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CULTIVO
RECOMENDACÕES PARA O 1
CULTIVO DO SORGO
EMBRAPA
C?) CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE MILHO E SORGO
SETE LAGOAS M6 -
Nome do Editor EMBRAPA. CNPMS.
Endereço do Editor Se te Lagoas, MG.
v 1
CDD 633.17
L -
@ EMBRAPA
O desenvolvimento woncmico e ~ o c i dno AZ a-
@& n i ü e i b mdtn&e c o m , d v e h COM duas d o p i i r a ç ó ~
kibtÜtUcab quando C U ~ V ~contando
A com uma paduçiio a g d -
c o h capaz de c o W b u M e$etivamente pata u s a pempeoti-
va .
P a m t a n t a compeendemas que o ~ L O C U ~ dOe poduç&
agh*cok dÕ atuigihã 06 O u o b j e L i v o b de Soma plena quarr -
do PRODUTORES, EXTEMSIONTSTAS E PESOIIISAQORES ~ f i v c t e m
d e h ç o b dado& e neguúido a mama M h a p u a~t U i g & U M
ponto comum, q u d ~ e j a o do aumenta d a podução e d a p o -
d u 5 v d u d e a g f i o t c t n c em G v e l econ~micofiedkente com-
pensado~e, pahtanto, e o h u € a n t e .
Datu 3oma n EAWüAPA, c ~ t h a v hdo C m o N a o i a d d e
P ~ q u * o n d e AWho e Soirgo, t e m p o d o datl d g u p~ h -
006 no s e n t i d o d e ducnvckvrn um &tabulho v d a d e h n n e n -
t e INTEGRADL' com € x . t c ? n n i o ~ ~ h W e P , t a d l L t o & ~POR m t ~ i d e h
que, 45 UA&I, a A g ) L i C U a E J L C ~ ~ pdc'Lá C ~ O ocupair
. e5e-
t i ~ w n e z t cc &qat que a Iún-t6)UIz t e ~ v! m a e l a teseirvado.
Ccm u t n "CCIRCLILAR TECNICA?~~ p c t n n i o d g a C g c ~mrUs um
d q- ~ a una tuoca de. a k i ~ ~ g * ?04 L C S j e t i v o ~antc>llio&ne~t-teoi-
moa.
Não i .- -
j w t o cídeútmicn d e 4 m b t a h que a t e j n e aesuP
b d o d e wn ZtubaChc ú l i c ú l d c com n ,tcpotLqe.m pao
puafiama "Globo R ~ l d "dc T d ' m ~ G i a o A O b ~ ae PROGRAFiA DE
b
PESWISA EM SORGO que o C u ~ & o N a c i o d de Pesqwda de Mi I
-
Yo n r n s i 1, s ao c u l t i v a d o s quatro tipos de sorgo: o
g r a n í f e r o , o f o r r a ~ e i r o ,o sacarinoeovasçouta.
e incen-
tivad.7 ? r i n c i ~ n l m c n t e par ind;s t r i a + d e
-
raçoes, que ad-
quirem o produto. A cultura do eorgo graníf ero é total-
mente mecanizhel , podendo por i 8 to mesmo e er realizada
em grandu, plantio8 .
h a Colhida
Ano
(1000 ha)
lll
b) N a alimentação animal
!!utriente Quantidade
Pro t e i n a 9,OO X
Energia ~ i g et sí v e l 3.200,00 k c a l
Fibra 2,oo X
cálcio 0,03 Z
F Q Soro
~ 0,30 X
Ribof l a v i n a 1,00 mg/kg
ãcido ~ l t t êo n i c o 11,00 mg/kg
L i s ina 0,20 mg/kh
Tiamina 4,60 mg/kg
Niacina 43,00 mg/kg
C) N a indústria
O sorgo é u t i l i z a d o em d i v e r s o s ramos da i n d ú s t r i a
p a r a a produção de am?do, f a r i n h a , c e r v e j a , c e r a , óleo
comestível, etc. Como o milho, produz a i n d a uma i n f i n i d-a.
d e de sub-produtos dependendo do grau de industrializa-
ção a que seja submetido. Sua f a r i n h a pode tamb&n ser m i s -
t u r a d a com a do t r i g o p a r a f a b r i c a ç ã o de pão e massas.
