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DE GAS
Eüiüiür) A&tmMzmlii
2001
LlïïiEïilA Y EDJTOf«JAL A L B I N A
i'i ico A M O D O D E I N T R O D U C C I Ó N IX
i i Ri m u c c i ó N XV
d i d o r e s i n d i v i d u a l e s p a r a c o n s u m o s m a y o r e s de 10 m / h o c o n r e g u -
3
l a d o r e s , 2 8 ; B a t e r í a s p a r a m e d i d o r e s (de h a s t a 10 m / h ) , 2 9 ; B a t e -
3
rías de m e d i d o r e s e n p a t i o a b i e r t o , 2 9 ; C o m p a r t i m i e n t o o l o c a l e s
p a r a m e d i d o r e s , 2 9 ; Cañería interna, 3 1 ; I n s t a l a c i ó n de c a ñ e r í a s ,
3 1 ; P e n d i e n t e de l a c a ñ e r í a , 3 2 ; S i f o n e s e n c a ñ e r í a s , 3 2 ; S o p o r t e s de
c a ñ e r í a s , 3 4 ; L l a v e s de p a s o , 3 4 ; A c c e s o r i o s , 3 5 ; Pruebas, 3 5 ; H e r -
m e t i c i d a d , 3 6 ; Obstrucción, 3 6 , L o c a l i z a c i ó n de p é r d i d a s , 3 6 .
INSTALACIONES
(¡APÍTULO I I I . DE GAS ENVASADO 39
Características del Gas Envasado, 3 9 ; U b i c a c i ó n d e l e q u i p o , 4 2 ; Ba-
tería de cilindros, 4 4 ; C a r a c t e r í s t i c a s g e n e r a l e s de l a s b a t e r í a s , 4 5 ;
Proceso de cálculo de Baterías de cilindros, 4 7 ; C a n t i d a d de g a s q u e
p r o v e e u n c i l i n d r o e n r é g i m e n c o n t i n u o , 4 7 ; F a c t o r de utilización,
4 9 ; Ejemplos de cálculos de instalaciones domiciliarias, 5 0 ; E j e m p l o
1, 5 0 ; E j e m p l o 2, 5 1 ; E j e m p l o 3, 5 2 ; Ejemplos de cálculos de insta-
laciones especiales, 5 3 ; E j e m p l o 1, 5 3 ; E j e m p l o 2, 5 5 ; E j e m p l o 3, 5 7 ;
C a ñ e r í a i n t e r n a de gas e n v a s a d o , 5 8 .
CAPÍTULO V. COMBUSTIÓN E INSTALACIÓN DE ARTEFACTOS DOMI CAPÍTULO CÁLCULO DE CAÑERÍAS DE GAS DE MEDIA Y ALTA
IX.
CILIARIOS DE GAS 85 PRESIÓN 171
Combustión, 8 5 ; Proceso de l a combustión, 8 5 ; Q u e m a d o r e s de gas, Procedimiento de cálculo, 1 7 1 ; P r e d i m e n s i o n a m i e n t o , 1 7 2 ; Cálculo
8 6 ; Q u e m a d o r piloto, 8 8 ; Evacuación de los productos de la combus- de verificación, 1 7 4 ; Ejemplo, 1 7 4 ; P r e d i m e n s i o n a m i e n t o , 1 7 5 ; Cálcu-
tión, 8 8 ; A r t e f a c t o s sin tiraje, 8 8 ; A r t e f a c t o s c o n tiraje natural o cá- lo de verificación, 1 7 6 ; Cálculo de ramales de gasoductos, 1 7 9 ; E j e m -
m a r a abierta, 8 9 ; A r t e f a c t o s de tiro balanceado o cámara cerrada, 8 9 ; plo, 1 8 0 .
Artefactos domésticos que utilizan gas, 9 0 ; Tipos de artefactos y For
mas de instalación, 9 2 ; C o c i n a s , 9 2 ; Calefón, 9 4 ; T e r m o t a n q u e , 9 7 ; CAPÍTULO X . QUEMADORES 183
N o r m a s de instalación de calefones o termotanques, 9 8 ; Análisis c o m -
parativo, 9 9 ; E s t u f a s a gas, 1 0 0 ; Sistemas de r a y o s infrarrojos, 1 0 0 ; Equipos de combustión, 1 8 3 ; Q u e m a d o r a gas, 183;Presión de traba-
C o n v e c t o r e s de tiro natural o cámara abierta, 1 0 1 ; C o n v e c t o r e s de jo, 1 8 3 ; F o r m a de incorporación del aire, 1 8 4 ; G r a d o de automatis-
tiro balanceado o cámara estanca, 1 0 1 ; Instalación de calefactores, mo, 1 8 4 ; Dispositivo d e m a n d o , 1 8 4 ; Tipo de quemadores, 1 8 4 ; Q u e -
1 0 2 ; Calentadores de ambiente a r a y o s infrarrojos, 1 0 3 ; Calentado- mador atmosférico, 1 8 4 ; Q u e m a d o r de gas/aire, 1 8 7 ; Funcionamiento
res de ambiente en pasillos, 1 0 3 ; E j e m p l o , 1 0 5 , Cálculo de aberturas de los quemadores, 1 8 8 ; E n c e n d i d o , 1 8 8 ; Regulación de l a p o t e n c i a
al exterior e n el ambiente contiguo, 1 0 6 ; Calderas individuales de c a - de fuego, 1 8 9 ; A i r e p a r a la combustión, 1 8 9 ; C o n d u c t o s de evacua-
lefacción hasta 4 0 . 0 0 0 kcal/h, 1 0 6 ; C a l d e r a de cámara estanca, 1 0 6 ; ción de los p r o d u c t o s de la combustión, 1 9 1 ; Prebarrido, 1 9 2 ; C o n t r o -
Caldera de cámara abierta c o n ventilación a los c u a t r o vientos, 1 0 6 ; les de seguridad, 1 9 2 ; Dispositivos de control de combustión, 1 9 3 ;
Secadores de ropa, 1 0 7 ; Eficiencia de una instalación de gas, 1 0 7 ; Térmicos ( t e r m o c u p l a s ) , 1 9 3 ; Iónicos ( V a r i l l a s de rectificación),
F u n c i o n a m i e n t o , 1 0 8 ; Distribución del calor, 1 0 9 ; U s o ' d e l artefacto, 1 9 4 ; Radiación (Fotoeléctricos), 1 9 4 ; T i e m p o de seguridad e n el
1 1 0 . . hstutas catalíticas, 111 arranque, 1 9 5 ; A p a g a d o de l l a m a , 1 9 5 ; Dispositivos de c o n t r o l de lí-
mite, 1 9 8 ; Válvulas automáticas de cierre, 2 0 0 ; Válvulas manuales
de cierre, 2 0 2 ; Montaje de los quemadores, 2 0 4 ; Ventilación de l o c a -
CAPÍTULO EVACUACIÓN DE LOS PRODUCTOS DE LA COMBUS
V I
les, 2 0 6 ; Hornos, 2 0 6 ; H o r n o s de calentamiento directo, 2 0 7 ; H o r n o s
TIÓN 113 de c a l e n t a m i e n t o i n d i r e c t o , 2 0 8 ; H o r n o s de c a l e n t a m i e n t o directo e
Clasificación de los sistemas, 1 1 3 ; Sistemas para artefactos no c o n e c - indirecto, 2 0 9 ; E q u i p o s de c a l e n t a m i e n t o industrial, 2 0 9 .
tados a c o n d u c t o s , 1 1 3 ; Sistemas c o n e c t a d o s a c o n d u c t o s individuales,
1 1 6 ; Artefactos de tiro natural o cámara abierta, 1 1 6 ; A r t e f a c t o s de 211
BIBLIOGRAFÍA RECOMENDADA
tiro balanceado o cámara cerrada, 1 1 9 ; Sistemas conectados a c o n d u c -
tos colectivos, 1 1 2 ; Cálculo del c o n d u c t o colectivo, 1 2 8 ; E j e m p l o , PUBLICACIONES D E L AUTOR . 211
129. 213
ÍNDICE D E TABLAS Y GRÁFICOS
D I S T R I B U I D O R A D E G A S B U E N O S A I R E S N O R T E S A . (GAS BAN)
Zona abastecida
Partidos de Campana Moreno
Capitán Sarmiento Morón
Carmen de Areco Pilar
Exaltación de la Cruz San Fernando
Escobar San Antonio de Areco
Gral. Rodríguez San Andres de Giles
Gral. Sarmiento San Isidro
Gral. Las Heras San M a r t i n
La Matanza Suipacha
Lujan Tigre
Marcos Paz Vicente Lopez
Mercedes Zara te
P r o c e d e n c i a d e l gas
Transportadora Norte
Transportadora Sur
Cuencas: Norte
Oeste
D I S T R I B U I O R \ D E GAS D E LC E N T R O SA.
C A P Í T U L O I
GASES COMBUSTIBLES.
CLASIFICACIÓN D E L O S G A S E S C O M B U S T I B L E S
Gas natural
E n la figura 1-1 se muestra la disposición de u n yacimiento de HC licúan, l o que se logra a presiones moderadas, p e r m i t i e n d o su alma-
petróleo y gas. cenamiento en tanques o cilindros, para su utilización en estado ga-
M C O S O a presión ligeramente superior a la atmosférica. Ello constituye
lo (|ue se conoce c o m o gas envasado cuyas características se verán pos-
teriormente.
El metano o el etano no se u t i l i z a n porque no se licúan fácilmen-
lr.
El propano y el b u t a n o derivan de:
• Procesamiento d e l gas n a t u r a l , p o r separación de los c o m p o n e n t e s más
pesados del m e t a n o y luego fraccionados y separados e n torres depropa-
nizadoras y debutanizadoras.
• D e destilerías, derivados de los distintos procesamientos a q u e se somete
al petróleo e n las mismas.
(Jas manufacturado
sumo.
de 0,4 a 0,5.
• E l gas natural n o es tóxico, c o n t i e n e m e t a n o que es inodoro y para detec-
tarlo se le agregan mercaptanes, q u e s o n c o m p u e s t o s de azufre de olor Cabe consignar que en el proceso de destilación de la hulla queda
fuerte, c o n el fin de constatar las pérdidas. como residuo el coke que es u n carbón de uso industrial de alto poder
• F a c i l i d a d de medición. calorífico.
• N o requiere a l m a c e n a d o de reservas d e c o m b u s t i b l e p o r parte del usuario.
• L a combustión, prácticamente, n o p r o d u c e contaminación atmosférica.
• L a producción d e l l a m a es i n m e d i a t a y directa, s i n ninguna transforma-
ción previa.
• Los equipos son de sencilla manutención.
• L a l l a m a es fácilmente regulable e n los artefactos. Bio-gas
C o m o inconvenientes puede mencionarse el mayor peligro, de- El bio-gas proviene de l a descomposición de la materia orgánica
b i d o a la formación de mezclas explosivas y problemas de asfixia p o r por medio de las bacterias, estando compuesto básicamente p o r meta-
falta de oxígeno, en caso de pérdidas. n o (50 a 7 0 %) y dióxido de carbono (30 a 45 %), c o n pequeñas pro-
porciones de oxígeno, hidrógeno y nitrógeno.
El bio-gas es p r o d u c i d o p o r la putrefacción de residuos fósiles,
Gas licuado vegetales y materia orgánica en ausencia de oxígeno, por parte de las
bacterias anaeróbicas.
E l propano C^L y el butano C 4 H 1 0 , si bien en condiciones nor-
&
Dicha descomposición puede producirse naturalmente en los pan-
males de temperatura y presión están en estado gaseoso, al comprimirse tanos, p o r l o que suele denominarse gas de los pantano», o puede efec-
4 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
ASKS C O M B U S T I B L E S . D I S T R I B U C I O N D E G A S N A T U R A L
metano.
DISTRIBUCIÓN D E L G A S N A T U R A L
" Î ? M a r d e l Plata
Se denomina captación la extracción y recolección del gas natural
de los yacimientos, y a sea de reservas gasíferas o el originado en las
explotaciones petrolíferas.
REFERENCIAS
C o n posterioridad a la extracción del yacimiento, el gas natural
debe ser sometido a procesos de deshidratación, mediante separadores
de petróleo-gas. Gasoductos.
L o c a l i d a d e s c o n s e r v i c i o de gas
Con posterioridad a la captación y tratamiento depurador previo,
p o r redes.
indicado precedentemente, el gas se l o almacena en centros de recolec- L o c a l i d a d e s c o n s e r v i c i o d e gas
ción, ubicados cerca de las cabeceras de los gasoductos. icuado.
Los gasoductos están constituidos p o r las cañerías que unen los Plantas compresoras.
Plantas r e c u p e r a d o r a s d e p r o d u c t o .
yacimientos c o n los centros de consumo.
C e n t r o s de envasado.
E n dichas cabeceras se efectúa u n a depuración de gasolinas, p r o -
pano y butano, que puede traer el gas, a f i n de evitar inconvenientes
del transporte a los centros de consumo.
E n el mapa de l a figura 2-1 se indican los principales gasoductos
de l a República Argentina, señalándose e n el cuadro 1-1 las caracte-
rísticas principales de los mismos.
E n t o d o gasoducto destinado a la distribución del gas de las fuen-
tes de captación hasta los consumos se deben realizar una serie de fun- TIERRA DEL FUEGO, ANTARTIDA E
ciones que se detallan seguidamente: ISLAS D E L A T L Á N T I C O SUR
*S..Río Grande
• Transporte.
• Almacenamiento.
• Distribución a l o s m e d i o s de c o n s u m o .
FlG. 2-1. G a s o d u c t o s p r i n c i p a l e s de l a República A r g e n t i n a .
6 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S «•ASES C O M B U S T I B L E S . D I S T R I B U C I Ó N D E G A S N A T U R A L 7
CUADRO 1-1. Al m a c e n a m i e n t o
O
Transporte aooo
<
( . —
Para el transporte del gas p o r cañerías en grandes extensiones es <
f
D MEDIO D
necesario trabajar a presiones elevadas, de manera de vencer las resis-
tencias p o r f r o t a m i e n t o .
-
Estas altas presiones se logran con el diseño y aplicación de com- Zj
.000
presores, que comunican al gas la presión adecuada para lograr su des- o t
plazamiento a distancia. 3 000 1' ' : :
É: •••!
Además, la compresión del gas se efectúa en otras oportunidades,
p o r ejemplo, en el almacenamiento cuando el m i s m o se realiza a alta 1 000
presión, o en la utilización cuando la demanda industrial requiere una 1 i I
presión superior a la de distribución, etc. s 7 1 9
TIEMPO DE UTH./ACHÍN i Huras/
El número de plantas compresoras y su potencia, dependerá del
F l G . 3-1. Gráfico de c o n s u m o de artefactos durante el día ¿. u n a familia tipo.
t i p o de gas a transportar, la distancia a cubrir, así como de las presio-
nes de trabajo y el diámetro de cañería seleccionado, para lograr la Se h a n considerado los valores promedios del consumo de los si-
solución técnico-económica más satisfactoria. guientes artefactos:
E n el trayecto del gasoducto se p r o y e c t a n centros de distribu- • Calefón de 1 2 litros.
ción donde se regula y mide el consumo de gas, el que luego sigue p o r • C o c i n a c o n quemadores medianos.
la canalización principal del gasoducto. • E s t u f a de 3 . 5 0 0 kcal/h.
8 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S 9ASES COMBUSTIBLES. DISTRIBUCIOND E GAS NATURAL 9
Se nota la influencia de la estufa, que hace que los consumos sean Esta campana sube y baja de acuerdo a la cantidad de gas.
m u c h o mayores en esta época del año. El gas n o puede escapar, pues existe u n cierre hidráulico consti-
E n el gráfico de la figura 4-1, se efectúa el análisis comparativo t u i d o p o r la masa del agua del tanque, según se señala en la figura 5-1.
del consumo diario p r o m e d i o de los artefactos mencionados preceden- E n la cañería de entrada y salida existen válvulas que i n t e r r u m -
temente. pen el paso de gas, complementándose c o n u n by-pass, para poder
independizar el gasómetro p o r reparaciones, permitiendo el paso d i -
EL Á R E A EN K C A L / H R E P R E S E N T A EL C O N S U M O
recto del gas a la red de distribución.
D I A R I O P R O M E D I O DE LOS A R T E F A C T O S
Algunas veces se recurre a gasómetros de varios cuerpos para
.nimentar el v o l u m e n de gas de reserva, dispuestos en forma telescó-
pica. De t a l manera que al subir u n cuerpo, engancha al siguiente
elevándolo del agua, aumentándose de esa f o r m a el v o l u m e n de gas
COCINA C A L E F A C T O R (estufa) CALEFÓN
almacenado.
F l G . 4-1. Gráfico comparativo de uso de artefactos. Los gasómetros secos consisten también en u n a campana que se
eleva pero en seco y va flotando p o r efecto del gas que se introduce
C o m o consecuencia de esta variabilidad d e l consumo, es necesa-
(fig. 6-1).
r i o prever depósitos de reserva que p e r m i t a n cubrir los valores máxi-
mos de consumo denominados "picos h o r a r i o s " .
Estos depósitos de reserva se denominan gasómetros, enviándose
TECHO FIJO
entonces el gas a ellos para lograr el almacenamiento que p e r m i t a re-
gular el suministro.
Estos depósitos pueden ser: L_ J
PASARELA CÁMARA COMUNICADA
• Gasómetros de baja presión o v o l u m e n variable. CON LA ATMÓSFERA
• Gasómetros de alta presión o v o l u m e n constante. L_
INYECCION
PERIMETRAL INYECCION INYECCION
J DE AGUA DE GAS I PERIMETRAL
t ne Afìi i A
F l G . 9-1. R e g u l a d o r de distrito.
CAPA IMPERMEABLE
SUPERIOR Para ello se u t i l i z a n a la salida reguladores de distrito o goberna-
dores.
Estos gobernadores pueden estar constituidos p o r una campana
sumergida en agua, que sube o baja p o r medio de guías, actuando la
ARENA / // \ presión sobre u n t r o n c o de pirámide, u n i d o a u n vastago que sostiene
ACUÌ FERA GAS ALMACENADO
pesas (fig. 9-1).
AV.- J MOVIM.
i DE AGUA Según sea la presión de entrada del gas, el t r o n c o de pirámide se
eleva, permitiendo el paso a una presión menor regulada.
F l G . 8-1. A l m a c e n a m i e n t o del gas en napas porosas. Las diferencias de presiones son controladas p o r la mayor o
menor cantidad de pesas.
L a p r o f u n d i d a d de dichos depósitos varía entre 300 y 700 me- Desde estos gobernadores o reguladores de d i s t r i t o se distribuye
tros. L a caverna se debe construir en una roca impermeable, como ser el gas a la población.
basalto, granito, etc.
E n la figura 10-1 se muestra u n esquema de u n centro de distribu-
E n caso de existir fractura en las paredes, éstas deben ser selladas ción, donde el gas se mide, almacena, se regula a la salida y se distri-
c o n cemento.
buye al consumo.
12 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S HANKS C O M B U S T I B L E S DISTRIBUCIÓND E GAS NATURAL 13
• R e d e s de m e d i a presión: 0,5 a 2 k g / c m ; 2
Instalación d o m i c i l i a r i a i n t e r n a
PROLONGACION DOMICILIARIA
- J—_ VALVULA
ESFÉRICA
N.R.GABINETE
A C C E S O R I O DE
TRANSICIÓN
T U B O DE
POLIETILENO
CAMISA
PROTECTORA
(TRAMO RECTO)
CAMISA
PROTECTORA
(TRAMO CURVO)
F l G . 5-II. Gabinete con medidor individual de baja presión, al frente del edificio.
20 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
i " •i AI- A C I O N E S D O M I C I L I A R I A S D E G A S N A T U R A L 21
REGULADOR
REGULADOR
F l G . 6-II. Gabinete con medidor individual de baja presión al frente del edificio,
tm.
con T para futura ampliación. SSL
r J
En el caso de acometida de caño de polietileno deberá efectuarse de
acuerdo a los detalles indicados en la figuras 3 y 4 I I anteriores, no siendo FLEXIBLE
necesario la cupla o brida aislante y a partir de la llave de cierre las cañerías son i
de hierro galvanizado. i
CAÑO
MEDIDOR
Se observa en la figura la instalación de un sifón con tapón de drenaje RÍGIDO
para vincular con la cañería interna del edificio, con una capacidad mínima de MEDIDOR
300 c m cuyas características se detalla posteriormente en la tabla del cuadro 3-
3
I I I (pag. 33). 0
— > VALVULA VALVULA
Actualmente el caso mas común es la distribución en gas en redes de ESFÉRICA ESFÉRICA
gas en inedia presión, por lo que en el nicho debe instalarse un regulador de
ACCESORIO
L
ACCESORIO
presión domiciliario aprobado por la compañía distribuidora que está a cargo del DE T R A N S I C I Ó N DE TRANSICIÓN
usuario. ft
En la figura 7-II se indican las característica de montaje de los nichos 90 m m . 90 m m .
400 m m - 450 m m .
para conexión de media presión con caño de polietileno, donde no es necesario la
instalación del sifón.
