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PREFEITURA M UN IC IPA L
DE SÃ O LUÍS/ M A
SEMTUR SECRETARIA MUNICIPALDE TRANSPORTES URBANOS

C O N C URSO PÚBLIC O
AGENTE DE TRÂNSITO
CARGO 2

TIPO A

IN STR UÇ Õ ES
Conf ir a seu s dados na folha de r espost as. Ver if iq ue Reco m en da - se n ão m ar car r esp ost as ao aca so, p o is
t am b ém se o n om e do car go e o t ipo d e prov a im p ressos cad a q u est ão cu j a r esp ost a d i v ir j a do g ab ar it o of icial ,
n est e cadern o cor respon dem aos ind icados n a su a folh a de al ém d e i m p o ssib il it a r p on t u ação, acar r et ar á a p en ação,
r esp ost as. Em seg uida, v erifiq ue se est e cad er n o cont ém con f o r m e co n st a n o ed i t al d e ab er t u r a.
q u a r e n t a qu est ões, cor r et am en t e or den adas de 1 a 4 0 . As Para a m arcação na folha de respostas, utilize som ente
pr ovas obj et iv as são con st it uídas de qu est ões com cin co canet a esferográfica de tint a pret a . Não é perm itida a
opções ( A, B, C, D e E) e u m a ú n ica r e sp ost a cor r e t a . m arcação na folha de respost as por out ra pessoa, ressalvados
Em caso de d iver gên cia de dados e/ ou de defeit o n o os casos de at endim ent o especial previam ent e deferidos.
cader n o de p rov as, solicit e pr ov idências ao fiscal d e sala É v ed ad o am assar, m ol h ar, d o br ar, r asga r o u , de
m ais pr óx im o. q u al q u er m od o, d an if icar a su a f olh a d e r esp o st a s, sob
Transcr eva as r esp ost as d as qu est ões para a folh a d e p en a d e ar car com o s p r ej u ízos d eco r r en t es da
r esp ost as, qu e é o ú n ico d o cu m e n t o v á lid o para a im p ossi b ili d ad e d e r eali zação d a l eit u r a óp t i ca.
cor reção das pr ovas e cu j o pr een chim ent o é de su a A d u r ação d as pr ov a s é d e t r ê s h or as. Vo cê d ev er á
e x cl u si v a r e s p o n s a b i l i d a d e . S e r ã o c o n si d e r a d a s p er m an ecer o b r ig at or iam en t e em sala p o r, n o m ín im o,
m arcações in dev idas as q ue est iv er em em d esacord o com u m a h o ra a p ós o in ício d as p r o v as e p o d er á lev ar est e
o edit al de aber t u ra do concu r so ou com a folh a de cad er n o som en t e n o d ecu r so d os ú lt im os q u in ze m in u t o s
r esp ost as, t ais com o m ar cação r asu rada ou em en dada, ou an t er i or es ao h o r ár io d et er m in ad o p a ra o seu t ér m in o.
cam po de m ar cação não- pr een chido in t egralm en t e. Em A d eso be di ên cia a q u alq u er u m a d a s d et er m in açõ es
h ipót ese algu m a h av er á sub st it u ição d a folha d e r espost as con st an t es n o p r esen t e ca de r n o o u n a f olh a d e r esp ost a s
por er r o d e pr eench im en t o p or par t e d o can didat o. im p li car á a an u l ação d as su as p r ov as.

CRONOGRAMA
ETAPA DIA
Div ulgação do gabar it o oficial pr elim inar das provas obj et ivas, no endereço elet rônico
8/ 5 / 2007
ht t p: / / www. m ovens.org.br/ por t al/ sem t ur.aspx, a part ir das 17 horas.

Prazo para ent r ega de r ecursos cont ra o gabarit o oficial prelim inar das provas obj et ivas 9 e 10/ 5/ 2 007

Result ado final nas provas obj et ivas e convocação para a prova de capacidade física 29/ 5/ 200 7

Dat a provável de realização da prova de capacidade física 3/ 6 / 2007

Dat a provável de divulgação do result ado final na prova de capacidade física e de convocação para a
22/ 6/ 200 7
avaliação psicológica
Dat a provável de realização da avaliação psicológica 24/ 6/ 200 7

Dat a provável de divulgação do result ado final na avaliação psicológica e do result ado final na
18/ 7/ 200 7
prim eira et apa do concurso para o cargo de Agent e de Trânsit o

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Ut ilize est e espaço par a r ascunho

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Ag e nte d e Trâ nsito

LÍ N GUA PORTUGUESA
Le ia os t e x t os I e I I a se gu ir pa r a r e spon de r à s qu e st õe s de 1 a 3 .

Te x t o I

I nt er net : < ht t p: / / w w w .m afalda.net > . Acesso em 10/ 4/ 2007.

