PROCESSO CRIMINAL

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JOSE RIBEIRO PERRY

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~ PERE F W T ~ GAEYBO
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APPEXDICE
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MATERIA C R I M E
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POBrnUIB.'RIO
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PROCESSO CRIMiNAL
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OASPAR ILOURPRO I ) ' U U MC A m &UL
 PORTO
I R p m A POPULkR LL A- 0- WlãkhA BAlVA
G AA.
6 7 , b ibm*ag'i
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 ~ T I C O B$51.+A 8632
Anigo Em geral o p m s w cr3m~regalam
p& p m s w hvel no qw f& piissi~et 8 não ft~c
pmvidimciado no crime. Ord. liv* 5." tit. 494.- 4 -2."
'V. artigo 4487,"
Hoje ãiiada'ha distincç$io entre crimes pnblicos e
particulares. Pelo D a A de 10 de dexmbrri de { E 2
artigo 4 ."ertsnce ao Miiistario Publiw a accusaç3ri
da todas rii crimlss, e mutramflfres de que trata o Co-
digo Penal, orim a unia acspfio dris cam em que
P mesmo Codip torna assa accusaçãri' ou a mntinna-
ção d'eUa, dopaodmtss da qyeilra orr h mseolirnenM
das p m o a s offendidãs, ou 88 sms paes, ou tutores, e
assim pwlemos considsrar crimes particaiares :
4 .O O ferimeuto, qguaado ~ B appiimvat
F o ariigo 359."
.-
do Cdigri Penal on @3M,:
2.O A ameaçayartigo 379.O 5 3.' do mesmo Codigo.
3.@O a t t w t a d ~ao p d o r e mtnpm vrilrrotarb, qaah-
do a úfbridida n h €!r meno! Be 19 annos, e niío hon- pito ao mim&' e hveodo prisw em Pagranb. ou nos
ve vioknci~qualincãda crime, se pão horrver peixa mas em que b m b a r sem mãridãrlo. dsmrn DOE
sarip haver querda,- *
ias tixmris do arligo XHl: do &digo. sem sar nem-
i e t m s da Ord. -h.
A4." ' 5 3~ - m o entendeu o Acc. do Supremo Tribu-
!.' W.
0bjeCriDs e pr&s aampafihar os antos de i~?&.igaÇlo
a
e =em mtos o$ p m a dispusiçh dos juizes, sem
que 03 a frtinislr8dare-s M posçãm soltar. c ~ Adm,
+
nal de &de aoP.enrbm da I W @.'h G, n." 19 de artigo 252P ,4'.?i acepto ris c a m desi@&. o0 Dec.
49 ias janeiro de i€W), 6: das T. 2409. de 3 de jnlhn de t834 arkim 39-o
kP O de adultwh, artigo 401." 8 3.' do M.PeoaL Ao admiaistrador &o entregues os p W , qne o
5/ & - i n J n ~ , sEM krms do artigo 4iS." do W. brsm pela for* pbllca. hrt. da %€i da jndm de
€L.*, O fmw simples s Go & a r& nos $838.
tsmoe iio raige 130.. $1:
7-*O damw<wiaw dba- 5 9.'
Q prwxua & r h m praparamri~s ac-
m i m k : o i? com~çaoomoa~docfilwãla ekse- h m s - $ 9 8 . 9 9i0:
ã& até o r& 5 0 r preso m abnçado, EI sb nnòa pas-
sa&, rn j-do o despadp de pronuncia; o 3P KP Ih regra h e r n ser W i h em 9 rw 3 dias da
rnep cwr o !ihkLú. scimcis do crime juizes eleitos da ws@cli.~aIr&
Sobre 0 comprimrrto das reqmhhrias la mtm
P. Regiri do Pom nhm998, 362 s W a de L k b
t!
ga de presos eoLia ~lasp* e ~ o r t n p i , Circ. am 8 dias
os 4B6-s I I P I?, 8W.6,
e do ~ O ~ t r a r iwffrern
o
ou o, mais tardar
a""%ap& do facto, Ord. liv. 1? tjt. 99.- 3'3g.0,
pwa, artigos 8W? e 9iCa G.
n O %32,4m,ag0; 303 .e s08. & T. 9730, e C& Pea. artigo *#O, sm ser n e c e
sario prowsa de pohcia weccid,Acc. do Supre-
mo Tribaaal de 30 de dezembro de 4858, o h o n i
m e ~ t d - aaos jaizu ú r d j n á r i ~'wde &mito, que
servir no julgado derim de Sb borss, pena d~ 5 a
9 W r&; arti os giz." e 943.- V, Acc. c&. M-D.
Qmigmp~ssriapbde participar nm' m i m dire&-
i
LaB L. no 3 de i e janeiro.
SmdiD prirlm de mimes maptuados no arligo 7.*
mme ag jniz w ao C&lwEa PnbIiw wm as forma- da C. de L. de I#, de j a b de 1895, devem &rremet-
lidades indicadas nús artigo 891.0 % r q u h h ~ G.
. dm tidos aos Wes de d h i i o de mmrca.
-'2 '.a- Qaando os G ~ ~ não B S ãdmittm &asa, e ti~erem
- Dm6 5
e feik
~ pelo administrador & mcslho, en- logar rias vilhs rn cidads cabws 6ó julgados devem
viandgo auto dãiavmtigaç&> arliga 894: hCod Adm+ privafivamate ser feitas pelos respactiws jnbm, ar-
artigo B3.Q h.* e 5.O Port, de 4 4 d e - s m b r o fie 4f439 tigo 6 9 9 . 2 I!&. V. artigos 893.0 e $, 897.9 948.*,
-1, de .Bemim de 4 M a 46 de no~mbmde 4Bsi i m r ~e I in:
.-49 $e f~.verehda 48%. Qnãkper mCI.a aumrida- Devem ser r n b i i c a h , ariigo Ddl.; B rsgisladw,
ip@wnte deve participar, artigo #3-m-s q w Dee. de %ida março de i3-42. Se M Egaora a R!+
mlmeglta rn ~ i c ak~&dentesde saude-Da. de i 8 gu&, m que roi w m e ~ t l d oD crime p i h ma de-
' H
&
de ~ t e m b mde-3 6; artigo 80," $0.
n apprehensb
~ d'objeEtas pae digam r&-
-@o da? seus limites, V. Nazartb, pag. $9. .
Klo B m i r o d8 nallidade recorrer ao jaiz e l d o
d& mtra fqegu.&ia. V. 6. h T. f 102. Opinião d'A.
Gíi, laridado no âriigo 893.-
sendo a querelã #e &ns crime, a fala de r m p
de ds1ici.o para rrm ao& . dos T+8678,
o p m s ~ 0-
AGE. do Sapremo Tribmal de 8 de mrço de 1858.
D. & G. n." 423. A falm ràe declaram de leitora do
auto B odliQ&, artigo
A o r i n h i o do r& não mppre o corpo de d e l i a e
a sua M t a amda todo o pracassri, artigo 901.0 Alvari
de S de agosto de 4988, 4 de d e x ~ 1 b r 0de 1765.
BBP. Jnr. wm. 5!*" pag 534. C. de L. de j8 de julho
de 1833, a- 13." n." 2:
O corpo da delicio plide fazer-se par inspe@o oco-
br, oo par t ~ m u r $ a s artigo
, W-'
Os primairos de facto permananW Bem-a ecis ter-
n m do artigo 902." havendo exames, intervem pen-
tos, aIdigo W . v , 55, V. 0rd. liv. 4.' tit. 65.' 5 38.O
una& cmpiicah com circaaistaacias m diffa-
rents crimes. V. G . h T. MU, S-B.72,o Acc. do
Supremo Tribunal d8 3 de d~zsmbmde 4 8 8 4 , fi. dp
L. n.' 8 de 44 de janeiro de I = .
A ki de 99 de lanem d$jBiI) &clara que OS $ao-
padares não podem semir de peritos ms mamas, qu0
depmdm de ooWmnios mebims, e M cirurgifies
&I os Eompaterites. Ord. liz 4.4 M.65." 8 38."
Se não òa p e W duas m tres I q ~ em s redor,
escolhe ú jaie, artigo $ 3-*
Nos wm& de mtnGes, ferlmeo&s e mortes, alem
dos hgnisitw Irldicadm w arligo 904.". devese esi-
gjr das peritos gaa d&rm M as contusões on feri-
mentas são de natarasa de deixarem vesligios ~ c i ~ n -
darias e ermmntes, e de produzireu doeriça ou im-
mf ili ade de tmbalhar, a p r qne t a m p W. &r.
arfigos 3ã9.' a Si.* V. Clrc. h P. R. do P. &9Ie
917. FerrBcr, tom. 7.' pag. 403. PT'estes exames dma
deignar-s-sa no I%II o &a em que w de fazer-se a s -
me de sanidade, 61 w4 dia 8 s sa ~ anterior
~ ao vi$&
rimo dBpk do Iárimencú, para os sff&ios do arllgú
361."do coa. P&.
Na crimes de mrte deve exigir-se a deelaraçio,
se a m r t 8 i3 R l b immdiata e essencialmente do cri-
rnk a aaidmtal. S. Ferrãu, tom. 7." p g * 3 0 8 . WB-
~ e smmBs MEUwmprs logar, dp ' d ,O corpo,
de ddim por inspecção íienlar, dmeodo fázm-se aiada
estando corrupto o cadaver. G. h r- 3084, 3151.
ACC. do Stipremo TrIboal de & & j u h de 3862 0
& 28 de ?evmeirui do m ~ anm. m D.& C+ n.- 70
ís 4%.
O Bums em papel sallado. qm y presume Llm.
h bito na dim@ri g e d das mr~hba~iiões, Reg. de 10
de dezetnbri) de 1844 artigo 37p 8 2.'; nos crimas
de eutnpru oa prenhez m em de peritos as prrklras
w mamaas experiente$. Per. B +%si, L, Crirn+ o."
13; C. Tdles, Man. do PEDE. th. m1á ao a~tigo903.b
da Hov. ReP- Jud. ; o motrariâ diz a hedicina IsgaL V.
4, dos T. 2947. (D, L. n." tis de 3681, um
Ax.de 30 de abril de 1861).
Nos crimes de enveneriammto, p ~ f i d oas peritos
affirmam á sua exiskncja, nau $ n e w r i o Q mame
ckiim, mas S o o bando s b os liqaidús envia-
dos a Caimbra, Lisboa m Pom, para sã promder a
Bsame bsiwhgim- Rrt. de 4k de março de.68b53.
A u t do Supremo -vimal de 6 de mio de 1839. V.
G. h f. 2683. r:irc. do P, Kegio dli hrro ri.@ $53,
569, 624 e 6k9. (Na Gaz. cit. vem um extracto d'am
processo de envenanamenm]. Nos mimes da m d a
falsa de7e.s~confrontar P maChina mrn o dinheiro fel-
h. Acc. do Suprem Tribtuaal de 45 de maio de-iSBO.
G. dm T. $790, i. feiIo paio jniz, oMe elIa foi acha-
da, pena de nnllidade. G. ri." 9702, m o AEC. do
Supremo T r i b d de 3 da noveabro da 4S9. D. a-'
8 de 9 de membro. Sobre o outro ACC. V. D. h.'
425. N'e~test.rimes ha npe~iiilidadespela C. de L. de
14 da juabo de J8ã0, e Dãc. regulamentar de 4 ds
. agasto de 1859, B. && T.2878, e D. do 8. n." 487;
na vem O regnhne~to.
Nos mimes em que huvar Srcnmutaneias m wn-
di@@. CUJO cclmplem mstituam u corpo de ddich.
ngci iesisie a& sem W ~ S L ~ F a prova Caquellãs : da con-
trario a nn!o todo o premo. A=. do Siiprrimcr Trk
 - lri -
/
SB apparmr algum instrrrmndr, m, Iqar do W-
ma€de 23 da jalbo de 4W.RmBa a.o8, pag. W4. ctudeve e3ipir-se a d&ra@o dos perittrs, se os Wri-
C:& &. de98 de jaltru de 4853, a r w 13,* n.o G. mtas &a LM&S foram feitos m esse instrumento.
& .T+wi3; 2883, EW3. 0. do G. u . 205~ de 4858, Med, 1%. Wrn. 8.* pag. 6%.
,#.A= S&
I- Tribunal de $9 de jaciho de 4#4. Se ris peritos pãh pod~Fernjespnndwdelermina.
Sd: pti oppk de Mim, dandbss a'dss to- darnati aos quesim, deve exigir-se-h& que deda-
*-.& '&meptos. G. dos T. 2360, 3!284,3289. Acc. rem em que t e m p por meiú de o n h mme ou p&
dPjuh1~d~4W,90;dem~ r@
de ~ % h n o ; l Zde 2 do a to ds i359. de 23
~1883837dernaht
da sanidade wb
determioar o m j o h e ordenar
o o h emme, fim& intimados para d e .
da m~mb,am.
D. de L. n." 101) dB iM1 e 0.O 178.
- iq-m para &em as mas . aBçbs por 8s-
sri@:m'.juntar
d aris. a-. MA. I@#.tom. i.'
a
- h . t t x ~ & p d e m i x p e r i t o s a ~ ie o j a i z m - ~a exame de tadaver deve -ar#:
1P SE b o & o w on l e s t e íoram fsitas dumk a
pg: 67-6 $ q p i n & S . '
vida ou d y s da mrb.
, ,;~-:dhleoipm de delic& de €actos p m a e n b s tam- BP Se ouve bmkidio oa saEcidla.
bem se bsem par t ~ ~ @a&~ DMrseja phs-s ~ 3-* Se me @ar o a ~ s s i n a t ose~ hmvb &db ou
ai~df a m ,por iospeqao-mubr, artigo 90OArn, desaxtre.
r
'
&a 3wm &a RI e aassigriar em separa& nmas das 4." Com qns instnimsnto, B ma n&m%&
mhw,~arN$os a3P B 952.n V. A& do S n p m Tri- 5: Sg f~ m hskmnmta; que a p p m m junto
h?dçr 9 ds lnãrço o 27 de janeiro da 1855. D. 66 do mdav%r.
.G- mnP 7 i ;e 5'2, e 28 ds fevereiro de i8W. G. h 6 . W m o foi smpr ado o Iu&ummb
T*3085. 7
7P A posiFãqdó o sndido e do a g p s o r , quan-
do se m m a m o crima
8." Qrrandii &aram bgar as offensas.
9.* Qmisas &tados n m w r i ~m
s accideùba
d'was demas e p e s se deram para a qrlB..-. -.
De aborta-Meà leg. tom. ZP pag. 36, 44,'90. 400 Se O OBeodido robwLo,~domhe mais cir-
De iolntiãdio-idem idem pag. 179. cumlancia$ sobre as gmes @de iabrmgar os pce
'80fbnmsntosdo bata dizer qne 6 an aTio mor sentes.
tal, graw?, menas gram w M e , ms deve bclãrãr-se : 4 4 o ' N u cadaver B o-ria a antopsia, quando
f P & mista m a m mais I-, sna &de, nata- ha duvida $e as offnsas foram a cansa n-saria da
?h, e &ihs oaiuraw rn acudmiaea morte, riu p e s foram os inshmeotos, gne produzi-
9.: Se ba ãmtrix, ma d u q b ou se B i o m v d e ram a ma& a a wia natureza: ou s8 ignora quando
W d'dh res& dEfmIdade; se Ila alei]* rn inba- se fez o crime, m qnrndo fallecen o offmdido-E & n b
bl- d'a@m-oq$o do corpo pi;r ãs saãs fmc- o cadaver mtBrr2d0, dgve &umara rnas m t e l a s
~ãgg.
- prssuiptas na hi.
3?:, 8 exbts demmãã mamZ on perpetua e mais #%oSe nem peb autopsia w c r i o h m . s e a moria
rmmwi PoL criminal ou natnrãl, ou caml, tem de raccirwc-se
a-'.%%a bymibihiada de W&ar por mais on $8 n&s nas mpn, m instmmenim, rn liquido$
hh5-A dias 8 porque tBmpp. ~ d Pea.
. grtip do astomago, rrocs cakUos on massa r;enbrat, B na
380.~e a6t.p
p d e n b hear a analpse d'esses objectas, tomo d~vm
p&er para wem 4n3iadris ao seu d~stioct. Med.
leg- tom. i pag. 5M. .hokrisás corpanes dividem-
;&'mortaas, graves. menos gravas 8 leres.
l&xua.~&.mM-No h arpcis ds deli-
c 4 por ferirnmtm, mtitcH~s.&c., dem O $2 O&-
aar se yrm4.a a %te m antes de h & e m cis PO
"%
dias para os e8eim dn r21. Qert. árkigr, 360.' e S&
jpiates, a C. de L. de i 8 de jnlh da i&$artigo 44.4
8p an se p d ã s dassiüesr. Acc. da Supremo Tribunal
de i de j u h de iW. 6. dm T. 2803, D. db G. n?
3 49-
14 &a ordenada na Ord. liv, I.' tit, 65." e liv. 15."
tit. g 4.". s boi4 a ma Falta 8 nnllidabe pela lei
cit. de 433.5.
h m ser f4ia nas pessiias dox oSandihs, sendo
po~ivd,e e d o faP&do orr estaãdo em prle inwm,
m €a- pelos ixqm da delicio e uma. W, 188.
pag- 589.'
Wsllas $8 h se a ~ u r ae$1i completa oa
6 declarar
in-P se a mqlestia exbtente % e€-
, e ases& caso
f&r, á crirnk crn accidmtal s filha Q'miram w .
Havendo cicatrizes, deve declarar-ss se SZO p m a -
nanies w ara.avtis, se apixpsntani deformidadei, moi.-
hidãde. ou ss $30 idosas.
Erarne da identidade ao cada~erh presos faleci-
dos deve ser fsiu pela pia sIeitol, a qnem n carcereiro
dQ parte. Part Cire. de 7 de nai.embp0 de I a 2 . Cod.
Adm. artigo SN: n.° 8.". wt.. para idmtificar a p e
ma. Reg. de i0 de jan~irrsde 4843 arti.p,3.' 9 8.m
hri de i6 Imerero de i343, # 9.'
Os crimes de factos td'ansemt~s30 feitos por b s A
Myrnbs. V. artigo W.9 e &I currobrados pelas
t e s t . m m b s do snuma+, # adie, qaando o wpo
da d&~tO cal v6lida. V. G. rlris T. 3138, a a. ds L.
988 de 4&2. QOW O Aw. do Supre-mo Tribahal de
de d e m h o ds 4362. D. 4% ã~ 4E3.
h v & objisetv apprehendiW deve hxer-se a-
f i e . ~ nisriç3~d'dbs e do seu a o r , artigo W9.*?
Ord. liv- 5.' tit. 50.' 5,". 0 @o 'serb deposita&.
Ord. liv. 3," tit. $2." 8 5.' L&, Supp. 3s 3." li-
obas. &ss+ 44.
Nos de furto w rauh devem declarar-w qnass as
criusas rornadas e seu vabr pelo juramento do rouba-
do. Ord. lb. 3: tit. 59: % Sm4, m de outra p w m
gne pom fmr mã ddaraqm, artigo 'r,:, dav~nd~i
declarar-se qual o valor real e quat 0 ralar de ma es-
tima$$~~maffgçãa. &. s %usa. oot. $48. Este jura-
menu B sn€hienCe para o'ssse valor brrvec,cmdernm-
$30, se se provar o furto. Ord. liv. 3" tit. $2.' $ 5.'
i ? ~ c a - Q n ~ ~ ~$8dprowde
o a dh, V. artigos 94b.O
e 93.0.n
Tem h p r umtarido do mrpo d8 deh& ou da
suarnario a existemia de objw&s, p ~ l mquaes $8 V(W-
sa descrhrir o crima, cit. artig~.Naar&. 8 '192e se-
guinte. C. de L, de 98 de ontnbrr, de 4840 artigo 48.'
h d . Pen. artigos 377-", B0.* A saa h€taImporta aui-
lidade. Acc. do Srrpremo Tribanai de 23 de junho de
UM%.D. 3155. n. L- i% 5% a cata w lagar €h
em on~mjulgado passaera di?p~ecada,e como $8 r ~ m +
Artigos 9i5? e 91B.*
Quando Um l c q r em casa de iagleees. Cod. -4drn.
artigo 254.2 2." n . 9 e e.
kriclnidos os corpos de,dulicto petos juizes deitos
e emiados ao$ jirizss cirdinarim, ou de dirdto, rnam
dani-se reform, tendo alguma falta; arkigo 943.', B
do C O Q ~ F ~Sv~ OmItados.
E smdo b13crimes &wptaados no artigo 7 . O da C.
de L. de ( 3 de jdb de 4U5,M e elle mesmo refor-
mal-ri, artigo 8 . O da Cit, lei.
Estantlu eonfnmes e rqulares são enviadoa aos
a g e m $ do Miniskrio Publim para querelarem ou da-
rem as rnolivns p m p e n a . em 48 horas. e s h n d ~O
r60 presii, e em 8 dias, não o atando. amo 947: C.
de L. sapra, artigo !3+*
Quaado rec&ihs pelw sob-delegados, devem ea-
wial-os aas delegadas para l h e dizerem cr qee deve fa-
zer, I g o r a ~ d uqual n prosedimuto ou classificaçio do
~ M ~ ; ~ SeE&YO crimes, artigo 917.m 0 $.*
 & e a r p w ; & L L ~ p & ~ & m m ~ ~
hrp. O.%&. r.i$Fi.-d. &.c. n: 409. d e lioc
do apr- ~~ de 2 der.a p t a & f M.
do Minbterlo Publico p r Nawru ds Paiva, pãg. f 09,
verba, crimes da policia comec&riaL
'
iomtáda a querela s passando m julgado o des-
6a a ã o . b . ~ ~ h @ & &~$.nBp pacho de iudiEia@a, o crim h s s i h d o h b v q p -
Li pwdimmh a b , : 8 M w T r h d a : i . dB-$#e velmmm, e assim a f b m do prwiim. ACC. do Sn-
a p h uw.-r5#*,an
.%i74 & D-_& &*-dtJg: d~ 4859. p m - f r i b u n a l dá 3% de wvembro de 4W.G.
PaalB siia h p ba i&w:arti$o 9493 Lei
dt.. ariig~I I I . ~I:
& gb.iii-
Bi3 ?? 'E; &I F. ,B+'LW.
P d i e o . mim&. que n a ba c+
T. 315% D, de E..n.* 289 de iM9.
0 Miiisimiri WMpbde becIam que o wim B
partidar, a por isso ahm-se de c l a s s b ci emm0
e de pmmowr o s@gujmsatopor parte & nata. Mris
n'wtá caso, ss h e r c k c W D c i a s aggm*aotes, que
angmmtemn a pew, p6da o jnia idmr ao Maisterio
Pabiiw q u ~deve p n q r a r rm processo e accnsaflo.
Acc. do Suprem T r ' h a l de 6 de julho de 48s8 e
6. dos T-934%. D+ã.q-3mda 1853.
Tendo o Mmisterio Publicr, em p w conta cis des-
pachos h juiz, sb resta a mts dar parte ao p m t a -
tips tW.5 M.* 5 S.*, an &w4 s &%o' li% cri- dor gáral da cmh, arti o 4091.'
a m +a & : ~ M a m no'>m
w ~ p ~ . ~ v i a a i i ~~-n&nma.Cilr
~mim~ kigrh:',& %,
Se estiver convenci p e o juiz faz m d a appli-
ar@a da lei, d e ~ eintetpã~as r m m competentes, e
qwst+~~, gne Q~aggmqa, entmd~nãú d m k appli-. não o4mdo pmirnenio, segae Q p m s m . sapb ás
Sde~qWiieia.c ú F r a eppm I;im do pcnrador geral da cmOa, de 47 de m e m -
!M&lA *Y BrOCBgSP,B*&'qmeh. bro de 1%7.
2442 $ ~ 440.Q~.e kb4i.p"Quando
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~ . E I W W ; ; ~ ~ao'diwsto
* !(i
,4.' dcí W. h.pdd$&w hgar a,qae-
'Ma B' ~ B~ : -'Qlrándo~
issiõn o manda: o juiz ~ ~ ,
kd&ie:mr5o.&&eq maiiúisteri~Ivblim rque
F RW~.a~vmr, am$H::: €L Tdlap, W. O que seja quer&, artigo 884+e
P. t nq.->iiI!Oá- --$a
.. iajiam I i i t f a ~ g ~ ~
si p & & & ~ ~;a
.*a,, çwbo&wtL ai&:mei.smo Quem @d8 querelar, artigm
Pen. arligos M.*e 4OIi." G. dw T. %im.
a 870:, a Cad.
Contra quem
whnprma. P. 4,h W T , ! . M 4 , 2g62, FW; @de ser dada, ariigos 871.' a 873.*
m;X@B;.Sdbi Wa %!i#,97.02. e Deve rerwrer-se por petiç& e com, artigo 878:
5MG h l u n h aiseaoirmmmws de hri, - para se admittir, deve rxiristar do mrpo de delicto a
arisisocia do crime, e na particular tm de pratar-se
juramento da caIumnta, artigo 874.', e sendo de fhra
do @gado rem da escolher domid'io n'etle, í r d e
façam 4s iniirnafles neeesrarhs, artigos 8753.: #3.', e
Nazareth, $ $S.* e seguintes.
Qmntas tastemrmhas se
I . rsúmaar, artigo
e
87íLb, 6 p a t a s cada querelante, ariip 938.O 4 a- Smdo a qn0Pela por ferimsam e logar d e
@&. I;.de L. da i8 de jdh de 4365 artigo 10.Q pois a morte, dwe haver nova quecela e h.zmse aa
C. d8 L. de 48 fev~reimde IM7 artigo 18: r;asa@o das ferimmm õ da mom, e paesitos para
Se o qaeixri?~B culpado em algnm dslicto, nb u m e mtm. RmHa n." i8 e 10. PorL dwKmisterio
obsta a pne o liít~~isbxin
Publico attmda a saa puska. da Justiça de 24 de jansiw..da 4858, g 9.' De fmi-
6. dap T. .fNB, opinião de A. Gil,com hdamentu mntmi, a qae segnia a morte 4 nma d. h- 984%
m Ord. h.5.O tit. 117: $2 i2.0 a i R Q D. n.O 221 & iX64. A qupir& da parte twh em di-
81-mbo delegado o roprio ,dendido, &o reita força de interromper a prescripção q m t o a que
mqlo amdn dm acta smi &cio. Gfi. do%%: rsIa e at- do Mhisterh Mco?Negatimmenrt.
Camo deve bvrar-se o auto de qnmla, ar& v- &..h T: 424.
8M.q M e ser lido ao g i a d a n t a , ainda smih 0 Mi- em pie j.iga& se &r. V. utiw $88.. r
nib& Publico a Brc. do Presidente da Rd do Wrtd 388.'
de I d0 m r p de 1868 e cnm gos pena, anigo 20." A q d a da @e d@ ser ~~inimsnicada ao
da C.da L. de 48 de julho de 4835. Minlsterio Fhbiiw, artigo 889P, e riL ri s d . V.
Dada a qrrfleta, mieqa (i pwcesa preparauno, Ord. li^. 6.w*lit. fm+*
attigos 8Wq, 7937: e 92k.9 o O segreda da jus- T m de ser distribuída, ariigo #H.*. e logo r q i s
ti@+artigos 974,', 300iP 5 nnim, at4 O rP;a ser prew tada. XSM. de 84 de .mwp de i342 artigo 4: 5 1 . O
m ahar;a&. V. G. T. %# 2989.
i, Nazarelh, 3 e s~rgnhtes.
N2o &s mhecidi~o querãlanta. V+ ariigri 88i .*
Qaando não p6de s.er recebida. Artigo M.*
Não se sdmltte -da entre as mssw pecaas
e mbre Q mesmo crime, artigo 333."; não se m p u
semda a que um inieressado ~ s mdar empnanto o
m a r i o não esk! fecha&, mas depuis nb se admilLa
xegmda paio memo d m e e m a as mesmas p e e Qnanh testamunhas &ãm inqm-se- V. artigo
sm,arligo 886.- G. M 5 . D.n-*I88de iM1.S s a 938.1 e segainfs. IIo: fhw com8-tesh-
primdra sã ~ u tsm [Ogar
~ a seganda,
, arligo $S.*;
sendo dada mntrri pessoas ibcertas, @de querdar-sa
~liudmsai& da9 dg- C- da I. de 48 de iilho
de $853 a r t i g ~10." EI 9." ACC. do Supremo Tribaoal
malri pesms as nlio iridiciadas, na prjmhra as- de 47 de dezembro ds 48rS. h- 2587. D. da 6, n . O
r&. Aac. Q Supremo T f i W de 98 de abri de
4856. h T. %%i. D. do c. n.O 4 3 .
I 42 de 1S9; as rderidas h r n &@r sob8 todo-o
Eacto B & sb ao r e f e r h ~ AGC. , do S n p m Tri-
r
E admittida a se da querela nos termoe do bec.
de i8 de fevmim a i847 artigo 17.' s 5:: Quando
Mtrr lagar a querela d0 hhidaiia. V-'I;. Ilvs T. 30W,
bmal de 10 ds março de 4.857; a ia# de mgainp&
das referidas d da: h- mi, Wr. h.,&
Supremri Tribunal ds 81 h agpm da 1858. R- #o do.
%73, 3115 e D. do G. n+l 2-94 de IMO, n.- 65 a a-* U h e da 5 de jnabr, de 4363. D. 487. f i o se ad-
97 de 1362. Qwü i t h ss a parte querelar d o i s mim a &@r t s t m ~ h a que , & frisse iatioiada, ar-
da pmuacia e pnaridr~o r& etii para ser julgado. V. tigo 94l.QE corna devem Mr lotiniaãas, arttgo 9 4 2 ~
G. r. W 8 , 2388, %3W,3837. Mo deve ser ad- Se as w e m d a a nrimaadãs a@ de fbra da to-
&tida- Sd o quBrelainte @de rim cartidão do pmces- m a m nos mimes a x m p i q a h no artigo 7." da lei Bt.
a mhm antes da p W . h-39% PMB. de i=, são i n q d a s m &- p e h W~iia~de
8
 lidade. Gas. 2332, arri& 947.*,9Mbbh,W.&.
;do G. nP I9 da d a 3 s 85 de +&H.
Wo ha ~dlidadeem perguntar oa pomeb sagaaüa
vez as testamarihs psr$nabdas por aparte do YbiU-
gas' a a m a u d h de mça, ar- rio m i m , h.3R3, bean m i w peb falta de assigaa-
iora do aicrlvZo. Acc. da S a p mI-? de de
mdm de 4W. I?. & 8,999,
Laç.
- F M o o i a u n m a ~ j ~ n ~qwdítrihpbüa
nm
ar&
cúadniw os summarias em 30 dias ou norirsarrnaiswtmu&s. P o i x ' d a 2 9 d a m a q a d a
4893.
m t a r o motim da i m p s W d a d e . C. de L. cit. ar-
ti@ tO,uf 8.m Porl. de 50 de abril de iü5L Findo o
vaso mãteah, &se tdn*
d o a ~mtmiacumprida, dit.
R% tiBntia, d
6 . 7 , aiods
a- 33
p
Em
artigo rnus aU niodo-he s m e r M t€qtohmh. V.
ssgaitm.
Da mrnbnaqa dos arligm W.b,MfLo, 9870.
4.' 0 5.' a l g u m tesihmmh rnwr &&-se 94-8.' e Ord liv. 6." tit. w.* fq 7.o e Rm, se mwlue
ao - m m m a m par% as mítndzr. Cod. Adm. artigo gne o juiz pbde a dewe adtnittlc p r linha documentos
a@qn~rehdo,anEa de indicEado, ri& obstam o artigo
4DOl.m 3 ao- da Nw. R#. kd.; assim d&dia a R&
a- 40.- 5 0." - @o do Porto sm h da i$ do julho. 6 i$@,assi-
g o a h por Mola, Ma&, Apüar, Param Leiw B %a-
@i&- podm ser inpairidas aa pessoa9 qae por d i
reih o 15% devam ser, artigo 988.I s g e p h t # , h d . bra em nm a g p v o i a t q m t o pelo dalegado da Fafie.
liv. 9.* fifc ,M.d V. adhntB. Havendo duvida W r e ã p e s m & culpado. V. ar-
Gm. 3971, rdwpdos. h. tigo 97ii h n d o - & a ~ b .
Tnbpnãl da 31 & dO
- de 4W. i69 d~ !#i. Endo o summ~rio,m ama, quando haja damora
V; Mgo 9Wrnr.' %o do CUd Pea.$6 se uaae D p r algnmit circnmmncia, h-= o p r m cruiclw.
qm a +stewunha diwr 4 qmda. Ord. li^.
4 .* li€. 8 6 . O 5 I-*
Iiepis de escriph ús dqmsntq davem I6rss
W&rn d'isxa expressa mm*, ainda que nada
813 milidade. Acc. do Snprmo Tribunal
,gyi immnbro de 18%. h-.
$9 ih 4897,
35% D. ds L+ nP
Antes~dWaexarniaa-gs se 0 escriflo ia ú rqgisto
1 a teslemtrúha.~mtradizuim o qoe tivãr do aqm de ddim e ds qierda.
$&o, ha r a d a mnisi m -. Am, ria Gqz. Quando Beva sm dado o das de groanncia.
l aw a m a s .
.tunas M 7 , artigo 870.' g""
V. arligo D87.0 e C, de h. de 4.8 s j& de 1
Man. do X)ro~;C ~ Vpag.
fgo 4 4.' C. TB~€BB,
W ar-
. 973. G. dm
dÜ Supremo TFibnnal de 26 de~ahriida 1864.
r). i37 :e d-od9 de a@to & 4 W i Di %i. - T.M7,594,2rn, m i 4 . D . do G.ILr f P de i y i .
3+ as %&kmmhas na ididrii os seus jnrammto$ NZo b iei qzte d@goe os rã- ecn qn0 dnie Ler
dieta'* @@h, arligo V. ariigo MX.Q- Coa. Pen. logar, ha LI eshngeira, i 2 ::dia cit. A &sb a-
arliga w.? çm6 pqqqntada m l m - t ~ d as
cumtmcias dos carpa de deüm 8 qnwlas, ha sul-
a bir- trajdiEi4 da mime 4 um velremm indicict m W a a
mfimte. Ord. h.5~ tit 13ã.QPP.
 2% dqmis'de telasgda a p k i a , m
depciimm-
h s d a i outras htãrmiabas, sa mhfmque a primeira
iadiciaçá~dia d m snbsktir, p6d& e QBsmci dom ri
juiz a W - a , não a3 quar~ioá parte, que ris Wbiados
tomaram no mima,-a4c de as- cnmpli-
m, :&C.pia9 , ãmbm deqmnnaciaado cw qne não
-
pmnaciaria so a priaBiiil hditia* não e3aivms& lan-
pda, B isto pala i n i h i s a ~ % , qne t m na Ord liv.
a"fit. a*a. 1: 9.' e 3.. B G* ti& T. m;
, Qaaado u h, &tiver p m , uu tedia sido em na-
o& delicio riu não, t m s do artigo lN!3.b G.
T. 424. a p n d d 4 n ser em 8 d k , 364s O
R. salto. V. ar?& 98B: G. dw T.B . mNoa da-
p h s L pr0rmncia dme d9darar m hctw a r p b
0 mas cimmstaochs, ds qne r* a hdiciaçãri,
a lei que os pme, os i s n a m s s , q - p m s s , signass e
mais c i m g t a d . p e i d e d i p e m as pessaas. em
hrmoaia rn o registo dos p r e m w l h o da a&,
e deva Pjt iaserto UI r& do carcmim, que tem
ficar jwlo ao p m e w , ariigo 989.*: dme deelam
se o R-se pWe livrar S Rh *
I on admiite rin não G a r p ,
wQps %I&-*, 10i7.mG- das T. 2349, e admii-hdo-a,
deve & B i h w e bg0 para o i&a& a @&rpresfar
w-jnlgado em qae i&. presct, ou logo que sa apraeb
tar. O mhim da fiança k de 90HUKí this, arti@ W.*
Se r, crime fdr de tmtati~a,cnmpliciúade on deiicto
trnstrado, 81% t& vi& pzim a m c ~ s s ã oou ne-
ago o bhphto ?ti F A . Pen. artigos 2!4.*,#.=, MAe,
kLo, 400: 1 2.. e 3 4 . 0
Q~abdOn i rontmia se c6mprsbariderm ctlmpti+
ms do crime,! c ~ w wpehci8car
~ e os f a m a ~ ~ s a r i o s .
V. h.C10 Suprem Tribu~alde 26 de abril d~ 4864.
8.h R 9966. U. i l O de d861.
Deve n i ã c d w h ~ p raç nomes üm indickdm DO
fl dm gtpados a passar madados da captwa mm a
d*a@, d8 ser 6 p m hp m d M o 5s ca&s do
j~ 'Uaiador, u o crime 05% admittit Baiig, s ad-
Wbba, ser Irnado 6 pwmi;a du juiz, m i ~cnjo j&
& RIE prari, para prestar a hwa atries @ ser b
vado 4 ca*. Se BStãO Enqniridas $40~ & m b~k s h
meadas rw 8, &Mo o 7Uhiisim-i~Piiblico declarado nHo
ter noticia de mais. fcha-se t mcerr-á o s m m a ~ .
tigo- i0.l g 3.O
Plãs 3 ri50 se contam os memiras de i4 rimas. 6.
'- $203. D. 11.' i a0 4363.
f - h 2
$e O jury d&mu perjura nma t~stemnnha,M e
o jiiie, se não hOtkT4t p m pelo m a r i o , deirar de
a íniEiar, s e p h a opiaiáo snskmtz~dasa G. das T.
Yg72 e asi3gnidas.
Para a pmmUa das a u E t o r i U adaiinistrativae, -
não 8 preciso prwdeir h a $ a do governo. giie '@ ss
solicita para a pris8rs e acaisaç?iú+ k.artiw
Wi.", 3iL0 Lmy,aqudle artigo a Cad. Bbm. artigos
3560 s 357:
Qnanào o bdiciadú 6 matar, @e sar pmso p h
ofíich~s80 jntzo OU adnbislraiim, asta& wm licen-
@ e rnfazer serviço ori dagranB, prqu~ miando
rni wqa devem os mandados ewjar-se ao cwman-
ãanh para tislBs õs mandar pmdar+
Qoando ri Miciado 8 &m. V. B. 2'. 9783.
Se anW d.a,hditia@hpõde ri R. fazer rquwimen-
ms? V. C. das T. 2990.
A RelaW do Nrh tem decidido que sun.
Qmdoo juiz mtender qu$ n a ha pwn mrn h
dicias aif%cientm,assim o dedara maodànrlrr s ú h os
PR.~TIQ esti~ersmpresos. V. artiga 990.*, pmdsndo
folha wrrib. Urd. liv, 3.0 tia. i%.* 5; 8.* e 40.' e
liv. 8." &it. 63,'
EW d a s p d o intima-se ao ~ioi'sterio~11b~.b8m
qae
me ag$r;i?ar para a Rdam m t e m $ do artigo
B96.*, mas n b da soltura dos p m s . Lei de 8
de dezmbm de 4612. 8 18.'
Se ri-juiz mimde qire MD -&r ú prooe& or-
diaario, mas sim o de pa!iÚa iaw&wal, ou mamo
qn0 d mime B pwiwlãr. ajsim o deve d a a r por
-&o, p mda ialimar ao Mk&thp.blim que
a o se ma ormando, d e ~ ea muar.
Se a hdic3a@~passar cq~ 'nijjado não @de em&
dar-se. V. G. bds T. B59, 3d . D. iOS de 4€MB.
 -
Formula de iim d-oho Esta t u i n d a &~ rrm mr m C o m aa degpacb
de p=onx=cie de indiciam, E o p i a h m cada nm o.cssmtia4 ~ o m
rslaçio ao R., artigo iOOS,'
..
tIadiGaam as imbmn&s inqukidas a fl. -, pelas Welkç m ragar a todas as andoridada fidii
farirnentas~~csiM.m, que o q o de d W mostra c.kiwi adui&ratim B ditar% qm prestem a ~ l j O
.