2.1.1. Preços
sa e a Lavrense.
Com o uso de híbridos de elevada qualidade e produ-
tividade, o sorgo forrageiro pode transformar-senumacul-
-
tura de grande expressão para a produção animal ,pelas ca
r a c t e r í s ticas seguintes : a) elevado potencial d e produ-
ção; b) boa adequação z mecanização; c) reconhecida q u e
l i f icaç.áo como fonte de energia para arraçolanento ani-
m a l ; d) grande v e r s a t i l i d a d e (prcs t e s e para feno, s i l r
gem e pastejo d i r e t o ) ; e) adaptação a regiões m a i s s e
c-. A qualidade levemente inferior d e sua rilagem, r e l-
a
tivamcnte ã do milho, é d e certa forma compensada pela
maior p r o d u ç b d e massa verde.
2.3. Sorgo S a c a r i n o
Arnaldo Ferreira da S i l v a *
A c u l t u r a do s o r g o é totalmente me~anizáve1,~odendo
por i s s o mesmo, s e r u t i l i z a d a em grandes empreendimentos
empresariais. Para g a r a n t i a d e boas l a v o u r a s , são u t i l i -
zadas práticas de c u l t i v o s normais a qualquer cultura.
serão a p r e s e n t a d a s n e s t e t r a b a l h o algumas recomendações
d e práticas c u l t u r a i s para a s u a condução.
Evoca d e Plantio
Recomenda-se o p l a n t i o do e o r g o no i n í c i o do perío-
do chuvoso,no sentido d e fazer c o i n c i d i r o ciclo da cul-
t u r a w m a e s t a ç ã o das chuvas. Nari regiões sob predomi-
n â n c i a d e vegetação d e cerrado, ocorre frequentemente nos
meses de j a n e i r o e/ou f e v e r e i r o , um período d e estiagem
Profundidade do P l a n t i o
Espaçamento de P l a n t i o
NQ de rementes/ m linear"
~o~uia~%
Tipo de
ideal na Plantio. a / Plantio com
aorgo
colheita acréscimo acréscimo de 30%
S o r p graníf ero
200.000
Sorgo forrageiro 150.0QO
Sorgo sacarino 100,000
*
Espaçsmento entre linhas de 0,70 m.
CONSERVAÇAO E PREPARO DO SOLO
1. conservação do s o l o
2. Preparo c o r r e t o do s o l o
-
-
Antes das operações d e aração e gradagem alguns pon
I
t o s devem ser consideradoe principalmente r e l a t i v o s as
condições f í s i c a s do s o l o , tais como: t e x t u r a , e s t r u t u r a ,
e x i s t ê n c i a ou não de camadas edens adas , profundidade da
camada arzvel, grau de umidade e o u t r o s .
A i n t e n s i f i c a ç ã o do uso do arado ou grades pesadas,
sempre 5 meama profundidade, t r a z problemas d e compacta-
ção subsuperf i c i a l do s o l o , q u e além de impedir a i n f i l -
t r a ç ã o d a água, d i f i c u l t a a penetração das r a í z e s , acele -
-
ra o processo de erosão, reduzindo comequentemente a pro
dução .
Recomenda-se que a aração s e j a executada logo após a
c o l h e i t a com a finalidade de dar tempo suficiente para a
decomposiç~odos res tos cul t u r a i s . D e v e s e v a r i a r de ano
para ano a profundidade de aração (15 a 25an) , com o ob-
j e t i v o de evitar a formação de camada compacta, que nor-
malmente ocorre quando e s t a operação é executada sempre
C
.
-
A s operações de aração e gradagem d e v e m ser executa
das no s e n t i d o dos terraços. Quando se d i s p õ e de arados
reversíveis, a área compreendida e n t r e d o i s terraços de-
ve ser arada removendo-se sempre a t e r r a para cima, com-
pensando assim a tendência natural do arras tamento para
a parte i n f e r i o r . Nesse sistema, o carnalhão é reforçado
e o sulco morto permanece no canal do terraço. Esse é o
sis tema tecnicamente mais recomend8vel.
