Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ATÉ AS D É C ~ A DE
S 3G E 49
Pcrrto Alegre:
1993
ISTO erripinho d e plsborsr c:te i f l i i d a . foi r ~ g l i z a d auiil g a i i d e esfiir~ode
arqurtetw-a ~ ~ P I ~ ~ P ~ref~ridç!
L F P , B pinpr!e h ~ e f i r l sd e ç i d a d ~ Ests tar-fs ri3o t ~ r l n!ido
~ d u ' z ç 9 c ~o e ~ t f r n u ol ~9 ccrnpree~~sãu
5~nd~me11:nizd ~ meus
5 p 3 k Aldgr p ldsrlone.
III
E E ~dAi ~ ~ ~ r tcm
t ~ ~coma
i i ~ ~i b ~ i ' j dprnicÍpnt
ii idrntificnr dados I:ehbclrnr irm emido
nbmdonri dos padrks hisroricistas e da iniplanhção de unus arquitetura moderna. Nesse sentido,
t e 9 m r n h ~a.Iy%cnTivcl.
1. - CAPITULC~
I - REFER%~.TÇ~AÇ
T E ~ R I C A CE:HIST ~ F J I Z A C ; 0
1.1. - O ECLETISh,ZO i2
S. 1.1. A Arquitem1-a R ~ s i d ~ n c i de
a l 1759 a 1850
Z
2.2. -- YF.IMEIRç! P E R ~
YE O E P L ~ IC
T 0
2.2. I . A Arquititurs I l e ç i d ~ i ~ r . sds li 1852 a E 900
,.Y.2.
9
A Santa Sscs d e 1~.2i~onc6rdia
2. L?.&. Escola Elissu Msciel
2 . 3 . 2 fi Banco Pilotertse
auaas regibes, sl6m de ser fufidwiental para a compreeris8a do presefite, pen-riite enteirder
base o pasçado. Portanto, 6 tareta indispenrAvet para quem pretende contribuir para uma
revisão de nossa prbpria temia arquitetenica.
entre o que se pesquisou e divulgou solire a histdria e s teoria da arquitetura i aquilo que,
pw %tias p~cu!inridades, ceri.evenda ii hiftdria d a arquitetura pe2atensp e que3 wmair belo
e adequado que possa ter sido, permanecia airida ~çqueçidoE deçconhecida.
De outubro de 1986 a f ~ v ~ r e ide
m 1987, junta h Secretaria Mirniriipai de Utb.
Meia Ambiente (SMUMA) e ao Conselho Municipsl d o PsMmEnio EPicMr4co e Ctrlrursl
(COMPHIÇ), o autor participou da elaboraç8o da " I n v e n t k oda h e a C e n m l dePelrmtasm,
qu an d 0 zomp arados com o " rert6frt~d3 ar-uitetul-a ?-A@d PM B lr ra5il iira" 17u coi-1-1a a rquit~t~f~
~ > B eles - qusre iada g ~ r z d spe1.l
pploteiise ç~r13i-didaa r i i s l ; ~ i >triio T ~ T ~ P Zdas
B dif~r~ntes
Ptapsi d o chamada "ciclo d o rhnrqu~'.
Esra ' queltao d e escolha" entre que iiid~cariru 1130 ?ara u r i ~poctelior
~
poIoten5e como um todo, acompanhado da avalisçga das mais irnpmtuirtet obrsc de seus
n i ç ~ c i s i v a sperlodm evùlutii os. Rir~cspaJmeni~
sobr? gqueIe C O ~ T E E P [ ~ ~ $5
~ FdPcadas
. ~ ~ F rIe
por :165 identifíceds cnmc ocldtirs s o sdn~Bcid e ciitrs, reccnhecids com3 " i ~ i c i d ~ m a "
no Ria de Janeiro e em S 3 0 Peula 580 v l l i d a i psrs o Rio Grande d o Sul? Em que medids
.
i
Assim riBo foi dificil definir uma hipCitese de trabalha que, p a i ~ i i l d odc apogeu
rrlesma quando aquela ~coriomiadeus sinair de plena decad$iícis - u que ter3 detemifiado
dentro dr, transcuno t~rnporal.0 5 FATCiS çanFtitwn?, psra o hístaríadw, çis DADOS
h i ~ t o r i c a r n m ?mais
~ si2nifi.r-antes, d ~ 5 que
d ~ r~fwidsç,de alguma rfie~~ir!,R n d~?tinrlde
foi escrito sobre o tema e praticamente nada foi estudada sobre a prcduçpio arquitet8fiica
das d k a d a s de 30 e 40; segundo, porque em termos nacionais, a histçiria tem privilegiado
-
O estudo das arquiteturas perif&riçss da produqga arquitet8nica das cidades
as irnedintamente anteriores (3 18 de í 895 at6 1899,4425 de 2900 at6 1929 e 3309 d e 11930
atg 1949). Sempre que posrivel, cada um dos projetos foi registrado no que diz respeito a
suas características principais, bem corno os elemmtos verificados como constantes (dsdos
demonstra que n8ri $ possível falar eni unia ARcUITETUEA MODER3TA NO BRASIL,
ARQUTTETUEA MODERNA NO RIO GRANDE DO SUL pade ser dividido prn vilrias
"rnodernirrnora,e definc, no tempo, o inicio do período modernicts da arquitetura gaúcha
(exemplificando e datando a ç prirneirasi expesi@iiiciacrnodemistas no Estado).
O TP~TPEF.~ tem
C~pir~d e CFMC?& j ~ f i a oaprPsPntRr L ~ Mpainel d ~ t s ! o ? ~da
d~
arquitetura pelotense das d k a d e s de 30 e 40: e para isso pftb dividida em tr@s seç5es. A
prirneitx, intitulada TERCEII1.0 P E R ~ O ~ EOC L ~ T I C QOU PREdEIRO P E R ~ O D O
MODERNO, eprerenta os principeir e r r r i t e c i m ~ n t ~-i ~ s t ~ d u ea i1~ieeis
~ -
histhriccis,
nos grandes centros do pais. A terceira, AS NOVAS TIPOLOGIAS: indica 0 5 now(15 tipos
Paula e o Teatro Sete de Abril, a Santa Caza de Mirericdrdia e a Escola Eliseu Maciel, e a
do seu alcance em temos regionais. I3 efinir o conceito de eclotir-ma a ser adotado abordar
marcaram pertcdos de nocw hi5!6ris, r,o cszo a srquiteturs brssileks Yo s$nilu XX, 6
fundamental que se retome ris mnrnentor mais remotos nos qunis çe manifestaram 05
tem demcnctrado que periodos antPr " c n n d ~ n a d n s ' ,ho]e estln no çentra d a i ~ ~ C C . ' ~ S C / P e
mostram-se fundamentais para o entendimento sobre c que foi a W~ooimentoModernou
clu wbie o que se deve preseroai. nos nasses centros urbanos ou centros h i ~ t 6 r i c ~ 5 .
Um exemplo ~ i p ~ i f i ç s t di ve ~ t aF T ~ G ~de
P r e t m s d e critic~6'ChangLng Idealt:
in Madem Architecturen (1 967) d e Feter LOLLI1TS. Nesta obra, o autor busca reabilitar
zquiteturs produzida no s6niIçi passado, foi hsbittialmente erquecldo neste rotulo por
arquitetos e historiadores.
pelo ectetismo tem origens histbricss, e que esti vinculado, entre outras coisas, A mB
interpretaçga do conteito de imitsç30, segundo definido pelos prineipsis tebrimt que
fundamenta d c na; abras grsga: - difundido p @rtodo o s$culo XtTJiZ- "0 ~ I G Omeio de
rios tornam os smndes, se POSSII*FI, inimitdwis, lo imitar cs antigos" (Apud. WGIMBR,
devido h rnultivalhcia conçeitual existente no termo. Para ele, uma das causas dessa
cnmplclxidarle ' r ~ s y o n d9s~ variadas vincula5Sies estehel~cida5na c a m p a ideoESgica mtre
a arquitetura e a fif osofia, n i j o quadro complexo 4 ns realidade, refletidc por esta sobre
aqu@lan(1969, 41).
corresponda um modo fomzal distinta; e num terceira sentido, quando define uma obra
rriniltanre da sínteses tonseqllente de ~ O Y I I I ~extraídas,
S cada UIYLBdelas, de estilos diferentes
autores.
Ums vez entendido como um rnRod0 que permite que os msic variados
ecletismo foi mbdiv idido (PATETTA, 1987, 14) em tr& correntes principais:
17 A D A C U M P O S I Ç ~ ~ESTILISTICA
O
2") A O HISTOflICISMO T I P O L . ~ G I C D
Ou Ecletismo Típoldgica, que implica em isc@ll.iarp r h i a c d e ninho ailalbgic~
ou de ref~rFnciasque orientam o estilo quanto h finalidade a que se destina a edificin a ser
uma classe burguesa que se afirma fio poder e riececsitava criar seus prdpricis c6digos
fxi-tlais, contrap~iide-osaos valores da ~ 1 ~ d~minante.
5 5 ~
íaa longo d e toda a m a evalirqilo) em ti-& etapss distintas: uma primeira chamada de
" ~ U l t l d ~calonid".
u que vai do de~c~lbTiril~fito
B 1750; uma segunda cl-iamada de "culrulim
de rmnsi$ffon, que vai de 17.53 a 1930; e uma terceira e últirns etapa chamada de "çulhira
da bueuesia, com a alartramento d a s reliiçbes cap itali fias (SODRÉ;, 1980, 8).
mercantil da 6poca (2) foi necesshria montar, criar e transplantar para s colbnia o rirtems
de praduçfio de bens capazes d e garantir a efetiva incçirporaç3o do Brasil no mercado
mundial (de recursor materiais aos humancr, como cis escravos e seus smhares), o que
configurou, nas palavras d e S6rgio Buarque dc ROLANDA, o "iinico esforça eficaz, e m
grande escala, de transp Iante da cultura eump6ia a uma terra de clima tropical e subtropical'
interrnediiíria B classe dos tenhorec e a dos escravos: a pequeila burguesia. A ela coube,
a l h de se constituir niic1en da ideologia burguesa em astens80, "traiisplantaros valcres
constante durante o s4culo XVLII, "com a arqu itettlra religiosa e as artes anexas pastas a
remiqa da decoraqiío interior dos templos, i n ~ i r s d a uma
s e outras no e r p l r i t ~
barroco, m t § o
sendo ele refeito, rmovada e reelabwado, 'gerando uma arte com traqa; originaism,
De oito a quinze mil pessoas desembarcaram no Ria de Janeiro, uma pequeria aldeia
colonial tomada capital por força dos intwesses gerador; pela mifieriiçfia. Corte que logo
passou a exigir suar regalia:, necessitar de palhcio-, e locais para o trabalho administrativo
mundial.
objetivo de aqui fiifsdar a Escola Eeal de CiPncias, Afies e Ql'icios, futura A c i d ~ i i i ade
F elas Artes (1$2.4).
" A rnissao bancesa tornou-se o acontecimento central da epoca em arcou.
desde as suas primeiras atividades. a ruptura. sob as influ&ncias d e uma
concep(;ao nova, da ai-ke de tradil;a~coloniat. de origem porhiguesa. e o
conflito entre a aide de e ~ p t e ç ç g olitLIrglcn e o 1aícI-!n Q franc@ç.importado
pde rn isção"'[F. AZEVEDO. 9958,215).
peso de um grupo de artistas desse parte, operando por força do apsrelho oficial de
-
padrfies bneocIfisiicosD h t o d a gosto e da aq2a isolada de a1y n r eng~nheirose arquitfto;
{ E E N ~ OLO:
V 1PTE. 631, segundo uma vertente puramente ideíilbgica; Frias sim
~on5entimento',au seja, as padrfies neac1ássicos 520 aqui aceitas e difundido; por estarem
na moda (4), e por representarem 0 p5:n da cultura oficial, da minoria mdita, da classe
cociaV...hue pernlitia D acisw hs fi~nçãesnao maculadas pelo tralialho fisica e por irra
prbprias para r ~ s y a r d a ro decoro de cada um' jlGSg, 76), no rnpsmo i ~ n t i d e ,morar em
urng casa "neocllscicsu,cru de "fachada aeoclhssica" au de *gústo neaclissic~"
OS que por
ter, ou pretender ter, um novo rtanis, sempre identificado com os padr6es tls clssse
imediatamente nipeior. Tal fato explica, em parte, a grande d i f i l s a ~do "ne~iclassiçisma'
i
Segundo c que ficou definido nii inicia deste capfhllo, 4 possioel distiguirpelo
a uma série de mudanqas pela quai passou ri Brasil, a psrrír de meados do sPcula passada.
a luta entre o NCiVCi e o VELHO no Brasil dos fins d o século X E ,entre uma c1a;;e
trsdicional, com seus privil4gios ancorado; na +oca da colbriia, e uma classe que,
engendrada nas enmnhas daquela, começa a definir a FPU FBFPI e a ganhar corpo a cada
rnomenta"(SO~~6, 1967, 156). 0 NOVO, em arquitetura, indicava a volta ao pa;;ado,
-
ndo a p m a s ao passado c l b s s i ~ ~ aprcpriado
! e d ~ r n i n a d opela classe que a burguesia vinha
a subitituir -mas todas as m a n i f ~ s t a ç f artlsticas
i~~ r n a kgitimsr o seu 8xito
q u p p u d ~ i s ~rrir
social. "Tendo h %a dispc?si~Eo@ aastc! r ~ p ~ r t 6 r ei or q ~ i t ~ t f i n i cdao p ~ s s a d O~F, hrirnen~d e
meado do ;4nilo XIX e.;colt-ierarn tudo.. ." (FABRIS, 15'G?, 283j, a p o d ~ r a r m - s ede toda
a histhria, Qcriirr~uum 0-adual abandono d o e ç l ~ t i s m ohistoriçista e uma constante
carht~rr e l ~ t i v od~ cada prPdic?, ç r ~sejn, que cads ediflcio sqia rec.anheclve1 E partir d a
~ d i f i ç e q E OU
~ ~ ,zeja, 8 nrigiinslidadp PE indinidiralidsd~da nhra imaginada e cont?m!da
corno rinim.
"A vvolta ao passado e. paractoxatmente. o indiee da rntidernidadedo homem
eclgtico: os r e ~ i v a bsucessivas que prapoe ri si prbprio nolo 5 % nem
conserusdores nem reacicinariaç, embora reajnm contra a noçllo
contcmpordnea de histeria. Nao sBo eonscrvadoreç porque s a o
antitradicionnlistas; nno s l o reaciondrios porqu9: R B O b u ~ c a r niprincfpi05
de autoridade absolutoç e irn utaveis. Nati desdam resfauror nada porque
e volta a o passado n8o irnplieai u m a recuperaeao de valores, estando
sujeitoç. ao contrario. aoç ritmos da moda. ao padrao de consumo da
produ~aoindustrial. cujos n o w i s materiais integrcim-se em sua arquitetura
fsntetsioss" (FABRIS. 19S?. 284).
culturais nativas.
R partir d a dkcada de dez do nos50 s4ntlo começaram a despontar mitica~3
est4ticcs B sue divo~i$io. Dentro desse quadra de conmapasiçEa foi lançsda a id&ia do
resgate da àrquit~turai~ic7nialnacional, " como seaçBo a inv as89 de ~ L U M ~ F C ~ S?silo:
LIS
Bancforma~i3~
mais radica1 que aFclntava para a arquitetura madema, apreseilteu-ce como
~p $30 cianci liathria, n$u " maumatizanttu e ri acicnali~ia.Com essa prapcsta, a arquitetura
a Sr. hdascaranhnç Jr., par Albwto CALEiRO A ma Gal. Teiles, entre XSr d e Novemlira e
Andrade Neves.
latino-americanos7 de " estilos nacionais". a movimento constituiu-se ErTi UM " iTiçtmm ente
da incidsncia cultural norte-smeriçans na regigo" {SEGRE, 1991, 124) difundindo um
númerc ccnsiderhel de i?ovoz cstilos ccmo ç, "miccion style", a 'califcmisno\ o
estiIos que se apresentaram durante todo o período ecl&tico,e que acabou despinbocando
NO BWSKi
i
1.2 ARQUITETURA MODEENA NO BRASIL
modo que a partir dessa falsa premissa foi montada uma hirt6ria da arquit~turamedema
bra~ileira.N t - i a sentido. E! O ~ J P ~ ~doste
Q F toyH@ do capitulo 4 questionar a maneira cnmo,
que 8caPam dificultarido o seu entendimento. Estas lacunas ficam evidentes quando tanto
~ ~ ~ a s s i f i c a ç 8 e sde
" "quaiifi\caç6esQqsie tentam explicsr o mal-explicado, valcrrizar o
menosprezado c secup ernr o escsinnteado.
modernas no Brasil, elaboradas pelos DESCONHECIDOS; por outro, cai n a velha tradiçao
d.e que s gl-quitctura <E a hitttlyi8j 4 feita de herdis. E r80 os etçolhidns herbii t ~ r n a d dc5
o~
f ~ t o re momentos "significativosu,que formam a ' linha evolutiva' de no:;a arquitetura.
