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1) Tamanho da amostra = [z² * p(1-p)] / e² , onde temos: e – margem de erro 3% = 0.03, p – desvio
padrão 50% = 0.50 e z – escore IC 90% = 1.65, logo n = 756.22 (que devemos arredondar por excesso,
obtendo 757 como tanho da amostra. (1.75V)
2) Dados: #M = 15; #E = 12; #S = 27; Seja: A: Comissão composta por 4 elementos (2 Matemáticos e
2 Estatísticos). Casos possíveis:
27! 27 ∙ 26 ∙ 25 ∙ 24 421200
𝐶 = = = = 17550
4! 23! 4∙3∙2∙1 24
Casos favoráveis:
15! 12!
𝐶 ×𝐶 = × = 105 × 66 = 6930
2! 13! 2! 10!
𝑃 (𝐴 ) = = 0,39 (2.0V)
𝑃(𝐴) = 0,0345
4) Solução:
Temos um total de 6+2+8 = 16 bolas. Logo, #Ω = 16. Vamos denotar por P, B, V os eventos
bola preta, branca e verde, respectivamente.
1
a) Pr(̅v) = 1 − Pr(̅v) = 1 – = (1.75V)
2
c) Se a bola não é branca nem verde, ela tem que ser preta. Note que estamos pedindo Pr(B ∩
V ). Pela lei de De Morgan e pelas Propriedades 3 e 4, temos que
Pr(B ∩ V) = Pr(B ∪ V ) = 1 − Pr(B ∪ V )
= 1− [Pr(B) + Pr(V )] = 1 − − = = = Pr(P ) (2.25V)
5) Seja X o acontecimento que consiste numa peça defeituosa e P(X), a probabilidade correspondente.
P(X\A), P(X\B) e P(X\C) sendo as probabilidades de produção de uma peça defeituosa nas máquinas
A, B e C respectivamente.
A probabilidade de P(X) que se pretende, será dada pela soma dos produtos das sua probabilidades:
P(X) = P(A)*P(X\A)+P(B)*P(X\B)+P(C)*P(X\C) = 0,5*0,03+0,3*0,04+0,2*0,05 = 0,037 (2.25V)
6)
b) Médias:
∑ 𝑥𝑖 165 ∑ 𝑦𝑖 364
𝑥̅ = = = 23,6 ; 𝑦= = = 52
𝑛 7 𝑛 7
c) Coeficiente de correlação de Pearson:
O que significa a existência de uma forte correlação positiva entre as duas variáveis.