Text o I I Q UESTÃO 2
1 Ex ist em m uit as definições do que v em a ser um
lugar r ealm ent e civ ilizado. Ser ia o lugar em que Co n si d e r e a s se g u i n t e s f r a se s d o t e x t o I I ,
se p od e com p r ar u m j or n al ou u m cap u ccin o a r e la t iva s à s r e la çõe s e nt r e m ot or ist a s e pe de st r e s,
qualquer hor a da noit e ou — a definição que eu e a ssin a le a q u e la s q u e p od e m se r r e la cion a d a s à
5 pr efir o — um lugar em que se pode pisar num a f or m a d e t r a t a m e n t o d o p e d e st r e r e t r a t a d a n o
faix a de segur ança com a cer t eza absolut a de que texto I .
os car r os parar ão para o pedest r e passar. São as
r elações en t r e m ot or ist a e p ed est r e q u e I – “ o pedest r e é um est or v o, a ser cor r ido da
det er m inam o gr au de civ ilidade de um a sociedade frent e a buzinadas” ( linhas 12 e 13) .
I I – “ a d e f e r ê n ci a d o s ca r r o s a p e d e st r e s é
10 m oder na, e a gr ande difer ença ent r e o pr im eir o e
com plet a” ( linhas 15 e 16) .
os ou t r os m u n d os é q u e n u m o p ed est r e é
I I I – “ o pedest re é soberano” ( linha 17) .
r espeit ado e nos out r os o pedest r e é um est or v o,
I V – “ est am o s aco st u m ad o s a v er n o s n o sso s
a ser cor r ido da fr ent e a buzinadas. m ot orist as arrogância e prepot ência com os
N a A l e m a n h a , c o m o e m o u t r o s p a ís e s d a pedest res” ( linhas 19 a 21) .
15 Eu r op a, a d ef er ên cia d os car r os a p ed est r es é V – “ O pedest re est á condenado a ser o que sai
com plet a. Além das faix as par a at r av essar a r ua, da frent e” ( linhas 23 e 24) .
em q u e o p ed est r e é so b er an o , e ai d e q u em
t ocá- lo, ex ist em ciclov ias por t oda par t e com igual As f r a se s q u e se co r r e l a ci o n a m a o se n t i d o
seg u r an ça p ar a os ciclist as. No Br asil, est am os e x pr e sso n o t e x t o I sã o
20 acost u m ad os a v er n os n ossos m ot or ist as
ar r ogância e pr epot ência com os pedest r es, com (A) I , I I e I I I , apenas.
buzinadas fur iosas e a falt a de r espeit o às faix as (B) I , I I I e I V, apenas.
de segur ança. O pedest r e est á conden ado a ser ( C) I , I V e V, apenas.
o que sai da fr ent e. (D) I I , I V e V, apenas.
Luís Fernando Verissim o. Sai da Frente. ( E) I I I , I V e V, apenas.
I nternet: < http: / / www.blogdacidade.org> .
Acesso em 27/ 4/ 2007 (adaptado).
Q UESTÃO 3
Q UESTÃO 1
Acerca da pont uação e das relações sint át icas do
Com base nas idéias do t ext o I I , assinale a opção t e x t o I I , a ssina le a opçã o I N CORRETA.
I N CORRETA.
(A) Nas linhas 4 e 5, a subst it uição dos t ravessões
(A) O aut or faz um a análise das relações que se por vírgulas m ant ém a correção gram at ical e a
est ab el ecem en t r e m o t o r i st as e p ed est r es est r ut ur a sint át ica das or ações.
para discut ir a definição de civilidade. (B) A i n ser ção d e v ír g u l a i m ed i at am en t e ap ó s
(B) Depreende- se do t ext o que o Brasil faz part e “ m u n dos”, n a lin h a 1 1 , pr eser va a cor r eção
do que o aut or cham ou de “ out r os m undos” gram at ical e o sent ido da frase.
( linha 11) . ( C) A ex pr essão “ e ai de quem t ocá- lo” ( linhas 17
( C) Segu n do o t ex t o, a defer ên cia dos car r os a e 18) poder ia est ar ent r e par ênt eses, por se
p ed est r es é u m a car act er íst ica d o t r ân sit o t rat ar de um com ent ár io do aut or.
br asileir o. (D) O em p r eg o d a v ír g u la ap ós “ m od er n a”, n a
(D) Segundo o aut or, a soberania do pedest re nas linha 10, j ust ifica- se pela int r odução de nov o
faixas de segurança indica civilidade. suj eit o no per íodo.
( E) Par a o au t or d o t ex t o, u m lu g ar r ealm en t e ( E) Na lin h a 1 4 , a v ír gu la após “ Na Alem an h a”
civ ilizado é aquele em que os pedest r es são j u st i f i ca - se p el o d esl o ca m en t o d o a d j u n t o
r espeit ados pelos m ot or ist as. adverbial de lugar.

3 Co nc urso Púb lic o – Pre fe itura


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ip a l d e Sã o Luís/ MA – SEMTUR
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Ag e nte d e Trâ nsito

Q UESTÃO 4 M ATEM ÁTI CA


Assinale a opção que contém a seqüência correta
p a r a co m p l e t a r a s l a cu n a s d o t e x t o a se g u i r , Q UESTÃO 6
considerando- se as regras de regência que im plicam o
em prego do acento indicativo de crase. Um ôn ibu s pa r t e de de t e r m in a do pon t o e m u m a
rodovia circula r, fecha da , e, a o percorrê- la , pá ra de
A obediência ____ sinalização é um dispositivo de
segurança viário que favorece ___ form ação de um 6 e m 6 pon t os. Sa be n do qu e h á u m t ot a l de 2 0
trânsito seguro, m ais organizado, m ais hum ano e que pont os a o longo da r odovia , qua nt a s volt a s
ajuda ____ salvar vidas. Dessa form a, deve-se atentar com ple t a s, n o m ín im o, o ôn ibu s fa r á pa r a volt a r a
para ____ com unicação estabelecida no trânsito, pois pa r a r no pont o de sa ída ?
est e é um princípio que norteia ____ preservação da
vida do ser hum ano. (A) 7
Vicente Rocha. Terra à Vist a. I nt ernet :
(B) 6
< ht t p: / / w w w .t ransit ow eb.com .br> . Acesso em 18/ 4/ 2007 ( adapt ado) .
( C) 5
(A) à, a, a, a, a. (D) 4
(B) à, à, à, à, à. ( E) 3
(C) a, a, a, a, a.
(D) à, a, à, a, à. Q UESTÃO 7
(E) a, à, a, à, a.