Em nossas condições, porém, o arado mais usado é o
fixo e nesse caso são necessários cuidados especiais no
preparo do solo, para evitar a formação d e sulcos ou con -
trir-sulcos em um mesmo lugar. Osistemaindicado para re-
duzir e s s e e f e i t o consiste em se alternar anualmente o
sistema d e aração, conforme a Figura 1 .
Em qualquer dos casos, as viradas d e retorno do tra -
-
tor nas extremidades devem ser feitas com o implemento le
vantado, evitando assim aração e/ou gradagem morro abai-
xo ness es pontos .
Nos terrenos planos, deve-se a1 terna^, de ano para
ano, o tonhamento da l e i v a , respectivamente, para um la-
do e outro.
-
---*- -
- 9
Arada /.vanmuo
b r a e Irabathanda
/RI>/O W O C ~
*
Carlos A l b e r t o Vasconce 110s
~ é l i oLopes dos Santos
2. Acidez e Calagem
2.2. Escolha do c o r r e t i v o
f i c i ê n c i a de magnésio.
Com relação ao preço, os corretivos são vendidos sem
considerar suas qualidades. E necessário que se c a l c u l e o
preço r e a l do corretivo e m função do PRNT e que se o b s e r
ve a relação e n t r e o c á l c i o e o magnésio.
Entre dois calcários deverá s e r escolhido o que a-
presentar a tonelada d e PRNT mais barata.
O preço do corretivo e m funçzo do PRNT pode s e r c a l .
L
~ r e ç o / t o n e l a d ax 100
PRNT
- preço r e a l do corretivo
2.3. 1nfluência do alununio no desenvolvimento do sorgo
ção de n u t r i e n t e s a t r a v ; ~ do sigtema t a d i c u l a r .
Em condições de d e f i c i ê n c i a de c ã l c i o , há time acen-
tuada redução no crescimento das plantas e ausência d e p e r I
pacidade de retenção d e f o s f a t o s .
Como f õ s f o r o "disponível1' entende-se o t e o r d e f Ósfo -L
Super t r i p l o
Fosfata de ~ r a x á
Hiperfosfato 10,2
Termofosfato Yoarin 7,9
Termofosfato de IPT 12,8
Fosfato de Abaeté 6,1
Fosfato ~ r a x á v
Fosf a t o cata120 7 9 4
+1
~ d u b a ~ ãefetuada
o como correção
O n i t r o g ê n i o c o n s t i t u i um dos elementos e s s e n c i a i s ao
desenvolvimento e crescimento d a s p l a n t a s p e l a s suas fun-
ções r e l e v a n t e s n a produção e s í n t e s e de mino - ãcidos.
Apresenta-se em n í v e i s d e f i c i e n t e s n a maioria dos solos
-
b r a s i l e i r o s , estando predominantemente ligados aos compos
t o s org&icos. Como elemento fundamental d a p r o t e í n a é en
-
contrado nos resíduos de p l a n t a s e animais. O nitrogênio
orgânico apesar de não s e r prontamente absorvido pelas
p l a n t a s c o n s t i t u i a p r i n c i p a l f o n t e do elemento no solo.
As elevadas temperaturas, associada a umidade do s o l o pro -
mvem a rápida decomposiç~od a matéria o r g k i c a e , como con -
eequência,o n i t r o g ê n i o orgânico é convertido na forma mi-
n e r a l e facilmente l i x i v i a d o pelas águas das chuvas.
absorvido p e l a s plantas e m duas formas: nítrica
e amoniacal (NH4+), sendo e n t r e t a n t o e forma n í t r i
@(Ig-) -
QUADRO 4. Algumas características químicas e f í s i c a s dos fosf atos.
