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EMPRESA BRASILEIRA DE
Circular W55 1
P ~ s a u l AGROPECUARIA
a araruama-rj
Vinculada ao Ministerio da Agricultura
Sistemas de
Producao para Citros I
SECRETARIA DE AGRICULTURA
E ABASTECIMENTO
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
EMATER-RIO
E m p r e s a de Assistgncia Técnica e ~ x t e n s ã o
R u r a l do Estado do Rio de Janeiro
PESAGRO-RIO
E m p r e s a de Pesquisa Agropecuária
do Estado do Rio de Janeiro
Sistemas de
Producão
para Citros
EMBRAPA
EMPRESA BRASILEIRA
DE PESQUISA AGROPECUARIA
Vinculaâa ao Ministdrio da Agricultura
INDICE
Apresentaçao
- .........................
Introduçao . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Antecedentes ... . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . .
-
Sistema de P r o d u ç a o n? 1 . . . ... ... .. . . .
Sistema de ~ r o d u ~ n?
ã o2 . . . . .. . . . . . . .
Anexo I - V a r i e d a d e s mais a c o n s e l h a d a s
para a r e g i a o . . . . . .. . . . . .
, .
Anexo I1 - Quadro de t r a t a m e n t o f i t o s s a -
nitário p a r a citros . . . . . . ..
..
Anexo I11 - Quadro de compatibilidade de
enxertia p a r a citros . . . ... ..
Participantes . . . . . . .. . . . . . . . . . . .. . . . . .
C o m o objetivo de t r a z e r maior dinamização
ao p r o c e s s o de t r a n s f e r e n c i a de tecnologia c o n d i z e n t e
com os- d i v e r s o s n<veis de produtores r u r a i s , m a i o r i n -
t e g r a ç a o e n t r e a p e s q u i s a , a assisténcia técnica e o
p r o d u t o r , r e a l i z o u - s e em A r a r u a m a - R J no percodo de
1 5 a 19 d e setembro de 1 9 7 5 u m encontro de pesquisa-
d o r e s , técnicos e c i t r i c u l t o r e s para a elaboração do
documento chamado "Sistemas de ~ r o d u ~ para .
ã o Citros "
P a r a se c h e g a r ao p r o p o s t o , precisa-se via-
b i l i z a r a o produtor melhor rentabilidade atravgs da
adoção de um conjunto de práticas e reorientar o s p r o -
*
g r a m a s de p e s q u i s a , a s s i s t e n c i a t g c n i c a e extensão ru-
r a l com a realidade da região a b r a n g i d a .
C o n s c i e n t i z a d o s d e s t a programação como
uma fase do p r o c e s s o , o s participantes estabeleceram
a s estratégias numa mesma sintonia a fim d e p o s s i b i -
l i t a r sua decisiva implantação.
O Sistema d e p r o d u ç ã o 6 ixm c o n j u n t o d e p r á -
tica s p r e c o n i z a d a s p a r a o u s o d e d e t e r r n i n a d a t c c n o l o g i a ,
a fim de que a s o p e r a ç õ e s r e c o m e n d a d a s sejani a s m a i s
adequadas p a r a s e obt e r o r e n d i m e n t o p r e v i s t o . E n l ~ c i l -
vidos no contexto e s t ã o as recornendaçÕes da p e s q i i i s a ,
da assistencia t é c n i c a e e x t e n s ã o r u r a l , o s n í v e i s de cc-
nhecimento e de i n t e r e s s e dos p r o d u t o r e s , bct-n c-otiio
as condiç6es da r o p r i e d a d e e da região;
E
O tra a l h o a q u i a p r e s e n t a - d o e v á l i d o p a r a t i s
r n ~ n i c i / ~ i ode
s ~ t a b o r a i ,Rio B o n i t o , A r a r u a m a , Silva
j a r d i m , são P e d r o D ' A l d e i a , C a s i r n i r o dc A b r p i i ,
Gonçalo, ~ a r i c áe C a c h o e i r a s d e M a r a c i i .