Q UESTÃO 5 Um a ut om óve l fa z um a via ge m de 3 4 0 k m e e st á


e qu ipa do com u m com pu t a dor de bor do qu e pr e vê
Considere que os fragm entos de texto a seguir quanto tem po falta para chegar ao destino final. I sto
form am um t ext o com plet o, porém desordenado. é f e i t o s u p o n d o q u e a v e l o ci d a d e m é d i a d o
N u m e r e e st e s f r a g m e n t o s, o r d e n a n d o - o s a u t om óv e l n a p a r t e r e st a n t e d a v ia g e m se j a a
corretam ente, confor m e a se qüê ncia num é r ica de 1
m esm a da part e j á percorrida. Passados 4 0 m inut os
a 4 , a fim de se obter um texto coeso.
após a part ida, o com put ador previu que o t em po de
( ) Pouco se sabe e quase nada se fala do expressivo via ge m r e st a n t e se r ia de 5 h or a s. Se n do a ssim ,
cont ingent e de v ít im as não- fat ais dos v ár ios quantos quilôm etros o autom óvel percorreu durante
acidentes e violências. As vítim as não-fatais são e st a s últ im a s 5 hor a s?
a face oculta das causas externas no Brasil. Em
que circunstâncias ocorrem seus ferim entos? Em (A) 60
q u e con d ições d e saú d e sob r ev iv em essas (B) 120
pessoas aos eventos traum áticos dos quais são
vítim as? Não se dispõe de inform ações seguras ( C) 200
sequer para afirm ar que parcela dessas vítim as (D) 300
t or n a- se por t ador a de gr av es in capacidades ( E) 340
f ísi ca s e d ep en d er á , p o r co n seg u i n t e, d a
assistência de serviços de saúde para o resto de Q UESTÃO 8
suas vidas.
( ) A m ortalidade não é, porém , o único indicador de
Considere que os ônibus de um a certa linha passam
p r o f u n d o s i m p a ct o s h u m a n o s, so ci a i s e
econôm icos, de longo prazo, engendrados pelas por determ inado ponto de 7 em 7 m inutos. Se um ônibus
causas ext ernas. A m aior part e das vít im as de passou por este ponto às 1 5 h 4 2 m in, um passageiro
aciden t es e de v iolên cias sobr ev iv e a esses que chegar a este ponto às 1 8 h 0 3 m in, para pegar
event os, dem andando at enção dos serviços de ônibus, terá de esperar um tem po m ínim o de
saúde. Na últim a década, a título de exem plo, para
cada m orto em acidente de trânsito no Brasil, as (A) 1 m inut o.
est at íst icas of iciais r egist r ar am cer ca de 1 3
feridos. Em núm eros absolutos, m ais de 3 m ilhões (B) 3 m inut os.
e 300 m il pessoas sobreviveram aos acident es ( C) 4 m inut os.
de trânsito, requerendo, em m aior ou m enor grau, (D) 5 m inut os.
assist ência m édico- hospit alar. ( E) 6 m inut os.
( ) As violências e os acidentes constituem duas das
m ais im por t an t es cau sas de m or t alidade n a Rascu n h o
socied ad e b r asileir a con t em p or ân ea.
Genericam ente denom inadas causas externas, as
diversas formas de acidentes e de violências têm
sido responsáveis pela quase totalidade das mortes
de brasileiros com idades entre 15 e 24 anos.
( ) Essa p r ecar ied ad e d e in f or m ações sob r e a
m o r b i d a d e p o r ca u sa s ex t er n a s n o Pa ís
r ep r esen t a, p or con seg u in t e, u m ob st ácu lo
concreto à prevenção dessa m orbidade.

Mapa da morbidade por causas externas. Estudos elaborados pela Rede Sarah de
Hospitais de Reabilitação. Internet:
< http: / / www.estradas.com.br> . Acesso em 10/ 4/ 2007 (adaptado).

A seqüência correta é

(A) 1, 3, 2, 4.
(B) 1, 2, 3, 4.
(C) 3, 2, 1, 4.
(D) 3, 1, 2, 4.
(E) 2, 3, 1, 4.

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Ag e nte d e Trâ nsito

Q UESTÃO 9 N OÇÕES D E I N FORM ÁTI CA


Um a t or n e ir a com de fe it o got e j a 7 ve ze s a ca da
Q UESTÃO 1 1
2 0 se gu n dos. Adm it in do- se qu e a s got a s t e n h a m
sem pre um volum e igual a 0 ,2 m l, o volum e de água
Co p i a r , r e n o m e a r e e x c l u i r a r q u i v o s s ã o
de spe r diça do e m um a hor a é de
atividades cotidianas dos usuários de com putadores.
(A) 0,252 lit ros. Ta is a t ivida des a ux ilia m a gerência e a orga niza çã o
(B) 2,52 lit ros. da s infor m a çõe s. Assina le a opçã o que a pr e se nt a o
( C) 25,2 lit ros. a p lica t iv o q u e v e m in st a la d o com o Sist e m a
(D) 2,52 m 3 .
Ope r a cion a l M icr osoft W in dow s m a is in dica do
( E) 25,2 m 3 .
pa r a e ssa s a t ivida de s.
Q UESTÃO 1 0
(A) Adobe Reader
Con sid e r e q u e , e m u m a se çã o d a Se cr e t a r ia (B) Window s Ex plor er
Municipal de Transport es Urbanos ( SEMTUR) , há um ( C) Win dow s Ex pr ess
t ot a l de 2 0 fu n cion á r ios a lfa be t iza dos e m lín gu a (D) Mozilla Firefox
port uguesa. Dest es, 5 lêem t ext os em inglês, 8 lêem
( E) Out look Ex pr ess
t e x t os e m e spa n h ol e 1 0 n ã o lê e m t e x t o e m lín gu a
e st r a n ge ir a a lgu m a . Se n do a ssim , o n ú m e r o de
f u n ci o n á r i o s q u e l ê e m t e x t o s e m i n g l ê s e e m Q UESTÃO 1 2
espa nhol é
O M icrosoft W indow s XP vem com um progra m a
de backup denom inado W indow s Backup ou Utilitário
(A) 2.
(B) 3. de Ba ck up, que a ux ilia o usuá rio a copia r a rquivos
( C) 5. com o propósito de garantir a restauração, caso est es
(D) 10. se j a m a cid e n t a lm e n t e p e r d id os, se j a p or f a lh a
( E) 20. hum a na ou por problem a de ha rdw a re. O Ut ilit á rio
de Ba ck up oferece a lgum a s opções que podem ser
Rascu n h o
u sa d a s co n f o r m e a n e ce ssid a d e d o s u su á r io s.
Re la cion e o t ipo de ba ck u p com a d e scr içã o d o
respect ivo obj et ivo e m a r qu e a opçã o cor r e t a .