,ex-bStIC~mm p m de F . - . d~ .* â du$ quaes r& ao oficia€ emmegado da p r i m p a ~ ad a m-lenda
s r i h IP.g., a ~ ~ i ü d a de d me baJhar por mais a e f f ~ i ~ , . a ~ i p 4 0 i 6 O V . h ~ & 5 0 d e m ~ o, &
da % dias;I
m &r o &Wdt~cm rrm citatriz pw. 4M.Cim. d~ P, R. do Portu, 437.
-te, cionwi artepta r, de sanidade a a.. --, I p h m t e se d s arpmsar n'e€ies mtrada em
h i n w n b ~e mt~?& pratiados pelax ... do casãdo ind2ciado, d d e o uaacw atB o @r âe sol,
.
dia *. do - arient~mez, ao sitio d - &c, ~ eb., as pardadas as fmlidades, ~T@W iOBt* a 404i P
qws dasiãmdas c r h t w g8nW ms arrigo 3Bi.r Rira entrar em casa de í m h cidadh, ,b nm%sa-
s' .h.%eth, do God. Pm.,w a p s , q e e x d w a
. rio a m a n b & ~m a t i w s o n . ~ 0 6 ~ t a d e l A
fhqa @ e ~d~ 4Ode & e m de 4859 migo 3.3. a b r o R., artigos 4OiS.a e 4043P C. arti@ 143.'
Passe pois a escrivão o wme do indiciado ao mt dús e segninw.
@a&, s mari&dm para ser m p m d a , com a d& Tem de defilarar se 13 m nZo admiilida a h n ç a
i;laraW. da que d o 13 adrnissirei a h ç a s &r Ioga -para os %Fitos dOg artipos 4Oi7-*,i048! e 4 W X 6
condwido As m k s d'W 'uim, lotims o escriv& Q n a d tenham de se cnmprir mim jnEgado
e41a d*apscbo ao dr. de@&
convier e mnpr? mn o mais
(Data as9ignatUra}.n
s
n r e p m r o qae
sea regimento.-
prwiwu do cQimpra-se, do rqmtiw, jni9. V. artigos
4007." s 4008."
parndo o indiido-for a
@
P
ciadas m artigos 1005.' e 1 BP, tm de
o que al[i se bel4rmioa,
pesmrs
cnmprir-s~
Podem passãr-se contra wtrmgeirost C. de L. de
U ds maw da 18M ariigo 2.; e mntra (ig empre
gados em ribm publicas, d~I prwisri iicmça dug8i-
m*tarw-h r t , de 96 de a b d de 4855-
~~ o escriv;BU as auws da condnsão dave
bgo passar r n a o d a h de c a p m an BriplicádA, um
Feiia a p&o anmga-se a no& da d p a e com
que fornalidada. V, a- iOeb.' 0 g-rn
para ss &r m R. m actu da p M , a Ontro para u'elle Diqcosm+se puaado a priGo k em flagrante deli-
rr carcereiro passar o r d b o .da entrada ria cadêa de -a. V. artigos 9019." a! 402'2-*
pois da cmlidão da prG5a qná p w o o e i a l , m qual. Qaaes os asris m 9110p8de ter lopr a prIs3o sem
dwe dwbrar o diá, hora, Jogar e mais.ircnmstaucias calp formada: V. arligo iOM.* Lei de 6 de dezembro
e tireram @r s liilrgmcias fai8i2as para a pl-isã~,e
&& se juna ao procekso, irti@@ltiíE.O,1015.' e
&gnhtes da Nm. Bet. Jd.8 iMb.*
de. 464% C. Ci.im- afligri 1 4 Z e 72 e 9.* Mola
do. Cws*Netto e G. h T. 9 W ; u a l h #estes ca-
sos, nos respeaiivm idkxiplioa do asmito a n'a-
A pri$o.do R rn &&a ym não seja a do &o, queiLs,qe não setido puramente erimina~,todavia
3d n de ftdamenb de ndlihda V. h. do Sn- a lei determina a pri* # a l g u m pesm por dssob
mo M m a i de i9 de maio de 4M3. G. dm T. dwir aos m a n d a d ~da jnsíiça on cumprir algum
%"M4, D. 103. obrigação denm de ciehmiuado pram, v. E.,,q m h
 & R B ~ $ s - w - ~- , ~cB F~I $ 8 pI%&l
'B-, da' w ,JI% ~~r e m t a ao o ~ a l ,
que.sHe'n&:ansmbra @-I& ãer preso a p sã T& iagar mcedw%e,se no dwpa& da m y n -
Ua ma k m i t i i d a , o.o R, r-apmmh.wdnuria-
,i#*w&k~$etb-,swit* msnb para arnauar a pena m temos do Cod. m-
è~sm.p6&.brrarm wihsqmdoiirr- arlip 90.4 L' 7.: OU $da p& jS mdmih 4 pL
rip i8iB:°;-para $8 pmhr ao prmlw.aion
, ,
06 isiriaP
saap do juiz wi 4 a d h .
-4

-Pj&,Biaadaamira ?Wdmi~Pnbb deve V. C+Const. artigo g kQQmesolr iaas em

p e adm&i~eI- V. DBG.de 40 be dezembro da 4839
.,-i g,-passa a as dilip-
e rsnmrh ~
,adoii8kh-
, ~ n &
.*
T3
~
e 4.' G. T*3447, ~ , ' ~ 3 '3349.
7 ,
mAdmhist~& h d & w h.aiil~ para a prisb, sernf m c & d a , . ~Q~R r & p m E a r mma*
!&lnador~avmmhaF~m~,~a%*-
niù;s brmas do Dw. de 23 de jmho ,486 artigo ais para r do i i a h s sar
I,.*:* &!
mtença, adigm 933.7 gZ7,", e G. 2933. D. 109
i@asten3a~aprís~,r~orcsnllrdo
, d g dihgmxias, e judo m e o l h , a de1 L kqmr Fi%U.
Dera asmlbai d m n i o m
~ &h para ae be !a-
,aprdmim dg amm&s, de goe adiante - reme.La, m em a9 a-rias inthç&s e delarar qual sqa,
- A'-Pork 6 Miak@W& Jnsfiça dpíi ~ ~ ~ o . d e
4858, diz qw sa pelas anctorida@:addaistrati~as s% arb' ri @3Ln
B a n asr G i d a , dei4 p m i m folhí ~erridt.
a prisão h s % R . , $io &$I b W itadda masoBoBmapraxesegnih.
pn ptwtqa do j& na C6rma j$.diu, e o cammirti Coacedida a fiança. se Sntiaia o d e q a t h -aor€qu+
a ' ~ r i M I i no
0 mariido wi papal a* para se rente e Mhislienri PUJJ~FO, e # d e podem rlwsmr,,
pl@i M priocm.
- Nazawã, pag. 108 e d3b.-B..
ser , p m d i d a em t d o 0 &da da
r m @ 8 daia at4 a m t m ç a passar em julgado. V.
AO j n i ~m-tern kigat. W -p-sb p%paratarío G . h r*im*
A praxe 8 d48anpflry r ~slr&io,qndo br doas
~fpoi-pdedhhnemellesepdd8dardem- d&&s dibrentss, mas qaW a fiarisão do jniz de
M~D.pena de s w r p r o e ~ d o Ord..
. iiv. lLQ tilit.94."' direitù. 8 mnhrme mm a do jni9 cwdimrio, iaao ha
Mm.d (le5% do a b d de 4 959, -e Pcirt. de 44 FMEIW, ab. instar: h q e -se acha &posto ua amp
b @%miro de i838 e 8 de mio de 1838, V. em mn- 38B.r 5 3.', C, Td@, H. da P.
t e 6
,* G+'hT. isn.
aprsiemlgdo 0 R. aa p m , -@de dãr (i jniz
d~ m p i t o - a n t ~da h q n e w &w MI rmrrer, uma vez a negou (arhp &%L+),
G. h T. 1SbL.
I=amnão pWs w mais concedjãa pdo juizo, que
convem que o rega*
rimaio, esn me é p&ii;r w ma& juntar a@promi~o
t%p@t.*~icia@n; $intodo'o t + i s o d r n o j ~ k com resposta do Ahbt& W w pm deferir e ss
*-.&e m t a s ~ a l e i d ~ w p r a a wt%car se j a n f ipedidá, ou depois w m r , se 4 ar-
minidseX Z m a * .
PW-i sw,a& negada- ,
 sendo cam&& a um d t a r , h s e d'nile e n k ~a
ao aimmardante
1863.
do m p . P m de 49 d~ m r w 0 X der s 5 dias. Alv. de 5 de marr;ri de 4790,s B.*Fem.
r m o w b &um, t o m m ~~Dhecimeaf0 da
dmi%ca$íob crime e se decide se foi bem w mal
k c a i f i ~ d d ,G* 3249. D.37 di3 4883.
O ~~ pMe rcgaerw a fian4a &taido salta OU
pr -dor, segwido a praxe ;seguida. V. @. 20f,
2, B4, 7.
nepdà- V- U. 3171.
No teraio L fhg deve dsdarar-se que Q &dor
se obriga a apwsmtar o abrçado juizo a tdm os
ter- , 'a li' o obriga a assistir, qag
& p m c w ~ que
&I i n b m w amlhcia de mntenw, acareaçSo
cam o acaisador, Me&& 0 twtemnnbas, publicação
ãa ss~tmyb l . &E. E+' $8, artigo i950 NDP.Roi.
H7.q 946?, 4 4i@,'
Q o r40 presta a fiança em m m jnlpb, MP
cede*b Er SONO pata o a a b da Indiciapo, mar-
c a ~ b s t b l b eum praso para n'eU~se aprasentar, ccirn
a Ewnminp$io & =r quebrada a fiança (amgo 401S.n
$ WlqUaOb3 & WEMC~S p m -
Restada a h o ~ ou a não havando ãidich@o> m
n b -do q n d l a w c w a i a , sempre que algum em
Ire -na m M , b p~&& f o h &da do jnlgwio da
r a i W a 8 da taral lida de B da cabeça da aomar&
para o r& ws solto.
A hlha &a hx6 seis m e s . Reg@. de i9
I j a u h 1 4871, cap. 43.* G. PSkS. D. 933 40
4880. A h ç a pWe ser @rada se o r60 a%opm
rnmr o m limrnmto, conno mmdh aos se$nradas.
Ord. iiv. 4,' tát. %.O 1 0."
WnL se qu&a a mça.V. w i i p 938.* a
~ ~ o R naI cadk,I deve mtregar9e-lhe
~ a
wla damlpa sm 3# horas, artigo 40%.e e S. , 7+* Sobre .e motim da pr*.
Sa o crims BTIO admiw &inça. d ~ v eo R. amr io-
mmmnicavd aB sa he f a m m perguntas, ar@
973.: mas asta inmmmmhbElidade nu @de exw-
Thams, pag+ 493, n.' 4% ig ppg. 304, a? 486. V. ar-
tigo l$4."0 DM. d0 43 de janoim de 1837*
Dwem fazer-se em 43 hom da mwda na *$h,
artigo 972.: m presença de diras &fia, rim tv-
mos do aAgo W 6 = Ord. liv. 4.0 tit. 2 4 . O 5 492, ILT.
5.4 tit. 484.*, s com-nm corador, sendo o R. mmm,
artigo 97$* g nnico, i070.". ainda $Wa a c i p b b
m casado, Acc. do Supremo Tribunal de 30 de outu-
hw de ##€is D. D E. 982, e mssnui am fkrias Gvi-
nau, wmlanw yire n3o seja dia sntijhdo. L. ds 1%
de março de 4845 artigo $P 5 mim. se d~fm
j m e n t o ao h,segando a praxe uinsimte. fundada
nri s r g m ~ da t ~ O r d h. 3.' til. 53." D ii**B 56
A fdh de pwgmtas i o h e para a ndidaãe do pro-
w, 8+h T. 30% a $284- U-8k d%1043%e i63
de 1M3. Devem ser feitas em hamonia c;imi os dize-
rãs do limo da cadh, isto 8, devem caabr as wpoe
tas aos s@gnintegqaesiw :
4.4 Piam, wbrewme & a l m t b .
2." Natnralidade, fi!h$30, atado, idade a ultima
morada e o& p r w .
3." Pmfbão, se sabe lihJ sxreoer e contar, cia
qna gtaii de instrucçãa.
8." Se jd estepe p m , quanas v m , ariade, pr-
que rnoti~oe B qa0 tempo.
5: POF ordem de @em e a a d ~foi poso.
G.+ Se te78 Wp, qnandn e parque motivo foi salta
e qual P seriteaca s em qne mrGorw.
8." Mosira-s6Ifis a mnüadi~$+~em que at.4 com
d a s .

tih do -
£&ri UíeSüM, 0 t3Mi O& O&&S

adgo 877."
;ba-r&tS B EOm a8

Se (i R. mga, tmseiha os &ta da8 t~bmoohas.

Se o mime, per@--lhe o mo-
o tempo, logar, W e meios em rega-
dos, sè 6 rtiricibmia, 4.' m
gtiaes; m., arligo 9D.*
ks -as sw
a
, : i 5 se Um cnrnp c ~ se
pãlo juiz w p i o r&, ar-
ti #9.*, Ord h.%?fit. i 4 7 . O $ 44.: e depiss30
p e m , pam ofíerecer Q libdici w pram iegal(3 dias):
irti#& 1095.9 i o g ~ 0. ~~ m . ~
Sa ba parte amsadora, t8mbm sa I ~ devoB inti-
mar ri pram, d e r i h do qual deve apmentar (i seu li-
belo, mm xe Ibe coniâanar Pisia, se o crime publica,
e co@in~]aod+wlhe,m Rir parcidr, artigos iOBS.b,
4 i05.*,e para assistir na audimcir a b h os lerniwi,
a que o R, Wm de assistir, artigo 8 3 7 . 9 PB.'Ord h.
C
li
&, -a
a final na p&nqa de itdm e par iodo8 assigria-
9m.P; 983.*,% sãmatas ai4 a rati6mçãú
S.* lit. 15kb # i&.* e 15.'

0 d'das se na dd c@im ao IyFrkci. 8.ã68 2'. 2677.

Mas $8 o propm E-pade mlidlio das p-nlas
p d ma Ma, c m e s d ~ l b e/G. . T. 355. V. ar-
tigo W.* do Dec. n.* BC d i ~i6 d8 maio da 4898, q u ~
&iam vigm*
FBitaaii PS perpnhs, 0 iilimados os despactm de
p r d a , sagnm-sa os rmxtrm, de qa0 ja fallamas
aa p2mlmh.
TmEnaQo o p m do mrâ0 da pronuncia, o jníz
d0W :
I.'Namear &r ao r h m m r (se o qne a s s k ,
tid AS pergrrataa M v r imp&Mo), ã mandar I n W 1 - o
para pmsur jaramentu. arP@ 4d07.O $ i:
3-QKanddr.jintar folha corrida. arfigo iO9S.e
Pr~roceãwa iaamo da u ~ ~ & ~ dse
e , ainda rib
~~~V'BI: fW. C. de L. da 18 de julho de 1855 artigo
4im4
e.* Mandar intimar a R. aaaçadb m 801t;o para
-&r mi jnim aus temos h p m pne WB se
gair-se por ~i ou pmmdori nos wx em q7t0 a lei
Q admiltia, artigo i 4 0 6 . * p 3.1)
5 . W n d a r dar ~istaao MhistBrío R I ~ Epara~ os
16os dstip& na arlgo 1038.*, B não tendaqu~FB.
Para f a ~ or W h bem fornudo dme o IKmisCaio
Publica ter em viah a doutrina dm artigca 878.5
40wmm, 4doima,I i46.0, 1!47+@, 4!w.Q,li54.*, !i&3?,
ii39.*, 4i8i.0 B 4 M . m &i%v, Rei. Jud., e artf os 4.5
50, 4b;.*, r&.', fimb,10.*, #Lpa 26.0 Q Cod 8 3L V.
G.das T. ifS7,2454, 9137 a 3IW. B- a.*.lli de i&%
e I 0 3 de i8M-
Quando se allegar a pr~rndita@o,b mkbr artia-
lar os factos, da riode se mlli$;e @r havido essa pw
medibç30, pena de odidada 6. 3 9 3 . D, '.n WB ds
1862. O libello lem de pisa offerscido em 8 &as, artigo
ilW."
E' d um ainda que sejam d i ~ s ris o ~crimes do
R., artigo i099+%e ainda que sejam mitm as accu-
&dores, artigo 4 I€iü.O, ou rnoims os w-rBos accusadox
ao m e m o tempo do mesmo crime, arligo iiOi.* V.
arligo$ segninias. No fim do tibdb dewm nomear-se
as iazemunlas, wm declaram dos ssus nomes, mo-
radas e misteres, pdendo ssr tanto as ãe sarnmsrio
como outras qnaesqner, ariigr, 4iOC.". qnc podem sar
swhliiuidis on alteradas wis termos do artigo i f 15.'
V. G. T. 9673'0 32% D.ri.' 47% da 4863.
A 1@ não h a numero de mmunhas, mas a C.
da L. ãs i 8 de julho de 4855, artigo 43.0 a.O 44,vir-
tualmente o fom indehrminado, e m i m w tem j&
5
gado rwi Supremo Tribunal de JustiÇa. Acc. de 40 de Tatnbm a~ RB. podem riomear mais W m a a b s ,
mwap de 4859, G, am 4 %43. C. TelIss oo appanso snbsliluii-as, &c, artigos 4 1 i&?e $5 s 113ke, hli-
a@ M+ do o. Civil, ao arligo 1104.) D. & C;. o.* 4.13 mando-se ao Yiriisterio Pablia~é parle a q d o r a .
do 46238 e 148 de 4853. O f f ã ã d o a libelh psla MI- Se antes de oárseich a mn~%staçãoou em vai-
nhteria Pnhlim e parte aecosadora, Baveod~a,w faz quer dstadíi da amsaçãri, Q R. eolmtpece, mta-se Q
op h c m h s i i para O jub madar p r d a r a pmmso abi ncupsrar o jnim, Cal+Pen. artigo 93: 5.
qmiqas diiigrncia ou dsbrir qualquer requwimwtù, a w c i d a a mlestação, e mtrague a c6piá ao ML-
V. g i para : nistwio Pnbliw a.mmhr, o processo bem de ir m
I.* Nomm admgado ao R. maior, artigo 41073 doso para detiarir a qnalpaw requerimento om ordè
3.- Mandar siar depmdss @ ord~úsrse iolimem par as dqremdas, que aiver @ar p a m m - w , mar-
E
os RR. e mra es da m e s a , a qrr@sendo algum car-lhos o prazo e ordenar que se intime a'rmessa.
dos RR., m m ~ se.h nornei~curador uo juizn de- V. artigo 4148.' 1;- 2343, 9033. D. ri.* 4 9 7 h 4%B.
precado para assistir ao inqasriío, ariigo 4 1 i 0 i C. de Qnanda podem assam, V. a d g o 4447.', aos
L. de 48 da 'db i k 1835. :;6.' 8 5 . 9 Mr+Ref.
lati. artigo ekgo 5 2: A ~ E .du ~ e ~ r e m ~ iob n o r de
l
B
m.,mamo não m ao para ri imp- da B-i. hrt.
de 48 de outubro de ISSO.
48 da iabeim de 4333. G. %i79 e WX3. D. n." i8 de C o m dwem ssr passadas, artigo 1148P, e
i#il. - se cumprem, arligús I i 19." á 263."
3.' mwhr mwpr ao Tr. Mpia d a libellus e no- JnotBs as p c ~ I o r i a sno pram marcado, ou Mo
mes de tesbnianhas a do advogado mmdo, arüp esta e n30 m aprssenaamio, faz-SB o processo mnclu-
4 lMP, à ~ para0&a os ~ mlros 8 a6anpda ssr m, artigo !i16+qe C. de L. do 48 de j u b de 1839
mmdmw sen domicilh, artigo$ - i 4 4 4." % %.i',106.' artigo 40.e :$ 6,' e 43?, artigos 2 8 9 . 9 7.' e 974."
g 3.+ Ord. liv. 3.9 56.' $ 18.' (applicavel ao proaessc,
&.O Mandar intimar t& 08 RR. para em i 5 dias mima, pela &d. ]ir. Lit. lS;b.+ 8 PP) ao juiz m-
apmakareni a dei= s s-resri 0s mais termos do dinario ara =te o mandar remltsr ar, de direib (ar-
p w , arti 4iWmm 5 3.' B ;it$gO Pi-' C. de L. dá tigm &?e 309.' M. de i ds dsaembm de 1811 e
%"
48 de j o h e 4853.
Sa& o R mentir &e intimar-se e s t ~d ~ s p a c b
de 18481, ou ao juiz de diraiio, 3 d a
ao sen mdoc. mgm& parece. V. Acc. do S a p m
T n i a l de Jusliqa do 21 ds agasra de 4857. D. n."
8%8.
A mtestaç%dava w o f h w i d a dentro de I5 dias, hncluw o p m c w deve o juiz de direiio mandar
nos tenum domtio I4l4: e $f 4P e%.*Wdd.] dar vista ao delegado para o examinar o requerer qual-
Ardes da matesta$áo w cuni ela, pdm os RB. per diliiencia qne faltar. hrt. de !do duembro da
offiawtr as ~cepMes643 h w m p f f t ~ ~ iBade saspei- i%P1 e 24 de agosto de I8ti8. Circ. do P. R+ du Porto
Ç ~ D e, cam ellas se fazem 08 anim o ú o ~ bHannh,
, 459 s 487, DBF, d0 49 d~ dezembro de i@Sf artigo
$ 296.' L do P,Civil, pag. 93%. 13.'
N h -do apresentada a wntestacTto em 13 dias, VoIiando ri pmesso a conclnsb, ri jnix tambm ti
, m b ,smndo Q arligo 41i3.' I$)
~ ã i se examina, e este exame cúnsisb em saber:
Ainda que haja mitos BR. a dwtesta$io d m ser I.* SB foram ubservada~ as leis qna regdam ri
nnaa sú, noi taum dm artigm l148.* e 4iihAe processo, para se snpprirem as faltas ou se anndar.
*

@ti. liv- O.* tit 65.O :$ 526: e 87.", ABBP da SuppI.
de 20 de t m r ~ de li+& e Dec, de 46 de maio de
i832 digas 4 i$.+8 P77P Nov. Ref. Iud. artigos 5 l0.i
7&3.0 e 8h9.q
2.0 Se a escrivão. a quem foi didribnida a qctere-
h,reghhn: i." (i c q m de deliciuj %.* a qamla. 3.'
as tmtmsnhas do s n m r i o , i? o despacbo de p m
nuncia, $.* as tesumnobas de indieiacão e dereza, ti+@
a pnrb da senmp, que mrhm a coodemaaçãci. Dee.
de ?i de marm de 4845; I.' E coaIrã o escrivão
rsper o ddogado, artigo S.* idem.
:3 Se ba r&pcão, para assim a-julgar por se&
g
tmp. N u m , $ 33%' Cod. Pao. ari~goi8L0
4.' Sa 0 cmp da delicto 4 onUú, mmo no hrb,
hawndo muucia p r H& crime. ~ariaadori proc8sw
pra m&. iIcc do Supramo Tribmal de Justira de
3859. G. 2471. D. a: i99 de 1359.
5." Se 03 pwitús a b foram ajmmmtadrw, ri qm
4 anliidada iwnavel. C. da L. de i8 de jawim f85B
meato; mesmo quando a twtemnnba nada tepoz&,
h, do Supremo T r i h m l de Joslip de 43 dá novem-
h da 1353, G. 2528, orr $e n b foram prgnntadas
sobre i&$as circamstaacEas do mime, Acc. do Su-
p m m T-I de 9 de agiwh 4353, 6. 8739. 4960,
. 49 de 4#W, e m nu se perguntou
D. aO cris-
tumas e ou- impedimsntos, que lhe$ tiram o credito
e as impossibilitam de dep6rj Acc. da Sopremo Tn-
h n a l de Justiça d~ 23 de abril de 1857.
7.' Se aas íuqniri@es, interrogamrí~ou depreca-
das se meou osi nao carador ao$ mflnores, ACE. do
Grtpremo Tribunal de Justiça de I 0 de deembro de
4a9. G. 3579. C. de L. de i 8 de j n h de 18% ar-
45." n." 5." D. n.l 48 de isBOt
8." Se cwsta &iprisão do R. mm as mpectlvas,
d&ra@9s do iim da cadha.
3-* Se se deu w 050 ao R. mta de d p a crim as
dclarafles das Wtmmbas.
40,+ $8 se intimon ao R e sm mador, sendo me-
nor; o despacho de pronuncia, L. cit. de 4 3 5 5 arrigo
IS.', e se os w r m sa o b decidiram* Acc. do h-
I 8 de ;lhril da 4862. 6. 34i7. D.
premo T r i h ~ d8
n." i43 ds i883.
44.' Se w fizeram ou não interrogatorios M p m
I q a ! e tom carador aos mmrtw.
48." SB aiStBrn w não rn r u m folbas & d a
%
dos joipdos da residaia e naliiraiidade. de 6 em
6 me=, vrque n k tem pigw px mais Igmpo.
I3-e Sa se deu ao R. e seu carador (qaando e
um) cripia do liM10. e das tec,icmnnhas; se se Be in-
timou o nome do ad~ogadoisomeado, se elle o o b ti=
ver constituido no prwsssú, e de que tem f 5 dias p-
ra con&s#.mri
16.' SB (I afianpdo foi oir n k intimado do dia
em que começam a w m r os dias para a mnhstação.
{S.* Se se deu m não ao delegado e accosahr c&
pia da motataflo e &ide t~stmwhas,mesmo sendo
n m ~ hte rio mente d wntestaqão. L. de i=$
clt. artigo 43.0
Se a quereia partimlar foi riu & d w d a
pela parás, araigo i:, e lida pelo esariv&,
17-0 Se Ba ~rcarnpetsnciaquando dia nio arinalla,
48." Se ha fdta dg m e a ç i o de m a d o r ou ddm-
sor.
19.' Se o l i m o esld tin os@ em harmonia m a
m u r a e pronuncia. Ord. liv. 3P f i t 63." i {O.+ 8 lir.
5i6 tit. 4Wmm 5 3:
202 Se a pmcrrração B ou d o d c i e n b . Ord. lir.
3.' tit. d7.O $5 4.q s rn gg ha falta bela, n k
, tendo sido nomeado def-r on mrador. Ord. liv. 3.'
til. 84 P !O 7.O B 8." e tiL 63.b 8.O
24.0 SB ha as riatlibdes indicadas nu Acc. do h-
remo Tribunal da 48 de dezembro de 4863. h+
! 10k, a saber:
I. SBF I) crime na iodiciaçh rmisihrado &rente
de que fui ns qrrerela.
I I . Mo se ter permittido juntar mais teshmmhas
da ãtm$a$3o ou d&eza. L. Git. de 18% arhgo i3.Qn.0
i*.'Gd 8704. L.
 2%' Sti w pmceden a exame de sanidado aos cri-
rires de far'bnemb. Se as n a d a & riu Iam podem
ainda supprlr-se, 0 juiz as manda sapp~r,ali& m an-
nuUa o D~MXSKI em wr& on riri imb. Ord* li^. S.@
- .
necessario p6de revogar-sa algum despacb
b B A ara se snriririmrh a$ anludadas. mas
eis& wgmrdo 6kpacbn&$& mais rsvog-ar-si: ~ r d :
~ a,: 4: e 3:
liv. 30 ti^ 8 3 5s
3A.
~
r g ram Saaro pacwo, art$ 3iOsgda NOY. Ref.
For todas as faltas mencionadas na L. de I8 de
jnlhri de W S artigo. i3.*, pW o eseri~Wser mnl-'
uso, artigo 20.'
"3r u juiz a processo regdar.. awim o de&-
ra pm m despacho e manda qud se intima as partes
para rn 00nhe&enb e para interporem o aggravo
oo am ds p m w pwendri, Dápeis. em tempo cura-
petsata wlta o processo a criridnsão para entrar' em
~~ de aodientia geral.
Abre-se epochas marcadas pelo go~erori,V.
rias
Der-. de 6 de m d r o da $861, e de 30 da oahbro
do n1- aow, emqnanro a L i s h 8 Porto, e Lei de
84 de daembm de iB3.
O 'e W @de abrir a andi~nciageral sem ter
m e d o da mrnmi4sao niieoseition a yrt. genl
dùs j q d o s e a pauta riu pautas especiaaf para cada
andiedcia da wtença, artigo 6P do Dec. r y . de a i
de bWlm de 433%. Estas pautas SZO extrahldas pela
-ss'B~ na prsssoqa do jniz e delegado ao 4."
qCPgo de janeiro 8 julho, e não o p l e a d o ser, o se-
m dia que u governador civil em r w w b de dis-
trkh Ueiignar, rrtâgo.8.' do mesmo rãgrilameoto.
Sa a d s g b r~ceosahraIGO tiver r ~ ~ i sot o
~bmmerrb~ ou não tiwr organisadct a Lista dos jn-
radm nos idimdos dias, d e ~ aa mbacç.3b da pauta
dos j a r a h ser feita da lista a n e r qw estiver le
galmMle feita, wpude ;a M a r i a dã i8 de de
4863. Circ. do P. R , do hrb n.0 034-
Dege dmaciar~sea ma abertura pr ditos nos
quaa se declarari aos ism"ir%cs,gue m dia i m W -
to h m iminclnsão m p m jnlgados prepara-
dos para julgammio, artigo 91)9.°; DO mesmo dia se
&ar6 na p k i do tribnnal a páata ou pautas dos
jurados que h m de fuathioaar n'agnella andiencia
wl-
O dia da a b m r ã B o julgammio &I 4P cama de-
ve ser Mimado aos jurados cxiai 8 ditas de antseipa-
$30, artigos lWS.*g m., 1084.*, i732 Basta fazer-se-
lhe nm se iatiw$io oa noti6aç30 na saa pessoa OU
na d'ãm familiar OU pj~iutio.C. de L. de 94 de julho
de 1835 arligo 8: e ciladas arligos, B &tas Biligen-
ciãs podem ser feius pelou ascri~ãesh juim ou pelns
da juiz eleito ts o@ciaeç & diligenuas, arligo 8.O ci-
lado.
ikm rafereacia ao &ild e itUim$5oaos jurados
se a f h a a; tabella pela antigaidade da antua~ãùdas
camas, dBclanndii o dia em qne cada urna d e ~ sen-
trar em julgammio, de~mdno i."ser ri dia dn @f%tal
á iatimaçãri. artigo ãiL0 (Vidis.)
E m .iabei\a a30 ppdde a&-se on augmntar-a8,
ACC. do Supremo Tribniaal na h. 3470, pena da ndLi-
dade. D.n+' 443 da 1855-
Em harmonia mm a tabella se lanca m cada pm-
cesso um despacho, qne daigaa o dia de jnlpmenlo,
o vai se manda oò%hlraras partes, R., cnrador oe
?
de mwr B dr. delagado, ariipci iOk6:; manda mire
gar ao R. a panld dos jmdria B rol de lestsmanhas,
de p e o& t m a conhecimeata, B se marida intimar
as tssieinarihas fnm 8 w 3 dias ds anteciOaW, a r t i p
ii%:, i138:, tamhem se pede mandar intimar o d-
rendido para ser acarmdo com o R. B dadarar wep
o offendeu, arliga gBS.n
Se ha iiador, tambem deve ser inlimado $a& apre-
sentar 0 R. Se o c p b r ou ddensa t i ~ wimpedi-
aiW d'ir d atadimcia, deve w w r - s e - i h ~miro e ih
timah 3 dias ao& do jutgamento (artigo 1407+" e
L. dei i&&,tiia& artigo 84.3 h dia da andiench.
Para queos EüL actpsadosa 8. ...,
p m o n aba*
ph. pwm ser mleociadas na adiemia do dia
-.
- , mando se'am citados para m q a r & e r m pelas
1
i3 wi i 0 b r a s a manhã, na asa do tribunal, (Estando
presas], mando qne sejam caoittuidag com segarança,
(e se abriçadw), que s,e ini!aie o ftadw para as a p w
senlar. pena de se quebrar a íiança: d4sa a cada R.
*ia da pnfa do$ jura& e do ml de testemrrohas de
gue M ihe n5ci L ~ T B dadn
~ conhecimeob, tom aoteci-
paçio de oiio dias, 8 se intime qne para $eu defe~mr
on mador nmek o advogado F., que serA iniimado
com tra dias de antecipztçia pam vir h aadisacia.
Dêse d'ete despadm carih&imen& ao dr. Qeibga-
do B qnerelaata particular, e citem-se a3 testamãohas
para comparecerem no dia hora e lqar indicado e
com a paaa da lei.
pata e assignabm.)
Na b r a iodimda, o juiz (que deveri estar de be-
ca, e b m assim o delegade, ris advwdm de ta e
g m . os B M i n a s s o£üciw da a p a e volta, R~E.
de 47 de setembro de i335 e DM.de $ 2 de levereim
de I S U ) , manda pelo rrfücial declarar aberta a arras*
u ã , annnociai a c a w B fazer a &amada do R., seu
fiador, advogados e cnradores, do Miaisbrii, Publico a
parte atcnsadora, qnando a ha.
C- em que tem bgar o adiameato da causa:
1." % o R- n8ri apparece, não se firma o j a q
(artigos %H.*e m7.3 e se manda intimar o fiador alli
ali oú seu dmiciliri ra o apremhr m 4 dias Im-
pmrqmir, ePpiipn&e a mdieocir ioda8oidama-
te, dxmmando# M iskniios d~ arti@ $32." B s e
ma. Paltãnh o advogado e m h r , nmeia-se um dos
presentes e ai5 um e m i w b , arfigo 1i08.e e nu-
2.
" o R. por & i d b de doas faaf[ativris m$-
Irã a t a r g~avem~ote domte, adia-se a mosa ate que
pma. segundo o parewr dos faalfativos, crimprecer,
ou indehibnieote, artigo 4 481.*
3." Se por certidb se rmmbm ae alguma te$-
1
t m u h s$! impowibilim de vir I aa imcia, e a par-
te que a wmm, fie dmwsr a namear outra, s% a
t-iutra parte n'isso convem, manda-se fazer a wmeãçlio
e intimar-se ri nome Ss partes 8 ou 3 dias antes do
jrrlpmento, que logo p6de ser ddsignado, adiando-se
o jnlgameoh. E. de L. de 4855, citado artigo 13.' n.*
44. G+9 3 6 . Artigo 4 i 3 9 . O D+a-" 447 de i817.
h.* Se o R. por si ou seu advogado r e p a n r o adiã-
mento da ama para se câMrern mnç Wsimunhas,
que lhe mnFem produzir s de cpe A então kve rn
ohecimsokt, tem lagar o adiammio a& @mosdo ar-
ligo 1137.' C. de L. de 4833 artigo 13.Q a." 45.
5 . 9 0 mesmo modo M p6ds adiar, se 0 R. ~ p a s
rer que 0 offesdido venha declarar, se foi ou nZo elle
que! o dkadm, e se manda fazer as blimaçõ.es para
o dia que se dssigoar, artigo 988.'
6.l Se faliar algama testemmha, p e tenha sido ci+
tada, u jniz a reqaerimentii da parte, que a prduzjn,
afia a causa para o primeira dia diqmivel, mrndaa
do dar certidão ao de1 ado para requerer a pena le-
7
gal. e passar mauda& e pri- para vir depor w dia
segaink, artigm IM6?,1439.* e 959.'
Se no dia imtriedialo orr dwisignado n3o rem, tem
l q a r 1hr-w o wn dqmimento, bavendm, e abas tem
logar ri giresilo ao jnry, segundo o aizigo 1€39.PG.
'Pi306,9e4k G. 0.' 9Bi de 1856 e 95 h Ia57+ Deci-
dindo o j n p ela oegaiiva, progride a causa, se peta
afirmatira, &+se a& autn andiencia g e d , a qual
j i não se pede adiar por falta da testemunha^.
Se a hstãmanba não p d e ser citada, oa olio rresi-
 da na comarca, I& r, s%n depimenta, artigos 4069."
B iOS6.0, 13 irrsistindo alguma das pafies peb ãepir
~nimto,faz- a Wita ao jnq, com aam, arkijp
4139." 1rm.
7: Tambm w adia P causa para M v8rjkar ai-
goma ammW. ou Seja a requetimmb do paeraotB
au q d a b , w porque o juiz a julgar nmwria, da
maneim g a ssrn ~ dla w nao; piissa detidir a causa,
tarim do o E W d o m a R. w da mlemnatias, aiota
JWXM q u o ~ dhndido a311seja afie m promsa, ar-
tigo liIT3.' h.& Suprem Tri[mal de i3 de agosto
da 4858. D.n . W L C. de L. de 4B55, cltddo artigo
t 3.* u.+ i4. C. 2237,2863 e 25.75. D. 283 de i858
Bj.3 de 18W,
Caws em qna a a u d i d SB pWe inlwrornpr. Eai
gml a andimua si3 @da interrompera rws uws ex-
pr~sm ria lei (Porr. de Xi da agosto da i€?%), e as-
tes $ão os dos artigos 4mBm0, 41370 e ii?9.q, ppiiden-
da continuar de mim, e ilBm d'mts :
4.° Sa ú R. pmlau o Jb WI a d ~ artigos
, ndtidade. Am. do Saprmri Tribunal de Jnstip de i 4
4lB4.- e H@.'
B Se se aasmtm da audiewiit auim dos a-
que dm0 assistir, arligo 933.6
3: Qiiaado não se itirimon ao R. ou pmcacadw ou
dd4ga;ib a m e de algama kstsmunha wm a [egal
a o ~ p a ~ .
h? Para sgtislm qualquer nemsidad~corpral+
. & refelw (arrigo 4m.'j,e n'&8 caso o juiz
v*!c a r a aos jurados, prre aâo pcdm falar respeito ao
de
crime, artigas 539: 5 0.0 e 4453.@
3." 0 jjbry sã nã0 formar por falta ila jnrados ou
por n& saberem wxevw- G. 9827. V. '.n I9iB. D.
a." 193 de 1360,
Nao hav& adiameoto p r algum d'esks motivos,
firrrlã-se 0 jury para a jnlgamento.
N'eatas ciperafles ria rndiiencia ds smkoça se ob-
s e m o dbpwto para a an&iencia g m l m artigo 505."
e rqantes, a l h das formalidadas do arti@ 4i2B.V %
%egamtss.
Pres- e dmm da ãeia as tastamunh de am-
bas as partes, gae tem a d t p ~ procedase
~, 4 cbamada
dos jnradw pelos bilhetes extrahiüos da pau&, artigo
51$.+, que hm de ser contados pio esaim.
Dqcib de publicamente mnhdos e de wpririder
cis juradas, Zan~am-seas bilhetes am uma unia, e d'ella
o$ exlcahe um mBmr de 10 anotis, que os apraenh
ao juiz, paria de nnllidade. G.3087. Artigo 3giXm0da
NOT.Ref. Jnd. D. n.' 70 de 1862.
h rlgnm jorado na foi intimado segundo a lei,
ia logr suspender an multar ri ofiial.
SB OS jurados ulados na0 comparearem, nem man-
darem e m a s , ou eslas nb Sto le aeç, hanba ri juiz
passr certidão para o dele#ado a LI de promover a
pena bgal, ariigcis 47O.O, 47ã.O, 52i'ES.@C&. Pen. artigo
498.0 6.