A c i t r i c u l t u r a do Estado e s t á situada na re-
gião compreendida entre a s l a t i t u d e s s u l 2 2 0 e 2 3 9 e a s
meridianos 41930' e 449 3 0 1 , com t e m p e r a t u r a &dia
máxima de 28?C e média rninirna. l 8 ? C , p r e c i p i t a ç ã o
oscilando e n t r e 8 0 0 a 1 400mm, umidade relativa do a r
de 70 a 90% e altitude oscilando de 2 a 500 rn.
A topografia dominante na região citrrcola 6
a de "meia l a r a n j a l s , variando a d e c l i v i d a d e , de t e r r e -
nos planos a 450.
Os solos e m geral, na sua cornposiçao qui-
-
mica, são p o b r e s em nitrogenio e f 6 s f o r 0 , possuindo
niveis médios d e p o t á s s i o , cálcio e rnagn6sio. Quando
a textura, são s o l o s a r e n o s o s e a r e n o - a r g i l o s o s , poden-
do ser enquadrados dentro da classificação geral de so -
10s L a t o s s o l - V e r m e l h o- Amarelo, ~ i d r o r n ó r f i c o s e
~luviões .
A região é bem s e r v i d a de estradas d e ro-
d a g e m desde a s áreas p r o d u t o r a s até o s c e n t r o s c o n s u -
midores, sendo a p r o d u 5 ã o e s c o a d a através de c a m i -
nhões .
A f r u t a é cornercializada e m caixas de ma-
deira de 27 kg ,em galpões de embalagem. A região pos -
a ui aproximadamente 5 0 de s s e s galpÕe s ( P a c k i n g -
H o u s e ) sendo sua maior concentraçào no r n ~ n i c i ' ~ i o de
ltabo ra c.
A c . o r n e r c i a l i z a ç ~ o& feita de várias manei-
ras : do p r o d u t o r a o i n t e r m e d i á r i o p e l a venda da fruta no
pé ou diretamente ao v a r e j i s t a . Dos galpões de embala-
g e m o produto 6 vendido para os centros de abastecime;
to ( s u p e r m e r c a d o s , a t a c a d i s t a s ou f e i r a s ) e da: aos
varejistas e consumidores. Ultimamente v e m a u m e n t a n -
do a venda em beira d e e s t r a d a , que 6 feita normalmez
te por intermediários.
A produção m6dia estadual p o r hectare e s t á
e m t o r n o de 300 c a i x a s , v a r i a n d o de 200 a 500 c - a i x a 5
d e 27 kg/ha.
O h d i c e d e rnec:anizaFàci 6 b a i x r i , st:nrici q u e ,
somente algumas p r o p r i e d a d e s usarri t r a t o r e s , rnic-rti-
t r a t o r e s , i m p l e m e n t o s e c i i l t r a e rri;~qurrirts.
P r e d o m i n a m na c i t r i c u l t u r a o s p r t i p r i e t á r ~ r i s ,
havendo contudo, c a s o s de a r r e n c l a t á r i o s , p a r r r i r r i s
(na á r e a do I N C R A ) e n i e e i r o s .
caracterização do C i t r i c u l t o r
O presente s i s t e m a destina-se a o s a g r i c u l -
tores que tem c a p a c i d a d e de u t i l i z a r a mecanização e m
s e u s p o m a r e s e beneficiar a em " P a c k i n g -
House" o u de t e r c e i r o s . A citricultura é a
principal a t i v i d a d e economica e a á r e a plantada e s t á
acima de 8 000 p l a n t a s .
A t u a l m e n t e come r c i a l i z a m d i r e t a m e n t e com
-
m e r c a d o s ou a t r a v é s de i n t e r m e d i á r i o s , s a o na quase
totalidade proprietgrios e f a z e m o c o n t r o l e fitos s a n i t á r i o
s e m planejamento. A s l a v o u r a s s ã o c o n d u z i d a s em g e r a l
p o r m e e i r o s orientados pelo p r o p r i e t á r i o e p o r esta r a -
zão há dificuldade no uso a d e q u a d o de m á q u i n a s .