- e que cairna simples cr?leç8oe descrj$%odestes, 4 fazer çsflnica e figo histdria, que deve
ir em busca da realidade cultural rio estada profundo do qual surgerii tais fatos
(CHMdPIOM, 1980, 15 ) .
trabalhas de 'percurrure;' que buscavarn a valorizaç%o d e movimentos arquitetbnicos
metadal6gica que se produz li^ Europa e Ectadoi Unidas em coiicnmitancia cDrn a diftisãa
dii Movipiientn Mederno" (1 981,23 j: Hemiqir~ãtfincilin, Gados L e m 5 Mestm- G~eulart
E P ~Fihe,
Ç P ~ i ' l nSnntnri F Y n ~ Ri n i n d ( q u ~P ! E ~ E ~ OnU kmnr!;q!"xmn!e,
. .
-
rnp~rtmfa dn
brasileira! da rrianneira corria 6 apresenta da, l i s t ~ u(?E: suc.esclivas momensaç dessa " linha
arquitetos;
8" -r, acalorado debate e a imensa experimantaçBo nos primeiros anos 60;
quadro
'Dess~ preteride-SEdecorrer q i e a ~ e r d ~ i d eerquifefurm
ir~ rn riderna
brasileira. anunciede em determinado momento. nea p6de atingir sua
plenitude em virtude de cerceamentos ptiliticos somados a uma ordem
;ocial injusta que n # o veio ser revertida devido a violencia plutocratica e
contra-7eveI'icianaria. ~ g r a v ~ n ddoi ~ p ~ r i d ~ d e~ sl .e wC!P p ~ r p e t - o r
privilegias" [RAZEVEDO. 19X9,88),
quanto errada. NZo se pode falar ds nrquiretusa produzids pelo *grupo csioca* P
capitaneada pw Lúcio Costa e Oscar N i e m y e r at6 1957. ccmo -@nas um "prwiúncio"!
tarnbhm, diferentes. Neste sentido, cnmo diz Ruth Verde ZEIN (5.d. 17): 'estabelecer uma
imediatc? do pds-yema at4 1854, foi a pmduqãcl d e s t ~gmpo sel~:o,a mais significativa e
0 5 fatwp5 que
unicamente esses trallialhos. Neste sentida, 4 n c ~ e ~ 5 9 r~anipree~dei-quaic
io
g~rantirsmaris 'arquitptas cariocasn essa hegernmia sobre oi:das d m a i s regifies da pds.
principalmente aqucla projetada por Lbcio Costa c Qscar Niemeycr. Por outro Iadn, ainda
F d~ Cidedp U n i v ~ ~ i t b T i e ;
Preto;
8.1941 - a indiçaq&ade OscarNiimay~rparapi-cijetaroconjuiltr! ds Painpulha.
eni triss niv eis diferente! ma5 çomplementare:, começando p o r urna in fiu@ncia
te6i.ico-bibliogrAfica, que permitiu soc arquitetos brssileii-cs um ente~idinie?~to
dos
Le Çorbusier, Gmpius, Frank LIoyd VTright e Marcelo Piaçentini. Neste sentido diz Lúcia
Casta:
H s e ~EBIJhNE rins G G ~ C ~ U C ~ d~ cE S
~ P U" A r q ~ i t ~ t u rCofiterrlp~i-J~PB
a n0
Emsil' (1981, 376-71, de uma maneira bagante geral, listou neve carscteritticat principais
da WO'V'A ARQUITETURA BFASIL.EIF.A, que se decerivcilveu de 1900 a 1P60.Saci elas:
o uso do concreto como material ectrutural por ~xceIGncia;s preferencia por uma obra
possibiIidades formais a pldsticas da; abra; contrmlda.j; a u ontade absatuta de pureza que
e1mentas d p ~ @ r a t iOF-
v exercida atraa&s de renesthentcils nobres, da glasticidsde dos
aces;drio; e detaIhes, da int~graçãocom as demais arte; e do; e feito; do cor
incidentes p erif4ricos informais, com suas inv ersáes e sua tectanicidade e sua utilizaqHo de
traqsdùs reguladores, com seus jogos de volumes e seus vcslunies geornetricsmente
foi enriquecida, definindo as qua tidades de um estib bra;il~iro(corno queria Lúcio Corta)
de fazer uma arquitetura moderna, mas local.
um ecrpfrifo @ a
' E s ç a srquiteturr! pode ccincrPtizer-se porque a animava
mesmo tempo nacionalista e modernirador. universalistri e respeitador de
hdiçaes, que coincide com as aspiraçães de cultas funcionArilas da
Revoiução d e 30 e da ditadura de Betalio Vargas ... Contudo, essa
arquitetura não rol mannestagao unItBr/a, nem a onlcn arqultetvra que se
cunstrlilli entau com Q mesmo conlunto de ~ n t e n p e s "(COMAS. 1987s. 27) -
grifa nosso.
1.3 A ARQUITETUEA MODERNA M O RTO GRANDE DO SUL,
tenha atingido, m maim ou menor grau, praticamente todos os recantos d f G e pais, n%o
ç o r r ~ f ~ ? o n da ~urna
u rnariifestaçBa u n i f i c ~ d a ,harnng8n~m w iinithia. Pplti crntrbriei:
asnirniu, desde meadas da d4cada de 20, rnatiz~; Iocais que acabaram por caracterizar
tanaiidades regionais. O objetivo deçta seç#o d e capitulei P exatamente discutir algumas
das m~nif~-.taqEec,
nu vertentes, do que FP p c d p chamer Arquitphus Moderna no Rio
Grande do Sul, a partir de uma revi590 critica da bibliografia existente e disponiv a1 sobre
o tema.
Da leitura dos pnuiilcas textos existentes dedicados h histdna d a arquitetura
erudita no Rio Grande du Suljl), pode-se distinguir p e l ~i l i ~ i i c id~ ~ i grandes
s periodoç
r i g n i f i c a t i u ~ nm
~ : anterior E ~utrc?p ~ s t w i h~ r ~ ~ g ~ ! n ~ n ~ nprcifissimal.
tegB~
uma RUPTURA na processo de desenv olvimeirto d a srquitenii-a fia Estado. Pmcesso que
at@ent3a vinha sendo conduzido por prafissionai'; efirsngeiroc, e c u j a w o 1 u ç ~ opode ser
melhor compreendida a paitir da anbilise das 'gerações" que se sucederam n a constni@ia
sua maioria portugueses, que nascwam nas primeiras dkada; do SPLUIG XVXJI e que
desenvolveram suas obras, em solo gaucho, mire 1752 1862. Foi-arn os resp onçáveis p l a f
nas primeiras d6cadas da s&culçiXiX e que desenvolaeram suas obras principalmente entre
(1 836-1915j, Sohann GEIJBTEVJALD (183 2-1 !?I O), Jahann MP,RTDT BUFF (IEOCi-1880)
e G i u s e p p ~OBINO (1 835 -1870).
prgdioç que v inliam dar respostas a nciv a ardem, urb ano-industrial, que se instalav a.
ou por conta prhpsia, as responshveis pels çonctruçSo dos primeiros prgdios que indicavam
de urna arquitetrrr~
principalmente a partir de 1-50, s w d o rerp~nsineispela ela?t@m$%o
uma "nova arquitetura" no Rio Grande do Sul, foi o projeto, não executado, do edificio
8 enno hdentz, elsb mado pelo^ squitetos Then WIEBERSPHkJT e Franz FILSDTGER, em
1831, s pedido da firma Frederica Mentz & r i a . Vejam-se, entb, quais as caracteristicas
presentes neste projeto que o qualificaram como primeira rgresentante de uma "nova
arquiteturan:
urna arquitetura airida baseada ria tradiq8o cl4scir.a e outros d e uma arquitetura que Fruscav a
a sirnplificaq~oformal, a rejeiçgo de ornamentos e a padranizaqio das elementos utilizados.
O que WEIMER chamou coiretsmei~tede "ensaio"ddeurna " i ~ a viirquit@tursR,
a
na maioria dar v eueç, comp asiqbes tripartida s @ ase, corpo e caraamento), que receSism
traternmtn distintci - c c n f ~ r m
~ ~h w r m
IXTEIIMER sobre o ediffcic? b 6 ~ n t zAinds
. s~gurida
Pauh CONDE,ao mesmo tempo em que alguns arquitetos desse perfodo comhatiam o
P w fim, Ganter WEIMER encerra ~i relsção das obras p ioneiras, que indicaram
0s novos caminho5 ãs arquitetura gsÚc118 no inicio da d6çsdsi de 3C, cùm s. snhliee do tr&s
nenhuma caracterisrica que a qualifique como tsl e que, segundo a prbprio WEDdER, 'fcii
MIZOGUCHI.
c ~ n c i d e r a d acomo
~ es mais iníp~rtanresd e n m d~ !li-tdi-ia d a arquii~turammodema errl Porto
apresentado) a 1o59 (que ~nglutiso pei-lcdo aqui eirudsdo) c-. Pcrr uma q u e r t h diditizfi,
e para u m a snilise mais aprcfundada, dividem-se essas 57 ubrss ern seis ' grandes" grupos,
que passam B ser estudadas:
"uma" identidade nacional. A arquitetura residentiel mosii-au-se prop i c i ~para qiie tais
i n t e n ~ b P~ s ~ n a n i f ~ S t e ~ rmercada
; ~ m , pplp. utiliza$50 dp beirais, t ~ l h a de
r hawci eperentei,
pouca uu nada dsrra arquitetura dizia respeito ao Riu Grande do Sul, r i a s sim ao p assadu
colonisl mineiro.
Destacam-se o ediflcio "Joac?lbaP;ezr (1948) e a residerrcis de G u i U ~ e n n i n o
GPAEFF, que aia nerta sua abra "um certo rança histórico-saudosistau GXAVIER, 1987s,
103).
facilmente identificiv ei: com a arquitetura dos grandes mestres do movimento moderno
que no caso gaucho, ar fontes 580 mais ar obras do: arquitetos brasiieiro:, principalmente
dos "cario~g5\0rno Lúcio Casta, Oscar N i m e y e r e as irm8os Eaberto. A arquit~turs
pela adoção d e criberturas planas, telhados tipo "borbsletsncu com u m a i g u a voltada psra
os kridos do temenq pela aceitaqãii dos prlotis e d a planta livre e? firralrriente,. pela busca
"Espanada"(19i2].
U m q u e 0 g m p o pode ser R I O I - I ~ S ~ Oa t r s v 6 ~d a obra slgnificstit?~de I)em&trio
P,TEEIRG. Esse profissional realizou u m a arquitetura bastante pessoal, emb wa identificada
com alguns asqnitetns umguaias come Bius eVilsmaj6, c m a obra d e Reidy at# 1950 ou
B F F ~ E ~ans!í~ado,
@ numa zanstantp busca CIP nonos cnrniaiho5 para a erqujtphrr~,
elaborando uriia s6rie de edificios que 56 podem sw reunidas m blaco para exerriplificar
SCHC)EDC!N.
I.TciEiMER Gunter. Engenkcircs Aie:i~Sexn~ Rro Grande do Sal. n a F e c ~ < 1848-1858.
a Estudo;
iF era.Amcricxos voi iI. Foi t o A i ~ g r e PLJZ,
, 1o7ii.
. Ertniturar S o r i a i i G x i i ~ h a c0 Rrquitc:ura. iri A Arqu~teturanu Rio G raniI* d~ Sul Fc-rtn Alegre,
I - ~ r r n d n Atr+rtn, I??!
. 3 ifrquitvt~7 h l o R:i~d~rsphan. -
Porto Ale-o, Facilidãrjo dp A~quitotnra UFRGS, 1 3 3 3 a.
. C Forititivi:rnr, o s u a Argiiitqiurz. Porta F.lopru. P a c u l d a d ~d o P.rquitetura -- iT FRd2, i 4F-ir.
. Sieglrivd Eorthdil C osta. um Fcrcurrcr d o Müdi.rr~ri*i-.Rctrlsta F'rcjr:~11'87, p.75-8, 1986.
. A r q 1 ~ i t ~ t nErkmlgeirnr
s nn Rin Grande rln $v!. in X A v IEX. Alkirto 9 hZT2C~GUCH!,l v ~ r ? .
P.rquii~turaIr4 ndorna +m Fi-rln Ale-b. S !c Paulc., FIIII, 1 Era7 a
8 . Fase H isi~rici::a d a P.rquit~turana Frio rairdg < o Siil. in FP,FR15', Annatire:a (ora. E cl~ti:me
;1
~ r o x h n d m e n t trezentos
e mil habitantes, duas uniwrsidadcfes e doi^ ctirscrs de arqiiikti~ra(!).80
-
entanto, a histbria de suas c a m q 8 e s permanece completaniente ignorndn P que nrto .é de se
Uma dis.ie~-ta@oque tenha cumu objetivo principal resgatar, pcln primeira vez, um perlodo de6sa
Ristbrj~local e que traz R propodts de, hterpretrrndo WB nrquitefurq revisar parte da hisibria da
cidade, n!io pode se fi~rtnrde - derrde que pol;siwl- apresam um qudro ou um pnnornma geral
d R ewLuçã* de ta1arquitetura(tau desconhecida quanto be h).
Bruno ZEVE, em um capítulo iiititulado Y.4 Renomçao dos Emdos Histbricos da
Arquheturn': no liwo "Histbrb da Arquitetura Modernn"(15'3) arpimentn que nf~oh6umo sohçho
eclettsmo foi o caminlio aba&# do qual ocorreram, ou que permitiu que se processassem as
ciimpreew.50do que foi a quibctura pel~tensedas dkcadas de 30 e 411, e qual R sua IniportAncix ria
Urna sesinaria era um late inculto e devnluto da tema (cerca de 13.000 hectaresj, que a
Ccroa concedia a chefes militares ou a figura; de grande d~;taque cu influencia, para
garantir a nmpaq8o de dc-teminada regi Be. No ÇBSO, p a r ~ fund~ment
~e el, pnra tsl dr?a@n,
apaflicipaçgo do coronel IIQ cambate de Caiboat4 (175a, quepeç Fim S G u m a Guaranltica.
Pedra (Ria Grande do Sul) esteve ewoltiida ern t r k irrvasbes sucessivas d~ castehanas
C owienteç).
F a merfna sesmeria, na é s ~ dn
e L.nrinjn1, babe1 Frenrii~riernendou K ~ U P ~ U M B
cficislizsqEo gzrantiris uma maior steirqh por parte das autcridades ciric e mligicsss.
Ainda em f 779 foi i n ~ t a l a d aa priríieirg charquesda h margem d a Arraio Pelatas prn terras
d~ e m @ b ~es aurnentnfi grltr'niifi amante entre 1811 e 1e16, atingindo quase S.OClS.i)CiO de
amob a: (SDTGER, 1974, f 50). Desta msneira, j%em 181 õ foi solicitada a criaçho de urna
freguesia $ovoação r e c o n b ~ ~ i dt oa m u tal, sob a5peCto e ~ l e s i h ç t i ~ ~CI )que
) , veio a ocorrer
etrav4s da X e s e l u $ ã ~R6gie de 3 1 rl/181 S P do A!?~rb
de ?!?!!812.
ct-iaçao da keguesia nãc! constava s 1 m a l da ftrtura "sede". Q que, num primeiro momanto,
sobre a nrganizaçgo priinitius de núcleos urbanas, mas que na0 passou totalmente
despercebida a Heloisa NASCIMEMTO, que diz:
depois de oficializado como "capela' passou a ser panto de teferSncis de UMB unidade
eçlesiistica chamada Yrezuesia'; para a criaçao d e 2 3 n2a ecitava decidido o Iocal da. futura
igreja: se na lugar onde h o j s~r mcontra E! Asila de Nossa Senhora da Conceição, se no
pertencente sri çapitao-mor AritSfiio Franciçco dos Ari_iocll(1ncal ande hoje se encontra s
c ~ n d i q 5 para
c que Ihe fosse permitido lotear s hree circuncizinha. 2\70 ano, Mzrisns
IY~QSMC,
Pedra Qsórioj, para a nova igre:ia (nunca construida), para Q quartel e hoopital, loiewdo e
vendendo os demais.