Prolongaciones con medidores en el interior del edificio FIG 7 - I I Gabinete con m e d i d o r i n d i v i d u a l F l G . 8 - I I . Gabinete con medidor r e d de
r e d de media presión, con regulador media presión, con regulador
y prolongación de polietileno, a l y prolongación de polietileno,
Para prolongaciones de cañerías de diámetro hasta 32 mm inclusive en frente del edificio. previsto para dos medidores, a l
suministro a baja presión , con medidores en el interior de los edificios se debe frente del edificio.
colocar un nicho en el frente de 25 x 35 cm de altura y 25 cm de profundidad,
22
N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S I I vi AI. A C I O N E S D O M I C I L I A R I A S D E G A S N A T U R A L
REGULADOR
l i l n b l c c e e n 5 5 0 m m , n o debiéndose c o l o c a r m a s de c u a t r o p a r a f a c i l i t a r l a
l> i t u r a . L a separación d e l a p a r e d d e l o s bárrales n o debe ser m a y o r de 2 2 0 m m .
En el caso de montantes descendentes a baja presión, según se
Indica en la figura 15-11, se instala u n sifón del mismo diámetro del
montante, con u n a l o n g i t u d mínima de 400 m m , con llave tipo candado
| n i u extremo y tapón roscado de bronce de 13 m m de diámetro Dará
MI desagüe.
L a necesidad de facturación de los consumos h a promovido el Debe ser debidamente ventilado y aislado de instalaciones eléctricas e
desarrollo de artefactos de medición, que se i n s t a l a n de acuerdo a nor- Inflamables por razones de seguridad.
mas establecidas. Los nichos deben estar alojados 0,50 m c o m o mínimo de t o d a
L a selección del i n s t r u m e n t o de medición queda condicionado a l a nr.lalación eléctrica que entrañe riesgo de chispas, p o r ejemplo table-
variable del consumo, su m a g n i t u d y las condiciones de presión regula- ii>, medidor, etc.
da. I'uede reducirse esa distancia a 0,30 m en el caso en que el nicho
Se define a l medidor como el instrumento destinado a registrar el disponga de ventilación al exterior o esté ubicado en u n espacio ex-
volumen de gas que consumen los artefactos de una instalación. terior.
Básicamente se u t i l i z a n los medidores, según se d e t a l l a en l a E n las figuras 17-11 y 18-11 se indica dicha instalación.
figura 16-11 que sea plican para pequeños caudales y bajas presiones.
y
/. .'•
MÍNIMO 0.50 m
//y/A
y//-
y/yy
////A
F l G . 1 6 - H . Medidor de gas.
F I G . 17-11. D i s t a n c i a del n i c h o del m e -
didor a instalación eléctrica.
Las dimensiones de los nichos para medidores de gas a baja o me- Ii¡ilcrías para medidores (de hasta 10 m / h ) 3
MEDIA
V i v i e n d a unifamiliar
sin posibilidad de
adicionar otro medidor,
regulador conectado
c o n flexible 0,50 0,40 0,30 Llave de paso
'/ / / / / / / / / / / / /
ill TT7TTTTTT1 771
Ventilación de los nichos
F I G . 19-11. A r m a r i o de medidores.
L a ventilación de los nichos para medidores individuales se efec-
túa de la siguiente manera:
L a p r o f u n d i d a d mínima del armario debe ser de 0,45 m .
E l patio debe tener acceso directo desde la circulación de entrada
MEDIDORES INDIVIDUALES HASTA UN CONSUMO DE 10 mVh del edificio, n o debiendo pertenecer a ningún local o departamento.
Se consideran dos casos:
COMPARTIMIENTO O LOCALES PARA MEDIDORES
• E s p a c i o s abiertos c o m o ser jardín, paso o corredor abierto, frente del
edificio, zaguán a patio abierto, e t c . , p o r m e d i o de orificios o aberturas Cuando se instalen medidores en baterías en locales o c o m p a r t i -
e n la pi.rte superior o inferior de las puertas. Sección mínima 10 c m
mientos éstos deben ser exclusivos, de acuerdo a las figuras 20-11 y
2
c/u.
• E n lugar cerrado, mediante c o n d u c t o al exterior de sección de 1,5 veces
21-11.
el diámetro de la prolongación d o m i c i l i a r i a (mínimo 0 , 0 3 8 m ) . V e r figu- Debe ser perfectamente terminado c o n revoque, p i n t u r a , etc. y
ra 18-11. estar aislado de instalaciones eléctricas o térmicas inflamables.
D i c h o c o m p a r t i m i e n t o puede ubicarse en patios de aire y l u z ,
MEDIDORES INDIVIDUALES PARA CONSUMOS MAYORES bajo escaleras o sótanos, debiendo en t o d o m o m e n t o ser accesible en
DE 10 mVh O CON REGULADORES forma directa desde el exterior, desde la entrada del edificio a través
de circulaciones comunes.
L a puerta del nicho debe tener aberturas c o n una sección mínima L a puerta del local y el marco debe ser de material incombustible
de 150 c m para cada una.
2
de- u n ancho mínimo de 0,80 m , contando c o n u n a abertura en la
N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S IU'I1 A l , A C I O N E S D O M I C I L I A R I A S D E G A S N A T U R A L 31
CAÑERÍA INTERNA
PENDIENTE DE LA CAÑERÍA O © © O O o
O ©_ "*. o. to o_
z ©" «O o* o" lÓ* o"
E n el caso de redes de baja presión, como el gas tiene cierta can- o o CM o O o
tJ I-I IN co en CO
t i d a d de humedad, las cañerías tienen que tener pendiente para escu-
r*
r r i r cualquier condensación que se produzca. co o O © O © o
O IO tH ©_ ©„ ©„
La pendiente mínima debe ser del 1 % dirigida en lo posible hacia tó t- 00* ©" o* CM" ©"
fcH oo OI lO CO en ©
el medidor, donde se i n s t a l a u n sifón. W LO
O tH TO t~
rH
Cuando la pendiente va hacia los artefactos, se ubica j u n t o a los a «
mismos el sifón correspondiente. i—i F © © © © o ©
©_ co ©_ ©_ CM_ ©_
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•I-I
LO" en" ©" o" en" ©"
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H z tH TO Tjl co CM
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SIFONES EN CAÑERÍAS o
i—i Z o O O o © ©
H w lO Ui ©_ ©_
Si la pendiente va hacia el medidor, el sifón se instala en la ca- co z cí rH ©" o" co" o"
LH «5 CO Tf LO O co ©
ñería interna a la salida del mismo, contando c o n cierre hidráulico en •o rH <N IO ©
O
la parte superior y tapón de 13 m m de diámetro para desagüe, t a l cual <; 9 rH
se indica en la figura 21-11, anterior. PS
< H o © O o O O
Q
Se establece que para medidores de hasta 10 m / h , ubicados en 3
a. ©_ ©^ o_ no ©„
Q o* m" O* o" CM* ©*
nichos individuales, el sifón a instalar debe tener u n a capacidad mí- £ 5 lO IH o
CM
CM IO ©
CO
nima de 300 c m . 5 rH TO
0
3
Z
z o O © O O o
E n el cuadro 3-II se consignan la capacidad de los sifones para w c lO 0» o_ CO
CO J c- >* o" O* en" ©*
distintos diámetros y longitudes. O co co LO tí TO ©
<Z rH CM
TO CO
< O o
Sifones instalados junto a artefactos o © O © O
w ©_ CO, ©_ O, •tí. ©„
Q •o" co" o" O* CO" o*
Se debe colocar sifón j u n t o a los artefactos, cuando la cañería Q
(N IO o CO CM O
rH rH CM
que los alimenta tenga pendiente hacia ellos, en una longitud mayor <
Q lO IO O O O O
de 1,50 m. o_ o_ co ©_
El sifón debe tener el mismo diámetro del caño, c o n una l o n g i t u d < oo"
tH
oí io"
c~
o"
CM
en"
co
o"
o
mínima de 0,20 m , c o n tapón de 13 m m de diámetro. o< rH rH TO
E l sifón debe quedar bloqueado c o n la llave de paso del artefac- < o o o O O O
IO co ©_ o_ CM O.
t o , y el tapón de drenaje debe ser fácilmente accesible, según se con- ci oo" o" o* TO* o"
rH CM IO 00 tH O
signa en la figura 22-11. o tH CN
o¡
En el caso de cocinas, el sifón debe poder ser accionado sin necesi- a IO IO o O O O
< CM rH e> ©_ IO ©_
t a r desconectar l a m i s m a p a r a su atención.
B
ACCESORIOS
Todas las piezas de conexión deben ser de fundición maleable.
Para efectúa»- los distintos cambios de dirección se pueden em-
plear curvas o codos indistintamente.
Todo artefacto después de l a llave de paso, debe estar conectado
i m i una unión doble de asiento cónico, que p e r m i t a su desvinculación.
F l G , 22-11. F o r m a de ejecución de sifones.
Se exceptúan a q u e l l o s casos e n q u e e l artefacto c u e n t e y a c o n c o n e x i ó n
E n el caso de gas a media presión, c o m o se distribuye gas seco, formando parte d e l m i s m o .
n o se exige sifón en el medidor n i en los artefactos, no siendo necesa- N o d e b e n e m p l e a r s e u n i o n e s d o b l e s e n e l r e c o r r i d o d e l a cañería. A d e m á s e l
rio tampoco adoptar pendiente en las cañerías. lllcnto debe h a l l a r s e l i m p i o a l efectuarse e l ajuste, n o debiéndose u t i l i z a r pastas
Tampoco es necesario adoptar esas prevenciones en las localida- h» g u a n t e s .
des donde se distribuye gas seco. Las conexiones de caños c o n sus accesorios, deben efectuarse
con roscado cónico, filetes bien tallados, en número que se indica
SOPORTES DE CAÑERÍAS n i la tabla del cuadro 4 - I I .
CUADRO 4-II.
Las cañerías deben i r soportadas en partes estables rígidas y se-
guras del edificio. Si corren adosadas a manipostería o tabiques de
madera, deben i r aseguradas c o n grapas o atornilladas con soportes, Designación Longitud útil de
respectivamente. Si corren sobre techo son apoyadas sobre pilares rosca máxima N? de filetes
separados cada 2 m , perfectamente aseguradas. 1RAM Comercial mm a tallar
10 3/8 11,4 9
15 1/2 15 8
LLAVES DE PASO 16,3 9
20 3/4
25 1 19,1 8
E n cada artefacto de consumo se debe colocar una llave de paso de 32 1 1/4 21,4 9
40 1 1/2 21,4 9
i g u a l diámetro a l de l a cañería que lo a l i m e n t a , en el m i s m o local,
50 2 25,7 11
accesible, a l a vista y de fácil accionamiento.
Deben ser de cierre a 1/4 de v u e l t a con tope, del tipo denominada
"macho" que se indica en la figura 23-H.
No debe aplicarse cáñamo y/o p i n t u r a p a r a las conexiones. Se
recomienda el uso de pastas sellantes o l a utilización de l i t a r g i r i o y g l i -
cerina.
Se debe aplicar sobre la rosca macho a f i n de evitar que penetre
en la cañería reduciendo la sección de pasaje del gas.
Lps tapones de t o m a de sifones de artefactos o cañería interna o
conexiones de medidores, deben ajustarse con cinta de teflón o pasta
no fraguante.
Pruebas
HERMETICIDAD
OBSTRUCCIÓN
LOCALIZACIÓN DE PÉRDIDAS
La misma se realiza empleando agua jabonosa aplicada c o n pincel
sobre la superficie exterior de los caños, accesorios, llaves y juntas.
No debe usarse llamas p a r a localizar pérdidas en instalaciones de
gas, o el llenado con agua u otro fluido para l a detección de aquellas en
instalaciones nuevas.
No debe utilizarse igualmente oxígeno o soluciones corrosivas,
admitiéndose sólo como excepción el empleo de agua a presión, para
HEMEROTECA-Dpto. ING. CIVIL
UTN-FRBB
C A P Í T U L O III
INSTALACIONES DE GAS E N V A S A D O
CARACTERÍSTICAS D E L G A S E N V A S A D O
Grado N? 1 Grado N° 3
Presión de vapor
kg/cm 2
kg/cm 2
A 2 0 °C
A 2 5 °C 8,10 2,55
A30°C 9,35 3,04
A 4 0 °C 10,75 3,60
A 5 5 °C 14,10 5,10
20,65 8,00
T e m p e r a t u r a , e n »C, a la cual la presión es 1
-44,00 —] 7 0 0
Densidad del l i q u i d o a 1 5 , 5 °C (agua = 1 )
0,508 0 567
P u n t o inicial de ebullición °C
—44,00 —1 7 Of)
Peso d e u n litro líquido e n kg
0,508 0 Sfi?
Densidad del gas (aire = 1 ) yj,u i I i . I I H envasado e n estado líquido. 8. Cápsula p r o t e c t o r a d e l a válvula.
1,525 i < :nii«ría d e c o n s u m o . 9 . T e p a r a p r u e b a c o n tapón de 1 3 m m .
1 ,í/0 / ii l ' m c de vapor-líquido e n e q u i l i b r i o , 1 0 . L l a v e de paso.
i válvula . Alternativas:
0,472 0 461 IV Conexión flexible a l regulador. 1 l a . Unión d o b l e (gabinete metálico).
L i t r o s de gas p o r kg de l i q u i d o II (:olcctor. 1 1 b . Unión d o b l e (gabinete de m a n i p o s t e -
536,9 423,2 I i i egulador. ría).
L i t r o s de gas p o r litro de l i q u i d o
272,7 245,0 F I G . l - I I I . E q u i p o individual de gas envasado.
Límites de inflamabilidad:
Para conseguir que el gas se mantenga en estado líquido en el i n -
S /expT ^
S m e Z
° l a g a s
" a i r e p a r a I í m i t e ferior del c i l i n d r o , debe estar sometido a presiones q levarían en fun-
2,3 2,0 c i ó n de la temperatura, según los valores que se indican en la tabla del
G a s % e n la m e z c l a gas-aire para límite cuadro l - I I I .
sup./^xpl.
9,5 10,5 E l gas en estado gaseoso pasa a través de la válvula del c i l i n d r o ,
G a s % e n la m e z c l a gas-aire para la máxima sigue p o r la conexión flexible y entra a l regulador p o r el colector y
propagación de la llama
4,7 3,9 «lo allí va a l a cañería de consumo.
Máxima propagación de la llama e n cm/seg Sólo se u t i l i z a u n c i l i n d r o a la vez, manteniendo el otro en re-
82,13 82,53
V a l o r e s caloríficos: serva para hacer que el servicio sea i n i n t e r r u m p i d o .
E l regulador de presión trabaja c o n u n a presión de régimen de
kcal/m 3
PLANTA
F l G . 2 - I I I . Regulador de presión.
F l G . 3 - I I I . Ubicación del equipo bajo escalera.
Las puertas deben ser de cierre rápido debiendo contar c o n ven- El equipo i n d i v i d u a l debe hallarse a más de 1 m de toda a b e r t u r a
tilación en la parte superior e inferior, c o n una superficie mínima de ilrl edificio, como ser: puertas, ventanas, rejillas de ventilación, piletas
150 c m cada una, construidas de material resistente.
2
ile desagües s i n sifón, tabiques de madera o chapa, cuyas partes no
L&ü cilindros deben instalarse sobre una base f i r m e y nivelada, estén unidas, etc. Además todo artefacto eléctrico debe estar alejado 2
la que debe sobreelevarse entre 5 y 10 c m sobre el nivel del piso. in como mínimo, según se indica en el detalle de l a figura 4 - I I I .
Según se indica en la figura 5 - I I I , si no fuera posible conservar
la distancia d e l m a las aberturas o 2 m a los artefactos eléctricos, se
h a c e necesario colocar u n caño de 6 m m de diánretro, que a partir de
Ubicación d e l e q u i p o la descarga de la válvula de seguridad del regulador y vinculada a él
p o r medio de una unión doble, se eleve p o r lo menos 0 , 8 0 m sobre
E l equipo de gas envasado debe estar ubicado en lugares descu- e l gabinete, terminando en u n doble codo invertido, con una distan-
biertos, como el caso de patios, jardines, etc. , A R T E F A C T O ELÉCTRICO
L a superficie de cielo abierto p a r a u n equipo i n d i v i d u a l se esta-
blece como mínimo en 6 m , debiendo quedar frente a l equipo u n espa-
2
dores de hornallas o fogón, terminación de conductos de evacuación de Kn terrazas se admite a razón de 2 m p o r c i l i n d r o , compután-
2
productos de combustión de combustibles líquidos o sólidos, llaves eléc- tluN.' r u m o cielo abierto el espacio delimitado p o r el c o n t o r n o de la
tricas, bajadas de pararrayos, etc. • i/.a.
Toda batería de cilindros debe dividirse en dos grupos iguales
T o d o c o n d u c t o r eléctrico externo o bajo p l o m o debe estar ale-
j a d o c o m o mínimo d e l equipo 15 c m . • Ital iniciados entre sí 0,60 m , según se indica en la figura 6 - I I I .
La distribución puede variar y ser dispuestos en u n a o más filas,
ili muerdo al lugar disponible.
Baterías de cilindros Los cilindros se apoyan sobre u n contrapiso terminado c o n ab-
u n d o de cemento o una base de hormigón. L a distancia entre cilindros
• i i ' l " ' ser c o m o mínimo de 5 c m .
Cuando el consumo horario efectivo de los artefactos instalados
es superior a l caudal que suministra u n equipo individual y la frecuen- La batería debe estar bien protegida de la intemperie p o r u n t i n -
cia de las renovaciones así l o requiere, debe colocarse una batería de glado de material incombustible, techado y cerrado en t o d o su perí-
cilindros. metro.
Se entiende p o r batería, el c o n j u n t o de cilindros para uso y reser- Como mínimo en dos lados se coloca alambre tejido, c o n una
va colocados en u n mismo recinto. I'nicítud igual a l lado y una altura de 0,90 m , colocado en la parte
E n l a figura 6 - I I I se indica el montaje de u n a batería de 12 c i - inferior.
lindros. Este tinglado debe tener puertas metálicas c o n bastidores cons-
truidos de planchuelas o perfiles y la hoja puede tener alambre tejido
n i los 0,90 m inferior y chapa en l a parte superior, de acuerdo a las
características indicadas en la figura 7 - I I I .
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
F l G . 7 - I I I . T i n g l a d o protección baterías.
PLANTA
r
CORTE
TRANSVERSAL,
Las puertas deben ser suficientemente amplias para poder reno-
var c o n comodidad los cilindros y contar c o n cerradura o pasador c o n
candado para garantizar su seguridad.
L a interconexión entre los cilindros se efectúa con u n caño colec-
tor y c o n accesorios aptos para soportar una presión de 30 kg/cm . 2
MEDIDAS EN MILÍMETROS
KJF.MPLO
VENTEO DE 4 REGUL.
Supóngase tener una batería de 12 cilindros en t o t a l . L a distancia
i|u« i Ijn la tabla del cuadro 2 - I I I es de 7 m .
Sin embargo ocurre que la distancia real a una ventana es de 3 m ,
|n .i li i que esta batería n o puede instalarse.
Por ello se la divide en dos baterías de 6 cilindros cada una, dis-
I . I I I I indas entre sí 3,5 m (50 % de la distancia establecida).
En este caso, para la batería de 6 cilindros, la distancia entre
•din turas y fuegos abiertos disminuyó a 2,5 m , según la tabla del cua-
VISTA dro 2 - I I I .
P R O C E S O D E C Á L C U L O D E B A T E R Í A S D E C I L I N D R O S
es reemplazado por flexibles. Este tipo de batería se ejecuta hasta 6 Para calcular dicho consumo se adoptan coeficientes de utiliza-
cilindros por batería y los detalles se indican en la figura 8 - I I I . ción de los aparatos sobre la base del máximo que pueden suministrar,
E n casa de departamentos deben proyectarse baterías de cilin- teniendo en cuenta la experiencia práctica en los usos normales y la
dros y sólo en f o r m a excepcional puede admitirse el uso de equipos característica de funcionamiento de éstos.
individuales hasta 5 unidades de vivienda, previa justificación. La colo- Además se contempla que la provisión pueda efectuarse en u n
cación de medidores para registrar el consumo es optativa. plazo razonable, no menor de 15 días, previéndose igual cantidad de
cilindros de reserva, c o n objeto de contar c o n u n a instalación de fun-
L a batería de cilindros debe ubicarse a una distancia mínima de
t o d a abertura y fuegos abiertos d e l edificio, igual al que resulte del cionamiento seguro y eficiente.
empleo de la tabla, inserta en el cuadro 2 - I I I .
Si en u n espacio abierto se quiere instalar una batería que no
cumple c o n l o establecido en la tabla d e l cuadro 2 - I I I , puede dividirse (Cantidad de gas que provee u n cilindro en régimen c o n t i n u o
en 2 o más equipos de igual número de cilindros, siempre que guarden
entre sí una distancia mínima equivalente al 5 0 % de la distancia L a cantidad de gas que puede vaporizar u n c i l i n d r o depende de
establecida para el c o n j u n t o de cilindros. las condiciones ambientales en que trabaja.