Tipo de ba ck u p

I – I ncr em ent al
II – Diár io
III – Nor m al
IV – Có p i a

Obj e t ivo

( ) Co p i a t o d o s o s a r q u i v o s sel eci o n a d o s e é
execut ado quando o usuário cria um conj unt o
de backup pela prim eira vez.
( ) Co p i a s o m e n t e o s a r q u i v o s c r i a d o s o u
alt erados desde o últ im o backup e regist ra os
arquivos com o arquivos copiados.
( ) Co p i a s o m e n t e o s a r q u i v o s c r i a d o s o u
alt erados no dia da execução do backup.
( ) Cop i a t od os os ar q u i v os sel eci on ad os sem
int erferir nas out ras rot inas norm ais de backup
e não regist ra os arquivos que foram copiados.

A se qü ê n cia cor r e t a é

(A) I I I , I I , I e I V.
(B) I , I I I , I I e I V.
( C) I I I , I , I I e I V.
(D) II, III, IV e I.
( E) I V, I , I I e I I I .

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Ag e nte d e Trâ nsito

Q UESTÃO 1 3 Q UESTÃO 1 6
A m e m ór ia p r in cip a l ou m e m ór ia RAM é u m Minha Terra nat al, em Guaxenduba;
com ponente m uito im portante em um com putador. Por
Na t rincheira, em que o luso ainda t rabalha,
ser um a m em ória de acesso rápido, a quant idade de
m em ória instalada tam bém determ ina o desem penho A art ilharia, que ao francês derruba,
ou a capacidade de processam ento de um com putador. Por t rês bocas let ais praguej a e ralha.
Contudo, na m aioria dos com putadores pessoais, existe
um out ro t ipo de m em ória, denom inada m em ória O leão de França, arregaçando a j uba,
cache, com características sim ilares à RAM, no entanto, Salt ou. E o luso, com o um t igre, o at alha.
capaz de arm azenar dados m ais rapidam ent e. Em Trovej a a boca do arcabuz, e a t uba
relação à m em ória cache, assinale a opção corret a.
Do índio cort a o clam or e o m edo espalha.
(A) Per m it e acesso som ent e de leit ur a e guar da
as in f or m ações sob r e os com p on en t es Foi ent ão que se viu, sagrando a guerra,
int er nos do com put ador. Nossa Senhora, com o Menino ao colo,
(B) Per m it e acesso de leit ur a e de gr av ação e é Surgir lut ando pela m inha t erra.
responsável por arm azenar os dados que são
utilizados com m ais freqüência. Foi- lhe vist a na m ão a espada em brilho...
( C) Pe r m i t e a ce sso so m e n t e d e g r a v a çã o e é
( Pát ria, se a Virgem quis assim t eu solo,
responsável por arm azenar os dados que são
utilizados com m enos freqüência. Que por t i não fará quem for t eu filho?)
(D) Perm ite acesso de leitura e de gravação e tem a
Hum ber t o de Cam pos. I nt er net : < ht t p: / / w w w . sonet os. com . br > .
f u n ção de gu ar dar as in f or m ações sobr e os Acesso em 27/ 4/ 2007.
co m p o n e n t e s in t er n os e l e t r ô n i co s do
com put ador.
Assin a le a opçã o qu e a pr e se n t a o fa t o h ist ór ico
( E) Per m it e acesso de leit ur a e de gr av ação e é
responsável por arm azenar os dados que são m aranhense relacionado com o sonet o de Hum bert o
utilizados com m enos freqüência. de Ca m pos.

Q UESTÃO 1 4 ( A) A Bat alha de São Luís, que im pediu a invasão


francesa no Maranhão em 1612.
Falhas no fornecim ento de energia elétrica são ( B) A Bat alh a d e Gu ax en d u b a, q u e im p ed iu a
am eaças reais aos sistem as de com putadores, tanto no
invasão francesa no Maranhão em 1612.
que se refere ao hardw are quanto ao softw are. Munir-se
de m ecanism os com o estabilizadores, no-breaks, filtros ( C) A Bat alha de Guaxenduba, de onde se originou
de linhas, pára-raios e aterram ento ajuda na prevenção a lenda da aparição de Nossa Senhora.
dessas am eaças. Nesse contexto, assinale a opção que ( D) A Bat alha de São Luís, quando os port ugueses
apresenta um a outra prática que tam bém ajuda a evitar e x p u l sa r a m o s f r a n ce se s d o t e r r i t ó r i o d o
danos no sistem a de com putadores pessoais. Mar an h ão.
( E) A Bat alha de Guaxenduba, quando ocorreu a
(A) Desconect ar o com put ador da t om ada quando
ele estiver em funcionam ento. vit ória de Duque de Caxias sobre os invasores
(B) Fechar o program a usado para conexão com a f r an ceses.
internet (browser).
( C) Esperar 30 m inutos após o com putador ser ligado Q UESTÃO 1 7
para com eçar a usá- lo.
(D) Usar a f u n ção d o sist em a op er acion al p ar a
D e st a qu e do Ca de r n o Alt e r n a t ivo do Jor n a l “O
efet uar o desligam ent o do com put ador.
( E) Desligar o com putador por m eio do botão de ligar/ Est a do do M a r a n h ã o”, e m 6 de m a r ço de 2 0 0 7 , o
desligar quando este estiver processando dados cineast a m aranhense Art uro Sabóia de Alm ada Lim a
sim ples. a r r e ba t ou vá r ios pr ê m ios n o fe st iva l de cin e m a de
Br a sília com o film e

CON H ECI M EN TOS GERAI S (A) “ Bor r alho”, que abor da a quest ão da m or t e,
Q UESTÃO 1 5 com a qu al o cin east a ex plor a u m con t ín u o
em bat e ent re o céu e a t erra.
A Revolt a de Beckm an, ocorrida em fevereiro de (B) “ Beira da Est rada”, que relat a a m arginalidade
1 6 8 4 , é conhecida no Maranhão com o Revolução de infant il no int erior do Maranhão.
Bequim ão e se insere no contexto da história colonial ( C) “ A s p e c t o s da Cu l t u r a Ma r a n h e n s e ” ,
brasileira com o
d o cu m en t á r i o so b r e a h i st ó r i a cu l t u r a l d o
(A) Revolt a Separat ist a. Mar an h ão.
(B) Revolt a Regencial. (D) “ Vid as Secas”, f ilm e d a ob r a h om ôn im a d o
( C) Movim ent o Pré- independent e. escrit or Graciliano Ram os.
(D) Movim ento Nativista. ( E) “ Cart as”, abordando a hist ória polít ica recent e
( E) Revolt a Em ancipacionist a. do Mar anhão.