Sua p r o d u F ã o a t u a l está e m t o r n o de 7 5 a
1 5 0 f r u t o s por p é , p r e t e n d e n d o - s e alcançar, c o m a t e c -
nologia aqui r e c o m e n d a d a , 75 f r u t o s . no 40 ano, (ini'cio
de produção) 150 no 5 0 , 375 no 6 9 , 450 no 7 0 e 600 no
8 0 ano.
1 - P r e p a r o do Solo - O p r i m e i r o cuidado
para i n s t a l a ç ã o do p o m a r c o n s i s t e na r o q a g e m e desta-
ca. Em t e r r e n o s v i r g e n s , f a z e r a l i m p e z a , e n l e i r a n d o
o mato e s e necessário q u e i m a r l i g e i r a m e n t e . E s t a s
-
o p e r a ç o e s devem s e r f e i t a s m e c a n i c a m e n t e p o r o p e r a - ,
Espcfcie e
Época de Colheita
% de
Cultivar ~tiliza~áo
LARANJAS
Lima
Seleta
1 P r z c o c e (Mar-Ago)
(Ma r -Ago )
5
Pi ralima II (Abr-Ago )
Lima V e r d e 11 (Set-Out. )
Pera Meia estação (Jun-Out)
Folha M u r c h a T a r d i a (Ago - F e v )
Natal C o m u m II (Jun-Dez)
~alencia 11 (Set- Jan)
TANGERINAS
Rio Meia e s t a ç ã o ( J u n - S e t )
Dancy t t (Jul -Ago)
Murcote Tardia (Ago-Set)
LIMÕES
Tahiti Ano t o d o 3
V e r d a d e i r o Va-
Ir 11
cinado 2
4 - Tratos culturais
4. 1 - No s o l o -
Manter o por-riar l i t r r r l d e
e r v a s d a n i n h a s p o r meio d e 3 - 4 g r a d a g e n s p o r ano p a s -
sando p r & x i m oao t r o n c o d a s p l a n t a s prirGrn sc.111 o f c n -
d ê - l o . Nos m e s e s d e m a i o r ~ r e c i ~ i t a ~ àp lrf iiv i r i r - r i 6 t r i c . a
s u b s t i t u i r a g r a d a g e m p o r ceifa d o ~ n a t c i p a r a v v i t a r
+
Sulfato ~ u ~ e r f o s f a tCloreto
d
A no Nitrocál cio
de ~otsssio
Simples
~rnònio
20 30 0 - - -
30 200 h
102 122
49 300 - 2 45 160
50 475 2 45 250
69 475 490 500
70 950 49 0 500
89 950 490 500
5 - Tratamento fitos s a n i t á r i o
O b e d e c e r á a o que está e s t a b e l e c i d o no qua-
d r o de ~ s ~ e c i f i c a ~ õ~ eé sc n i c a sG e r a i s , anexo 11. -
5. 1 - P r a g a s - Controle por vigilancia
constante do p o m a r a t a c a n d o o s focos i n i c i a i s .
1 - INSUMOS
2 - PREPARO DO SOLO
E PLANTIO
Roçada, e t c . d/h 40
~ r a ~ ã o h/T 4
Gradagem h/T 3
~ a r c a ~ á ei
o ,taqueamsnto d/h 2
Plantio d /h 5
Coveamento d /h 10
Adubação da cova d /h 5
3 - TRATOS CULTURAIS
Coroamento dlh 8 d/h 8 d /h 8
Adubação d/h Z d /h 2 dlh 2
Calagem dfh 3
Combate formiga, e t c . d /h 2 dlh 2 d/h 2
Controle ácaro, ortheaia e
doençaa hlT 1 h/T 1 h/T I
Limpesa do tronco d /h 2
Cultivo rnecÜnico h/T 4 h/T 6 h/T 8
Ceifa hlT 2
40 ANO 50 A N O h? ANO 79 A S 0 85' A N O
ESPECIFICAÇÁO
Unid Qiiant Unid Quant Unid Quant Unid Quarit Unid Quant
I - INSUMOS
2 - TRATOS
CULTURAIS
kg- quilograrnos
1- litros
Cx - caixa
d/ h - diai humem
h l T - hora dc trator
m3 - m e t r o s cúbicoa
F L U X O D E CAIXA - SISTEMA N? 1
Para cultura p e r m a n e n t e , 6 n e c e s s á r i o a v a -
liar em que ano da produção s e dá a amortização dos
investimentos f e i t o s .
