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da Fraternidade Rosacruz Andrgina de El Moro, no NorteAmrica, e a sua entrega ao Adepto Vivo luso-brasileiro, El Rike,
na Lngua Sagrada de Agharta, era j o prenncio certo da
passagem definitiva de todos os valores humanos e espirituais do
Oriente para o Ocidente, ou seja, do cumprimento cclico do Ex
Oriens Umbra para oEx Occidens Lux.
Juntamente com a Chave de Pushkara foram entregues ao
Professor Henrique Jos de Souza dois livros e uma tela do pintor
Jean Dubonnet Beauville. Para manter escondida a Chave dos
olhares indiscretos e cobiosos e das investidas das Foras do
Mal, Albert Jefferson Moore utilizou um livro que teve as suas
pginas recortadas no formato da Chave, sendo que esta foi
colocada dentro dele, o qual possui o ttulo Novel Geographic
Moderne. Este livro foi embrulhado num pano verde e entregue
ao Professor Henrique, juntamente com os outros dois presentes,
no dia 28 de Setembro de 1933. Desde ento esse livro com o
recorte da chave ficou conhecido na nossa Obra como Livro
Sarcfago. Em 12 de Novembro de 1933, na Sede da Entidade no
Rio de Janeiro, foi realizado o ritual de abertura desse Livro
Sarcfago, tendo o Professor retirado dele e apresentado aos
presentes a Chave de Pushkara, tocando a fronte de todos os
seus discpulos com o precioso Smbolo.
Quando a Chave veio para a Face da Terra, dizia-se que
tinha o perfume do Ltus Sagrado, o mesmo Ltus de Agharta que
na Revoluo Francesa destruiu a conspurcada flor-de-lis dos
Bourbons, ou o Ltus do Excelso Ser que, como LPD (Saint
Germain), assinava secretamente com semelhante Smbolo, que
no deixa de ser o da verdadeira Rosacruz.
No dia 21 de Dezembro de 1933 foi realizado um novo
ritual durante a qual a Chave foi enterrada sob os 16 degraus da
escadaria de acesso Vila Helena, residncia do Professor
Henrique Jos de Souza e sua famlia em So Loureno, Sul de
Minas Gerais, Brasil. A Chave foi enterrada, com vrios outros
objetos, por Sebastio Vieira Vidal, ento o Mordomo do Templo da
Obra em So Loureno, e Euclides Faria Lobo Viana. Ficaria
enterrada durante 7 anos, o tempo estipulado para a
transformao das conscincias dos discpulos do Professor e a
gerao por membros da Instituio dos seres que, futuramente,
deveriam levar a Obra avante.