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Ag e nte d e Trâ nsito

Q UESTÃO 1 8 Q UESTÃO 2 0
Observe o m apa do est ado do Maranhão a seguir. A e x pr e ssã o “in fr a çã o pe n a l” a br a n ge t a n t o os
cr im e s qu a n t o a s con t r a ve n çõe s pe n a is. Ex ist e m
vá r ia s cla ssifica çõe s pa r a se de fin ir a s in fr a çõe s
penais. A respeit o dos conceit os a seguir, assinale a
opçã o I N CORRETA.

(A) Cr im e q u alif icad o é aq u ele q u e a lei p r ev ê


cir cunst âncias que agr av am sua nat ur eza e,
conseqüent em ent e, elev am sua pena.
(B) Cr im e pr ogr essivo é aquele que, em caso de
com et im ent o, out r o cr im e dev e ser r ealizado
para se alcançar o result ado pret endido.
( C) Crim e com issivo é aquele prat icado quando o
agent e deixa de fazer o que a lei det erm ina.
(D) Crim e perm anent e é aquele prat icado quando
a consum ação se prolonga no t em po.
( E) Crim e inst ant âneo é aquele com et ido quando
a con su m ação ocor r e em d et er m in ad o
m om ent o e não m ais prossegue no t em po.

Q UESTÃO 2 1

Em r e la çã o a o cr im e de a bu so de a u t or ida de ,
j u lgu e os it e n s a se gu ir , e a ssin a le Ve r da de ir o ( V)
ou Fa lso ( F) .

I – Const it ui abuso de aut oridade a prisão para


av er ig u ações, p or m ais q u e se q u eir a
( Font e: ht t p: / / w w w.m a.gov.br/ cidadao/ est ado/ geografia/ clim a.php) .
j u st if icar su a r ealização n a p r ev en ção ao
crim e.
Acerca das inform ações apresent adas, assinale a
I I – O ab u so d e au t or id ad e é con sid er ad o u m
opção correta.
crim e próprio, um a vez que pode ser com et ido
por qualquer pessoa.
(A) O clim a da cidade de Alcântara corresponde ao
I I I – Há abuso de aut oridade quando a diligência
clim a t r opical qu en t e e sem i- ár ido da Z on a
realizada por agent e público não é perm it ida
Equat or ial.
em lei.
(B) O clim a da cidade de I m peratriz corresponde ao
I V – Co n si d er a- se ab u so d e au t o r i d ad e a n ão
clim a tropical quente e úm ido da Zona Equatorial.
ob ed iên cia do m andant e de at o
( C) O clim a da cidade de São Luís corresponde ao
adm inist rat ivo às form alidades legais.
clim a tropical quente e úm ido da Zona Equatorial.
(D) O clim a da cidade de Codó corresponde ao clim a
quente e sem i- árido da Zona Equatorial. A se qü ê n cia cor r e t a é
( E) O clim a da cidade de Cax ias cor r esponde ao
clim a quente e úm ido da Zona Equatorial. (A) V V V F.
(B) V F F V.
( C) F V F F.
CON H ECI M EN TOS ESPECÍ FI COS (D) V F V V.
( E) F F V V.
Q UESTÃO 1 9
Q UESTÃO 2 2
Considere que, no exercício de suas atividades, um
Age nt e de Tr â nsit o m ult e um cida dã o que t e nha A Co n st it u içã o Fe d e r a l p r e v ê e m se u co r p o
com et ido infração no t rânsit o por t er est acionado o p r in cíp io s q u e r e g e m a o r g a n iz a çã o d a
seu veículo em local proibido. No entanto, ao verificar Adm inistração Pública. Um deles determ ina aos atos
que o veículo pert ence a um parent e, não aplica a a dm in ist r a t ivos o se n so com u m de h on e st ida de , a
m ulta pertinente ao caso. Nesta situação, o Agente de ret idão, o equilíbrio, a j ust iça, o respeit o à dignidade
Trânsito com eteu contra a Adm inistração Pública da pe ssoa h u m a n a , e n t r e ou t r os. Assin a le a opçã o
que a pr e se nt a o r e fe r ido pr incípio.

(A) crim e de peculato. (A) Princípio da m oralidade


(B) crim e de prevaricação. (B) Pr incípio da im pessoalidade
( C) crim e de concussão. ( C) Princípio da finalidade adm inist rat iva
(D) crim e de corrupção passiva. (D) Princípio da eficiência
( E) condescendência crim inosa. ( E) Pr incípio da legalidade