A s í se ha confeccionado la tabla del cuadrd 3 - I I I , en que se esta-
CUADRO 2-III. blecen los consumos abastecidos p o r u n c i l i n d r o en régimen de f u n -
C a l e n t a d o r d e agua d e acumulación o t e r m o t a n q u e
Tierra del Fuego Río Grande 53° 4 8 ' 67° 4 7 ' -2,5 90
Ushuaia 54° 4 9 ' 68° 1 9 ' -1,5 78 Estufa o',5
C a l d e r a de calefacción Q/ 5 2
1
D e a c u e r d o c o n estadísticas climatológicas ( 1 0 años) d e l S e r v i c i o Meteorológico N a c i o n a l . Heladera a gas 0 -
C o r r e s p o n d e a la t e m p e r a t u r a mínima m e d i a m e n s u a l más baja de la c i t a d a estadística. Calentador de ambiente del tipo central (por aire caliente)
2
ídem. C o r r e s p o n d e a la h u m e d a d relativa m e d i a d e l m e s de t e m p e r a t u r a mínima m e n s u a l
indicada en . 1
51
50 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S |H11 A l . A C I O N E S D E G A S E N V A S A D O
8.300 kcal/h
Nf de cilindros = = 0,92 c i l .
Ejemplos de cálculo de instalaciones domiciliarias
9 . 0 0 0 kcal/h c i l .
E n los ejemplos de aplicación siguientes, se explica el procedi-
m i e n t o de cálculo para determinar la cantidad mínima de cilindros, Se adopta: 1 cilindro en uso y 1 cilindro de reserva.
para instalaciones domiciliarias.
EJEMPLO 2
EJEMPLO l Determinar l a cantidad de cilindros para una instalación d o m i -
Determinar l a cantidad mínima de cilindros para una instalación I lliaria, ubicada en zonas de rangos B y C c o n los siguientes artefactos:
5.000 kcal/h
domiciliaria, ubicada en zonas de temperaturas de rango B y C, con los ;. U n calentador de agua de acumulación 2.000 kcal/h
2. Cuatro estufas cada uno 7.000 kcal/h
siguientes artefactos:
3. U n a cocina 600 kcal/h
L U n calentador de agua instantáneo 2 0 . 0 0 0 kcal/h 4. U n a heladera
2. U n a cocina 7 . 0 0 0 kcal/h
3. D o s estufas c/u 3 . 0 0 0 kcal/h Dn el cuadro 7 - I I I se consigna el procedimiento de cálculo del
E n el cuadro 6 - I I I se indica el procedimiento para determinar el consumo t o t a l de los artefactos.
consumo t o t a l de cálculo, m u l t i p l i c a n d o el consumo máximo de cada
artefacto p o r el factor de uso del cuadro 5 - I I I , y efectuando l a suma- CUADRO 7-III.
t o r i a de los productos parciales.
CUADRO 6-HI. Factor de uso Consumo de cálculo
A rie facto Consumo máximo kcal/h
kcal/h
Artefacto Consumo máximo Factor de uso Consumo de cálculo 0,4 2.000
kcal/h kcal/h i 5.000
i 8.000 0,5 4.000
_
o 7.000 0,4 2.800
1 20.000 0,125 2.500 o 0,25 150
2 7.000 600
0,4 2.800 4 r
3 6.000 0,5 3.000 O OKA
Consumo total de cálculo o.you
C o n s u m o total de cálculo 8.300
X T. .,. 8.950 kcal/h Para los casos de instalaciones comerciales, industriales, unidades
Nf de cilindros = • = 0.99 c i l . hospitalarias, escuelas, instalaciones deportivas, etc., así c o m o insta-
9.000 kcal/h c i l .
l a c i o n e s domiciliarias c o n calderas de calefacción, se realizan los cálcu-
Se adopta: 1 cilindro en uso y 1 cilindro en reserva. IOM de acuerdo al criterio que se desarrolla en los ejemplos siguientes:
EJEMPLO 3
EJEMPLO 1
Determinar la cantidad de cilindros para u n a instalación d o m i c i -
liaria ubicada en zonas de temperaturas de rangos B y C, c o n los si- Determinar la cantidad de cilindros necesarios para una instala-
guientes artefactos: ción de u n hotel ubicado en zonas de temperaturas de rango B y C,
con los siguientes artefactos:
1. U n calentador de agua instantáneo 1 8 . 0 0 0 kcal/h
2. U n a c o c i n a 7 . 0 0 0 kcal/h /• O c h o estufas d e tiro balanceado c/u 2.000 kcal/h
J. U n a estufa 4 . 0 0 0 kcal/h 2. D o s estufas de tiro balanceado c/u 5.000 kcal/h
3 C i n c o calentadores d e agua de acumulación c/u 5.000 kcal/h
E n el cuadro 8 - I I I se indica el procedimiento de cálculo del con- 4. Una cocina 15.000 kcal/h
sumo t o t a l de los artefactos.
Se efectúa una estimación del consumo de los artefactos durante
las distintas horas d e l día, considerando que en algunas horas ciertos
CUADRO 8-III.
artefactos n o consumen el máximo de su potencia calorífica.
De esa manera se h a n consignado en la tabla del cuadro 9 - I I I los
Artefacto Consumo máximo Factor de uso Consumo de cálculo valores determinados, estableciéndose, de esa manera, el consumo dia-
kcal/h kcal/h rio total.
De esa forma, c o n los valores que aportan cada c i l i n d r o , en f u n - Verificación por duración de la carga
ción de la zona, determinados en el cuadro 3 - I I I , se tiene:
U n cilindro del grado 1 contiene aproximadamente 24 m de gas, 3
Para zona rango B: siendo su poder calorífico de 22.380 kcal/m (tabla cuadro l - I I I ) .
3
C U A D R O 9-III.
Se determina: 5 cilindros en uso y 5 en reserva.
22- 23 1
EJEMPLO 2
4.000 9.000
2 5.000 Determinar la cantidad de cilindros para una tintorería, ubicada
23- 24 1 en zonas de temperatura de rangos B y C, que inicia las actividades a
4.000 6.500
2 2.500 las 7 horas y finaliza a las 18 horas.
D i c h o negocio cuenta c o n :
C o n s u m o total de cálculo
1 6 3 . 0 0 0 kcal/día 1. U n a caldera 3 0 . 0 0 0 kcal/h
2. U n secarropas 1 5 . 0 0 0 kcal/h
E n el cuadro 10-111 se efectúa el análisis de los consumos estima-
163.000 kcal/día X 15 días dos para las distintas horas d e l día, en función de los artefactos en
Nf de cilindros = uso. Así, se determina el consumo diario, estableciéndose que las horas
= 4,55 c i l .
537.120 kcal/cil.
de mayor consumo se producen de 7 a 8 y 9 a 10 con 30.000 kcal/h.
57
INKTAl.ACIONES D E GAS ENVASADO
N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
E n el cuadro l l - I I I se efectúa el análisis de los consumos estima- Luego se habilita l a instalación mediante l a conexión de los c i -
dos de los distintos artefactos en uso, durante todas las horas del día. lindros, debiéndose comprobar l a hermeticidad y buen funcionamien-
Se determina, entonces, el consumo diario, estableciéndose in do los equipos, artefactos y ventilaciones.
que entre las 19 y 2 0 horas se produce el mayor consumo, c o n El usuario puede prever en instalaciones de gas envasado que las
26.000 kcal/h. mi m a s se utilicen en un futuro para gas natural especialmente en edi-
I I C I O S de más de u n a p l a n t a .
Verificación por duración de la carga Para ello las cañerías se diseñan para gas n a t u r a l y se prevé l a
l i i t n r a interconexión a l a red.
170.500 kcal/día X 15 días No deben efectuarse interconexiones entre instalaciones que estén
N? de cilindros = = 4,76 c i l . limcionando en forma independiente para gas envasado y el d i s t r i b u i -
537.120 kcal/cil.
do por redes.
Corresponden 5 cilindros en uso y 5 en reserva. E n caso de nuevas instalaciones de gas envasado en casas de de-
partamentos, deben proyectarse también la prolongación para gas por
Verificación por vaporización
redes, y la ubicación de la futura batería de medidores y el equipo
Para zona de rango B: icLíulador correspondiente.
26.000 kcal/h
N? de cilindros = = 3,25 c i l .
8.000 kcal/h c i l .
Corresponden 4 cilindros en uso y 4 en reserva.
Sin embargo, como en el cálculo sobre la base de la duración de
la carga, se determinó u n valor mayor, se a d o p t a n : 5 cilindros en uso
y 5 en reserva.
26.000 kcal/h
N ! de cilindros = = 2,89 c i l .
9.000 kcal/h c i l .
Corresponden 3 cilindros en uso y 3 en reserva. C o m o en el caso
anterior, se adopta el valor mayor, o sea 5 cilindros en uso y 5 en re- •M'tjpìo. ING. CIVIL
serva. T
N-FRBB
P L A N T E O G E N E R A L D E L C Á L C U L O D E L A S C A N A L I Z A C I O N E S
Caudal circulatorio
SECCION THANSVERSAL
í
F l G . 1 - I V . Circulación del gas por cañerías.
donde:
• «MI la que:
C : c a u d a l de gas ( m / h ) ;
3
p : presión inicial ( k g / m o m m c a ) ;
2
Codo a 45° 14 d
Codo a 90° 30 d
Curva 20 d
T e flujo a través 20 d
Reducciones 10 d menor
T e flujo a 90° 60 d
Válvula globo 333 d
Válvula esclusa 7d
Válvula macho 100 d
1 c u r v a : 2 0 d = 2 0 x 0,025 m = 0,50 m.
Si pi es la presión en el p u n t o inicial y p en el final d e l t r a m o de
2
conducto, puede decirse que: De esa manera, puede expresarse l a caída de presión de u n acce-
sorio en función de l a siguiente ecuación:
Pi-P2 = l p
,
Pi — P2 = !eq , R
65
. \ 1 < 111,0 D E C A S E R Í A S D E G A S A B A J A P R E S I Ó N
N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
donde: MU lu que:
leq: longitud equivalente ( m ) . d : diámetro interior ( c m ) ;
C¡ c a u d a l d e l gas ( m / h ) ;
3
L a caída de presión t o t a l que se produce en los tramos rectos y p : presión e n l a salida d e l gas ( m m c a o k g / m ) .
2
2
Por l o t a n t o :
Cálculo de los diámetros de cañerías
2 ( p - p ) = 2 ( l + leq) R.
1 2 en instalaciones domicfliarias
Densidad 0,65
Para caída de presión h = 10 m m
360 745 Imi 4220 7 375 11 635 23.885 41.349 65.227 133.897
46
355 730 on?2 A'IIK 7 225 11 3 9 5 23.395 40.478 63.852 -.31.075
48
AIW
50
55
350
330
715
685 \Íll
ìinì iill
?o™
IÍ£
7 075
6 750
11 165
10 8 4 5
22.920
21.850
39.660
37.815
62.560
59.650
128.424
122.403
60
65
315
305
655
630
1.805
V « n
1.730l'ili 3.695
3.550
6. 4
6 46600
6 .2 1 0
1
í u0. i1y9u0
9. 6
9
IAIÜ
69955
2_0u. .9»2_0u
20
2 0. 1 10055
36.205
34.784
57.109
54.870
117.233
112.638
605
H 2 2
1.670 2
3 .- 4
5250
2 5 .o
980 9.430 19.360 33.521 52.876 108.545
70 295
585 1.615 3.310 5.780 9.115 18.715 32.383 51.081 104.860
75 285
1.565 3.200 5.595 8.830 18.120 31.354 49.459 101.531
80 275 565
1.515 3.105 5.425 8.555 17.565 30.419 47.984 98.502
85 265 550
1.470 3.015 5.270 8.315 17.070 29.563 46.634 95.729
90 260 535
1.435 2.940 5.135 8.100 16.630 28.774 45.389 93.175
95 250 520
1.400 2.865 5.005 7.895 16.205 28.043 44.237 90.800
100 245 505
1.330 2.730 4.770 7.530 15.460 26.738 42.178 86.583
110 235 485
1.275 2.615 4.570 7.210 14.800 25.600 40.384 82.900
120 225 460
1.225 2.515 4.390 6.930 14.225 24.896 38.800 79.649
130 215 445
1.180 2.420 4.230 6.670 13.695 23.701 37.387 76.749
140 205 430
1.140 2.340 4.090 6.450 13.340 22.898 36.120 74.158
150 200 415
1.105 2.265 3.955 6.240 12.815 22.170 34.972 71.791
160 195 400
1.070 2.195 3.835 6.050 12.425 21.509 33.929 69.649
170 190 390
1.045 2.135 3.730 5.890 12.085 20.902 3_.972 67.687
180 185 380
1.015 2.070 3.625 5.730 11.765 20.344 32.092 65.879
190 175 370 990 2.025 3.540 5.580 11.460 19.830 31.230 64.217
200 170 360
69
68 N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S DE GAS , A I . C U L O D E C A Ñ E R Í A S D E G A S A B A J A PRESIÓN
CAUDAL MÁXIMO DE GAS A CONSUMIR Se define kilocaloría a la cantidad de calor necesario para elevar
l„ temperatura de 1 k g de agua de 14,5 a 15,5 °C, a presión atmos-
E l volumen de gas a s u m i n i s t r a r en l a u n i d a d de tiempo (en m /h 3
donde:
Cocinas: C : caudal de gas a presión atmosférica n o r m a l ( m / h ) ; 3
De 3 1/min 4 . 7 0 0 - 5.000 En el cuadro 6-IV se indican los poderes caloríficos de los gases
De 8 1/min 11.500-12.500
De 10 1/min 15.000-16.000 ii til izados en nuestro país.
De 12 1/min 18.000-19.000
De 14 1/min 21.000-22.400
CUADRO 6-IV. P O D E R C A L O R Í F I C O D E G A S E S .
De 1 6 1/min 24.000-25.500
Ámbito doméstico, c o n s u m o s : 1 2 . 0 0 0 - 6 0 . 0 0 0 kcal/h. E n la tabla del cuadro 5 - I V , se establece que el c o n s u m o para u n calefón
Ámbito c o m e r c i a l , c o n s u m o s : 6 0 . 0 0 0 - 6 0 0 . 0 0 0 kcal/h. de estas características es de 1 1 . 5 0 0 a 1 2 . 5 0 0 kcal/h, valores en los que ya se ha
•
6 5 0 kcal/h
Para la determinación de los consumos, es conveniente tener en
Secadores de ropa
C o n s u m o a p r o x i m a d o a 1.000 kcal/h p o r kg de ropa húmeda (centrifugada). cuenta su posible aumento, p o r el agregado o cambio f u t u r o de algún
E q u i p o s c o n c o n s u m o s d e : 2 . 0 0 0 a 4 . 0 0 0 kcal/h. artefacto.
Como mínimo, las instalaciones de uso doméstico, se proyectan
teniendo en cuenta la instalación de cocina y calefón (2 m /h), efectuán- 3
D i c h o consumo medio se establece en kilocalorías p o r hora. dose el cálculo como si todos los artefactos estuvieran colocados.
73
, A , C U L O D E C A S E R Í A S D E G A S A B A J A PRESIÓN
72 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
CUADRO 7-IV. D E N S I D A D D E G A S E S .
LONGITUD DE LA CAÑERÍA Y NÚMERO Y TIPO DE ACCESORIOS
(LONGITUD EQUIVALENTE)
Densidad
Para calcular el diámetro de los distintos tramos que constituyen Tipo de gas Aire = 1
una instalación, la l o n g i t u d a considerar va a depender del trayecto a
0,65
recorrer p o r el gas, desde el medidor hasta el artefacto más alejado que fino, n a t u r a l
Cía* pnvasado 1,52
alimenta. tfr&do 1
1,91
L a l o n g i t u d , así determinada, se debe incrementar con la longitud fin»! envasado erado 3 i iÁ
Gas b u t a n o - a i r e 1,14
equivalente de los distintos accesorios que la componen.
Se define longitud equivalente de u n accesorio a la l o n g i t u d de
caño recto, del mismo diámetro que éste, que ofrece igual resistencia
al paso del gas, es decir, que provoca igual caída de presión, de acuer- FACTOR DE SIMULTANEIDAD
d o a l o explicado precedentemente.
E l factor de simultaneidad es l a relación de la demanda máxima
Para el cálculo de cañerías se emplea l a t a b l a práctica que fuera
consignada en el cuadro 1-IV. probable c o n la demanda máxima posible.
De esta manera, la longitud de cálculo será la suma de la longi- Esta relación depende del uso de la instalación y la característica
t u d real de la canalización, y la l o n g i t u d equivalente en metros, p o r <lel proyecto.
los distintos accesorios que la componen. Para el uso doméstico se fija en 1 dicha relación, l o que i m p l i c a
Sin embargo, según se observa en el cuadro 1-IV, la longitud calcular la instalación como si todos los artefactos estuvieran conec-
equivalente depende del diámetro de la canalización, dato todavía tados, funcionando simultáneamente.
n o conocido, p o r l o que no se puede determinar a priori ese valor.
Por ello, l a manera práctica de encarar el cálculo, es efectuar
el predimensionamiento de la instalación directamente, empleando Ejemplos de cálculo de cañerías internas
la longitud real de las cañerías, s i n considerar la l o n g i t u d equivalente
y de esa manera establecer los diámetros de la canalización. EJEMPLO 1
Luego, conocidos los diámetros, puede efectuarse el cálculo Supóngase calcular los diámetros de l a cañería de la figura 3-IV,
de verificación de los mismos, incrementando a la l o n g i t u d real, la
compuesta p o r u n a cocina c o n u n consumo de 0,8 m / h ( 8 0 0 1/h) y 3
Para la realización del cálculo, c o m o no se conocen los diámetros VERIFICACIÓN DEL CÁLCULO TENIENDO EN CUENTA
de cañerías, n o se puede determinar a priori la l o n g i t u d equivalente LA LONGITUD EQUIVALENTE
debido a los accesorios. Por ello, se efectúa el diseño sin tener en cuen-
t a dicha l o n g i t u d equivalente, l o que permite determinar los diámetros Tramo calefón-A
de las cañerías. Luego, teniendo en cuenta esos diámetros se efectúa la
En la tabla d e l cuadro 1-IV se indica que las longitudes equiva-
verificación o cálculo d e f i n i t i v o .
lentes, son:
C o d o a 90» = 3 0 diámetros.
CÁLCULO DE LAS CAÑERÍAS SIN TENER EN CUENTA T e a través = 2 0 diámetros.
LA LONGITUD EQUIVALENTE T e flujo a 90° = 6 0 diámetros.
C o d o a 45° = 1 4 diámetros.
E l cálculo comienza desde el artefacto más alejado, hacia el me- Válvula m a c h o = 1 0 0 diámetros.
didor. Reducción = se desprecia.
1 T e a través 2 5 m m = 1 X 2 0 X 0 , 0 2 5 m = 0,5 m
el diámetro 1 9 m m (3/4"). 2 C o d o s a 90° d e 2 5 m m = 2 X 3 0 X 0 , 0 2 5 m = 1,50 m .
CUADRO 9-IV.
CUADRO 8-IV.
Diámetro
Tramo Longitud Consumo Diámetro Longitud Consumo (definitivo)
Tramo
Calefón-A 41 m 2 m /h 19 m m 2 m /h 19 m m
3
Calefón-A 47,14 m 3
Cocina-A 16,08 m 3
A-Medidor
3
CALCULO D E C A Ñ E R Í A S D E G A S A B A J A P R E S I Ó N 77
76 N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
EJEMPLO 2
Distancia:
A-medidor 7 + 2 + 12 + 1 0 = 31 m.
B-medidor 2 + 2 + 12 + 1 0 = 2 6 m.
C-medidor 3 + 12 + 1 0 = 2 5 ra.
D-medidor 6 + 6 + 10 = 2 2 m.
E-medidor 2 + 6 + 10 = 18 m.
CUADRO 10-IV.
Tramo A-l
L o n g i t u d real 3 1 m
1 Válvula m a c h o = 1 0 0 X 0 , 0 1 3 m = 1,3 m
1 C o d o 90° = 3 0 X 0 , 0 1 3 m = 0 , 3 9 m
1 Reducción 1 3 X 2 5 = se desprecia
1 T e flujo a 90° = 6 0 X 0 , 0 2 5 m = 1,50 m
1 C o d o 90° = 3 0 X 0 , 0 2 5 m = 0 , 7 5 m
79
78 NÉSTOR P. Q U A D R I - INSTALACIONES DE GAS CALCULO DE CAÑERÍAS DE GAS A BAJA PRESIÓN
Tramo B-l
Tramo E-3
L o n g i t u d real 2 6 m L o n g i t u d real 18 m .
2 C o d o s a 90° = 2 X 3 0 X 0 , 0 1 9 m = 1,14 m
1 Válvula m a c h o = 1 0 0 X 0 , 0 1 9 m = 1,9 m 1 C o d o 90° = 3 0 X 0 , 0 1 9 m = 0 , 5 7 m
1 Reducción d e 19 X 2 5 = se desprecia 1 Válvula m a c h o = 1 0 0 X 0 , 0 1 9 m = 1,9 m
1 Codo 90°= 30 X 0,025 m = 0,75 m 1 T e flujo a 90° = 1 X 6 0 X 0 , 0 2 5 m = 1,5 m
1 T e a través = 2 0 X 0 , 0 2 5 m = 0 , 5 0 m 1 T e flujo a 90° = 1 X 6 0 X 0 , 0 3 2 m = 1,92 m
1 T e a través = 1 X 2 0 X 0 , 0 3 2 m = 0 , 6 4 m 1 Reducción 1 9 X 2 5 = se desprecia
1 T e flujo a 90° = 1 X 6 0 X 0 , 0 2 5 m = 1,5 m 2 C o d o s 45° = 2 X 1 4 X 0 , 0 3 2 m = 0 , 9 m
1 Reducción 2 5 X 3 2 = se desprecia 1 C o d o 90° = 3 0 X 0 , 0 3 2 m = 0 , 9 6 m
2 C o d o s 45° = 2 X 1 4 X 0 , 0 3 2 m = 0 , 9 0 m L a l o n g i t u d t o t a l = 18 m + 7,75 m = 25,75 m .
1 C o d o 90° = 3 0 X 0 , 0 3 2 m = 0 , 9 6
cowcoraninioioioifioffit-r-ooooocici
El diámetro de las prolongaciones domiciliarias se calcula en for-
i n , i práctica en función de:
o iS£J22?°'~ ' ' >O0C£)COCDr-liHrHr-l^-ICO
l H r H C , C O p :
OJCOCOC<5COlOlf3lOCOCCCDCOt~C-t>OOOOOIM
• Número d e m e d i d o r e s .