~ e ~ a l $ n rjurado
n allegar e pmar 1130 saber 1Br
riem escrever, au algum impedimeam para ser jarado,
n u e a h no jnry, toma-se n#a para 30 sarar a com-
mk%a recenseadora. e ju1gando-s~ma tal jurado, h&
de agosto d~ 4SBO. G- 7.'. D.a.* i93 de i36U.
a - não ha numero para compor ó jnry, snppreN
mm algama pessoa p m n ã e P ~ circnmsian4as
S de ser
jurado, e para isso dave estar prwme a pauta geral
dos jumdos, arri@ 593." $ un. Dm. de 31 de ou&
bro da i855 artigo ti.*, arligo 4M8: da NOY. ReL
Jud., e quando assim n b seja ainda possird, ad&-se
o jdgamento. reqnisitandwia ris juradas ao preslderire
da ammiss80 de recenseamento.
Ha motivos ou a m de axclnsão do iurv. e-
d - s ?
os
. -
que constam do artigo 1043." em &hde do artigo
i4Wmda. 4599.
0 jurado pdda Ia&m dar-se de suspeito, arligo
404-5.: provarido lago a casa da suspeital para ser
sabstitaido por outro.
Tantu as partas amo m jurados podem ailegar e k
tm motivas, e ymmndm l ~ p t s, b excluidos do jãry,
artiga ~OOd.ge 4043:: para estar habiliiado com d e
mmerih oa t ~ s m n m 8 que se dB ao R. a puta
8d b antas da arrdiemciã, rirugo 4il.4~3.~c7.4290. Pela
C. de L. da 24 d~ jnlbo de 4838, 60exdnidos de jn-
mdos :
4." Os que nio sabem &r a escrever.
3P a 7." 0 s m i n i s b ~ sd'stado s ai@ hnDcim-
rios* (vide.)
8: 0sjuiz@ s u b s h t o ç , pau& sxtivmm em em-
cicio.
3: Os m m b m do Miolslwio Polilico.
40.' Os j n h ordioarim em &Bvo servi@.
41." Os escri~ãese diiciaes de dili meias.
i%.' Os semdorss da m m m ~ 0 !i6as da ~ r õ e s .
13." Os admioislradaies de o a r i d h , ascripããg Pw-
m, da mmra e da fazeda B rembcdor da wncelho.
i&.+ 0 s militares em serviço.
!S.* 0s mediras c cirorgias de partido.
10." 0s maiores da 65 annBs, gus tenham reque-
rido na revisão do recensearnmlo para ii n50 serem,
47.+ Os boticariris. quando oa fri.e-gn.sziaem que es-
tiver a h t i m baja mra.
48,' 0s qoe tivmm a l p m impedimenh physim
on moral, qne os impossibitilede tomparem ero juizo.
.i!JPm0s erceplna&$ p r lei especial, Eomo pilo@$
os da barra da Porui. Port. da 26 de janeiro da 1$M.
Albm @estas recusas p r snspeihs. pbde ri Mink
&o WUm e A. ou R-,cada um recusar sem can-
M, A maaeira que se forem esirabiodo o$ bilhsks, ate
i2 jurada. s e d o a panta de 60, ria 9 sendo da &3.
V. artigo Ci4tJmoe $5.
Hareodo parte atausadom, o finisterio PWw re- 1
u w 6, e a parte at& oakm 6, aa 4 % 5. V. artigo db.
W- e.*
Consiiiuido o jary, presta ú juramento legal nos ter-
mos hartigri i €30."da NOK ~ d h;d,. V. G. 1457 e 617.
Em *@ida liJern-se as peps do procagso indicadas
ori arligo 4 434 p RBCO~~~IR-SB as tesrernnnhas, s w d o
determina 0 arligo B2B.I Em seguida Ikm-se as d e p w
d a s da Iidlois@ric, Pablico ailw do depimento das
mas ãalema&s, podedo a parte ccintraria oppor at-
gnma ie~slsmaribmotradicta, artigos 533." 273.* $;
i.* á 3.' Ord. i i ~ 5.'
. tit, 4414.a h,*
Iapirem4e as &tomanhas da accwçãú priineirõ
que as da defeea, amas e entras pelo rol, artigri 4 I=?,
defere-se-IbeJuramo&,estepto is de 7 a 44 ãnrwis,
~ vedade.
arLÍpts 944." 8 367.", de d k tk ~
Se n8o qner jnrar, w.ra autuada, seg13odo O arligo
963."Cod. &ah artigo d89.@ Circ. do P. 57-70. Sb Q-
dm ser per$mtadas dos &aosarticulados. Ord. i ~ ,
4.. tii. 362 i.* G. L T. 2813.
I'
Não podem ssr tasimumtias as p w a $ prblbidzq
artigo 1435.O, á saio as me~cionadaçnos artigm 464.9
969.' Ord. liv. 3: tit. Se.* al4 ri 5 7." Os adqripdos,
medicas, miãssum, partehas e ciruqi5es. podm
ser imremmhas, sim serem obriga& a r~velaro que
souberem m r a h da sua @&o, artigo 986." U.
5328.
Os presos n%íopodem tstemnhas, salvo l~ndri
sido nomeados antes da p&Bo on mbre crimas eom-
meuidos n a cadea, artigo 985.9 mas podem ser ou-
'vidos corno infrirniantes. V. B. 2974. 0. n,Q i69 de
18%1.
Nb o podem se^: os qnerdariies, o inimigo capi-
Ial, isio e, p e tiver w teriha tido feito mime ou civel
em que se trate demanda da maior parh dos bens.
Ord. ]ir. 3.0 tit. 56-* 8 7."; o qns aleijaxsa, ferisse,
injuriasse orr mrrbasse, a d e , descendente, ascendente
ou irmão, t s n h o jnim d'isso certa iafoma@o. Ord.
Ejt. applicãvd ao mime pela Ord li^, 5.Vit. 188.'
4,"s qne perderam por sehBriça seus direitos polili-
m, 2règ0 57.' do W. Pen., as amigos especia~do
amsador nos crimes de Ima-raãgestade. Urd. liii. 9.'
tit* g esAQ
Todas a t a s reprovas se devem oppw e provar an-
tes das testemunhas deporem, para aáo serem admit-
tidas a dapar.
Prastado pias testamanhas o juramento, de dizer
a verdade, $30 i n h g a d a s pelo juiz ate aos m t u m s
e as respúskis lançadas ,na acta da audimcia, artigo
I135!.m,a são inquiri& p&5 inleressados nos termos
& a r l i j y 4 4332, famdw+Ihm perpnlas a o ead-
lws on ii$~ntivas,e Sem Mram irihcrompidas. a d p
$29.' e 4057*n
ParK2ndo convenhte, $era mwadm ás &te-
mmbas qnamipw dwmetilos produzidos a favor ou
oontra o R. e iodm as instrurnenhs do crime a obja-
clúg appmhendidos, artigos f IO5SAba 1438." U. 9161.
D. a i d% de 3336. Ser*bgba lido o mt depoimento
de summrio. quando n'dIe e mo ml b v e r altar*d@n
m mnt~adicqãp,a Bm de a salvar e ezplicar-se, arti
r
4OBO.e G- S i 8 ; Iiaye~doqaesita so j q , o advoga o
n a hIla sobre este ilicideo~.Cada nmã das mtebnw
nhas depois de d e p , qemanew na sala da aodieoaa
at8 a nwrneoh de se mnnm ris jura&, artigo i059.'
G. 13551. & ksâmnnhas depois de deporem, @em
ger mbiidictadas. devehdo provar-se a mtradicta im-
mediatamata por 3 tsstsnmabs, arai@ 59." 3. 2730
G. 9 3 7 , 30%. 3905. Ord. Ev. 3.' tit. 58.' e 85. E
b depitoemto esripio a oral. o b se sabmetb ao juq,
dem SIW wukadictadas:
I." Os andemoados por I á l . ~ hcit., artigo+ Ord.
5.-
2.' O qw se oíTemm a j m r ou que pirimmm
bzer bh ct mal úa damno, qne podese, 5 8."
3.° O qne B iaimip w o uflsnderr OII aos parmtss
ai4 ri 9** grão, 5 7,' V, Ord, liv. 30 tit. 65.' 5 7.",
qus diz o que 4 inimigo. e i s b $ando a testernnoba a
q#e se fez Inimiga ; se a parte se faz inimiga, n'8o tem
iogar a cwtradi&, 5 8."
4." Os parentas da parte atls a 4".0 mnonk~,
0 3..
NãiD se admitiem com tatemunhas oas wmadi-
&s :
4.' Os parentes atd CI 5fP grão.
9.' 0 s inimi- Ord* liv. 3.@tit. ãSm4$ 42
Para pmrar e s h b CirCurnstanEias ser% admiltidas
reprovas e a estas não Ba mais reprovas.
L tfstemuahaç podm 9sr acareadas entre si, com
as p a r k ou com as tsstsmmhas da mtra parlre, m
ex+Dfl6&1 w a rqmrim~itode alguma das parbis, ar-
tig~ 831?+ 937.: 97Y.P, iOZ.mda Ror. Ref. Jíad. C.
9237, 2555, 295B e a!&, e mb pena ds millidade
qwndo do fbr deferido ri requmirnerib para eUa. D.
a-' 233 de 1835. D, iiP 5251 d8 4336.
As t a t m o h a s podem ser perjuras ou mnhadicb
rias no seu depoirnem. DA-.w o pmjnrio, quando se
affinna ser vedade um Lcto, que sabe mio ser tal.
dasse dw erims. hd. 232, rriigo i.: e deste casa
st? p d @nos krms & artigo 835."e sm 5, 4M9.',
B O juramento rik p m h (cic. art.) V. artigo
428'1.'
Se & ha pwjurio, mas sr5 wntradi~ão&trB o
ariigo 406b.4 5 m.,ms ha a1ua@3 e procacisa ws
termos e para os a s declarados nas Cirh do P. R+
da Lisima C 5 de outubro e B de wvmbro de 4849-
8. 313%s disposirns do Coa- Pm. artigo 239.' e O.
qns d~admitie rekamção de juratmntri emguaato
11x0ssti concinido o processo preparabrio, e emqaau-
to aBo ali lerminada a dis~bssãcida cama. V. artigo
938." B 8@c1t& EOV.Ref. Jud. artigm 1W.*,983."
$I.@ Circ. do P. R. do Porto 371. V. G.& T. 2849,
H%, m s , mo,295x1, esn, 394s.
Findos dapdmenbs cirm das tes~&nrihas, são
os RR. inimgados nos termos dos artigos 44W:,
1068.~a seguintes.
Se as respostas estão em desbarmnia com as ditos
das testemunhas, tem hgar a a~rmção,artigtx 1üY?i.*,
937.9 ou com os fiffeadidos, ~ n s i d e r a n d * ~ar41 es-
sencial esta acarMW, e b a ~ & o nnllibde pela sw
Idta, quando requerida. G* 22-37 a 25%.

Pinhç os intãrrqatori~o juiz aderte os advoga-
dos nos cermiis do artigo 4 i h i i . e que ~ B Qdiiapem
pr obj- aslranhos, Par. e Saasa, pag. 259, mas
nada ra~mmetidaao delegado, artigo 409 1,' U. 3084,
DA a pabvra ao deIsg;ido e em seguida ms advoga-
dos da parte 0 do R.
Sa os advogadm w emdemrn, s i o advertidos, M-
g& ri artip 44#.*, a ooritinnmda, retira-se-lhe a
palavra, e r~incidjidu,pdde formar-lh& cuipa, artigo
i443.4 Cod. h. artigos 481," 5 %.* e 4l9.* B. 970 a
976.
0
Se o Mialsterio hbliw falar 91 wx, Mrl ouvido
ddelimr do R., ar%w ii4i.l B 709.0 3 UO. Em se
guida perpntii o jnie ao R. m tem mais que aN#gar
8m eua d a f a , artigo d fB4.b, declara temimda r dis-
aissão e sem permittir que mais algum Ealle, hz um
mlatorio imparcial 8 claro nos tams do citado arti-
ga. sem poder sar inimvmpido, acepu~respeito aos
qn~Los,qu0 pr~pozer,ar@o !i#.'
O juiz dita-os aara Q escri~30escrever md~rms
as leis; e depais osli em m alla e inleUigiv&l, arti@
'
539." --
- -L$ 3." e- 4.c
- -
Em geral s i 0 feita nos t~cmosdo artigo Ii$iBmQ,
fazen&ss qumiios separados para cada crime, e para
Os RR., cada nrn em s~pando.Quando os RR. se li-
rram m prowçços separahs, w quesibs fazem-se
em cada processo, araigm i 1 03.* e iiiC.*
$ao riullos, n a sendo feitos ccirif0~m13ao Ibelle,
artigo i!k7.* G. $278,9933 B 308k. D+a."98 de 4804
e kO de iM$.
Nati se fazem do ~irmrnSLntiasaggravsútm nos
crime$ aoteriores A publiaç8o do Cúdiga Mal. Acc.
do S p m w Tribunal de Justiça de 21 da oatabrú
de iS9+B. 27%.
tem &ar emquanto a materla da exames dè
uuidads, p"rgue dependem ds uiDb&mepiw r p b
c i a s d8 a p m a sciarida, w arb, e que a lei (~CIY+
Naf. Iud. a r d p 903.") 8 2 da jarisdk@o privatira da9
peritos. h-do Sapremo Tribunal de Justiw de 8
de maio da 1839. 6. %C4 a 26%. Dã. n." i i B e 44.8
de 4839.
k r a cada facto allegado, w circmsMri&. qm au-
#meate oa diminua a pena, se far8 uni qaesib sepa-
rado. ACC, do Supremo Tribunal de ksbga de 9 de
maio d& ~ $ 3 3 . D.de 43 de abril de 4838, Artigo 4448."
s saguibtes. O mesmo se a cirwimtancia nascer da dis
mb da cansa, artigo ii&."Os f a ~ t l qae ) ~ ms6tum
cada Cirwm~UbciaQvsm ser d & p a h n'am qnG-
to, mas sd aqudIas qm a lei dassW da ag nvan&
an attBnmrit~.AM. do Soprem Tri4mt 8 Jmtiip 1
de 21 de jnlho da 1 8 7 . C. 2340, 3087 e 4 iQ3.B. a-+
463 da 1837, E) LI hwmprtamento & a m r b .
Acc. do Sryirm Tnbal de Jnstica de 1 de jmlm de
48.58 e 3 de dmmbro de 1863. D. & L. nP P9h
Os qwsih sobre tqnutiva da q w w r crime de-
vem fazer-se segundo o artip ii5OP e mpondw$i+
ha s e p d a a a* 4159O
Sendo da cnmplicidade, V. artigos 1450." 5 nn.,
+ 151.O e 4 igO.,* C d . Pen. artigo 36.* % d o de delido
fmtrah, V. h d . Pen. artigos 26.', ii." e 359."
Não tem Iripr a &paito da c i r m s t ã o c i a amnnan-
€8 da mmoridade, 7, 44,i 7 , W , an mioridade de 60,
quando haja cmlidão legal, mas sim quando se queira
pr4~arpr WsEmnnhris. Xcc. da Snrrprdma Tribunal de
6 de maio de 4839. G. 2644. i?+ rime t4S dã 4853.
Qmdo paia disr;ussãri s conhecer qne sú houve
temtiva m cumplicidade, tm inpr faeer ris qnasbs
da teoutira a cnmplicidade. Arligo iI5i.O
Nns EI-imes de ferirnem davem fazer-se m harmp
nia com o exame. porque peh Acc. do Sirpwmo Tfi-
burial de J m t i ~ ade ia de abrii de fS39, G. 2639. D.
L' f i2 de iamis, se annubn um p m m por se a+
m r , lodiWar e propor ao jury O crime dê i~imeolw,
p u d o pdo &carne camtava hamr s6 wiriiasPss. O
qnasiio sobre mntade de matar deve p w r - s e hsaa-
do em faeim mclndãntes % especificados. Aw. do Sn-
preme Trjbunal ds Jnsti~ãde 19 de dezmbm de 18643.
G. 2879. D. n/ 296 de 4860.
Sa a mrte se seguiu &pois dos ferimmtos, h dois
m a , b a a qaamlas, e esitoç r~speihacis ferimen-
t
he repeih imorta. G. 70. D. nmQ $96 de 4860.
Nos crimes de inrb e a h de w h ç a explica o
&. do S I I ~ B Tribnaãl
~D ba J h ç a de 40 de maio
de 4859, m m dmm fazwse a gnwibs, G. %%5.
D5).a . q i 5 de i E 9 ; um quasito ~ b r oa valor do
fmm, a d g o a 9 . O 9." h.BP, Cod. ande vi. Nris
uirnãs da falaidado, Deve ter nm neslto sobre a In-
B
mgo. A& do Su remo 'bihnnal e 24 de marpo de
4837. D. 0.0 441. 8.5347. V. B. 4870. D. n. isO de
i839. Qna* se moiassa o crime B diz ser p r hin-
cadeira, d m haver
~ ntn quesito sobre a Inknq80, por-
qne a intePção sempre se p r e m e , mas allegando-se â
sna farta, tem iasar am quesito. Ferrb, liv. 5.0 pag.
838 o Iiv. 7.O pãg. i1i3 0 405. A& do S n p m Tri-
b m I de 49 de mah d~ 1857. B. 2340. LI. p: i63
de 1357.
A!hganbso prmedita~ão0%q w i t ~ stem de es-
r factos, $onde ella sã deduz. V. Cod, Pen.
p ~ i h os
adip 35%' FerrZi, liv. 3 .*
Sa-ha espera, existe
ma@ que um R., se ha rem520 armada, se o crima se
commettm por dinheiro, se ammpenhado de chaves, 0
feito de proposiio e por mbriaguw. Acc, do Supremo
Tribunal de i da junho de 4&8.
Emquanto aos crimes de enveoenamenb, V+ Fer-
r84 hm. 4.' pag. 438. Emquanto a reuniZo crimino-
sa, idem, m. 6." pag. 464.
Se hnorsr reclamação sobre os quesihs, o juiz as
aUende segnado @r ds jnstip; se R ~ deferir
O faz-se
rneoGri.na acta, 0 jnrita-R o quesito escripb e assigria-
dn pelo advogado ao pmcâssú, anigm 44h5.50 a 539-* g
9." G. 2693-LJ. '.n i79 de i%% Manda @ser aç peças
do processo, que a d ~ v m Mr, escriptm as paesih,
e ri emivãci entrega o processo ao presiderire do juq,
adigo 4158-m Manda mirar ct R. da rudiáncia, e os
j m d o s passam ksah dãs deliberações, da qual n;Qo
@em ~ h i rM , O depais de hawrsm dado a sua &-
M o , nem ccimmnnlcar t a ~
445.3,' e 5N.*
~ a & ~ artigos
pessoa ,
$ a-+ 0 juiz põda advertir í,jnry das pe-
nas em que iomrrs, Cod. Pm.ahgw 319: 3m.' e
y e phde declarar provada alguma c i r m s U o c i a mo-
dificativa do fa& principal, ainda mesmo não compre-
hendida no lk&, C. de L. de (&$, d a d o artigo 34.0,
e bem assim que faz vmumeriw h w d o dois terços
de jurados, mnformss, e que na rssgosla aos q n ~ i l a s
do crime d e ~ edeclarar se B por maioria ou manimi-
dade, artigos i i5d.' 0 4iB.'
Empnauto ao modo de responder aos gaesihs, 'V.
artigos ii35." at4 iiOi.QEscriptas as rtispostas nas au-
t#ss o jnry voIia iaadiencia e na presença de hhs o
presideate lê em um alta a becis3o d o j q , afiigo
4 €61." 3 nn.
Protesta por rrullidades
SI? o Miniskrio hblim antes da decisão do jury
protestar por certa e d~tsmiriadanullidads. manda-se
escrever, ardigo ii63.* C+ de L. da i 9 de herribrii
de 386-3, artigo 9-', e se a h l ab1vido o R., iriter-
p w ã ri recurso de revista hma-se 0 recurso s se sus-
pmde a sdtura do R., sendo Emmediatamsbre 4 pu-
hlicar;ã~do despacho, que a dewelãr. C. da L. de
b353, citadn a~tigoi 3 0 4.2916 e sepiúsa, 3047 e
3973. D. ri." 445 d~ 4863.
Udm das nnllidades insaoavfiis de qm falia a lei
citada de i&%, ã 60 que j i fizemos m ~ o ~ ãar a.
i 95,
lambem a são as seguinles:
I.' Ser a decisão do jurj em oppasiç20 ao libello.
 I
Are. do Soprsmo ~ & l da 48 de mhhm ds IW.
G4 3'704. D. de L. n.* 45 de 47 de novmbm.
B.* %rem &i$ BR. cmdsmuad~por um &me,
qa0 se um podia praticar, dito awrdW.
O." Sw proposto aí, jarg &iw @Area a m e ua
E
materh, que dam ser a p m d p r peritos, r. g. sa-
ndade,.ar@o W3.Q Acc. do Snpmm Tribunal de lu$
ti$a de 6 de mio de48WgG.2646. D. L ' 148 da iBs3.
BmoF A r MLa corrida anterior d a m a @ . Acc.
do Supremo Tribnnal da 3 3 de jnlbú de 436% G + 3 f55-
5.' A falm de acamção.
8.. Smh as reçpostas do jury ambipas ou mn-
tradimrias, artigo 542.* 3 9.' Acc. &I Suprem Tribu-
~nal de % de maio d@4840 8 7 de awsm de 1W.
Pbde c.mnepr-seno jtrlgarnentli de o ~ causa
a mm
as mesmas s~lemnidad~s logo qu~o jarg w retira. .ir-
tigo 340..
Se ao jnh parem mauVeslamente iaiqna s injusta
a dixi@o do jrrry, assim o declara @r sna bealmça,
artigo 4 363.*, e para ixso manda fazer O p m w w MIII-
cluso. G. i73C e 9330. D.n+*1 9 da 1897. Fhra d'esle
caw a d d G o do iarg 6 irre~ogavei8 n& admjLte r e
m o algum. 5 2."
S o jmy W
4 ra p 0 a crima na Bstb provado, o
juh anda pfir o R. em liberdade, dar 4 k a na ml-
pa, e na h n p , havendo-a, e julgando n30 provada a
m s a @ o , sem crrstas. artigos 4 463." e i i 7 L aW.Pen.
artigo $ftLq Se prkm o Mi~ktterrioPablim tiver pm-
testado por nullidaães, e logo remrrer de ravisla, sus-
peodgae r xollwa do R., artigo 1163.O 5 ao. G. 8816
c mc7.
Se o j q d i ct crime por provado, wm-ae a ai-
nislerio Publico e p a r t ~accusadora sobrã a applicq3a
da pena. Artigo iM8:
E ruivir.4 (i R., se tsm mais a uma com gBe Ale-
f
gar em defszã: o R, a o admga o poderio hlls! uma
vez naicamsntp sobre a crimiaalidade do kctri, e ha-
rrw pmcripção on amnislia, @s o artigo ii69.v
W. Pen+ a r ~ g oi%." sqvi~ta*
Se se pediram perdas e damnos na Iibelh, tem 10-
gar pergonlar ao j ~ rsej são ou não d e f i s . Artigõs
ii6h.Q ti87.q 8 417D.Q
H. R. Se os artigos d4U.a a 4f66.* est3e nu não
revogados pelo arlip 24.4." do Cod. Pen. V. C. 8673,
23f3,%888 e seguiata e 407%.
Coodnidas as respostas do jnrg e cwclns~o pm-
cw,o juiz P M ~aBma I~ sea&tiça,
~ nrix termas se-
fviebx, artigo 4i7i:: deve sar esrriyta, assigoah e
andammiada p ã i ~ j I I i e~ ,senda ccindamnatoria wpian-
do o texto da lei, pena de mrrlta de 80 a 2CIMCM0 rbis
e de ser nnlla, artigo i474.*:arbitra-se o'elle ri honora-
rio ao advogado oficiosrs, ainda mesmo qna o B. seja
akrilvido. G. h T. 1861. Artigo 1107." 3 3.- Se ã
h& não for criminoso e prohibido por: lei, ri jniz ab
mlce Q R. ainda que o jury declarasse.provado o cri-
me. artigo 4172.* b d . Peo. artigos &.", M.", I5.Q
Se o crime esti prescripía, tambtm o juiz assim o
julga por sentBn@, artigo 4477.' h b . Psn. artigo E 3 . O
r
e stgniotes. Se ha rdão ou daiskncia da pr2e e fi
crime e particular, d a t a a20 &r logãr a ãwri publi-
ca. Ahgo 866.' 5 2." W. Pen. artigo iP2+a
58 ba perdas e damiios para o acmsada, t a m b
as julga, arligo 4184.' Se as ha para ri accnsador, V.
artigo i185.Q 6. 4188;D. nP i37 de 1856.
Deva o jnk attmdar a idada dw RB., W. Pen.
artigos 43P n? 22, 44: e €17.~% Q o. se retira antes
de €ida e hiimada a seatBnça, saspendw B obsema-se
a artigo il75: $ nn. 8 935.4
Se o Mioisterio h b l i c p Liver pmtestadu pela pn-
nj@o de miro crime, deve o iajz atkender aos arEi$rx
4477." a i17$,@, com relbreucia ao arligo IO%5.* Cod.
Pm. artigo 9 b 0
M d o .b R. accnsadri-de diversos crima, tem de
ser imposta a pew maior, quando artigo
4 i73.*'Od. Pm. artigos 49.' n.* 2@+*B $ 7 Se ~ is ac-
m a d o 8m diversos prtieessm a çénbeaça rem BB ser
prorerida em cada um d'dss, artigo ii03.P
Tsm Re madomar em cautas o querelanls que de-
sisto ou se ãilçmla, ou $& O R. B ahwkvih, e a este,
parido criodemoado, po s sendo a h i v i d i i n3n paga
T
castas. Lei de 48.55, cita o artigo 13." Ccrd. Psn. ar-
tigo 148.'
Proferida a seareinpa e logo publicada pelo %cri\-20,
6 inCmada aos RR., querelante e Illinisíario Publica
para appella~em, querendo, em fO dias. G- 510.
e 3810. Estando o R. aEanpdo e smd~a pena
curpowl, ma v e ~QBII nu eirada as exc~ptnadasde
fiança, emqmnta a seatsnça P ~ p O a m em jalgddri,
coolimia afiançado, qnando queira rmrrec, como da-
cibin a R&ç3o de Lisboa. Ar& de M de abril de i833.
6-18-47. Proferida a sa~tença,lo R. admoestado pelo
juiz nos t e r m do arGgo 1i76.q
As seritenqas, cuja pena aceder a 3 a m s de de-
gr&o w 3 a a m dá trabalhos pnbliws, 515 pwsarn em
julgado depois de m h a d a s na Relação, e n'rjgfts
Casos Q Mioisterio Publico e obrigado a i p l l a r , arligris
i3$8.b 139i.0
Cabe a a p p d a c ã ~da $mkip final, segundo o ar-
tigo ltBO5.', app3icam-se as dispwi$G~sam aaieria &
~ e i appdlaçGes crimes.
r
Nas a pells~G8scrimes, mjas senlençss $6 passam
em julga o devis de criaiirnadas, na0 P: necesano
recfibirneiilri nem fiãa~âode praso para a sua apre-
saniapa, artigo ii87-O 5 un. O escrivãri deve iirar o
traslado e apraenlar o processo na Relaçaa no pram
mais m ~ passi~el,
o ri% e~cederiduem #do o caso a
60 dias, com a pena do $ 49.0 do arligo 684.'. pda
disposieãn dos artigos 682." e !193.0 da PSov. R C Jud.
V. os artigos stg. B 6. T. 386. C. do L, de 48W,
citado artigo 15."
A ra~istainterp7ie-m nos wmm ~ O artigm
B 11951.q.
881-* 5 i8.@,W.q5 2.' S u ~ p e n da~ 8mmçi2o das -
penas. V. aríigos ii94,0 a il!XLa
Mandou se lhe escrevesse o recurso s escripb, o
boave wr interp~stoe ordenou que o R. fosse wnda-
~ l d oicadPa, e a'ella conswqado ale a decisão da w -
vista, r i s t i i ter-se protesiado por *]!a, fmdadii em de-
signada nnllidada, a W s da dscis20 do jury, inlerposlr,
n'ãh aaudiencia immediataments a pnblicafã0 da san-
Lença. Ontrúsim urileoou a mim escrivão q i a s s e e en-
iriasse a PWSSO DO mais curto praso possivel, d e ~ f l -
do em todo o cãsc, ser rocesm apresentado no Tn-
S ..
banal Sopmior no yram e . mm a pena do artigo
68i." 5 ia.- pela disposi90 das ariigos 8893 $ 2.' e
I 103.@
Do despacho que ruarida soItar R. e tomar o r%-
mrso de reiisía, niu compete o aggravo, artigo i 183-0
e 3 uo. .s 2-0da Jei de 19 de dezembm de 13C3,
C~ocedidaa revisia, e nãri hndo o Supremo. Tri-
bunal fejlo rnenf5o de riullidades, não Cide a R~laç.30
B
depois coabecer d'ellas. V. Aw. BB 3 e setembro de
18i9- C. de L. de i9 de dezembro de f#S3, artigo 9.O
ma Bxecruç&o da.se~€sazoa
V. o que deCenPinam os artigos IIYXQa 4WO
.
 Transitapdo erri julgado as &otenps com pena de
degredo, o crmipeteoie escriuão passard @ia, na con-
fortuidada Q axemplar jmio 4 Circ. 4511 do P, R. do
Porto, 6 mrtidb da sent~nwqoa deve conta as qnb
sitos s rmpostas b jury, que trrdu tem de: remetter 4
R a m d m i a Regia, p ~ ~ m v e n d0odeiyadci qne o R.
seja rmattido 4s cadbas da Relação.
De querelar-&-se puanari aIpm intenta accão
civil s f m prrihtãr p l a 2c@o Criminal, arfigo P82Tq.
exepio m &e$ de liberdade de impmnsa. Dec- de
38 de fevereiro de f8h7, 4.' Namreth, 9 339.'
h m e v o Lodo e nalquer pmdimeat0 crimina!
passrdos 10 som do $ em que o crime €oimmmet-
' tido, V. W. Peo. artigo 193." B $$. V. arligo 42kv
ali5 4WQ,@e alteram as disposiç4m da Nov. Rd lud.
V. #. 2361 e 3183.
N. B. mgnanto aos afigcs ~B!?Pa t i fP14gmanada
dizams, m M m h os leitores para a fim, Ref. Jud.
Qoaes ris crk~es,p e amem ser julgados m poli-
da mrrecrknal. V. Tiw. de i 8 de agosto de 11832,
artigo 4."
Tem lagar para a jnIgamento das penas petariianas
por falta de &hBw. , da Bscalisa@ da cribmnp 60
sdb DBC. de i0 de dezembro de 1881 artigo &S.*, e
ra o j~~lgemwio de mnlw peiac; baas$cesGes da
gi dae Registo, C. de L. de 30 de de ,860, e
artigo 60.O das bstruqW: s bem assim pelas mu1I.a~
Dec. de 30 de ss-
na t;raosgressao das leis eieitoraa,
iembro de 4852, e C. da L. de 83 de mrernbro dd
1359. e dm R@anientos de PoLicia Sanitaria, h r l .
de 98 de a g w m de i%%, e de 9 d~ agosto de f@B.
O W ~ de Q deli@ tem de ser feiiu rios lerrno~do
artigo 900.. 6 seguintes. V. arligo i%l-" G. 7M é
4378.
--.--
Se (i R. nb a p p a m no dia dojtdgarnento, a o 8e
pmceds a dificns$ão da cansa: a pratica dos tribnnass
e passarse logo mandado para vir debaixo de mçto-
dia. Algnos juizes mais ~ p n l o s o s ,Wm mandadò
apregmr s fim a p m d o para a 2.' audieocia que $a
Ibe asslgna.
Se n b c m p a r w o ancfor, fica a a % b cirmm-
ducta. ma$ não caduca a accusar&, podendo reviver
110 mesm pmm. Orü. Iiv. 3.* tit. 4.' 48.' Artigo
5 M. u. 7m.
E' ri maxima da pena estafaida oa lei. b p e na
mformidade da mama determina a wmpetmia cor-
r e ~ o m 1ou ordharia para o p m s s o , a não qnaw-
quer cirmmç~hciaçaaenuantes, que tsabam amrnpa-
nbado o f a c h Ó 6 u o do hdcnrador Gsrãl da & d a
de i8 de dezembro de i3M. Circ. de Lisboa n." $25.
Quando o juiz determina o mcesso ccirrecciooal,
8
estando na lei declarado qne eve ser o ordiria~ia,o
Ministerio hblico dmei aggravar pri auio do pmssri,
aah lm r m r de revista pela incompeteocià de meio.
ara. J8i. Officio do PTOCIVador Gemi da Corh
de '27de janeiro de 4882. Artigo iBB%.'
Empuantc~ao arligo lW.* V-,#. +h .'I 31M.
Empauto ao artigo 426$.Q, V. G. 5;OBS.
b p a a o t o ao artigo 1957P, V. G. 264, 366, 994,
389. 383, 475 e 743,
Einqyanto aos mais fBtm0s a segnir, V. w artigos
d'wde cap. 94."
V. artigo iP63.O a 4272.'
Erngaanb aí, artigo 4269.9 V* Circ. do hrtú 6i7.
 No artigo 'u1871.q,na mpress30 Cmgm ni& m G
dtupparece referir-se! ao logar onde se acha Q jaiz e
se furriuia o p r m preparatorio, e d'ride se remet-
ie. que b iodabilaveimenta ci julgado do Lrigsrr do bd-
no. G* #M T, 673.
Em vista do arti@ 4272.'se mUlp que si deixam
de ficar em vigor as Ord. do Reirm e leis prisleriww
tia parta em que hram rsuogadas rn inW inciimpslitreis
com a Nov. Ref. Jad. Acc. do- S u p r m Tribunal de
Justiça de $3 de janeiro de ISoSd-
SBu pagw pias eamras mrroicipaes, e por dlas B
ordenada e feita a sua aorneacSo, s qmndo não. V-
b d . Adm. artigo 127.' h @P (i) 138.' 5 i i, (3) f 59.'
5 3iP (I).
Nm- dms recha presos sem ordem por &pto
do administrador, QU mandado judiciai, que mnçwa-
ra em seu Ma.Cod. Adm. artigo 2522 8 i.*
Rscehido qualgirer pnw. deve low o m r m i r v
dar prke ao juisix, W.Adm. artigo 252." 5 3P, rnss-
m para o juiz lhe declarar se b m B a r iwmmuui-
ca+dpor k3 horas, e para se lbe Pazwem pergnntas.
Não dwm lmr mais molurnentos pm os desi-
gnados na Por% de 40 d0 dezembro de 4849.
O 8~g'UhIIakdas cadbs de 16 de janeiro de
1843, Dac. de 23 de jnnh ds 48bS. s Porl. de 'E5
de maio d.9 I W , tcam pro~idenciasa r~peitod~ pri-
sue$. remoçGes e remessa ds p r m .
Qnanto aw,
A estes em geral pertenw requerer e p r m w a
' qaa #s s ~ e k r i d a d ajndicioea çs devem etitmiw com Icom-
priS%t)# mlbra dos RR.
Diafiuir ris prews pelas prisões.
Hudar os p m s de cadh não segura para ouka
que o fBr.
O cumprimento das sentenças crimioaas.
R m h ris mandados e promowm a prisão revi-
sitando força para ajudar as ddiigencias, e remettem
mandadas ao administrador do mncelbo, onde Ibes
moslar goe &3o ris BR., e mesmo a pris%o p6de sw
requisitada sem miodadm m cama marca& ws 13
2." e 3.O do citado Dw;.
$0 O R. B de outra mmrca, r q e r - s e ao juiz guia
e &cial, qne is acompanhe ao julgado immediato, s
1 segue d7&teaiA chegar ao juizo, que ordenen a prisio.
Citado I i e artigo
~ 2."
PIWO q~ialqueriridiviho, n h senda swra a ca-
d h , rsqnisita-se logo força au admjnigfradm dn mn-
@lha cin anchridade militar i para gmrdar o preso 0
t;Bmpo que fhr rieces~rEaestar ntaqadla md6a. Reg.
artigo3 39.* e 4 0 - i Des. citado artigo 7.+, e modo CO-
nhecimenta da mdEa segura, de mmbina@o com O
respectivo delegado, reqner guia e offi~hl,que acrim-
panho o preso, e o juiz assim ci ordma, para o dia
qm D dekgad~ideeiara ter pmmph a -[ta, qne
acompanha ri prm. Reg. artigos 30: e 40.O Pari. de
94 de maio da iSB&, e Dec. clhd~, a d p 6." 40.9
.-
€! 4 3.'
klgados os ss,e passando a sentença em jnl-
i'
gado, 0 dalega o requer certidão da m t e n ~ a , que
i h í h do F. Regi0 de 1 da apm da 1861, M diz
mandan~sdas divl%*s miliirtw mp~iioaos de~IatBmmhque
se requkitawm, cumprido abs delegade promover o &urili@
da hnp miliiir,

mdemnar M II prisão, &grado, trabalhos prrblicas orr
morte para promover a remesa do crindemnado i ca-
d h , em qns deve cumprir a prisão riu dagrado. Reg.
artigos 3.6, 44.+ e Mmn $
Satisfeita a pena de pr&o, ddve o delgado reqrte-
rer a mluara b R., m r a n d ú que cumpriu a pena.
Ariigo 45-Q
Os prasm que
Laizerexn acornprnIr;lr m feiitos a p
pdlad~s,pqm to s as d ~ p a z ; i sdo transito. Tia.
artigii 8,"
As @as devm mk?o nome do R., idade, na-
taralidade, rAdencia, sigmes, fdiaçb, motivo de pri-
sk,o datiori. o itiriarario B mgativzr de auxilio a QIBW
quer anckwidadm. Devem ter o v i m D ~ terrasS onda
d m r i ç a , do juiz on da aucmidad~cúmphate. a qiial
smdú necmario, lhe airara o itioerarjct. O o€EBald8
diligericias wbra o recibo da entrqp dos presos para
o mhar de mçporisabiiidade, que ibã impTie a Ord.
lir. 5.' til. I42P 9 5+*Dec. artigo 8.' :f 3.o e 8.0
h despeas do cordel, besta qnandu iudispeosavel,
e de hrw3. sahm do cofre das multas menores, as
o t r a s da iniswicrirdia. Dec, artigo 46.'
0 jnu nas sgdtB4ça~mudmtiaiurias. deve mandar
dar certidão ao delegado. Reg. artigos 44.* e kB.&
d a B portas, qnantas imes por dia, B se deixa sahir
os prssm, ou se deixa finr na cadka al#uern que i130
saja pmo.
Sã as guardas mo~mtsmqu~algnem M approri-
me 5s grades: se deixam mirar para a prisão bbidas
aspiritmsas, f e m , armas OR muxas srrspeitas. Arti-
ga
Saber se w p r m 513 deitam s Semdam As horas
mamadas, a a pna horas falIam 4s d e r e s , aos h*
maos. Arligo 22.'
E havendo motivo, dave reprebmder e castigar o
mmwiro, os guardas, ctmhdo as presris respeito a
limpeza, ao tratamtu e B luz nas cadBas. Artigo 87."
Saber se ri c a m ~ e i r amige tim prms dinheiro ria
ontn criusa, p e niío s ~ j aa camragem dos qne forem
mlhs ,e não dos qme mudarem de cadia para cadèa.
Dec, artigo 15."
Os bsspi&oes iridiciadm em pmcsssm crimes po-
dem ser r q e i t a d r i s palas aactoridad~sjudiciaes has-
paobo1as As pmgaezas B estas lh'os rmetb. Cit.
r)=. artigo £3."a 8.

-
Na mrça feira da ultima semana da quamma, de
Tem mmumngar os presos, dando a juiz 3s d e u s
ntxxmarias. Reg. artigo 38." O delegado deve assisiir.

O ddegado fem de fazer xisiia meosal.

O juiz d~ txes em fres mezes, e aomear OS jnhs
das cadhs.
Ordenar ao carcereiro que m b r o s p r w sb por
ordem escripta de quem ordenar a prkão, e dar-lhe
logo parta
Cumpre-lhe indagar se ri carereiro mri& as gra-
 Pela C. de L. de 4 de jmho de 3859, e do Regoh-
meuto d e 4 de agosto, G. 2618, D. a-" i87 e G. 2668,
foi regulado Q p r o c m crime especial de moeda falsa.