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Ag e nte d e Trâ nsito

Q UESTÃO 2 3 Q UESTÃO 2 6
Em relação aos direitos e garantias fundam entais Considere que, no m om ento em que t ransit ava nas
previstos pela Constituição Federal, assinale a opção ruas de São Luís, um Agente de Trânsito cruzou com
I NCORRETA. outro veículo em circulação e percebeu que o condutor
estava falando ao celular enquanto dirigia. Ao verificar
(A) Os direit os e garant ias fundam ent ais não são
t al infração, o agent e det erm inou que o condut or
ilim it ados, pois encont ram lim it es quando em
parasse o veículo e lhe aplicou um a m ult a. N est a
confronto com dem ais direitos consagrados pela
Const it uição Federal. situação, o poder exercido por este Agente de Trânsito
(B) São considerados direit os de segunda geração corresponde ao
os at r ibu ídos a t odas as f or m ações sociais,
reconhecendo os direitos hum anos com o valores (A) poder discricionário.
fundam entais para a coletividade. (B) poder hierárquico.
(C) O habeas corpus é um rem édio const it ucional (C) poder vinculado.
garantido até m esm o aos estrangeiros que estão (D) poder de polícia.
em trânsito pelo território nacional. (E) poder regulam ent ar.
(D) A lim itação de idade em concurso público não fere
o p r i n cíp i o d a i g u a l d a d e, d esd e q u e sej a Q UESTÃO 2 7
j u st i f i ca d a p el a n a t u r eza d o ca r g o a ser
preenchido. Acerca da Adm inistração Pública, assinale a opção
(E) Os sigilos bancário e fiscal podem ser quebrados
I NCORRETA.
pelas Com issões Parlam entares de I nquérito, pela
Justiça e pelo Ministério Público.
(A) A organização política de um Estado federado tem
Q UESTÃO 2 4 com o caract eríst ica a descent ralização, por t er,
em u m m esm o t er r it ór io, a con v iv ên cia d e
Em relação à segurança pública, assinale a opção diferent es ent idades polít icas aut ônom as.
correta. (B) A cen t r alização ad m in ist r at iv a é ob ser v ad a
quando os serviços públicos são prestados pelos
(A) A atribuição das polícias civis é de polícia ostensiva órgãos da União, do Distrito Federal, dos estados
para preservação da ordem pública. e dos m unicípios.
(B) A segurança pública, que é um dever do Estado, (C) Qu a n d o a Ad m i n i st r a çã o Pú b l i ca d i st r i b u i
é exercida para a preservação da ordem pública com pet ências dent ro de sua própria est rut ura,
e a incolum idade das pessoas e do pat rim ônio visando tornar a prestação de serviços m ais ágil
por m eio da polícia federal, da polícia rodoviária e ef i ci en t e, v er i f i ca - se a ch a m a d a
federal, da polícia ferroviária federal, das polícias desconcent ração.
civis e das polícias m ilit ar es e dos cor pos de
(D) O Estado é pessoa jurídica de direito público que,
bom beiros m ilitares.
(C) As polícias civis, assim com o as m ilit ares e os nas relações com outros Estados soberanos, tem
corpos de bom beiros, est ão subordinadas aos capacidade para adquirir direitos, m as não para
ch ef es d o p o d er e x ecu t i v o d o s m u n i cíp i o s contrair obrigações.
brasileiros. (E) O governo t em a função de zelar pela direção
(D) A polícia judiciária tam bém pode ser cham ada de supr em a e ger al do Est ado, det er m inar seus
polícia pr ev ent iv a, t endo com o um a de suas objetivos e estabelecer as suas diretrizes, visando
funções disciplinar a vida em sociedade. à unidade da soberania estatal.
(E) O trabalho da polícia adm inistrativa é o de reprim ir,
a b u si v a e i n co n st i t u ci o n a l m en t e, a l i v r e Q UESTÃO 2 8
m anifestação de pensam entos, atos e palavras.
Um servidor nom eado para cargo de provim ento
Q UESTÃO 2 5 efetivo, ao entrar em exercício, fica sujeito a estágio
probatório pelo período de 3 anos, durante o qual são
Em relação à organização adm inistrativa da União,
avaliadas sua aptidão e capacidade para o desem penho
assinale a opção correta.
d o ca r g o . Co m o co n d içã o p a r a a a q u isiçã o d e
(A) As au t ar qu ias são en t idades adm in ist r at iv as estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de
au t ôn om as, cr iad as p or lei esp ecíf ica, com desem penho, desdobrada em avaliações parciais a
personalidade jurídica de direito público externo. serem realizadas a cada 1 0 m eses durante o período
(B) Fundações públicas oriundas do direit o privado de est ágio probat ório, m ediant e a observância de
caracterizam -se pela atribuição de personalidade alguns fatores, entre os quais, encontram - se:
j u r ídica a det er m in ado pat r im ôn io da Un ião
destinado a um fim específico. I – produtividade e adm inistração do tem po.
(C) Em presas públicas e sociedades de econom ia II – eficiência.
m ist a são pessoas j urídicas de direit o privado, III – iniciativa e interesse.
integrantes da adm inistração indireta, que podem IV – assiduidade e pont ualidade.
ser diferenciadas pelas suas form as j urídicas e V – relacionam ento e interação com a equipe.
pela constituição de seus capitais. VI – disciplina e idoneidade.
(D) A adm inistração indireta é o conjunto de pessoas
adm inistrativas que, vinculadas à adm inistração
Assinale a opção correta.
diret a, t em a com pet ência para o exercício de
atividade de form a centralizada.
(E) A adm inistração direta é o poder exercido pelas (A) Apenas os itens I , I I e V estão certos.
chefias de pessoas políticas do Estado, nom eadas (B) Apenas os itens I , I I I , I V e VI estão certos.
p el o Pr esi d en t e d a Rep ú b l i ca, às q u ai s f oi (C) Apenas os itens I I , I I I , I V e V estão certos.
atribuída a com petência para o exercício de form a (D) Apenas os itens I I I , I V e V estão certos.
cent ralizada. (E) Todos os itens estão certos.

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Ag e nte d e Trâ nsito

Q UESTÃO 2 9 N a s que st õe s de 3 2 a 3 7 , é a pr e se nt a da um a
situação hipotética acerca da rotina profissional do
A Lei n.º 4 .6 1 5 / 2 0 0 6 , ao disciplinar o Regim e Agent e de Trâ nsit o, seguida da s opções a serem
Ju r íd ico Est a t u t á r io d os Se r v id or e s Pú b licos d a analisadas. Considerando as regras previstas no Código
Adm inistração Direta do Município de São Luís, das de Trâ nsit o Bra sileiro e na legisla çã o pert inent e,
Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, previu a ssi n a l e a o p çã o co r r e t a p a r a ca d a si t u a çã o
proibições aos servidores m unicipais, sendo que toda apresentada.
e qualquer proibição é objetiva, na m edida em que o
se u de scum pr im e nt o pode e nse j a r t ipifica çã o ou Q UESTÃO 3 2
enquadram ento penal do infrator. De acordo com essa
norm a, N ÃO é defeso ao servidor público civil do Um Agente de Trânsito, em serviço de fiscalização
Município de São Luís de rotina, aborda um veículo conduzido pelo senhor
Ant ônio Ca r los e solicit a a e le que a pr e se nt e os
(A) a acu m u lação r em u n er ad a, q u an d o h ou v er docum entos de porte obrigatório. Neste caso, o senhor
Antônio Carlos deverá apresentar à autoridade de
com pat ibilidade de horários, de dois cargos ou
trânsito:
em pregos privat ivos de profissionais de saúde,
com profissões regulam ent adas. (A) o Cert ificado de Regist ro de Veículo ( CRV) e a
(B) ausent ar- se do serviço durant e o expedient e, Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
sem prévia autorização escrita do chefe im ediato. (B) o Cert ificado de Regist ro de Licenciam ent o de
(C) aceitar com issão, em prego ou pensão de Estado Veículo ( CRLV) , o Seguro Obrigatório de Danos
est rangeiro. Pessoais causados por Veículos Aut om ot or es
(D) com et er a out ro servidor at ribuições est ranhas (DPVAT) e a CNH.
às do car go que ocupa, ex cet o em sit uações (C) o CRLV e a CNH.
em ergenciais e transitórias. (D) o CRLV e cópia autenticada da CNH.
(E) praticar ato de incontinência pública. ( E) o co m p r o v an t e d e p ag am en t o d o I m p o st o
sob r e Pr op r ied ad e d e Veícu los Au t om ot or es
Q UESTÃO 3 0 ( I PVA) e a CNH.