• L o n g i t u d de la prolongación.
O !5Sí£3SS2S'^'í í'í • . - i »H H TH <O , c o m p : i t o
CO 00 cNicocococommioiococooc^t^t>c^oooocM
O A t a l efecto se h a confeccionado l a t a b l a que figura como cuadro
ü 12 I V , en l a que se establece el diámetro en milímetros para gas n a t u -
!SSÍ£32SS'^'í'í í w « o ^ <-< M IH r-i
E
, i : O T O C O t í > c c
•«Jl OlINWCOWCOlílLOlfllOcotOlOtOCOt-^OOOO
Pá EJEMPLO 1
<
PH I «5 Calcular los diámetros de una prolongación para alimentar 8 me-
co cri 00 NNcoraeoci5Mioioiointo<o(00(Dt-i>ooo
g o ^ • lidores c o n gas natural ubicados en nichos individuales y distribuidos
S E-i h¡ | l o largo de u n pasillo, de acuerdo a la figura 5-IV.
o i2i5ií?S353 ' ' ' '- OCOCOCOCOCOCOC£>rHr-l
s i l
CO0O H H H |c
(NCMCMeocOCOCOlOlfilOlOCDcDCOCDCOr^C^t^OO
N
grf s
59
OSO K5 SSi5S£J22 ' ' ' '- W OeOCOCOCOr-l^l
O O C O - l H H | C O c
§
NcviiNcococococoinusioincDcocccoc-f-P-oo
PH
I^I
O SSSS!£5£3S2 ' '- ' oeocococDco«DTH 0 0 H r H | H m c
Q o* HNNIN(NCOMniOiOiOiO(OtDio<0!Ot-t-t-0
O §
fi
E-i
W HNNNiNeocoracoioioioioffltiitoiot-t-?-?.
2 15.00 m
><
5 5 S £ ' i n
' ' ' '-<<H'-icomco<Dco
< N N < N 0 0 0 0 H H H
TH^H<NCNIMCOCOCOCOCOir3U3lOlOlOU5COCOCDI>I> F l G . 5 - I V . E s q u e m a d e prolongación d o m i c i l i a r i a .
THTHrHCMCMCOCOCOCOCOCOlOmir3IOIÍ3COCOtDCOt>
Para ello se procede a dimensionar los distintos tramos compren-
O
5Eí?íS!S!5£2 '- '- '- '-i'-icocococo
HHHMNcqccnrancocoioioioiomtotototo
< N < N 0 O 0 0 0 O | | |
didos entre medidores.
5
p aoioioiioioioNNooooooooHHHHHHcon Tramo A-B
HHHHcqwNcococcjcococoiOioiommiotDíO
Este t r a m o alimenta u n solo medidor y el gas para llegar al m i s m o
O>0105O3CÍ)IOlOIOlflNIN0D00D0HHHHHHH
i-IHrHrHrtCMCMCNICNCOCOCOCOCOlCimmiíJlCliniO debe recorrer t o d o el trayecto G-A. Para su cálculo se utiliza la tabla
T3
del cuadro 1 2 - I V para gas natural.
D O H ^ t - o l O O i O O i O O O O O O O
T-lY-lr-ICNlCNlCOCOTllTfiftcs^oOCS© Así, en l a intersección de la c o l u m n a correspondiente a la longi-
r-i c-q co m t u d t o t a l de la prolongación (15 m ) y en la línea correspondiente á u n
IDOINlDCOHtDHIOHIDHHHHH
THtHrHOqCMCOCO'^l'^IOCOt-OOCJi solo medidor, se determina el diámetro que se debe colocar en dicho
t r a m o , d e 1 9 m m (3/4").
• Al.CULO D E C A Ñ E R Í A S D E G A S A BAJA PRESION
H.l
N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S DE GAS
Tramo A-E
| 2,00 m | E n la tabla del cuadro 1 2 - I V , entrando c o n la l o n g i t u d máxima
de cañería ( 2 0 m ) y el número, de medidores domiciliarios ( 8 ) , se
T i 0,025 m determina que el diámetro necesario es de 32 m m ( 1 1/4").
E n la tabla de caudal de gas del cuadro 2-IV, c o n el diámetro
o b t e n i d o de 32 m m y la l o n g i t u d de la cañería 2 0 m , se determina
que el consumo es de 1 1 , 1 9 m / h para los medidores domiciliarios,
3
u n consumo de:
400.000 kcal/h
F I G . 6 - I V . E s q u e m a de prolongación d o m i c i l i a r i a . = 44,45 m / h .
3
9.000 k c a l / h m 3
Para el cálculo se aplica la tabla del cuadro 12-IV para gas na-
tural. E l diámetro de la prolongación debe entonces ser el necesario
Así, en la intersección de la columna correspondiente a la distan- para el consumo de:
cia entre la línea m u n i c i p a l y final del barral que es de 2 0 m y la fila
que indica el número de medidores en la batería (6 a 8 en este caso), 44,45 m / h + 11,19 m / h = 55,63 m / h .
3 3 3
longación ( 2 0 m ) y la fila correspondiente al número de medidores mayor), el diámetro necesario debe ser de 63 m m (2 1/2").
que alimenta el barral ( 4 ) , se halla el diámetro del mismo que es de
25 m m ( 1 " ) . Tramo E-G (montante)
E l o t r o barral, c o m o está compuesto p o r el mismo número de Para el cálculo se considera la distancia al medidor d o m i c i l i a r i o
medidores, tendrá el mismo diámetro de 25 m m ( 1 " ) .
más alejado (19 m ) y en la tabla del cuadro 12-IV, para 8 medidores,
el diámetro necesario es de 32 m m ( 1 1/4").
N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E U A l
CUADRO 13-IV. C A U D A L E N m /h 3
P A R A P R O L O N G A C I O N E S .
G A S A M E D I A PRESIÓN. C O M B U S T I Ó N
Proceso de la combustión
Planos
L a combustión del carbono del combustible, si es completa, da
lugar a la siguiente combinación:
Los planos deben establecer l a ubicación de los artefactos y el lis-
tado de los materiales, indicando el recorrido en planta en las cañerías
internas con sus diámetros respectivos. C + 0 2 = C0 2 H — 8.000 kcal/kg de carbono quemado.
Los planos deben ser efectuados en escala 1:100 y los detalles O sea se produce anhídrido carbónico c o n desprendimiento de
se confeccionan a escala adecuada, c o n dimensiones de acuerdo a
Normas IRAM. calor.
Si la combustión es incompleta p o r falta de oxígeno, se f o r m a
E l recorrido de las cañerías se indica en rojo y las ventilaciones óxido de carbono, c o n m u c h o menor desprendimiento de calor.
en verde. L o s tramos existentes se marcan c o n líneas de trazos de los
mismos colores.
C + 1/2 0 2 = C O + ~ 2.500 kcal/kg de carbono quemado.
, OMBUSTIÓN E I N S T A L A C I Ó N D E A R T E F A C T O S D O M I C I L I A R I O S D E G A S 87
86 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
F I G . 2 - V . C o n o de la l l a m a .
Quemadores de gas
• Cono interior: i n c o l o r o , está f o r m a d o por u n a m e z c l a de gas y aire que
E l dispositivo destinado a p r o d u c i r la mezcla íntima del combus-
n o h a a l c a n z a d o l a t e m p e r a t u r a d e inflamación.
tible y el comburente, se denomina quemador.
• Cono intermedio: envuelve a l c o n o interior y arden el hidrógeno y el
De esa manera en el quemador el combustible es puesto en con- anhídrido carbónico c o n u n a luz verde azulada.
t a c t o c o n el comburente (oxígeno del aire), provocando la combus- • Cono exterior: las partículas d e carbono, provenientes del c o n o interme-
tión y logrando así el efecto térmico buscado. d i o , se c a l i e n t a n a t a n alta t e m p e r a t u r a q u e se p o n e n incandescentes y
E n la figura 1-V se detalla el funcionamiento del más simple de se q u e m a n . L a periferia d e ese c o n o l u m i n o s o es el lugar de la c o m b u s -
los quemadores a gas. tión c o m p l e t a .
88 COMBUSTIÓN E INSTALACIÓN D E A R T E F A C T O S D O M I C I L I A R I O S D E G A S 89
N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
Generalmente u n a llama amarilla es signo de aprovechamiento Es el caso común de cocinas o estufas sin tiraje c o m o pantallas
incompleto del combustible, hay presencia de hollín y , a veces, vesti- infrarrojas.
gios de monóxido de carbono, altamente tóxico.
Para que la llama sea estable, la velocidad de propagación, debe ARTEFACTOS CON TIRAJE NATURAL O CÁMARA ABIERTA
ser igual a la velocidad de salida de la mezcla. Si es superior, ésta es Son aquellos que t o m a n el aire necesario p a r a l a combustión del
arrastrada y normalmente el aparato se apaga, mientras que si es infe- local y descargan los gases a l e x t e r i o r y el c a l o r d i r e c t a m e n t e a l
rior, la llama penetra en el quemador, en l o que se denomina r e t o r n o
ambiente, como en el caso de calefactores de calefacción (figura 4-rV),
de llama, t a l cual se indica en la figura 3-V.
o indirectamente a l agua, como en el caso de termotanques o calefo-
nes.
E l c o n d u c t o de evacuación de los productos de la combustión
es la canalización destinada a eliminar a l exterior los mismos.
Quemador p i l o t o
F l G . 4 - V . A r t e f a c t o tiro n a t u r a l .
Para producir en f o r m a rápida, eficiente y segura el encendido
del quemador principal en el m o m e n t o en que sea necesario, se emplea
en determinados artefactos u n quemador de bajo consumo, denomina- ARTEFACTOS DE TIRO BALANCEADO O CAMARA CERRADA
d o piloto.
Son aquellos que t o m a n el aire necesario para la combustión del
Los pilotos de los quemadores de los artefactos domésticos son
exterior y descargan los gases al mismo.
atmosféricos a baja presión, y su encendido y funcionamiento es inde-
pendiente del quemador principal. Entregan el calor directamente al ambiente, en el caso de estufas
(fig. 5 - V ) , o indirectamente al agua, c o m o en el caso de calefones.
E n el esquema de la figura 6-V se detallan los casos mencionados
Evacuación de los productos de l a combustión precedentemente.
ARTEFACTOS DE
TIRO BALANCEADO Q
HIERRO
REFERENCIAS: UNIÓN
FRÍA
A: Toma de aire para combustión del ambiente o exterior
G. Descarga de los gases de la combustión
U: Entrega de calor.
F I G . 7 - V . P r i n c i p i o de f u n c i o n a m i e n t o de termocupla.
Artefactos domésticos que u t i l i z a n gas
PARRILLA
TIPOS D E A R T E F A C T O S Y F O R M A S D E INSTALACIÓN
Cocinas
Una de las aplicaciones principales del gas es en cocinas para el Gabinete Horno Parrilla
uso domiciliario, que c o n s t i t u y e n artefactos c o n elementos de com-
bustión abiertos en los ambientes, quedando los productos de la c o m - Altura 850 m m 330 mm 105 mm
bustión dentro de ellos. Ancho 550 m m 420 mm 420 mm
Profundidad 550 m m 3S0 m m 315 m m
Las cocinas están constituidas p o r tres partes fundamentales:
• Plancha. Los hornos deben contar con dispositivos de seguridad por falta
• Horno.
• Parrilla. de llama.
Para el montaje de las cocinas deben tenerse en cuenta las siguien-
tes normas:
E n general, viene incluidas en u n mismo artefacto, pero en algu-
• Se d e b e n colocar e n lugares e n q u e l o s q u e m a d o r e s n o estén s o m e t i d o s
nos casos pueden ser independientes, es decir, q u e el h o r n o y la parri-
a c o r r i e n t e s de aire.
lla no estén vinculados p o r la plancha, sino que c o n s t i t u y a n u n arte-
• N o d e b e n colocarse embutidas, salvo los m o d e l o s diseñados. para tal fin.
facto separado.
• L a p l a n c h a y soporte de rejillas d e b e n estar perfectamente niveladas.
Existen en plaza numerosos modelos, en medidas estándar, con • L a llave de paso debe quedar a la vista a u n lado de la plancha. C u a n d o
u n c o n t i n u o avance, y a sea en diseño c o m o en la tecnología de fabri- por r a z o n e s constructivas especiales debe ubicarse sobre el nivel de la
cación. p l a n c h a , n o debe superar los 0 , 4 0 m d e altura.
• L a s paredes doñee se arrime l a c o c i n a debe ser d e material i n c o m b u s t i -
Normalmente se las fabrica en tres o cuatro hornallas, con h o r n o ble, así c o m o también la parte de a p o y o e n el piso.
y parrilla, provistas c o n visor, indicador de temperatura, etc. • C u a n d o l a c o c i n a se instala en un espacio para cocinar, el m i s m o debe
Las características de los modelos más comunes se indican en la r e u n i r las siguientes c o n d i c i o n e s , i n d i c a d a s e n la figura 9 - V .
figura 8-V y las dimensiones aproximadas en el cuadro 1-V. — C a d a espacio para c o c i n a r debe tener u n a ventilación mínima de
Las cocinas se construyen c o n quemadores del t i p o bunsen, i n - 0,01 m ( 0 , 1 0 X 0 , 1 0 m ) .
2
dicados en la figura 1-V anterior. — E n caso de contar c o n puerta, debe ser d e material i n c o m b u s t i b l e ,
e n u n a a l t u r a de 0 , 4 0 m a partir d e las perillas de los robinetes y en u n
Los hornos de las cocinas deben tener adecuadas dimensiones
a n c h o igual al d e l artefacto. D e b e dejarse u n rebaje mínimo d e 0 , 0 5 m
para el acceso y ubicación de las comidas, debiendo efectuarse u n a e n la parte inferior, para p e r m i t i r la circulación de aire.
u n i f o r m e distribución de calor, evitando a l máximo las pérdidas de E l Código Municipal de la Ciudad de Buenos Aires, establece la
calor mediante u n aislamiento eficiente.
instalación de u n a campana o pantalla deflectora sobre la cocina, c o n
Los hornos independientes, se ubican a u n a altura más accesible,
el f i n de orientar los gases de la combustión hacia la entrada del con-
p e r m i t i e n d o u n a mejor operación.
d u c t o de evacuación.
L a construcción de las cocinas deben p e r m i t i r su fácil desarme,
ya sea para limpieza o reparación, debiendo todos los elementos u b i - E l c o n d u c t o de evacuación debe ser u n i f o r m e en t o d a su altura,
carse en f o r m a fácilmente accesibles a tales efectos. realizado c o n tuberías prefabricadas de cara interna lisa. Puede ser
vertical o inclinado no más de 45°.
94
N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
• 11 Mil USTIÓN E I N S T A L A C I Ó N D E A R T E F A C T O S D O M I C I L I A R I O S D E G A S 95
-—. «\ _
i — 1
/
\ -
1
F I G . 9 - V . C o c i n a en espacio p a r a c o c i n a r .
ñ
= iI — L 1 1 111
Calefón
1 i_
CUADRO 2-V.
1. S o m b r e r o s u p e r i o r .
2 . Cámara de combustión Dimensiones (mm)
3. P i l o t o . Capacidad
4. E n t r a d a d e agua fría. litros Alto Ancho Profundidad
5. E n t r a d a d e gas.
6. S a l i d a d e agua c a l i e n t e .
7. Q u e m a d o r . 7 500 270 125
8. Serpentín d e c o b r e . 12 700 400 220
14 800 400 220
FIG. 1 0 - V . Calefón d e cámara abierta. 18 900 500 226
96
N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S . KJMBUSTIÓN E I N S T A L A C I Ó N D E A R T E F A C T O S D O M I C I L I A R I O S D E G A S 97
E l funcionamiento del calefón es comandado automáticamente, «ara, l o que origina u n m o v i m i e n t o del diafragma, el que mediante
regulándose su funcionamiento en función de la apertura de algún
una vinculación actúa sobre la válvula de admisión del gas.
grifo de la instalación de suministro de agua caliente.
E l resorte se fija de m o d o de que cuando n o haya consumo de
De esa manera, se regula la circulación del gas en función del anua, la válvula de admisión a l quemador principal d e l calefón se cie-
consumo de agua, utilizándose, para ello, u n a válvula a diafragma para
rre, quedando en servicio solamente la llama del quemador p i l o t o .
el c o n t r o l d e l caudal de agua, vinculada a u n a válvula a resorte para
regular la admisión del gas a l quemador. Es conveniente que estos artefactos cuenten c o n válvula de segu-
ridad, mediante dispositivo de corte de gas en caso de falta de llama.
E n el esquema de la figura 12-V, se indica el proceso elemental
de funcionamiento del calefón.
E l agua en la válvula actúa respectivamente sobre cada u n a de las i'ermotanque
caras d e l diafragma.
De ese m o d o , cuando se produce la apertura de algún grifo de Mediante el empleo de este artefacto se calienta y conserva de-
consumo de agua, por efecto v e n t u r i disminuye la presión sobre una terminada cantidad de agua, en u n tanque de acumulación provisto
eon protección térmica.
A medida que el agua caliente se consume, se repone con agua
Iría de la r e d , manteniendo una temperatura adecuada y constante
por medio del funcionamiento de quemadores a gas, regulados p o r u n
termostato.
E l termotanque a gas, cuyas características se consignan en la
figura 13-V y el cuadro 3-V, consta, generalmente, de u n tanque i n -
terior construido en chapa de acero, protegido contra la corrosión.
20 21 22
E N T R A D A DE
AGUA FRÍA
REFERENCIAS
C o n d u c t o de ventilación.
Sombrerete.
Válvula de seguridad.
T e n o r m a l de 1 9 m m .
Válvula e s c l u s a d e 1 9 m m .
N i p l e de 1 9 m m .
Unión d o b l e 1 9 m m .
Niple 19 mm.
Entrerrosca 19 m m .
C u p l a s e n t r a d a y salida de agua.
D e f l e c t o r de gases.
Caño d e bajada.
Á n o d o de magnesio p a r a p r o t e -
ger l a corrosión.
G r i f o de purga.
C o n t r o l de l i n e a gas.
P l a c a de i n s t r u c c i o n e s .
Codo M H 19 m m .
Prolongación caño 1 9 m m .
Codo M H 19 m m .
Unión d o b l e 1 9 m m .
Niple 19 m m .
Codo M H 19 m m .
F I G . 1 2 - V . E s q u e m a elemental de f u n c i o n a m i e n t o de quemador.
F l G . 1 3 - V . Termotanque.
98 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S 99
C O M B U S T I Ó N E I N S T A L A C I Ó N D E A R T E F A C T O S D O M I C I L I A R I O S D E GAS
C U A D R O 3-V.
L o s calefones d e b e n instalarse de m o d o t a l que el quemador no quede a
u n a altura superior a 1,80 m d e l piso n i inferior a 1,50 m .
P a r a p e r m i t i r u n adecuado desmontaje, las c o n e x i o n e s de agua fría y c a -
C a p a c i d a d del tanque (1) 75 110 200 liente deben efectuarse mediante uniones dobles.
Altura total ( m m ) 1.170 1.497 1.660 D e b e colocarse u n a llave d e b l o q u e o e n la cañería de alimentación de
Ancho (mm) 435 435 525 agua fría, antes de la unión doble.
Profundidad ( m m ) 435 435 525 L a presión mínima de alimentación del agua para calentadores instan-
A l t u r a c o n d u c t o salida de gases ( m m ) ( a p r o x . ) 1.091 1.418 1.590 táneos o calefones, debe ser la equivalente a una columna de agua de 2 m
A l t u r a entrada de gas ( m m ) 120 120 120 por encima de la salida más alta, generalmente l a d u c h a .
A l t u r a caños entrada y salida de agua ( m m ) 1.102 1.429 1.590 C u a n d o el agua proviene de u n tanque se considera la diferencia de altura
Diámetro c o n d u c t o salida de gases ( m m ) 75 75 75 entre el f o n d o del tanque y la salida más alta.
Dimensión conexión de agua 3/4" 3/4" 3/4"
Dimensión conexión de gas P a r a calefones alimentados p o r depósito de reserva, la conexión de agua
1/2" 1/2" 1/2" debe efectuarse de l a siguiente m a n e r a :
C o n s u m o k c a l / h (gas natural) 4.292 5.221 5.500
C o n s u m o kcal/h (gas envasado) — S i l a diferencia de nivel es m e n o r d e 4 m , l a alimentación de calenta-
3.750 4.957 5.520
Recuperación (1/h) dor debe efectuarse e n f o r m a independiente, es decir, c o n bajada ex-
112 235 370
Peso vacío (kg) ( a p r o x . ) clusiva d e l tanque para el artefacto y c o n cañería de 19 m m de diáme-
56 61 71 tro o m a y o r . D e b e colocarse, además, llave esclusa a l a entrada de agua
fría a l calefón.
