuro e outro iluminado,
estão inseparavelmente unidos, visto que na realidade são apenas um, e só de forma ilusória podem ser
distinguidos. As portas solsticiais são também chamadas de porta dos homens e porta dos deuses, sendo
que, um ser, após ter-se manifestado em um certo estado, tal como o humano por exemplo, sairá,
segundo o grau espiritual que alcançar, por uma das portas. No caso da porta dos homens, ele deverá
voltar a um outro estado de manifestação; no caso da porta dos deuses, ele não terá que voltar ao mundo
manifesto. A porta dos deuses só pode ser entrada no caso de uma descida voluntária ao mundo
manifestado de um ser já libertado ou de um ser que represente a expressão direta de um princípio
supracósmico. Assim, se compreende a razão pela qual se considera que o nascimento do avatar ocorre na
época do solstício, época correspondente à festa de natal na tradição cristã. O sol, símbolo do próprio
Cristo, em Capricórnio, portanto na porta dos deuses, marca a presença da luz nesta porta, na montanha.

O dia do nascimento do Cristo não é, portanto, uma data, mas um estado da natureza que aconteceu e
acontece todos os anos, no mesmo período. Este dia é marcado pelo solstício de inverno, no hemisfério
norte, e de verão, no sul.
Esses dois hemisférios, um obscuro e outro iluminado, estão inseparavelmente unidos, visto que na
realidade são apenas um, e só de forma ilusória podem ser distinguidos. As portas solsticiais são também
chamadas de porta dos homens e porta dos deuses, sendo que, um ser, após ter-se manifestado em um
certo estado, tal como o humano por exemplo, sairá, segundo o grau espiritual que alcançar, por uma das
portas. No caso da porta dos homens, ele deverá voltar a um outro estado de manifestação; no caso da
porta dos deuses, ele não terá que voltar ao mundo manifesto. A porta dos deuses só pode ser entrada no
caso de uma descida voluntária ao mundo manifestado de um ser já libertado ou de um ser que represente
a expressão direta de um princípio supracósmico. Assim, se compreende a razão pela qual se considera
que o nascimento do avatar ocorre na época do solstício, época correspondente à festa de natal na
tradição cristã. O sol, símbolo do próprio Cristo, em Capricórnio, portanto na porta dos deuses, marca a
presença da luz nesta porta, na montanha.
Mistério da Lua.
Existem vários aspectos que influenciam diretamente a nossa vida de maneira que nem imaginamos. Se
isso nos traz impressões positivas ou negativas, depende do nosso grau de entendimento sobre Símbolos.
Por isso é importante um estudo mais aprofundado sobre símbolos e seus significados. (falar de Jesus, Eros
e Psique. Alegoria da Caverna)
A Lua devido a sua proximidade com nosso planeta, exerce um fascínio muito grande no imaginário
coletivo. E isso não acontece atoa, as lendas e mitos sobre a Lua favorece e estimula esse encantamento.
Mas essas lendas e mitos não são contos infantis, elas nos contam histórias da criação de forma lúdica e
subjetiva/ simbólica.
Não podemos negar a força que a Lua incide sobre agricultura, nos humores das pessoas. Na ciência já
ficou provado que a Lua cheia e crescente aumenta o risco de hemorragias durante as cirurgias. A Ligação
com o ciclo menstrual de 28 dias, possibilitando a mulher de saber seus dias férteis e o poder de decidir se
quer ou não engravidar. Quando acontece a concepção a mulher entra no ciclo venusiano de 9 meses. Não
podemos considerar isso “coincidência”, principalmente que sabemos que isso não existe.
A Lua teve uma importância crucial no processo do desenvolvimento do nosso sistema solar, e ao mesmo
tempo uma importância fundamental no processo da criação do homem, mas do que possa imaginar a
nossa vã filosofia.
Cosmogenese
Patindo do pressuposto que a evolução é sempre acumulativa, sempre foi, é e sempre vai ser. Que a
evolução não dá saltos, ela acontece de maneira gradual em um plano único e meticulosamente
arquitetado.
As Cadeias.
Cadeia de Saturno dimensão mental, Assuras. reino Mineral.
Cadeia Solar, a consciência astral, reino vegetal. neuro vegetativo, ta ligado a saúde.
Cadeia Lunar, encarnação passada da Terra. Nessa terceira fase evolutiva da cosmogênese, se deu num
plano etérico e foi criado o reino animal. Na sequência o quarto momento é a cadeia Terra. O quarto dia da
criação.
Na cadeia Lunar - Hierarquia Barishads, houve uma mudança de plano, porque a evolução da forma que
estava acontecendo quando chegou na cadeia lunar não foi possível seguir. A evolução estancou, travou a
forma lenta como vinha acontecendo não dava mais para seguir, houve um obstáculo evolutivo/
cosmogônico e já havia a necessidade da criação da quarta cadeia, Terra. A Lua era um planeta, devido a
não conclusão do que estava programado, ela se transformou em um satélite da Terra. Satélites são carma
planetário.
E daí aconteceu o que chamamos (Lemúria) advento da “queda dos anjos”. a necessidade da criação da
quarta cadeia a solução foi o Eterno ir buscar na humanidade já mais evoluída (o tempo não existe) trazer
para o presente para ajudar a concluir o animal. e houve o que chamamos de saque contra o futuro.