P a r a d e t e r m i n a r o "fluxo d e caixa" 6 n e c e s -
s á r io considera r :
1 - que a s d e s p e s a s se r e a l i z e m no in:cio do
ano e que s e j a m feitas de u m a só v e z .
2 - que os p r e ç o s dos i n s u m o s , s e r v i ç o s e
produtos s e j a m v o s vigentes da gpoca do
c á l c u l o do !'fluxo d e caixa".
3 - que a venda do produto o c o r r a de u m a só
vez a o término do ano.
4 - considera-se a taxa I 5 % ao ano.
D e s p e s a s do
ano anterior - 8235,lO 10605,33
VALOR EM Cr$
ESPECIFICAÇÃO
40 ANO 5 0 ANO 60 A N O 7 0 ANO 80 ANO
D ~ B I T OA N T E R I O R 13 99 1 , 9 7 17 341,06 17 3 1 9 , 9 4 11 4 4 4 , 4 4 479,69
D E S P E S A DE
EXPLORAÇÃO 3 748,08 3 041,50 5 936,lO 4 937,90 5 319,40
caracterização do C i t r i c u l t o r
-
I - P r e p a r o do solo - As operações de araçao
e gradagem utilizarão t r a t o r e s de rodas com a r a d o e A
2 - Coveamento - A abertura de
~ a r c a ~ eã o -
covas ser; feita c o m enxada0 e pá.
- Por grupos de p r o -
dutores.
1 - P r e p a r o do s o l o - p a r a á r e a s t r a b a l h a d a s
u s a - s e n o r m a l m e n t e uma a r a ç ã o a uma p r o f u n d i d a d e d e
20 cni , 60 dias a n t e s do p l a n t i o , s e g u i d a da aplicação d o
c a l c á r i o na b a s e d e 1 5 0 0 kg/ha o u de acordo com aná-
i i s c do s o l o e p u s t e r i o r m e n t e uma g r a d a g e m . Em t e r -
r e n o s v i r g e n s , dependendo dos c u s t o s , f a z - s e , i n i c i a l -
irientr , a roçada e o e n c o i v a r a m e n t o . Havendo presença
d e vegetação de p o r t e médio e e s p -a r s a , r e c o m e n d a - s e
a d e s t o c a , mas s e o c o r r e r v e g e t a ç a o mais e x u b e r a n t e
( r o b u s t a s ) o c u p a n d o a ares, a destoca s e r feita
-
a p ó s a i n s t a l a ç ã o do p o m a r d u r a n t e a s c i p e r a ç o e s n o r -
mais d e l i m p e z a .
OBS: A calagerri s e r á feita d e 3 e m 3 anos.
2 -~ a r c a ~ eã o
?.
.
coveamento - Em á r e a s p l a -
nas f a z e r a m a r c a ç a o do pomar obedecendo o p r r i c e s s o
A
3 - Plantio, adubação e c u l t i v a r e s
3.1 -
Utilizar m u d a s de origem n u c e l a r
ou clone novo, c o m boa formação, enxertia feita de 15
a 20 cm de altura, copa p o s s u i n d o 3 a 4 g a l h o s a p a r t i r
d e 60 cm do 6 0 1 3 , i s e n t a s de doenças e p r o d u z i d a s por
VIVEIRISTAS c r e d e n c i a d o s pela ~ u b c o m i ss ã o Estadual
de Citricultura.
O plantio ser; f e i t o em duas é p o c a s : s e t e m -
b r o e f e v e r e i r o - m a r ç o , de p r e f e r e m i a e m dias nubla-
dos c o m s o l o Gmido, de m o d o que o colo d a s m u d a s f i -
q u e com 5 a 10 c r n acima do nfvel do solo. A primeira
camada d e t e r r a tirada da cova é m i s t u r a d a com adubo
e e s t e r c o , c o l o c a d a no i n t e r i o r da c o v a e em seguida a
i n f e r i o r p a r a depois c o b r i r - s e c o m p a l h a s e c a e f a z e r - s e
irrigação a b u n d a n t e .