Por uma quclstlo basicamente de localização, convencionou-se a chamar de
da Silva, fui wisndada elaborar (18 15 ) fi qiiríe se pode charriar d e "primeira planta da zoria
EARRETCi (1 -76, I?ES), nasceu ei-fi Rici G r a i l d ~em 3762 E füI~ceuna rnesrria cidsde FFII
7814.
pode-se, c ~ n grande
? facilidsd~.concluir que cis prmcipais p r n h l ~ i n a smfrentsdos pela viis
eram relativos: h questan d e 2e;;trrmGs - nocesridade urgeilte d~ FP construir um; csdsia
novas cacinibas, r x t i j i ~ i aCr F Iocsis p a r a a lar: agem de roupa, erguer trapiches para despejas
de detrito?, corr;tnirr nova; pontes, indicar 0s lucai; Tara a çiri.ulaçRo de tropas ds gado
mmc & c thsrqueade~i r ~ d i g i nr CCillgo d~ Pnsturar Cdp ? R32.). Tades eszaç Q U P ~ ~ P~ ~P~ RS c ? ,
foi con~idadriFsra cclnztntirurna pnnte sobre o Piratiiii e, eríl3 3: para realizar estudos S Q P ~ P
;a dese;ristnrçao do ÇHtl Goiiqalíi. TJfisi ;?ez rializadcrs 0 5 dcis S P W ~ ~ ÜfS~,i -1-
i CM~TB~B~O -
criílo orquit~tricivil d s rlile -- psi-A proceder a lerantsmento d s p l a t i t ~ ,c que realizou a t t
1274 P. Últiiiia refer@riria encoiitrada ac? w g . E.:RETSCHJ~IZER fiar ara: snuniçipais diz
crexinienta. Isã, do= runs principriis no sentido norte-suk, ~ I I C se cru;i~mem Rnmh reto com ~s
um, dois e nfk quntro qirndrns inteiras. A planfn tem como h i k s o arroio SRnb Blirbnra a ocsfe, a
(O~6RIO,19S2,53), -
todos mmo não pwiedrio dei= -
de SPZ idmtifindos coni os c8digos fcimnis
edificios publicosqumto os privados apresentnvam aspecto b&ante gemefinirte uns noe outros, pois
beba e bkq de ctu..liurtoou de çimriiha); com oiuas portas cegas; coni suns aberturas emuklurdns
por marcos de pedra; com suasjanelas de verga ou em arco abatido, com postigo ori de pilliotina e
ca_iihari&de parapeito on de piilpito (rnsgadns). Prbdicls qtie vnriam npenm nns proporçfies no
n6rnwo de pnvimentw e no uso - algum, devido n. sua inrporthncia peru n cidnde, e~mmaip
elabordus do ponto de vidn formal, apresentarido iricivaçbea coiuo platitibnnds cegm e esgtlias
pi!astm~e n c i d a s por pequenos capiti'k toscanos ou dhricof;.
recursos locais;
5. k lima arquitetura preomp,da com a aparhcia exierna d a ooúri~,e que bwcama ad&q~inçno
aü
entorne prt-existente;
6 . 6 um arquitetura de WIIIX~~S
retanguhs, puros e simples, dcfmidos pelos limites dm lotes, p e b
9. t uina arquitetuta "rimpai',na qual d a iihn~eatotem uma justificativa funcional (socos, cunhais,
por J O S Fernando
~ dit Victbrk SANTOS; o Teatro Sete de Abril (Iü33), projeto de Edrrmdo
HEYDTMANN.
'r)e UM a aldeia insignificante. conçteink somente de um a. rn #desta capela
rodeada de algumas casinhas 5 a i x a d .../nasceu uma vila suntuasa.
com pastei de cdiflcias apatatrisoç. alguns ornados d e todo a luxo da Europa
- 1439 (QREYS, 1961,91G).
Em 1822 AntBnia Jos4 Gimçaives C h w e s apreseiltou em seu 'Meinbrias
d~'9lesserecasar (3j. A propbsito imaõe-;e uma pergimts: corno :erram et5ar. htibitaç6es':
Sabe-se, no entanto, que pelo menos a c95a da vighria pe. Ii~llciada Coma
residsi~cias,darido a t e i ~ - & oapenas ao teah-a Sete de Abril, o que deve ser coi-lsiderado, ufia
.res que x h r e a aidade de Rio Grai~dedisse ~ x i s t i 'soberbas
r casas d e trer parrim~i~tlis
com
SerB que ern 1 6 3 4 n ã o existiam tabrsdas erfi Pelotas? Serd que em 2820
realmente não existia uin Irnico casebre? Qual o conceito de CASEEBE para Saiiit-Hilaii-e?
criaiida dtividas da que esc-1arei;erlda V e j a - ~ eentao! por outro l a d q o que ciizern cis
Perioda Colonial.
casas con-Widas: ein a k e n a n a . Sim6es LOPES I E T G chegou at$ s fslsr em ' casas de
tijolo, cobeits; de telha;; outras de pau P pique, rebocada d e barro; rançhc; d e tzri-ãa
de habitar
" 0 5 prlncpars rrpoz be nns8aqao eram o svBraoB c a casa tcne S... Habítzr
um sobrada s i g n i f i c a v a riqueza e habitar c a s a d e CHAo BATfDO
caracterizava a pobreza. Por essa razao 0 5 pavimentos terreos dos
sobrados quando nso eram utiliradoç con-ia lojas. deixavam-se para a
acomodaçao dos escravas e animais riu ficavani quase vazios. m ~ niio
s
eram utilizados pcllafamllia dos prapriet8rios" (REIS FILHO. 1978.25) -grifo
i30550.
Nos psedior terreor ainda existentes em Pelotas nEa se mcontrsm maiores
varia~desdos ripas arquit~tbnic~s
con;agrado: pelo Era51 e e;tudadas por M ~ s t n Eoulan
r
possível constatar que todas estão robre os Iimite dos ten-eiias - f a ~ h a d asobre o
P X C P ~ E L I de duas, um r i ~ s ~ o!rrim~i?in
nu Inngitudin~!de plarrta rm ~ P I R ~ B!E$~ ! f i ~ v d 0 5rln
lote, ou reja. como as terrenilos possuiaríi pouzs testsda, adotou-se uma t i p ~ l o g i aria qual
os GOMP artirn~nto~
5 e sucedem em direção aos fundos. Sao as chamadas casas de PORTA
aprprentam uma sala, alcova ou alcenas e a ala de jantar o), ligsdas entre si, sem comdor.
P, cozinha encosta-ce n s rcnctruç8o strciok de um puxado e o banheiro locsliuz-se nos
fundos d o terreno.
As casas d e MEIA ivIOP,.AEk representam uma evçiluqgo em relaçao ao tipo
anterior (e primitivo!, pai: apresentam a partir d a rala (nu primeira cmnp artimenta), um
çawedw que a liga ao jantsr. Com tal soluçio obteve-se maior privacidade nas alcovas.
\
Intsressarrte mencionar que, eni a1s i i r a s caras visitadas, a sala de fi-ente foi dividida (par
tabiques de madeira) fazendo c m n que o corredor chegar:^, de maneira i n d ~ p w d e n t eatd
,
a porta da frPnte,
s a de n*'?Ci*:
As duas cazss que fogem aor esquemas tipa26gic~s~ l u c i d s d a sga
da ma Gmçalver: Chaves i ri" 210 da Major Cicerr! de G 6 ~ M~~~ilteiw.
s
, ri tratar de I O ~ P de osquina
N.ra?ri2.,antiga residhcin da fsmilis M ~ n d o n q apor
um pequeno corredor central que divide e interliga a seqaencia de dois aposentos de cada
lsdcr atP chegsrns :alia de jantar. Pelo sccsso de Sete de Setembro existe uin outra corredor,
Csrlo5 de MSiRAES (8) chsms. ~ z t dse " a mais mtigs csra da cidsde" e diz que dela restou
apenas uma ala corti quatre aberturas n o LQf"~tm
da quadra4, rio entanta nas tEKsn5 COMJO
comprovar esta hipdtese.
a .aisp6blica.
Mo que se refere a05 sobr~dos,que t a r n b h sBo caracteridicoc do p ~ r i o d q
C ~ S ~ E I(1962,
O 28-53, existiu em S%aFrancisco de Paula um grande sobrado p emncente
G m ç a l ~e que pormia em sua fachada principal uma cartela com a data de i784 {quatro
anos depais da primeira charqueada e quarenta e seis antes da elevaqBo h Vila). Tratava-se
quase ç ~ r t ~ m ~ r rI?CI
t ep, r i r n ~ i wsatirado wguida m P~lotas.
Finalmente confirmada a t ~ s jel citada, d e que o sobrados eram a5 habita~be;
2. a da Praça Cel. Pedm O56ri0,esquina F4lix d a Cunha, que seniu de " quartel
Marques de Souza em 1836). P,tuslrnente abriga uma casa de comCrsia (Casa da Banha);
3 . a da ma S e t de
~ S P t ~ m b r oesguinm
, F4lix da Cunhs, rifidBncia que pertenceu
a Dontingos Gamo Antiqueira (112. Em 1845, hospedou ci Imperador D. Pedro E.
6.a d a Pracs Lel. Pedro Osdnu, esquina Labc da Casta, antiga residPr~~is
de
A ~ i ; i i i ~Mea~c i e I ?vioreira. Tombada cc.1-IIEpatrirrionio necienal P desocupada.
2 .iYI~rc~des
2.1.2. A MATRIZ DE S L ~FRANCISCO
S EE FAYL,A
core p!wat!r i um8 jine!a que Q ilurninaua. 'Possuía tambbm duas porta? PM c.ad&ledo. Era
duns 65ua5.
O sdrici;
18.0? - 1 -olabcrs~§a 6.t. prvjetc pai-; s. nova Yatcdrsl ds Prsc;ti Y el. Perirc
ao lado norte.
\
ter :ido cmstmida na P r a y Ccl P~drci0561-i~E; mja pedra fundarncrital ch~gtiua ser
pare a 6pnr.s. I
p m c o a pouco, foi asivrilindo prt?porçBes i a ~ p e c t ~ impre5c-jmmt~-
ir
p r o j e t ~de OFFEF,. apacar de na0 constluida. acabou par introduzir em Pelotas - e rio Rio
a fachada atusl (nunca modificada), com seu ybrtica e t m s ç o , com seu joga de ordmç
( d~d~r iFc ~ rr10 ~ & T P OjRnicas
F U ~ P W O ~ ~ n o primeiro pn'rirnento e corintias Yiac tcirres); cem
bastante primiriaa. urfia Úilica ilave corn trilturia; latwais, alta-inor ao funda e as d u a s base5
ein 1283, quclndo foi retratado purD oniiilique PINEAU, e que, tudc iiiclica, manteve-se at4
psvirnentos, com a finalidade de servir de Salão Paroquial. Em 1-33, o templo safi-eu nova
reforma, desta o P Z por Frei Hfcero PBí"ER.5, que o ampliou g s n 579 rn' e uma cspecidade
de 1700 fiPis O alta-mor foi afastada em direçgci sos f u i i d ~ sa, sacristia acupou opavhriento
tsrreo do S slão Eiar~quial,nç- S a 5 ~ 5d95 t o m ~ 5forem trsnçforma das ern b a t i s t é n ~e sacretaria
Z
Sdttee
P F ~ .8 1 ~ r n B ~ drr VC.T . ~ T . w ~ s G ~ ? ~' Bc PU, P ~retificaqBe i
~ da ai?ip!ia~ltr! da planta da Rio
de Pelotas da 1852 a janeiro de 1835 (quando foi canshtído a S; ete de Abrrl); e era chamado
aos nomes dos s6cios que formavam s "junts fundadora", o nome de VIANWA consta da
de Yereadnrii - pode parecer que o teatro j& nasceu pequena e ata-rscadçi. Yorgrn,
ei-a de 6.42.R hab.) e a coríipartirrric? rnin a latacao daquela casa de t.rpetAculos <contava
c o m acornodaç5et para 1.2Cri especradnre~).Pwtento, q u a r r z e anos apSs n r a ineu@t-aq3c?,
o toatrri çcmpoitscs 1 e$-$d 3 P C P U ! B Ç ~ O'livreH de Pelctas, sendo que ezts p ercmtsgem
tende a cresçer se sperias r;oiitanlloF or- " c i d a d a x livrer", que realixente túrham a c e ~ s o
cultura e ao teatro.
- na manerra como foi definida par Femando *I. CAED OS0 (IP??, 84) - formada pelo
fortalecimanta do poder político e ecan&rnico;graças atii tharque e a atividades afins.
\
~ r i n c i slrnento
p tnbobro Ric rjrende e Pai-ta Alegre. "Eles q u i s e ~ r nque o In gar p r o q eraFsP,
c i v i l k a ~ 9 o pelo
R qual atraves5avs s cidade, n a d a melhor do que construir um teatro e dar
Pspaço B. cultura, rnesinti QUE por o:trntação. Forto A ! e p desde 1834 tentava constniir a
r;eu530 Pedro (que 5 6 foi ser inaugurado ern 1255) e Rio Grande cairstniiu 0 acanhado S e t e
do Z e t p de Abri! 5egui?i um4 tipologia comum a id~ntificadaFor
c~?Ilrirt?I$i~
ein ncsra; viIas e cidades:
Hugo SEGAWA cüiiiü domir~ai-it~
f ~ r r t c-orfi
? treo. portas env iciraqadas
(1 4).
~ r p i t A c r i 1 otinha
~. a f o r n a de um " U Mnurns
, uariaqBo d o tipo i t a l í ~ n t de
, ccnfiguraç2it? trfl
o desenvciivirneniu da? artes na Estado e pcir se ti-atar ddo msis antiga iestro bsasiieiro em
P ~ l o t s como
~, centro d a s ~Iiarqueadsse dss: trsnssçber econdmicas, passou a
disputar, come j A foi diro' o etsnis d e capitsl palitics, paic sli grtsno ~ o n c e n t m da ~ma~osis
dos clar fsriiiliares, ali haviam ccinstruidr, suas c a s a s urbanas e dali parlia mais da metade
do chzrque exportada pela província. M3o sc deve estranhas que dentTe 05 cinqacnts e mito
\
treze peIotenses.
1351 v inba gastar seus patacbes. camr! d~isrnmin transparecer alauns histariadai-es e
Eonnque CORE-OSE diz quo! 90 Rifi 5 r s n d ~do %l, 3 condi$Sa de SEFTHOF, 1-190
comportamento corno o que ;e esta'uelece~rio fisrde~te~ O Tsenhores
. de engeiiko Wa caso
1-21, PITO eritanta, c autcr faz nlgumas rerssIvar iríiportarites: primeira, que t a l constafa~Bo
i i 3 implica
~ na rilexamento da maneira d~ tratar os osmavos, que fiii ieripw \a+.im4trica
P hm.Utltln;segundo, " a rnpxis?@ncàad e pqdrees senhoriais de vida nB.r ~jgr~ifica
quzl as
~ e n h o r edeixassem
~ d e autocanceb er-se como GPAX2-XEIGN3 L W , B imagem d a
aristcilracia mral brasileira das r ~ g i b c smais iicss" jl???, 7 7 1j;E iwceiro, que "um estilo
de exiS4ncis wisterisl, e çomc a carnads dminante mral gsbchs tinha hhbitos e ccgurnec
gaúchos, e at& rnesrno tle perte dos pelotenses, que estavam A margem daquela saciedada.
\
contribuiu para a triaq%cda nona irnageim de Peiotar e para estimular o seu riav o "rnodus
vivendi".
~ S E K R - Ozcgundci
~E, p!rritr elaircrsda FGr R m e l M ~ n d e sCcm~crl!!~
e cnntruido por
do SHo C-cntalo e a Frf-:id&cia da Provfncia (62, para obras dirigidai pelo eng. Schmidr
Edãria r3 ziSria I~HIGALHAE:: jlY87, 77) canta que a partir de 1870, a atual
Praqa C c r o n ~ Pedro
l Qsbria, psssau a receber uma :t.ri~ de melhoramentos, atra-85 dos
l auiorizado em 2867
O primeiro contrato de etlcanaiilento de Agua p ~ t h v r foi
fcírarn adquiridos yuatrt7 chafarizer (C) a Y caixa djèíggrra da Praqe Piratinino dc A l m ~ i d a(9).
esgotos foi assinado por HiiWYAN que o transferiu psra a Lia Industrial e Lonstmtora,
k~icioua cünstíul;ao de uF1ia usrria eríi Pt.I~i3:. S ~ g u r i d ai mesma Lei, íi prfPilPgin pctderia
pública riao se iniçiassern em urfi prszo d e ' doir tifiac". Por isso, É. iriteresçmte obserwsr
1871 eBag&,1881).
? t ~E ~ D Sfcrsm
As inicistives e sr oSras de r n e l h o r ~ ~ r . e ?E& que
t m t ~ nesses
anos foram elaborando-se pelo menos cinco plantar da c i d a d ~ :1849 - eng. arq. Roberto
OFFGP,; 1076 - m g c . C!ar!ns ,4 A - ~ ! ~ F ;C'P. Jde
Q s & P,4n.~Jjr;i,
~ ~ ~ LAFCL!:C~C
~F ~ L J C P P GPI Luix
p a t r n n ~?r~vt?edorer,
~, a f i w d ~ r n n es adrrlii~istradriretdas maisv ariadai obras carn fim ~0ci.81;
em troca receberam mais reconhecimento, msic prettigio, nzsis tftu2ns honorificos, msi:
prinilogios? msic dinhoiro d c gol:erng provincial o mais poder. Utilizsrsm s s p r ~ t t i g i o
sua hren de influgncia de negbcios; y ar nutro lado, utilizaram tsmb6rn o ?ou nome, dinheiro
e escravos para construir os principais prPdioi. piiblicas ris cidade - que resp andiarn a uma
hierarquizaq3o dar f u n ~ 6 a s~ocieti; da clasce dominante ;e que podem ser divididos erri
\
P B F ~ O Ua existir um p~ederíilrri~
calaniais par círrtrc cíclStic~r-. Em PPIOLSF, do VP foi
~ H d ~ t i s m aHizte~icisrcs,no qual 5 a h u z t ~ ve 9 arfaqll~lmitntin R d p fm-msr que
d ~ f i r i i dcnroio
<IRplntibnnds, da froritiio e dos ncribnmerrtns em Ioiiqii; dns Adorw rim compakirns e daa eb%&ian.