4." O recenseamento faz-se rio mesmo tempo qne
para os mais crimes. Artigo 2."
9.' O juiz s delegado assistem e iixalisam a ex-
tra~@ da ~l i ~ ados 50 jurados, que h b de servir em
cada innii. Os primeiros 243 para o i . O , ris s e g a ~ d ~
20 para a 2." smatre. Artigo 3." T: Y.", 3." 0 L*, e
arii~ori."
5," QuB dizwes dem mnler wa ZLsla. Arligo 3." -
4,. $ 5.. 8 artigo h.*, I S S I S ~ B ~e kcalisam os jni-
ees de direito.
5.' O juiz de direib recebe da commis&ri a paum
d a 20 jurados para cada m e s t r e . Artigo ZO.
8." O juiz gus aiver de julgar rrimibws d~ moeda
falsa, o participa ao Presidente da R&@o, e o infor-
ma das duas comarcas mais pmximas para ris seus ju-
rados virem ao id$ãmwM.
 Rwbida a resposta, rwsitari dos joiza 8was
daas comaras. qu0 lhas ilavrsrn a pauta dos respectivos
jurados, e remidas as t r e putas, Qm a paRk dos 60
jurajloe Pr-ao julgamerii~Artigo 6.' 1 : r/, 3.' a 3..
f i a o o dia ou dias do julgamtr~u,depreca aos
mtms dois juizes de di~eitopara maridarm intimar
os 30 jwdcis P hu de mmpamrem mbdita dia, b r a
e ioga^.
A intimam aos jurados deve ser feita mw a a n b
cipa* peio mencis de 8 dias do primeiro dia do jiil-
gamsotii, b na arrdi9nEia em que wte tiwr Iúgar decia-
ra o juiz o dia do *rite julgamento. Dita arti$o 6.",
55 '.4 0 8."

O proc&so crime dos RR. awntes, foi demetado

em 18 de ferereiro de i847, e Tem na E. 828 e se-
3." e fl. Bi8,
guintes. F. Borges Carneiro, imo,
Processo de HR. ausentes para ter Iogar, it n w -
saio :
i+"Qaa p ~ l Icidiciação
a tenha logar a prisão. Artigo
h c e p t a . arligo i.e (Vide)!).
3." Que w KH. o311possam ser presos em seis mezes,
a mntar da iridiciaçã~, riu da iogidz da r~dGa,
anm ou depois de j n l g a d ~ .Art.igos $.O, 9.' a
4iI.Q e $5.
3." Qm em juizo não se saiba mde eã&o, oa que H-
130 em bsgar perigoso, ou f k a dos dorninios p r -
iqueees. .irligo$ 2." e 40." $5.
kQQue se ausentaram para se eradirem d acção da
jostica. ou para não serem prBsos. Arligo 5." 5
2,- e artigo iOF
3
 Presumem-se ausentes os M.p~ nos paiaüs as.
trarigeiris, pundo não podkrem vir ara as dominios
prtaperes. e maira estes ha e r p d i d a d e m pmtu-
sci. Arh o 10." e :
8+
V. dor T. ~b9,4436,e318,417L.9375,5633.
2355, 428k, 3222, 32f7, $697 e 3383.
&tando ri processo regalar, e constando par oer-
ridGes passadas por 06ciaes de diligencias, e pelos r+
gsdares das Begueeias nos mandados de pri330, que
se fizeram as nmsurias diii$mãas para a prisão dos
RR. por espaço da 8 mexes pmieri~msa indieiação,
ou fugida da risão (o pua deve mnçtar das dalas dos
d:
mesmos ma0 dos) s p a na0 Meciua a prisão pr
se acharem ausenw, ou em hgar pe~igoso,e que se
anseotar;im para nM serem p w s e se evadirem ri
acção da justiça, devem os jnixes ordinarios mandar
r e s p a d ã r os sWeIegados, o ales devem rqlierer
a remessa do pmcesso ao juiz de direito, por ser sIIa
o pfivativo para o preparawriri, e jaigamanb prs
MWS de ã w o t e s . &.O
Recebidos a distribuidos taes processo5 (ou pposbs
os dct julgado cabeça da comm n'utas circumtan-
cias), manda 0 juiz de direito dar vista ar, delegado, a
intimar o,qu@eiante partiaiar d'asse despacho. Arti-
$0 2+e
Ao delegado, m querelante, m p r e , achando Q
processo mgular, requerer sserm admiltibos a jnsti&
car a a~smciados RR., e que s0 aossnBram para não
sarem presos, 0 depois de iodizi-ah, mt pae estão em
logaces psrig~os,e qiia por isso não Eeem podido ser
prssw e ameiam testemunhas. .hriigo 2."
0 JuFa designa dU para o h rrerito, mandatido ci-
tar a i tisimuRhds eom s p m r L Isi, para compare
wrem ria andiericia que indimr, maridando intimar o
ddegado para as iogairir, e o querelante para a s s k
tir, e por cazrhkt nameia logo curada, e dei-r ao
R. ',e o m a d a intimar p r a prestar juramenlo; e
assistir qaere~do,30 iriqnerib, o podar rsqrrersr o que
con~ier.
Dede logo iide o cnrãdor por si, on rn O pa-
rente defensor !i ti R., a l l e ~ r ,e provar que r, R. evii
aasente por negocio e não p r se evadir i a c W da
jmliiy, e por isso que B & defm, deye admittir-sa
.9rtigo Srb B ::I.
Se o jniz us n30 admitie a justificar, tem lagar ag-
gravo. Artigo 5." 8 9.d
iustificados os requisitos legaes, assim o jnlga o
juiz por serihn~ap a n o effeih de sw o R citada m-
mo ausente, au refugiado, onde nio p6de ser presa, e
ter por isw hgar 0 p m s m pracripto m dib d m -
to. e masda Intimar eptã despacho ao dr. delqado,
qnerdante pafiidar, e m h r nomeado, e ddmwr,
1 Ci cutador an toror dsre ser uonrudii a ~ j u m e ~ h d ~
para s e t n u d o para a mama ac -o qw a Iõr o mwor, pena de
nullidide. Ord. li*, 3.0 tii. 41.' fibid. -Ser& cildo o meurro
menw, n mais seu carador, sa o iiwf, e se o nBo tlwr Ih'o h r i
dar Ialla d6 m a r d e I rrrnm, 8 mia?de 12 e I&] !ando me-
!,
oor a 1%e~ 16, ciia-se o turor para dla, e o mwmo ssod* o R.,
.li. r Ord. e tiL W-- $ {.* Nor. REI. J d + miigm 201 $ R@, Wl*,
:::li', 701.. 8 8,. C. da L . de 18 da jdb de 48% a r t i p 43.'
o." 6.O e 1h.i s artipo %I..
Lnrador a Itde dwe m h m ser ciiado, B a j m m e a l a d ~
para com hhrma ões do ta- w c a r u h ~ Qdtaprlar Q wmiir, B
da cwlrarjii h i najlidada. Ord. Iiy. 3.* tik 6t.' $3.' B dila C, de
L e 3s~. Re€.Jmd. supra
Hffi crimm deve umbsm nmear* carador ao menor, e
delewor ao R. (w u k liver B d w d b que 0 delenb) a pena
de nullidade iwmavel, e prestar ú mradw, a ddRowr ]ma-
irianum, de oddmder, dita C de L. m g o i 3 D.'~ 5.'
i ü crimw
~ hau9mt8& d e q o emdor OU ddmwr, ler 11U-
meada e ajurarneelddo, a a k de se proceder ã jnstifica@o da
ansaneia, e impwdilidad& de ser prem. AW da dpdafão dú
Perto b~ 8 de janeiro de i#%,t o r i b r r n ~am d e s p a h que dei
em k z r o Daire, e ista airda ba ri R seja t a & e maior dB
lii w. *ao. do Salramo &)mal d. Jwip LI d . ~
r a d r a da 1366. Caa. $247.
v. Pfleb.)
*
se o hwvãr criai procuraçSo, os qnaes podsm aggravar
de petiçzo, ou instrumento. Arligo 5." 5 2."
Passada a sanimça. ou despacho em julgado w
decidido o r e m a , 0 feito crincluso, manda ri Juiz jun-
h r folbas mrridas do jnigado da rasidencia a naturali-
dade do B., s da mbep da mmarca, satisfeiio o que i
e feito o m m e de sanidade, se di vista ao delqado,
e se intima o gaerelanta. Artigo 3.''
1.O % pela folhas arridas m h e w a eristeowa d'on-
trm crimes,' reqnisitar os promssas, para por
todas ser a m d o o R., não tendo sido julga-
do ansente, e citado para ser acc.u,u~adn
n'ontn
comarca, porque tendo+ sido, d e ~ erequerer a
remessa do prwaso a essa wmarca. Artigo 4 . 9
:3 3 7
2." não Bstiver O R+ mlpado, ou julgado ausente,
B a m a d o em outra comarGl, e reunidos Ida2
m processos contra eiio. rHplBr qne seja a R .
cftado por editm, com praw não menor de 2
mezes. artigo 9.' e -2. e a publica@o do$ sdims
no peridiw da murilca, se o houver. para com-
parecer a pena de rmelia, e que da affixaqlo se
jaole certid2ü ao procmo, e feih m ~ c l u m ,d i
Q jaia P despacho s~goints:
Deferindo ao r8quwido a fl. . .+ mando se passsm,
a aEhm ditos ms termos do artigo 9.O do DBC. de
1 Ao curadhr n m ~ ~ qw
d o deva ter, #atar: de ju$rrbdM
ti&% p r ~ L a d r&l jaramentb, de bbemder o R. norameore,
;be inlimi o de~pacbode indicil(q e paaa ds iollidrdt,
At. do Snpramo Tnbonal de Jiibripi de 16 de jolbo de 1M,
Re?. n.O 9, a bem s s i m se iht ibiima a afilxagm do ediial para
0 p o h r M e n d s t . G de L. de 48 de revererra 1~48i7,arrigu3.*,
e C. de L. de 13 de jeibfi da $853, arrigu i&+n i 5.1 ia +a
O avogado nameado mmdar, b b SE pWq çubsLiluir, a vm-
ta hnbraric. Hw+Ref. Jud. arligb 4i07.- e h. arligos 4.' a S.*
18 de reiiereirri de I844 wln o pram de dois a seis
mexes, para Da s a p n d a audien~iaõndo o praso, que
se cantará 63 afixação do nllimo edita1 que Cr €8r, MF
accusada a cit.a@o do R., e n3o comparecendo ser ba-
vidu por cilada. arligo 2.0 $$ 4." s 8.*, e mmo e ~ e l
'para todos os Qrrncis do p r o w aecnsahrio e julga-
menlo, e mais prescripbs oa lei. junte cbpia dos sdi-
tos, B cer~idãoda sua afExaç% ao promsscl, de ludo
se intime o delegado, quereianle, arador e defansor,
se o ~ O L T BArt~go
~ . 2.'
Accrisada a citação, e harido o R. por citado, e co-
mo revel para o processo de ausmlfi, na sndiencia sa
mauda fazer concfusa o feito.
Examiaa o juiz o processo, e achando n'eilã a c&
pia das ditos, certidão da afiaç30, puMIcadia ao pe-
riodito da mmarca, accusaçPo da segunda andieacia
depois de Gtido o praso, marcado nos editas, i: havido
o R. p r cimdri e como revel, para a sna re~eliamr-
rerem os &rmos do prtic&sa. Artigos 3.' e i1.0
Manda iolfrnar ao mrador nomeado o despacho da
iodiciação i B bem assim ao parente que se tiver apre
sentado a defender o R., Nav. Raf. lud. artigo 6407.4
e 55, e qw passando em julgado ia@ mncluso.
O curador pede Interpor aggravri de injusta pronun-
cia, mas não a mãe, porque a i ~ Ih'oi não iacaita, s
como lei ~z;sepci,iorialB ü tem amp1LB(%s. AM. do Sn-
premo TrIhnnal de Jnstiw de 10 de maio e i 4 de ja-
nho da 3859. 1;. n.O 8638.
1 A falta de inti@ ari R p r m ou arr caradm do ao-
smk, do despacho de pronuncia, arrnulla mdo 6 pmmssn,C. &
L dtl de j b h h de 4R5.5, artigo 13: Am. do Snpremh Tribunal
de JusLiip de I k de jalhn de I&T. D. n.# H 3 de 97 de setembro
da 1957. Aca do Supremo Tribunal de Jnçüça de %O de maio de
48.59 na b z . W8, e de 31 de ontnbro de iW na Gux. f7Jk.
8 1 4 e 3813.
Se da exame rir o julx que o R. jC em anua rornarra foi
Inlgado maente, s citado para mma r~vd'seramsads e j~iga-
da, pnmeiro que o foi peraob elle joiz, deva m a b a r remethr
Wo o pruwm a esse jnir, na ibrma da lei. Arligo 9 8 s 87.+

N3o ba~endom r u ; o da i n d i c i a ~se
i ~ fazem os ãa-
!.m M O ~ U S Q S . e o juiz manda se wntinne ~j~ista ao dr, '
daie a&, para w pram leg~l- oito diaç- oE~recerii
7
Libel o accnsatorio, e aste despacho ss intima ari que-
relaot~particular, Artigca 3." e i imo
0ffwsci.d~os libelios em andi~ria..são n'da re-
cebida oca termo3 de direjb, artigos 3P, 1S.O $ 4.", a
artigo li.*,a belles. e das t~temrrobas5s manda dar
'
&pia ao urrador nomeado .e qua lbá fiam asigria-
dus ir liias para a cnnteçb~'ão,e #&te despacho se
d;;i noticia ao pareale defensor.
Se o 11k110 se offerffi~no cartririo, se Ede C O B ~ U
nave o curador o@wecel-a em 45 dias, e # d a de-
ve ii sscri~iodar dpia. 0 das testemaabas ao ddega-
do, ã ae-dur. Artigo 3." 5: i+* B 2."
Antes, ou na mesma cuut.ash@o, pMe u curador
por si. ou coojaoctãmeote cam ri parente defensor do
.. -
R allegar e H r admiüido a provar que o H. &ta
artswle por nagacio, ou ciubw mritiqo, sem ser o q u b
rer emdir-se h priSío P- 1ivrawaaW; e deste caso p
juiz lhe assigna pram para provar, s p r o v a n d ~assi-
gua o jujz ao R. nm pnw para ss apresentar, mm
a pwa as, nBu &e aprweotando, contioaa~ci p r M w
nos termes bgm+Ei'&t& despachos ha rmrsos. Ar-
..,.. 5." ;:$." e %+', artigs 8.' $2 B S.*, e artigo i&*
tigo
99-
Se assini a allegãrn aritas da contestação, szrxpm-
d m s e os 45 dias para a apresentarem, e depis se
lha tomam a assAngr,sendo neww~rio,Artlgci 5,' 3
e 980.'1 ~.*edlt-~%USdlllpÕti & 105pmdem O ~ P S dD l ~ ~ ~ d
O b r a d a 3 conbsla@o, e PiIo o p r o c ~ m
d w , a recebe: P juiz BOS Mmos de dirsia; B SB no
Iibellri riu contesraqk bmer mternmhas da f h , maa-
da p a w r precatoria, cãm a dilaç8a mnvenieob i e
que jnotas, findo o pr;tw, ou u 1 ~ faw o p w
im ~ 1 1 1 $8
cesso cooclm. Artigo 8:
Pmparado n feito, assigm o jniz dia para o julga-
rneo8, m a cibr-50dos p s b r a m na p r ~ c e ~ Ps odas
~ + iestemonhas, e n'esta audiencia se obibsama 0 mesmo
procwa p.ad nas ãndiãnshs crimes d6 jutgameoks,
Artigo #i.'
Dspois cúmparecm todas as testemunhas, ou a5
partes presciadom das q n ~faltam. O jniz manda 1Er o
P
-
0 pdri escriv%, o d a i s faz urn relabrh d'el.
IB B procede ao ioqnerifo das testemunhas que manda
rmlber. Arligo 6." e 1." E a final ddara sa ha da
Eondemnar oti tbsulver, e se na i.', ss na P.'andien-
cla B qne ba da pnbricar a s e o t m p .
i ??acrim& W $e dá aa adnxador amHb para o Mim
de Portngãl d I f w p a o h mrs sim ao R. Ord. I h 5.- Lii. Si? #
16.9 B uem RO ,-I#.-:m8. para a Impwiri do BrapiI. par^ de i $
da wlubm de i V'hi
Eim mesma uni. m a m as dilaçkq sqnada as distaseias-
Para b mno D%O deva sar manas d'am ma. V. ReL ld. srttpo
%-para a ciI - edi+l, nem arceder a bis,arcligo~4146.;
ma5 qbaodo uiarem c,: Ihgs jaoti.ir., e @o arrendidar no astado
da t a w , 3 13.; escepW ie A k e l:I:. as pdirerrm. $13.+ h @.
Se A depreda pata k h m i l o k , ou rsmpo m m d a para
rpresmtar dowrne~k,115o vier enmptida no p r w que Ibe Ifir
martado, sa pmseghe ti0 Iaiiq e s todo O tempd qne vier selua-
r4 e I! atlcodida, g i6p e Nm- Rel. lu&. artigo 1lt6.l s C de L.
da i8 de julho de 1W artigo i01 8 4.0
Woc p r M m 5 civas. N Q ~Hei.
. J d artiga 169: 4 7.ve 27ke
 com que effeitas ã rmiir,ms; qaal 8 0 ik~pachodo juiz
n'ete ãsu. A r l i p s 8.' e R*
A çeoleaça aliim da &$sacia1 da$ mais seoienqau, Os criminosos que se refugiarem em paizes escrafi-
deve moiw as s ntim espvialidades :
I.* y
Deve man ar afiaar chpia na porta da casa da
andieocia. Artigo 7.' 8 9.'
geims, o b incorrem em peoa algnrna, e pertmcm
classe dos que se ausentam por cansa attendivel. Alv.
de 9 de janeiro de 3792. Borges Carneiro, liv. 3 . O
2.O Ro lãgar do estylo- pag. 240.
3,' No logsr da iuatunlidada. e da nltinia rasideo-
cia, on domicllio do R.
4." Cilar u prHã no estrangeiro. Artigo 40.'
. Se ~ ~ S D ~pVd Rã a parte, e o delegade deve sem-
pre appelar. Artigo 7 1 E se fbr ccinftrmada, Bca o B.
livre+
Se mnd~mna,sb pbde appeilar d'ailã o R . d e ~ i s
da preço. Artigu- 7,'' 5.
$Ias se tiver naidade p6de o carador aggrayar
8'eila. Artigo 7.O 4.O

Serido confirmado o aggravù, riu não se r~mrreodu

da seúrmça, teu logar execaçãci qnanto is m t a s , da-
maos w repara@es. Arlisos 7." $ %." 101 $ i.'
,P sent.enc;ã coridemnaloria se i n i i m ao R. em
qualquer tempo que vier a ser presa, ou se: apwsonzãr
na cád8a. 6 para que effeito. Artigo 8.0
P6de ci R+ quando fbr intimada embargar, e

i LrlM -m a WJ Ct%íW db UM~,

6 % C4M.fH'
~ GUWW H-
&a1 õ h'qpink:
Pelo qu4 e mado em mwidmqão qiis as cmti9cBa t ~ a l -
mente prmadas, camb hs do H. s6 Teia mmo wrbu, quando B+
p w l a o e p , B b m wgiti feitas, Ord. liv. 5.0 tiL 124.Q 3 #+O e Lit.
U9.° e ia.+ pr. e ACC.do Supreme Tribunal de I l i s l i ~ ada ii
de 'abeiro ds iW n.- 3 e ti. A h . de 6 de dwmbro de IBi%+
ard,
%i.*
Iiv. i.* til 3~ ti.*+ hrtw de GJWLti&. 2 11~.3.* cap.
Q

n.a Ba R qne as p w w txistenk n'aste praeeoso s k mais

u i a f i o m a i ~ .qua aá QIU a 01-d liv, %.* ~ i t .1 3 . ' 9.' 0 3.-
deelaiii bawm para a cwadsmnaçio dor: pimtie; oammdltdõç
rw erma oa de noite, e ~ I C a5simL a faga do R.
Legu que a r a mnsi~em jn!@o, o ã x r i i i o tziraiha. e laç5
a m a r cbpia CJLa nas lagaros dnigoados nu 3 2P do arligo 7.*
do Decreto mrn força de Lbl de 18 de tnrrreiro de 1927, o de O
h a w a s s m cumprida, p a w wrridão n'wm proeesw.
 ADVERTENCIAS

D e f m r do R. ãIiçenk, para o ser tem prefereu-

cia : i."o mnjugã, 9.0 os asceodeotes, 3."os deszandan-
tes, 6." ris pareates mais pm~imosali: ar, 4." grh,
por direim mnoriiw, B wmo, e ab5 que ponto podem
ddender ri R. seu pareutB. Artigos i5.O :: 1.q 2.' a
3.+,6.fi$ e+', e 8." :r 3." B 6."
Ag#mm:
De peti~ãoou Iustrnmenta tem lrigar do h p a c h o
qrre não admitte u curador, ou delaosor a provar pus
a auencir nilo 15 rimi ia asa. Artigos Z." $5, 6 .' 3 9.*, a
8." :;3+*e 4.0
h&
Que se a p r ~ e o l r quanrlri
, piide 3ar admiltido a li-
vrar-se em processo ordinario. Artiprig 6.' 5{ 4.9 e f.°.
0.O p e:, 8P 2: 8." e h.", e to.* $ 5 .
Wrgaobais :
$e ~'BM ao R. em € d o o tem o em que f6r pre-
&a, ou 4s apresantar. Artigo 6: $ 9.'
 PrDCBGsli :
O toma CI R. preso, oã apr~eniadri,no estado em
que ù achar. Araigo II?V. irilima@o de seriknça e
embargos.
Contra o R. preso risi esmngeiro, que aio pbde
vir para o reino+ Arligo 40.'
O eslabelecido nDs artigos 43.' a 30." inclusiwmen-
te foi rfwùgado pelo Decretn de 30 de julho de 1844.
Finda o processo de anserst~,s cometa o cirdina-
rio qiundri ri R. se apmeota aoles de ter passado em
julgado o despacbri do juiz gae 0 não adrnil~ea vir a
juizo. Artigo 5." 8
No que não providenciado por s s b DMR~CI de i 8
de fevereiro de i847 se observa 0 procaso crimo da
Wm. Rel. Jud. Artigo
Embar$os :
Podem os RR. @r as sentenças quando lhe forem
inlimadas depois de presas, nu apresentados nas ca-
dbs. e para q u ~effeilo, e para formar os embargos
se l h e da vista. Artigos 8.* e 9.', e ACC. do Supremo
Tribunal de Justiça de 3 de abril de iB39. Gw. 5689
e 2633.
C*r$os :
H a v a o h s oo processo ds aasenlss, nu estejam
pwos, ou não se ~aslincaodoa sua ansericia, tira-se
a cnlpa tocante! ao R. anserite, para ss livrar ramo re-
vel. Artigo 3.u 3 3:
Se os ba no mesmo processo, ou todos se citam por
edlhs, ou para todas os crimes que tiada nm river rio
, em differmtes processas. 5 f ."do artigo 3."
m ~ o l aria
AtareaçZio .
Amsaç30
*
.
.
+
quando começa .
+
.
+
+
+
., + .-
. . .
.
+ I
Advemencias aos advogados
n aojary. . . -. .- . +

Advogados . . . . . . . . .
hggra~ode classificação . . . .
P de ~ I I ~ ~ c. !.B. E. ~. o
Ap ellaçãri recebida . . . . . .
$
Aa ie~ciageral, on de sentença
SUü
. .
E P O C ~ ~. . . . .
b
C D se~ mnmcia + .,
sua abertura , +
quando s hkrrompe
. .. + +

. -. .. .
i

u quando se adia
de meda falsa
5
Ausentes . , , + .
+
+ . +
Anhs d~ iavastigq50 . + . . .
 Deprecadas sna crinassão tem Limite3
P qnando não rem, seos o
Ieitri . . . . . .
Carcereiros. . . . . . . . . Despacbri de iriditiação (V. iiidiciaçãci)
Carta dYinqniriç%(V. deprecada). P circuinslancias qw deve
Classifi~aç30dos mimes. . . . . mn&r . . . . . .
• de ferimcntw - . . P qua11do $8 revoga +
a sua formula . . . .
. .
n de i~juria . - . . . a
Competencia . . . . . . . . quando, e mde s~ intima
N eedesiasiic-a . . + . aorko. . . . . .
€0116s,Fão não suppre ri w r p de da
ii~h. . . . . . . . . .
Co~testaçio . . . . . . . . P de chPrmapo do juiz úr-,
.....
s ng prgmsso de ansmtss
Cunwadictas . . . - . . . .
CohiravençEes ao sysiema metriix . r
diriano
qas julga a Bane . ,
snteri~rao Iibe110 . . . ;
:i
Corpos de delicto em geral (V. e u - que julga o protesm prepa-
me). rado para Q jdgamenh .
i. por quem feitos, B reformadosr P que designa dia para o dito
a quem enviada . . . . i nos p r a t e ù h de revista +
a quando I r n p r ~ ~ ~ d B n. t ~. . liiligericias para pris80 . . . , .
sna Blia h nuliidade ...
Cnrador quando rn nomeia. . +

Cristas. . . m . . . . .

crime . . . . . .
provado
de mda falsa
. .
.

. .
.

+
< + a
Exame, ou corpo de delicto . . .
. . . . . . .
4

a
de cooiusães . . . . . .
R de eorenenameob ....
R d0 akiprri, ddoraçao, pre-
r l h e z . . . . . . . ,
DecisT~rido jurg . . . . . . . .n de ~ G [ I perrnanenk
) . . .I
Daelaraçk sam juraarerito . . . d.a facto traeseuote. - . .I
Defensor . . . . . %. a de Perimeo& . . .
Dafeza verbal . . . . . . . . a do Jurb. . . . . . . +!I
Nelegado qnanda não cumpre a des- de crime de moeda falsa . ,I
p a c h do juiz. . . . . . . R de idsotidabe do'prafti morto!
Depmclas. . . . . . . . . r de Manticidio + . + . .,i
 PAGINAS
&me de mo& . . . . . . . . . li,1042
M cadaver . - - + +
Indiciação contra aucbridadas admi-
nlsbativas. . . . .
nas mpas e inxtmmnm i3 r na carece de licaag h
+ do prmm . . . . . . 33, 38,37, 38
de sanidade . . . . . . i4
+

r
govm +
cOaUa milikws a seus ef-:
+ .i
P de s41h falso. . - . 4I feitos - - - . + .'
. . . . . . . . ,
+ +

r tomri 9~ faz por ksh~manhas 44. f Ei Iojnrias.

E x q w .
Ehama*.
. . .. . -. -. -. .
+ + ,
34
i3
- Iriqoiriç30 . .
Intenção.
. . . . . - ,
. . . . . . . .
. . . . . .
+

Iotmgabrim
Intima@

Falxidade (quando b m Iogar a p e -

r ~ i a ) . + + + , . . . . 18
Fkriaç . . . . . . - . -- - iG. 20 Julgamento. . .i 411 a 54
Fiador, sua respnsa~lidade . - .~ 3Q hrah oom se irr~imam . . . .i 39
i quando se iniima . . . . 39 * e x h & (dos) - - . - - I 43
Fiança . . . . . . . . . . - - - -
i
r m o s e seus eff8it.m
ramo SB qrrebra
. . . , . . . -
Folha w r i d a
. A . r n
+
.
29
30
30
30
m
F ~ M S ~ [h)

a~jurg -
Jurp m m se mriskiine
S
Junmsnto ~ n t r a d i ~ rv.
i o perjnrio)
.. . - - i
.!
.
44
47
11
45, 43
Furb domestira ....... 46

Hapanha-requisimrias para ealm

$a de presos + + + , . .
H M # i l - a ~ . * . * , * * . . 1
lndk.iaçZct, e sua d& icaw .. -1.,
Made para regnlar as m a s .
-
53
21 Mandad~sde prisão. - ... .j 96,8:
 PAGlFAS
I PAGMlis
PFOEBSSO
accasa torio e preparabrio .i 8
Mandados dirigidos ao administrador; a de ausenles. . . . . +i 65
.
d0 c~lIc8h~- . . # F ad~ertenciasB este! ia
F"

Militar indiciado i. dem~dafalw . - -, 83

particular, on publico . I i
r wmccianal. . . . . . i6
ri preparatoirrio qnandu prhci-
pia. . . . . . . i3
Pmnunc1a + , + +. . , . 16, 51, 25, 26
Protesto por nallidades, e seus effeiímt 51

Queixa . . . . . . . . .i
Querela-o qne soja . . . . -1
crimo se rwpar. . . I
quando não dew adini~tir-
- se. . . . . . . .
quando tem l o g r segunda
particular . . . . . . i
Participç5o dos crima. . . . . 8
Pauta dos jarados na aadimcia . z, 39. em que julgado se p ~ d dar,
e
de falsidade quando tem 10-1
Perdas e damaos. . . 53. r
gar . . . . . .
PerganZas ao rêo.
P
. .
at4 qaando &o ~ w e t a ç .
3f
32
. quem n'eliar eomeii tese-:
munhas, n pnantas cada
em andiencia. . . . . 3-8 r u m . - - - .
Peritos qnw são. . . . . . . 10 Quereiado antes da indiciag2i. &de
Perjurlo . . . . . . . . . 07 juntar dõcnmenh . . . . . .
Policia corracional ....
Prsscrip$io. . . . . . . . .
. . 56 e se@oles
16
e fazer requerimenias . . . .'i
Quesibsaojnry. . . .
Prem pia força p n W i ~a quem se P aos peritos nos exames . .i
entrega . . . . 9
r entregne ao j a h ri que se faz 37, 33
iric~immmicavei . . . . . 30
Prisio
a
+ . ..-
+
sem mlpa Cormada .
:.
. .
., 24
27
Pmm crime regula-a pdo evel -i 7
r paemoimpiaqrzandosw~b, - 23
 o de i d u ã ç i a (V. aggravo). ~
B=s (V. judos). ,
.....
.
Regisio de quemia
r dsv% ordenarse quando não'
conste. . . . + . #
Rqthmento das mdZs . . . .
Remessa do prric&sri . . . .
.~
Tahlla das amas . - - .
n b deva ter additamenb. .
Teshunbas- qnaes as qrre d q a m
008 BããmW.3.
.
. .
I~ PAGINAS
38
39

h pmes as que d q W m
no summario . .
m , qmes ma seo&p .
1 sem jnrarnmta de 7 a
i6 anoris + . .
Revista. n referidas dep%m a
3
tudo. ...
das snbstitnidas se b
.I

t h a a parte em 8,
m3dias . . .
a coatradictoria w p w
Segredo iprkio] .... jara, . . + + .
inpindas por depre-
das p e q m t a . - - + P
Sentenija cada.. . . .
, considemç-es (A). - . . D qmdo não qcieFem
depor . . . .
r no p r m ds arrsrriw
@dia deve o Miaisterio h:1
blim appellar . . . .I
qnando, e como aransib .
C
rn
E
pmhihidas ., .
molndiclis . .
para acw~aç2o . .
:I
P
Soltura do r&. .
, .+ + .
~mmario-para 8110 nã0 ha iérias.
a deve I4r-selhe o de-]
poill3ento - ,
a a die s~ podem jantar Tntcir-quando se m e i a . . ,
docum~ntos. .
b p 4 tempo $0 ri%;
I a ' a e quem pida depor,
e como . . . . .
P do jix ordiuario sobe ar,
j n i z da direi@. .
s se esmvm os dbj
...
snspeiçfips .
poimenlw
. . . . . . . -I
PECUIIO DO PROCESSO CRIIiAI
CONTENDO

PORMULARIO
UO

PROUESSO C R I M I N A L
 AO LEITOR

.
Hingaem, Irequearador do f h , deacnnlce quanto 6 apm-
c i m l a doatriua dos Accordks do $ u ~ ~ H DTriliaoal
Q de Jus-
tiip, p o y o'rlles se encaotram priociplos de direito, taa
solidcs e l u n i i o ~ squanta
~, pmScuo$ a d o a oc que ca-m
de subsidiar-se d'elles na prtilica espinhosã da vida hmnse.
Coosua daestavedade, emprehendi am riabalho bamantq
fasMmit, mas mil, a mku+T&, wqideoaodo alphahbca-
mente os extrati# de uidoa m Aecord-, que sobre matetia
crime h r n pm@idos pelo primeiro tribunal do paiz dede
1863 em diante, e d bme-i corno ponto de partida esse abia4,
porque as illos1tadc.s auctmes do P d w Bxerim fel1436 as
devida c i ~ d e atec e9sa epucha. "
~;$tib.cado assim Q mta p-dimmb, eqem ser releiado
daa incormrns e n a n desempenho do encargo que me im-
pw, e em 906 Liire em rista exdnsiva e priocipalrae~ie,o ser
atif aos que lidam no fdro, d o que e e p m para efte rnodsslp
irabalho um hiprarel acolhimealo pnbliai,
 - I)adbr]o, tendede por ble io~teurahpro-
E.'%"
s-
eam pre~i&sna adgo 45Q.mdo aodigo penal.
da jnib de 1865. v- m,p PB;
Yid. wkmça--c
reotia~ai,a ieFa@a prw aaxinib depois c~oflrmadapelo m-
premo tribunal de jmtip julgar que 9 a a p m iwrintiordo
m+

-
- . B N h tem Iqar a quemla por elb, g u a d o pelo mr- wnlinha t imputa* de nut fclod m i o m , qne linha de ser
jnigado em p m a m ordin~riopw o r&n e o-r a pm
pg',daM i h o b SB &hm srigiewio do elemeaia m a -
- tithiiwt d'este crime, dewmiaha on dissipa@* de abj- rar i~ h~4osi~puùid03. 1-189
mar s j n b r o contrarioia,
d titito ao juh iuf-
deixando de u pmnmciir; Am. de
&ir.
&nfiaUos ao a c c ~ ~ dem o , pmjuim hpmprietarh. v i &
aa d e e s t w - . h . de 9 & maia de 1878, ml. v, p. 26 de jUdb? de 4874, POI- V, p, 83.
&L- de Imedrde de i m p v
emre o p m s o de queda, $mando o &I se o&
- k mm-
a pr*
h

t e -Para a editm do p a d i , em qne $i publicado o

:*ir ? p i o n da i a d a d e da d i h w ao iojnria. 1ct. dc
26 & juii:is de 1868, TOI.m, p. 435.
. ip.- Tini. Edl- d* -w - Iter-w-
ildmd*
o -k arn r e p
1uoid@em p m m de~ palicia mrree-
h o a l . Aw. da 8 de a ti! d~ l M 2 , td. n, p. 5 3 ; Ate. d~
18-de ' a ~ e i mde 1883, d. m,p. 10; h m de 13 de m w
dL 1863. m l . IR, p. 27; bcc. de 40 de fevereiro de 1863.
wl, m, p. 36; A p . de b de a g d o 3863:~b. ifl*p. 79:
Aoc. de 27 de ot~tubwde iSB3. TOL m, p. 96; AEC. de 3 de
a w e m h de 1883, TO{. m, p. 97; Am. de 26 de janeirui &
'""&
iPO;
I I ~ ,p. 1Dg; A& de iTds abril de I364,vd. nr,
. d e W d e - b d s i W , vol.m,p. 133; Acc. B S.
10 dt junha de 1804, ml. ar, p. 139; A= de S de dbssm-
arfign iocrirninadm, declinar a ~ u arespoaeabi1;dadr p a z o
amor, nío basta qm me tehba, aa epiicbe da puWica$o,
a 8Pa resideocia em Portugal k preciso Lambem qne abi let+
oba o seu d~micilio. Acc. de 7 de jrinho de 1870. v d . 17,
p. 16%.
i 1-W p6ds hawr p w $ p alid do por este crime sem
G O ~ O deãcto, que mwtw a ahlicidrde do &pto inwi-
minado, pm al m das modm esipadoe na lei, Acc. de H
de j ~ i bde l83..rol. R, p. S 2 .
A v - Ouandp o de oimeato dar teslemnnbas
k
em cansa criminal, no jlrlgamesito @r&, dirersi6cir do rec
tado no sommario, dese pmader-s ia m m g b entre e$ e
anoia p e w n m . Acc. k 26 d'abrit de 18A1,~oj. q p . 4&.
- Deve h - s e a ~ t m.e m-r&s do m e m c crime. Aec,
dc $3de jmho de 1862, wl. I I ~p. 596.

+
h de 1844,vol. m, p. 177; Ate. de 19 de maio de 1866,
sol. m, p. 205; A*. de i2 de jaabã de I?1;4. rol. m, p. p
-
I Deve --se ~mptcnlernena k das Mkmunhaa na
m criminal. Ilw. de lide julho de 4862, voi. a, p. 602.
-
2W ; Acc de 95 de julho de 1885, r?lmm, 9. 22.5.
a $ p a i d o em pmcesso b p l i e i a m m i o o a l , ainda
4 -H& se deve denegar a que se re uer, entm as res-
kmuohas ao rdu na t a m criminal, h a o c ! ~ 0 p~t m d i su-
~

e e ~jejamqueixc-w os j u d o s B ~Ladidrisdessa qnaliba-

A., de 28 de j n n b d t 1861. r o l n,p. <?O.
G - Do d e s p que alwnde a declinatorn da w p n -
tre aqaehreesk. dw. de27 de maio de 1873, vol. H,p. 594.
Ae-Ldão - Em p- de quereia deve wi a s i e a -
h púi cioao jujaa. Aw. de 33 de j a n ~ f r nde 1865, rd. m,
aablidade por eilu, BQ d com lente O recuno d'appeUa@Q+ p. 188: Am. de ?i de dezembro de 1869, iol. rv, p. 109.
X
Lc.de 5 de nowmbm de 1 7, vnl. €11, ~ ~ 3 7 7 .
8 - k sr este crime m m p k a w a p r c w d~i ~ na~ia,
-
I $ nuilo o pmreridu c o m a dirtitn e x p r w . &c. de
5 de abril da 188, vol. TI,p. +li-
~ 1 4 Qh&dih ia empregado p i l i a . A%. de 30 de -
1 fi rlullc~q w d o $8 n b tum a p d a d o n a m@eea
agcda de 1887, rd. m2 p. 374. mwia da d e f w de rista da$ prDas. Acc. de 16 de
-
w Pam a m r n m mma@o i3 compateqe o p q e juibo de 1872, iúl. m, p. 408-
; 4- Em cana crieina1 1130d e ~ ebkver iocwlal
~ g termos iegdss. &c. de 14 de maio de 3867,
e o h ~ s i doa
rol. m, p. 339. i
6 - k n ~ ~ f ol opmíerih em crnsa criminal, z~ignado
por j d qm não via o feitp, deixando de toma? parte Da h
ci& mim que o emmioou e Ibe p o ~ s ~ o A=. . de i1 de
~ v w & B i#?$,
~ 701. 17, p, 475. #
 @ --
Iegdk &Epbe3
mtllo em auea aime agosila ea pIMnamero
qae ifiter~emuo julpmeuto entra uns qm
ian&B e&, m dia marcado pm.o ~a.jnlgami?ata&má-
Pai, algpma i~lmnnba,ds ajo d e p h e n l o &I@E&.

- Sr&
m
iib tiaba &UJ imss~~e ue se tiaba decla* inmm- AE. dqWde mio d i lW, m1. m, p, 57.