-
S u a absorção ocorre quase q u e durante todo o c i c l o ve
g e t a t i v o do sorgo, sendo q u e o período d e maior n e c e s s i d -
a
de i n i c i a - s e e n t r e os 30-40 d i a s após a emergência das
p l a n t a s . Por e s t a razão recomenda-se o seu parcelamento e m
duas épocas d i s t i n t a s ou s e j a 1 / 3 no p l a n t i o p a r a s u p r i r a
p l a n t a nos primeiros e s t ã d i o s d e seu desenvolvimento e os
-
2/3 r e s t a n t e s aos 30-40 d i a s após a emergência, o q u e coin
c i d i r á com a Gpoca do i n í c i o d a formação das panículas,
ponto e s t e de real importãncia nc) processa produtivo do
sorgo.
Resultados experimentais com a c u l t u r a do sorgo gra-
n í f e r o evidenciam a necessidade cle s e a d i c i o n a r d e 20-30
kg de S / h a no p l a n t i o e m a i s 40 kp, de S / h a e m c o b e r t u r a na
época recomendada p a r a e s t a operação. No caso d e solos a-
renosos pobres em m a t é r i a orgânica o n í v e l recomendado d e
4
-
v e r a s e r maior.
A d e f i c i ê n c i a de n i t r o g ê n i o nas p l a n t a s de s a r g o ma-
n i f e s t a - s e por a p r e s e n t a r p l a n t a s com reduzido desenvolvi -
mento vegetativo e com coloração verde pálido. O amarele-
cimento das folhas ocorre inicialmente nas folhas baixei-
ras, ou s e j a , nas mais velhas. Quando a d e f i c i ê n c i a s e a-
grava, toda a planta apreeenta-se cor verde pálido.
Com relação as fontes nitrogenadas a disposição no
comércio, todas e l a s tem-se comportado de maneira seme-
-
lhante quanto a produção. Sua escolha deverá r e c a i r e m fun
ção do preço do kg de N e das condições e físicas
de cada t i p o de solo.
cula.
No caso especTfico do sorgo observa-se que as reepoa L
6. Zinco
Sorgo ~ r a n í ero
f
-
* Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa de Milho
e Sorgo
-se por a p r e s e n t a r a l t a capacidade de rendimento de
LI
graos ,
A s c u l t i v a r e s d e sorgo que t e m s e destacado no En-
s a i o Nacional de Sorgo ~ r a n i ero,
f nas r e g i õ e s Nordeste,
Centro Oes t e , Sudeste e Sul, e n c o n t r e s e discriminadas
nos Quadros 1, 2, 3, 4 , respectivamente.
Sorgo ~ o r r a g e i r o
CI
C) resis t ê n c i a ao acemsmento;
g) t o l e r â n c i a à seca e ao enchatcamento;
-
h) t o l e r â n c i a a inseticidas Ccertos i n s e t i c i d a s , prín
cipalmente aqueles à ãase d e p a r a t i o n - metílico,
podem causar sérios danos cultura).
Rendimento ~ é d i o
~Ibrido Fornecedor
(t/hW
8311 Pioneer
5030 IPB
B 015 (*) Pioneer
BR 300 EMBRAPA
Con tiouro Contibrasil
C 102a Contibras i1
Ag 1002 Agroceres
NK 233 Brazisul
BR 301 EMBRAPA
AG 1003 Agrocer es
Rendimento S d i o
~íbxido Fornecedor
(t/ha)
- -- - --- --
BR 360 EMBRAPA
BR 301 EMBWA
8030 rPB
Ag I003 Agroceres
C 102a Contibras i1
8311 Pioneer
B 815 (*) Pioneer
Con tioura Contibrasil
Ag I002 Agroceres
NK 233 Brazisul
Rendimento ~ é d i o
~ybrido Fornecedor
(t/ha)
Rendimento ~ é d i o
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3
v
PRINCIPAIS PRAGAS NA CULTURA DO SORGO
*
.José Magid Waquil
Jamilton P. Santos
Lagarta e l a m o - E~aamopazpusZignoaezZus
Esta praga ataca a s plantas logo após a emergência. O
sintoma da infestação é e presença das folhas c e n t r a i s i n-i
cialmente murchas e posteriormente mortas. Arrancando-se
a p l a n t a de sorgo com esse sintoma, podemos observar no
colmo a g a l e r i a aberta pela l a g a r t a a p a r t i r do n í v e l do
solo onde e s t á o o r i f í c i o de entrada. Ligado a eese o r i f í I
çoes.