— S i l a diferencia de nivel es m a y o r de 4 m p u e d e n admitirse otras deri-
vaciones de l a bajada q u e a l i m e n t a al calentador. D e b e instalarse llave
de paso común o llave esclusa a la entrada d e l agua fría.
L a transmisión del calor al agua se realiza a través del f o n d o del
tanque y del conducto de conducción de gases de la combustión.
E l equipo de c o n t r o l l o constituye el termostato que cumple
ANÁLISIS COMPARATIVO
dos funciones:
• Termostàtica, c o n t r o l a n d o la temperatura límite del agua d e l tanque. E l termotanque presenta las siguientes ventajas c o n respecto al
• D e seguridad, p r o d u c i e n d o el cierre t o t a l del pasaje de gas al artefacto, calefón:
e n caso de que se apague e l q u e m a d o r piloto.
• Permite l a apertura simultánea de varias canillas obteniendo la cantidad
necesaria de agua caliente de acuerdo a las necesidades.
NORMAS DE INSTALACIÓN DE CALEFONES • E l f u n c i o n a m i e n t o del q u e m a d o r es independiente d e l a presión y c a u d a l
O TERMOTANQUES de agua. E s p o r ello que se enciende c o n cualquier presión, p o r más baja
q u e ésta sea e n l a r e d de agua corriente o lo que es m u y común c u a n d o el
Los calefones o los termotanques pueden instalarse en cocinas o tanque de reserva n o tenga la a l t u r a adecuada c o n respecto al calefón.
• D e b i d o a su característica de calentador a c u m u l a d o r , n o necesita dispo-
espacios para cocinar, teniendo en cuenta los siguientes requisitos: ner e n ningún m o m e n t o de gran c a u d a l de gas p a r a proveer la c a n t i d a d
• E n cocinas, c u a n d o éstas tengan c o m o mínimo u n v o l u m e n d e 7 m y 3 de calor necesaria e n f o r m a instantánea, c o m o los calefones y , p o r lo
c u m p l a n los requisitos de ventilación. tanto, n o sufre rápidos c a l e n t a m i e n t o s y enfriamientos e n f o r m a p e r m a -
• E n espacios para cocinar, solamente e n departamentos u oficinas de a m - nente.
biente único, c u a n d o s u c o n s u m o no e x c e d a d e 9 . 0 0 0 kcal/h y el artefac- • N o posee serpentinas que p u e d e n obstruir o d i s m i n u i r p o r suciedad l a
to esté provisto de dispositivo de seguridad p o r falta de l l a m a . circulación del agua y p o r la característica de su q u e m a d o r el funciona-
E n estos casos, el ambiente habitable debe tener c o m o mínimo 3 0 m de 3 m i e n t o es t o t a l m e n t e silencioso.
v o l u m e n y c u m p l i r l o s requisitos de ventilación. • L o s equipos p e r m i t e n l a selección de l a t e m p e r a t u r a para adecuar a las
necesidades de las distintas épocas d e l año.
Por o t r a parte deben tenerse en cuenta las siguientes exigencias
de instalación: Entre las desventajas se pueden mencionar:
• N o se puede instalar ningún calefón e n n i c h o s si no están especialmente • L a t e m p e r a t u r a tiende a d i s m i n u i r a m e d i d a q u e se c o n s u m e y si la capa-
diseñados para este f i n , debiendo l o s m i s m o s ser siempre abiertos, es c i d a d del t e r m o t a n q u e n o es la adecuada e n los casos de grandes c o n s u -
decir s i n tapa. mos, p u e d e llegar a ser m u y fría. E l l o es d e b i d o a q u e l a capacidad d e l
• E n caso de termotanques p u e d e n instalarse e n armarios debiendo c u m - q u e m a d o r n o llega a c o m p e n s a r el c o n s u m o c u a n d o éste es elevado, n o
plir los siguientes requisitos: llegando a calentar e n l a m i s m a proporción el agua d e reposición.
— L a llave d e paso del q u e m a d o r debe quedar accesible desde el exte- • S i b i e n el m a n t o aislante d e lana d e vidrio o m i n e r a l c o n que viene pro-
rior. visto el equipo hace q u e el agua a c u m u l a d a conserve el calor, siempre
— E l armario debe ser d e material i n c o m b u s t i b l e . existen algunas pérdidas e n el sistema p o r transmisión.
— D i s p o n e r de u n a ventilación independiente de l a del p r o p i o artefacto, • Se requiere u n a l i m p i e z a periódica p o r l a acumulación de impurezas que
inferior y exterior d e más de 1 0 0 c m d e área libre cada u n a .
2
trae el agua.
100 COMBUSTIÓN E I N S T A L A C I Ó N D E A R T E F A C T O S DOMICILIARIOS D E G A S 101
NÉSTOR P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E GAS
F I G . 1 4 - V . E s q u e m a f u n c i o n a m i e n t o estufa de r a y o s infrarrojos.
y expulsando los gases de combustión producidos también hacia afue- E n dormitorios o baños sólo es admisible la instalación de estufa
ra de los locales, t a l cual se indica en la figura 17-V. 0 calefactores de tiro balanceado, debiendo contar con dispositivos de
seguridad por corte total (quemador y piloto) de l l a m a .
Los calentadores de ambientes, de cualquier t i p o , instalados en
escuelas, colegios y lugares de reunión pública c o m o sala de espectácu-
los, baile, restaurantes, clubes, galerías, etc., deben contar c o n u n dis-
positivo que actúe cuando el artefacto se apague accidentalmente p o r
corte t o t a l de llama, cortando automáticamente el paso de gas, de
manera que el artefacto solamente pueda ser reencendido por el per-
sonal encargado de la atención.
y válvula de seguridad. térmica a instalar no será mayor de 50 kcal/h por m del ambiente a 3
C U A D R O 6-V.
Ancho Alto Profundidad kcal/h
<mm) (mm) (mm) Tiro aprox.
Abertura inferior del Abertura superior
850 660 270 TN 4.700 del muro externo del muro externo
850 660 270 TB 5.000 Calentadores a rayos infrarrojos (reposición de aire) (egreso de productos
850 660 270 TN 6.000 gaseosos del ambiente)
1.000 660 270 TB 6.500 I II
Potencia térmica hasta 3 . 0 0 0 kcal/h 50 c m (área libre)
2
7 5 c m (área libre)
2
Instalación de calefactores
C o m o n o r m a básica se establece que todas las estufas deben des- CALENTADORES DE AMBIENTE EN PASILLOS
cargar" los gases de combustión al exterior, admitiéndose, en casos es-
peciales que se indican, el uso de estufas a rayos infrarrojos sin venti- E n pasos comunicados con d o r m i t o r i o s se p r o h i b e la utilización
lación al exterior. de estufas a rayos infrarrojos, pero se admite la instalación de calefac-
104 C O M B U S T I Ó N E I N S T A L A C I Ó N D E A R T E F A C T O S D O M I C I L I A R I O S DE G A S 105
N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
mínima (cm ) 2
Así la potencia máxima en el paso vale:
1 Sin estufas o c o n Parte inferior 50
estufas de tiro 84 m 3
X 5 0 k c a l / h m = 4.200 kcal/h.
3
balanceado
De esa forma se instala una estufa de t i r o natural de 4.000 kcal/h.
2 U n a o más estufas de Parte inferior 100 50 c m por
2
tiro natural
estufa paso
50 c m p o r
2
superior de la corresponde • E n el living comedor no se instala estufa o se prevé u n a estufa de tiro balan-
altura para el tipo ceado.
infrarrojo
según tabla de — S e c o l o c a u n a abertura inferior libre al exterior d e 5 0 c m . 2
cuadro 6-V,
c o l u m n a I.
Caso 2
• E n el living-comedor se prevé instalar u n a estufa de tiro natural d s
En todos los casos el ambiente contiguo debe l i m i t a r directa- 4 . 0 0 0 kcal/h.
mente c o n el exterior y tener u n v o l u m e n mínimo de 15 m . 3 — Se c o l o c a u n a abertura inferior libre al exterior de 1 0 0 c m . corres- 3
• lllllllllllllfllll
Eficiencia de u n a instalación de gas
donde:
17: factor de funcionamiento o r e n d i m i e n t o (%);
Q e : cantidad de calor entregado por el aparato ( k c a l / h ) ;
Q p : cantidad de calor realmente p r o d u c i d o p o r efecto de la combustión
del gas (kcal/h).
Qp = C . Pe,
donde:
C : caudal de gas c o n s u m i d o ( m / h ) ;
3
O sea:
Qe
Exceso de aire en la combustión Se refiere a ia entrega de calor dada p o r los artefactos al medio
de uso, en f o r m a indirecta, c o m o ser calefones o termotanques.
E l exceso de aire es la proporción que sobrepone al necesario E n estos artefactos, el agua es calentada y llevada a través de las
químicamente para la combustión. cañerías a los p u n t o s de consumo.
110
N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
COMBUSTIÓN E INSTALACIÓN D E ARTEFACTOS DOMICILIARIOSD E GAS
J LANA DE VIDRIO
PAPEL EMBREADO
K s r u f a s catalíticas
Esquema de una aislación tipo.
Los calefactores a gas catalíticos difieren de los infrarrojos en que la
combustión tiene lugar en el seno de una tela ignífuga que puede ser una fibra
F í o . 2 0 - V . E s q u e m a de u n a aislación t i p o de cañerías.
mineral de alúmina, la cual se encuentra impregnada de un elemento catalizador,
generalmente platino.
USO DEL ARTEFACTO El catalizador tiene la misión de favorecer la reacción química entre el
combustible y el oxigeno del aire, por lo que el proceso de la combustión se da a
L a cantidad de calor entregado p o r el artefacto a gas, está en rela-
una temperatura mas baja que en un quemador normal, sin llama visble pero con
ción a la buena o mala forma del uso a que se destina.
Se pueden establecer dos factores: desprendimiento de calor.
La combustión es lograda a una temperatura de alrededor de 400°,
• Factor de potencia de uso: es l a relación e n t r e el c a l o r m í n i m o necesario
mientras que la temperatura para una combustión normal con llama llega a mas
y e l calor usado r e a l m e n t e :
de 800°C.
p _ Q necesario m í n i m o La característica mas importante de estas estufas es que no producen
P
Q r e a l m e n t e usado monóxido de carbono que es un gas venenoso y muy peligroso, lo que los hace
apropiado para caso de locales con muchas personas.
• Factor de tiempo de uso: es la relación e n t r e el t i e m p o m í n i m o de uso
necesario y el t i e m p o r e a l m e n t e usado. De todas maneras, los productos de la combustión produce anhídrido
carbónico y vapor de agua por lo que den adotarse las mismas prescripciones y
„ t necesario m í n i m o
f t = —— (<y„) seguridades de ventilación exigidas para las estufas ultrarrojas.
En la figura 22-V se indican las características generales de estas estufas.
t r e a l m e n t e usado
¡ « • - J - DIFUSOR
AIRE SECUNDARIO
AIRE PRIMARIO
C A P Í T U L O VI
C L A S I F I C A C I O N D E L O S S I S T E M A S
CUADRO 2-VI.
F l G . 6 - V I . I n t e r c e p t o r de t i r a j e .
FIG. 5-VIa. Detalle de desvíos de conductos Fie;. 5-VIb. Detalle de pequeños cambios
en tramos horizontales. de dirección en conductos
I EHI
i
0,50 m
ifl mínimo
F l G . 1 0 - V I . Terminación c o n d u c t o s de ventilación a l o s c u a t r o v i e n t o s .
.11
1
fi .
! \
i F l G . 1 3 - V 1 . C o n d u c t o c o n descarga vertical en U , para artefactos estancos.
RRIDA SOPORTE
F l G . 1 5 - V I . C o n e x i ó n estufa t i r o b a l a n c e a d o c o n c o n d u c t o e n U .
F l G . 1 6 - V I . C o n d u c t o s d e evacuación d e p r o d u c t o s de la combustión. E s q u e m a
T a n t o la entrada como la salida c o n sombrerete deben estar u b i -
cadas lo más próximas posibles entre sí, a u n mismo nivel, rematando d e l sistema de derivación.
a los cuatro vientos, sobrepasando en 0,30 m t o d o parapeto circun- Así, entonces, los gases de l a combustión desembocan en el con-
dante en u n radio de 1 m . d u c t o único principal, p o r medio de conductos secundarios, de una
Los conductos de salidas de gases deben ser t o t a l m e n t e hermé- altura igual a u n piso.
ticos, o hermetizados c o n mastics o pastas resistentes a temperaturas Estos conductos secundarios son individuales para cada artefac-
de 2 0 0 °C, para evitar que f i l t r e n condensaciones. t o , aceptándose el ingreso al colector único hasta u n máximo de dos
conductos secundarios por piso, c o m o se muestra en la figura 1 7 - V I .
Para edificios de más de 6, 6 u 8 pisos, según corresponda, de de área l i b r e , protegida p o r u n a rejilla adecuada, p o r donde penetra
acuerdo a l o indicado precedentemente, el c o n d u c t o principal debe el aire atmosférico e n f o r m a directa o, eventualmente, p o r medio d e
continuarse hasta el remate, sin a d m i t i r nuevas conexiones de arte- un c o n d u c t o h o r i z o n t a l d e igual sección que l a indicada anteriormen-
factos provenientes de niveles superiores a los indicados. te y c u y a l o n g i t u d n o debe ser mayor que tres metros.
Be acuerdo a ello, debe construirse, entonces, u n segundo sis-
Las tomas de aire deben instalarse en zonas neutras, n o i n f l u i -
tema independiente del anterior, que parte d e l nivel correspondiente
hasta el remate, y así, sucesivamente, de acuerdo c o n la altura del das p o r depresiones atmosféricas.
edificio. Los conductos secundarios d e l último piso pueden desembocar
Este conducto, cuya característica se muestra en la figura 1 8 - V I , directamente en el sombrerete, s i el ingreso al c o n d u c t o p r i m a r i o
remata a los cuatro vientos por medio de u n sombrerete. queda a menos d e 5 m de aquél.
E l sombrerete debe ser del tipo aspirador estático de acuerdo a
I j | S A L I D A DE GASES OUEMADOS
las figuras 19-VT y 2 0 - V I , ubicado a los cuatro vientos, colocados a
M
V E N T A N I L L A DE MEDICIÓN
1,80 m l a base del sombrerete sobre el nivel del techo o terra»:a accesi-
ble.
BLOCK w •
m
m.
ARTEFACTO arrrm TERMINACIÓN D E L CONDUCTO
PARED DE RECUBRIMIENTO
F I G . 1 9 - V I . S o m b r e r e t e a s p i r a d o r estático.
CONDUCTO SECUNDARIO
CONDUCTO PRIMARIO
Ì
' INGRESO DE AIRE
F l G . 1 8 - V I . Características generales d e l c o n d u c t o c o l e c t i v o .
(-alentadores de kcal
agua de operación 250 I 12.500
h X cm 2
II 18.750
continua (incluye
calderas) I d e m III 31.250
de aire p a r a IV 46.875
calefacción c e n t r a l
( ' a l e n t a d o r e s de kcal
a m b i e n t e (estufas) 5 ó 6 70 5 pisos 6 pisos
h X cm 2
I 5.600 4.670
F I G . 2 4 - V I . C o n e x i ó n al c o n d u c t o c o l e c t i v o m e d i a n t e m a n g u i t o de e n c h u f e .
II 8.400 7.000
III 14.000 11.670
IV 21.000 17.500
C a l e n t a d o r e s de kcal
Cálculo del conducto colectivo agua instantáneos 640 I 32.000
h / cm 2
II 48.000
80.000
En la tabla del cuadro 3 - V I se consignan las secciones interiores III
IV 120.000
mínimas para cuatro tipos básicos de conductos principales y sus co-
rrespondientes conductos secundarios.
EJEMPLO
Secciones del conducto principal Determinar la sección principal y secundaria de u n c o n d u c t o
I 400 cm' colectivo en u n edificio de 8 pisos, al que se conectan una caldera
II 600 cm 2
de 7.500 kcal/h para calefacción p o r circulación de agua por radiado-
III 1.000 cm
res y u n calefón de 22.000 kcal/h p o r piso.
2
IV 1.500 cm 2
III 400 cm 2
Así, entonces:
IV 500 cm 2
7 . 5 0 0 kcal/h X 8 pisos
- Caldera: — - = ~ 2 = 240 cm . 2
2 5 0 kcal/h c m 2
6 4 0 kcal/h c m '
debe ser superior a 1,5. Total = 5 1 5 cm . 2
C A P Í T U L O v i l
PROTECCIÓN DE CAÑERÍAS
CORROSIÓN DE CAÑERÍAS
CÁTODO ÁNODO
F l G . I - V I I . E s q u e m a d e circulación de c o r r i e n t e e n e l e c t r o l i t o .
CUADRO 1-VII. E S C A L A D E N E R N S T .
('.tusas de l a corrosión
CORRIENTE
TROLEY
ÁNODO
(CORROSIÓN
ION)
SUB-ESTACION
RIEL
•
w* -
IH
/ Ti + I
CANALIZACION tuL ' •
—.
*• SENTIDO
DE CORRIENTE
SUB-ESTACION RIEL
CANALIZACIÓN ,
I
PILAR DE CONCENTRACIÓN CÁTODO ANODO
ANODO SENTIDO CATODO I
A DOS ELECTROLITOS (
DE CORRIENTE I
F l G . 5 - V I I . Corrosión p o r c o r r i e n t e s vagabundas.
ACCIÓN BIOQUÍMICA
Se produce en los terrenos donde el acceso de oxígeno se d i f i c u l -
ta p o r su estructura geológica.
De esa manera, pueden desarrollarse bacterias anaeróbicas, que en
F I G . 3 - V I I . Pila d e concentración. presencia de los sulf^tos contenidos en el suelo, provocan la formación
de hidrógeno sulfurado, que originan u n efecto de corrosión.
CORRIENTE
PROTECCIÓN C O N T R A L A CORROSIÓN
ANODO
I SO-
CORRIENTES,
F I G . 4 - V I I . Corrosión galvánica.
Protección aislante
Los requisitos básicos que deben c u m p l i r los revestimientos de La cupla aislante es u n a pieza de m a t e r i a l dieléctrico en forma de
cañerías para que sean eficaces son los siguientes: manguito con rosca i n t e r i o r en ambos extremos, que aisla eléctrica-
mente dos tramos contiguos de cañerías.
• Resistencia química.
• Resistencia eléctrica elevada. L a brida dieléctrica puede considerarse a opción como sustituto
• Perfecta a d h e r e n c i a . de la cupla aislante, según las características que se indican en la figu-
• I m p e r m e a b i l i d a d e i n c a p a c i d a d de p u d r i r s e .
r a 6-VII, no admitiéndose como elemento de desacople.
• Resistencia mecánica elevada.
• C o n t i n u i d a d e n la c a l i d a d y aplicación.
• Plegabiüdad y c o n f o r m a l i d a d .
• Baja p e r m e a b i l i d a d y absorción de agua.
• Condición de p e r m a n e c e r a d h e r i d o s sobre la s u p e r f i c i e d e las cañerías
d u r a n t e la v i d a útil d e ésta.
n i l o y el p o l i e t i r e n o , mástic asfáltico, p i n t u r a s e p o x y - b i t u m i n o s a s , m a n -
g u i t o s o paños termocontraíbles, e t c .
C U A D R O 3-VII.
CONDUCTOR DE COBRE DE 4 mm
Anodos de cinc (%) SELLO BITUMINOSA .
Cinc 99,99 min. SOLDADURA
Contenido de impurezas 0,01 máx. ALMA HELICOIDAL DE ADERO GALVANIZADO
Plomo 0 , 0 0 5 máx. DE 2 mm. DE DIÀMETRO (PASO DE 15mm Y 7 mm
Hierro 0 , 0 0 3 máx. DE DIÀMETRO MAXIMO)
Cadmio 0 , 0 0 5 máx.
MEDIDAS EN mm
- NIVEL DE SUELO
(-•**—i
F l G . 9 - V I I . Á n o d o de c i n c .