A Lua tem um lado Luz e um lado Sombra (que chamamos de lado oculto ou cone). Enquanto Luz ela tem a
função de nos lembrar aquilo que temos a resolver, que é o emocional, pensar com o coração e sentir com
a cabeça. Quando a gente age por instinto, estamos regredindo, involuindo, é lesa evolução, lesa
divindade,
Claro que precisamos da mente concreta para realizar essa imensa façanha. Precisamos pôr a consciência
no quarto dia da criação, e daí poder entrar no quinto princípio, Budhi, mente abstrata.
Enfim, chegamos na terra, o animal incompleto, e como a evolução é acumulativa; nós somos a somatória
de todos os acontecimentos anteriores.
O que nós temos desses reinos anteriores dentro de nós?
Saturno, Os ossos, dentes são do reino mineral. o físico mais denso, o esqueleto.
Sol, o corpo vital, associado ao reino vegetal (os pulmões têm a forma que lembra uma arvore invertida).
Está ligada à nossa saúde, sistema neurovegetativo.
A nossa herança da cadeia lunar é o animal incompleto. Agora temos que encontrar o animal dentro de
nós que se apresenta com os nossos desejos, instintos e emoções. E domá-los, para sermos os seus
senhores e não o inverso. A parte mais problemática do ser humano é justamente o aspecto animal que
são as emoções, a maneira como sentimos e nos expressamos emocionalmente.
Nós os homens que temos o arankara, a individualidade, o mental, o livre arbítrio.
E o que nos impede de desenvolver plenamente esse quarto princípio, o mental? É exatamente o animal
que temos dentro de nós, mas aí está também a grande chave do caminho iniciático, fazer o religare da
alma com o espírito. (Câncer com Capricórnio – Lua e Saturno- mãe e pai).
A alma é formada do corpo astral com o mental, esses dois corpos juntos forma o que chamamos de alma.
O obstáculo aconteceu no período Lemuriana, que foi justamente anterior a Atlântida.
Foi na Lemúria que tivemos o advento da “queda dos anjos” e houve o que chamamos de saque contra o
futuro. Houve o transbordamento para a cadeia seguinte. Precisamos domar esse animal dentro de nós,
sem exclui-lo, e sim domá-lo. O animal está muito ligado ao nosso pequeno ego.

A deusa Lua amou a humanidade, que foi colocada num estado de sono para que ela pudesse visitar os
homens e falar-lhes em seu sonho. O significado simbólico dessa fábula torna-se aparente quando
refletimos o estado geral da humanidade, existem as pessoas que querem despertar e as pessoas que só
desejam continuar dormindo nos braços da Terra, sob o domínio da Lua”
O ritmo da Lua é de 28 dias, durante este ciclo ela estabelece vários relacionamentos, por aspectos, com a
todos os planetas do zodíaco.
. “O Sol tem luz própria e está no centro do sistema solar, representa o Princípio e a Verdade, a Revelação.
A Lua é o reflexo dessa luz, ela não tem luz própria, reflete, portanto, o Princípio, a Verdade e a Revelação.
Ela é a comentadora dessa Verdade”.