*&e. Am. de mmyo$1873, id. R. p. 490.; A'miis.t.iru*r a* --lha - &lufacw cri-
oi 0dbo o pmftrido na rrauw mime de goerela sem m i n y ' ~ptaticados por db sem && 83mw fuma$eg c&
' pmxderovieb'derresjriimemm a roia~ãoeasa' aainni nilo tal,,& lhe a o applh~eisas dhpip6es L 4ei res i-
de tina. h- de 16 de maio de 1876. 7.1. r. p 318
s -h msa .&mina1 13 riullb, ainda que aauigmh pw
taates aor m e z o a €a*.
de21 àedexmbmdc i&,
nado^ mexm5uo felias-
voi. n, p. lia.
E. .

umjuiz#, quando algum d'elles aao tem ti ri& ,m.a~tos. ,. :AtRuMeHo Pari a m l a por aew crime m i h d M-
A ~ Lde I de jrilba de 3W3, qd.m, p. 530,; A a de i3 de
julho de 11880, roi. TI, p. 493. &pka pb
8"
$eriEial a pmva ~ P l i a a ke. m t a e m mtms d m m s ~ t m
o wr4u. idalm, serido safiente que
+- O qos condtms a dn por algoa crime d q mm- m-v.~ n h d~m am &re as e i m m ~ t ~ ~ e i a 8 - ~ ( r k
.

d m a oe~ que o mnstibem. h.de 23 de d%ieiibw

de 1869, v&!. m, p. 105. v!!. cr,p. 228.
""
h l f ~ a sdo Pa~rãnie e4im+da. de 20 de dewmbra de I ~ Y I J ,
iã- s-mano a no, em lbgar de j a l p ertinbia a ml-
I r i w ~s b ~ e c i & , r jdga e"niee<., ~ a n ' h n d W
'
.L' 8 .
+o
'.. *i- ~e~~opmrneuido mta da separamjn+$al dm m-
pp,: qw foi kpreciado @o aindhct õ famiIia'na.m~pe-
no bUecbmto, r imm. abda viro. AGE. da 21 de daem@ ctim m B o . ~ E r di e o m a t i b rluerelar. n1.h sim nek com-
de 1869, d.IV,p. 509. meliido Bebk: ~ c c de . 13 de 'uiho de it;;, val. f, p: 480.
if- e nulb %oque-julga o q g r a v sobre
ta prgauda, i e ~ dpiofendoi
~ B a w e itijtii-
e a d g a d ù por e i m *
i,
> u w o p r , -h.a dtl sm m m p u n i m c o ~r r
ida, b preciso que & seja iiitimdo um as h r n d i d a d a
dom &a goaes pmnanciaram o ten, a 08 VPSrest8~tea . AGC. de 25 de @o de iW, .vd+nr, p. 447.
locam &me ~a deci- tomada, ACC. de l i de juabo'dk e m i a 1 8 8m 838iS1e1&ao jnlgameob3ila a el-
im, 701. ~ ip., 125, =tisuote. Are. de #de
-I*- ntllli, d p1,em i q $ r de mbecer do a&$&
eajeiio 5 apreciam rlb tribuuã1, C Q D ~ C E do ue #egtarã'&
I,+ =y pioeeaso -e
.@miih..de18-15
r
wl. T, p. @. ;
1 U p m 9 cem ger ~ n dm.
d dn ~
~8
r '5 i
ãdido por amord%s p s a d o em ju do, jti gsodii &im u '.'e.".m~ob 871 v d . -iv6-p.
279. -
que q'elle Fdra decidido. Am: de 2 de k m b m .d+?8&, - ' 'm- da audm4dade vid. I a m * -
vd. sr, p. 573.
A=eewW - Oa do conselho di'sciiiina'r"derim eer
aaigwdae pio psideaie do zcibnnal. Am. de 5 6 de nu-
,

-
a a e m do r ~ h t m t e m i ~ p p l r ~ m - k d ,
-ma@ia
.;bo mdo
de pena- tem hgar, não su tda-
da senimgt, em qw f&i imppeta a p a r . Ate.
..
vembra ds 1661, TO]. n, p. 5N. b86 h L 3862, r ~ l . n p., 618.
-Tia @de proeemir nus ansiar de E$$. . ,m%?wõter nas u w i s em qw i lei pmal r
mncrs. barcn falta & pmva e sufficima h o d m r i t l i para &na. Am, de 13 de onlnbm de 18B3, vol. rn, p. 93.
e1B. h de 17 de maqn de 1570, VI. m, p. i31.. *@#mw- -
kre tpmsb'm o a a b e e i w i a d'elle, z e a d ~
-
r F13ib p b h Iater-se p ~ mais
l u t m &imo d.pnoat~oi~.
r crimes do k os que
l e c . de9 da jdho d 9 8 6 1 , i@.
M e d t a d o em k m p ; ainda qui n%t haja twmo b'appewu-
iam. h. de'3 de julho de 1873, vml. w,.p. 233.
n, p. 615. X - O do &pCbO de pmnu~cia150 p W e HinL
~ . e m m m j ~nuir
m - ~w dar l o p a &dern&,~o
6 q u m h t e em mnlg P na r~para@omil, 4 pias qtp
,
' N o r&;, qae M isedbeu B cadeia de jaiso.Y&rsot.e o da
.bqipa;aem SEI batido B #I%&;h. & 19 de maio de I%$,
"-'"
eile 2s oãoha desistida da acuts@o aaws do jnbg-eniò 'wI;'Sa;
.. . . p. 56.
h FBn, e ue seja a t l ~ Qa mpeik). h.de 93 de h+&-
reita de €&%, lol. is, p. 1 3 ; Aoc de 20 ds jdbb de ISE9,
..
..a -
Em cansa er@e dewm mo i~etrn-to d'elle 'a-
piat-se os depairnentcta de as ieslemnnbas L summa-
wl. m,p. 64.
-
mlhrsrrtr, Deve h7el-o r10ju[gJmentedp-rtw, 'iãi- .. 4 - I
ml. rrr, p. 444.
rio. APC. de 10.dej u b .bI&$,
b d ~ ~ ~ e r
 e o n i m i ~ n t o ~,
mr-~e t deridamnw iwlrirldo. h.
u ceiar
de 28 ds catubru de 1869, vd. n,p. 98,
, # -
ouncion o
$+ crimpek~kdo d e ~ p A o . &
palo r r u i m i n ~ oO &to qoanladn. E
6 -ikve wr propwh com ciom joiazs, qoe-toh detem de 15 kk~irridu 1878, ml, m, p. 15; AEC. de 4 &-ia-
IbP de 1882, iol, ni, p. 253.
=e' o a r o d,
mtrma. h.
e m k a d&o se wp @-h&votam
do 1819. wl. n, ). %9.
do 9f de k r r r e i ~
e-Tendo a j~lgar-seo wpeiiante h i-, mo ptdu
-
r Sobre fiança sim p m w o c r i w deve eribir iim
m e i a mpwipi 8erim amhads &n aum de q e d a fcbadpar.
dd&ze 0 iaterpio
ainda R 'Qb
B pmumiã. que mM eslava
k decido da r&&. Am. de 6 de jdh de
Acc- d. 10 de jMho 9. i& ,
~ d : - mp., 290.
a - (I i n t q m t o euk a mneeMHP da 6 v , 4 mtri-
iassb 7
* *P .17, p. 58. &I 3 d a , R h @e& l17& W U ~ ~8F W-~U - M CIUh
B F~
' pneetao. Am. de 9 da rntw de 1875, s d . v, p. 196,
a - W @ e o ~ i r k i e r p d r 9 e r n e ~ ~ m a f i a ~
da. isão rec wbre b ~ a Am.
. 2 de maio de 1#1, wj. 6 - h b r e d s o q a p % ~de Gswl ao m b m e d'elk,
@e mnbeeer-H da diddde L pmmw. h. de 26 de
S -0 d'injusta pmnoda, hareo6
n;p. 283.
aiada d p m cri-r&
por prender, de= seguir em i d a d o ixtrabid~~ i ,n ~ d k
março de 1867, vol. m, p. 333.
s-8 e i h e n b a p p i m , a r e c u p rximp~tentedo
midade da 16 e ma Lodo o W e d o , mm danhw risia B'eUe d q d m de do pnuaci~.Aoe. da 24 de maio de 18'18,
m aggiavanbz para niinatar. Acc. de $ 3 de dewdm de d . n , p 82; Am d e l B d e jaahode 1878, v0I.v~p.336.
187% d.IT, D- 4.50. r -3obre E a o d~ m e , dete p m e m - E em separada
8'- O drGatbo ap acaam-b d r e o de injtwta piornu- e p d o o devido irgrcdo. Acc+ da 10 de rn- de 1368,
Eia dew mmpreherider bdos w Bc-W, qns fazem b b ~ c bd8 i m, p. 408;Acc. de 21 de agem de 1x8, rol. m, p. 449,
pmmda; e, mndanthse dar baixa na culpa, deve dirsr- -
i NHo rem Iogat do d q m h o de pmuotia Iaapdo
ae ae B y m n b serem eriminom, õn par u& b a w m&w v i d da ~ decia30 da rei* em aggraro iolerpwto do
&ente par fdta de p m a
dem rn p p ~ s t Oem ~
r isdrciqb do qusmI& :
~ m 3 a e hjul&ab em mnkra-
eia. Aae. de 4 de j a n e b de M75, m1. m, p. $70.
E*
em d o m d m r n t o t o ~que &e&$
de 05m puieocia, peu *mo
Bee. de 15 de h m b m de 1 , ml. u, p. 383:
mm fidamen?ij
j u u 1 m plenario.
ie -M e o reu interpbr Q de&jastr prwuacia e d-g 0 - NBo pWe QW ~ T O ~pr B em,
~W i p
a r&+ m h r d'elle,
ar@ qm: a pmarieia tenbeaido
prdenda por u t e tribuo rn dki& de aggra~opdc
prcnmcia. AW, de Z i de nrirembm de iE3,'d..~, p. F9.
e d a e m ' a B a w , mo réu%
& IBgf, wl. m,p. 31.
pieao. Aoc. de 8 du maqy

h1çmdm sm mau arkmAmm.ü - h v ~~ g l h . ~

11-0 #hshmmenb a r e m m m m p e t e r i e dh M.phD peki maaimo h pena mmminads a a h pela peoa iropta.
qye alo pmmmda O fia, e n'elle de= m on~idoo rnini* Bd;. de 7 de d m b de iS75, rol. r, 253.
mo pdlim. A- de 8 de rio~eiebpde 187D, TO]. j ~p., 201. M a i r n e m -A ri* ao arresto pekP daia
;I oaibemmim
-
ia Tem i o p do a& qia~rhtoriri.h* ds 50 &e flaiaiegas >O &o
&mal m
rn nlwdo, &ando r 131e9da m-
ia E ~ Qpa$ameW rrn deposito da aua impoiMa-
de oorembr-ri de 1877, ml. T, p. 5'3%
rr - Na0 se.W deixar de w o b Telk tirhd3- cia. ba. de 4 i de iguia de 1863, rol. ti?, p. 4M.
mmto em W wsiitar dm autos Ler sido inbolab n rez!sy- U - - I)Og mpotisaveis pura som a fazenda pn-
da, sqnadb o artigo-1: I ) ~ ~ :do mdii de pipce9so, e milito b h & ao trih~~al-de oontaar mmpete M - c i i . e õ depois
mlnm ~ h dm a a~m qm ad intima@~ &cCirmmie d t i w B que se p6de p m m r civil úa wimi~almeaIecpnlra
~ B T BJogar. A*. de 19 de hdkb be 1878, i01. TI, p. 19. d e r Acc. ds 37 de m a r p I j 8 7 6 , vd. v, p. 297-

=-se
-
d m ~ u l a L ~ m n c h omibe
d'e'ella, -do P r& pww QU afiaopab, sem o w
-
h d d a Coooedih,'+ dwxmiohn de direite#
isma d 2 n u l a . Acc, de SI& m i e de I-, vol. m, p. 136.
* @de wir.i a ds 26 de a b á d e 1861, rol. a.p. 4%i
h.de li de junho de i8$7.~1.ur, p. 369;AR. de $7 da
ã - A mocedida por &um piilicos'do pWe epplicar-
w a wtm crimes rstiapbos a eu. Are. de 91 ds m i o de
mmp de 4SP1, vd. IV, p. 971; h.de 6 da abni de 1880, 1878, wl vr, p. 105; Aec., de 26 de oouibra de 1881). id.
mi. ~ r p.
, 465. TI, p. 557.
 -
- i A m c e d i b par de- de i 3 de
ccimpdxmde Mmeate os crime6 pliW e ùa de me traladi
de 1&9 qual, mhmb w dik f a u h para d a i k de 4 h w-
rmbro de t879, ml. m, p; 376.
a Yugm 1708.*a 1W:Q dip p d . As. & 74 de mar- Appdrii* -Ra irnicqmtp em mwa dri q d n dere
EO de 1371, ~ 1 m, . p. m2.
4 -Sendo mdida p m stgam mim pditim, oki rem
lagar a titil de repara* de rdss e darnnwr d!~lk
r
o W a s ú wr ~slop r tiaai jtiimba, q u e m ris ffue
ju gar e aasigw o d.
d- €?, p. ?ti.
.&E. de 7 de maio de 1W,
pmccdcoba. Im. de 5!l de Ibiil d~ $74, d.T, p- S k ~ - 3 ~ ~ h a g g r e r em@m&diihpwlm
n ~ o ~
ãirallw - A do plo~esericrime nao p& ter 10- que deixa de pmriunciar a m oúm o fuodamenlo de na @zr
gar t a rel* & p i a d b t a ter pderidu aum&in a -r
pmmari valibo. Acc. de 23 de jubu de 1M8, val. m. p 495.
.- ã O p m m do nEu julgado a r i m t e riso ae pWe aa-
a

-
bro de 1872, TO[, IV, p. 439. .
criaiorim o facto de que elle E arguido. Aw. de 3 de dezem-
-i No j u m e n t o d ' e l l ~emi mas criminal, devem in-
iinllai mãb 8 h a € , nem m p d e r seu@ elilandb P tfiu pw- M r c E a e a jnim, h. de 20 &e mal+ de l S i , rd. nr,p 49.
m, h,
-
O
de 97 de janeito de 1863, d.m, 13.
P
bemtada o w p m o lrjhtrnrl de justiça a de mio
o pmxmo d m i nao We mais insraanr-mùntm pmm-
h -&o cahe da sentença, que sondemna o rdrz em M-
cem -ond por m t m v e W, na mdta de
"Cs I&
i o b a d no meumo mrpo de debcrli. A=. de 2? de ma@
de 1M2,w1.31, p. #.L! qae
6 -
m i Am. b 21 & lerereim de i 78, rol. I?,p. 477.
3 eLO a$gravci e a k m m W cornpeMt8 do k p b o
pmesscs crime d e i a de c h e i k t r fi fach or wr
4 A prmkm crime por c i m n i s t r ~ a s - ~ t r u ~ 8 8
ws r@= a ~ d v i d maio pjodice ate. Aec. ds i6 b julho
@@de inmrnpie~~
novembro de 1873, FOI.
D m k io iilmmda. Aco.
m,p. 367.
L 4da
de 1%1, val. n, p. 506. A p M k ç & a em mauia - Senda inter-
G.- h do p r n m de qnenta, a, que ha maia do qw y a f63 de m p o em caso em qn% sb rompi[@ o W a W o
t
tim r&, decretada pda.rela#o. nu p d e aba- r pane e p s
op o. de urtnmenta, nlo r & i e tomu conheci-
recpeihnie ao qw l h aMn& : *'-a pm~4e mmp- mnto elle d%~eidop r 4 m tmr-ae para firndarrienm, afio
mte para a de.cr&mo aupmkna wih1~aIde jltiça, tsndaea e-dm. bmmpetede, rn e9wporabw, o m. Aw+de
mhatab m t m qualquer naIl@& e interpto o ~ m m , 18 de agmb de 1374, rd. v, p. 95.
{C EIIIU. h. bs 22 de wrembm d i L81P. rol. m, ~ ~ 4 . 4 7 - ã - 8 m r s o mmptebte, assim eoma a FO de peti-
B- A do p r o m erim oBo a t M a a parte mpeihte
aos r4m abpglpid~g,quando a mpeiio d'des &se ititerpox
T
ção +mde inslnimento, h despacho que anriul a P ~ B S S O
crlmroal por falta de rova para ri GMPQ de deiim. A=- de
ecmraetehkmale o remmo de =#ta. Am. de 16 de m m l 23 de jiaciro da IS~,vol- w, p. 115.
bm he i373 TOE: 17, p+573. A- - No p f o w o crimied par 0 gen
w -A & p w e i m chimioaI prm~tfadiqaorias mpw m 6 ioriispwearel o exame direcio n'eila. Acc. de 12 de
aos gmitou E& dere m decrehda, quando 4 a m a ' 1873, d.m, 1%.
&Are ammsiaaciss meramonte &e~rzes, e tal 6 a de, - O rimprego db& E;= rnme1.r o ~ i n mstilrkc
s
sci crime de a rgn c m insidie chamar o qasi%cma ma casa circmyta& pggra~an&; s da-se cuuiula1i~a~imt.eiam-
B eximquii-lb di~beirõ,dar o ] q toma p v a d + o k b , e bem o crime do sm em, mi casa do crimimes a tmwr e
. ue o r&ua b a t a - arma& cqm armas pmhib4daa. Ami. de asard'elii. h. de i0 de deambro de 1333. yd. v, p. 568.
k - de j&de 18?4, rat. r. p. 1.
B N U phk terlogar r d q p m m por crime h$do
-
rpprehedduu Yid. r m l p a s - a a
A- d&mulvaii.,8 -irtido o wu uso aos d-
tmseunte comL€mdamw~k Uth de carpa bs ddetim, fim de famda. Acc. Bs 2.d d4 dezembro da i8M, id. m,
~~-
naudo por wle M pmra a = i d a do crime. e cr jpry dw p. 174.. +.
%de ter .ririlido, ;br #ido o ri%-- pqetradw. bor,>&t hm sobornado para n b ladpr
-
23 de jem du ?#i,
iia
W Qm d m - s e
id. v,
pirniaJ:liido por dai ai-,
com mh#ho ao crime, quanto 89
M dai buúe das p i m e , pratica um crime pelo melirã W

rim,
re, mm a d?qneHeque o anhoma. Ate- de %3 de d r i l
d.n, p. 242.
 airamhmmm- - Ttd. r*
A r r o m b n m ã p t e de p.--hIkud0-0e um
cidade. Acc. de 20 de maio de 1862, *ri[. R, p. 583; b k 6
17 de dewmbm de 1889, rol. v, p. 107.
mnim por m i a d'elle, devem waminar-se todos or i e ~ ~ i z i g i ~ i- D p a s s o . em que a d á pronnwis-
knto oc p r Q mrw IW coaipartimeobe por ella fechados, e 6,n a se p&'anodicr sem a EaaI, nem mpeoder, s%
nm obj& o'efks exismlee. h.ds 20 d~ abrü de 18W, na0 esianda o rbu m.Acc. ds 27 de janeim de 1865, rd.
wl. n,p+ 503. Iri, p. i3.
Aw-i-.Èi- d e mmiiibltr- -&a ria dar a cri- r -Fio pmcesw ctimiod mnm elle dewm ser obeer-
de
~iie p m dJeJ4
~ 6 precise que a -ma ersja orga- r&s as bispmiw legam wmpdemtea. A&. b 4 de m r ç o
o i d a pam atacar as p~cm OU 88 prqridadm e que w & 1573, wi. IT; .#!a.
m a n i k l e por wavq40 w wkcs failm. Am. de 2 de julho
de 1861. @. a, p. 5Db ; A- de i 3 de jrlb de I@% Yal.
L
s - Digaia w d a m n a h ~
coatifinar a pr0cess~,nem rn
~ ia r i pbde
r-se s pdwo, sem que
~ ~
II,p. 6M.
Igper prannnciadfi m a rn &e&, 4
""
etle se a v n i e . Acc, b 14 e julho de 18'76, vril.?, p. 359-
sai C- Para iim t d ser j j ~ l p d bO r h , 8 emnciai qw
r r ~ r pde delicto, feito em fim &i, ae p m e a impmibilidadd. ou w meúm a dilnenlbde. de w
veri6 e a misleacia drecrse crime. Bix. b 16 de no~srnbra
de 1 E,,TO€. T, p. 516.
-
atreasale ao puder A queira par ate crime
~ t n r a d r i .h.de I7 de jiiriho de 1881, sol. Ta, p. 70-
S - Como tal deve ser a ~ ~ o dr8ti ulqp que @irn
p a d o ~ i mãea s depois da pronuo'Eir rrem ter poditb
deve ser B d 3 , p t a a8endida nti WN reprewntante, e m as
fmalidadea I e g w ; não podendo ter-rre m a tal a eibples
prew. Aac. de 26 de janeiro de 18'77, vol. v , p. 4m-
A a t e de a m ~ i e h e m m i i e- N U mnslimiie c - 0 de ~
dwlar@u dada em dediemia m maldado do juir. Acc. dc deiiclo para ~ n i der base a pmtesso mime, ainda que m n -
El de m a w de 1872, ml. ir, p: 376. dada F m r mr um director da dlandrp. - .4m. de 3 de m a r p
n -Tratando-se do crirnrrreidda com violemia, dum a
m p i m d'eeta pra-e' queeib ao jury, Acc. de 20 de á-
&Xm.v;rl Q, p, m.
A u t e ~ae a k d c & m d m -Deve a'elles mandar-se
vekiro de 1877, td. 7. p-'427- p m z d crimindmenie,
~ q u a n d ~se j a i w provada iexistem-
B - A em existencia p U e p w a w par meio de mrpo d a da faetwr criminaee. A=. de f 3 & abril de i=, 701. m,
d0 delfcto~iadirecia.Am. du 23 de w t o de 1874, to€. iv, p- m.
p. 431, B
AadUMdade -
H80 Gn81ittie a cnms de &ma ao
desWieocia aos agente1 d'ella ri facto de ss Ihes dtclaiar que teodo recebido em depwititci ghk-
se ba de famr publicar o& jornaeu algum Lcto veIlw rp e LLMM k divida publica, baciooaea om esttaO&im, e
piaticada Ace. de 2f de junho de 18T-2,TO!. R , p. 407. iallindúdepnis, n h mstihe o dcposib, n& @de sef p m -
A i a t m l d m e iacamHsnls - A s . c h s a elIi &o crjminaimeib sem a pdvia ~ a t b n ç ado k i b ~ do d
dingidas no ewxicio das Fpuqõw t seir cargo s8a wssi- wmmedri q u a l i b r R r b n coma fnadnleok ou c<ilpp-
d e d a s ccim feitza c tuo parlicdar. Am. de 2$ de a p t o de @r.Am. de 9 de, março e isT1, 701. v, p. 405.
iM7, *d. m, ,p. 371. gom a v m r o l m m t o - b v a aer &mada em Cbl -
-
Am*br#flachim n i l a t d m h U ~ a a M i m trei &h$h. como circiimHúncia & b o a a t e , para w p i p d i f i ~ ~ r
demashlau civil ou micrimi~kãentepor facm datlw h . B pena. h+ de E de dwmbm'de 1868, wl. n, p- y6.
h n W , sem a u ~ t w i u q bdo governo. A& de 10 de B m l i a em b m r ~ -a N b ge dB m facto de (i iiimdi-
deriembm & iW.roi. vr, p. 5$9. EIo por @i$aIidadc rerder M b p r de meeadw em h p l i -
A-*-A rrertidha qwkruta da impt~sibilidadeda cah, A=. de 2 de maio de(i3X, vai. m, p. 233,
pmo deve ser a s a a a l pelo estira da pmmuo e ~o data i-Para w praxeder par &e crime 8 p m i w qw 0
coomieoiu. Acc. d~ Si3 de abril de 1W, vol. u, p- 486.
f
edita
- Para o Wr wr aBim Jdgãdadeve a[nrat-w um dor
Imi de wa ultima reei den& a nw periodimda
mrpo de Mim uInstm a t%istsoua doe ~raguisime m n c i a l -
mente cmditutivris d'eIb. A= de 2.3 de jawim de 1877,
td. v, p.Hi; Aix. de 8 d~ tevemim de 1677, vd.v, p.421
 I p d L i -~ Corno ebkbeieeimatcd
c? - munieipaes, sBo de para administra@o civil, W tendo tt'el-

-
B a aactoridade e c c l e s i a ~ kdi&@ de policia :a par isso
cma-mw-w -O m m a mpetante a n i c ~mn-
B au parodiris o b p d e m cwh fundammio algum mandar m-
ira o qns rw a J
TP a& d de q w -
da hpta&, O
rerrar ara d'ellea r@m hm failerido. A=. de 28 de
]i;& de 14%
-n-
maio de 1369. nl.n,p. 10.
a& - O p-Ootadi~arioe u
janeiro de 1879, voi. m. p ?37.
-
Ccrcaemnemtr de asedam O r& d'estet crime
do c m intencri@ do jnrp acgauisado nos hr
wmptente nra c o c i q a m ~ punidae
h p i o ar
glamento ue faz parte do derela 1 23 Z 2 l r do re-
a oulubm de mm darrro!=
lei e 4 de juabu de 1859, h.
I W , rol. in. p. S .
de 30 de junho de
IKri.boc.%s53dekrenimde1864,id.m,p.HS..
. pdvmio - I3 o d b d p m m por em -
a a w e fa~sn Hn c a m de roaibo pralicada oool ella.
deve fazer-se exame na mesma. Acc. de 9 de w 0 de 4861,
t
crime, quando oiio ba cwpo de deiicto que mriifiqiie a BUP
eriskncba. h.de 23 de julbu de 1878, ml. v, p. 80. vnl. n, p. 519.
Caiiamemte de m w - A sua t d e b r a p sem
-
-
~ m d m m a f u
Vid.
-vamw
corpwm.
-
Para cada ama
l h p e x p r e s s a m alvrw do jniw orphriotogico mpectim,
ccqakitae crime. Aoc. de li 6 maio de 1866, vd. m, p. 231. &e afle$adcs no libellob* dew f a ~ ackir q w i i o , Acc. de 21
mu
- - e o u h , qoaodti houver wis-
são d'aetw snbstarreiaes, gne s8u Lodhpensareis e pdsm ia- -
de m s p de 1862, id. m, p. 567.
x Podem ter-se como p r r d a r a pa0 H demcmbae
ffuii na de* d'alIa, faila h s p r e u m esarnes oa por eI@aub de exame e m r p 64 d e l i m , iodependsatemenh
se terem feim Sb na inahncia da appeil*. Acc. de 6 de mar- i r apieùaflo da jaq. h. h 18 de rgmla de 1880, nl.
p de 1863, vo1. u: p. 36. m, p, 296.
-
r Haieodo n slla doia depjmenm dbma -rne&a M- IMmmstmmwhm Mittmm-antem -
h v e m -8F.r at-
iemuuha, wntradichrim om com ri antm, deve o juiz Us Cãpe -tendidaspara r subititui@o da p g s , no erims de Immentos
w h n t a r - h ' ~ , para e d e r quando ella j n m a ierdade, e 1mio;s sem in&nW de m i m más da que mtritou a w/ r k .
c w f r o ~ t a tarabem
r com Ala ag o a t m testeaiuuhw. A% de A& da 7 de maio de 1861, wl. n, p. 484.
9 de manp de 187'17, &I. v, p. 443. - Aitenhaste i5 a circumsraneia de eer o r+u menor de
- -
ar N'elia 6 ouilidqde iomaiel a Ealm da enwga do ~1 90 annm. Aoc. de 12 de a&isi de 3864, vcil. m, p. 152-
õ - Wgo a mn~ritaeo bõm cnmprlrtim~o@do Mn ante-
d a Lwtemnohaa do r h ao ministerio pbIiw, mas não a dít
sra e o t w 8 parte accnsadora ; na ioshurada por apwen- ?ior ao crime. Acc. de i 3 de agasto de 1fl89, v d . vir, p. 296.
Cra*abloa++ da a m e - D s ~ epremder, adi cgn-
a demnto, de ama Ietra falsa, allegando.ss ae O &R,
aprewotaodo-a, se incultdm com o p m w porta d'eUa,
deve mbre wta maleria prtiph-H qussib a9 jery. Acc. de
a formidade das leis. a ~úMsessBacu d e o w ã o d2 ãaop eri-
miaal. Aae. da 23 de janeiro fie 1863, vol, m, p> 13.
90 da b b m de 18-73, vhl. P, 9 - Bo p6de ãet alterada pala rel* no d 3 o
4 -Nhtla 0 Rcuno de appel açb
h p e k Maitims, ap uws
P-6 o wmpetenfs dos
IS6-
podem ser emenda&
decide o ag raro sobre r 6hpr L=. de 91 de jalh. de 1 3 g
3-
m1. m, p. h
am rndhmoci~Ami de I! da jullio da 1878, roL n,p. 118. a,- IW @de a mlaçh a I t m r cnrnpbate, fiepudo ún
-
6 MBo da- ser p r o p r a e jalgada na ret* cria m e
da cioco.jniw., zirerrmtiparit a ilecima ~ b rai d í M e cin
. factos pe o j q deu caiao prwadm. Acc. de i3 de maio de
1889, rol. E,p. 39.
nnl1lrlade do p ~ mA&. ds 21 de -ira de l4&l, v+. 4 -Deve., em barmnnii wm dia, ser applieada s pena.
vi, p. 4-43. h. de 14 de mar* de 1885, wd+at,
de f o m a d t m Xa vsriRca&& do factp p -
s O erro d'ellr mnsiiiiir a a l l i d a k U 4 E .de 23 de jo-
'Ihde 1867, iol. m, p. 558.
+-

k dsu lugar e aaa dili$enciaa, gire wruern de hao pm-

Cemc+, derrem cumprir-rw: wl' 'mamente as p m c i i p p h a da C-a-330 a tem a rela#io, mas eim O sa-
Y. h.de 10 de marp de ?&7, rol. m,p. 382. *pmrnri Iribonsl de lustip, p a m a r nQs m ~wrdeaggin-
 w, decimsatw das cimmstancim bos m p de deliclo,
e julgar da ma legalidade ou nullidade. AI%. de 5 de tem-
rem de 18%, w1- v , p+ 126.
m - L w i i o W i a q e % Wwbre a da jwi&iqão mreç-
a - Paro a imposisb das pensa d'elle e do hcaminbo,
ainda 88 dvi~, são m p e t e n B , no PoW e em ti&%,as
j n k c crimioaes. Ax,de 5 dr ;rgQBCo de 1862,~*1.B, p. 613.
+ - O m q de deli& par &e mime deva 8er f&o
nwr t e m do arü Q 350.l e 8 da aorissieima r&mr jrdi-

----
eiQ0bi, deve c b u b e ~ r - ed'ella preiamenle. &a.de I8 de
jnnio de iW, w1.vi, %
daria. Acc. de 9 e demmlm e 1862, ml. n, p 638.
r - Ae q a e a h &o p n j i i c ú i , e iot PW 4nh1-a= d a r ~ o c r i t m d o dt ~a k ~ o , € ~
damw m~iheowB'das, primeiro que tW. ACC. de 5 de fe- '' ue (I mrpo de de a certeza da ma ezistemcia. b a .
rmim de i87& rol. TI, p. 6. Be 33 d& maio da 1879, id.8 n, p. 313.
A ream da sua homolagsçaa por mau -
mpkm Vid. ~sptcrrm-
mpwLim& m fraude do fallido, deve roodar-se em fa- 3 -A do libello e do rol &aitemilphg~deve ser ea-
c ü ddaidw,
~ c h o e e erpieusm, para ser m m as provas, tregae peimlrnents ao h,ainda gne esteja daopdri, oBo
cnkegw ar#r trihnam. criai-. bcc. de 2 k~m a r p de mpprindo a talra da entrega a %Ile 4 feita ao adrogado que
$869, id. m, p. 24. lhe foi nome* offic$oaáame~~te. hcc. de 50 de moio de i#7S,
-
Csiemm.lia H5o ae d i me d v h , que reae'B81.em d. n,p- 526-
as ame-
.
- fib aie pdendo pmcedsr a
por s b a acio mais diuheiru do que O de~ido,emqrianl6 w
nPa ~eriBcsrpelam m t a a s Boal e ùSio 6 m a m O devi& elle pm iispeEFao ocnlar, faz-se pr tesremuabae. &ah
BP~W h.a. 4 ao jarii de i$, mm.i i=. p. 195. 20 de kwmiro de 1869, val. w, p. i 6.
--rm++ - Pelo crime mmmettido afim da ã- WW o barmdo de aYpm crime, n h ~e @de pl.rroe-
'MW m p r a m p r i r a pena da aolerior mndemna@o, detve &r por eIb. Am. de $5 h nuiernhri de 1862, d.n, p.
owhimur na irnpmiçb de pena maior m ãggrsvada- 4wr de 642-
5 h agam de 1862, d.li, p. 814. 8 - Ngo &?e ser defieiemte. ACE. de i de de
2 - HU pbds ser condepisado a r& par uma iocrimiiia- 1842, ml. rr, p. €&'I.
@o m i s grave do yae a que mrrapndsr 1 lei ~ h d i d a in- , 4 - N b o ba, khando oa eiemmm uxd~&ins,qm-
rmda no d e p a d m de proameia, ialm a aggrarw da ps4a oim a iztismcia da crime. Am. de 22 de oulW de
EID caio de barer circum&ncias a$$rarank#. A& de $3 de %9, rol. IT, p. 93 ; Aec. de 10 de maio de i @ f , mt. m,
h~~ de 1863, d.m, p. 29. D. 77,
8 - ?!& pbde ter b a r por crime, @o q d , em asa 9 - Aos prim eacarr&dos do wapactiio exame deve
de qumla, o rtrr n h esteja pmnmeiadn. h.ds 27 dt de- dekrir-se o juramento. BEG- de 6 de junho de iBfi2, TO!. rr,
#mbm de i869, ml. r ~ ,p+ 3 0 5 .
Qomteaq&e - Em cama crimioal, de= w apre-
w h d a PQ p m ~ olegal e i u w a r - w q i a d'dla 6 do r d das
D. 587,
-
e h ~ a q drrs ipsnm ~ moipmm, DO respe-
ctiro LnM de exame, e80 crida, qeaok e& mão prova o mn-
Wemaohas i parte m m a d m , baieodo-a+ A=, be 12 de ttaria an e def8ilum.a~.Am. de8deabril de 1859,
dmmbrul da 1371, vd. E, . 548.
r - A hlh de enmgn i a copia dUIa s do m! d i a Csle-
m m h ao mini8ktj0 pbiioo, 6 ~pllidade.em face do ~ r to
ni:n. p.
9 - E. WBo o ha, qaaridc o facto mnshnte do aato m o se
acba,iimiminah naa kis genaes, como quando ha h mnce- .
i$.' ri." 6," 0 7.*da lei de 18 de jnlb du.1855. h.de 2
de junho de 3865. ~ o l ar,
i8
. p. 814 ; ;4cc, de 30 ãs maio de'
p@~do crime, desígnio formado ou prqmta a outrem para
se #titer o sea mncarw, n8p m d o h&. ACC. de 17 b ju-
1871, TO]+ w, p. 997. lho de 1863, rol. rk, p. 8.1.
-
Coamhark Oe rdw d'e* crime devem ser jd-
gados p40 jui8 de dlreiro mm inlenenm de ~urados,ainda
S - Os d e p d s l e ~ mdas Wlemenbas do errmmatio m-
i0borarn-o e RI vfu qualquer $I& que n'elle haja,
que eslss Wnbam de i o i m v i r na sen ja@ammtopoe onlm~
h.uamdP d&m P ~imk M o de scieicia, ROS temia8 da
i i v . I:, tit. BO 18: s (it. 86 5 i+*; ACC. de 5 ds abril
cri-. AadeM&&fiidei86f,uol.n,p. Ui;h,
25 de j u b C 1882, vrd. m, p. g 5 .
de
dc 1861, tol. ar, p. h.
 -
a W d e , bireado graves e violentas p s u m
do I t i m l h.d~ 2 dr dezembro de 1W.
-
id. m, p.
me b auilo. quando ddcienk ana a i m e de aã.e&cio
e m Ko criine de fm pcrmanenie aão @da ser miam*
i.liegal de #iicr. Am, de 40 de dexqdm da 13M, T m,I.
p. 178.
-
r i n ã o P ba ou ir BnsuEeieok, qamdo ae r€+%&
a a i s ~ &de mdm 0s elimentae eke4~ialmeotemetita-
tims de fado & d o m . Aw. de 8 cfe rnah de 1866, vd. m,
p, 974; A=. da24 de f&vedrn de 1H4, d.v+p. 18.
- MOdeve iotemk o'efle, wmo perito, o -a do
p m s m h. de 1-de agosto de 1866, wil. m, p. 995,
-
r* NM crima de facte trariwuate &me w ucmlm-
d o pelas teelemuubas do sirirrmatici. Ate. de 2 I maio B
1871, i d . iv, p. 28.3.
i d - $ a h e d o p r 0 6 e s s g mimiaal. h,6 3 d e maio
de I867, wl. m, p. 338.
ir - Do dcqmbo. que por falta delle, jnigoti aia hrnr
c@mB s p r i m o deixm de prmantiar O da,c s k appeIla-
@b e na agprn. Aoe. de 26 de ciurnbro de 1869, v&. m,
p. 95.
BS - O do crime de &naas mrpms, de que m l t o u
a mrle, d e w f ~ e r - epnr iaspecga miar, e d'eile deve
mnatar a wrteza e a b sdmwte a mihi!idadé de ter a mar-
te &tada
n,p* 22+
das o%mri. Ice. di r6 de mrp0 de 1869, id+
IV - i o d r h d e ~ e mas t w l r n ~ n h a sdepor ~ ~ m p t i -
damate sobre a exismcta da crime, ~peci%cacido Mas ag
cimmaleocias, que n'elle mocorseralo. Ate. de 54 de ag08to
de 1849, 701. ir. D. 84,
mS 2 Deve f&+e por i n s ~ d a nar caw de E&+
r arrancameaiD 10 pd, de esmera de arvores, Acc. de f 5
de julho de 1 8 7 r ~ o l is,. p. 178.
1s -Quando m o h ha de moda q e mostre a exiibneia
da facto criminosm, revestido de todos o3 elementos MIM-
lalivas e x p e w s da lei, nBb @de haver prmdimeoto &-
rnioal. Aee. de 9 da dewmbm de 1870, vd. ~ v p. , 220.
-.NHo o bareddo regrlar, que demooatre a exiãtm-
cta do m m t , d o pr-;O de 18 de agowde
nnllo. &a.
18'11, ml. -rv, p. 320. -
-
31 Ro que ee faz p l o crime de hoaiicidio, seudo a ca-
d a b d~ k m~ d o , d e ~ e a03 p r i t ~d d m , le ai le-
n'elh encw?raduprecederam a morte w Goram obra pose-
rior, multautu do enterra 8 dewntmaiealo. Acc. de 22 de
m w p da 1872, rol. H, p. 381.
brado
4
pelos depirilrntoe d a teihauohas da summaria,
principatmenie sendo de ouvida. Ac. de 23 de abril de 4879,
d.i*, p. sm*
-
2s 0 CwpPCljvo examedere ser feim Ggondo os grin-
ciphs e p ~ w c i de w cii~eitoe da sciericia, qae a oaluresa
da wirne exige para r e r i l b r i ~ s i a o c i ado &to, Am. de
21 de &rio de 1372, 101. IV, p. 398,
94 - Deve sa &$dar, mparrandri a sxisiencia db crime
wrn o$ elemgatm eswaeialmeolie c a o s t i t a i i ~ ~ ~ Aw. de
d'elle.
8 de jonbo de 1372, v01. IV, p. 402.