Um a das form as de o Agente de Trânsito da SEMTUR Q UESTÃO 3 3


passar à inatividade por invalidez é a aposentadoria
por incapacidade de m anter- se no serviço público. Ao conduzir um m icroônibus com capacidade para
Outra é a aposentadoria decorrente de doenças graves, 1 6 passageiros, José Luís é abordado por um Agente
contagiosas ou incuráveis. Seja qual for o m otivo que de Trânsito, que lhe solicita a apresentação da CNH.
Verificando que a CNH de José Luís é de Categoria “C”,
enseje a aposentadoria por invalidez, em princípio ela
a conduta correta do Agente de Trânsito será
não é definitiva, estando sujeita a pareceres periódicos
de juntas m édicas, que realizam exam es posteriores, (A) liberar o veículo e o senhor José Luís.
os quais irão atestar a perm anência das causas da (B) m ult ar o senhor José Luís e ret er o veículo at é
aposentação, ou, inversam ente, que elas não m ais q u e se a p r e se n t e p e sso a h a b i l i t a d a p a r a
subsistem . Marque a opção que apresenta o nom e do conduzi- lo.
instituto que a Lei n.º 4 .6 1 5 , de 1 9 de junho de 2 0 0 6 , (C) m ultar o senhor José Luís, apreender sua CNH, e
prevê com o retorno à atividade de servidor aposentado r et er o v eículo at é que se apr esent e pessoa
por invalidez, quando os m otivos da aposentadoria habilitada para conduzi-lo.
forem declarados insubsistentes por Junta Médica (D) apreender o veículo, m ultar o senhor José Luís e
Oficial do Município de São Luís. recolher sua CNH.
(E) apenas m ultar o senhor José Luís e liberá-lo.
(A) r eint egração
(B) r eadapt ação Q UESTÃO 3 4
(C) r econdução
(D) ex oner ação O Agente de Trânsito Marco Aurélio foi inform ado
(E) r ev er são de que havia um grupo de rapazes na rua realizando
m anobras com veículos conhecidas popularm ente
Q UESTÃO 3 1 com o “cavalo- de- pau”. Ao chegar ao local, Marco
Aurélio constata as irregularidades e, diante disso, deve
proceder ao que estabelece o artigo 1 7 5 do Código de
O provim ento dos cargos públicos, nos term os da Trânsit o Brasileiro ( CTB) . Ent re os procedim ent os
Le i n.º 4 .6 1 5 , de 1 9 de j unho de 2 0 0 6 , fa r - se - á previstos para este caso, está a apreensão do veículo,
m ediante ato da autoridade com petente de cada poder com a em issão do devido Term o de Apreensão de
e do dirigente superior de autarquia ou de fundação Veículo, que, de acordo com a Resolução n.º 5 3 / 1 9 9 8 ,
pública, o que significa que o provim ento encontra- se deve, obrigatoriam ente, discrim inar:
descentralizado, perm itindo a diversas autoridades
e x e r ce r a a t r ib u içã o d e p r ov e r ca r g os e n t r e a s I – os dados que perm itam a precisa identificação
repartições que deles necessitam , bem com o de definir do veículo.
onde serão lotados. Nesse contexto, é correto afirm ar I I – a ident ificação do propriet ário e do condut or,
que são form as de provim ento: quando possível.
III – os equipam ent os acessórios.
I – r econdução e r eint egr ação. I V – os equipam ent os obrigat órios ausent es.
II – r eadapt ação e nom eação. V – o s p r o b l em a s m ecâ n i co s e el ét r i co s d o
aut om óvel.
III – r econdução e pr om oção. VI – o estado geral da lataria e da pintura.
IV – nom eação e indicação. VII – os danos causados por acidente, se for o caso.
V – r ev er são e apr ov eit am ent o. VIII – os objetos que se encontram no veículo.

Estão certos apenas os itens Estão certos os itens

(A) I , I I , I I I e V. (A) I , I I , I I I , I V, V, VI , VI I e VI I I .
(B) I , I I , I V e V. (B) I , I I I , V, VI e VI I , apenas.
(C) I I , I V e V. (C) I , I I , I V, VI , VI I e VI I I , apenas.
(D) I I I , I V e V. (D) I I , I I I , V, VI e VI I , apenas.
(E) I I , I I I e I V. (E) I I , I I I , I V, V, VI e VI I , apenas.