CORRIENTE ELÉCTRICA
A TRAVÉS DEL ELECTROLITO
Los ánodos galvánicos se instalan rodeados de una mezcla despo- ÁNODO DE MAGNESIO
SECCIÓN APROX. 35,68 cm
larizante compuesta p o r partes iguales de yeso y arcilla bentonítica y
en ciertos casos de sulfato de sodio, agregando agua hasta formar una
pasta en medio de l a cual se coloca el ánodo, cuyas características se PESO MINIMO
indican en las figuras 9 - V I I y 1 0 - V I L SIN ACCESORIOS: 4 kg
RECTIFICADOR U ,
OTRA FUENTE I N S T A L A C I O N E S I N D U S T R I A L E S DE G A S N A T U R A L
EXTERIOR
DE CORRIENTE
CONTINUA
NIVEL DEL H>!ih
SUELO
i
• 50 200 m -
TUBERIA U OTRA
ESTRUCTURA _
METÁLICA UTILIZACIÓN DE GAS NATURAL
E N I N S T A L A C I O N E S INDUSTRIALES
CORRIENTE ELECTRICA
A TRAVÉS DEL ELECTROLITO
Dicha planta consta de u n c o n j u n t o de aparatos y elementos Es la operación más i m p o r t a n t e de la planta, y consiste m Uttll
instalados c o n el propósito de reducir y regular automáticamente zación de reguladores para lograr la u n i f o r m i d a d de la presión de la
la presión del fluido aguas abajo del p u n t o de entrega y medir los red de suministro i n t e r n o , a pesar de la variabilidad de las presiones
volúmenes de gas consumidos, así c o m o asegurar que la presión no de las redes de distribución o gasoductos.
sobrepase u n límite determinado ante eventuales fallas. Además, debe contemplar la discontinuidad de los niveles de
Se entiende p o r aguas abajo a la expresión que ubica u n determi- consumos internos.
nado objeto, que se encuentra instalado posteriormente al de refe- Esta operación se cumple p o r medio de válvulas reguladoras de
rencia, en el sentido de circulación d e l fluido. E n el caso de aguas
funcionamiento automático, según se indica en el esquema de la f i -
arriba, p o r el contrario, el objeto se encuentra instalado anterior-
gura 2 - V I I I .
mente a l de referencia.
L a planta de regulación y medición, entonces, tiene p o r objeto
asegurar u n a presión regulada de salida, de valor constante, indepen-
diente de las fluctuaciones de la presión de suministro y d e l caudal
requerido p o r la instalación, dentro de los rangos o márgenes previs-
tos del consumo.
Básicamente la misma consta de los elementos que se indican
en la figura 1 - V I I I :
? I DE REGULACIÓN
-i-csa- F l G . 2 - V I I I . R e g u l a d o r d e presión.
Se u t i l i z a n distintos medidores, entre los que se pueden mencio- F l G . 3 - V I I I . Montaje placa orificio.
nar:
• Medidores volumétricos:
— rotativos;
— a diafragma. De esa manera, u n equipo integrador conjuga eríos tres paráme-
• Medidores de p l a c a de orificio. tros, los que p e r m i t e n inferir los valores del gas consumido, p o r l o que
se los suele denominar medidores inferenciales. E n la figura 4 - V I I I se
indica el esquema básico de funcionamiento.
MEDIDORES VOLUMÉTRICOS
Medidores a diafragma
E 5 r
MEDICIÓN
Estos artefactos están constituidos p o r u n cuerpo, en c u y o inte- I deM
r i o r existe u n diafragma que es presionado p o r el ga¿ que penetra. E l
v o l u m e n ocupado es indicado p o r el contador que l o expresa en m / h .
Son económicos, utilizándose para bajos caudales y presiones, especial-
3 O !
PRESION
PRESIÓNVV-^
DIFERENCIAL
TEMPERATURA
Medidores rotativos
GRAFO REGISTRADOR
Constan en su i n t e r i o r de u n r o t o r intercalado en la circulación
del gas. De esa manera u n contador de vueltas indica la cantidad de gas F l G . 4 - V I I I . E s q u e m a de f u n c i o n a m i e n t o de m e d i d o r inferencial.
consumido en m / h . 3
148 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S I N S T A L A C I O N E S I N D U S T R I A L E S D E (¡AS N A T I I K A I .
PLACA
ORIFICIO N
— H
F l G . 7 - V I I I . M o n t a j e d e l e n d e r e z a d o r de vena.
F l G . 8 - V I I I . E s q u e m a d e p u e n t e d e m e d i c i ó n c o n e n d e r e z a d o r de vena.
L a l o n g i t u d d e l puente de medición corriente arriba de la placa
orificio, debe ser t a l que p e r m i t a u n a circulación del gas prácticamente
CUADRO 2-VIII.
sin turbulencias, a f i n de reducir al mínimo los errores de medición.
Dicha l o n g i t u d puede reducirse sensiblemente mediante el m o n -
taje de u n enderezador de vena, que consiste, según se indica en la fi- Longitudes rectas mínimas Distancio,
gura 8 - V I I I en u n a serie de tubos mandrilados, c u y o objeto es la de Diámetro a toma Largo del
evitar turbulencias en la circulación. nominal Corriente arriba Corriente a temperatura enderezador
A A i Ai B C L
* * mm m m m m m
Filtrado
Dispositivos de seguridad
Además, pueden utilizarse f i l t r o s de gran eficiencia del tipo
húmedos. L a instalación de regulación debe contar en todos los casos con
Según se observa en la figura 1 0 - V I I I , consta de u n gabinete ce- válvulas de seguridad, destinadas a proteger a la misma de eventuales
rrado dispuesto en f o r m a vertical, en el cual el gas a filtrar entra p o r elevaciones de presión, provenientes de posibles desperfectos de los
la parte media. reguladores.
Mediante flechas se indica esquemáticamente el recorrido del gas L o s reguladores pueden trabarse por fallas mecánicas, originando,
en el f i l t r o . en tal caso, presiones elevadas en la red de consumo.
162
N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E UAS
INSTALACIONES I N D U S T R I A L E SD E G A S N A T U R A L L68
EMBUDO E N T R A D A DE GAS
VG S A L I D A DE GAS NO O D O R I Z A D O
PARA CARGA .
ODORIZADO
DETALI I IH HAI Ulti
SERPENTÍN
CON GAS DISPOSITIVO
, EXPANSIÓN
ENTRADA DE AISLACIÓN / ¿AGUA
TERMOMETRO
GAS A /TÉRMICA
CALENTAR
SALIDA DE
GAS CALENTADO
con bafles que obligan al gas a pasar a través del odorante, originando
u n burbujeo y en consecuencia su impregnación. REFERENCIAS 5. Termostato.
6. I n t e r c a m b i a d o r de calor.
Para esas presiones, pero de mayores caudales, se instala u n t a n - 7. Presóstato de c o r t e p o r alta presión ( H P ) .
1. T a n q u e pulmón de e n t r a d a .
que de reserva para la reposición del odorante. 2. Presóstato d e c o r t e p o r baja presión ( L P ) . 8. T a n q u e pulmón de salida.
9. Válvula de seguridad.
Para presiones mayores que l a indicada anteriormente, se efec- 3. J u n t a antivibratoria.
10. P l a c a l i m i t a d o r a de c a u d a l .
4. Compresor.
túa la inyección del odorante mediante bombas.
FlG. 1 6 - V I I I . Sistema de compresión.
158
N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
INSTALACIONES INDUSTRIALES DE GAS NATURAL 159
R e c i n t o p a r a l a s p l a n t a s de regulación y medición p r i m a r i a
160 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
C U A D R O 3-VIII. D I S T A N C I A S MÍNIMAS D E S E G U R I D A D .
de altura, y o t r a que puede ser de menores dimensiones sobre el inte-
r i o r del establecimiento para acceso del usuario.
Ambas puertas deben ser provistas de cerradura de seguridad. Hasta Distancia
Desde (m)
Cuando la superficie necesaria para instalar la planta de regula-
ción y medición primaria supera los 60 m , se pueden variar las con-
2
Calentador 15
Planta de regulación y medición p r i m a r i a
diciones requeridas para el piso y las paredes laterales ajustándose a
(sin cabina)
las siguientes características: Calentador 6
Idem, c o n cabina
• Piso de c e m e n t o alisado en las sendas de circulación, p u d i e n d o el resto T a n q u e de c o m b u s t i b l e 7,5
Planta de regulación y medición primaria
ser de piedra granítica partida e n u n espesor de 150 m m c o m o mínimo. líquido
• L a pared de la línea m u n i c i p a l y medianeras deben ser de manipostería, 5
Planta de regulación y medición primaria Líneas de alta tensión
pudiéndose dejar el contrafrente cercado c o n alambre tejido r o m b o i d a l
aéreas
c o n u n a altura mínima de 1,80 m. y/o cañerías*
Líneas de alta tensión 0,5
Planta de regulación y medición p r i m a r i a
subterráneas
C o m o alternativa, la l o n g i t u d de la pared sobre la línea munici- y/o cañerías*
Puesta a tierra de líneas 0,5
pal se puede extender hacia ambos lados tantos metros c o m o surja P l a n t a de regulación y medición primaria
c/10 K V
de alta tensión
de rebatir los laterales sobre dicha línea, debiendo completarse el re- y/o cañerías
T a n q u e de c o m b u s t i b l e 15
c i n t o c o n alambre de tejido r o m b o i d a l , c o n una altura mínima de Calentador
líquido
1,80 m .
Planta de regulación 10
L a ventilación del recinto debe efectuarse mediante rejillas dis- Subestaciones transformadoras de
y medición p r i m a r i a
puestas en las paredes del mismo. energía eléctrica
Para asegurar una n o r m a l circulación del aire, dichas rejillas de- . P a r a c a ñ e r í a s de diámetro m a y o r q u e 1 5 2 m m ( 6 " ) d.n. se d u p l i c a l a d i s t a n c i a .
ben ser c o m o mínimo el 5 % de la superficie lateral del local, debién-
dose colocarlas convenientemente distribuidas.
E l 8 0 % de la ventilación debe ser realizado p o r la parte superior
y el 20 % restante por la parte inferior del recinto.
Las rejillas inferiores deben estar ubicadas en u n lugar seguro a NIVEL DE RUIDO
f i n de evitar que u n escape de gas a su través pueda afectar la seguri- E l nivel sonoro de estas instalaciones no debe superar los valores
dad de las personas y/o bienes, debiendo asimismo contemplarse que
que se indican en el cuadro 4 - V I I I .
cumplan c o n el objetivo de ingreso de aire y d i f i c u l t e n una eventual
salida de gas por las mismas.
L a instalación de iluminación debe efectuarse c o n artefactos
antiexplosivos, asegurando que el nivel de iluminación sea u n i f o r m e , C U A D R O 4-VIII. N I V E L E S S O N O R O S MÁXIMOS A D M I S I B L E S .
no inferior a los 150 l u x .
Se deben colocar dos interruptores, u n o j u n t o a cada puerta de
D e n t r o d e l recinto de regulación y medición 1
7 0 dR
acceso, en el i n t e r i o r del recinto con llaves de combinación que per- E x t e r i o r al recinto de regulación y medición, e n z o n a i n d u s t r i a l w °»
m i t a n el encendido o apagado t o t a l en forma independiente. Próximo a viviendas durante el día ^
Se exige la colocación de u n extinguidor de fuego de polvo seco Próximo a viviendas durante l a n o c h e
de base potásica de 10 kg de capacidad, según Normas IRAM.
Por ejemplo, ejecución de la planta en albañilería, reduciendo puedan instalar en v i r t u d de que las razones de seguridad lo p e r m i t a n ,
al mínimo las ventanas y utilizando vidrios dobles. llevando los venteos a los cuatro vientos sobre las construcciones exis-
E n caso de n o poderse lograr u n aislamiento adecuado, deben tentes.
emplearse silenciadores o trampas acústicas. Además, en todos los casos, próxima al recinto y fuera de éste
U n diseño característico consiste en u n elemento de u n diáme- se debe instalar una válvula de bloqueo de cierre rápido y acciona-
t r o mayor de 3 a 5 veces que el de las tuberías y cuya pared interior m i e n t o manual, que i n t e r r u m p a el suministro de fluidos a toda la ins-
se recubre de,un material aislante del sonido. talación interna, ubicándosela en u n lugar de fácil acceso, dentro de
D e n t r o del mismo se introduce el caño de entrada en toda su una cámara o nicho.
longitud.
menos aconsejable, debe optarse siempre que sea posible por su insta- dad.
lación en superficie. En aquellos casos en que los equipo de combustión superen dicha
E l recinto debe ubicarse en correspondencia con la línea m u n i - presión, deben proyectarse las cañerías de distribución en forma prefe-
cipal d e l establecimiento y la zona de l a planta debe quedar l i b r e de rente por el exterior de las naves o edificios.
t o d a edificación y las construcciones cercanas n o deben impedir una A su vez, la distribución de gas dentro de los edificios destina-
eficiente ventilación. dos a oficinas, hospitales, escuelas, asilos, hoteles, viviendas en fábri
E l acceso se realiza p o r u n a puerta de 1,2 rh de ancho mínimo cas y otros tipos de construcciones similares, debe realizarse a u n a
c o n contrapeso, a f i n de facilitar su apertura y cierre. E l cierre debe presión manométrica máxima de 0,020 kg/cm o sea a baja presión. 2
ser hermético y contar c o n cerradura de seguridad. Sólo se admite realizar l a distribución a u n a presión mayor en
L a escalera de acceso debe tener u n ancho mínimo de 1,2 m y aquellos casos en los que, p o r la magnitud de los consumos o la distan-
contar c o n baranda de protección c o n u n a pedada de 0,26 m y alzada cia de los equipos, resulten diámetros superiores a 152 m m ( 6 " ) , o
de 0,19 m . bien que los artefactos trabajen a u n a presión superior.
E l piso del recinto debe contar c o n u n a pendiente del 1 % hacia
la cámara de drenaje, destinada a la extracción de líquidos en f o r m a
manual o automática. Cañerías
E l área de ventilación l i b r e mínima debe c u b r i r el 5 % de la su-
perficie de las paredes, siendo natural y cruzada (una inferior y otra Los caños utilizados deben ser de acero debiendo responder a al-
superior). gunas de las siguientes normas:
Los paneles de ventilación deben contar c o n arrestallamos, que • P a r a soldar o r o s c a r : A P I 5 L ; A P I 5 L X ; A P I 5 L S ; A S T M 5 3 .
consiste en u n elemento metálico que se instala c o n la finalidad de • Para roscar: I R A M 2 5 0 2 .
i m p e d i r que pase el fuego a su través.
E l recinto debe contar c o n iluminación artificial, c o n u n nivel Los espesores mínimos de l a cañería i n t e r n a pueden responder a
lumínico mínimo de 150 l u x , u t i l i z a n d o artefactos antiexplosivos. la tabla del cudaro 5 - V I I I .
E l local debe ser totalmente impermeable, de una altura no i n - Los caños o tubos de cobre no deben utilizarse cuando la presión
ferior a 2,7 metros. supere los 7 k g / c m , y su aplicación se destina a líneas de pilotos o
2
Según el sistema, empleado para l a medición, debe instalarse u n conexión de artefactos y el esfuerzo a carga externa no sea excesiva.
montacargas con u n a capacidad útil de 1.500 k g , el que puede accio- E l espesor mínimo de pared es de 1,6 m m . Para baja presión se
narse m a n u a l m e n t e o por medio de u n motor eléctrico b l i n d a d o , a admite reducirlo hasta 0,75 m m .
prueba de explosión. Cuando atraviese muros de manipostería debe i r embutida la
Puede ser necesario, de acuerdo a l diseño de la planta, l a instala- cañería de cobre en caño camisa.
ción de u n guinche p a r a p e r m i t i r el desplazamiento en u n a o más E l uso de cañerías plásticas se l i m i t a a hasta u n a presión máxi-
direcciones. Los sistemas de seguridad por sobrepresión pueden ser ma de 4 kg/cm , generalmente en cañerías enterradas.
2
por bloqueo o de alivio por venteo, siempre en este último caso que se
164 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S 166
INSTALACIONES INDUSTRIALES DE GAS NATURAL
CUADROx5-VIII.
Los tramos de cañería enterrada no deben absorver los esfuerzos de
materiales en depósito, paso de vehículos, maquinarias, etc.
Las cañerías enterradas deben contar con una protección o reves-
timiento, según se ha detallado precedentemente para las de baja presión.
Cuando la cañería i n t e r n a de distribución que se instale enterra-
da o empotrada en contrapisos, en contacto con el terreno n a t u r a l , y
cuando la presión de trabajo sea mayor que 0,020 kg/cm , la misma debe 2
CAÑERIAS AEREAS
CAÑERÍAS ENTERRADAS
Las cañerías aéreas deben quedar aisladas de todo contacto ajeno
Cuando las cañerías son enterradas, pueden descansar sobre el a la instalación de gas en sí, no debiendo suspenderse o apoyarse en
terreno si la consistencia de éste así lo permite, debiendo apoyarse, en cañerías de conducción de agua, vapor, servicios eléctricos, etc.
caso contrario, sobre u n lecho de ladrillos comunes, asentados en todo L a cañería aérea debe tener suficiente anclaje o soporte para:
su recorrido o en su defecto, sobre pilares.
L a menor distancia entre el n i v e l del terreno y l a línea generatriz • P r e v e n i r e s f u e r z o s i n d e b i d o s de l o s e q u i p o s c o n e c t a d o s e n l a s m i s m a s .
de l a cañería e n t e r r a d a , c o n t e n i d a en el p l a n o p e r p e n d i c u l a r a l a • R e s i s t i r l o s e s f u e r z o s c a u s a d o s p o r c a m b i o de dirección de l a s c a ñ e r í a s .
superficie del terreno se denomina tapada, debiéndose prever siempre • Prevenir o amortiguar vibraciones excesivas.
una capa previa de arena o t i e r r a entre l a cañería y los apoyos. • P r o t e g e r s u s j u n t a s de l a s f u e r z a s m á x i m a s r e s u l t a n t e s de l a presión i n -
t e r n a y c u a l q u i e r f u e r z a a d i c i o n a l c a u s a d a p o r contracción o e x p a n s i ó n
Cuando se trata de altas cargas transportables, terreno poco re-
t é r m i c a , o p o r e l p e s o p r o p i o de l a cañería y e l fluido i n t e r i o r .
sistente, grandes diámetros de cañerías, cruces de vías, etc., puede
resultar necesario instalar las cañerías d e n t r o de u n caño camisa.
166 INSTALACIONES INDUSTRIALES DE GAS NATURAL 167
N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
E l espaciado de los soportes de la instalación de cañerías n o debe Las plantas de regulación y medición primaria se ejecutan por
ser mayor de los valores que se indican en l a tabla del cuadro 6 - V I I I . medio de uniones soldadas, pudiéndose emplear elementos roscados,
en válvulas reguladoras de presión, válvulas de seguridad, válvulas de
control, filtros, instrumentos y válvulas de bloqueo h a t a u n diámetro
C U A D R O 6-VIIL ESPACIADO D ESOPORTES. de 5 1 m m (2") y presiones de operación hasta 25 kg/cm . 2
Para presiones superiores los elementos deben ser aptos para sol-
Diámetro dar o para instalarse entre bridas, salvo los reguladores de presión y
Distancia (m)
interior Con prueba la instrumentación.
Con prueba
(mm, (") hidráulica neumática Para las cañerías de distribución, subestaciones, equipos de com-
bustión, etc., ubicados aguas abajo de l a planta reguladora primaria
13 1/2 1,8 2,0 se efectúan las uniones respetando l o indicado en los gráficos de las
19 3/4 2,0 2,5
25 1 2,1 2,7
figuras 1 8 - V I I I y 1 9 - V I I I .
51 2 3,0 4,0
kçj/cm
(man.)
2
38(1 1/2)
51(2)
siguiente:
76(3)
rio.
F l G . 1 8 - V I I I . T i p o de unión para cañerías aéreas.
• U n a m a n o de fondo antióxido a l c r o m a t o de cinc.
• Dos manos de esmalte sintético b r i l l a n t e .
0.020 , 0.160 I « 0,800
UNIONES
SOLDADAS
Unión de cañerías
UNIONES SOLDADAS
CUADRO 7-VIII.
HEMEROTEWBto.WG.
Presión de operación N? de veces la Tiempo UTN-FBBB
de la instalación máxima presión mínimo de
... admisible de duración
(Kg/cm ) ¿
operación (horas)
> 5
1,5 6
> 3 < 5 1) 5 4
P -P
2 2
= 48.600. s . l . C 1 8 2
. d~ '
4 8 2
,
donde:
P ! : presión absoluta a l a entrada d e l tramo de cañería ( k g / c m ) ; 2
E n el Capítulo I V , se había determinado que el caudal que pasa Por ello reemplazando en la ecuación anterior se tiene:
a través de una cañería vale
C X 1,033 X 4 X 1.000 2
C = S . v,
V
ir d . P X 3.600
2
donde:
C : c a u d a l de gas circulante ( m / h ) ;
3 Queda, por lo tanto:
v: velocidad de circulación (m/h);
S : sección transversal de la cañería ( m ) . 2
C
v = 365,35
d 2
.P
Esta ecuación es válida para instalaciones de gas a baja presión,
donde, prácticamente, se trabaja c o n la presión atmosférica.
Sin embargo, para presiones mayores, debe tenerse en cuenta que siendo entonces:
el fluido se comprime p o r efecto de las mismas, p o r l o que el caudal se v: velocidad de circulación (m/seg);
incrementa en función de la relación de presiones c o m o se indica C: c a u d a l d e gas n o r m a l ( m / h ) ;
3
seguidamente:
d: diámetro interno d e l a cañería ( m m ) .
P
C = S. v . — Se establece que l a velocidad de circulación del gas sea inferior a
Pe- 40 m/seg en todos los puntos de la instalación.
en la que: Esta limitación tiende a prevenir niveles de ruido excesivos y ero-
P: presión absoluta (presión manométrica + 1,033) (kg/cm ); 2 sión en las cañerías.
P : presión atmosférica n o r m a l ( 1 , 0 3 3 k g / c m ) .
u
2
Para efectuar el predimensionamiento de la red, se adopta con
cierto margen de seguridad una velocidad de 30 m/seg, lo que permite
Despejando v queda: con la presión absoluta de trabajo y el caudal circulado, efectuar el
cálculo de los diámetros.