8s- 30 feiw por depreda* praiicadas nas mal= do
rein~, devem desetiminar~eb~ que foram rnautlados
b ~pelar auetprldade
~ superior dos que se consideram feitos
dandwtiuatucdtt: e O ralor d'eçle. Ac¢. de 27 de agwio de
, iN2, rd. TV, p. 430,
W - A sua forrnrGo deve ser secreta e com as lemali-
da& legaes. Acc. de 26 de oovemlro de f $75, TO!. v, p. H 2 .
m r -Bareodo-o em fbrma legal, qae moutre a e f ~ s l ~ h &
do mime de morir: d'olna cteaitpa, o&@se deve arianllbr o pro-
c w m da quem& wm o fusdamenh de aLo o haver. AM. dr:
10 de D U ~ U ~de~ Q1&3+ rol. m. p. 372.
xw - L) facto wtiiliirow, d'elle mnrranre, dew ser 3 re-
i
clado pclu juiz corno Mr derido. Acc. de 27 de junho de .1 76,
vol..~,y: 348.
ãs - Sem o haver regular, nau ha preoedimesto c r i ~ i -
ria1 cada. h. de 14 de j ~ n b ode 1376. rol. 7,p. 296.
m- Hh podia ser Feito por jnie eleito de w m s m di-
versa d'aqeella em que o w i m ~Foi roamarido. Acc. de 16
de itrnbo db 1376, YOI. V. p. 335. e
- No r ~ p c c r i r oaulo de trame por f~erimenlps ou
.
aiorte,derem (i?pmitoç declarar se as M d a s Gio rsortaes ~b
e~menteperigosas, e ao CPM) de morte se esrr reanltou ne-
wsariamerite das teridas on m~eir,de cirrmmstan~ia$ac-
-rias. g
Acc. de 18 de maio 4 3875, vol. v, p, 175.
33 - . P m d e quaud~peb respectivo exame, aioda que
k*.diaa depois, se recúzibqa que a fmctura d'uma p r o a do
qukixasu bi derida a criuiz e deve ser prüoumicrdo por -e
crime quem pelas loslemdnbas sc rnosrrar ser o auctrir d'elle.
Arx. de 15 de maia de 1874, rol, T, p. 51,
ae -Em qoanto por eJls não w poder quali6chr o facb
wiminoso, segarido 3 v u i 3 c m das elemen~scaastilnriro~
do crime, não & rAIida a querela nem a pmmincia do r&.
Sec. de i7 de núiembro de 1876, sal. v, p. W3.
L
 - 20 -
-
a4 B b Tbma o do crime de ocrdie& e ionliiim#o
dm crlijecm que ú mnslituerp, u facto de os g e m n k de ani
b a ~ para
, critarem o pwjuim e d e m d i u d ' e s ~ ,ioudlisa-
rem aqt-es que um empmgado c r i m i o m i m e duplicar% Acc.
de i1 dg j n n b de 1880, rol. vi, p. 522. ,
-
a6 b a servir de bam a p ~ e a s criminal,
o B p+G
qae por eile se provem t.cda9 as ciymstahcizs o m ~ a s
para m o b e m m WJD certeza w e e l m a ~ ~ ocso r i s t i l u t i ~ ~
do facta imiruinrdú. Am. de 20 de krmim de i8TI, vol.
v, p. $23.
88 - pmeasti p e l a crime eáks itdormaw iie
empregiidos e m o p F ã o xih ai& ie por st r e n b s m .mu-
ras a mato por cada noidade de pem e se dar aos wrnpvrqdp-
res ama conta que nb eombi~ao m 8 da armbap da. tos
pam o pqimenil, dos direitos. Acc. de 23 de janaru de i 74i
rd. v, p. 10. ,
-
q I n e Hãp cioetittie o de d m h d k i a m siyples'
F i e t s i s m k attribnip6es jaridiciwaes entre diverso5
8sgisipdm. A d . de 14 de j u n h de 1881, vai. E, p. 494.
8 - O & &&dmu@ 8 punido pelo ardgo Bily." do cw
di@ peual. A a . de 31 &janeiro do 186% TO!+ ir, p. 556.
-
r Pelo de pstqira são se deve proceder. sem qne haja
m--pdã deliem, que mostre a sua eristencia. Acc.,de $4
de abril de 1861, vol. II. p. 473.
4 - HP de ~tupm,680 ~lullidwtcdb Lermo de. d a -
ma* da qtitixa, DP cunfwrmidade da Ord. l i ~3.' . til. 41 $$
8.' e 9.*, a,lalta de nomeafio e dasisiencia de c ~ r a d o r A p -
SOB o%hdida, 8 a deC]ara@ d'esta em mntradicç8gwm a dos
periiw. ,Aw. da 18 de oovembro de 1864, TO]. m,-pi 164.
A wdencja do direito de accosar por elle no rnioistwio
publico, uio 4,ddeistcmia absplata, nem s r l i o p e a -Pm+
- e1 -
j861, rol. ir, p. 533; A u . de 38de ouhbm de 1361, rol.
Ir, p+ 545.
r - 0 de @hnm.fm,, $ e n h wLes him com inteii@n
de matar. mas wgainh-w a morte d por e3eila de causa
accidenlul, ?i punido pelo artigo 350.' c rilo 353." do mdiga
penal. Aw. de 15 de maEo de I€%?, id. rr, p. 558.
8 -ho de jMm.mmt, 15 circamst~rniaartenuarite a
ernbriagasz i~tOrnpiei8, a 3 o a l e anbrior a0 projecto chmi-
m o ; e a pmmxçSo verbal 4 sguiparada B r i o l e ~ i agraw.
h 1863, v01: LU,p. 7U.
4w. de 5 - d e j u ~ de
. 8 -0 de f&mbns & pomdo em p r 0 m da policie
~ m i o u a l quando
, n'cllw aãio mulhr;rm r ~ ~ i g wi nwm -
darim: Am. de 5% de a g q t o de 1861, vol. nr, p. 155.
7 -
im Conllidada o de em ligeiras arranha-
dons, de que n%o multou doeqa, nem deformidade. eb
@de &r-psrsegnido pelo offendido e não pelo misisterio pn-
Mim, gDr scr este me dasificado e oornpwbendid~ru, ar-
liga 359.* do mdigo penal. Ace. de 95 de a$ostri de 1871.
~ 0 1 l,T F p. 3N+
ii - 0 de a f w a w p m s , n b lendo ~ m l t a d od'elhs
imppbsibilidade d t t h l b i r por mais de vinte dias, 8 punido
com a pena do ntip 360." da d i g o pena!. Eia-de 9 de
julho k 1861, VQI. n, p. 503 : Aoc. de 30 Lúntabm de
1-361. TQL ni
1% - L 'M(;a.id aiio a par ab
t i p 349,' do c d i p penal, qnando a r&, 90 tempo, sa que
o p r a t i m , u b tinha 6onMmerito do mal que &liadevia
causar. A&. de 8 de julho de 1362, vai. H, p. 609.
-
1s Ma de M o i d h shphs, p e b qual o rPn Q pm.
riunciado nos termos do artigo 369." dc~~bdigop e ~ a l ,n60pd-
de a mndemnaçho ser COOa na do artigo 35j do cadiga Av

Cgb. A=. de 23 de,jaoeim de 1866, vol. itr, p. 245.
Retirada a queixa da &adiciz. 8õ pbde accnsar pr#:elle'
CI minfswrio publioa 110s wos do a r t i p 3 99.' &I c d i g 0 p p
na]. Acc. de 16 de $vemir0 de 1866, ~01.m,p. 256 .
-
6 Pelo de f-r, iendo g ~ d u x l d oimwibiii;a&
dP trabalhar, 6 D rniok4eh p a b l i m wm etente p~raaei~!i!;ir
0 crirninojo. Ace. de 2 de aposto de 1 i.to]. n, 6,519 ;
Acc+ de 24 de dezembro de 1861, vol. ii, p. S.Aiqd~qae
a Impossibilidade seja si5 por 10 dias. h@. b 31 dp Iaoeim
de 186?,, vd. rr, p. 649.
r - Ii de @imat&sj de que tiwr multado a mo& a=-
cidwtalmenb 8 , mm i n k w de aiebr, B prinido pelo arli
361.' 3 I. *
do d i g o peml. Atc. de 26 de narernb.%
penal. Are. de 1 de abril 186rvol?ii, JL 568.
14.- Da de fwCs, 6 demento e+zwnciel d'ellie a-su blra@o
Iraudulenb. Acc. de 3 de nowmbm dc 1866. wl. ru, p. 3M.
16 - klri de @+to, quanto ao rPu pmnnnciado por e l e ,
alo f i m pr~plr-wao jury quesitos s ~ b r eeimumsiancias
que Q latam c o i i s e m em crime de mh. Acc. de 15 da jn-
-
lho da 1862. TOI. ir, p. 602.
is O de i n j w ~ ds punida em roccso dc poIicls c m
d
reteinoal, Acc. de 29 de jplho da 18 4, vol, u, p. W.
ir - 0 de wrpry& de propriedade imrnovel, de UF-
nrmmmiu de mms, de dmm, & dw,
w m ama, s
aas~arlao h exiptern. qoaadn DOS factm pra1icãdç.s se n k
rerilcam todos a cada um dar: elcmentoa dc c~mbalid+e,

gae r lei m n l m p l w , e não quando hasb o desbrfo pemit-
ti& peta lei. Ate: de 27 de ruaw de f863. vol. m, p+ 48;
A& de'lO de j u n h de 1864, ~ d m,
1%-
. p. 161.
Dando-se o de p&áb, mkí-ma á ~ @ o , , c Q ~
+rcuoishnck atwnnantea improcedentes. & pmido @o ar-
o S22.0 do mdip penal mrn'refereatla ao anjgo 3I8: e
do citado d i g o . wnh-lba'pr i a applica~!!a Boa de
muita corr.ipandinte s n n n m de p.i?ilo. bcc. de de ju-
iibo de 1886, vol. m, p.- 284.
% abto de exame e cor o de delicb. Ace, de 24 de nowrnhmdds
Li* -Para se dar a cnmpliudade na da sriwwmetU~,
por 3 compra ds reoeotr, 6 p r e t i s ~que O rdu saiba que ri &a
e que w d i s serrir e w u i n parri o crime. Acc. de % de abril
de 1873, iol. IV, p. $99.
SB -&vem pmerar-se 0s ~ e a i g i o sd'elle pf meio L
exames ou Imm.3. ACC. de 23 de jnoho de I862, ~ drr, . p+596-
si -Fjd. ciairariíkqiía de e a i m a
Z Z - Contn CI eercicici dw d i ~ i t o spolilico~$6 se d i ,
uanda EB reriffcar iomulto, r i o l e n c i ~OEI a r n e q w , em mn-
&mibide do zr6@ 500.. do codigo penal e artigo 35.. da 11 . titutiras do cinine. Aw,de 16de rnaFjlcids 1877, ml-v, p. 437.
de 23 de notembm de 1859. Acc. de 9 d~ d u ~ m b r ode *Z884,
YOL mI pd169-
ss - Pelos crima de oue tratam PS 381.' e sr-
guinki do -digo p o a l , &rido particuIar~st hasendo per-
d a da ~ parte, sao oul[m as p r n e e m i n s t a u r a d ~a q i i e -
rimento do ruiaiskrio pobRrrr ; e phde anouhar-se o proces-
so aoL mnheoer-se da c o n c e ~ ada fiança, mja qiiestao ãea
prejudicada por eqnalle moti~o. Acc. de 26 de mam de 1863,
YQI. ar, p. 56.
ar - Nao O ha no fach do rendcdor de o b j ~ t t r ,a cre-
diro, 'os t w mandado b n ~ a ar a s a do mrnpradw, que7 nio
teudo pago o qen p m g i se pwmpti6~oaa r a ~ i d l - wAE. . arligo 26.' da todigo pena! - Acc. de 19 de dezembru de 1862,
de 8 de feremiro de 4870, vol. iv, p. 127.
C~tme d a danine -. Pare ei1p se dar B prwiso que
o corpo de dditlb ibo$lre %r albeia a MOSE destruida ou
damnifitabã: e ter sido L) damno praticado w m ilibom &-
liberada,~rnaleka de destruir e e s t r q a t a n b para a mo-
% r r q L ú e detem de um d i r e i b Am. de 19 de ouiubrp de
1875, iol. v+ p+ 238.
-ã Para ter Iogar a pronuncia por elIc, uo caso de d e -
IoorDnamenla de parede. B preciso que pelo corpo deddicto
se mmlw que roi feilü de p r ~ p o s i he qna ri quoiroso satara
na posse do predio, a quem pertencia a p w d e desmoronada.
Acc. de 24 de abril de 1879, 701. ur, p, 948.
' - Vid. ~ l m o o .
- 23 -
de i e m m h e w d a - o pratica 0 a-
b i h que a ~ i p e i arigarioapirular, para reger a dinceaie vaga,
rn direrr;~da indicada ua carta d'irisim* %ia, $c¢.
E- #
e, ,,a, de 1.,
qid. Crima.
,,I. T, p. 344.
-
Crime de,rerimemtoa A sua qnali8m$h no dee-
pachii di! pmn~riciíideve ser regulada pelo que constar do
389.
18-76, i o i . r. p.
2- oampnhendidG ao artigo 560: e o30 w 361.0
do emligo p a i , qdando w aorp ds ddicb se M a t a qoe
qelies não msuMra doeiiça geral e a p e w impmitilidade
de traballiíi, DBQ exwdenre a vinte d i u , tioda que ella venha
a durar mais teeiiuyo, ~erificarido+epeIb exame de sanidade,
feiio em t m p competente. que isso foi devido a wtru ma-
sas. ACC. de 19 de h a w - d e 1M0, cul. 71, p. 152.
&-A mia cl~~i'Rcaçts dere fazer-@ por O corpo de delita,
indepeod~oaemeobdo exame de sanidade, quando por aqmlle
se poderem verificar lodm aa elemeam essentialmente coou-
4- Yld. ercme a sampllaibade.
-
Crime ~ r r b l t a n R c q u ~ r e ~ d e spor
e ellc m p o da
deficlo, deve-se mandar proceder a clla e ailrir o rniniskrio
publico, Aw. de 2 da juIbo de 1b78,vd. VI, p. f 10.
c-e de v b m - - Renda praticado em urna me-
ntir de sete aanos, aiada mesmi qne 88 de B cirmmsuneia
allenninte da menoridade do rBu, deve wr punido com peua
muim mais grave dh que a de dois anrios de p r i m w m -
cioaal. AM. de 15 dejnibo de 1379, rol. r?, p. 355.
. -
Fameuicieadn 0s gecsitos mbre alla d e v ~ meom-
prehtndcr c a i demcntos, ne a constiluem, espMicados no
vol. ir, p- 643.
2 -No daapatbo de pronuncia p r ella, devem declarar-
$e os faclos, ne a conalilneoi e que devem tarnbern constar
do mrpodeddalo. Acc. de '23 de abril de 1861, iot. ir, p. 469.
a - AO e u menor. ainda que riuvo, deve nomear-se ca-
rador : na resposta do juryao qumib çobre cumpliCidade de-
w m declarar-se f?cto9 dernonstrati~osrl'clla; e na cur res-
,p#la a6 q ~ e ~ i rhor c i de premedikaçke devem dw1ai-ar-se
as factos ~ m p f d v a t i ~ded designio
~ lorrnãdo, tudo s ~ pena
b
4e nhliidodb. Acc- de E3 de levsrcirp de 1863. rol. Iir, p. 23.
4 - Pam wlin stla se propbr quesito suhidiario, B pre-
ciso que do astv de audkncia QU do pmprio qmesita conste
que dds di- w m w w r ua o &I i h a mmpfite. A=. g a b &i ar Arria wienial ou m i h d Aoc. de Oa de
di 24 de fesei-eeim de 18fI, rA. n. p. 956 aigato de Y888. rriol. m, p, 44.5 ; Acc. de 2Y de uoatutrm de
18B9, iol. rv, p. 96 h c . de 9 de ~ ~ o ~ e p b m1869,
ds vd.
Ç- figo @de m er considerado, mmo bs&sir&tiup d~la: ;
w caso de hwiicidio volunmie, O Fbcto de estar- s pessoa, a iy, p. H;A
., de 223 de wvembm de imi, rol. ZY, p. 335;
quem a mesmase aitrihe, na casa, aonde @ prpdau o cri+ A=, de i4 b tevemim de 1873, ml. n, p. 441.
v, e tW dar mnheciinento d'elle 94 a n c f m d a d ~M p e - : -
~ e i i & o Quaodo hmradù, esta rugatada a sua pena-
-

-S -
hntis. Aoc. de 5 de junbci de 4874, TO]. r, p. 74.
tanto nm qne8jtm wb~g~ I L B
ta^ &vem wr.mpciEmdm m
nu S ~ tUe&
C O ~ O
dsmonstraiivm d'ella,
lidade pelo Puoico do artigo 89.' do crrdigo p e ~ a l ,e porrari-
to deve seF procesiadooddi9aiauente e não cor&rrnalmun-
te. -kc. de 24 th julho de i8@, v&. m, p. 293.
Am I Ide abtil du 1#78, vol. TI, y. 170. - #bememte- C o u ~ aO i l ~ d ~ ~ i djulgado
uo, tal por wnteo-

io-
-Niio a c0astilae no &me de [erimenbs a s i r n p h
oa p m o ç a de uma desordem. h.de 9 de jaúgiriri
de 1830, rd.
-&r -
TI, p. 434.
I? ouUu o p m w c r J m i m a l anira r&ume-
nor, p TIãu bj assistido de a r a d o r na c~nkuiedade.Acc.
de 5 de maio de lH6$,,i~I. nt, p. 5t.
-
ã k v e nomear-se aa fia menor e intimar-ge-lb a
>
h p h o da pronuncia. Boe. de 28 de jaaeirn de 1879, rol.
VI, p. 239.
8 -h v e ser oomeadri B rnenw no pracearça de qu&la
Eo8taurado a reqnerimeoto de parte, por crime de arlentado
dor mmmeitidli rantmella. Acc. de i 6 de maiode $876,
-
iaaar, Para se dar este chame por depreda* feitas
em algema propriedade, I! preciso que Q .%rpo be delielo m o q
ü-e qw ellas Foram praricadas pw pessoa sstra~bsw p d h -
Aw.de de d e m b m de 18n, rol. -9, p. 420.
S - Vid. Ba a m e .
-
Dedarrrpb e d e r i a n a i e m Não 4 nmxwiapa-
ra te p r o w r miitra -aos clerigw porcrimeç commuos m arm
m c t s r retigiom. Aw. de 15 de feremiro de 187i),rol. m,
p. 130.
-
Degreda O trrmprariri s nLo a pena de prisão w-
recQoaa1 B e peot applicav$ ao c r i ~ ade rifiusas prpoms,
p., P ~ OE pMe Eqplmsnie lastaam p m m m crise. &a.
de 3 4 4 E e ~ e e i r ode i363, FOI. m, p. l i .
m a m t t a d e - Conta alle, umda m a & ne d i h a
osr.bjwios depailSdc=a, ! i i m ~ m p e i e ~Ci ei& o prmdi-
m a t o criminal, hoc. de 16 de jamiro da l-S63, rd irr, p. 9,
,
*~a8&d# - O prucessa crime contra elles iosiaora-
h, p r cnms mhimeilidn durante u perirido da i e g k l a l k a ,
dwc arcttivarw, drudose baixa aa culpa e julgando-w ex-
iiocta a 3 m s ~qnaodu . a tespecliva a m a r a denega lim-
p para a ctintiaoaFgo do mesma v s s o . Aw.da 7 de ja.<
neim de 1673, v01. rr, p. 463.
s e m i m b de antrs - Tendo Lagar em poder
do advagadii, n&o dB logsr a p d i m e n i a criminal, mas t8a
sbmente a malm e L U S ~ C U ~dleLle,O e a ~ b r ú r n zdo pracessú.
Acc. de 9 de fevemim de i B77, QOL. v, p. 408. 1
-
swmledlencca I!, em regra, punida em policia
m r m i n n a L Ate. d e 1 R da julho de 1861, FIA. r[, p.-511?.
x -%$ri se causideca €eIu aoa m a n d a m da auçturida.
de, que tem p r fim irripedir ou embaqar o exercicio de um.
'
dkejto Ivitirno. Ate. de 10 ds juiik de I#@, viil. rn, p. 141.
s -tão se da da parte do gris oãa saiisfas ao B a i da in-
drngãú da aottoridade adrninis~raliva,em iranui pende o re-
rww, que dSellainir r para a rucbridi& srprim. I c c .
de 28 de abril de L8TuoI. n, p. 2.32.
, 4 -N a a praiicr quem rião cumpre ae P F ~ W abndw~ I
da anct~ridade. A&. de 24
s -xd. cttme e c-e
maio de 1378, FOI.
de d m b l d l e n d a
memeachw - Hio tobstapte o mtlrso camFieute 80 de
VI, p. 100.

de que wsnlton impcissibilidadede tmbalhrpor aaie de vinte nüu p m n c h ser Q de aggrava de pari* OU ioslr~mento,
dias, e c i ~ ~ t OU
l ? ~~ ~ L j gprmauemk.
iu ACC. de 19 de mar# se I& interposta a ap eilam, d e w mnlreixr-sed'ella. Acc.
de 1869, sol. l i , p. 30. de 19 d~ m m de 1889, val. u, p. 580.
-
2 A seu tenra ue mndmoa n'elie o r&, deve dnwnh - O de primmçio deve ser ioiimdu a@ curador do
dikrminar a EPI~
do, em h ~ ~ n wm
b p m m e ~ , e mqm hn 191 mmp.-
i ao decreto de 5 de sekmbro de 1867,
viu ai-. Ice. de 8 de abtil de 4862, rol. n, p, 575 ;Ace.
de 25; de abril de 1873, vd. ir, p. 499.
 C- O de pwm& d p r n ~ e p a m ç i hd'ag~rsropbds #r pw rim de ~ i n p m rn violencia, W teodo sida a u b t t i d a 8
revogado por mro deymba do j i i r d o proeem. h.de I? La p m ~ w do-jury as cimmstancias da mulher q u ~k a
de mar@ de 1867, ~ dict,. p. 335. - a
*r e do b m e m obeado ao dote. Acc. h 22 dc B ~ e w i -
-
a JiBo p4de ct r6u a g r a v a r do de'prommk, sem ew EO L 1878, FQJ. V[, p. 17.
MIaiiauoçda. h.de 10 de jai bde IlW, =I: w, OraeIr+ -h elle rn respectiva prormaEao oãa ee p4-
mK
P-
6-0dendom&&tesiwhnh-&edda-
. ,-
,
de pmeder sem c o p de delicb, que wtre a sna e z i s h -
c i A=.
~ de 3lJ de maia de 1862, vml. n, p. 546.
rar, se a a pwn~ncia maltado da hlh da va OU de
gm
rnw ser c r i m i m o laC(n arguido. Am de i 3 e agosto de
3867, vol. m, p. 345.
-
s O de p d d o deve =r proferido em ternm
i m g a I a n ~e ihddaidw, e sem - k d h r0 i-& pai* w n 4 -
,
w h -
m #e m r d i m Wio @de declinar a wpn-
rrpe. Ace. de 14 de j a l h da r d . va,p. 271, ,. . eabiiidrdc para P audw b a r t i p ~ i a c ~ m k & ,na Idta de
-
Y O de pmtsn.cb, a a h ~de st p&dn, deve ma- anhyrapbo authntimdo cin de accaitqh expreaiga h declj.
dar juntar ao p m e a e alguma p s p qus usa poowrrer nado. sem r, fawr rmabecer em jeiro era fQrma devida e
par3 o d m c i n t a t p da rcrdida, e yoe arai& tiiie: bm. de mrm aea rrudiertcia. Aoc. de 15 de fevereiro de 1870, rol.
27 de agwto de 3369, 701. 17. p. 90. rv, p. i 3 l .
..a -A Mta d'iotiuiaça do @e piuinnocã o mentir ubsetz Ese~remto+do mime-Nh b a ~ e n hinkn@3 crioii-
m d c r 4 &rnentt sanave1 w caso de se
-elo de p,arrnch -
.
T@atar do res s-
cliio despacho. Acc. de 25 de abril de f 37 iol. tv. p.
Não põde ser revoga-
ih. nmi com rsiq8o aos hctaã que se impulam aos &S. ou 11-30
M ~eiificãndo m eelerueutiru miisrirutivm dm crime, wdo Q pro-
oBdimcrita ctiminal e nuliri e illegal. k c . de 20 de mw
do p l e jni~da primeira inaitaacia m 8 e em r e p a ~ i l o d ua
p o de iojaLta pmr~incia. Ap. de 45 de Wl de i .i:d.
r, p- 90T.
d.- dk 1883, ud. m, p. 80.
Em&-er - Bsta cimastaocia attepuaote n b de-
w ser pmpaia ao jury eai.termoe v a @ ~ ,mas sim amnms-
-
s N& se p W e a g p e a r d'elle aam do enmmenio @eiadmeat#- AM. de 19 de oriiubm de 1875, cd. v, p.
d o prowaa preparatc~h.Acc. de 31 de agostode 1390, ml. 233.
TI. p. 540. -
E m p m l m p u L l i ~ m Pata se dnr o crime de
-
S Vid. m p r c i o . Irvarem gs partr-r ernolurnenroç riao aumrisrrct~apela $i ou
Bfmmw - Ro corpo de delicio por esk crime B mais do que deridos, 6 precisa qae iio anm decorpo de
ssss~icialqne haja a irnptitafiri ã pssm digamada. sem a qw delicto r;a eçpeciõqoem e wosi@em as circurnstamias de que
rião bam* ds deliela, Acc. de 7 de outuba de 1870, vol. se reveta o facto awusado. k a . de 6 de fevereiro de 1877,
3v, p. 198.
-meatm -
m o a Para se dar O mime do um d%Ua
B pt.ezisn que pela mrp de delictc se w i 8 m, gn
ml. 7 , p7 424.
-
~ m w e e s s r i ~ ~As~ dermnspaçfies
m de irupnbbi-
lidada n'esle m i m +vem sw conclndmt~,prrip0ndo.w p-
%
se b dol-ments e com inleaw de prejo icar. Aa.h 52 H -iam a quesim muito circuaatancjada~cfiLe. Acc. de i 1
de a w t o de 1871, sol. n,p. 3 N . de ma* de 11162, vol. 11, p. 559.
3 -Para se imitaurar p m m crimioai p d o qlw foi qm- B - Para o c o r p & delicio por este cri- dão d -1-
m i a d o em algum processo, C prdejso qae a falsidade tmha cial que se f a p eram dimb u3 subraocla pus ~ e mid- i ~
sido jdgada w incidente rrcpectiro. Ate. de 2% de a M l de ta em romiiix dac p ~ ç o wr quem foi miuiitrdo o -no.
4872, TO^: r i , p.-333. Aee. de 9 de junho de 1892, id. vrr, p. 961.
m-umemum - N& ãe rmaado em mnsideraçw & - Toroaodm-w de facto tmnasaote, deve p d e r - a e
jmtos a o t p m e s , ~mime,
~ na d d o do *raio, ha nullide- b competenMs a ~ e r i g u ~nowaummaio, Acc. de 9 de de-
de. Acc. de 27 de rnaio de 1364. vol. m, p. 133. ~mbm da 1862, FOI. ir, p. 637.
-
A W S ~ ALo pbde aier j ~ l p h a9~ ma de mndamnaç& , 4 -?h w pMe p m d e r por este &rime sem corpo de
 +-
- deli&, qae
-, 0s -
ma$ & q u d q m t o ~ c a .l e c . L 19 de daehb*. de la,vl.
a ma e r k l e k i a , &mmMando - mpi-
ir. p. 641 ; Aoe. de 7 de IBvePBim d4 187f. ~ql.N, p. 247.
'r- U de aves. &rneaiime 00 caso premido w arligo
392.' $'aoiw do aodigo civil; não mnaiw crime. A-. da 8
& maio b IBn, TOE. v, p. 458.
--
p:
- II
e.
Am. de' i6 de kwmirn de 1869, rol
Quando 4 feita por um .h p e t i b aem o e m i r b de-
ctam w mpeclim anm qpe uHO ba antro na de uma le-
m,

gm qrn r e h . e - r i a 13 mgprida wsa falta aa i e i a l i d a b Q

etirpo de deljcroplas tribonH ~ p r i o r e a &, ndlo toda o pru.
r -
YH. m e .
.

E+-~ali.ra -,€I m i r a i i a nas p a e &

,.
..
-pom-
~ w AM.. ds .3 de: jolh de 1874, V O ~ . V, p. 71.-
-
a Mo 6 prwisio f m ~ e qnaodci , o heto -do n6o
pa.~ 8 pimbrk e n b mnpahidu, p ~ 1 0 . Lhe q ~ niía B ap; deira rearig5os+Am & 13 de atam de IEi77, rel. v, p. 159.
licavd a amni~tir, ae minpcebende M e t: IZIOaqaellc .Aw., 5 - Dete sempre prmder-ae a elle UM e r i m de Iano
28 de mnrrnbm %e 1865. e d + m,p. 238 ; As. ds.15 de permanente. Am. de 23 de janeo'r~de 188a, v d . ti, p. 639,
. wtubmde13@,uo€.rv,p.-90. . A 8- 2 ntillo qaandn o jois, mioiaterio publico e o
-
1

Eca+suam Nib ba p s a i p @ para o ssnkcime~b , vW na9 assístem a elle. !1mit&ndb-ã8O juiz a dehir O jura-
do &se de mpbr$q!lo d'elhn s p r r a ~nrpa&$w das p e e m -to arw;pritos e depai$ a bzer mrever as saas &rn-
A a . -de 28 de ouwmbro de 1865, ml. m, p. 2%. EM.Acc. de i 7 de niarçt de I876, vol. r, p. 297.
- Aiodi qae b j a dssistencia da qmra da
. . .-
, -
g r a n e i m d r c r a ~ Deve fazer-serios abjer;ru appre-
bdlh'dos a d m i o i a e cajo furb faz objec~cda aip
&fldida ou de p e r n s representa, deve mo tinuar o prowso
a i m i o a por eUe, mm ri rniniskfio p a b l b , m e m que u.20 cnmçh. Aec. de 3 de juohodc 1873, 4.l u , p. 5.22.
'r
se vi& a gtim dwr eams do artigo 399: 0.' 1.. e 2.' do.m-
d i p penal. Aec. de 12 de j u h b de 1%31, ~ dm, . p. 90.
gxabia de letra - Na emsa criminal deve %r iejto
em hwrrronia ma Q a r t i p 902." e s q p i i i t ~da norissima
-
-r.

W W p m rlole-rh Para se preceder por este mime,
a$ndaq-tw a qxeiama seja maior de dezasele aonos, hasta 8.
simples qtreirs ou participaFáo A jasiiça, iodeperibntwmnie
de na*. Am. de 30 de maio de 1876, i o l . v, p. 327.
5 -Ao m n h i r do a a r s r o da iojuru pnuiuniia pa. a
wotridra tPfste~mimedeve a relti* apreziar as ~ m m d a ~
cias mshirear do auto de exame e mrpu de delittn.. que p r p
. i a m que efh 9wra i@. Am. de 13de j&m de IWI, rsl..
. vr, p. 423,
-
a NBa b t @ar d querela por este erime, gqanh o ccir-
pa de de3icto'nZb mostra a saa cxishcla..bm. de 30 de ja-.
miro de 1W. . p. 436.
~ o l VI,
==.ame- Deve fazer-se nos v~~ti$im
corpo de deliclii. V d . vr, p+ 858.
40-cri& gara
.
mame da cor- da d d e b ' k nolb e -
94 criminal, em que se tez o e x a m da mrpo de deliclo por
individoa, que não saq perito$, oris termos da lei; em que
se riãv verificaram cis iestigias dv crime, nem recolheram
GXindicioa Rae!le ; e em qae Iia riotras faltas, que influem ai3
deacobriraeoio da rcrdade. Ace. de 16 de Jaob da 1363,
vol. rrx, p, 66.
ã - hauhad+se dusida, sobre a identidade da pesm;
em que se ierlficori algrim exame, ders e u ferepelir-se ~ ã
as carialas devidas, para nu p-r ser sukitmda a : pessm
& . m a judicial,, não ibe Laado por i w 8ppilqikt
~ oar~ig~
24P.* $ 4: do de procew civil. A% do21 de jadeira
de 1#1, 701. m, p. i t.
-
4s a r m i a m d a NLPannulla O corpo de de-
liao ; e, quando rep;n[armentehita, 86 mne pam aggraivtr
ou mauar a pena, nHo podendo alterar a incrimiaaç%afe-
4 t a n k e do mrpo de dalim, m ~ ã c reora~oom GOTRO de de&
c@ ara aa dar outra qwr-eh. Am. de 3 de marpu de 1876,
vol. PI*, p. 278.
+ +Para se proceder a elle dto B nsoesçario cib algwias
b
da4 partis a qneira. .ke. de $3 de joibo de i 5, ml. v ,
p. m9.
-
- s Dère ter lgar oo p m w da accrisago aniea da m-
baça definitira; e náo anazilla o corpo de delicio pela qwl,
B PãO por a g d l e , B que deve ser dada a
E d a e molar-rn
s prwniucis. &a.de 30 de janeiro de i O, vd. VI. p. 450,
*
1 E'
-
~amdù Sb dep& da quebra ter aido jnlgsd? na tri-
bunal do opmcoerciu, crilpwa ou fraudn!eak, p& EJET que-
' mlalda pelo dasrarninbo de ~alùresa dle mn6ado9. hcc. dt!
i 16 da m w p de i877, r@. v, p. 442 '1,; A=. de 21 d8 Ier*
&ro de 1879, iol. TI* p. 257.
 -30-
m a ul p- A que B dada p r einpqado
ó
pnblim, ustá oompqbeodida no a r t i p f85P do o o d i g pend.
A a . de 11 de fevereiro de 1879, vol. w,p. 476.
Piirrldm&e-+Yara e dnr em crjsenha basta asim-
plm alterds$O ou m u l l a ~ ~de .0 rpsnlte, nem p&
a , qae 113
cnlkr p ' o i x o . Am. de 8 de maio de 1366, ml. m, p. 274-
re-
O -dw o m p de ~ deli, por c-sk ,me de, d(,
da daairnento que ae diz f a h , apiesenrsr-se ao exame dm
peritos aalbgraptm oa &pW da p o a em nome de quem
4 kih O documeutQ+ ACC. de 20 de dezembro de 1870, va1.
i r , p. 990.
-
be & W P ~ ~ I W O wdadeim a r p p
de,tidiao para wrvü de áaae ao p w w m.ghi+ipor
crime C a MOteOfa d0 iaiao civet a jn$ar falso o documento.
&E. de 23 de jaoeirm de 1880, vol. q p: 4i4r
- ás -Para se dar ts~tcrime pela emenda oa iott!Uisar;ãio de
p a h r m em um iivro ou caderno, 6 precim que o coqo de
delicio mostre qne 0 m i p h eucndado B ~ e r ~ s l i ddas a qua-
iidadm desigidas nos artigos 216.' e 218.O do m d i g o enal,
e gne a f i l s i 6 c ~foi f e i k pela n a i r a abi r.pin!mda.
Acc. de 20 de jarieiro de 3876, vai. v , p+ 6.
3 - Pela praticada em snbs nko @de w d e r - m ~ i m i -
oalhenie zrn pt.wder i ~ s t a u r a f le~jul ainanto ~i ril da io-
cidente b e l i em devida ihrmr. Acs. de $1 Ir junho de L W J ,
FOI. TI, R . 299-
~*l&#lcae+o- Na de M u l s s e nota de bmcs P fsea-
io da pena o oa-&u que, anies de mosoinmadii o crime E de ,
instaurado ri reapediw ~MCBBSO, der c o n h ~ i m e ~ td'elie
o ã
9c~orIrlade. Acc. de 7 de junho de 1881, rid. ro, p. 101,
-
. %rimmaum Teodo dU1s mçnltado im~ssibilidade
de irabalbar ou cicatriz, o p m m coaipeteote B o de que=-
Ia e oã0 de p l i c i a wrmciooai. Acr- de 5 de julho de 1870,
TO]. -17, p: i ~ 4 .
-
ã b b tende resnllado d'eUea impsiKIidade de traba-
h, iBo punidos em procma de polida comcchnal, pm-
mri~ido elo p u e i x ~ o .com PXGIUSBO do ministerio publico+
i
Am. de ,O de w i o de 1991, vol. vn, p. 130-
-
+ Tsrrdo r e s u l ~ a dd'elles
~ defo~midade,sáo comp&b-
d i d o ~UQ arti O 361: n.* 3: do codig penal. Acf. de i 2 de
marp~de
4 -
I&, TO,. Ir, p. 313.
0s f e i M serri iotenflo do matar, mas de que -ul-
i a a morte, 520 punidoa pelo arligo 361."$ 2.*du todigo p-
6 -
nal. A p . de 30 de agosto de 1878, !ol. 71, p. 133.
Yid. crime e &e de fertmantor,
- $I -
' Ptar~ - Para a sua o a n w ~ bOU denegaça d a q o -
cid ter-se em viaia a qnali6qao do c r í m . Acc. de 23 dela-
neim de 1863, w l . nt, p. 15.
t-- E z c M m - ~ ' aos Mmes de o&psau wtparaw, de tse
rar.ltamm Irwles; que impm.bilLm CI qttmrola de V%+
Ibar pqrmais de viiiw dias. h.de 13 de janeiro de 1M3,
rol. ar, p. 37.
8 -I? adaiissi~elno crime de ofensas corparaeK, quando
do -ectifa auto dc wrpo de deiict4 mnxte erpwsãrnente
gue ellas n8o teem gravidade e &o n i k ~ e i ems merios de iink
dias, e d~goisno exame de sanidade se d i p que para a Cura
e aaipleto marebelecimento levam i a l v a mais um ntiwto de
diag? que Bp exceder rr; vinie; poia qns a proposiçEo com O
m k z e dn~idosa,~ i s b que exclue a e r l m . que d a h c i a l
aos !ermos do pnimssu, principalmente qnaodú d'essa falta
i . de 4 de #misto de 1 W . i o l .
m u l h dama0 i r r e p a r a ~ ~Am.
Irr, y. 86-
4-U agpro'srihre deoegago d'ella %6 @e ser i ~ t e r -
posio de despacbb srpmdù da da pmoancia, e s e g i r o i
aeirs termM com t d n D agredo da jnsti~s.Aw. de !O h
-- -
mwpo de iW, Gi. m, p. &S.
s - .40 julgar o a g g n m reapeiiante a ella nsio pbde a
&I+ annuilar o promm. .\ri. de 21 de agaslo de 1868.
rol. m, p. 449; Acç. de 2 de maio de 1872, rol. r7, p. 283 ;
Acc. de 4 de março de. 1873, vol. n. p. $87; dw. de i de
ma40 de 1;836, rol, n, p . 59 ; Acc. de 21 de jnnb de 1878,
r o l . rr, p. 86 ; Acc. de 24 de maio da 1878: v01. TI, p. 1M;
Am.. da 21 de jnnho dc 3878, v01 VI, p. 1Oi ; Bcc+ de i 3
ds fevereiro de 1879, v d . TI, g. 289; ACC,de 3 de junha
de fSBI, vol. rir, p. 33; Acc. de W de julho de 1882, rol.
--
..
m. h . 170: Aw. dr: 19 de julho de IRW, vai. TU, p. 271.
-F
' eh logar no &rime de d e n s s s mrpmes compre-
k i d i d a s no ariigo 360ADdo d i p penal. Aot. ds %! de da-
zembm de 1868, v d . m, p. 471.
P -Wde ser disputda, antesde &= wnbmr da ptonirb-
tia. ia7de 10 de jdho de 3866, ~ 6 1 .m. p. 290.