-
2. !i uma arquitetura artesmal que, a pmtb da decada de 70 do sêcnh X M devido d facilidade de
4.4 uma arquitefura que briscn um sentido simbbliconris construções, idenriftcado com a recaperrrçito
5-12uara arquitetura prcwupadrt com a spar8nciri externa das obras. e que tem tlecessidaile de
r1,k~ic~
6. C uma arquitefura de vo1ums retmgdares, bastante definidos, puros e sirnpks, cuja plaqticidadc
resrrltn dn u t i l h ~ h ode rigidos csquemfi': ccimprishivris rrinvedados a partu dra sini~xede (rndiçko
rlhgicn;
8. e uma arquitetura que de& evidente sua relçao coni o solo iia qual se rpok,
trsdicxio cl6sicn.
U r 1850 ~ t 1YCiO
& desthcwiui>-sea2 z e y h t c g crotwifugüeu paldicsar o Aaiiu clts 0th
BeneficPncia Partupesa (1861); a Santa Casa de Miscrkbrdiia (IS72 - primeiro md@, proj~fo de
Vieira PIMENTA, ~i Trnçn do Corntrck"- hssmUiçirci Comcrdral (lm),nt?&uni iccal du Chbc
Piiblico; a Escah Eliseu MacieI( l833), projeta de Dominique VIM? iLU e Domhiq~ieVTLLAR; a
-pedra fund;iment;iI), projeto do eng. Josk de MAGACIIAES;a Biblioteca PUblicn Pelctense f lSSS
do cenbp;rdo Ricardo GXOVANINI; a Cq>elade Siio Pcdro {1D!?2), projeto Rtribuido a Jusk fielln
abastadas pazsaram a apresentar uma série de modíficaqbes que indicam si abandono das
~ D ~ U Ç ~i P
l o$~ r ~ t i f i ç a dm-fi
a~ a arquiterura cslaaia!. A utiliea~Bode novcrc mat~r!eic -
e f i t ea n~odific~gfiez
c ~ r n ~ ~ ~ r ~ dapenas nu reformas de pr$tlioç calnniair que passarar. a
clBcsica), s t s ~ n o sds inti-cldu~5rid e platib siidas no local dos beirais, constmçBo d e kontbes
cmrn urna 'apar@nciacl Assics",inas nlti deixaram de ser colcnisis; I por fim um tercpira
n i w l , que pode ser chamada de red, que compreende os irnéveis que realmente foram
de clmpaçao d o Iotp, urn r~finarrieritc?o apurampnto dos acabamcntm intpmor. entre outrat
raratteristicas IOJF-FP
rali~nter,rr?zit ~ii-fia=-e7 que O que 4 çh~rnsdnr l p "neoclLsçico'
nada mais é d o que uma das rnanifeitaçfiar~do oçiofimo deritru de ZLia con-ente historici;ta,
Ums i
: PZ deteirninadas as dUnpn56er: e a. foims d a edificaç&n- basicamente
dn f ~ n h n d s ,U G ~ ~ P E C ! !
Lm+e quehrs d n 5irfi~rr18QUP E ~ ~ pela
B urr~gid a locali~sqgod e um
n ~QTIPTC! CII
ij segundo P ~ Q U P Q I BOGQIT!B qu~nd.0 ~ b e r t v r ~p er ~ p aReite
~ , caso,
irra unidade ? alonzada, ernoldui-ada nu i-@Iada atravk de pilastras e coroada pelo frontão
número de ahertilrss: para tr&ssberturss, a fruntAo estava sobre a d o centro; p ara quatro,
a ladeavam; para seis, voltsrra a estar robre a porta e janelas centrais; e asrim
sucecsi~arnente.
uma determiiiada I-egra: na maioria das coi~struçbesa'; pi1a;ti-as cairi ntgicaq%owam
ay ?fias
5t-fip~eg~das fias extreriiidader d a s fachadas (riuma r a r i a q 3 ~da idsia d e t-igida
prbpria do- cunhais rn!nrzieir) o a t pi!sitrar pr~prismer~ttp
ditari P Y ~m
~ p r e p d a sentre a s
tratamento.
dispbem no sentido narte-sul. A fachada dita prirrcipal wa 3-esol'i ida como as das casas d e
meio de quadra e a outra r e c ~ h i aum tr-atarnento mais simplificado. Muitas vezes, qusndo
3 fschada seandbris era muito extensa, recebia tsrnbonr um ErontSri que rnarcavfi o seu
e s ~ u escravos
s para forjar uin "mmgdus V ioendi" tfpico e exclu;iao, foi em cuas reçiclhícia~
decoratiaa fizeram surgir e se%e~enrroIveruma verdadeira ' iiidústria' dsr c.hamsdas r siTcr
~;caiola;a das bandeiras amadas e moiitada: com V idrc5 C O X ~ ~ C I O Ç ; a fias portas taihadas,
w g a s ou ~ n u i d r a ç a d a r ;dc5 ladrilhar hidrAu1iros decarados, e a dos guarda-ccirpcls, gradis
urtensifiçação d o cornCrcio e ao aurnentci d o niítn~rad e casas imp artadoras --de contar com
passcu a representar urna unidade h parte do conrr 117 io familiar -- sem funqaa diurna -
epEss d f l t c r g d ~pela s~aiharaF Firnpn FF?P; ercrs* ni. Fnra ~b ter ii?i!izndo m na?i?esd~
festas. quaiido a: c u ~ rPOITSS erw"~~ ; I ? e r t ae!~ ab-an&c das jsnelas rasgsdas podia-re
I ciE9, 7 0 1 7 " Deire modo, p ossuirurns pequena sala de leitura, alguiir livros, e um 1 ~ 7 ~p9 8ra
1
ALT C.
Em camparaç8a com tipos prirnitialw e j6 analisadas, as rasas d e MORADA
\
cidsde.
reforçar a i d & ld s aoistencis; junto ao p asseio, de urna porta c e y s bsstsnte grande $ais era
com uma segunda polta, desta um envidrsçsds, e a s porias d~ csltks: de urn lado o salga
reunism psrs. reelizzr tuac rofei~Eoc.Por outro Isdu. oc cgpas servisrn d~ ~ n t e p z mentre 8
servia de rouparia w ainda de " ;ala d e engomar")),a sala d e bsnho (onde se lacalizav a a
bra~ileirserri gei-al) d o inic.io para o fim d a s4culo XSK, din r ~ s p ~ i at osua rela~Hricorn o
lote ~ r b a n o .
A partir de meados do i@culopassado começaram a aparecer as primeiras
acanhados, passaram a ceder Iugar aos jardiiir Iiliprair: p!ou Bs enb-adar d e r eic.ulos, o que
acabou p ~ m i i t i r i d cou ohrigendo s uma "rndtcs!"tru~fP!~c!!!icis
do ace:sc principal das
babita~despara a fachada Iaterai. Acesso sempre valorizado, deriido h altura do5 p&díos,
das pr6yri.e~C O I I S ~ Ç A P ~ .
meriar duas dar fachadas, quaiido ngo tadai! a ela? ligadas. et-~iitarito!a possibilidade de
5e poder contsr com um recun latere! foz cain qtie, pouco s pouco, Fossem desaparecendo
habiraçees.
;T..?.Y. SANTA CASA DE &TISERICOEDIA
Rio Grandp, Q F plar!c?t do hcrspital que ali s~ cansrm!a (17) e que fararn mviados com outrrc
mai; antigas, e que se cupunhain f ~ ~ s e rç6pias
n d a Santa Casa de Pwt@A l e g ~(18) &Terça
planta t k r t a F tarntiÉrfi f
d q ~q. u ~ t r n a w ~d o ~ d i f i c me que foi a p r c v a d ~p ~ x n n a n i m i d ~ d e "
(1 97 SI 11).
prsdios: ediffciar em a l s ~Istersi~,cwtrados por uma tapeia com duas tomes, sendo que
czds ala sc eçtnitura strsrPs de uni longo tcrrcdar q u e !e xlire para cs phtios internos d e
LIisericbrdia.
? E61 -- !an$amon:c? d a pedra fuadamenta!, segundo projeto da Jo56 V ieira
PITMEI.TTA;
1 9 6 4 - rpela'lioragãa dor d i ~ ~ r i h nn sr i g i n ~ i c :p e l o e l e r n 8 ~Augusto
LAWJGRAF (20);
1 .
I
-.-*
I
r 1r -- i.mügurz@o da prrfi~eiropaviiiierii~,
1 W4 -- ~ n r r ~ ! r ~ çtln
ã nc nzi!?hs pnr A!p~pn~rid*e
;?A& . ~ ~ i c r i ;
187'6 -- ~artalar.%;o
d~ Agus enraiiada pelo eng. Hgino C o ~ f DurrTo;
~a
apresenta grand? regularidade e simplicidade em seus dois pisos, rnzrçsda pela repetição
das aberturas padrrnizadat e pelci ritmc; das pilasEas corintias de "d~m colossa!" (altura
s h e v i c o , r@b8tid0P h a m P n f i i ~ ~CGPT?@
que, junto da c e y ~ ! b , f ~ r m a r i aUE ~onj?lnt@ i 05
eixo vertical central mtre torres cineiras -- rematadas p w cúpulas. Toda a fschrids foi
va!orizada s t r s ~ &da aplfçaçJo do elementos omamentsis relaçionadcs com s 3 3 d i $ 9 ~
clhcsica e cnnz f& cristã Sob s platibanda, grande fscilitsci curvo contendo, na centra, a
@ QL nhnrntbrio
F T ~ B ~ ~ Z Z dri de Andiires Quirfiicn: P Micrnsc@ic%~;
1915 - corist:tni<%nd a ala da rua Prof. Arahjn, prqirtada pelo arquireta Cesar
Ciaiiípas ilrlOIaTEIRE, da fhLiiiaPEREZ I-6Ci-TTGIF0 8.C N ;
!-20 - ~ ! ~ h n r z q ! nd~ "h!-E? rlp rlprinrn$8nn no int~a?orde C e p i ! e , T P R ~ ~ Z F ~ ~ R $
pelo er~ultwArige1oGiusti,
1921 -- S O ~ I F ~ ~~ LC ~
PI a~n%
i l hOã ~d! o s LubercuIosos {Sete d e S ~ t i i n b r a~clquina
~ o r t principal
a o cai~;tniindoum l e r c ~ i wpico, COM y 4 direito menor, para que, a sarna dor
t r @p~a v i r n i n : ~não
~ superasse, m ~ u i t o a, situra do bloco de 1877 (dciis ~ a . ~ i m e n t a s j .
Camara de Vereadot-e;. NZa haviam decidido, na errtanto, de que tipo P qual o fim de tal
instituiçga de ensino. "Abriu-seconcow@ncíae â abra foi contuatada pelos srs. JvlATAU &
linpPrion @?;IP.GPLHBES.
1983,l új.
legislaturas.
TiIlJUTJ 8.TTILLKR, P ~ a r l
R n~sar,iaç%n ~
dois cidadger frmce5e5, LT~nljniql4e
a ton~on-@ncia
para a projeto d a Elísw I ~ I a c i (1
~ l5 8 1 : ~wpmou-se
~ de "JILLAR (lFF2) e
realizou u m a ~ s r i ed e oito aquarelze r ~ t r a t a n d"elotas
~ em 1IC'3". N a 0 k r z m ~ n c e i ~ t r s d s s
O projeto d a E ~ . ~ oEliseu
la M a ~ i e l(atual Inetituto de CiBnciaç Humanas da
UPPf!) n8o apenas recuperou elementos f'ormai; d e tradiçao ç18s5íca7 ccmc t a m b h fni
Trata-se de uma planta quadrada, b a s t a n t ~coiztida, cruzada par duas Iírthas de simmia que
dividem a ccimposiç%ç, em quatrr' porqBes iguais. SaPre OS f i m s de zimetria Eoratn
Externamente, a s f x h 8 d a ~refletgm
: a 2squerna simstrico d o mterior' uma Pc'tta
e unidas I duas a duas. PQY urfia moldura tsrnb&iii e111 srco pleiio. A l h de elementos que
remiiritarii h ti-sdiqãa elhçsiza, tadc prgdio foi "dicorsda" pw cmamentos que f8eeist
Pelotas'. Pii.3EAU foi q u m , com mai5 pracis3o e requinte d~ detalhe:, regi:wou o maior numero
de prgdlos dacidade: " Haspjtal d a Caridade". "A571~de Qxphã?. 'Rqa da Fd atriz". " P ~ n tSobre e
o Santa E abara". 5 ecniiccpncia Portugueza" ' C m a r a ahauniçipa1 P E i S l i o t ~ ç ahS1ican, n E s ~ ~ l ; l
Eliseu EAaci~1"e "Prodio HiztSrim P Club Comercial' na Praça CeI. PeJro O w i c . Toda; a;
aquarelas sob nome de 'PeEotas em 182;". foram reproduzidas p o r Fernando L.OSdiiIO i1992j.
A partir da d4cada de 60 d o ssculo XIX 2; charqu~adasriri-grand~nses
E não 4 tos que em 1884 (quatro anos antes d a Lii Á u r ~ a )foi abolida
platino.
da carne salgada: Q strsso t ~ c n o l 6 g i c 0 ,as aitos preços da mat-ria prima, a s sltas taxas d e
1nlpcrtaç8a da sai, os altas preços dos fretes, PntTE outi-o;. EEmaneira que o charquo, q u ~
em TV61 representava 37,7% das expcrtagfiar d o Estado, em 1894, parsou a 25,6%,
inqi_isriro que os grincipais predutcsc colmiai: pai;c~remdi 5,4% psrs 72,4% c.pm 1894
<SndGETc, 1g74,ltrjj.
Ao m P m c t ~ i n p c m t ~ n ~ ~ s decaiam fr~nae
! que a s c k ~ a r q u ~ u * a d a ç y ~ l t ? ga6chas
dita: (2).
mpçirtanter- iiidiiztrias " iidereç", devido k proxirfiidade çam o ntar e exist@nciad e uma
F G C ! I ~ P I Tcomercial
~~~ mais farte do que em outras cidades e regii;es gaiirha-, iiiclu~iveda
iridirstrias, ccm uma p r n d u ~ g omuis dir ei-sificsdu P valtsdo ~ s r cs mercado regimsl (3).
h ~ SAEAU
Em 1264, o alemão Freueríco Carlo; ~ a n fgu f i d o u u r r i a ~ DE ~~~~
LANG, esp~cializadana ~mdtir;%o
d e sab8o e velas de sebo. Lmn o passar dos anos, i n i c i ~ u
fahri~aqBt?de caixer d e pnp~1Bri e p g r e a herioficisrner!tc de awaz. Em l g l d a fh'irica
ocupava urna h r ~ ade 22 mil rnetros quadrador-.
~ do fundador d a
E i i ~13'3, Carlos Guilhen~leRlteingaritz @ e l o t ~ i ~ cfilho
C ~ l f i n i a d e SBO Lnurei~qo da Sul) e is a l e f i i 8 i H ~ n n a nT~r a t ~ rfundaram a firma
slgm de cernejsr, 4gua mineral, 'gauasas7 e gelo. Ocupavs ums Bsea dc c i m o míl rnetros
quadrados.
Uni30 Fabril.
Em 1885,os zenhores Rius (sic) Cristi$ e Carlos Giscoboni fundaram a firma
\
inetros quadrfidos.
psscsram s repretontsr spenss urnu fim; ;o d s classe dctm:r.snte c a dinidir seu cvs;c scciol,
ECLÉTICO
\
s t i w n e ~ ã r id~ irfiprorat ~ r n i n ~ n r ~ m rapiPe!irt~?>.
~nt~-. -4n ladri de ncmpi como (I? Os&-i@,
industrial).
1228 fírmss em atividsde? das qusi; 1C;G eram fbbricas, 2'7s oficinas, P2S cases dpnegbcio
1Q9ú, 32).