Así, despejando de la ecuación anterior:
S P
/ 365,35 C / 365,35 ÍC~
Tratándose de secciones circulares de cañerías se puede poner:
71 d 2
Por lo tanto:
/C
siendo:
d = 3,49 V — (mm).
d : diámetro de l a cañería ( m ) .
174 N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S C Á L C U L O D E CAÑERÍAS D E G A S D E M E D I A Y A L T A PRESIÓN 175
Cálculo de verificación
(450) /
U n a vez efectuado el predimensionamiento de la red de cañerías, ol /
se efectúa el cálculo de verificación, aplicando la fórmula de R e -
nouard.
Conocidos los diámetros, se calculan las longitudes equivalentes
por accesorios, lo que permite determinar la longitud de cálculo a con-
siderar en la fórmula.
Se fijan ciertas condiciones en las caídas de presión en l a i n s t a l a -
ción:
V ^ X ^ . A 1900)
• T r a m o de cañería comprendido entre la válvula de bloqueo de servicio y l a
entrada de reguladores primarios:
PLANTA
— L a caída de presión no superior al 10 % de la presión mínima de suminis- REGULADORA
tro. PRINCIPAL
(Presión regulada (4b0)
• T r a m o s de r e d interna c o m p r e n d i d o s entre d o s etapas de regulación: 4 kg/cm )
2
Ejemplo re
d = 3,49 J —
v
P
Supóngase calcular una red de distribución de gas en u n esta-
blecimiento industrial, de acuerdo al esquema de la figura 1-IX. Se supone que la presión manométrica regulada de salida del gas
Se trata de cañerías que vinculan una planta de regulación y de la planta de regulación y medición principal es de 4 k g / c m , p o r lo 2
medición principal a dos plantas de regulación secundarias, destinadas que, entonces, la presión absoluta P de salida valdrá:
a reducir la presión de trabajo a la presión regulada que necesitan los
aparatos a utilizar. P
= (man) +
P P
(atm) = 4 k
g / c m 2 +
^ 0 3 3 k
g / c m 2 = 5
' 0 3 3 k
g/cm . 2
176 N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S CÁLCULO D E CAÑERÍAS D E GAS D E MEDIA Y ALTA PRESIÓN 177
Para efectuar el predimensionamiento se supone esa presión cons- L a tabla del cuadro 1-IV, permite establecer, en forma aproxi-
tante, de modo que con el caudal transportado por tramo y con la mada, la longitud equivalente en función del tipo de accesorio y los
fórmula indicada anteriormente, se determina el diámetro en mm, el diámetros predimensionados.
que por supuesto debe ajustarse a los valores comerciales nominales E n el cuadro 3-IX, se indica el cálculo de las longitudes equiva-
mayores. lentes de los tramos:
E n la planilla del cuadro 1-IX se indica dicho procedimiento.
CUADRO 3-DC.
CUADRO 1-IX.
CÁLCULO DE VERIFICACIÓN
Tramos P?, = P — A /. P = \ / i
2
2
p - A
(kg/cm 2
absolutos).
Se indican los tramos según se señala en la figura 1-IX. Esta ecuación permite determinar la presión absoluta P de sa- 2
P i (abs.) = P ! ( m a n o m . ) + 1,033.
Longitud (m)
L a longitud de cálculo va a estar constituida por la longitud Por ello queda:
real de cada tramo, más la longitud equivalente en metros debido a los
accesorios (curvas, tes, válvulas, etc.). P (man.) + 1,033 =yj
2 [V^ (man.) + 1.033] - A, 2
178 N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S CALCULO DE CANKHIAS D E GAS D E MEDIA Y ALTA PRESIÓN 179
o sea:
v = 365,35 (m/seg).
P (man.)= y/ [P (man.) + 1,033] — A 2
-1,033 d 2
(Pi (man)+ 1.033)
2 l
Para determinar el valor de P 2 c o n esta fórmula, se debe resolver Cálculo de ramales de gasoductos
previamente el valor de A = p -- p 2 2
C O n la ecuación de Renouard.
Puede suceder que en el proyecto de una instalación de gas i n -
A = P — P j j ; diferencias de presiones absolutas al cuadrado entre la
2
dustrial, debe preverse la alimentación de u n ramal de gasoducto, c o n
entrada y salida de los tramos. gas a alta presión desde u n p u n t o determinado de la red.
L a fórmula de Renouard vista anteriormente es la siguiente: E n estos casos, cuando el caudal diario es menor que 500.000 m / 3
P 2
- P = 48.600 . s . 1 . C -
2 1 8 2
.d ~ ' .
4 8 2
no sea mayor de 300 m (12"), para el dimensionamiento se emplea l a
fórmula de W e y m o u t h :
Para el cálculo se adoptó:
s: densidad del gas = 0 , 6 5 . P? ~ P?
1: se t o m a e n m e n lugar de k m , de m o d o , entonces, que la constante se h a c e C = W Z E
48,6.
Se observa en la planilla del cuadro 2-IX que en ningún t r a m o se L a constante de W e y m o u t h , depende del diámetro, pudiéndose
baja de dicho valor, siendo el mínimo el del t r a m o B D c o n adoptar los valores indicados en la tabla del cuadro 4-LX.
3,306 k g / c m . 2
CUADRO 5-IX.
o
Oí
Presión inicial Factor Z o*
Pi (kg/cm ) 2
o <N 31
CTI
o o o'
5 a 10 1,01 CO
O
10 a 20 1,02
20 a 25 1,03
o
o
00 O CP IB
E l coeficiente de eficiencia se establece en función del diámetro rH rH O OI 00 I 1 1
rH rH rH o O
de la cañería y el caudal diario circulante de gas. E n el cuadro 6 - I X
se incluye una tabla de valores de E . in CO rH o IN
rH q q q 1 1 1
°°.
o | |
es rH rH rH O O
EJEMPLO <
R—I o
o rH CO IO o 00
Supóngase calcular el diámetro de u n ramal desde u n gasoducto, O o | | rH q q q r-_ 1 1
z o rH rH o" o o
destinado a suministrar gas a alta presión a u n establecimiento indus- w
I—I IN ó
trial. o O
io <S M •* a
O
L o s requerimientos y datos son los siguientes: E O | | rH q q °1 q t>
1
H O rH rH O O O O o
W •5
• C a u d a l necesario: 5 . 0 0 0 m /día.
3
Q
• Presión i n i c i a l : 7 k g / c m manométrica, e n el gasoducto.
2
W o
o CTI CO M <e os M CT) CO
• Presión f i n a l : 6 , 3 k g / c m manométrica a l a entrada d e l establecimiento.
2
E-" e o
| | rH rH O o> 00 t- t-
( S e h a considerado el 1 0 % de cafda de presión inicial). Z rH rH rH o O O o o
• L a r g o del r a m a l : 3 k m . w "o
O •a
3 <o
r-1 o OI c- Oí rH 00
(N H O O 00 00 00 r-
Para determinar el diámetro del ramal es necesario efectuar el &H o
o rH rH rH rH o o o O
w
predimensionamiento y luego su verificación definitiva. o
00
o
E n efecto, de la fórmula de Weymouth, puede determinarse la O
o O lO Hf •* O
o
constante W y de esa manera predeterminarse el diámetro. Se con- o O
| OI
H
rH
rH
q
rH
CT) 00
O o
00
o
00
o'
sidera la longitud real. a IN
Así: <
p O
ü o r»
«
U3
rH
O
rH 00 N t- rH
o q q q x
o
H H rH o* O* o" o
o
o co r-
o t- rH CH CO q q
I I H H ^ O o'
rH rH rH O
Las presiones absolutas valen: o
o
o CO CD rH Hf
P i = 7 + 1,033 = 8,033 kg/cm . 2
I I I I I rH q q q
rH rH rH O*
P 2 = 6,3 + 1,033 = 7 , 3 3 3 k g / c m . 2
_ 5.000
C A P Í T U L O x
/ 8,033 - 7,333 2 2
1,01. 1 v
3 QUEMADORES
W = 2.614,45.
/ p — p2
2
C =W Z E V
/
i ; Quemador a gas
V
1
PRESIÓN DE TRABAJO
• Baja presión: puede estimarse e n general, hasta 3 5 0 m m c a .
• Alta presión: c u a n d o se supera el valor anterior.
I M.I N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S QUEMADORES 185
FORMA DE INCORPORACIÓN DEL AIRE puede aplicar para alta o baja presión de suministro de gas. E n el cua-
dro 1-X se i n d i c a n las capacidades y dimensiones aproximadas.
• Atmosférico: c u a n d o e l aire de la combustión es t o m a d o e n forma direc-
ta de la atmósfera.
CUADRO 1-X. C A P A C I D A D Y D I M E N S I O N E S A P R O X I M A D A S .
• A i r e a presión: c u a n d o cuenta generalmente c o n u n ventilador centrí-
fugo para p r o p o r c i o n a r al aire indispensable para p r o d u c i r la c o m b u s -
tión. S e d e n o m i n a quemador de gas/aire.
Rendimiento Consumo máximo en m /h
3
Medidas en mm
en kcal/h de gas natural A B
GRADO DE AUTOMATISMO
30.000 3,5 192 X 192 650
• Automático: c u a n d o están provistos de dispositivo de c o n t r o l de llama, 50.000 6,0 192X 192 710
encendido, m a n d o y regulación de acción automática. 75.000 9,0 . 192 X 192 750
95.000 11,0 246 X 246 1.050
• Semiautomático: ídem anterior, pero el encendido se efectúa m a n u a l -
mente. 125.000 15,0 246 X 246 1.100
250.000 30,0 353 X 353 1.560
• Manual: ídem anterior, pero e n este caso l a regulación y el encendido
se efectúan manualmente. 500.000 60,0 353 X 353 1.700
700.000 82,0 353 X 353 1.800
D i s p o s i t i v o de m a n d o
Este quemador, c o m o se observa en la figura, cuenta c o n u n a
Los dispositivos de mando del quemador está constituidos por el tobera de inyección de gas en f o r m a de tubo venturi, aspirando el aire
conjunto de elementos que p e r m i t e n controlar que su funcionamiento p r i m a r i o necesario para la combustión a través de los orificios de la
se realiza dentro de u n programa preestablecido, según las condicio- parte posterior del quemador, provocando u n a mezcla íntima del aire
nes necesarias de seguridad y los parámetros de operación que se y gas.
requieren. C o m o el quemador no llega a inducir la t o t a l i d a d del aire de la
Existen dos tipos de controles básicos: combustión, se introduce el aire secundario a través de u n segundo
• De funcionamiento u operación normal. registro, dispuesto en general en el frente del quemador, de acuerdo
• De seguridad. a l o indicado en la figura 2-X.
TIPO D E QUEMADORES
AIRE PRIMARIO
AIRE SECUNDARIO V LLAMA
Q u e m a d o r atmosférico
E n la figura 1-X se muestra u n quemador atmosférico, uno de los GAS MEZCLA GAS/AIRE
WFD
/ TUBO VENTURI
REGULACIÓN
F l G . 2 - X . T u b o venturi.
Quemadores de gas/aire
F l G . 4 - X . E s q u e m a de f u n c i o n a m i e n t o q u e m a d o r automático m u l t i t o b e r a .
FlG. 6-X. Q u e m a d o r gas/aire.
SONDA O VARILLA
DE DETECCIÓN
t u r i , actúa sobre la cara del diafragma, permitiendo mediante una
vinculación actuar sobre la válvula de admisión, produciéndose u n
mayor paso de gas.
E n la figura 1 0 - X se muestra el montaje de este elemento en un
quemador.
De esa manera, para variar la capacidad del quemador, sólo es
necesario accionar la válvula de aire, manteniendo, p o r acción del
regulador cero, la proporcionalidad del gas a emplear.
PRESIÓN C \ÁMMAARRAA
DE A I R E D E SSUUCCCCIIÓ
ÓNN S B 1
_L "
I M E Z C L A "~j1§BjpBSab-
¿ LLAMA
ION DE GAS
Estos reguladores están diseñados para ser utilizados en quema- FlG. 10-X. Montaje regulador cero.
dores de gas c o n aire forzado, para mantener la relación aire-gas cons-
tante en t o d o su rango de capacidad.
E l regulador cero es u n a válvula mezcladora, que consta de u n
diafragma, en la q u e en una cara presiona el gas, siendo equilibrado
en la otra cara p o r la presión atmosférica, o presión manométrica cero, Conductos de evacuación de productos de la combustión
de allí el nombre del regulador.
E n la figura 9-X se indica el esquema elemental de funciona- Deben disponerse los elementos necesarios para la eliminación al
miento. L a depresión producida p o r la circulación del aire p o r el ven- exterior, en forma segura, los productos de l a combustión.
E n general, todos los equipos deben contar c o n una chimenea de
MEZCLA AIRE-GAS tamaño apropiado, debiendo ser las conexiones l o más cortas y direc-
AL QUEMADOR
tas posibles, evitando los cambios de dirección pronunciados.
Los conductos de evacuación de gases de los equipos pueden ser
de chapa galvanizada, material cerámico y/o cualquier otro material
incombustible, aptos para temperaturas de trabajo de 200 °C c o m o
mínimo, debiendo ser perfectamente lisos, estancos, resistentes a la
corrosión y debidamente soportados.
E n los conductos de evacuación deben instalarse elementos para
l i m i t a r el t i r o , que se denominan registros de tiro.
NTURI
E l registro que l i m i t e el t i r o debe contar con medios para mante-
nerlo enclavado en su posición. Además deben contar con tope de má-
ximo y mínimo, debiendo estar contrabalanceados, de modo que que-
den abiertos en caso de r o t u r a o falla de su medio de operación.
E n los artefactos que utilicen quemadores de gas sin ventilador y
t i r o n o r m a l , debe utilizarse interceptores de contracorriente o regulado-
res de tiraje barométricos.
Estos interceptores de tiraje se instalan en l a zona de conexión
FlG. 9-X. Regulador cero. de l a caldera y chimenea, c o m o p o r ejemplo se indica en la figura
192 N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S QUEMADORES 193
11-X, permitiendo la entrada de aire nuevo y evitando eventuales co- Básicamente la interrupción del funcionamiento del quemador
rrientes de aire en sentido contrario, que puede provocar el retroceso debe efectuarse cuando:
de llama del quemador.
• N o se d e t e c t e l l a m a e n el p i l o t o , o q u e m a d o r p r i n c i p a l ( c o n t r o l de l l a m a
o combustión).
• Interrupción de la c o r r i e n t e eléctrica.
• Interrupción d e l t i r o a través de la cámara de combustión.
• Interrupción e n el s u m i n i s t r o de gas.
• Presión excesiva en i n s t a l a c i o n e s de v a p o r o t e m p e r a t u r a s elevadas e n ins-
t a l a c i o n e s de agua c a l i e n t e ( c o n t r o l de l í m i t e ) .
• Presión excesiva o d e m a s i a d o baja d e l gas de s u m i n i s t r o ( c o n t r o l de lí-
mite).
Dispositivos de c o n t r o l de combustión
F l G . 1 1 - X . R e g u l a d o r volumétrico.
Consisten en u n c o n j u n t o de elementos que permiten verificar
la presencia de llama, t a n t o en el quemador principal c o m o en el p i -
Prebarrido loto.
Los sensores de l l a m a pueden ser:
Para evitar bolsones de gas dentro del hogar de la caldera que
pueden producirse en los períodos de inactividad, se considera como • Térmicos ( t e r m o c u p l a s , p a r a calderas semiautomáticas y m a n u a l e s ) .
u n proceso necesario y previo a la puesta en marcha del equipo, la • Iónicos ( v a r i l l a s d e rectificación).
• Radiación ( f o t o e l é c t r i c o s ) .
realización del prebarrido del aire.
E l prebarrido consiste en la acción de suministrar aire al equipo
de combustión, a f i n de lograr la adecuada ventilación de la cámara TÉRMICOS (TERMOCUPLAS)
de combustión, pasajes y cámara de humos, etc., antes de h a b i l i t a r l o .
Son elementos sensibles al calor, que actúan sobre el p i l o t o , que
Se u t i l i z a el p r e b a r r i d o p a r a equipos que poseen v e n t i l a d o r y
originan por calentamiento una pequeña corriente eléctrica, que accio-
r e g i s t r o l i m i t a d o r de t i r o , cuya capacidad sea i g u a l o m a y o r a las
nan sobre una bobina que mantiene la válvula principal abierta durante
100.000 kcal/h.
el tiempo de encendido de la l l a m a piloto (fig. 7-V).
Debe quedar asegurado u n tiempo de espera antes de proceder
En la maniobra de puesta en servicio se efectúa la retención de la
a la puesta en marcha de la unidad, a los efectos de provocar el pur-
válvula del p i l o t o abierta en f o r m a manual c o n u n botón, hasta que la
gado del equipo.
bobina de la termocupla efectúe dicha retención y produzca el encen-
L a operación de barrido o purgado se debe prolongar durante u n
d i d o de la llama principal.
t i e m p o suficiente, de m o d o de p e r m i t i r un mínimo de 4 cambios de
Si p o r cualquier eventualidad se apaga la llama, este c o n t r o l corta
aire del volumen total a barrer, o durante 12 segundos a la capacidad
automáticamente el suministro de gas al quemador, mediante el accio-
máxima, debiéndose adoptar el mayor de los dos.
namiento de cierre de la válvula de seguridad.
E l inconveniente de este sistema reside en que la termocupla
tarda bastante para ser calentada p o r el p i l o t o y , también, requiere
Controles de seguridad u n tiempo grande en actuar, después de una falla de la llama, general-
mente de 2 0 a 0 0 segundos.
Los quemadores deben contar c o n sistemas de seguridad que Durante dicho lapso permanece abierta la válvula principal de ad-
dependerán del tamaño del quemador y sus características de fun- misión de gas a la cámara de combustión, a pesar de no existir llama
cionamiento. en el quemador.
I OI N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S QUEMADORES 195
•
de ésta, si p o r cualquier eventualidad no se produce.
Por razones de seguridad ese tiempo debe ser e l mínimo posible.
TRANSFORMADOR Se establecen los tiempos máximos que s e indican en el cua-
^ PARA ENCENDIDO dro 2 - X .
Por otra parte, si se produce u n corte por acción del dispositivo
de seguridad, debe existir u n tiempo de espera, que es el período entre
FlG. 1 2 - X . Esquema c o n t r o l d e combustión. la puesta fuera de servicio del quemador y el reinicio de la secuencia
de encendido del mismo.
Cuando se utilizan quemadores c o n pilotos interrumpidos, debe
verificarse que una vez detectada la llama en el quemador p i l o t o y ha-
De modo, entonces, que al apagarse la llama cesa la circulación bilitado el quemador principal, se apague el piloto en funcionamiento
de corriente, l o que provoca el cierre de la válvula de seguridad, pro- bajo fuego, en un período máximo de 5 segundos, debiendo quedar
duciéndose el corte del suministro del gas prácticamente en forma ins- el sensor de llama controlando en f o r m a efectiva la llama del quema-
tantánea. dor principal.
Apagado de llama
RADIACIÓN (FOTOELÉCTRICOS)
Consiste en la detección de l a llama por efecto de la radiación, E n caso de extinción de llama estando el quemador en servicio,
provocada sobre u n elemento sensible, que se denomina célula foto- si se trata de quemadores semiautomáticos o manuales, deben quedar
eléctrica o fotocélula. fuera de servicio en u n t i e m p o máximo de 4 segundos para capacida-
Estos detectores se basan en la captación de las radiaciones que des mayores de 1 0 0 . 0 0 0 kcal/h, admitiéndose hasta 45 segundos para
se producen en el proceso de combustión, pudiendo actuar de acuerdo capacidades iguales o menores que aquélla.
a la característica d e funcionamiento, dentro de la gama infrarroja o Sin embargo, para quemadores automáticos se admite el reen-
la ultravioleta. cendido o sea el i n t e n t o automático de encendido del mismo nueva-
Los detectores d e l tipo infrarrojo detectan los destellos que se mente en u n lapso máximo de 1 segundo, hasta u n a capacidad de
producen en la llama, mientras q u e l o s ultravioletas reaccionan en la 1 0 0 . 0 0 0 kcal/h.
zona de combustión primaria, d o n d e t i e n e lugar la reacción entre el Para u n a mayor seguridad en quemadores automáticos de hasta
combustible y el comburente. 5.000.000 kcal/h se emplea el rearranque que consiste en provocar
C U A D R O 3-X. V Á L V U L A S A U T O M Á T I C A S D E C I E R R E . te
09
Cantidad de caUr en kcal/h y tipo de calderas Válvulas de cierre Tiempo máximo Tiempo mínimo
de operación de apertura de
(seg) ambas válvulas
(seg)
C U A D R O 3-X. V A L V U L A S A U T O M Á T I C A S D E C I E R R E .
(Continuación)
Cantidad de calor en kcal/h y tipo de calderas Válvulas de cierre Tiempo máximo Tiempo mínimo
de operación de apertura de
(seg) ambas válvulas
(seg)
Quemador piloto
C u a n d o l a carga térmica d e l q u e m a d o r p i l o t o supera las 50.000 kcal/h se d e b e n instalar dos válvulas automáticas de cierre y entre ellas u n a de
venteo.