3.2 - ~ d u b a ~ ãf uon d a m e n t a l - De a c o r d o
c o m a anzliçe do solo q u usando-se 15 a 20 l i t r o s d e e s -
t e r c o d e c u r r a l , 1 000 g de f a r i n h a d e o s s o s o u 2 5 0 g de
s u p e r f o s f a t o s i m p l e s mais 2 0 0 g de c l o r e t o d e p o t á s s i o .
N o v e n t a dias ap6s o p l a n t i o , a p l i c a r 1 0 0 g n i t r o c á l c i o ,
r e p e t i n d o - s e e s s a aplicaçào a o s 1 8 0 e a o s 270 d i a s .
3. 3 -
Cultivares -
~ s t ã o relacionados
~ ée cs n i c a sGerais, anexo I.
nas ~ s ~ e c i f i c a ~ õ
QUADRO DEMONSTRATIVO D E A D U B A Ç Ã O DE
MANUTENÇÃO D E POMAR E CITROS-
GRAMASIPLANTA
20 300 - - -
30 200 - 102 122
40 3O 0 - 245 160
50 - 47 5 245 250
60 - 475 490 500
70 - 950 4 9O 500
80 - ' 950 490 500
5, Tratamento f i t o s s a n i t á r i o - ~ e v e r á s e r
f e i t o através do da inspeção do p o m a r , que c o n s i s t e
e m l o c a l i z a r f o c o s iniciais d e pragas e e n f e r m i d a d e s ,
A
A - ~rn~lantafàu E s p a ç a r n e n t o . 6m x 4rn - n? de c o v a s 3 3 3
--
I - INSUMOS
Mudas x 5 % Replantio mudas 350
Tutures n? 334
C a l c á r i o do1om;ticu kg 1500
Nitruc;lcio kg 100 kg 1 O0 kg 66.6
Superfosfatn simples kg 73 kg 34
2 - PREPARO W SOLO
E PLANTIO
Derriibada d/h 30
Roqada e encuivararrientu d/h 15
~ r a ~ à o h / ~, 5
~ i s t r i b u i ~ ãd eo c a l c á r i o d /h Z
G r a d a g e m (21 h/T 3
~ a r c a ~ eã o
coveamento d/h I2
Adubação d a cova d/h 5
P l a n t i o e tutoramento dlh 5
3 - TRATOS CULTURAIS
Capinas e c o r o a m e n t o d /h 36 d/h 40 d/h 50
Kg - qurlograrrios
1 - litros
m3 - m e t r o cúbico
d / h - dia h o m e m
h / t - hora t r a t o r
40 ANO 5?ANO ú?ANO 70 AKO R? ANO
ESPECIFICAÇAO
Unid Cuant Unid annt Unid Quant Unid Quant Unid Quant
1 - INSUMOS
Calcá rio dolomítiço kg I ,500 - -
kg. 1.500 -
S u p e r f o a í a t o nimples kg R1 kg 81 kg 163 kg 163 kg 163
Nitrucálcio kg 100
Sulfato de a m k o k~ 156 kg 158 kg 316 kp: 316
Cloreto d e potáusio kg 53 kw 73.3 kg 167 kg 167 kg 167
Inseticida 1 3,73 1 3.73 1 4,93 1 4,93 1 4,93
Acaricida 1 0,25 1 0,6 1 1 1 I,? 1 2. O
b i e o mineral emuisip
nável 1 0.41 1 041 1 0,82 1 O,82 1 0,82
ProtcÍna hidrolieada 1 Z,O 1 2, 0 1 2,5 1 Z,5 1 2,5
Fungicida kg 0.4 kg 0.4 kg 0.4 kg 0,4 kg 0,4
2 - TRATOS
CULTURAIS
kg - quilogramoa
1 - litros
m3 - metroa c;bicns
dlh - dias h o m e m
h/t - hora* de trator
V a l o r em Cr$
ESPECIFICAÇAO 30 ANO
i? ANO 20 ANO
Valor e m Cr$
ESPECIFICAÇÂO
40 ANO 50 ANO 6 0 ANO 7 0 ANO 80 ANO
ANEXO I
LARANJAS