=i-gimento d e U ~ cidade
B d e "fisinnairiia" t s r n b h nova: inductrisl, b u r g u ~ s se sgors,
completamente eclstica.
do sgnilo XIX, dofroiitarrain-se duas t ~ n d - n c i a zantagSiniça; quantc B fmma d i poder: o
dri5 9 fiir?$#n
cnncii-nadares, silh9itiiindn n imp~rodnrpnr i~rfip!-irirlc-it~r~im t r ~ t n dor
r
preblemas nacicinaic, fir arida pmbleiy~asestaduais para os presidentes dos Estados), e
que se mantwp IIG p ~ d e praticamente
r d u r m t ~iada a R ~ p B h l i c aV?lha (1 889-1 970;; e uma
peçuhria e agricultura).
a causa 1 1 ~ municip~o;
s da regiao e, dessa toiil-ia, estirírular a :iirida+o de um iiGrfiero maior
a c a b m ap oimda o Mal. :Ti5ç.ande de P.rlotac para cbef? db3 g o l l p~r ~~v i 5~6 n~r lr10 E e a d o ,
pi-imeirs presidida por Francisco Nunes d e S w z a e a tegunda por 4,ntbnio S osres d a Silva.
administrstiva; pela qual passou o Estado, Jdlio de Castilhw, finalmefite, tornou o poder
foi nomeado tomo primeiro Yntendent e V d p P ~ l o t a ?o, Dr. Geivlrio Alveç Pereira (4).
a 1895; porém so final dos conflitos, o PFA s f i m ~ o uTeri domínio e iarkaieceu zus mgquina
política. Erri 18SiY, Eorges de Medeiros assumiu o governe ga6cho, "dando continuidade
pGSA'G7EXTU,i384,79j.
N o plano ec.or~rir?l!co,o Rio G r e i i d ~da Sul enfrentava IEAR s P r i ~d e prohlernas
Tais p i - ~ l i l ~ ~ idiziam
ias respeito diretar~ieiíteAs atividzdes li-adas A pecuhria
e ti-aiispcirte dos procrdutcs das zonas coloniais). Prob leiiías que não furam re'ictlv idos p ~ 1 ~ 7
do Sul.
E.&
implantação de urn irrodela capitalista em seu meie dev @riaantes supprar dificuldades d e
senhorial d o mundo; s falta de aplicaç3a de recursos pni teciialogia mais avariçada que
outras medidas.
Em les? foi fundada a Suciedaak :F4g~*tcah
Fri.st.arii de P~eL~siriã
( 5 j , em 190E
a! "Fed~rupbaukas
Assõzic~Besfitruis do Ess&qra, criado (1 C r s t ~ Irrid~rrstrialda
o L'ha~que;
da picudria E d a jridúsrria d o c.harque, foi ccinstituido, em 1906, corri sede erri rielotas: o
E a ~ i r cF c l ~ s s a s ~ . e l e c i m e n t ~financeira criada corn çapitais Iacair de ntigeiil
Estab
17c a p l t a l i ~ t aj"
"O E a n c o Pelotense era orgulho d a fina f l o r d o s p e c u a r i ç t a s e
E I - ~ R ~ Q U P R Z ~da
O ~nncisn
PS rn ~ r I d I 8 n .rln p e q i i n n classe rn P ~ I R u r h ~ ~qlue
n
era !acionista minaritaria e dos danos de c a s a 5 de negbcios de srea de
coloniraçao italo-alem am'(LAoEMANN;13E5.G9).
politica f@i eEm:urada a partir de um plano; de expansao territoria! Calargamento das Areas
filiais e ag@nçias.
filisls no interior d o estedo P demais regifies do pais, pedi ser dtlilddid P- juktrn f n 5 ~ 5 ,
vida na cidsde como um toda (o que at# entPa recaia sobre a iniciativa p r i ~ a d aou schrp a
governo provincial? Apojadcrs na ideologia positírista, buscarram eles a prcmaqão do
~ r d ~ rde
r i iiztrestirnento: ao snr~cr.,mevroe tw .iigicaizapYn da cic3kfk ( ~ u n ~ e n dt oa rede de
esgotos e d n ramai:
~ hidrdulicos, drenagem da Arroio Sta. EArJriara G d e Arcas a l a g a d i q a ~ ,
construcBc! do briatadciuro M n d e ! ~ , d~ Fm-r~c.de Incinera$áo, da Instituto d e H í g i e n ~ d, o
R ~ i r n ? ; iin r.vr!:çi ( c m s f ~ ~ ~d B o
e iimn rpdp IP ~ S C : E ! E -pfihlicqç. ~rb'hanq !?ZI-~?>.
foram dando lugar a u f i a p astiira qup exigi3 u m p2iiFaiijEntt7 gI~lbaI,riao apenas i-slatilao h
qusdro de pessoaI pwrnsner,temente, dosenv olvenda prc_ierer na! msit r! ssixdsç Ares5
as C ~ S Ç F ~ti-iSs!!~sdordc!
C i - e f i ~ t ~ dt smlidm
o RF)9sn1enf~d e coi~ctmybec. purs detontnro; d s
U u a ~ t eEEoA
, e Idalina, entre outrss.
BC'LBTIIS2YfC E ~ ~ O L ~ G I C ,que
? , iinp lira 2i1-I ççcalhas prPv ia s d e cunho an a l 6 g i ~ aau de
r ~ f ~ r P . n QUE
ç i ~ nritntqrn
~ o wti!n quarito h Pinslirl~dee q u ~
re d ~ s t i n ao edif1r.i~3 FET
p r ~ j e t oP niltoria de C : n e t ~ CASRRBTTCi,
o arquiteto q l i ~ nntakilizau
p pela ct?~rtru@io
"dade d e ouro>partugueca $ra dos dezsabrim~ntos),quandc o pais foi dirigido por I>.
fachada, surgirain arcos ogivais, molduras ccm reprnduç8es d e elementos d o mar calgari e
formas, dos rccigrsooi e. dos ntributos decorntirws. Em decrirrenci disso, e dc\ido k cnkt&acia d e tima
nova ordem social a cidade nssirmiu um carAter mais cusruopiiíika e 1180 t~nkciprovgaiciano e
[Pebtense, da PrwInci~.do Brnsil e n N~cirrnatdrl Comercio), iim hotel d e li,im ((Gmde Hdel),
e n m outxos.
"iikrdade no manejo dos estibs"e peIn çiinslrnq%ode unia arquitetura resultante da "mrnpcsi$8a
noms fncltrulas do Teairo %,te de Abril 1916), do Mercndti Piibliccl 1914) e dn Funcxirin Noreirn
pr~rietitrioda obra);
3.C urna rirquttetura inventiva, que buscn u m afrnia@iuntravds da utlkaçiko de unia linpasnr irovti
de fomm e, elementos dos mdi vwidas es(.iiosdo pmsirdo, com o o-jctivo de cnrncterh~hodos
7. t umn arqurtetwss que rejeitu a pureza e nem sempre t facilmerde compreçnsfwl ,Z primeira t-kta;
8. C rtmtt arquhetetura que deixa evidente sua relnclo com o solo na grinl se npoiu:
9. k uma arquitetura que iitilka os mais diferentes elementos dccoratim das mais variadas
procrd 2ncins.
de PEREZ MONTEIR0 & CIA; a reforma do Teatro Sete de Abril (1916), projeto de PEREZ
de AEionsri GORTZ 8 JR; a Escala de Artes e Oflciosi (Iryi4), projeto de Cados SCOTTO e Caetario
o Entreposto de Leite (1929), projeto dc ,4Eoosa GOETZE JR. Farm ainda constniidou: o Banco
AlmcirauifRdo Municipal.
O fiital do s&cuicl XIX P as primeiras tr$; dkada; do X X as~istiramao
d e ~ e r i a e l ~ i r n ~acentuado
n:~ de nov ais tipcl~igia5rscidanciais quf v inhsm respclnd~ra uma
com a sfirma~&o
da operariado e da classe rngdia.
"Me cidade çr! instala uma populnçeo aue ira constituir a pequena
a r i ~ s a n a t ae o operari~cioinduçtriai. Dif~rencia-see cresce ei camada d e
tipologias r ~ s i d ~ n c i e r.crn~
ii c1 S * ,'chalets
' C O A ~ T S ~ F ~ ~ O e5 de medelran e: ' ~ e 5 ~pere
5
com G Q ~ ~ Yduzr
P ~rfl ~ Yguas com c s i r n ~ n i epara ~s lat~rais
terreno, que tinha uma iinica frente voltada para s via publica, o que indicavs a acesso
qu arte irB o.
Embora a riomen~latura" contrafeitosM,' ~ h a l e t s "", ~ a á a 5p ~ abre
a ira^' fosse
utilizads i n d e p ~ n d ~ n t e m ~dne texistir
~ urna relaçla prpcisa com os tipos habitacimiais
auotado;, a partir de uma anAiise dos projetos exl;tente; ris h f e i t u r a Municipal de Pelotas,
um longa c.owedor F a d i f u ~ ~1
f de coristmçáes de f o r n a quadj-sda ou rrtasngulw csoin UKIA
d i ~ r i d t interna
r ptn cruz,torifigurando guerra pPquIuPncrE c.fl!-nodoi F a laerin3 anhpiro!.
S ~ g l i i r d n , a exiit er?c-in ohri~slbrfa d t riçtios fl-l-onleiz. ZS iscrrminat brio
afartarnenta de, rio rnfnirna quati-Qríietmr --msisi-iiura e ~ n r t %-o56 exigiido para hab icscbes
massa, ac: pila;tlas c t c , e s sua zulititui$o por oritms, bastante rirnplificsdos, como as
platibandas cegss (quando mistíamj e 05 desenhos genrnbtricor. apiicada; nas paredes. Nos
\
totalmente isolados em relaç3a aos limites do terreno, e a expiciraç?io formal e plhstica dos
\
Ao leda ~ o l n n i 4 1 5e rins
dncl ri~P?ra.sd@s ~ 9 5 9 d~e. porBn qltn $0 fim! dn s b c ~ ! a
ati-AE d ~ mura5
. E a f a r t s d o ~~trairt.: d ~ recuas;
. e a5 "villas" e 03 pslacetec bnrgues~s
valorksdos por SUE k ? p Isntaç5e5, cpur jardins, snsc dirnen55e; e p ar suas npqees e5r$€icar.
iteliana.
de c!e!i~..
um n í t i d ~r r ! o d ~dl e~ difer~n~i3qPI~
rnaradis prdpris.
cont~mp1a;sem uma vida mais em contato com a natureza e rneno; com o ambiente de
trabalho. HADLEF*carnprcu, Grn 1Q C 8 , a &&cara r?c v e r m ~ i oque PPrtPncPu ao Cel.Anibal
Antunos M a c i ~ -pai
l (r19 atual ma Earta de Santa Tecla ~ n s pa.
d o Barao d~ Tr@5S e ~ m e
" infnrr-r~aç(4i5,riuncs
" ~ ! C I G P ~ P@pgur~!o c@nrtru!l~).
LANC. mnndnu ~ n n ~ t r u i~r .r me10
n e
i - ~ f ~ r @ f i3~ srquitetura
:iss " Arab?", inclu~two cal-1: cupulas (ma G o n q a I ~ i cC h s ~ e r I, 1692.
A5 7rILL.A-S eram canstiliq&~r,prif~r~ncia!rr?intr,
de d n i i p a v i r n ~ n t n s
Nosmia, Villa HwlLlia, Trilla Nilsa, 77illa Stella, V illa Lilda, Villa Carmeri, Villa l'ernetti,
5ailitdria~adequada?
urna seqngncia de ecyayc? cie trafiri$o e circula~aoque iniciava com c7 p6rtico de entrade
$18 maioria das VPZPS C C I ~ P ~ Q !pactatra
; F 3rd o "Iiall" de distribuíçln -- que dar19 acesso h
ra!s do nlsitnc, EQ gahlnetr e 4 esr.nde; osrens Fe.4 escsda
o "hh~1I"ddi. - t i i p rlt! g r a n d ~
rnaioria dos projetos abria-ia Fara a a l a de jantar; r t ~ m i r s a r r ana Copa -que i ~ t ~ f l i g a ua a
de n j g t a fomial P ~ t p a c i a l spilda
cuidada^ do pai~tc? . bastarite 73 alcirizada pmruas diiilensbes
Ne5tnr GEE!F? FEIS (1$73, CiS) diz qnp fias v illes forem ep ~ r f ~ i ~ r (mllitn:
~dat
-
Simbe; L a p ~ s filho d e V i c c c i ~ dd~d Graça. Obra que d ~ r e r i scercar um grande
'ch.líal4 sulqe". 1;To entantn, az icngo d a ccinstruçiic (1 929-221, o 'chal$" foi ssiido
d e ~ ~ e n d r n da
t ~ ç"arirtacracia" pelaterise h maneira de v k p r da elite industrial, tefitando
pels rua Anchieta. Em 191 1 cnmprn'i? prn 'im 1~i!Bcpirh Iiro. n5 prbdins ~ n t k nexirterrtes
ria esquina da ma Andrade Nwps com a rua Mal. F l ~ r i a n o loca!
, a n d e foi c o n m i d n a sua
ei-ri 19: 3 e a pi-ediq 53 foi zer inaugurado em !91 6, quendo o banco ai-fipletatra
ir~ic-iirai-~~
r'rz En@s de e x 1 5 t l n ~ i a .
qualgusr grsnde ceritro íriteimacional de riegbcins. Uin grande prbdio de esquina, com tr@5
transmitir uma idgia d e tectoniçidade, d e hase rtgids e uma diferenctaçfio ccm 0s demajz
cl seu patrirnenio. inclu~illoa matriz, filiais e aggncius. O prédia foi, por slgunc anos,
dprtinadc A Mesa d e Beridss Estudual e, :xsi; tarde, passou s ser c c u p o d ~pela Esnce d o
t4~reo,foi reduzido; as janela; criginals trcicadas por panos dç vidro; s porta, sub situida; e
r! ~ub-mio, aberta aoc clientes. No entanto, na ezquina do imCive1; ladeando a grande porta
\
principal, ainds permanecwarn as duas ceh €cai d~ Ieão que, nlem de apoiarem a 5 8 c ~ d a ,
p urn Saaco
a F - ~ g i i r s nqur f i ~ r - ~ c r i t ~~fni rer n n r que Q F P I Q ~ Op~ ePn 5 8 ~ter..
~ .
S.A. "OBANCO PELOlT,NSE", pesspecliva de Percz Monteiro & Cia(lYI3).
:. í i. ^ '
" i ,i'
obra eminentemente social", "un1 melhoramento inadih'el" que vinha reafinnar o espírito
GRANDE HOTEL (CIA GH), atra'Jés de sistema de ações que somou, em pouco tempo,
uma área de 113n} e que custou 130 contos, localizada na principal praça da cidade (Praça
"
da Repú.blica esquina Anchieta) que, por caincid~ncia tem hoje o nome de Cel. Pedra
intendente, Augusto Simôes Lopes (acionista da elA GH), que em seu programa de
gov emo garantiu "apoio às iniciativas particulares para a fundação de hotéis modemos".
Ainda era 1924, foi lançado um concurso público para a escolha do projeto a
ser edificado, concOlTendo pelo menos tr~s propostas: a de Tfre6pfriLo Borge!: de Barro!:, a
elA GH, corn a finalidade de julga;- as propostas apresentadas. Tão importante decisão foi
tomada 110 âmbito da intendência pelos rliembros da diretoria - que celiamente nada
escolheram por unanimidade o projeto de Theóphilo Bcrges de Barros (nada mais do que
julho de 192.5, data erú que se comerúorava a "Queda da Bastilha", (nurco da revolução
buscando uma "continuidade histórica", foi utilizada pelo intendente Augusto SÜnões
Lopes, a mesma" colher de pedreiro de prata" com a qual, o seu pai, Visconde da Graça,
uma crise comercial que teve início em 1925. Não possuindo o capital para cumprir s.eus
empréstimos os diretores da ClA GH: Cel. Pedro Osório, sr. :híanoelLuis O.sÓrio (presidente
do Conselho l"lunicipal), dr. Joaquim Luis Osório (Deputado Federal), dr. Pedro Luis
(ilice-intendent e).
de capa nos jomais locais "Diário Popular", do PRR, e "O Libertador", do PL.
Por Ato n01668, de 31/12/1927, foi prmnulgada a Lei n0204, aprovada por
municipalização do hotel (isso apenas dois dias apÓs a assembléia geral da CLA.terdecidido
Iflruiiac da cidade, adquiriu o ediflcio pelo vslar de 1750 conto? de rgis, garaiitiiida ainda
pequeno Eucrt? h CIA "uK
K n r ~ r'?
Q Grnnri~ ! P~!ntatf ~ ii?s?lguredn
i E @ dia ?fi de abril de !-2.8, cahmdo
~ r p l r ? t nd~ c i r r i l i ~ ~ ç Bd~
a , cu!tura que pairava l u r n i n ~ r a r r i ~ nm
deç~~uolwiinentr?, t e b r ~a
constmida).
a; p r i n c i p ~ funçbes
Utilizando-se d o eanesmei~toe di~t1-11iuind0 i~ d o hotel ao
te. L K I E Q L I r ~ ~ e t e ~ I!cLnBt~de
P ~ t ~ l r n i~nnd t~~p ~ n d ~ nTE!YJ~&!I-? ~, rmneirq E p~~-ihi!itar
um açPs:a ind~peiideiiree direto pela praqa Cei. r i ~ d r oCiç6rio e nua-o, interno, pelo jardim
d e inI;ien>@.
rrielh~resn r i ~ n t ~ q b e~olares
r etc.
r e a l m e n t ~UM S ~ M E ~ R6
L OPELOTAS. ..