C U A D R O 2-X. T I E M P O D E S E G U R I D A D D E A R R A N Q U E ¿s¿>
•O
198 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S QUEMADORES 199
el reencendido del mismo, pero cumpliendo todas las secuencias de CONEXIONAOO FLÉCTRICO
seguridad de arranque, en u n t i e m p o máximo de 1 segundo.
Para quemadores automáticos c o n capacidades mayores que s s — o S - -o o—
FUSIBLE IP PG
5.000.000 kcal/h no se admite el reencendido o rearranque del que-
mador, debiendo quedar el quemador fuera de servicio en u n lapso
máximo de 4 segundos. i O © ®0 © © 0 ® _ © ©J
Estos quemadores deben contar con dispositivos de control de lla-
ma capaces de autoverificarse.
La autoverificación consiste en u n sistema que permite verificar
cQ©sr/]*{¿<¿)
]z ¡M IV, JV. [A
el buen funcionamiento del dispositivo c o n t r o l de llama, y a sea el
sensor propiamente dicho, relay, etc., debiéndose, en caso de com-
probarse una falla durante el a u t o c o n t r o l , producirse la puesta fuera
DIAGRAMA
de servicio del quemador p o r seguridad de combustión. DE SECUENCIA
DE ENCENDIDO
Esta autoverificación debe realizarse c o m o mínimo cada 10 se-
gundos.
En forma opcional se admite la instalación de dos dispositivos
de c o n t r o l de llama que operen simultáneamente, debiendo en el caso
de fallar u n o de ellos, parar el funcionamiento del quemador.
Referencias V :
1 válvula s o l e n o i d e , q u e m a d o r p i l o t o
V^ : válvula s o l e n o i d e , q u e m a d o r p r i n c i p a l
Accionamiento y protecciones A: alarma.
IP: i n t e r r u p t o r general Encendido
PG: presiostato de gas
Dispositivos de c o n t r o l de límite TS: t e r m o s t a t o de seguridad 1: arranque
TR: t e r m o s t a t o de regulación II: a r r a n q u e s i n formación de l l a m a
SI: s o n d a de ionización tp: t i e m p o de prebarrido
Estos controles deben evitar l a puesta en marcha o provocar l a Z: t r a n s f o r m a d o r de e n c e n d i d o ts: t i e m p o de seguridad de a r a n q u e
M: motor del ventilador • : c o n t a c t o activado.
salida de servicio del equipo, si se producen condiciones límites prefija-
das que superen los valores de funcionamiento n o r m a l . F l G . 1 3 - X . P r o g r a m a d o r automático.
Estas condiciones límites pueden ser las siguientes:
E n la figura 13-X se muestra e l conexionado eléctrico en forma
• E x c e s o de presión o bajo nivel d e agua e n i n s t a l a c i o n e s de v a p o r .
simplificada, de u n programador para u n quemador automático hasta
• E x c e s o de t e m p e r a t u r a e n instalaciones d e agua caliente.
• Presión baja o elevada de l gas d e s u m i n i s t r o . 100.000 kcal/h, c o n prebarrido.
E n la parte inferior se indica la secuencia de encendido donde se
Para ello se emplean termostatos o presiostatos. representan los distintos tiempos de operación de los elementos.
Cuando se producen estas condiciones límites de seguridad, el E n el primer caso de arranque normal (I), se observa en el diagrama
quemador sólo debe poder ponerse en funcionamiento nuevamente, que se pone en marcha el motor del ventilador M , efectuando el prebarri-
después de desbloquear manualmente el dispositivo de mando del do de l a cámara de combustión (en u n tiempo mínimo de 12 segundos).
equipo, dando lugar a que se verifique el m o t i v o de l a falla. Luego se pone en marcha el electrodo de encendido (Z), abriéndo-
Para equipos mayores de 100.000 kcal/h, se deben prever sis- se l a válvula solenoide de pasaje de gas a l quemador piloto (V,) encen-
temas de alarma audible y/o visual, que indique l a falla operativa de diéndose y activándose de esa manera l a sonda de ionización (SI).
la caldera o la falla producida. Luego de pasado u n tiempo de seguridad en el arranque (ts)
Los controles de límite de alta o baja presión de gas se exigen (que n o debe exceder de 15 segundos, de acuerdo a lo indicado pre-
para equipos de carga térmica superior a 1.000.000 kcal/h. cedentemente), se abre l a válvula solenoide del quemador p r i n c i -
pal ( V ) .
2
Válvulas automáticas de cierre De esa manera, la fuerza necesaria para provocar el cierre o aper-
tura, según sea normalmente cerrada o abierta, depende de la acción
Las válvulas automáticas de cierre son aquellas que cierran o de u n resorte antagónico.
abren automáticamente el paso del gas, según la señal que reciban del Se observa en la figura 14-X, que en la acción directa la apertura
dispositivo de mando correspondiente, p o r ejemplo u n termostato, se produce en f o r m a automática, p o r medio del núcleo del solenoide,
presiostato, etc. que es solidario al obturador, dependiendo ello de que el solenoide
Estas válvulas denominadas a solenoide, son una combinación de esté energizado o no.
dos unidades básicas, según se indica en la figura 14-X. Por razones de seguridad, se especifica que las válvulas automá-
ticas de cierre deben ser normalmente cerradas, ante una falla del
• Solenoide o elemento electromagnético, constituido por u n arrollamien-
t o o b o b i n a , q u e se e n c u e n t r a m o n t a d a s o b r e el c u e r p o de l a válvula, se- circuito eléctrico o en el suministro de gas.
gún se m u e s t r a e n l a f i g u r a 1 4 - X , y e l núcleo móvil t o m a d o a l vastago Cuando la presión de trabajo de los quemadores es menor o igual
d e l a válvula. a 0,160 k g / c m , pueden utilizarse válvulas servo asistidas del t i p o a
2
• Válvula propiamente dicha, l a c u a l t i e n e u n o r i f i c i o de pasaje de u n p i s - diafragma, las que deben bloquear el paso de gas independientemente
t ó n , aguja o d i a f r a g m a , d e s t i n a d a a o b t u r a r o n o e l pasaje d e l gas c o m b u s -
tible. de la existencia de presión aguas arriba de dicha válvula. L a alimen-
tación' del servo, debe realizarse p o r u n a tercera vía del t i p o t o d o o
nada.
E n la figura 15-X se h a n indicado las características de este t i p o
de válvulas, que contienen, además, u n microcontacto de válvula ce-
rrada, que se exige bajos ciertas condiciones, de acuerdo a la carga
térmica a desarrollar.
F l G . 1 4 - X . Válvula s o l e n o i d e .
VENTEO A LA
malmente abierta ( N A ) , de m o d o de permanecer abierta ante una falla ATMÓSFERA
Siempre aguas arriba de cada equipo de combustión y próximo E n calderas semiautomáticas o manuales, las válvulas de bloqueo
al mismo se debe instalar una válvula de bloqueo de cierre rápido y manual deben contar c o n contactos de f i n de carrera de válvula cerra-
accionamiento manual (1/4 de vuelta).
da que i m p o s i b i l i t e n el paso del gas a los quemadores, hasta que no se
Se puede utilizar como válvula de bloqueo del artefacto, la de la
detecte llama en el p i l o t o . ,
subestación reguladora, cuando ésta esté instalada a una distancia
máxima de 1,50 m del mismo. E n f o r m a opcional se puede adoptar para estas calderas válvulas
Se recomienda en instalaciones de gran m a g n i t u d , colocar u n a automáticas de cierre y prescindir, de este m o d o , del contacto de t i n
válvula de bloqueo de emergencia en el exterior de la sala, donde se de carrera de la válvula manual.
instala el equipo. E n las figuras 16-X a 18-X se indican las características típicas
Por otra parte, cada línea de alimentación a los quemadores p i l o - de la instalación de quemadores, según el t i p o de encendido.
tos o principales, debe contar c o n una válvula de bloqueo de cierre VENTEO A LA
rápido, instalada aguas arriba o abajo de las válvulas automáticas de ATMÓSFERA
VENTEO A LA
RELAY A L T A PRESION ATMÓSFERA
GAS
RELAY BAJA PRESION GAS
V A L V U L A DE BLOQUEO REGULADOR OPERACIONAL
OPERACIÓN M A N U A L DE SEGURIDAD
V A L V U L A DE BLOQUEO
DE SEGURIDAD M A N U A L
REGULADOR RELAY DE BAJA
OE PRESIÓN PRESIÓN DE AIRE
V Á L V U L A OPERACION
MANUAL
-54|
SOPLADOR
QUEMADOR PRINCIPAL
M o n t a j e de los quemadores • Polo vivo, d o n d e deben instalarse todos los interruptores de seguridad y
operación del equipo.
L o s quemadores deben instalarse en lugares donde la utilización
n o r m a l no origine molestia o peligro para las personas o propiedades. Es i m p o r t a n t e que el quemador tenga señalizado el polo vivo,
E n caso de ser necesario se instalan para el acceso a los mismos debiéndose instalar las protecciones sobre dicho p o l o , como se mues-
pasarelas, escaleras, etc., así como también plataformas para la opera- tra en la figura 19-X.
ción e n altura.
NEUTRO
D e b e n adoptarse prevenciones para las personas mediante baran-
dillas, paragolpes, etc., así como brindarse una protección adecuada
c o n t r a las altas temperaturas en las adyacencias de los equipos, que BORNE AL
puede afectar las estructuras del edificio. QUE DEBE
CONECTARSE
Para mantenimiento y reparación sencilla, la ubicación y cons- EL POLO VIVO
FUSIBLE
trucción de los quemadores deben p e r m i t i r u n fácil acceso para efec- RELAY DE CORTE
POR FALTA DE
t u a r l a limpieza y ajustes necesarios, sin que se requiera para ello u n
••
LLAMA Y ZONA DE FALLA
CONTROLES POR PUESTA A
desarme excesivo de la instalación. DEL LÍMITE TIERRA DEL
E n el montaje debe tenerse en cuenta el criterio de permitir ob- ¿CONDUCTOR
„ A L V U L A AUTOMÁTICA DE
servar la llama bajo cualquier condición de funcionamiento. TIERRA-==7 CIERRE DE PASO DE GAS
AL QUEMADOR
L a instalación del mismo debe ser asegurada firmemente, mante-
n i e n d o u n alineamiento correcto para el uso n o r m a l , sin originar es- F l G . 1 9 - X . E s q u e m a montaje de protecciones.
fuerzos indebidos en las conexiones.
D e b e evitarse que se produzcan choques perjudiciales de la llama En efecto, si se produce una falla cualquiera p o r puesta a tierra
sobre las paredes del hogar, que puede dañarlas o p r o d u c i r una com- de u n conductor en la zona indicada en la figura 19-X, y se conectara
bustión incompleta. al revés, o sea el vivo en lugar del neutro, circularía corriente mante-
L a s conexiones deben efectuarse c o n cañerías rígidas de tamaño niendo permanentemente abierta la válvula automática de paso de gas,
y m a t e r i a l adecuado, debiendo protegerse contra posibles daños físi- independientemente de la acción del dispositivo de protección.
cos o térmicos. Los conductores y terminales deben quedar individualizados p o r
E n los casos de equipos que necesiten moverse para su operación medio de letras y números, coincidentes c o n el plano del circuito
o en caso de estar expuestos a vibraciones, se admite utilizar conexio- eléctrico que se debe ubicar en el tablero de mando.
nes metálicas flexibles, las que no deben extenderse de u n ambiente Los cables empleados deben ser del tipo antillama, según especi-
a o t r o , n i pasar p o r paredes, divisiones, cielorrasos o pisos, n i ir embu- ficaciones de la N o r m a I R A M 2 1 8 3 .
tidas, c o m o medida de precaución en caso de pérdidas. Para el caso de que los cables queden expuestos a alta tempera-
Pueden emplearse también en los casos de equipos que deben ser tura, deben ser del t i p o bajo fibra de v i d r i o , c o n protección mecánica
movilizados, cañerías rígidas utilizando cuplas o juntas giratorias apro- cerámica o equivalente.
piadas para el servicio a que están destinadas. L a instalación debe contar c o n elementos indicadores de presión
L a s conexiones deben contar con válvulas de bloqueo instaladas aguas arriba y abajo de las válvulas de c o n t r o l y automáticas de cierre
en lugares de fácil acceso. del artefacto, dependiendo su instalación de la capacidad del mismo
Para las conexiones eléctricas a efectuarse en obra, destinadas a de acuerdo a l o siguiente:
c o n t r o l e s de límites u operación, deben emplearse horneras de mate-
• Hasta 1 0 0 . 0 0 0 kcal/h, se p u e d e n dejar previstas sólo tomas de prueba.
rial terrnoplástico o similar, n o absorbentes de la humedad. • Para más de 1 0 0 . 0 0 0 hasta 1 . 0 0 0 . 0 0 0 kcal/h se debe instalar u n i n d i c a -
D e b e n emplearse cajas de conexiones de dimensiones adecuadas dor de presión aguas arriba de las válvulas automáticas de cierre y c o n t r o l
destinadas a separar o p e r m i t i r distinguir: y u n a t o m a aguas abajo.
• Para más de 1 . 0 0 0 . 0 0 0 kcal/h, además de lo anterior se debe instalar otro
• C o n d u c t o r e s de conexión e n o b r a c o n los de fábrica que se e n c u e n t r e n i n d i c a d o r de presión p o r c a d a q u e m a d o r aguas abajo.
a distintas tensiones. Salvo que todos los c i r c u i t o s se h a y a n aislado para
la m a y o r tensión.
Cuando se u t i l i c e n manómetros de columna de agua como ins-
• C o n d u c t o r e s c o n e c t a d o s e n o b r a a l c i r c u i t o de baja tensión, c o n los de
tensión de l i n e a . t r u m e n t o de medición, deben tener u n elemento que m i n i m i c e las pér-
• C o n d u c t o r e s y terminales de cualquier c o n t r o l de seguridad de las partes didas, recomendándose asimismo la instalación de válvulas de bloqueo
metálicas s i n aislación. c o n pulsador para lectura instantánea.
206 N E S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S QUEMADORES
Para equipos con carga térmica superiores a los 100.000 kcal/h, la Temperatura en la cámara de trabajo mayor que 730 °C
puesta fuera de servicio se debe producir en u n tiempo máximo de 4 E n aquellos equipos de uso permanente donde el régimen de ope-
segundos, y de 45 segundos para capacidades iguales o menoes que ración supera siempre los 730 °C, se puede prescindir del dispositivo
ésta. de c o n t r o l de llama.
Deben contar, además, con u n a a l a r m a audible en el circuito de E n t a l caso, durante el t i e m p o que se insuma en la puesta en mar-
seguridad que indique si se producen condiciones operativas de insegu- cha del equipo, debe contarse c o n supervisión permanente de personal
especializado.
r i d a d en el equipo.
Se definen equipos de uso permanente, aquellos cuyo período de
HORNOS DE CALENTAMIENTO INDIRECTO
servicio es i n i n t e r r u m p i d o durante la j o r n a d a de labor.
E l tiempo para alcanzar una temperatura mayor que 730 °C no
Es t o d o aquel horno en que el calor se genera en una cámara de debe superar el 15 % del t i e m p o de funcionamiento t o t a l .
combustión totalmente separada de la de trabajo y los productos Para equipos que posean u n gran número de quemadores se
de la combustión no se encuentran en contacto c o n el material del deben colocar válvulas de supervisión de cierre, que garanticen que los
proceso, según se indica en la figura 21-X. quemadores se encuentren bloqueados antes de iniciar el encendido
de los mismos.
Los equipos que p o r razones de proceso no trabajen en t o d o mo-
mento a temperaturas mayores que 730 °C, deben ajustarse a lo indi-
cado anteriormente para hornos de calentamiento directo o indirec-
t o , menores a 730 °C.
COMBUSTIÓN Para equipos que trabajen a temperaturas comprendidas entre
730 °C y 780 °C se debe contar c o n u n sistema de alarma audible que
advierta condiciones de inseguridad de operación del artefacto, a t e m -
peraturas inferiores a 7 3 0 °C.
FlG. 21-X H o r n o calentamiento indirecto. Para el caso en que se provoque la puesta fuera de servicio del
equipo, su nueva puesta en marcha se debe realizar rearmando manual-
mente la válvula automática de cierre correspondiente.
Temperatura de la cámara de trabajo menor que 730 °C
Valen las mismas consideraciones que para los hornos de calen- Equipos de calentamiento industrial
t a m i e n t o directo.
E n este caso es obligatorio el prebarrido de la cámara, asegu- Se definen los equipos de calentamiento industrial c o m o t o d o
rando 5 renovaciones horarias. aquel que no posea paredes para f o r m a r la cámara de trabajo o sólo
Cuando se u t i l i c e n tubos radiantes resistentes, pueden obviarse parte de ellas.
los dispositivos de c o n t r o l de llama, siempre que cuenten c o n super- Para estos equipos, según éstos sean de calentamiento directo o
visión permanente de personal especializado. indirecto, con temperaturas de trabajo mayores, iguales o menores de
Los tubos radiantes resistentes consisten en u n conducto cale- 730 °C, son de aplicación los conceptos indicados anteriormente.
faccionado p o r medio de una llama que se desarrolla en su interior, Según el t i p o de proceso y/o condiciones de seguridad, puede
la emisión de calor a la cámara del h o r n o es fundamentalmente por requerirse u n ciclo de barrido previo a la puesta en marcha del arte-
radiación. facto.
Los tubos radiantes resistentes deben ser estancos respecto a la
cámara del h o r n o y deben resistir c o n seguridad una sobrepresión p o r
el encendido de la mezcla gas-aire.
ÍNDICE D E T A B L A S Y GRÁFICOS
TABLAS
CUADROS
1-1. L o n g i t u d y diámetro de gasoductos principales de la República
Argentina 6
1- I I . Profundidad de las prolongaciones domiciliarias 16
2 -I I . D i m e n s i o n e s de los n i c h o s para medidores h a s t a 1 0 m / h
3
28
3- I I . C a p a c i d a d de caños e n c m para distintos diámetros y longitudes .
3
33
4- I I . L o n g i t u d de rosca y número de filetes de roscas 35
1- I I I . Características físicas del gas envasado 40
2- I I I . D i s t a n c i a s mínimas de las baterías de c i l i n d r o s a l a s aberturas y
fuegos abiertos e n l o s edificios 46
3- I I I . C a n t i d a d de gas q u e provee u n c i l i n d r o e n régimen c o n t i n u o . . . . 47
4- I I I . T e m p e r a t u r a mínima y H u m e d a d R e l a t i v a de diversas localidades
de l a República A r g e n t i n a 48
5- I I I . F a c t o r e s de uso de l o s artefactos a gas 49
1- I V . L o n g i t u d e s equivalentes d e accesorios a r o s c a e n diámetros 63
2- I V . C a u d a l de litros de gas p o r h o r a , para cañerías de diferentes diá-
m e t r o s y longitudes ( G a s natural) 66
3- I V . C a u d a l e n litros de gas p o r hora, para cañerías de diferentes diá-
m e t r o s y longitudes ( G a s envasado) 68
4- I V . C a u d a l e n litros de gas p o r h o r a , para tubos de c o b r e de diferen-
tes diámetros y longitudes 69
5- I V . C o n s u m o m e d i o de artefactos domésticos (kcal/h) 70
6TV. Poder calorífico de gases 71
7- I V . D e n s i d a d de gases 73
8- I V . T a b l a de cálculo de diámetros de cañerías 74
1 2 -I V . Diámetro de prolongaciones para medidores domésticos e n m m
(Gas natural) 80
13- I V . C a u d a l e n m / h para prolongaciones de gas a m e d i a presión . . . .
3
84
1- V . D i m e n s i o n e s a p r o x i m a d a s de c o c i n a s a gas 93
2- V . D i m e n s i o n e s a p r o x i m a d a s de calefones 95
3- V . D i m e n s i o n e s a p r o x i m a d a s y características de termotanques a gas 98
4- V . Capacidades y dimensiones a p r o x i m a d a s de estufas infrarrojas . . . 101
5- V . D i m e n s i o n e s a p r o x i m a d a s de estufas de tiro natural y balanceado 102
6- V . A b e r t u r a s para entrada y salida de aire de los p r o d u c t o s de l a
combustión para locales c o n calentadores a r a y o s infrarrojos . . . . 103
7- V . A b e r t u r a s en ambientes contiguos para estufas c o l o c a d a s e n pa-
sillos 104
8- V . V o l u m e n mínimo de c o c i n a s c u a n d o se instalan calderas de cáma-
r a abierta 106
9- V. R e n d i m i e n t o s y dimensiones a p r o x i m a d a s de calderas a gas del
tipo individual 107
1-VI. Sección de orificio de salida y/o c o n d u c t o de eliminación de aire
v i c i a d o del local para artefactos a gas n o c o n e c t a d o s a c o n d u c t o s . 114
214 N É S T O R P. Q U A D R I - I N S T A L A C I O N E S D E G A S
GRÁFICOS
FIGURAS
2- 1. G a s o d u c t o s principales de la República A r g e n t i n a 5
3- 1. Gráfico de c o n s u m o de artefactos durante el día d e u n a familia
tipo 7
4- 1. Gráfico c o m p a r a t i v o de uso de artefactos 8
19-V. Gráfico de eficiencia de l a combustión 109
21-V. Gráfico de pérdidas de calor e n función del uso del artefacto . . . 110
18- V I I I . T i p o de unión para cañerías aéreas 167
19- V I I I . T i p o de unión para cañerías enterradas 167