8 - Ao mabmr-se do w a r o i o t e r p a s ~quanto 3 ella.
dão pode seraooullado riprúmso pela relm,mas sim pe[O
anpremo inbnnal de justip: - ~ o r u - o
rem subir iinrirncia sop"or or aoroa% qti~~iiaa,
raio sobre ella do-
fmMii
e Iacfldos. Aoc. de 22 de janho de 1689, rol. rv, p. 59; XCC.
de ?3 de abril de 1372, rol. IT, p: 390.
jb nao
9 -
'r
Pesado em j u l g a d ~ti despacho, e a c a n d e u ,
w denegada, ainda que por Ia Iecer o pritneim
 ja dle se acbs wmprebkodibo no a r i ; ~Y6f .' a.O 4.' do
? 7 - -
cabjgo penal. A=. de 25 de janeiro de 19 ma, rol. VI, p. 19.
ma A q & &E ~ eiia, a m a dbtincta da q õ c M da m- As c ~ ~ b da m aggsro
r quanto a elta, nb $de a
prorraricra, pbde ser estada preliaioarmente. m a & m se-
p k , e sem i e dar visia
se ds =aro,
-
anm m dn : ao ca&mr.
quanb r ellc. o b @de 8 r~la$&bioardm'-
EIWOmnullar a prcicesso de querela; mas pkle depois na-
n~IFã1-a sipcema
~ dbunal dv jieisiiça. h+ +
de i4 m a r p de
187i3,vol. r, p. 276; Acc. de g de ma* de 187% rol. V , p.
d o d r e a criminaiidade do facto. Ace. de 2I) de a*& L 143, &de 35 de abril de 1875, i01.u. p+ i&; Acc. de
1869, rd. rv, p. 85. maio de 1875, iol* r, p. 168; Aoc. de 24 de outubro de lmg,
-
ir $ Incdmisai~eIno crime de f ~ i i a e a ~ c oia*i h -
qh de matar, tanto a r e s ~ i t oda anc!ar como do cmpljce.
Are. de 22 de outubro de 1869, m l ir, p. X
r
-
vd,vr, p. 394: Acc,de 3D de iamira de 1890, rol. n,p. 4%.
a i Ao awbtwr do zggravo quanto a ella 060 pdde a
relaçáa mdi6car o dmpachn de promocia ; mas @e Zael-O
- Nto é a d m k i i e l i a crime de f~rirneawde ;=e
mulW dmnp im
$"
ibilidads de trabalbz~F& mais de
qnte diw. A=. de13 e jamiro de 1570, púl+wpp: 4 17; Aoe.
o aopremo tribunal de jnsliça em r w n w da dacis8a d&a
p a v o . Ate. de 2 de maio dt. 1816. rd. r. p. JLP ; ler
f!J de sapeb de 1879. rol. rI,. p. . $57 ; Acc. de da maio
&-
de B de maio de iW. rol. v i , p. 489 ; Am.de 29 de julb a i .i* v d . TI, p. 482,
de rmi, 701. q.p, n. s+ - S n d o coocedrda peta relccão. por ~irinde a&
is - Ao decidir o a&raio, quanto s ella, nBo @de a g r ; r ~ ~ ~ p a k d l ~ i o k gião
mm , a r p b i t a d a zem o &-
deve
d a @ e m b e m r da miaeaeia t c l a ~ i h ç 8 ado crime- A- ~ t i rm o mj30&r a d b em julgado. 4cc. de 8 de r n a v
de 28 de millbbro de 1870, V O ~ .m, p. IS. de 1881, volt m. p.!l.
-Para e dwidir ~3 é admissivel ou e&, deve pri-
meifammu d s s s r i W + e wmptpnamente o crime. A=. de
X8 - we Rgo srr condida pela juiz da primeira ins-
biicia em repaqho do a m u o lolerpwt0 ii3 p r W do dça-
-
B & ~ E T ~ de
mB;
~ Ti8%1,
Q vol. I V , p. 2CO.
& admiesiíii nas crimes dc abuso de c o a i l o p de
i a b r n b t n d e o t e a 204iMO w i u . Aw.de 13 &-maio de
p x h de ~ p~zunciaqria a d e ~ o aoeni . pela relagci. mkiç-
r r d o n'wae d e s p e h a c l a 8 s r 6 q b do crime que a w ~ b .
Am. de 18 de junho de l88D. TO]. VI, p. jaS,
1873, id. rv, pp.516. B4 -Ao m b m r -do agprnw quabtb a ella. n8o deve
nu- Ao t o n k r do aggraw q u a n w a dk, na cawa a rei* mpliãr a sna d e i a n objecto diffeente.-AW. de
criminal, a& @de a wlagac~anntille ri proeew da querela. 7 de rioiembm de 1882, vo1. vir. p. ;?93.
.e 4lrit.o mews a pretexto de falta de corpo 6e deltm. no -
2s H& 6 admissivel no &me punido 10 t r r i p 361.+
crime de falsidade. havendo exame e seolenp a.julpr pra- o.* 6: do & i p- .prn.1. de 18 de jaae de 1875, val.
d e n t e s e pra~adoaCM respeciivm artigos de falsidade, pgs-% v, p. SI13
#da em jnlgadn. .hde .i5 de jaoeimde 187#, ral. w;p. 9.
ir - Ao cnnbewr do aggmvo qnaorri a ella n8o @da a
-
ias $ itdmisGrcl ao réu acmado do crime de,kt'idlln-
t&, qaat~doO retido se mskabsdemu em meak de rinre ãiaa,
relw aannlhr o p m a d mimiria1 ; mas pbie i s a l - 0 0 au- cmbpra w m I o o p a e por mais tempo s i m p i b i l i d a d e de
remo tribuml de j ~ ~ i i em ç ~ recurm
, da deci* I agpre. u i b i b r , &vida a outras causas. ice.dl$c jnibo de 1890,
!cr de 20 ajawiru de 1W, iat. ri, p. 411: Aec. de 23 701- TI, p. w.
de janeim de IMO, rd. vr, p. 439; Aoc. de 28 de j s l r o ã Y - Rbw Bsdmissid no wime de ç s t u p r ~ ,r i p e oe-
de 1981, rol. m, p. 12; ACC. de 21 de jnlh de 1832, iol. calia#o b'nma menor de v i n w e um ano=. Aec. de 10 de
FII, p. 9 1 3 . nov~nibrodál874,, rol. Y, p. I M .
i@ --O a g r a v a i n t e w l o do despacho que a denega, , as,-- 2 adinjssirel no crime de laliifica~&ode dommen-,
o b pb!le per repaado, dterando.se a d a s s i k q o d n cfirinic, toa para obier pass3porte dabaixo de nome w p p s t o . Am. de
a p e & @da Ler i o q r na aggrew bc injusta ymnamii. Acc. 1b de maio de pol- rir, p. 74.
de 10 da ~ ~ e r n b de r o iBB2, m I . ~ 1 1 , p. 239. XB - I?inadmi~isivelm e mimes a ae 9egdndo O c d i p
-
1s 2 hktdrni~ivelna cansa ~rirnrbaipor o crime de
&sas m r p r u e s , quando pelo c a r p de delictv se mmtrar.
B
penal, m p d e a p a de d g d e . cc. de 30 de norem-
hm de 1875, vd F, p. 26i.
 --Ao 4ecidir P a&av~ qmanm a dla n8o a r&. &aBi; crwr, q i l a o h a canriouaçB6 põe a rIda do pacieu-
Ia* alrerar a cI=si8ca& do crime feita fio d ~ p deh rn 'p,a d e p i a h r a + seu tratameata. AFC. d~
proauneia, nem tomar rmIu@o d i h n m a reopeim de
h s qne se &mrn ma% mesma eimnmwncias. R&. de's de
ig
95 d~
:
E d e i#P, m l . nt, y. 227:
a -hqie crime u B& pelo de ferimentos de q s r+
navernbm de 1976, tal. v,p. 373. mlton a m,deveser dada a querela no clrsa de memesuo
- O W r o h h p a c b o que + n e p . em moarrs de de pedMmutra a,cabei;a do paãents corp lal.rioleocia que
Wra ila g4& da d a * . e de inarrumeoto, s deve wr i ~ t e r - Tbe iraduror-o crapeo e lhe f ~ . w W w q m . dm q n M
p b px b r ~ n o .Acc: de 24 de mtuhro de f8%, vai. vr, p. riswsssriyaeMe lhe mmhu % mrle. Acx. de 1 de março de
375. IW, uol. VI* p. 20. .
- - -

a%-k admissivel na&me cmprshendidonoartigo 380.1

d o d i g o penal ; e @de o sopremri uitufirl de justiça man-
Q - 0
enm o £oodammta i
pm este crim náo p g a ser annallado'
h deficieocka da mpo de deliea, qsmh
dsl-a ímc&r. aiodr que r i w e 4 mvista ao -o da nos aatm dd'esLe eemnkmrn ~g eI+menh para se ~ e r i 6 - w ~
klag%, gae deoeg8ra pmtirnenta ao Pggraw para a sua coo+ a ariiwnc-ia d8lln. A=. de 3 de I s m i m de 1880, ~ d ri; .
mg8a. Xce. de 1i de ' u h de iW, va1 QU, p. 269- p. 4%. L %

i .- admirriw~na crime de twimenlat iiwiminada
w artiga38D: dh Mdigo perial. Acc. de 17 d i maio de 1877,
TO]. F, p. 459.
E?- iP a a ler krgm a praopiicia por este cri-
me e eseocid que o o~ P da dclicto mostre qub O oio
7
foi carnal. ALX. de 19 e agosto de 1869, rol. IV, p. 69 ;
Aoc. de 22 de fererelru de 18711, i a l , IV, p. 125.
-
~ e c r9~h*ams B da w r n ~ n c i ad'elle o crim de
08easis mrpomcs, prprlrads par a m wldado em urilfci rw
mspeeli~oquartel- AW. de 14 de junho de 1376, rol. r. p.952.
- SB6 de siia campetensia +xc t i m ~ sde m t r a r i o de di-
nheiro do w h militar e de taIsi8ixqèo nm 1it.ma rriappas
de h c h o -do r e ~ p t j IrablW,
~ ~ i
552 de W B ~ ~deO1B7.5,~ 1 v,. p. i! 4- 8 rrra e praticar. Am. de
ma- - N o a La sein su&?am$ i m d a i e n k , BM. de
17 de maio de !W. rol, m, p. 131 ; A a de 18 de agmm
de 1374, vd. v. p. 96.
% -Pata 8e m ~ u h o r gen 5 d 4 r nu se alknds ao dam-
na ou prsjuiro c a d a , nbrn dere c o a ele cciofuadir-se.
A=* de 7 de jarilio de 3864, rnl. m, p. i&.
nsmmoruio r * E u n t a r # a -
0 re~peciiwa da de.
licta. p meio de aotopia cadawiica R90 @de ser aapptido
pr fãrmalidíidm uc não mostrem a terdade de modo irre-
8
awvel. Acc, de 1 de julho de 1837, rol. r, p. 495.
a --Lwluntarh, B o crime que wrnmme a facu1tatii;~
que, iociolbido de awisih Ie z m @ do cabip de varadas, '
6 -R;& criroi, prponneiido o & ' b m eit@ da ar.
~igriS49-" do d i g o penal, n h @de ser mudeiaasda na m a
ds morte pelb anis 351.Q .ia.de 10 de marpo de 1863,
vd. a,P. 25..
a+-Seodo casual, sem circnrostaraciai aggrwanlts i
stienwirtes, a na dere ser whiixada 3 p i a mrm-
rimai. d a . de ia E ~ r u e i m de 1861, *d.ia.
.p.+-Xeado raticado pm oetxçs'irlads actaai ' s 2'- i-
legitima
B
defera de ai 00 ioutra pew3,.ezdeodo-se ag limim d ' w a
o m l d d e , nae $&de ser puoih com pena maia grarr do
que a de y r i ~~~ ~ r r m i ~ACC. . 15 de janeiro de 1867,
n a lde
314. i -
-h
TO[. ü ~ ,
s crime6 M i e por b r i m e ~ala ~ , tem i p p l i c a g ~
o a r r i e 351." do todigo pnal, mas sim os artigo&35O.a 0
361.* $ 2.".h nesmri codigo, quando nla se rnWr.ar put a
mõrte foi ~ w ~ e ~ w c~e rch i das a feridas OU ~wvsairsnwds
c i r c a n ~ W a ; actessorfas.
s Acc. de 26 de maio de 1363, 901.
lu, p. 59,
+ r H& Q &mr& preme$ tadú nem ammps-
nbado de uulra circeme&ncia agravante, e a o t a p r i c i d o
por pomdas. 4 punido t o m a perta de pri~áowmxcionai.
.kcc. de i 9 de agosto de 1870, rol. rv, p. 486.
-
i8 Quando Wsmdo,o' m w tompeleo?e p r &
i
crime e a d e nerelã e não o e pIicia ~ ~ c I o u B ~ . ~
e? os ao *ii b 1873, *ol. is, p. 497.

idade d m d a m e w r - A domenw dgPjPtg aqnoe
deve laxer-a camtar por pmw-autheorjca pam OS efeilo?,
do aiiigo 20.- o.* 1.- do md- 0 penal e nu 6 m - y por de-
?
cisãiri da jory. Acc. de 9 da emmtrn de IW, v d . rr, p.
637 ;Acc. de 27 de jolho de 1869, ~ o l rr, . p. 73.
LmeiiLiiiadmde d e d r - a i m i . -XIS .&es de'
ofFensar ,mrpries, de que r u l i l b m k s ~ e que ~ , iiupmibl-
litam o quejwrsri de trabalhar por mais de rinte dias, exciuaq
a h n ~ a Aa. . & i$ de janeiro de iM9. vai. nr, p. 37-
i-i430 se d e i m pro@r a respeito d'ella quwitm po
rjnry. Am.>ds20 de 'uiha de 1#66, u d . m, p. 292.
-d aignrkrio dm e d p t a r p b l i c a d a por
m i o d'clla mão ptrde ser obrigado a)mprinder um 'aim 90..
bm o SE. O~JCED, seoi. o s termò6 dr rerpactiri b. As.
de 26 da ouinbre de f 875. sn1. v, p. 280.
-
. ~ M l d m &o sa%eiantes para a prohucia, esando
raiada a exigte~ciado crime pelo M Tdsd~licrn. ~ Aw.ds
&deagoaiods1880, i o i . ~ ~p.. 53P. 1 . .
~ m m -do m juigaaqii~da r& por ++lgI~'Prs
devem fazer-se qriesitos wbre ae cirmrnsfaicias esenziae
anicdadas. Am, fie 4 de viaio de 1377, rol. r, p. 430.
Iqjtrís - Para ser punida 4 pmim provar-se.ú aoi-
m ú de injuriar, o qnul n&o se p m p a t . Aoc.. de ?B de no-
remlro de 1375. id. v, p. 248.
i4euFiu - M o as La em dieer que i~ p m k w r v dm
I uc &o h ~ a n t eexigeoies. Acc. de 22 de oommbr0 de
Go,- 2
101. Ir, p. 21,. i -
0 ptmesso t d m p m ~ t epalas dirigdas a& a#&ss
da ,aacLaridade no erercicio de saeç funwes é o de quer-a.
h.de S de juabo dc 1869, FOI. T V , p. 47.
8 - 0s herdeiros do oandido com ellas, latlwido depois
de c o w t r d a ilide, W e m p m q a h n a lermos (1,'ela :-
as pmtic~basem tribuu~ijudicial, na aridiancir, publica, em
ros rlla, pelo juiz da direito, que p m i d e & inqoigw de tes-
smunbas, sao g r a i i c a h no e r m i ã o de suas R w W , e
sao rornpeteoes para as pxwguir a pessoa o h d i d a r o r ~ i -
n i s u r i o pobliim e e pmw de Giierela, insraurado pcranle a
r e l e o . Am. de 15 de novembro da 1872, i.ol. IF, p.
4 -Pelai csaiae~Lidasem um jornal c m t m um rni-
*.
nktro da peligi& do reino no exercicio de suas fuucgõws
por occa3iAo d'diac, aao se s p m n ~ a m d oo respgri*p,aa-
~ r a p k vge, instaurar-$e Minln o e d i b r proc&so
~ corme-
tiona4 na makrrnidade da arligo 407.- do &i@p n d .
+ p- 14.
Acc._da i 5 de I e r e ~ i r ode t873, P O ~ n,
' ' r- 'e dlilRr'qpqSe4Dirigidas prrias ageo@
t ~ r i ~0 6 &rercic@dsrsrrae h n c w , W jul-
do m i ~ i ~ pbb1i.w
$ad+ segtrndo 'a Ibrrna da p ~ s eesralnf~cido
m um asti--
771." s 7'i8.'t da noiissiiar reforma jadieid. Ace. de .2
de jgdbp de 1871, rol. IV, p. 291-
~ n ~ r n i @- Am wrtidHo da feita aos-peritoi para a
w r p de &Selã, riem 8er l a r d a c m as formalidades !e-
gam, e tem isso nfio pdde rwrir de k e a pmm crimi-
nal por deaobediencia. AEC+ de 2'2 de outubro de 1875, TU!+
v, p. 23E
amis- w' que C prootrociad~,hBuspeosP do e m -
cicio dk $nu funqha, ainda que aggrave de iojnm pm~iao-
na, emquantu não B dwprw~wociadoQUabsolrido. Aw. de
M3 de abril de -1874, vol. r' p. 27.
aalr de direito- % a rdlaç$) k m campekacia s
jobsdicm para rpcetisr rr qritrela e para oa demais terma
do p r o m m pelas crime! por ellc ciirnmettld~,A a , de 12 de '
~ S T Ç O de-lüi39, uol. m, p. 91.
-
a li60 g&ls prúcebsr crhin~ltueniepor iactos qae a
-
lei nHo pmbik, nem p o e ; nio deve wbrigar algoem ãs
d e s p e m e i n c s m m d ú s de actas e p m e s m iriuteis. Acc. de
5 de março de 1869, TO]. IV, p. 27.
i-+ dMtú - Pelm crmes commeltidosfãrs do e m -
M o de aaF funrm deve ser julga& sb peIo jniz de direi-
la; sem Eoterwo$ha de jury. AM. de 20 de f e v m i h de 3875,
r d . v, p. 434.
-mPe&m~-B-o para a querela p d @crime
de receplajão o da c o m a m $da p i t a o mime de farto
H
.
ou m a k e musa wwptada, embora o w p e c t i w corpo de
deUao,inwmbi as justiças da districto edi qae sc appmhu-
der algum ob@c10 receptado ou se descubra a wceplapo
.
d'esle. Ace. de CL9 de maio de i8fC+ vnl. u, 57.
-R ~ Ao jmbam.io do d o pmoomitSo por mines à
igqal gkiidade, sai c o m a m diversas; 4 o d'yeella, em
que elle fh ~ 9 p ainda
, qre seja mais antigo o crime, pelo
qmtelle esta pranoacish em b m . Acc. ,de 4 de m w m h
d&'iMi,-rd.TE, p. IR.' .
 8 -O mnipeknk pira a jolgamtato dn r&a@-@tada w gb &nina! &s iream ou cunhados. Aa.ds 9 dp a k l
. p. 110. .
èg.13TB. ~ o lTI,
pr a i m a diveisas, em m m i m s diãemnta; 4 o d'
a. qrb corre a m m pelo wimo
i n a r p . 1868,
~ v*. nl, p w. m*i -i. .\ecTk 8 - A intini*
m u i r h v.
d1slIe9i ata formarem ojwyrnixm dwe
B illeeSh pauta d ' d a . em ..que==a
#desceieaiaulc+ - $6
i
címpetenls paa'a 6 ,&üm i a k i d o . A=. de 5 de abril de f @, r o l - n,p? 178.
-obaimepto d 3 ~ pumménk wpiritaaea, e por tssd uaù -
r A divergeacia entre m m e e W s d o a r e'aa
@de o vi@rr gemi do bispad* pmandirr qnalqet ckiga n i p a t m a s na feppusta acis .quesitos. .çoaaiitue anilidade ia-
p ~ e r i i i e $ ç n m m u n s .Acc. de 9 de dezembro de- 1874, wL emioad, Ace. & 33 de &gordo de 487R, vol, m, p. IZ?. ?
v. -
- B Wa a& da ahdieRcic deram d e c l a r m ~ix uumc3 de
. ,
r, 119,
' ammmead+ 9 n u m criminal Tehboãe rodos o, qw @@w s o m d o s . AGC. de 2 de '~oiembrrtd~
dada de smpeiw & jriie da c?;usae a o s rn ãubstitutw @e 1881, 701. m7p. r&-
eutãram no caso ae m rn chahadol, e n50 harenh smrdci -
r Rd, Pauta doi JarrcBok
eofrè aspafies pam a I b u i a ç l a r m homem bom D bdki'seja .a- - e mbrneitidri B sng apreci*~ o que
Hão & ~ ser
commeaida a causa, o suprem tribunal de jasüga desi&a eonsla ilr: dommentos, iospec@ri ocular, exames, etc. Ace,
rmra comirta em que tpnba lagar o julgarrierib, h. de20 de 'nlho du 1866, roi. tu, p. Wj!. ,
& dezembro de i876. rol. i.p. $86.
iie E
+- d do circulo b jolgadn, em que foi commetiido o '
-
Sammea* ma r&Ia#So 4ntfs dC' ler Jogar 0 crime 8 o comptehte para o jalgameot@ do nu, Acc. de $1
' da nriirzriilim de 18&, ml. ra, p. 24D; da.de % de ljaneiro
da causa criminal jtilgada os prirrieira instancia com iipmd~,
deqe ter l q a r ri ~ i s wdw juizes, marçár-aa dia para aqwlla , de, IgB9, TQI.m,p. 323.
m DO mesiao oavido o n i i d b e r i a pnblico e lavrar-w a ms- ' .' r - h d a uma das dilas pautas d'dlle deve serrir no se-
p t t i r a Era. Aw. de 30 de junho dr 1875, r o l . r, p: 193. m m h . altcrnaorlo-se em d a m ~ Acc. . 'de 26 de rwto
-
e k ~xasada0 6 da causa crimina t a assisteúcia do'ad- de 1866, ,rol. m, p. 301.
d - O mxpchmd 96 k r ã bgw yuaado veriãquem as
.rogado, que defendea o ri?ue 9 allegacio mripfa, e por ism
nw @de o mesrnojulgan~rntoadiar-se rir a falta d'die. A&: cimmcdmcias.grares qlie p ~ e o~ ittigo' b 4." da lei de 3 de
de 18 da j n o h de 1875. TOI i,p l94! julho de 1867. Aoe. de 1 d agoaim e i 8 de maia de 186%
a - O d i causa criminal deve spr sisto por sek juimb,
e nlo PE pcr proposto r julgada mio n l e m de ciuw, odo
d e ~ ma por Im a rwpctivo amrrdao siir assignado por juiz
voiby$a%e coristiiir O deve a wrtm.m@i. faze.-
se n b , por Luraw daç jurados de cada uma da9 ires comarcras,
que n% tcrrba sisto o feih Arc. de 13 de julho de 1375,rol. mas otorriibcnaments d e de UPL eilas. Am. de 7 de iuIho
v, p. 1%. de 1&?1, voI, rv, p. 303.
-
durarsi fi5iiLtstii0 i&nlu9: dcr servim d'eilw os co- , e -$-lhe licih declarar qualquer circttissta~ciam d i l -
bradpi~sda iregnezia. Am. de 3 de no~embrtde I&$, hl. . iso no i%a de bomicidio TO+
cativa do Ta& ~ r i n c i ~ ael wr
rri, p, 954; Bw. de 10 de noremtira dp 1868, TO[. nr, p. M. ,~w:Q póde d&la& o' r& cornherteu uiiluolarfrminte
*- Nlo esmo isentos ~ l os
r ser c~nserradoi;esde E-
giitú de hypúrbecas. Acc. d a i 7 d~ janeiro de 1888, vbl. m,
o,ferimeob de que resnltbb a morte, i m s Bem inteqão de
matar. Xcc. de i 9 de jiinbo de 1374, roi- T, p. 65.
- o - &de, em atcrlo moriguo as suas msposm, fazer qual-
--
p. 986.
I - A d i ç ~ p a entre
.S ~ a os seus.iioroes, na assfgiahtra
das mpostas aoai qnesitm s E. ~aãlautesda acia d'audien-
quer d.laraçM, @r ordem s despacho d~ iaia, para desap-
a r w r a cantradic$Bir, ue haja n'eilas. Xcc. de '56 de maio
cia pnl s ~a1lidade.iAM. de 'E3,cie abril de 1365, ml, m, % -
,982, roi. rn, p. 258.
. s As 8mendaa na5 ma3 r e s p ~ l a sa ~ aqueiitos
; devem
p. 149.
4 -&o e i ã o isentw da m mcaip,m d ~ p s i l a r i mh a wr ka!menle resalvadas, Aw. de 2 de i d t o de 1880. rui.
mirar de p y u e m posta. Am. de 22 de uorerntp de 1870,
IV, p. 9 OL *-A ma d e t i a o a i m v o asa. Acc. d t W d e junho de 1881,
w\.
-
r H& pPdem iatemir mna tass ao julgamento %ia f
rol+ vil,'p. 93 ; Aw. L 9 c j u h de 48852, uol. m, p.. 261.
 ia- inmpstenie~para-i~krvirm MQSpor cri-
mr C movabando oa dncsmhb- Am. 8eq5
de jilbo da
d8R. TO!+ h,p. 555.
tedn+dedarar
-
ii L mri de crime de o k ~ a mrpwãe5.
a dm p e
qair a impmlb3iLbe Q%&r&aJbw~~par -Ma+& - X ' m l & r ~ db d a m e n w eem li+
ntma k
m ~
hdo qme o co~staotedoe~ã~e&m&d+s,ACC. m - a v e N aem atvaei-dopiso prphaooh 'ai ree
&@I
.
de m $ w d e 1879, wl n, p: 28?+ *

IS ,- h d a ç s m n i i ~tem wmp6tencia para d u r a r e gtn-

m s i i a e triios. bm. d i H de mio de i&.
+
2,;-
e& 8 d a d.05480. Aoc. de 6 de dezembro Ue 1878. mi. VI,.
p. p.l-.
.
-
i O paro& que pd wi do ineaar E m s~ terem
satisfeito as formali#adei para etle esigida~.tia lei ~ i ~ pra-
d ,
-
i ~ ~ a e p c i m r p d h& f m m a e d8 judd da &um d r n e . Aw. de 16 ds jalbe de g818, ~ dir. . p. 96.
wuarm m o
ids tem da-~er;iu@da o r+n e . h &a mabpu- leai&mmemw-Ma contrahqib dm &, m m p ~ i -
ximmj m b i r a -&meais di&l wmmmiim@+cam sqmlls wr,amla, &i a u ~ i s a b so'este &h,e das respet4iras
q# OUFW mais diatentes. A t c . de 22 de d e s e m h ileJ878, ' nktkas, não @em o1eEl&-a5rn i p v u i ~o k~ ~ ~Pm- a ~
p. %6.
*-
'~01.V,
Hao B adraissivej para segimdfi j u l p m i ù do r h
ri
sm mweqaentia de ler ;ido juleda Iaiqua a d e c i s b t a jmy
c a s o mimiaai. A=. de 38 de feremim de 1878, wl. r, p.
w-rirrsmr-@ando jB u era 80 tempo hdelicio a30 deve
no emmim. Acc. de 18 de jausim de i831, vol. vu, p. 5.
- ' civil e, undo-ci. r ~ d d'ahi
SPF j d g d c ~ n ofbro h ama oalli-
W h tem ligar, qaando nBù ba 06 molium que jPsii-
fiquem a a&afidads da013e. A& de i8 &tmaqo de 18-81,
-m!. m, p. 8.
'

*&r
-
dade insanard. Ate. do 5 de jamhri de 1888; vol- m, p. 444.
+ C m d m e . %od@ &bdido, eslmdo coma 85-
no lhetimm, 1130pdds considwar.~ao ex+rcieio de
4 -htem b a r quando n b oecurwm c i r c ~ m s E a b aioas IJIRC~~M,nem por 0 m i 5 0 rl'ellas. Acc. de i 8 de jrub
t~ mves qae pemnx6tm a movertiescia ds riwr d ~ ~ i e , dei367,rnl. m, p. 351. ,
maio de 18241, ~ dm,
Acc. de i 3 . d ~ . p. 29; h de 30 de 1IIiiWedn p-U-- Deve nas autoa de syridicso-
maio de 1332, ~ 1 m, . p. 226. da de jaiz de b i ~ i i oser riavi& sobrei^ respwta d'esle e do-
&-Tem jogar quando w ieri6cam as quesim legaas ara i%mmtm por eHe produsidds em sua defexa. h. & 29 de
a sua íonmkío. Arc-de 13 dejulho de 1880, rol. vi, p. &X. nouembm de t888, TO!. m. p. 3M,
Q - h e ter Iqar quando se m m 1 6 m a mreoieri-
cli rle aw e rdu julgado por elte. Acc. de L7 jankro d e
-
Deve eer intimado de despacho p a a a ãiscussW da
muça, em que i~lueuda ublica Wr parw, sob pena de ndii-
4882, iol. m, p. i 99;Acç. de 22 de dezembro de 1a2, v&.
m, p. 559.
b
dade im101wI. Acc. d~ i mmpde 1865, ual. o ~p., 191.
O -Pias causas srn que & parte g faxssda o&aoa!, dwe
~atwiirdesde o principia d'eIlas. Aec. de 20 de junho de
L 1865, ~ 1m,. p. 216: Aoc. de,t%dejulho de 1367,-vúl. m,
p. 360.
'
-Tedo-a o F ~ Uailegado na cansa - a ;l- h r e ser ouvido na ~ g u n d aiostaocia DO$ prams-
crime de & a i s corpota&, deiem wbre ella PrppOr-se si34 emqpe foi assistente na vimeire. 4cc. de f i de janeiro
mjory os errim competeum. Am. ds 1 de jalbu & 1873,
ml. TU. p.
. W W m amma
L -
Dera dar-se copia è'efie aa
& HM, val: m, p. 392,
r -B itimh~eknkpara demandas c ser demandado,
parte peaeipat, ms caosrs das mrporaq3~ e &tabele-
cw3dOr e defenvr do r& a m a r oti amen8. Acc. de 3 de memsde p~edadee tiSliehnciz+ Am. de 20 de m a r p de
S - $,
maio de 370, voI. rv, p. 153.
pe wr dedneido em m h i d a d é com e aorp da
dQicrp e d ~ p a h ode pmadcia. A%, de 83 de EU de,
iW, wl. lu, p. 48.
'- i $%o'aullthB m p w m in~tauradwa requerimoto
dklle ph crimes da que tratam e$ artigos 391.*e sepia-
1%7, roi. m;p. 366. ta do todiga penal, sendo partierea E haririda psrdw 4a
*
 parir!; c\põda s ~ n t t # a ~ a . i e ~ mhaetnnb&r:*
~a
mwãa de Lw,n4cmja g P e m €ka prejadicW. ~qm9le
R4ir0, AFO. de 96 de maio da 1863 rol. m. ~~5%:
dãhin-
. .
,i& -E. iosmpeieobs pam *temir
&dde~&i~4,rol.~~.p.>%.
r$r-.B-whi+ da acms@o p~
-prmesm
%

o m h e de &&L
w
mimes-cooipechenbidosoo artigo i l O . + hcodii mal. A&.
w
w - M e imdi nas q6e- i e - p l ~ . - ~ mae .
% he t O de 4867. i01. q p..,372& p d , qiler esta seja mmpmbc~clidami a d i p 359.', qner so
S-Deve-h ararido I'FP IW mtõ6baabFe o #Ògu 813.- do EOd' u penal. Bcc. de !E?,h iowembre de
e&bdu.mmn. A n . de I8 de abril le
2M; W'Ci2Q
1#>.
d&apr& d s 9 7 i i wl. i v , p. e&. id. r*, p.
de
,8T*, ~ dIr,. q. %L?
m - Y i d . k d - - - v m i e de r - ,
r- - se pobmdo d t r m i i a r a sua caw, ri&
$0w l b b r o de 1831. V I.
I?. p, 3%.
-
s b i s ser ouvido mbre p desi~terieiab ~pplimk, ht i r ~&6
#: 946,. -
E c k Am?de 30 de jaaeim ds.1866, ~ o l LU,
.
nacioniI. Bix. + - 3 i
de -Q
ioiewsmda na wuw a h ~ a d a
661870, tal, TV, p. d a . -
%dis {&ia de). N b s%rrdo de quantia taxeda @a
-Ave wr 18 ~ p d a i n s t a ~ u ackaggmw
a, leiei,
c.pk&ea maa~bsiitni@oB pelo tempmrrmpm&nle'
iwmmefib aida qob p r e1Ie f&km mmWm a s ' p k &da .ionIia. dcc. de PD de oritubra de 1848, wl. in, p+r
meira. A=. de $de noiwrbro ds iB70, i d l , r r , .2D2; 455, :,
& I 3 de norembm de 1870 s P de nonmbm 8.1870.ml. . - hia venda JJlegal 'de &*si
. .:t nao @de a r& ser ad-
I?, p. W6; bm. de 13 de dsmrnbrn de 1970, vai. r?. p : mitiida a (TI-% wlmtafiztmenk pqm L a r bmioado o pm-
223; Acc. de 16 de i l m d r n d e 1870, vol. ir, p-3%; h c . cem p r e Ia iusiaumdo, devendo E& segnir as trawiiW
b 20 8 deeembro de 1870. FOI. Ir, 235; Aoc. da 20. de @aes at4 hatrw 'seoterica que absoiia au ooodemoe, çon-
janeiro de imi, wl. r i , p. 257 ; Aoc. &E 31. de janeiro~de fmme as pwvas. Acc. de l i de março de 1879, vol, rr, p
1871, wl.*m, p. 240 ; A&, de 24 de fevereiro de 1811, mt; 258.,
~ v p., 251 ;Aoe. de 14 d t ferereirn de i871,FOI. EV, p+ %2 ;
Am, de 24 de k ~ k e i r nde 1811, rd. Ir, p. 253.;Ace. de 4
de março de 1871, rol. Ir, p. 2611 ;Acc. do 28 de Ier@eim
de 4371, io1. R, p. 268 ; Acc. de 23 de abril de 187hmI. bwi -h o h p a p a €abri- Gellas al-
tu,-p. %I de 30 de maio de i Q I , wl. rv, p . 3 8 3 ; gux-amap ~ e ~ a i o r i r dwo, pmniieis ssm pelo arli@,3: da
Abe;.dc7 d e j o h da 1871, voI+m, p. 30.6; Am. de 16-de mt~ d~ lei de 4 de jan ho de 1859 e por la.1 cri&, $50 altun-
ag1 de 1371,101. ri, p. 32%:ICE. de fi de uoniiibm de
i i, vol.h, p. 332 ; AM. de 23 de abril da f812, PQI. w,
tau& dOS mgs uilaes intsrc$%~da sociedade. i&qve fo-
r,- eonieneidoe como a i i c w m , oumplices ou ccollabador&
u, 389. d'ellp. A=. de 6 de d m b m de 1889, iriL m, . 172.
rn - Deve #r ouvid~,na s w n d a ioilmcia, m4gra- nuiiau*-~rpbae~ar~~.aa..aaraLrcoby
i&em e 6gwa entoo reprwemmte da h m d a n a ç h a i . dm.eopia da aceketqlo e do rol dia t&muiilas do b u acr
A=. de% de j h de 1871, FOI- R, pI 3 l i . ; mioiskria publico, Acç de 30 de agosto de 1872, rol. rr, p.
;r%-Dqve wr %ti~.adri,p m ãssintit ao jlitgune~~t~ da 436..

gpr Lsaa cnsre, e e r com dei& r elle ~

r apqb d~ 1371, rd. m, p. 314. ,
~
13-Deve d a ~ e - l b evista do mrpo de deli&. A= de-
. de~ ~ A m mi--Devt c o n h r - s e das appetidw no pro-
m w . AM. de 93 de q o s b de 1870, rol, m,p. 191.
-
ã W e m m t n b u o m epperioiea conhecer d'elliii, ain-
& que n& acmsadar pelas p a m . Acc. de 20 de feverei-
18 d e m j a I bde 1636, id. r, p. 358.
-
ia Bem? aer p m i b aa relarprio me wmde e h- rra de 1875, vni. T, p. 134; Acc. de 13 de abril de 1875,
*d.r, p. i & ; Acc. de 4 de maio de 1875, ~ 1 . - v, p.
& da cama criminil na d a & . Ate. dÜ li de ágPetU -& jM.
187L TO]. IF, D- 319.
a,-- Rs do pmw.-wimiual, apoaiadaa ria minuia da
appejEs$s de abas no wmmbo que julga e a a .
&E. da 97 hqEm
06ser T
de 879, v01. ai, p. 316.
 -
i Dccahwndo a rwrts,'dew *m
. &T+tra-
rand&e d ' m crime, e $ e s h se brrir & i a m ~ ~ *
-f-cr &do M - ~ w L ~ P - m-, s a sua 43efibma ir ta ouBidrde IneaeamA do
maaur& aggrebeaW, e piooediere abii@ a e x i m e ail. ptawm,.na do artigb 1Ka.F l%
di Li ù%de jn-
po de dditío. fazemdom miam5osa iudagqão sebm oa iiMm th,. 1855. Bce; de i1 ds dçsemb-.de 1866, ~ ; , I B , p.
srgnihu- Aae. de 27 de junho de 1876, svk T, p. 336;: 31b, -
dwnp~ q a a w
-
; O r n ~ k & m # Tendo d'ella mbh
dbk; gom ficar a I c i ~ d, e M & m
6 .-O m p de
5s BPmdigo-penal,
kplús pnmiba pelo 481,' e
k w e m T t m qw d k > f m m h m .
,
d q 8 ~ podia ser pers ida a rquerime~m'dsc+ Ate. h 2 de ] m i b #e 3871, wrl. m, Q. W .
T
fendido, e M o dd miribterio pub im. A a . de 25 de junho de
4875; m l . v,
R-
L

-
a -Pba e a "5- o k tem cabimento p m ordirmriã, nem
@ u g i d vrinistwk publico, qaando ú mrpb &rfeiroasr u b
r n w wm s~ideirciarlcirma dsc ciiccimfdawiaa em- Plld-Le -
MPate crime, t e d o B a I S h panedita-
çb, neebama h m s i a ù G i a p h k ger cttnsidwuda p&ra a i t -
& nori aiiigix 36OmV e 86 I .' do codigo penal. de ã ide
jimbb&t879,~~Lrr,p:301. . ., tmuwão da p r a , Ace. $e E3 de abril de 1871, w l . F, p. 26.
mau dois. j m r r d a w - D e ~ e d a r - s ~aos ew, 01i
-
I _

@os & m@.

r
k aoiwE pelo artigo $31 .* do' &digo penat a q u d k
de qae resu b n deforrnldadee privação riu deiitee que &o w-
A=, de 25 de maio de 1880, ml. n. p. 4B%.
;beo3comdareeio defensor&. hx. de 5 de fevmmkode i867.'
ml. m,p. $24.
- 39 -,I wpi2 d'ella de= =r e o w a e ao r@u dias tn-
-&-Para a ~ l a s i 6 c a ~ ad'este
o crime deve &beoder-w
iambem aa exame de maidade, feito em Grma d s ~ i d a ,Acc.*
im d'squekle em qm c o m m a dknsw da cama, M o s
& w de jmho de 1882, wJ. m, Q. ,272.
ornam n ' e m uamem, nem O dia da wL~ga,aem o do jnb
##-*a -
~ e r b u Hã& it h& para bbm um guardgci- gsmcntu.
- h.de 4 de dewmbm de 1874, ?&I.
-
~ e o d i t + h-se 'wte crime t de falsidade, quando,
V+ p. i14.
uil nas p a l a r m dim por occasib de em que a' ba dBm dos demais requisitos que ú oanstilaem, se prcv- 0 s-
mimo de igjarial-o ; mrii quando rtme.e fim bmiw$c&
me, -te ~4p d i a wrpersqaido a qoerirnmto do ofhdido m c ' d i ~ i s i m oelemento da iatengho de mam prvjnim a &r-
e W ds rninistwio publico. Aw.de 25 de jeriho de 1m5, wim. Aw.de 23 de maqu de 1868, ~ 4m, . p. 266.