6.A. "GRANDE HOTEL", desenho dc Thebphilo Elorges de Rarros (1925j.
Fonte: PARADEDA, 1927, s.p.
mesmo um apreviçsa d e alargani~ntúde rua;, naEOna urbana da cidade. mas zim num mecariis1no
para pres~i-vara paisagem urbana ~ U E ,d moda pomtguf;a, rraiariea sohrem anfira a kchzda,
e r ç o n d e n d ~as habitaç3es mais pobres ri^ edifics$dos de soi7rigo com o mura, r a deixando
~ a
possibilidade da A S C E H S ~ .30~ alinhainento" [CRUZ. i 984, 5 3 1).
9 . Preferimos adotar, ou ma!ltcr, a ~ x p r ~ s r S TFILLA
n no oRginal em itdima, primeiro para
diferenciar este tipo de con$ução das VILAS. Qrn poituEuer: q u tambem ~ significa habjta~bes
~ P d i s t i n ~ 3 oentr? VILLA -- casa senhorial do
de baixa renda; segundo, porque na ItAlia P X ~ S uma
campo ou cma Cl'e bahitqtYo, ea .sem[ de cerro wq~fiwfe,c ~ r n fdi '~~ ~ i c . demPALAZZI --
residPntia de luna cwstmida nas cidades; por fim. porque era e 5 5 2 a e x p r e s s a ~iltilieadida por
proprietarios e construtores na dcnarnrnar,$o de suas re~idCncia: e obra;.
9. Discurso d e F ~ r n m d oL. Q501io pilblicado no Diario Popular de I Bfifl925.
TERCEIRO PICRÍODO E ~ ~ É T I C O
OU PlAmmQP ~ ~ O D
MODERNO
O
\
" S P EI dbc.~ldedp 1??.O ria e r q ~ i t ~ t u r qE , d e 30 foi
fc! s d n ~~~h~k-!r!!rig a da
'contençSa o d s p ~ r ~ i m B n i 3 ~ .
Tiiufifante ri T ~ ~ Oin~ento
V de I G I Q , t e v e inicia a RepUIiIica Nova
re~~oIutii)fidri~~
(7 -3G-1-37 j. Pela segunda a ez ern i?ia I-rist~ra,o Fio Gsand- do Sul possuia uin ~ r ~ ~ . i d r y i t e
brasileira
pn1lt.j~ ~ durante quase tr& d$cadas Ç h a r n a d o ~d e ''Gwa~ãcid e 1-97" &OVB.
15'75, 234) - ano e m que inirisrsm nrss stinidsdec pcliticas - tinham em cornurn, entre
0 3 3 3 5 G Q ~ S C ~C, f ~ t nd e ~ T kzrtidc
F E L ~ ~ ~ G 80 ~ R I Eepublieailo Rio-grsnd~nce o de
liorgistss. Gehilia Vargas, Gmaldo Aranha. Lindolfa CoElor, Joaquim Msurisic Cardoso,
i ~ a Neves
o da Fantoura, Psim Filho E F l o r ~ às g Cunha, formavam a Gerar;$o de 19C7 que,
no poder, cantou com a colabarac#o d~ dois ami yos p ~ s s o a i sd e Getbfio: G6is Montoiro e
\
~ ~ : o n r n ~ i inspiradn,
_to ~rgarlizzr'c!E conduzido a p m i r d n p ~ r i f ~ r em
i s dire+iri e n ç~nbro
~ P ~ J O I U G ~ fia
Q ~~ ~n ~~ ~i r~i Sn ~ ~d fe t10,
t n d e q u ertapa
~ dada a possibilidade histbriça do
pn lfticas' ou "c~ix~f=ifke
n a c i ~ ~ l a JCOMO
", qu erisrn a? çlstres dom111sntei, @ Estado d w e n a
130
tomar-se o "celeir.~ do pais", sendo necessá.rio para isso, a manutenção da sua estrutura
enfi-entados pelo setor, ciclicarüente elYIcrise. Os oligarcas foram afastados do poder, rüas
uma economia arruinada, com as forças produti~, as em crise, com um tesouro público sem
TJerbas e uma d!TJida aproximada de 50 mil contos em bÔnus emitidos para financiar a
Rev olução. Não el-a intenção do governo pro'Jisório altel'ar a relação de forças entre o setor
portanto, garantiram a defesa dos interesses da classe dominante regional. Neste sentido' o
Estado cumpria a sua função de regularüentar o funcionamento da sociedade e dar
dominante" (pESA VENTO, 1980 b, 90). Para tanto foi intermediário entre charqueadores
respeito ao setor industrial, Flores da Cunha buscou apoiar a':j,uelas indústrias que
~ l : p ~ r t e $ b de
~$ !EQ ~ ppGuan5t8s traeislharerrr r.Em p r q w h eixos P
pt-incipa! p r ~ r l i i t nDE.
PItF.), Padro Luis c? 561-10@tendente Municipal de 1930 a 24 pelo PRR e diretor d o Banço
d n nsdric ( s d s i ~ g s d r ! histnriador), Edrfiunda 8 wchon des Essayts
Pplzit~nse),F ~ r n ~ n Luis
CI Banca P~lotsnct.Fci, durante cc- ai-10s de sua intwiça atuação, a maiar fonte
Pinheim Mschada, Forto Al~jire!.Em 1420 foi o Bnim banco nacional a se a i r i ~ c aar swnir
cayiital suficiente (25 mil conto-, de r&isj, psm que o goreino d e Barges d e Medeiros
fundos das Me:as d e Reiids, das CaIetariar, da Viaqgo FGrrfa, e do Prirto de F i o Grande.
P P Fmeneirs,
~ ~ !-27, e F e l c t ~ n - ej 4 r a r p ~ f i d i npor 75,3% dnc. d e p b ~ i t n 5e x i 5 t e ~ t ~em
s
bancos ga-hhos,tendo atingidcr o seu auge em 1Y28 com uma cifra do 222 mil cantos de
rgfs.A partir derra data, teve inicio a processo coniÍi~iiuüde detwioraç%cd i FPU P B ~ T I ~ I ~ ~ ~ H I D .
JA em 1P.20açPntun?l-sP n rl~gr?ill!!'irin 4~ C E I X ~C Q E r ~ d q ~ Bden42% dn T ~ I W e! de r'ppdiitns
e um constante rnw iii~entr?d s retii-ad~rde tayitaii,. que r183 56 SE tal-fiou definitiva e
inmtrrt~nthv-1 graqas h maratbria estadual e federa1 demetada ap6s a Rev olti$ao de 30.
que acarretou uma imedista mudança nas relsgibes entre e prbprir, Estada e o P e l o t e r z ~ ~ ,
que perdeu seu prinçipsl cliente, deixou de exercer a fun~Srod e ageiiie finsnceiro esisdusl
para e nava iristltui;%a firinnc~ire,CPYGB d e
P ?PVP d~ tr~il5P~rir~ 30 m i l ccvras (utilizados
para a fori-fraçiío do capital do C. anc.0 dc! Estado),
inaugureda prn 11P7 6), as eg@nçias" irmas" d~ Cruz Alta Esg6 (nrnkss da 1P18j ar
mais crierosa e lerita, pela nec.essidsde sriipliada d e fircaliza$8a IZhGXiMhWN, 1985, 12!.
ricgrsuid~rizee, sobrrtudo s sus peculris. uosnclo de iinonss lib-rdsde teve que sp cer
Pois anos dipoir dos gabc.hos terern 'amawado seus csvslos n o principal
influBncia.
"A Reij~lu$Zonl :O,f.irw e y pinr?ic fiffi ~ ' P ~ s I Le, t i C C ! i t E SEfi Paulo; 32 srrrd a r~~ofi~grY&
Cunha, m ~ n i f ~ 5 t ~ r -aaSua
m solidariedade ao Pai-ridr! Democrdtico de SHo Paulo ns - 3 s luta
ccnti-3 0 interventcr paulicta! fenpiite Jogo Albertc Lins d e Esi-ros. Depois, JoBo Moves d s
Fontoura, foi p w t a vou, em nome do- pciiticos gauchris, d e uin " alertaA, d i r ~ c i o n a d oa
Getdlio, sobre 0%perigos d a VnIluFncia tenentisea junto sa governo centraln. Por fim, em
1922,Z73.1aurfcioCardorti, h ã o N e n eç d a F m t ~ u r aLindolfc
, E a m s L a s s s l e Batista
ci~cilloi-,
Lilzsrda pediram d r m i s s 4 ~d e !eu5 cargos d o g c i r r ~ i r r t ?federal. Assim, parte da c l a s s ~
iraidos
"...as partidas poi'itictis trndicionais, em çurne, sentiam -se ciiíilii
por G e t ~ l i oVergas. homem srilrla d s s fileiras do PRP, qaocha, quc fora
guindado ao poder central pelo apoio da Frente Clnica Uaucha e que agora
voltava a s coçfas pnra O que eles cçinsideravpim O S IDEAIS DA AtlRFJÇA
LIBERAL. Na verdade, a oligsrquia gaucha tinha a s s i n ~frust8d.a~as s u a s
expectafivrts de substituir-se a o'iigrirquía pau!istr! na exercrcb do mando
da executivo central" PESAVENTO. 4980 b. 91).
levante contra o poder executivo (chegou a dhrihnir trgs mil a m a s aos " çonçpiradoresu:i
Paulo. " 0 ; revoltosas esperavam reczber ii adesaci de nutras Estado;, coiltudo, logo ap6s
a eclosgo d o manimei~ta,Flores da Cunha, st6 ~ntB:!vacilante, decidiu d a r apoio a Get6lioU
Estado.
C QKI (I fim dos conflitos, Gptili?i@?Iarpas, atrair 6s de seu fiel i n t w Mitor, a ~ & a u
quebrando a " e~pirihadoi-sal" da reyre:entiíridsde politica da Ria Grande d o Sul &riida
Pairido Liliel-sl!Raul Pills, os ex-rniilirtms 1080 IsTev e5 da Foritou1-s 9 Lirr dolfa C: oll or, b em
corrio Eatista Luzsrda, foram expuiso-. da Estadq exilenda-se no Uruguai: rniliianres dos
pariidos d e a p o ~ i ~ 8ao
s i governo foram presos e Borgec d o Medeiros foi conduzido a pi-isela
grande líder políticor nads msis ers do que ums srticulaçto, pois dezta maneirs Eorges
estava muito mais afastado do seir Estado e d e suas $as@; do que os exilados do Uruguai).
nova ags~iítiaçiopolltica-partidhria, capaz de: aglutinar a-, torrentes que dei-=m apoio
forças d ~Flores
. da Cunha, b e m cmiicl 0 s adesistas d e irltima hora. evitar a re~rganização
d o PRF. P, d o PL;e ga-antir a extensHn d o aseu poder politica n o Rio Grande do Sul (e sobre
tudo o p a15j.
conrrn w eflwwlis~x0s~~f3.w
fik lei" jApud. P*?P,PaEEDA. lr"33, E).
0 5 lideres pcllfticns
estabilidade e ;e2ur~rrça ecanbrnican. Sob F5.e asppcto, a 7repo:ta program8tioa Eio PBL
pertido (indppendtnt? da a n n ? a d ~de f3~?h!ici Vergas). Deste fnrme, F!c?res da Cunhe dpi!
prornetidcii pelos membros dri PRL 5 que, n c entanto, não pacsou d e 1937, quando c! E 9 s d o
V a - ~ s ~ i r r l ~indugrial
nta d e Pelctas já havia atrrigido o ;eu Iimite nos anos
a economia local
1940, s parte boite (cofiriderarrd~um8 linha divicbria que passa scirfia ~ G n-iunicipios
F de
SBo Eorja. Santiago, Tupsncireta, Julio d o Casiiihos, Cachoeira, Sgo .Teranimo e Gusibs)
sul em popu1ag;Yo total, ei-fi stalor d e pmduq3o agrlcola, em valor da capital inducirial, em
ns nbrneror: referente+ sci munir!pin Pnrtn A!egra tBn comndac: ali d o rpitgnri da ZQEE
C ~ l - ~ 5 i d e i - ~ f iapiilss
dfi l Estadú, P e l ~ i s sera
mgr?ic!plos da par;? ~ i t rln 0 qie,
sraçIo com
Prefeitura Municipal m c o ~ n p (I niirnero de ' prnj €tas nov ns"l1.40); ou, atrarr6ç
\
e a A1Eandega do Porto.
GusmEn! o pr&diado5 COIYP~OS
'Vfr? Rio G r r t n d ~da Sul rrnidn sob ~ n m n n d ade Flores de Cunha era unr
dado que 5e entepunha o meta do governo centrnl de desarticula~ilo
paltticn das oligarquias, impedindo a volta a um Psquenia, de p o d ~ simr ilar
a o d a Republics Yclha" [PESAVENTO. I S G O b. % T ) .
Sul.
e (I P-7-! ?dSj7~
Cnm n E-rtado HQTT F Fin!cin um n o n n p ~ y i ~ ddeo ln5tgh ilidade
t ~ govzrne; e;taduaI t municipal. Felo:a5 €=i r ~ ~ p e c t i r r a ~ n ~adminiztrada
f r ~ n acis n!e por:
APreu de Silveira C! P45-1946), tndnr nc tr85 gnoprna+ carect erizadas pele falta c!? ri!?rnz
C i r c u l ~[Iipei-brioI i ~ l om
t se t3P:).
ossiteFncie o d e prvrnat?cr a fcim1sq2c social o p alitica do5 crab slhadares. O incriirientci era
s seu? sssccisdos
uma rede de cerl?lqos e ati': i d a d ~ sque onglohatte s t o t s l i d a d ~da ~ i d de
cerri uorhas d n gnvprnn fec! m! ri^ mrfi avxilier dnc mumcipai- (ccinri e daa$%cdp ?Prrerl@c
P a isanç%ode impo3os:i.
do circuiismo em elgurie muriicipios do Brasii foi t i o expressivo que, mesmo com a queda
do Ectsdr! F o r o em 1945. cc gienerncs ziiritinusrsrn s fiiisncior ciiss o h r o ~ 5
. n rszv d u
ciesce~rdentes{ r ~ k ~ t a d ~~ lcc81~imEe~j,
. e que i~r~plicfiu
IB ner-esfidade, por paite do
do eng. JoãaEaptísta PIAMCA) e que fcra!n constiiiidas, iilclusirre, iza zona sul d~ p c t a d a :
i.r.rise ecç?i-iBmica,que decide 1830 assolava u rnuníclpio, e que recmdrsceu durante os alios
de luta {em 1942: aeaaruw projpta camertral foi a y r ~ v a d ona Pref?itura, em 1P43,cpina
navias mwcsntes brssileirm, a populaqão pelaterise saiu as ruas a clamar v iizgsnqa. Eepois
de pemorrer, em pesseata, o s principais pr+dias piiblicas, s nisilifestsqao trsiisformou-se
CcmCi-cio e ArnBrica, frrragmz FNieckele, Moi11 & E n ü b b e e Arn~ricana,a Igrejs São João,
o curtume Hadler, a maimoaria Loges, ri snnsx6m Fiss Cs T ~ s s m a n na, aliaiataria Capria,
rfigdla d e r e l o mena5 ~
O I ~ O r ~ j e t navoc
as ao aiic, fora a5 iniirrfei-asrefowrias. Em 1S4I foi
~oiltratadosyenas para i-ealizar a c g n s t r n $ ~ de um mlirfi, 5d ?crltaild G i Ü ~ ~ Ei rI a b a ; h ~G K
IW?, c o n ~novas i-efnmas. Por rituaçga sernelhstite passou Affmso GOETZE Jn,
~ n p n h ~ i rpm0-81epXilj5~:
o ~ U P
pm Pelatar foi T ~ ~ P O ~ S A V E pela
I implsntsq8c7 de ni-fia
sua t m a nalsl.
n 5 arqui?ptos jR ~ ~ n ~ ~ g r rcrfi
f ~ d ~ r f i ! , C i ~ 5 ~ n v ~ Z u i dpor a d a ns ~lrqultrtnrar n ~ d p m e
-
Fom& item 1-5,7-!?,!I-13 foram d M o a a prtir dos dados spmnhdm em Silva, Morcncy do Couto et díí (eds.). Rio Grade do Sd
h g u n da tem @&. Porto AIep,Cosmos, 194208 itm 6,10, 14 bminm-se em Fundqgo de Emnomia c Esmdstica. R&
-
R7 1939-1 980. P o Alcgrc,
~
pcdw a ~ & & ~ ~ ~ m r d e & ~ ~ - ~ m r a r d o ~ ~ ' 1Porto
8 0 3Altgrc, FE,
h-
FZE 1986. A fonte do item 15 E FundaçBo de Ewnomii e Eqtatftiea.De P r r r i h c k dd Sdo
- 1 9 5 ~ . 1981. Os dadm h d i l t r c n t s fonm b vezes divcr-
fcm, mas m m o obptivo aqui C ripas f m r uma mm atnçllo w m base em difcrmtm indicadom, n h se teve a prwcupaçán de tseo-
hdados "wrrctm' acm dc mmpatibilid-l~a(durinfo-w, por cxcrnpla. &mamaunibdc momt$na).