SímbolosDesde a mais remota antiguidade, que se perde na noite dos milênios, a Taça ou oCálice tem
presidido aos "mistérios" mais velados de todo o "esoterismo", transparecendonas religiões como um
símbolo objeto de veneração.
É sempre a Taça Mística pela qual o iniciado bebia o licor de Shukra ou de Vênus,reverenciado e cantado
nos Vedas pelo Rishi, que o clava a beber ao candidato, Brâmanepor casta espiritual, quando chegado era
o momento de sua alma se embeber da luz doSupremo Akasha, a Quinta-Essência das coisas.
Se no esoterismo mais secreto o cálice e o licor eram, como são, uma realidade,no simbolismo religioso as
massas os veneram.

E assim é que a Tradição se refere aocálice em que foi recolhido o Sangue de Cristo, quando o centurião
romano, Longinus, oferiu com sua lança. O sangue foi levado por José de Arimatéia e Nicodemus para a
Irlanda, a famosa e antiga e mui misteriosa terra do arcaico povo chamado de Duat deDananda.
Revivescia, assim, no novo ciclo que havia de durar exatamente e apenas 2.000 anos, a tradição do Santo
Graal.
A Igreja durante todo esse tempo, manteve para seus fiéis a tradição da Eucaristia, usando o cálice. Se esta
ficou com o simbolismo, a Ordem do Santo Graal manteve a Verdade em todo seu fulgor.
A Taça ou Cálice é símbolo, contudo muito mais antigo. Na gravura ao lado aparece um dos monolitos
gigantescos que constituem as vetustas ruínas da ciclópica cidade que existiu onde hoje fica a localidade de
Vila Velha, no estado do Paraná, um dos locais mais "misteriosos" do Brasil, ligado a antigas e fulgurante
civilizações que aqui medraram em ciclos pré-históricos.
Ostenta a forma de um cálice. Caprichos daNatureza... Sim, conforme as opiniões ligeiras dos que não
querem de forma alguma entender o sentido que se guarda por traz das aparências enganosas de tudo
quanto senos apresenta na vida. Para eles também a Pedra da Gávea e outros monumentos, da opinião de
alguns sábios conspícuos da ciência positiva, são caprichos...Mesmo que deles resultasse o monumento
cuja gravura ilustra esta página, as causalidades que regem o ritmo da vida e das coisas, teriam levado a
Natureza em seus "caprichos" a corroer com o hálito que dela emana, essa rocha gigantesca, dando-lhe
aforma que se vê como o testemunho gritante o imorredouro de uma realidade.

“Os povos primitivos dão mais atenção ao lado energético dos seres. As mulheres nativas sabem da ligação
do ciclo menstrual com a o ciclo lunar. Existe até uma expressão para isso menstruada elas dizem que: “ela
está na Lua.”
Reconhece que menstruação é uma fase importante na vida da mulher, um ritmo que é vital para a saúde
e psíquica. Os nativos reconhecem que é na menstruação que a mulher atinge o nível mais alto do seu
poder espiritual, e aconselham ao descanso e recolhimento par acumular sabedoria. E comum celebrar a
primeira menstruarão com os “ritos de passagem”. Na cultura Juruna quando a Lua nova desponta no céu,
é o momento das meninas se recolheres para suas casas, o mesmo acontece na cultura Kanamari no
amazonas, as meninas ficam reclusas enquanto dura seu primeiro ciclo menstrual.
Dizer que a mulher está impura no período menstrual foi mal interpretado por influência de Aristóteles,
mas o sentido é exatamente oposto, a mulher não esta impura, e sim eliminando impurezas.”Dr. Laercio.

Simbolismo da oração “Ave Maria”