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Ag e nte d e Trâ nsito

Q UESTÃO 3 5 Q UESTÃO 3 8
Durante um a fiscalização de rotina, Carolina, Agente Conside r a ndo a s nor m a s pr e vist a s na le gisla çã o
d e T r â n si t o d a SEM T U R, e n co n t r a u m v e í cu l o de t r â nsit o, a ssinale a opção I NCORRETA.
im possibilitado de sair do estacionam ento, pois outro
veículo está estacionado em fila dupla, im pedindo sua (A) O ciclist a q u e est ej a em pur r ando a biciclet a
saída. Nesta situação, Carolina deverá aplicar m ulta assem elha-se ao pedestre em direitos e deveres.
ao condutor do autom óvel estacionado irregularm ente, (B) Os pedestres que estiverem atravessando a via
um a vez que, de acordo com o CTB, esta infração é sobre as faixas delim itadas para esse fim terão
prioridade de passagem , exceto nos locais com
si n a l i za çã o sem a f ó r i ca , o n d e d ev er ã o ser
(A) g r av e, e, além d isso, o v eícu lo d ev er á ser respeitadas as disposições do CTB.
rem ovido. (C) Nas áreas urbanas, quando não houver passeios
(B) m édia, e, nest e caso, a rem oção do veículo é ou quando não for possível a utilização destes, a
obrigat ória. circulação de pedest res na pist a de rolam ent o
(C) gravíssim a, e o veículo deverá ser rem ovido e a ser á f eit a p elos b or d os d a p ist a, m as sem
CNH do condutor apreendida. prioridade sobre os veículos.
(D) gr av e, m as n ão é n ecessár ia a r em oção do (D) É asseg u r ad a ao p ed est r e a u t ilização d os
veículo. passeios ou das passagens apropriadas das vias
(E) m édia, devendo ser o veículo rem ovido e a CNH urbanas e dos acostam entos das vias rurais para
do condutor apreendida. cir culação, podendo a aut or idade com pet ent e
perm it ir a ut ilização de part e da calçada para
Q UESTÃO 3 6 outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo
de pedest res.
Júlio César conduz um a m otocicleta transportando (E) Nos locais em que houver sinalização sem afórica
um passageiro. Ao ser abordado por um Agente de de controle de passagem , será dada preferência
Trânsito, é autuado por não utilizar os equipam entos aos pedest r es qu e n ã o t en h am con clu ído a
obrigatórios de segurança. Segundo a le gisla çã o de t r av essia, m esm o em caso d e m u d an ça d o
t r â nsit o, nesta situação, Júlio César e seu passageiro sem áforo liberando a passagem dos veículos.
deveriam estar utilizando obrigatoriam ente:
Q UESTÃO 3 9
(A) capacet e, ócu los de sol ou cor r et iv o par a o Com pete aos órgãos e entidades executivos de
condutor e o passageiro. trânsito dos m unicípios, no âm bito de sua circunscrição,
(B) capacete afixado pelo conjunto de cinta jugular e EXCETO:
engate, viseira e óculos de segurança do trabalho
para condutor e capacete sim ples e óculos de sol (A) n o r m a t i za r o s p r o ced i m en t o s r el a t i v o s a
ou corretivo para o passageiro. a p r en d i za g em , h a b i l i t a çã o , ex p ed i çã o d e
(C) capacete afixado pelo conjunto de cinta jugular e d ocu m en t os d e con d u t or es e d e r eg ist r o e
engate, com viseira, ou, na ausência desta, óculos licenciam ento de veículos.
de prot eção. (B) colet ar dados est at íst icos e elabor ar est udos
(D) capacete afixado pelo conjunto de cinta jugular e sobre os acidentes de trânsito e suas causas.
engat e, com óculos de sol ou corret ivo para o (C) im plant ar, m ant er e operar sist em a pago de
condutor e o passageiro. estacionam ento rotativo nas vias.
(E) capacete afixado pelo conjunto de cinta jugular e (D) conceder autorização para conduzir veículos de
engate, com óculos de sol ou corretivo som ente propulsão hum ana e de tração anim al.
para o condutor. Para o passageiro é dispensado (E) aplicar as penalidades de advertência por escrito
o uso dos óculos de proteção. e m ult a, em casos de infrações de circulação,
est acion am en t o e par ada pr ev ist as n o CTB,
Q UESTÃO 3 7 notificando os infratores e arrecadando as m ultas
que aplicar.
O Age nt e de Tr â nsit o Ant ônio José ve r ificou que Q UESTÃO 4 0
o co n d u t o r d o v e ícu lo d e p la ca AAB- 3 3 3 3
e st a cion ou se u v e ícu lo sobr e a fa ix a de st in a da a Com r e la çã o à s n or m a s de t r â n sit o, a ssinale a
pe de st r e s. Te n do e m v ist a qu e a a u t u a çã o foi e m opção I NCORRETA.
flagrant e, j ulgue os it ens a seguir quant o aos dados
qu e de v e r ã o obr iga t or ia m e n t e con st a r n o a u t o de (A) Os v eícu los p r eced id os d e b at ed or es t er ão
in fr a çã o, con for m e pr e v ist o n o a r t igo 2 8 0 do CTB. prioridade de passagem , respeitadas as dem ais
norm as de circulação.
I – Núm ero da Carteira de I dentidade, do CPF e da (B) Os veículos prestadores de serviços de utilidade
CNH do condutor. pública, quando em atendim ento na via, gozam
II – Tipificação da I nfração. de livre parada e est acionam ent o no local da
III – Placa de iden t if icação do v eícu lo, m ar ca e prestação de serviço, ainda que não sinalizados.
espécie. (C) A ultrapassagem de outro veículo em m ovim ento
IV – Prontuário do condutor, sem pre que possível. dev er á ser feit a pela esquer da, obedecida a
V – Relatório do Agente de Trânsito. sinalização regulam ent ar e as dem ais norm as
VI – I d en t if icação d o ór g ão ou en t id ad e e d a estabelecidas no CTB, exceto quando o veículo a
aut oridade ou agent e aut uador. ser ultrapassado estiver sinalizando o propósito
de entrar à esquerda.
(D) Quando veículos, transitando por fluxos que se
Estão certos apenas os itens
cruzem , se aproxim arem de local não sinalizado,
t er á p r ef er ên cia d e p assag em , n o caso d e
(A) I , I I , I V e V. rotatória, aquele que estiver circulando por ela.
(B) I , I I I e V. (E) An t es d e ef et u ar u m a u lt r ap assag em , t od o
(C) I I , I V, V e VI . condut or dever á cer t ificar - se de que nenhum
(D) I I , V e VI . out ro condut or que venha at rás t enha iniciado
(E) I I , I I I , I V e VI . um a m anobra para ultrapassá-lo.

10 Co nc urso Púb lic o – Pre fe itura


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