GERlZ, Rene. O Perigo Alemão. Porto Alegre, Ed.da UniversidadernRGS, 199 1, p.77.
1. Euraiite a retris30 da tcxto tind dcsra dissirtaç2o a prof. Gnriter7;TTeimahrindou o autor com o
seu ultima Iínro "AAEQFiiETCrPAr'. uni \*intctiro pangrairra cio nacca produção arquitt.tOnicaQ
Oeia-se do i l i a G r a i i d ~d a SuIl Embora octa ckra nsa tonha Hdo utilizada ccma rcferencia
Sibliografica para a d i s w t a ~ a c i .@ dela a citaçZu.
WEIMER. Giintor. A Arquitttiira. P o r i o Alcprc, Ed. da Fnivcrsidndcil! FEGS. 1992. p. 1 O S .
2. sP ~ U P ~k3dri0
D 0 . ! ~ ! A G E L H ~ E11-PCG : 5 2 ) . n E aricn P ~ l n r ~ n ts ~e v ra ~ i ~ eerBQI.E
z agencias
e filiais p o r todn c+ Erasi!.
3 . I l i s c u r s ~de F I e r ~ sda Cunha publicado iici .Um maque d~ P ~ l a t x de
, 1 933. reb o titulo. "Vida
Polisíc3 d o Rio GrandeM
4 . Segundo N d s o n VJ~r~rn~clr S O D R E (lQfi7). apbs a fnrma$%o d a A l i a n ~ aLiberal -- 1 9 2 9 --
definiram-;o dua; corrente; d e pcnsamentç Prn S F Uintrriiir {AL):uma CCl?JFF*iR?diIIS'tA. P que
buscava a zimples ruhstitui$%o de figuras e g ~ ~ spnoo p n d ~ re; outra RF,FCiRhf,IfSTA. que buscava
alterar a ermtura cio poder vigente, d e gxaritir rno.iificaçdec de base, de quebrar o dorniiilo
olizdi-quico ? de ampliar ~c c i i r ~ i t oilm
~ i~criltirasi. indiniduair.
'6 ~ crit&rio r~istwiopAficíri . ..t
fhcil eealieiecer p r ~ a í a r n e n turn F procurar
depois o; d ~ n i m a n t o sque o confirmem, ignorande todo n resto. h fAcil considerar mdo
~ n n ~ t r u qnnirqs
f i ~ ~ ClSdll) E? r ~ f ~ i r nEEe alixentcis
~ (221;9>, an seje, gma rr~tdlnd e 175
' c c n f m t ~ enonssn
~: o "refcrins?"[incluindu o? scr$scimiir)? :no a ano. c o m o 6 p a ~ ~ l v e l
estudsdri 4 de profunda crise na coilrtru$Sci civil peloteirse, com uma m&diade syenas 148
rfiaritoiido uina m9dia de 137 projetociano at$ 1P46, quarido a siitiiaqaa eccln8rrliea
milriic-ipal ~stabilizou-ro,a pertir dn fim d e Gueg-n, r!' infcin de E i r wnri LSU~I-3P dn_ eleiçao
contti-uçãapelotenseatingiu s ~ u ii~dicerrnsis
s baixos, S ~ Q ein
E ~ que 1 F45, dcc 1 Q2pm;etor
Grifi LQ I
).
Em 1330 foram ayrori adnr 96 p r o j ~ t ore5id~nci9i5
~ (53 hsliitaçbes t o r r ~ a s ,4
d e p h s i t n ~ amiaz6ns,
, S arracas d e couro ~ t c F) ampliadas a Cemejaria RittmVs Centejaria
Haertel e a fhbrics Lsng.
rnuro5, prn adequsçb h s exiggncias do novo Cbdiga de ConstruçBes. No:t.a sno fnram
aprovados 7 3 projetos r e t i d e n ~ i a i tc415 rec-idFjncia~t6rreas, I 3 50brado5, 12 chaIets de
m a d ~ i r sP doi; n b u n g ~ l ~ w ~lAt)pf4dios
; comerciais; alPm de uma fAbrica de cerainicas,
com wciais; a Banca Regional do Rio Graiíde d u Sul, iia i-ua Mal. Elorianri esquina A n d r a d ~
; ~ rlhrgtieri HOOGENSTRAATEN p O A ) ; uma refomt~arra Catedrsl SBQ
Neves, p r ~ j e de
Lariz.
Curt E+EEINGAWTZ,
Em 1P33 fnrsrn a p ? - ~ a e d 36
~ s p r n j f l n ~r ~ s i d e n c i a i r(23 hekit a~.Aesr&met?r,I
Em 1438 forsin aprclv adas 2'1 projetos reridinciais (15 hsirjtaçbes temeas, 3
e a ediflcia d o Sanatório Roxo (atual Cllniçs OIive Leite?, crmtruqRo de Affnnsa GOETZE
comercial.
Em 2-d foram ~prarradçisrrpevas 10 p r ~ j r ~~ rt i ~d ~~n c (8 i s itaçeec
~ ~hab
t&rreaã, um sobrado e um "bungalow", c Caixa
3 ediffcios corn?i-çiair; n ~ d ~ f i c ida
u p ! Er3DRIGUES.
nova reforma na catedral. s ~ n d ar ~ ~ p o n ~ h Ppdro
R ~ r l l f í c i ~cr?mirciais;
it
Eel Grande, ambos da Sociedade Gersl de Cnnctniq3o Ltda; a Escda da Clrculo Operbrio;
\
P ~ o b r a d r ?19
~ , chalPrs, 5 'hungalw c' i U ccnjunt os); 22 edificia comerciais; a Cia d e 6tileo
de Liriiiaça; e uma nova r~forrnana C a t ~ d r a i ,d i g a VQZ projetada por '7ictorfnti ZANI
{TQA).
22 e d i f í c i ~ rcomerciair; e a "Larieira do
sobrada, 14 chalet:: 3 bunga1uws"e 3 c.on!ui~t~c)~
conferiu uma nons kionamia, n9c insic cclmisl, 953 totalmente ocl4tisa! mst sgcrs Em
deverii, 5 ~ cl-
r ain nadas de e c l i . t i ~ a 5i i a inedids em que ainda buscain a recupi~~-i-a@a
de
srquitetura apentis ditada pela pratir.idade, pela etcriai-riia e I i a qual n8o lisilia rnai-: lugar
para a decciraçEc7.
O ano de 1934 fui fundamental neste prnçecco evçilutivù, pois: foi yusndo
Pelotas carirtruiu seu pnriieir~edificin ciÇinI mais dp quatm paoiriieiitos (ed. Glbriai! O
por
Trata-se de um grande bloco retangular de trgs paoimmtss intei-secci~z!r,adz
e marcaaplano di. simetria especidnr, ,Errss engastamento de doi; 'u Ioco; ue dimensbes
e altura: diferente; podería tornar-se apenas urna operaçfio do t ~rrip~;iç3ciecad-inic-a c a i o
t? cr?rpci ceiitrai nfio ~ ~ E 5:f a~~ h a d 8 5Cumaç,
0 5 5 ~ ~1U B senda que a priricipsl apr~r;entsndo
iia ferragem da porta prj~iciyal);e coberta por uma laje plafis, toda d a protegida por UII-i
guarda-corp o (espgcie d e platibandaj em ferro, que se repetis nas sacadss, no terraqo cobre
a gzi-sgein o iio pártiso de entrada. A s jarielas, iric1usP~ess do canto, distribuism-se
&.o contrArio da me*e WP.RLEbVCHIK, que x partir d s " Cssa d ~ i!u; Yta.
Cruz', pbdt. aperfei~oarsua t$cnjcs e çua arquitetura. GOETZE projetiiu Liiila i-lava
resid@iiciaem 1935 í t m b &rn j i demoiidsj, v ~ i n h aB de 34. pfer i1ustra;ãc 5'). FTo eiitantc.
enquanto a c@bwturaplana foi cubdituida portclhacio ei-n viris5 Aguar, a simetria voltou a
d ~ c c ? r a d n iqusdnll41islas,
, r ~ l u n s ctoiyas, c a c a d a ~de p6lpit o gradeada:, 3rcm p Jenos etc.;:
- n&@
pãctnua aperias d e r í r ~ i su ~ r ao ~ ç 8 0eftilictic~dirponlv ~ 1 nu ~ m
' ~ s j da ! e m a f~rrfia
princip sl entre duas janelas e nave única iluminada por sei? aberturas). Pasgm cada um dos
templos sprezenta uma fachsda mmpletamente diferente da ciusrs. Cis Patislas possuem
e mlça e tenda cobre a porta inzcri<2a ccrn a i Gadicimai; letra': ' m o d ~ r n a cPergunta-FP
~.
Aa t o d chegam
~ tifiriiiin~wde 2269,e podem F P r divididnc: em quatro grandes gmper: Urti
primeira. que coinpreendo toda o tipo do sumonto P mehories na5 hsbiraçber (numerei d e
a n t i ~ a4rass de luz etcj; eum quarta que reune todo a tipo de obra? Iraformas ou aumentos)
\
moderno.
O própriri CVdigo d e Gonstni;plec d e I t'3Ci refletia este espírito eclotico:
Art. 50 -- 6 liore a forma ou arquitetura d o edifício, derde que tenham sidm abservadat a s
condiçaos deste CSdigo e que o çunjunta seja harm8nic.c o e$t&tiço,
ycde~do
n 3 S~P Y ~ Rper~~rfrda
R ~~r3tu.w
a'e ~ F C M L.r710riw
, a ~ ~ ~ u i t e fcom
o n iGOJFS
~~
div ?nas, fiem o li56 da car b r ~ n c n .
capitPis coilipbsitcc fzrsm cl-ih~tituidospai- cutrar que 1130 z a r r e ç p o d ~ i ia~ uma ordem
c s i ~ i i h e bastante
s elaboradcs. com dezenhc tamb4m geoinPtriccs. ?Ter ilustraqBet 17 3 13).
sirnpiicaç3o formal, pelos rev ertim~nto;l i 5 0 5 ( ~ r mtra$ alhos de maszs), ori em ciinentn e
sobre o reboco, molduras &e tijolos ao redor d e arco: cu aberturas. sactidtic d e pulpita,
grades de f ~ s r otrabalheda, nichos p ara c o l o c a ç ~ ad~ ecthtus nas yaredec zlxtprnss, teittados
Ainda d ~ n t w
d i uma tendenc.ix pçl&tics desenvolveraiLi~-se
ar EIJ3TGAL.QWS.
com g a l ~ n a ou
l varandas pm sm r ~ d n rP ~ ~ F Ç
R 5I~U
1utiilzada
r po!@scnE0111zsdn~~~
?~E!PIPS
25 s 32.e 74 a 37).
estruturais siwiplei em alvenaria portsnte, x i " f ~Unia explcraç80 est+tica. Em pr$dios cnm
pre~i;t9er.tes,muito m s i der?
~ ido h dificsildsdo d e scessr~3s d~ . noc os
?r585 t e t n ~ l o g i a s sas
3. $ ulns srquiteturs que i130 burca afiimoqYo att-ave? ds. n o v i d a d e ou d a ousadia: trabalha
5. 4 uma arquitetura preocupada com a apargncia externa das obras, na0 no sentido de
tPneos que são iilais hmídos), nrgarfiacras d e boa qualidade acriscidac. muitas v ezer, d e
6. !I uma arquitetura, como jB foi visto? d e volume: retaii-plares bastante defirtidoc, puros,
r n p ~ r f í ç i ~(FF,UPIWi3,
~' 1sal, 3773,
de urria G O I ~ S ~ I U çclidament?
~~O ~ u 5 t ~ n t a deaque deixa errid~ntea s u a r e l a ç k rnm a solo
com a V~wezaVdaarquitetura ~ C ? Ft q i - i ~ c n : . ~ ;
padronizadas' atrav6s das quais eram indicadas o5 nr?rnesdos pr$dioi piiblicns e sinda ne
~ ARQUITETURA CARIOCA,
S e compsrada CQrn s s c a r a r t ~ r i r t i c ada
",
VERTENTE. COREUSIRNR, definida; por C a r l a ~Eduardo Dias COMA5 (19S7a),
2. t uma arquitetura que c e fez B insrg~md a elsborsda pelo? "csriocs~'o qu?, portsnto,
1949.
b --banho
ç -cezinha
GO -tOP9
d - dormit6rio
de - depásito
e -~~trit6ri~t
g -gabinete
ga - garagem
h -kall
j --jantar
5 -sala de estw
t - t m - a ço
P -vestuArio
I I I I
1s.n. "RESXD~~NCIA
SJPROPRIETh m (1934).
Rua Prof.Aratijo slnQ.
Rwp.T&mico:A y ~ e Seims.
s
21.D. "RES~ENCLQ
DO SR.MANOKL DUARTE" (1949).
Rua Gmçalvw Chaves s/nQ,
Resp. Técnico: Curt G.Rl~eingantz.
22.A. "BUNGALOW DO SR, F. MATTOS" (1937).
Rua 16 de junho (si@slnQ.
Resp, Técnico: Ridrdo Sinnort.
29.B. "REsIQ~~NcIA
DO SR.MANOEL T.CASCAES " (193%
Rua Pe. Anchieta s/nP.
Resp. Técnico: Alberto Sampaio.
30.A. "BESID~~NCIA
DO SR. FRANCISCO P.DE MATTOS " (1936j.
Av. Fernando Wrio s/nP.
Resp. Técnico: AIZierto Sampaio.
.-
m a Anchieta n* 1977; e o SaftflcicL)-1 Yryxrfo (19471, iza Praçs C91 Pedi- Rsbrio no lB2.
do5 prnietns d~15595e d i f i c i ~ rp ~d.t.>i-i
Atrav $ 5 de snbli?.~ re destacar 9 5 seguinte5
em terrenos dp P portanto,
~ Q U ~ pi356ujnd~i,
~ B , duas fachadas principais voltadas para a 5 vias
C)5~, d -A_PT_Ei
~ílh!!~~ . b E firririn: PE?-P QUE ocupem lotes de c~niatrode qusrtiiraa, q?ip
partir de 1934, segundo projeto da firma DAKNE, LGNLEIÇAO & CIA d e Pai-to Alegre.
sem içus. Desta maneira, o ~ $ H - P cP! Q primeire patrim~ninfoi-ain prnjetados para receber um
tem a fiinçga de garmtir uma ceiia privacidade, na mesmo tempo em que tenta r e r o l ~ e BZ
r
prrbloinas do circul;$o inteifis e sdoqusc9o d e cada um scm hsll d e escada (p 3-i-ucsds
que a l h densa ser um3 boa scluqCio da ponto de v k t s do confarta ambie~ital,criori sérir??
*i
em r e l a ç k hs oha; pioi~oirasdo m a d ~ m i ~ m
noa Ei-tedcr, n9a apena- devida ao porte da
-
cerncferlsticas fwrnsir !-~?nIucionariaspara a P ~ l c i t a cdp
: então. SBo f n r t ~ si c l 5 ~ m ~ l h a n q a s
existentes entrP a GJdi-ia?c7 projeta d o Ed.ldeiitz (1 931) -na0 contruída - e a ed. Guaspsri
do G16sis e s ?ai-& centk-a1 d a Guasp ari). a ocupaçga d e lotes fora dos yadrbes comuns, o
apartariientos por paviwi~ntr?),a sstirnc alidar, dect irlado h Arcnciaqacl Coirrercial; e oitava,
*lua1 se destaca a eyuiIiiriiadn Piitre cheier: @artes rebocadas de branco) e os vazias (-:.sBc?
(n obsa5)
filiais pelo jntaioi- d o Lstado, t e i i d ~que efii 133;:tamS$m fnram iiiauguradac ac agtncfas
7 bain-t7 58c Tc50 Frn Porto Alegre. C> ~ r $ d i opelot?i~ceseguiu o
de Eagb, L i ~ i - a ~ ~ r iet idc7
mesmc modelo adotedo psrs a matriz de Pcrto A l e g r ~e Fors s filisl de Rio Grande (tii-i.,$sc
fsthadas e mais alta em relaqão h platibanda. O açecso par; o kancrl dsrs-ce no esquina
eriquantcl para as residenciias na outra ~ x t r ç m i d a d A
~ . r~nrpclsiç5oassim6trica & mamada
por urna repetiçso de j a i ~ o i a cpadrrinizsdsi por uma mslhs reticular, em baixo relwo. CI
\
GKICAL DE C~SNSTEUCVES LTDA, para o Sr. Usmy Maciel Ribas. 0 projeto, a~sinadsi
Federal, foi suh :tituido p@rurlra Viia!ba quadricular" desenhada. Prn baixo relivn? sobre o
cilculr? dr! eiig. Ruy R. BACBLL.AR. um tipico edificio d e rnedianeiras, contida efii um
tewenn cmrn apenac 7,Mm defkr;te e 14 andares.