to na c ~ como
~ q~c -?lnnzom. T n t r e essas poderiam ser cita iII
-
O método m a i s econÔmico e e f i c i e n t e de controle damos
-
ca do sorgo, que possivelmente poderá s e r u t i l i z a d o em bre
ve, é o uso de variedades ou híbridas resistentes.No CNPMS,
-.
já foram realizados cruzamentos de materiais com Ótimas ca
r a c t e r i s t i c a s agronomicas com as c u l t i v a r e s AF-28 e SC 175
-14, que são r e s i s t e n t e s mosca mas com algumas caracte-
rísticas agronomicas indesejáveis. Desses cruzamentos es-
-
tão sendo selecionados materiais r e s i s t e n t e s e q u e apresen
tam bons rendimentos.
A ~ a~ c oS l h e i t a dos grãos a operação d e expurga é in-
dispensável, quando a secagem é f e i t a naturalmente. Nesta
operação são u t i lizados f umigantes a l t m e n t e tóxicos que
eliminam toda a infes taÇão presente. Yas os grãos depois de
ventilados não possuem n a i s reszduo de defensivo, estando
novamente s u j e i t o s reinfestaçÕes. Portanto, para armaze-
namento por períodos longos, há necessidade do tratamento
dos grãos ou das p i l h a s d e sacaria e paredes do depósito
com i n s e t i c i d a s e m pó - Q u a d r o 2.
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Alexandre da Silva P e r r e i r a
I?
1) podridões das sementes e doenças de eeedlings"
2) Doenças foliares
4 ) Doenças d a p a n í c u l a
3) Rotação de c u l t u r a
4) fpoca de p l a n t i o
Controle
2) Doenças f o l i a r e s
Controle
Sintomas
Controle
~ t i l i z a ~ ãde
o dultivares r e s i s t e n t e s
Sintomas
Controle
S int ornas
Sintomas
O v í r u s promove no sorgo d o i s t i p o s b á s i c o s d e s i n t o
mas:
M6saico - são á r e a s verdes c l a r a s entremeadas com á-
reaç verdes escuras. As áreas verdes c l a r a s são sonsequen -
tia d a d e s t r u i ç ã o d e c l o r o f i l a do t e c i d o f o l i a r . Norrnal-
E n t e o mosaico é m a i s e v i d e n t e e m f o l h a s novas e
ou não desaparecer com o envelhecimento d a p l a n t a , como
também o c o r r e r a transformação do mosaico em sintomas ne-
eróticos.
Necrose - são áreas onde o c o r r e i n i c i a l m e n t e uma de-
sorganização celular, culminando com a morte do t e c i d o . As
d
-
areas necróticas podem se ~ p r e s e n t a rcom manchas de forma
to circular, alongado ou de estrias. Este t i p o de sintoma
na maioria das vezes leva a planta de sorgo morte, p r i n -
cipalmente quando a infecção ocorre precocemente.
Controle
Sintomas
Controle
u t i l i z a ç ã o de c u l t i v a r e s r e s i s t e n t e s ; tratamento de
seaientes, uso de s e e n t e s sadias.
3. Doenças da r a í z e colmo
Sintomas
Sintomas
Controle
4. Outras doensas
2 ~ ~ ~ ~ ~ ~ i Resultados
r o / 7 9 dos Ensaios Nacionais d e
-
Sorgo ~ r a n i f e r o 1975/76 e 1976/77.
2 Fevereiro/79 -
Resultados do Ensaio ~ a c i o n a dl e Sor
3 Setembra/79 ~ i s t r i b u i ~ ãdo l-
o crédito ~ ~ r z c o pa
a
sileiras.
CIRCULAR ' I ~ C Y I C A
IPB -
CO~@RCIO DE SENENTES LTDA
Av. Brasil 3325
Caixa Postal 1110
87.000 - MARINGA, PR.