Folha Murcha 7m x 5m 285
Natal 7m x 5m 28 5
Seleta 6m x 6m 277
Valença 7m x 5m 285
Pera 7m x 5m 285
P e r a Lima 7m x 5m 28 5
Lima 7m x 5m 28 5
Lima V e r d e 7m x 5m 28 5
TANGERINAS
Rio 7m x 5m 28 5
Dancy 7m x 5m 285
Mur cote 7m x 5m 285
LIMÕES
Tahitl 7m x 7m 249
Verdadeiro 6rn x 6m 277
P a r a t i o n 60 E 100 c c
Ethion 50 E 1 2 5 8
I
Orthez,ia " F u m i ~ i m " P a r i t i o n 60 E 100 c c A d i ç i u n a r Óleo m i n e r a l a 1?0
~ t h i u n 50 E 1 2 5 na p r e s e n ç a da F u m a g i n a
Abelha r a c h o r r o P a r a t i o n 60 E 100 c c d e a t r u i ç á u drle ninhos
(Arapuál ( ~rotâçâo I Ethion 50 E 1 2 5 g I das abelhas
S e c a d o s p u n t e l r u a e pO- C u p r a v i t 300 a 400 g ~ ~ l i c a q ãl oo ~ oapós a queda
dridàu pedunrular dos C u p r u s a n 300 a 400 g dae f l o r e s 12/31
Irutur
Dithanl: 2 - 7 8 150 c c
I'rutos
~~~~~b~~~
Dr~.embro 1 C 1 o r u h p r v : l a t n ~P M
120cr
Ethion 50 123
13ithane % - 7 8 -1 5 0 p
Enan!re l'c - :i00_
; 1
'
I Observar n priniciro a t a -
s u e iritizando l c n t e csini tis
:d;iza<io fvequcnre n ~ Isu -
l h a s e iriitua
Pnraaitus e óraaos tpvca de P r u d u t r . ~> a r a c u n t r v l e
OBSERT~AÇ~E
GERAIS
S
1 - A a p l i r a ç á o do d r i c n a i v c d e v e r á s e r f e i t a scmp'e que n o t a d a a p r e h e n ç a da prag* e n i ricvel ~ o n s i d e -
rávci.
2 - F ' i s c a l i i a r o pv.nar seiiianklnicnte ubservandii n apdrecirriciitu d a s p r a q a s e d n c n c a a .
3 - Ç u l h e r u a frutua d e 1 5 a L0 d i a s a p & s q u a l q u e r pu!vcri~açàu.
4 - F i s c a l i m a r . i i s i d i a n i e n t e o pnniar ~ n a n t e n d u~ i ~ i l a n c Ii rae q u c n t e dos f u r o s da t i i m a ~ 5 n a . p u l v c r i r a n -
du ae plantaa a t a c a d a s e a s o u t r a s ao r e d o r .
5 - Consultar s e n i p r e iim e s p e c i a l i s t a p a r a oo ?roblctr.ia d c s r o n h e c i d u e .
h - T e r o m á x i m o d e cuidado quandu da a p l i c a g à o d t q u a l q u e r produto d e f e n s i v o . usando r r i á s c o r a h , m a -
c s c à u de n i a n g r s c u m p r i d a s r se banhando l o g o após a p u l v e r i z a ç ~ oc o m á g u a c o r r e n t e e aabãu r u m
baitante ontassa.
ANEXO I11
~ s ~ g c i e I P o r t a Enxertos ~ e c o r n e n d á v e i s
TANGERINA ~ i m ã oC r a v o , L a r a n j a C a i p i r a ,
T a n g e r i n a ~ l e ó ~ a t er aC i t r a n g e s
LIMAS D O C E S
E ACIDAS irn não C r a v o , Laranja Caipira e
ir não Rugoso da ~ l ó r i d a
PARTICIPANTES DO ENCONTRO