AVE – NO SIMBOLISMO EQUIVALE A IO – ISIS – MARIA, ETC.
IO E AVE
O = o Abstrato e Incognoscível, a Deidade sem Nome e o culto dos tartésios do Jardim das Espérides, a
Esfera do Espaço sem Limites (o Parabrahmã).
OI = ou melhor IO = a primeira manifestação ou Mônada (Parabrahmã – Mulaprakriti). Ela se retira logo do
silêncio e obscuridade (Sigé) emanando a Duada da Cruz no Círculo que já vimos ou bem melhor, em outra
forma, ou seja, o duplo raio ou “ângulo” que segue:
A = O Logos, o primeiro “Fogo brilhante” ou manifestado, como dizem as Estâncias de Dzyan, do obscuro
Fogo Oculto.
V = Este mesmo Fogo já refletido nas Águas e constituindo com elas a sagrada Tetraktis do Cosmo ou a
Harmonia da Manifestação.
AV = Começa depois a sua harmônica e recíproca atividade na Vida, tomando a letra R, símbolo como diz
HPB, do movimento ou marcha da letra P e assim temos: PA (Pai); AAA ou VVV (Mãe); AP (Serpente).
AVE = constitui um ternário, com o sentido de: A, triângulo de vértice para cima – o Segundo Trono, o Céu,
etc; V, triângulo de vértice para baixo – indicando a Agharta, e, o E corresponde ao três – o traço vertical
indicando a descida da Divindade, da Unidade, que se transforma na Tríade manifestada. “A” e “V” unidos,
formam o Hexágono. O “E” é ainda a inicial das palavras ou nomes: Edem (que é a Agharta) e Eterno (nome
que é diviníssimo). Ave é a lindíssima expressão da inspiração divina, é a Consciência UNA pousando de
cabeça em cabeça, inspirando os humanos SERES e encaminhando-os, através do esforço próprio, às
elevadíssimas Regiões Celestes, senão, de tudo aquilo que representa a Nova Aurora, a Nova Civilização
que permitirá que Deus, Brahmã, o ETERNO, possa conviver com a Humanidade, o que, aliás, acontecerá
quando a Terra estiver contemplando apenas uma Bandeira: a de Agharta. Sim, a Agharta é o OVO ou o
ÚTERO da MÃE TERRA, assim como os Úteros das Flores da Maternidade são as pequenas Aghartas,
espalhadas pelos Mundos, pelos Planos.
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Sim, as AVES simbolizam o vir a ser, a Esperança que se transformará em realidade cíclica. Elas cantam,
gorjeiam, no amanhecer dos dias e, também, no amanhecer dos Manuantaras, Reinado dos Manus
Divinos.
Ótimos foram os versos da musa espanhola que cantou, assim, o Novo Ciclo:
São teus divinos olhos, a Luz do Céu.
Quando os cerras, foge a Luz atrás deles;
Quando os abres, crendo que amanhece, cantam as aves!
Em 15 de dezembro de 1951, a Mãe Divina, em forma de Pomba do Espírito Santo, do tamanho de um
falcão, esteve na Sede da Instituição. Quatro dias, após esse evento, dia 19 do mesmo mês e ano,
materializou na divina mão de JHS um Ovo, Germem ou Embrião da Ordem do Santo Graal. Em 1952
também, foi materializado outro Ovo, em São Paulo, à Rua João Moura, Germem do Trabalho dos
Tributários. E para os que estão sintonizados com a Agharta, o OVO DO TERCEIRO LOGOS, a TERRA, não há
como terminar este estudo com as divinas Palavras do Maior de todos os Avataras, por isso que é o BIJA
DELES: AVE MARIA!
Hora de Paz e de Harmonia!
Hora da Santa Eucaristia!
Hora de Esplendor e de Gala!

Ave é a lindíssima expressão da inspiração divina, é a Consciência UNA pousando de cabeça em cabeça,
inspirando os humanos SERES e encaminhando-os, através do esforço próprio, às elevadíssimas Regiões
Celestes, senão, de tudo aquilo que representa a Nova Aurora, a Nova Civilização que permitirá que Deus,
Brahmã, o ETERNO, possa conviver com a Humanidade, o que, aliás, acontecerá quando a Terra estiver
contemplando apenas uma Bandeira: a de Agharta. Sim, a Agharta é o OVO ou o ÚTERO da MÃE TERRA,
assim como os Úteros das Flores da Maternidade são as pequenas Aghartas, espalhadas pelos Mundos,
pelos Planos.
Para terminar, não há nada melhor do que reproduzir os versos de um Divino Poeta, os quais consagraram,
batizaram o Mundo e seus habitantes:
“As Estrelas não são longínquas estrangeiras,
com insensíveis e inúteis poderes;
do Fogo que arde em todas elas, nós temos nascido,
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e a música do seu movimento um dia será nossa.”
AVE MARE – AGNI, AGNI, AGNI!

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