E que rccnrpce çrin c ed AFIP 4 a sfmp Ies evolução dos t i ~ o residonciric:
s de
Pelotas; ou seja! das cazas d~ PCiTcTR EJAWZLA, que ersm cnnstniidas com testadas muito
pequenas e nas quaís o programa era desenvolvido a partir de um longo corredor que
htcr!igsva todo; os compartimentas. A ocupaqBo dci t ~ n - m atamP6m cra muito tipica, com
a edificaqha ~ c u p a n d os metade ou dois tei-ço~do Ictp, f~guindo-:e urn p i t io com Arvores
\
S e elaalisemris n r n ~ d ~ rlp
! ~ iinplantaqWn
! d o ed. AFIP notaremos que 6 ci
rnesino a que no; referimos acima: o edificio propriamente dito ampa Yi;3 do Iota, a
de 5 ~ 1 5 0 YIQS
' E . ~ B M S ~ pela
t~patta~mentoc ~ I - Iprimeira VEZ! a ú l t i n r ~B~I - I ~ ~ í~reridenci~l;
Y.
r e ~ e b r i i~ espesiel, G O i i i ilFilI1B
i i iraLErnel-~tíi
. utiidatle mcllor, riias p o ~ c u i i í d oül?l 7q~~ai?t?1
8 c icon+tnic8o7sobre o prgdic. de U f i i t i
N o p r o j e t ~ariginal existia a ~ r ~ ~ r i s de
g a f i d ~tcrrp cnntendo um globo coiii r~16gins.o iioiile d a erlifiii~ a i I m i n s q á a LI?
f ~ x r f i a l m ~ nexplarados
te ferem a s a ç a d s e , rrum ~ x m p l arigr!ificstinti d e m e arquitetuira
funcional, ma; plasticamente iiiewprercica.
esquina D. Pedru 11; o Fc-:ta Calo ic m"2 jl973). n a ma ;(V de TTnvewrbrù n"52), o Posto
k3.1dl! (1 534),f
Ccslo~~c ? IUB
~ ~ T ~ ~ l u ~ - l t sdf isl fphtris
f nC3PLS8 "Eomha C~:l+!fc"{E 9345, na rua
Trrsdentac; c! Pasro ipimnga (1 949): n a rua G s l . Zrbrio esquina Urbsno Garcia, ci Pasta
B ~ e ~ s i n (1
r rS45i3, na run Sete d e Y eternbrri esquiiia Anchieter; o Fczto de Abrtrr~rimenro
(1 94 1); d a rua Tiradentes erquiris Alvaro Lhaoer; ri Posto de Gasolinn (1945>, na ma Prof.
Arsiíjo ~sn,u!fin An~flniodnt A f i j ~ s .P n F l o ~ t cTFT~GO
(1945), nn P_v. Duqiiie d e C a x i a s
esquina Isrnael S i r n b s L o p ~ s .
8 prifi~ii-Op l - ~ j ~para
ii~ ilii-t pQst0 de ab 8 5 t ~ ~ i l l i l l ~ Fn t~n G Q I I ~ nIJ5
- ~ ~ ~@l l q ~ i l i 0 5
Ahri!btue! D. Pidre IIi -- City nf PPEcitarW.C] que p m l t e cn"c!uir qrir n prnjBfn foi
elabcrada nct exteriw! ~ r o v a r r e I r n + r tio:
~ t ~ Eitados Urlido~.aisloriadü f i ~ de JaiieU-o
tiffice Rio") 2 exp~utar'oPISI Pelotasp eIc7 eng ~ f f o i i r oGOETSE TE., que arsina a p r ü j e t ~ .
ccberturs]
uma garagem de autar~itkeis; que perrnitis ci scesso d e veiculoi P que englobava todss as
i l u ~ t r 9 ~ 24n1).
que se ~ @ ~ I G F I Ina
~ Fpr&dfa
U ds administraçga, n u m 3 espQcied e "fachsdjsrnoQrn pyeuuenas
propwqbes, jA que ri prngrirr~nexigia fiada rnair do que urn pequeno compar!irnei~tcl rem
a
C P T G ~de 1Zm , coil-i banheiro ~ n c l u i d o .
D P I ~ ~dT~C t " efrlchedir!~-~ci"
p!-edoinino~s npqBo p ~ l a "linhas
s asradii~lmicas",
LTlsA, que algm de aludir hs toi~ec.d o pditicn da Exposi-80 Fawaupilha, apresefitava uins
modelo a ser cnpisdo ou um psdrlo formal que revelasse a T t'eriterrelativ Q" da canstniqgo;
cidade.
38. n ~ ~GMRIA"
~ (1934).
Í c ~ ~
Rua Andmde Neves esquina Mal. Floriano.
32esp. Técnico: Dahne, Conceição Sc Cia.
39.A. "PALACIO DO ÇO~!&RCIO" (dkada de 40).
Foto: DiAria Popular.
39,B."PALACIODO C O ~ R C I O (1942),
"
Rua Sete de Setembro esquina XV de Novembro,
Resp. Tknicrs: Azevedo Moura & Gertum.
L_II
pav tipo
acreditar. Porgrri, j6 !I tempo de mcarann a5 a tarefa d e escrever nossa prdpria hist6ria com
arquitetbnica e ideoldgica.
colo o OF lote; urb=ox. Em Pelatss, este periado pode ser didsticsmente c~mpreendido
e ~ ~ t 1758
te -- quando fmi doada a sesmai-ia onde hoje esth situada o mut'liclpia - e 1850 -
quando 3 5 primeira; influ@nciss~cI&tiçali
Gorneçarm a marcar s arqiiitet~rada cidade.
Pelotas cresceri e se desenvolveu juntamente com as charqueadas. Lago, a sua
hisrdría, sua evrilu çBo econ8mica, cultural e srquitetbnics, esti diuetam ente liga da h hjstbria
as induntria1i;tas o i t - ~ p r e y a r ~ ~suas
rn a:m idade.;, s-us escrair os, zuar: fortunas em outras
pelotenses e. coino $ IPgitc!. paisarsrfi a participar ativa e ecoiiomicaim ente da v ida pçiiitica
i - ~ g i ~ v fei ~iíaciorial,
l r e c ~ b ~ n d oe t,l i iroca, tcdci: ? Ehoirraria~
~ T Q ~ ' P I ~ ~25 ., F atg titlilns
~ P T ~ ! ~ ~ c o s .
E ~ 5 t maneira,
a Pelot as tcrnou-çe a cegunda cidade do Ectada, diferenciando-:e
E-CLÉTICU~~
r l arquit~tirrrr
~ ~ entre I 25 C!
p p ~ n t p n z ertir!-ipree~-~didrr F 130~.
As ultimas d$cadas do r-hcuia XiX foram marçadas pelo agravampnto da crise
no Estado. Os " grand-seigileurs"
dz prndução d o charque e pelo ii~icieda ii-~duztrial~zsqão
FasFaram s P P ~ E - K I ~ B BPPIIRS
~ ~ r n gf r ~ $ n d a CIRFFP dsminante o a dividir ci s w espaqo
priveirar: d k s d a s dc s&cu!o?X,
j h estsmrn prep ;ruY;s 55 1Jaze~pass que, czm o u o x $ c
d a s relaçfies capitalictae: no pais, a burguesia atcendesse h posicão d a t ~ i ~ i a i i t politrca
e: e
~ f começa
~ ~ 0 ~ r f l m lde 15 d a I1 Guerra e com sua prbpria crise interiia. As c h a r q u ~ a d a s
canom mia local. TA em 15'40, Pelotas haryia pasçado d e pdlo ii-idustnal P rnmercial
ESTADUAL p s1-a a pociçãa de centro comercial; ~ d u c a e ~ c i e~ de
a l ai-erta$o de ~EFT~ÇE)~
F.EGIU't.lr,L.
A estagnaç%o ~ c ~ ~ ~ i r B m
róii caac o ~ p a i i h a d ade uima ~Bsi? de rrludificaçbes,
traiisf@nfiai:Lte;P adspisp3es d a s i - q u i t ~ i ~
dar cidade.
~ A rnsdie d r prqetoslarin foi reduzida
B metade se ccimpsreda corri ds dsc-ade rli 20; das 3509 projetor apravadnc: ne Pr~fiitura
nov1í8s. senda a
Idunicipal de Pelotas. d p 1910 a i 94g' apeiias 1240 ei-arn de c-o11-.t~l;6es
a a que
apresentsr uma sirnpIificaq3o formal e uríls elimina@^ d e elementar i~rnamer~tais,
indica a b u ~ d~
s urna arquitetur~mais adaptada h situaç9o econbn-iiçs dsguele momento.
A?dkcridris rle 30 e 40yermnneceraim srih rr inflirencia dos "eslilosnrqiritctdnicos":parn
npresentarmi ima dcçoraç,4o carxctexi&ra (que nzo cçorrespondia azima pndxao definid~)oii ztma
simplificnçiio plhdica: on sobrcidos cm meio a jardim, seyii~mos modelos pitorescos das d t a s e
Apenas IWI, entre t.odos os estilos. foi encantriidcr mn todos as tipos d e cori&uçAa
cstdistica dirrponiml. entre todasjl eWs.tentcs. Isso explicao fato. por exmpIo d e Affonso GOETZE
aR ter projehdo as prinieirns residhcins mdernns (1934) eni Pc1,tos dn m e m a ninnela corno
do Ri@e Silo Paulo, assurnirain ra Arqiiifetiirn Moderna ecmo estilo ofrciai"jD.RIBETRO, 1987,302.
L. A iniplnrrtaçào cia arqi~heteturamodernn em PehtRs nho reyreritniou uirri rompimento radical com
os preceitos ecl6ticus;
de 30 e 10.
hcn:ntea essw cconiusbes, fica claro que m nrquitetiira da cidade dr PeIitm n%? sofieu
se quer negar a possibilidrule de todas essas teorias explicitarem em parte nossos problemas,jk que
)
)
I
REIS FILHO, Nestor Fmlart. Viladro da Arqriittrturn no Ilrnsil. M o Paulo, Pearpediw IGm.
RIIEEIRO. DemMio. AA~rqtriteturadaYeriodo 45-60. In.XAVIER, Aiberto e MIEUGUÇfHI. Jw.
Arquitetiira Modemn em Porto Alepe. Suo Paulo, Pki 1987, p.26-31.
ROÇRE, Jean. Lnhdministrationde lai'rovkce du Rio Grmdr do Si11de 1829 a 1547. Porto AIewe,
UFRGWFnculdade de Filoscrfiit, 1961.
SAINT-RXLAIRE, Aupste de. Via.~emno Rio Grande do Sul. Porta Alegre, F,ltUS/Mnrthfi
Liweh, 19W.
SEGAWA, Hucçti. BrmiIk Archhccture School c Outras Medidm Revista Projjcto. SHo Paitlo,
Prcjeto (53)70.?3, jul, 1963.
. Fi liaihxin Rrthiaria r n Arq~iitettirnArt DecA. Revista Projeto. S3o Paulo, Projeto (67):
14*22,19W.
.A Atividade 13mcárin e s i i Arquhetiua.
~ Revistn Projeto. Siio PRIIEO,Projeto (67):a-54,
set, 19nLlb.
-- FTPIio Dtiarte 19Mi-19ã9):Moderno e Pere~inci.Rcvidn Projeto. SBa Pnialo, Pr~jeto
[1'31):51-54 1990.
. Arquiteturri. das Teatros: O Séc~~Eri
S I X e A Belle Egoque no Brasil. Revista Projeto. Sho
Paulo, Projeto (1 12): 123-1$19S8.
SEGRE, Roberto. Kktoria de la Arqrrirecfiira y de1 t'rbanismo, Paises Desiirrallados, Sidos XZX y
XX. Madrid, Instituto de Bstirdos de hdminirhcion Locnl 1355.
. Anihrica Latiria, Fini dc MiICnio, Raizes e Perspectixes de Sua Arquitetura. Siio Paulo,
Nobel, 1WI.
SEITENPUS, Ricardo Antonio Si1.c.a. O Brasil de OetBlio V a r w e a Forniaç3o dos Blocos:
193b1942.SÃo Pnulcr, Cin. Editorn N~cionnl,1985.
SINGER, Pnul. DesmwlWnento Econbmico e Ew111çIloUrbann. Slci Poiilo, Editora Naciannl,
3974.
~013~2,
NeIson Werneck. IXislbrir dn JAerllhira Brasileira. Rio dc Janeiro, Ci.siliznqfio Btsileka,
1954.
. TIisthria da 131rr~csiaBrasileira. R in rEc Jnneiro, Civi1i;rsçTci l3r&-ilcira, 1917.
. Slnrese da I-iistaihda Çliiltuta Brasileira. Rio de J~IIPÙO,BertranJ Brasil S.A., 19S9.
SOUZA, Ekoncira Figueireda. As Vilas, Urna Hirrttirh nn Etvluçifo S6riut'Eçoncimi~do Pais.
Reridr. Projeto. Silo Paulo, Projeto (73): I01-IM,1955.
YA,WÇiNCELLOS, SSylviri de. Arqiiitetiirs Doi? 'E Estudos. GoLnjn, ME CJSP RI 1 IPIMEG- ARQ/
UCG, 1983.
W,R~ SSFMO, Ftnnusccl e BJTTAR, W i l l i m S.&[. Inwntiirio Arquitet&~ilcoNeo-Culorirnl -
Munjcfpio RJ. Rio de Janeiro, NEPPMWFRJ, 11933.
WEZMER, Wnfer. Engrnhciros AlemPles ao Ri@Griuide do 8111na Dkcrada de 1 WR- 1858. Ehhrdos
Ihern-Americanos. Porto Aleye, PUC (IX):151-205,1979.
.- Arquitetura da ImigraçAo Alem$ Uni Estudo h h r e a Adaptaçiío da Arquitetura
Ct?nlro-Eurupkinao Meio Rural do Rio Grande do Sul. São Paulo, N o b e ~ F R G S ,I963a.
. Estruturas ?hcinisGahciia e Arquhetrira In. {ora). A Arquitetura no Ria
Grande do Sril. Porto Alegre, Mmcndo Abertu. 1983h.
.O Arquiteto Tfieo Wiedesqtian. Porto Alrgre, FAUIUFRGS, 1985b.
.O Pnsitivkmo Gniicho e Sua Arquiketurn. Porto Afegte, FAUAJFRGS, 19S5a.
Siel$iied E&holdo Cosfn, um Precursor do Modernismo. Retistn Prqict~i.SXo Pmlo,
Prr$to (8'7):7&78,11986.
.A Fnsc Hjstoricista da Arqiiiteture no Kio G r ~ n d edo Sul. ln. F.4BRES. hnatrresa Ioru).
E c k t i ~ n i oLia atquiteiui.a ErariErua. 690 PauI- KirbeLX DiTBB, 13G7a-
. Arquitetos Estraneircis no Rio C h n d c do Stil. In, XAVIB R, blbertu e Mr7,C)C;U Ç H 1,
Ivnn. Arquitetura Moderna em Porto AIeãre. Na0 Pnoiilo. Pini, 19g71i.
.Arquitetiir&Erudita de Irniginçha Alema ao Rio Grnride do Stil. Tese de Daiiiorndo
FAU -USP, %?o Paulri, data, 11159.
wFNT;iROTH, Rernrenn Rudclll: 0brn* de Hcmaon R. Wendrclth - ,hltlun~cem Repredircfirs de
A q u a i e h e Desenhou. Yurio Ale-e, RIOCELL, s.d.
XAWB R, Alherto e t alii. Arcluiteturi Moderna Paulista. 8Plo Paub, Phi, 1983.
. e MIZOGUCAE, Ewn. Arquitetura Moderna trn Porto Alepe. Silo Paulo, P h i , 11987~
. Çcrg). Arquitetuta l d d c r n a i3ra3ileiraGDepoimentos de Urna Gerat;ão. Sfbo P~tilo,
PingRBE A, 19Mb.
W N E S , Gilberro 8 d . k e AMAKAL, M n r h Costa. Projeto cle Restnuraçfio do Teatro Sete de
Abril. Pelotq dntii., 19S0.
ZEm, Ruth Verde. As TendPoçias e as DiscussRes do P6s-3rasih.x h.hrquitetirrn Br3rnsileirnAtuaL
í'nttílop da Eiqiosiçtio. Siío Pnub, Prcljeto, s,d. p.14-21.
.- No Stcrilo WII, Fim d ~ LTtripins
r ou sua rtealmçao. Revista Projcto. SHo Pnula, Prqjefo
i29):aS-72, 1990.
ZEVI, Eruno. Hktiirh da Arquitetura Moderna. Lisboa, A r c i d k EF3, v.2.