53. v , p. 206:
eaas -Dere ser r m p m em h i r ~ i ram a a decisão
+-ai - Oa crimes d'ellas, de u e m do j n y . h. de 21 de oovembto de 1365. rol. ar, p. 2 . 8 ;
Açc. de 9.4de maio de 186.7, vol: m, y. 346.
sui@ram Ia-, Cai irnpossibiiilim o q~eioeirorode tt.&ihir
pw'mih de vinte dias, exdem a fiaoça. AM. de 63 de ja. ã - B applicrd ao pua pfogo 5 sua casa, 6 maior ca
n e h da 4883, roF. im, p. 37.
-
I Quando pelo airw de delicto e exames de sao'hde
pratica Q crime, w não,
r
prierlalc a heis. Acc. de 8 de q c d o e 16@, vo1. m,
p. eiü.
prejudicw i.*

nspedim se r i s r * ; ~qus,nao i b u d'silas m&b a ! p ,

3 -h pmpua a o pWe asr snbaliliiida por tmpmwis,
sãri wime pawhxhr que s 4 pode wr p o i d em ~ proúeao, de oQ bavenda arcmntaficira at~mnantes.Am. de i# de a g o h
policia correccja~l,a req~erimeabdo o f h i i i t b e sem,ia.-
b iBgs, rpl. w, p. 596.
terve@iu.do minlslm'o pnbiico ne a immprtmte pw-elle.
A a . de I 3 d i pnembm de I&,~01.m, p. I11 ; Aw. de 4 - (De )e).
a'ella P decorrido
Háo ae pWe Iear em m t a no tempo
de pa0aar em jiri#rdu a ~sbteaçaoo~.
Ji de mia de 4865; vai. m,p. 208.
-
r Na c o r p de detic.to por irllas dkm dwlsrar-se P irrs-
.Úumnib BOOque hrem ou p a m terem .&hfeitas as m i a -
demnabria. A a 4e M & agnsto de 1 ~ 1 7ml.
Acc de Bei de m ~ d 1862, e m1. m, p, 242.
, rn, p. 38$ ;
õ -Riu &r8 ser duaida, q~aodmas circkm%taecias
sões emnrradaa m qneixoso. hcc. de 2.4 de aam de I+ agpramnw pmhuham &e as ~ ~ ~ S I P B P L ~ h.
B. &e I!
wl. w, p. 814. de a p t D de I@%, TQLm, p+ $$l.
 -
ü h emmgu dape W a h pnblim pmsm %b 90-
rbno e por i ~ oso i.ribPn8ts ju@ciae~nBo tem jmisdkçáo
paa-daignarem naa mas sentença8 a l~mlibadeem qãe d ~ v e
ser r&~pfida. h&- de 19 de m~ernbrode 3875, rd. t, p.
.&c . . -: , , ,
TU. i.i%.- L
- ,
q i - t i * -h r e v rqutada pela classihago dù
,
s A seokmp cw&mna *P de trah$m pubiiws
por asik &ilm a ú m , o b @da exmtar.ae m wr mdr-
&mp feira um deqrcbu de, pmaancb. Am; de 15 de m i o
d e l ~ , ~ ~ ; r r r , p . 2 V 3 .* *
n@a ph d e ,r i n a w p~~ do$ r+w.acisepfe. ;C&&& -MO p d e ter lqpr a qwretsr conm e l l ~
-
Am;& 31 de maio de 1864, iúl. tu, p. 137-
r 8. m t e p a, que mdernnar na de dwrem .o r&,
&&ndeiwr ~ r g f f r ~ h a d i a i alylu
o a. qwtem$e t
prlo crime d t darem d e c l ~ a f l ~ €$I=
s em M a m e de mrpu
de delicta, emquanto n& bonver proceseù criminal ba-do
n'eaw exame, nem ntenga proferida n'ella mrn pIe69 dis-
mrnipzir. mas dewlqo desisignah. A¢E. de 3 de j u ~ h qde
IkG?k,vai: wIp. 512+ wl. TI, p. '237.
7
'mçsãa e a p r e c i w as prova. Aci: de &e m+ aw de 1879,
19 Y b se @de imwr a do artigo 437." da g l i pe-
oll-e-do urip 8: 5 aiiim da relormr pettil. lei de 1 ju-
1b de 1307, pela crime de roubo, mprebendido no.atTi
c PrsJaeo r wds propbr-fe a6 ju
a
dto, ainda gne n%0haja centmdtt@o oo s p o k n b
~ k m u n b aA*+
n rwpttim que-

. de i4 de mieinbro de 1873, ml. 17, p. 513.

da

U+.à+3 do meama todiga. ACL. de 18 de maio 61 i86r

wi-!V, p.39. .
-
a Para se dar este crime r & basta ~ que a w m u n b a
que rs dia per-ara, seieis motradietada>pr oerras. Aw. de 4
il - A comaaponde~rea d e Bndw de k b a l b o 8 p~IIli- de liercmbro de i ~ , T. ~ I . w. p. 938.
C O B 8 a de tm amos da p r i a celIulrir, *aida de degreda aa-não inmrre rn penas d'elle a leskmnnba que e%-
Ke
p. 68.
j a ~ b,e . ,1 .A, E
, $0,
tres r d~.ahuos,mrno 4 expmw no artign S..*da h d~p
ju, ,e +w, vai.., p l b o seu depirnento, ou r r i w m se~ mtraçta do que dise, na
aadieb~iado julganrenw.da a m a criminal, antec do facto
h-iruinm, de qw se trata na causa. aer submllido a deiibe-
1% - 4 de hba1lmos publicas pão @de*r applicada'As r;i@do jdv. Ate. de M de julho k 1875, vril. v, p. 210.
mdberes,-como expresso no a~tigo72.9 do wdigo penal. d -Para wsw a pma d'elle basta o simples repaeri-
Acc. de E7 de maio de i S 0 , 701. rr?p. 159.
eeae de di-e -
. - .
s a ~senresw em qne ella tbr
muub para a retmctagão.?ao pderido'esta pmdurir esse bf-
N t o , nu caw de o perjuno Br l o p t em audiençia de jory
impwo aos Hm, deve dcclamr-$e a das# do €npr de Africa crirni~idF s e n b wndo feita c n t bg
~ termiaa~a discosaão da
em qu8 teem de a cumprir. ACC. de #de juabu de 1H5, ~ d . cansa em que a kiemceba prJnroti. Aw. de 13 de ja&m
v. p. 134: AM. de 13 de jnlbd de 1875, v d . v, p, 201. de 1860. VO]. VI, p.-QiB.
m a i.- NU seoreiqas b e ~ em
i e alieroatiia t í ~ ~ ' ~a s t 5 - O r t s p c t i w quesilu pbdc.rcr propusta em q t t 8 1 q ~ ~
y8qiEhú$M dae adoptada na reforma pen3 pelas do m a s i ã ú da audienela cainina!, em qae a testemnnh deph
penal, emqyrato são €dr declarado em ioieiri execng@ p ou ~ammadacom mtra ou a i a O r h , e a corpo de delitto
mm s k m de penas B pris4Bs. Ace. de 39 de wvatnbra $e& etime bnsisle no snio de prjririú. dcc. de 19 de jdb?
F:
de 487 ,POI. v , p. 554.
I - A de prido -maior ~lrr1a.rtemporarja €@pq
de 1878, ml. VI, p- 3f 9.
se- Fsitia mrmrdsmmt - O seu pmcesso d o çctmpe-
-
gaida 4e degredo ; a da zlternaaiva, ao crime ne roubp r e m p a n J crirnw tnmprebaõdid~no arrigb h07.q do co-
camprebe.adldù warrigo 435: do d i g oyerid4 dq trabalhos di pmai, do$ p m tim 4 o da d i h s ~ ã Acc. ~ . de 14 de
P" -b I ' i Lempmuioa rio ultramar. Am. de 23 de maio de imgo de ,865, roi. m. ,p+2%.
879, ~ 1 . - T I , p. 3-38. +- A mmprwmia dù autmr partimlct no 56 amenlo
I Ba m n h p wrikrnoatarii dece ser-imposts*aortíu
anda@ w a p!, e em alternatita ade d i g o p a l . Ar$.
S
4 ~ & i @ M a , tau4 i*crimCs d'aboao de I i b r ade de
imprensa, m o em amos qaa~quer.A=. de 4 ds d m m -
de 2.3 de j u i b de 18811, vol. rr, p. 534. 'bm de f814, YOI, i,p. 104.
 a - ~ ~ o g & ~ ~ : o r n r n pp rn a @
ep4ir a
multa pela caatm~mçBnde p w r a s manisipaes, powdo fbr
-
+ B da p n a mim Grn b g a t d o l a p de dez anups
BègoFs de passada em jnlgah a a & wque a impor ; e B
&m qwntia -rim 5 repectira jwmdic@o. h= de 18 ds applkavei rarnbem aos j i l p i m m m a~ikntes.Am. de
fe?i&ro de Í870. rol. rr,p. 12%. 8 de-ouliabmde 1815. vai. Y. p+ 226.
4-89 premam compqmte. s pão tibqmrib. peh . % -+.Ma a in8rrpnipem a renovação a h i w i a de [mo-
dei* de dav taisas i o h m z ç i m ã ruuaridade. Acc. de4-de &dw de captura, e as reepeccivas cotau langada mo p r w a -
mremh üe 1379, wl. n,p+ 373. -ao. A=. de 2 .4 da maio BB 1378,. ud. rr, p. 85 . :; A de 26
, 6-3 Immnipeleole no caso de &nas corparaw iud-
mirxãdas r~ srii o 360P do d i g o penal. Aoc. de i 8 de ju-
de j m i r o L 1377, i o t + v, p. 408.
. u-h~~portwurna q a u t b pmjudiclaE e pertnplorir, p-
,
- d.
aba de 188D, VI. p. 505. -
.a h sggravu &ore sua cumpetenua devem ser jde-
dos em'mrfmttcis por c(nm jttizm, psto que haja remi..
Qeodo por iem, o o n h % e d'abla em a p v a aoiea dcv jalp-
m%rib do d a , aioda que o pmxsw seja de policia m i o -
na1. Aee. de 9 de mar$ de-1815, vai. v,, p; 150.
mm afia. IAIX de 4 dekdi;arpde 1819, vai. vr, p. 536-
madamer-Yid. -9-
=I+ - H3s a iu temyvr~as w h margiriaes que os e m i -
v ã e ~ ~outros
n í a n ~ i o o ~ i judiciza
os~ m v e m ws wiw
a#-& - patb ~ U 1embra~ga,
P mas eim os a c b pam a rsccasaGo 40
~mwite da ' p r a m r d a ' - Sb m i r a elle, a m m o a n y t e , no casB dem não ter @i& rqalisar a &lia
n%orxihtp o pharmacsatim, Se dure prbceder c r j r n i d m u - ph9snms m e z a depis da p m r r & A a de 1s de
te, qmisrdo. seim coobecimeuto d'eite,, aqarlle masm a m m e maio 4s 1877, s d . v, p. 4!2.
de atglpem peir truta de mdimmrow. h.de $7 de a b ~ ide l iie -!h l a p n de taaipo para eiia n b ae wnia o drmrido
1840, POL. TI, p. 465. dedemaPO~S~CIOM@CIdo H# ausente al& a sua apmenb-
- hblleaitqfir - Ao j a i do p m m c o yapw- @o cin prisHo. Ace. de 7 de d e m b m de 1880, vpI;m, p.
ciar se a1 m faem que 6c deu e iodimriw d'ella. a. 8s
C novem% de 1W,
-
r o l . ri. p 510.
1 Qharibo tirer sido allegada na querela, deve dela-
584-
- r
IRiirBo C4m tr~balba, nb de ser cumprida
cadeias ãcinalmenle em mrr'@, em ora aeje a'silas perrni t-
r s r e no libeliri aaaqrorio, em que kils ~'o s i s t i nh . . dc2. tido o wabalb'dlis p m , &a. de 18 de agosto de '1#2,iol.
de n o r e m h de 1881, roi. m, p- i39. T ã , p. Mj.
~---2-
r
Tem 1 r, dado o 4 a p legal para
elh, arn aemidade de ser Iwda p r par@ da m. Ac.
, - i

Nb > p b b ser abrigado a clrmpril-a o &I w d e m -

rido niella Bn p w - s o cor~eeirioalemqnaam a e m w
de B3 de dexemim de t870, v d . m,p. 257- . I& pqsar em jal$ad~.ACC. de 18 de mar0 de 1869, ml. n,
.x - Tem logar, ~eri&ciiodo-seo lapso de remyo legalj- p 35.
seal que,-wwisiiada o crime na exlats%o d'nma pqueoa - -nw Mmiablk crime quem íarnrra*iqueik. qas e
o
riahiia, SP deva. presumir que o r& a m n e v a rn se0 po- . me delieto de usnrpyw de coma imnimel.
!~r, Soda O m e m o imp. Am. da? de Ic~ereir.de I t l S I ,
Tal. w, p- 239.
d a-Y F '
Am. de -16 e março de 1877, rd. T, p. 458.
4 A feita por o r a m do administrad~do rri mlho, no
a --&-se tasto a respeito do piosaeso, coma da pena, e-ido de ooaa ~ W ~ E.iaS moniilae
. o crime e! a r m m
decomido 0 lqm I q a t desde,qaep c $ ~ u e rjulgador virado. Am+de 23 de qosro de iIl81, ml. ru, p. iü2.
4- &e,
n
qee a impaa, Acc. de '28 de kqereiro de 1871, vd.IF,p. 1 5 A
sentença.

tendo decorrido o prep(i legalmtes de i e $as-

-
8s Vid. F a *
u*)*W~ B L L ? - ~ Bmpanto nirú Or deciarado em
t m o ~ c a a oprnpeiente.
i A m de 6 de jmtp dd I€%, erenigb 9 respw~mxqu&ma, devem cs w c~udem-
wl. m, p. 551. riadoa em alleraaiiwt nas penas do mdigo penal ; e dme
6 -Em cassa criminal k l r a detsmioqda pessoa a - w c rapbem ddwar-se ma e n k n p a d m StQB lqam de QFricn
b lapso de dez aoo& de&,oaltinio um h p m ~ . de*oadw aoc 1.8pri para waiprirwi u peum respeclirds.
I? de marp 6.1811, v. R, p. P78; Am. de I2 dep- A q : d e 5$ de maio de 13?5, wl. i,p. f#5.
ahA de 1877, vai. v, p; 468. 'P+,e mabr' cmm #r-+ -
EmgiraW~iW
b w i e r estãbaEecimrrti% pmprim para* t r s h l b ~dos pm-
wg, deve a t a p n a e r mbriruida pelw d q p h agravado.
M.liv. 5
I.*rH. 1:$'4$.*c artigo f3.+ l.*da a r t a d e 1ui
L 18 de de i855. 'Ace. de 1% delulho de 1863, val,
Anc. de 19 &e nmernbm de 1878, rol. TI, p- 198. - m, p. 89;
x - O ciimprime~tod'esia p a o50 fip acha regdado -fi.hm pbde i n t e q ~ l . ~ . &ma a r n o dvit,
mas
Tem
%&

peda de- de 12 de dewrnhncide 1872. A.c, de 2 I mqp w1]98mm ditei!o''a.algurna mpridade, pela duim pii de se
de iW, wd. T,.P. 635- irion, o.a u i m ia .'e$ p d c a d m pelo aea poiuiidr.
~raceiirPeum& m L H - b & a 08 memhms da A=. de %! de ~ u Q ~I?%O 1889,'rol. Ir,-p- S.
c a m m i h do m.awarntrm eleitmI, p abusas por slla 4 - 8 cornpeienw para e l b a juiz da m a m a em qm
praiicsdos. dere sm promovido pelo minhario pnhlim den- f11r4u fui diBeeOoaada, m6mente uu M Q ~bem Q Iiqnida em
tm de oib dias, &pois da rwebida R denuncia. AEC. de %4 &arca se aammeUem a rime. Aae, de 6 de jnlho de
de kwteiro de IWB. rot. v, p- IS.
P- e m c t o e r t - k incampekub no8 is-
Es,mi.
r -k
'
ar, p 55-
nullo, quando o8u ba ~ w p ode Wicio que m m e
meq 4e hrui q t m p k d i d c s no.arrigo 421: $ i.* do d i g u a exisi&i de Letbs nis~isosos, k c . de 8 de m i q de
-
p e d i r5a.d~ 21 de jslbo de 186% VGI. iir, p. 7.:
s 8 ioaimpsts~tenús mimes de ofkrisas ou-
qm mta b ardgb 430.* do codigo penal. Ate. de Li de jn-
de
i870, vol. n +p 141.
i - nirlio, quando das k t a ã pelos quaes foi iostitt-
rada & r ~ 3 l t Lmpuwbilidade c i d e ba q p d 1d*
uho de iS7. FOI. TU, p- 35f ; Acc. de 19 da maio de'18-58, liao que m a l t e a elriorencia das hcriminosps. Acc, de
wil. m, p. 422, . I a de maKo da 4870. rol. 11, p. 142.
.S-fia p6dt ser admiuirto ~rbitraria~ente em l o w d e 9 - Qmodo (i r8n cçtiier pmonciado em mals do que
de p r d a . Acc. de 8 de junho i869,10l. IY, p. 47. nm, d e 8 v r to&mcII& aer jrd ado w memniu tempa, Aoe.
&iThpd~ spr aiiillitddü, m w simo de qtiersla, qpao-
,daa peru iãcede a alçada da policia mrreccioiial- Aae. & 18
de 21 de hernbm dr 1869,
- v2 I , p. .1
,
B iSnles de aier examinado pelon juimc da +ao de*
de -to de 4871, vd. m, p. 323. ear M d o a moferenda, para .se conhecer das ua1iidsd~
& -reste p m i s o n@ & adrnk~iwlB MP;O de ig-
~ P T deQ defpacho qm manda citar õ r é o pam o p l g m e n i a ,
alafia que luirdado em falta decarp de delicto ; u & i m se.
ter : -
a p ~ ~ i h d apio
a rniniawia p ~ b l i m admpdoa
, w juiz rela-
baeoordb o'efk proferido não deve ir de enwritm
aa respasms d abas niis qneiiiús, os qwes devem per propw-
.de i& petenair do meia intentadd. .4m. da 90 de maia
de 1876, me> v, p. 995.
9 -k o competente, no cágp de dibrna@ú e injnria,
tps em harmonia mio o articulado no libello. .\c$. de f 4 de

-
jaoeiro de 3870, vol Ir, p. t 10.
b Yao consiitne oalfjdade d'eile a cjrcumstancia de Ler
maopehe Ma em arliem W7.O e -klI).* da co$iga penal, e deixado de depdr no sornrn~r;IoIrma das tegernonhq para clle
bl~d& meiÚ da iiopesu. Acc. de 9 de dezembro de wmedás, e que dppois foi inquirida na auciieocii da julga-
h; rol. a,p W ; Am ai 30 de jansin ds 18n,vai.
iv, p. 3.50.
nieoio, nem a de se aornpwbeadewni em um ed qneuito di-
vemai cimmstanci& a$grarantes. Am. de 8 de abril de
-h
-eu= &iaac ndlh conta. r4p =r.
LWIPImidh de enrador oa contrariedade.
mala de 1363. m1. m, p. 51,
que
Am de 1 de -
imi, 701- rn*p- 50.
lã l o pbde 9er aonoUado pela r e l m ao w m b ~ e da
despha de nBa pmnenci8, mas @c sel-o pelo supremo !ri-
r
B t- Sendo p m d o uirr auseuk ztos tererplm do dwwMt_ bebi! & jmiip. Am de i?! de m a y & 1378, rei. r:,
de 48 de $~em.sjro& iM7, e havendo sida preao, depois de D. 211.
julga&. effemmndo embargo8 ao ,wod@ qoe IecoaEr-
DOOa Whtewa, não devem conhcm telies sen80 os 'niaes
L .

que tiibrm vúto o pm-o mos temo8 do artigo TO!.* da
~0Pj8~im r eãh r m ~judicial, m b i o a d v w m Q n r t i g 7# do
.dito decreio. 'prqnc conhecendo ontros, b i incq~petmcia
d%&l$pdar, o que i d m nnllida& Iuaoawi riris grmw da
-
u Bknda p r e p a h para jnlgsrneniii e rendo j i m-
m~çadoeste em andienclr de jury e m ainda ss &rum i ~ y ~ i -
rib ás wemvnbas, & @de Q j~ aannlla1.0 por um sim-
ples b p i c b - . Am. de 85 de a b d de 187k w1. r , pr 0 3 .
-Deve i o a t m w - 6 e um & B de ucrsla, quapda o
r b d m ~ l i d de o di-E PI- p m &uns 10s pm
competente o p m w a odinario e para bplm e de poi'LEia de gaesiare qnanro a detem coadm oallidak i w a ~ a l .
d w a l . h.de 23 de jameirv de 1875, roi. v, p. 122. Acc. de 5 de m w p de 1875, TOI;-G
p. 151.
-
ii O de q u e d a pela crime de rapto & ama menor de
25 amwc e raalnr de 12, pmticadb wrn violencia, dew wr- i&
-
ar N b pdda a relag.W, 'dePobb deia andemna-
do jmj, julpl-o PPIIO p r hlh da
miou 6eeisünds da auma@o o pd'ella. Acc; de 5 dk b qmL a ezlsknria do mime fie. o e r i h
v& de>i€li8,ud. n,p. 30. adminlmtirw, a m o Judiciiea. a
,e- Sendo annullado d da quereiâ pof. i r cm mnila menos; quodo, buda o eu inrerposm aggraso d'in-
*,a. ~ ~ c - i ~ m ~ c i deve-o m d , a n sd dwd. o aah
rela indtwiramente. Acc. de 5 de nowii~bmtde i878,ml.
GE - jtiata pronaocia, Ibe foi amegado prowimealo. &a.
tarereiro de- 1331, vai. vn, p. 14. . i
de 15 de

m,p+ 1m.
-
16 HHD p W e ser a&diado p& telqiba mm hiada- a
- O r411aecusado em mais L ae am, dsve wr jul-
p d o e ppr vfrtuds d'elle oa mwma au íencia e com o mm-
ao *,
mento na lalg d'entr~gado rol das W b r n ~ n h sda amwçb
qaapdo $ p r o m rn ~ P M ~ Wdle Foi M&I& do
me& ml, osm @a $I@ & do J U ~ t. Q'wn que-
mo jnry, e não O sendo imporia essa lalta nnZtidadr iwaoa-
WIL
-umda
de 8 de m i o de 1863, vol. m, p. 421.
- Deve aer c v a b r m p:3 querela#a-'
& i c j quawic~m a Mnse acbar mpprida pela n m~ ou- dada no que conuia do cmp de h l i c ~wmqae ~ ~ , a jujrilz pùsw
mqaesim4Acc. de22 de raw k 1881,ro. m, p..D. T eai aaa do erame de sanida&, no m m e de o f f e n w mrp-
1a -8 w e h a i que n'ella baje 0 k m 0 b 3 a i o s t i t n r ~ v a rim, crinvder para crime'divem e mais grape. Aae. dtt 18
de c r i m , ooe temos que rescrere O 8rljp 18.' do codi& de wtembro de 1877, ml. v 7 g . 511.
B
penal. h.de 5 8s maio e isa. 701. m, p, 231;
i.*--Dew aoapnder-se, ioterposh r exoepgo declinab
ã - A relata compete ~ ~ l g beii~itivamente
ar sobre cia
W em qrie ella w hmdr. Acc. de i 1 rle J a o h de f SW.
ria do fbm ordiriatio para o corrsdonal. Am+de 16 da zqpio vd. vr, p. 52%
de i378, wl. n, p. 168. #-A falk de iiilitmçâo do despacho mmplmeslar d511a
i&- 4 b deve iostamar-se pelo h ?ida* de e
grado k carta, náo w ieerificaedo Q mesmo d m e @o aorpa
14 atrllidds. h.do 20 de dewrnbm dt I M d , vol. nr, p. 173.
I-Xo ddespb d'e€Ia deve daeiam-se a q u ~ l i d ~em
d~
de ddicto, que rriter rsostra ii IalU de iotee@o crimiwsa. 'que O B ronun~iado,nu menos em refereoua am aiti-
Am de 13 de novembro-de 18711, 701. V, p. 553. p P f i : a 8 3 do mdiw p r l . IW. de 24 de janeiro de
is -8 aullo quando n h ha n'eik m p d e delicio, ou 1873, tpL rr, p. 667.
bavendo-o, nh mntbm-todos os elernsntoc cor&iludvos do
aime accmad+~Acc. de %J de jdb da 1879, ml. n,p.
notei* - Tendo-seprotestado em Lempa oa strdim-
cia do jnlgirmeoto criminal por nnllidrdes e w apontaram,
3%. d o p b d ~o jnir de ptimain iostanciz i a d e r i r o ECIM de
---.
-
i a A ama annu[lm$o por se ter iatuntadri o de q w -
Ia. uuandù era wmrretenb o de wIicia cormianaI. dtm ser
m~isiãrequerido. Am. de 5 de maio de 1863, TPI, lu! p. 58.
- , ~WV-~+&O - A crime dekpinada, osilda em
&mente dwde idèflpbo i.elipe~tsnidao 'urautekro i.? caliii-
d
s querela. ACC. de 27 da maio a e i 79,'mi. ir, g. 337.
prom80 de querela. h.
p, m.
de 23 de juieim de lsh, iol. m,
81 -mo se deva decretar a awa onlIjdade p~ dsperem ã - Esta OraimstarPeia aupppaote nu se dew conrun-
iP4te. cdm* kstemusby, pesmas, qae nsa sãri iobibiias de
o w m , sqynbo as dispoBipM do wdigo civil. h..
de maio de P88Z, vol. VJI, p. 2.40. r
de 2
dir ccim B pmr@
ouhw riobmias g r ~ m
P =Ligo Q?O:
r
especial, feita por meio de d a d a s w
pma as p a o a s , e que trata
d0 d i g O penal. Bee. de i 4 de awto de 2877,
-
X a Aonalla-o r Malta de cor o de dslieto qae reriBpoe
i uol- r, p.. j07.
a existencia de facto crimioma, ta aomo alei penal P define
e pune, e p r i&, no caso de crime de ferioicnros, nko pWe
o rBu ser qliewl.la& e punido com Irrodammto o0 arligo 361.1
G2
do d i g o p e ~ a l quandk, o mrpo de deiictb a3 h g l l g t r a a qudwa - Para se querelar pela frspdãlenia s d p a -
i f i c r l l p i u ~ uprerish ao artigo 560,":- nYel!e a deõeiescia sa, P de delietn B r geprerip do @ih~bal marrbd
 mu~w~rile pelo crime pmidu
penal. A=. de 6 de &itv,de
7
is - Para wr da a por m crime de okeasas C p r m
mrnprkhen8das no a r t i p 3Bi.* hd i g n penal, 4 pmiw
pelo m r p de deliur r mmte que mal to^ d i l l u r i19
'alguma causa estranha, algomas das conaegne~eiisdmri-
a m a -NU pMa eer dada pela prm d m d i d a de-
ullimada e hchado o sammrio da da minhlerb pu-
/$ de
ptaa 00s qnaw o a m m d'we arriga. A#+ de 9de f e r r d -
ro de' 1877, TO!. *, p. 443.
'
w m ar m a u &ai- -Para se proporem
gp.
m, Am. dc 31 dc agmm de IMB, wil. r, p. 204: Am+de
1 & me o de I U D , vol. r, p. 280. - mb&liarimsute abrs cumplicidade e @s@ que dá acta
on d'dle 6amw aue a sita mate ri^ sumiu da disco-. e uso
s -3
nplla a dada p l o &<o pds qual m bmcr pm- &*e haver d&e~tia aPlk wm na &pasrr a eüe dáda, de-
& a* civil. Rem se proleak por a crirnbal, A=. de
. renih decitarar-le 03 i ~ t i o edemonrrtratiioa dWla. AGE. 46 17
a
jaobo de 1865, uol. iu, p. 65. de mtubro b 1876, wl. v,,p. 101.
8 - N U pW1 o juiz i o n b e ~ e kd'elld, dCCILraodo ioAin-
petene 9 jaim em que foi dada. Ace. de 19 da maio de iSW,
-
- i Derem faxer-w mpamdarnrnh? & o mime B H-
fim as d m m s r a ~ r 5 a saggravanres. Am. de de W de
Q , 427. ' 4N9, ~nI:v[, p. 316-
r -Pilo d admkíinl auin, ncba~dwlisliimidn e h- 3 -Derem prapbr-w sobre t d a a materia da ddem. ACC.
cbado o mamario. B a de i'7 de on~nbmde 1863, ml. m, de 30 de oovsrnhro de 3880, iol. n, p- 578.
p. 106. 4'- N'ella deve e p c i 0 ~ r - ç eo crime mui os el~men-
6 - O =r p v r e o b o de policia w r m i o r i a l , B Q toa w n c i a l m ~ n i emmtitulivm d'elle e circurristaahas %-

-
mpmte para ser
c t a n d a k pbli-,
digu ~IOLI.
enido O aime de isjuria ewta a EU+
que trab o arti o 181.* $ i: do
ACL. da ide rnaw de 1378, roL m, p. 1%
n r a m l d e rtennanles. A=. de 3 de mar@ de 1876, wl.
i,p, 28TA
6 -Sendo d g m d'ellm inrperlinenti a respoBb a ezk
8'- Tem legar aeguoda entre as mesma! partM, tendo 680 d s ~ eser tomada em corisider@o a i unren~o,ACC. d8
eido a rimeira jul da nulla por nentrraSa passada em jnl- 13 de julho de 1880, wl. vr, p. 693.
@.da fm. dt 5 de $arsim de 1QS. 4. i. p. 6. U -Não derem ser dtBcicn& t taes & a p d pelos ~
s -Na tem Togat por m i m de Brto ou rbpbg, mas aia q u ~ no s crime de hümicidio nb SB a p m a cmouistanch
a.qão E j ~ i l ,allegando-se a acqaisiçm do cbjeclo por crinuato, ailegada em d d w , de a &r, q ~ a n d op a t i m ri €a&. a t a r
e riso haiindo HI de delicb que mosire a erjstencia d~ p r i ~ a d oda sua ri&o e do wobecimento do mal que h i a .
crime. ACL. de 29% ,aae:aim de 1818, rd. ir. p. 10. A= de 16 de oowsibra de 1871, vai. v, p. 514,
e -Tsm Iwr rio em de n m w por escripto. de da- g-& @oi pmpbrmse ao jnry mbre crima qnaeS
a M a r Em crime d auctondade iiblica no ta30 de ri ameqa- EIW baja pronuncia. Acc. de57 de jofiho de 1876, id. v , p-
do aio itucerta quaotia. I a L 26 b kimim da 1818, 396.
ml. TI, p- 27+ 8 - As emcndas nas maptMaa a eIiei devem ser resal-
a -Ma se pbds dar s e p n d a peb mesmo i a c b i Padas. Am. de I O de w í u b m p d ~1819, vol. ri, p. 37P.
pmtenjemi* de o o i u moseqaeníias d'eli, p e o h i g l : 8 - Devem propbr-se sobm a m a b i s da d e h a alle-
p m 8 m da primeira, pela pae e8ra reeha $ido íalmda naIla a na wntranedade s a verbal. Am. de 10 de julho de
r 6entenG p a d a em jdgado. Acc. de i9 deãovembro W. vd. r , p. 46; AM+ de 9 de $te de 1870, id.
(880. vol. n. n. SR.
i* -A dãda derigas drrsrn pretxder ,as dilien- 632.
T
iv, p. 181 ; Acc. da 20 de fevsreirii e 1877; vol. r , p.
r i u a os se refere a poriaria de 21 de a~ap de
-
1653. bcc. 10-Mo devem ser p r o p t o s par modo oomplrro, mo-
!e-nuço de 18-78, ~ dvr,- p- 23-
dc l?
II - { h g s p dg) g não o bs , piicia w r e w a 1 , 9 Q c&, -
fw t krqular, e as r a s p t a e do jw t d e s devem ter pm-
especifhdae, daras, wrnpletaa : derem p m r - m
- &,re r imhasia da bim PIIOYJ~II @€oNu- &c. & 23 de
d% iW, vd. E,-). 4d3; Acc. L PO de maiq de
opmh
-
1830, ?o[. ii, p. t64.
rr Mo pe &rem úmiutar a&re crimes, porqüe o' r&
nãa foi p n o c i a d ú ; e umde ptemeditaEgodevem desigoarka
w isckado vi stla osw n m z w i a m e o b c o n d e r - s e s o b pena
L niiidldc. h. 24 de tomim 1855, wol.,ur, p+ 1.
i i s - A. de6eimãa d ' e k I.a obeuridade nas s u a m-
p t a s i a d u m nuihdade. Arr:. de 1 de n a m b m de IW,
rd. irr, p. 99; Acc+ de f de iemeini de ?881,iril. v q p. 9.
na- kmrn comprebendw talã a mataria da dakxa. os
azresCimpa a w ~ h r n a ma e r+
dai.,,&&,
-
'P@
de 18 de k~eteimde I F 7 , d. m. p. 32%
àrebi'u
- ia 6 8 pegpa3t.a a eelta o b I i e m sec n n a n B mi
cwmühtarias eam ai, da. de 17 de J U J ~e 870, wt. 8"9
ir, p. 167 ; Acc. de 2.4 de h M r o de 1% I,rol. n,p. 256:
h de 23 de abril de 1879, tctl-ri, p. 587; Aa.de 24 de
jamim de 1373, ~ 6 1 .rv, p. 467; Acc. de 18 de janeiro de
1381, v01 m, p-
I6-flM podem ser propwrtm airibsidiariameete s&
-
brs mauria naseida da ,&cusab da ama: &E! nullas as
mpiistaa B ejtm dadas ria par@ em que &io im@omtes, e
u4 B aqmh em que pagantmdo-w ao jriry M a r& m-
CEM do crime, elle responde d cernplice. Aee. de 29 de na-
v e a i h de 3872, val. ri, p- 453.
1s-Pmpma sbre iactoa o& n h i d ~eo s iibllo rmnlta
d'abi zit~llidde,Wrn em n b &ta a prcroessp qrianta awr
mtm dmliea articulados e pro tcs ao j~ry.Ace. de 3 de
novembro de 1883, ial. tu. p. &?
-O r& a o w d por esie crime rib pW
eer coobem~~do mh a h l v i d o o mxmado pelo c?ide de
lurb b n obiectm que mdigiam r e ~ p t a h smsa ,
erri na0 terim sido Bavidms @r meio da aime: Aez. de i5
iu~daeinca
de t m i m de 487íi, id. IF, p. 124.
ã-Pm se dar este crime i3 q r i l ~ i t eo t w 3 a l o m n M -
mena drus ob a c i s m p h b o s b e m fido obtidos por meio de
d
:rime :- a mpmonoc~ma'esse crime ppde obkr-se
de um aimplas rqoenrrwrrto. uaodo o p m s o pe o errme pr
~ d kiIi r 'iinnallado !alii de hohrnentc pn-ille.
LFC. 4
12 )a &ri1 de 1% .01+ n,p. i@.
5.
-&te crimo e punida min ipn de h i . o rimpl~ar.e -
um daiiG& hadpa, aida qw ci ralw i10 furto-aceda 8
FWM -
-
,i bm. de 1. de maio de 1375, nl. r, p. 111.
~ e e a r i + Põde o minisbrio pubiilico impugnar a com-
w a c i a do i o h r p t r i p& a@b,ria causa, & c r r i d , i ~ -
~rpwdoO recum de % p a r o do ãempacbo qoe 0 marrdw
-
timar+Am. de 23 de eovembrb de 1880, vol. n, p. 572.
a 0 in&rpmto èo s w r i r d ~ absolalwio pmhrido poli
r e m na c a w crjmloar i?sasrpenaiw, s pm isso &ta a ae
'Ba
:nap. mandado de sultum. Acc, de 7 de d,aembm de 18 ,
-
584.
- $ peraiiruh no ma de viola-
mearmo ó
-li.- u a , mwsn de jwiadiw e incomp&ntia da arrctaridade
-
d e g i a s t i ~ a .h,de 9 ds e e a b r o de 1871, TO[. r, p-9 19-
de rawimm Em aasa criniiad deve ss
recebido pelo @s de primeira insranua, quando I n ~ r p i o
'oppranamente, lendo-# p r o t ~ t a d oem lempa p r alguma
n~liidadbdo poxw. Aec. de 8 de noiembm de 1853 701.
i, p. 590: Aw. de 16 de mtdw de 1893, .iol. i, p. b54;
m- h. de 25 de nwveoibrci de 1864, vd. m, p, 165.
% - Nm pmm de policia ~[yrmimd, ainda ao caso
& layqipstencia, oBo &e dkciamenle da wntenp do Juiz
& primeira ia&incia, m a ajm do acwrdún -da t'&@ri m-
bre a appel* do mamo. Acc. de 14 de maio de 1889,
td.it, p. 37,
8 -Em' p m m b cwp&cioriai d tem iopr nrrs Wris do
a* f262O da riorissima reforma jdicial. Arx. de 7 de on-
m bh ~ iü70, wl. % , ; Acc. de 16 de dmmbni de
p+i-196
lW0, TQI. w , p+225-,
4 -Tem lagar, m t a a d ~ eda mmgetsncia do Iam çfi-
mina1 para mbew do m i o para que slgwm d chamade
mal. slle. bec. de 3 de fameirc de 1871, rol. ir, p.
C -Cmpe&da hisb do ~ribnnadmrrwional aaar ean-
2E
gae de wimaa. h=. de f2 de maio de 1871, rol. ir, p. 286.
'a- Deve mmdar-w rorriar e com suepen& de mltnra
B
f do mmado, quando M tiver rotmiado por irnuidadoa W-
Bs e hteriniaadaa~sotes da a c l a r ~ l odo jerj e Idr q u e -
ri8 imuiediahrnents & publicqao do
asdtma. Am. ds I 1 de 'ilih~de
1
de 14 da noueakm &a i 71, vd. r i , p. 336.
.
oi -De%
mabscew da iiwsl do d a P adire
em meu cricnin& r ser qnestaa pre[imim s prs-
~ p &md a. d e i b de &ao irnprawi. Acc. de 18 de
j m de~1810, ~ d r,. p, 203,
 # - Ng6 p b h a relaç& de M a impdil-emrn Q tunda- dip al. A=. de 9 C s o w m b r o k i8ú9, roi. r+?p. 96;
m e o b de se tratar de cri- que mo foi da#iBd+ mmd er.
& e o L a stm a l g d a , q u a n l a querela foi requerida rxirn
hindaaieato em artigo do mdip penal, ceia pena a exmde,
hFE r
- 1 1
de I r 1871.-mlnw).. p~ 32.0.
Bão eat8 em rigw 00 n l t m a r . A=. Q 2S de m i o
de 1871, vai. m, p. 2-97; Am. de 93 de mio de 1871; wd.
I í , p. m.
A=. de 32 de jul bo de f872,QOI.rr, p. 4-55 ; Ac. de 5 I
jdba de 1372, vd. rv, p. 433. . ,
s -WBo ee ptde interpor di~chmeoteda sentcop a ~ i -
- Wão mcarnetk&&o que n'ms p . i i d a d ~
B mm CBMP~~UIBO~JJde v t o r a s manicipaes h a r s ~ ~ t o i # IU
ía
dsmmhrk da prbeim inslaocia, tuas h m da dwiw da ap- um mrnrnurn dm m a d i a s hitw i~dendamaieba meem de
@!%@o d'ella ioreipmia. Aca. de 40 de agwh de 1869, fnl. . a o w ern.termnos M d b . A- de 20 de fevereiro de 1875,
~ tp., 96. wl- r, p. 141,
'rã- Mo compete a wlar$o, mae sim aa s u p r n o tmbn-
tia1 de instiga, rxinhecer I r hndarneubs mm que @de ser,
-i Pam w p&w órimiuahiiixlk p&m
dirigida a-alle ou a ageate da aocwidade, d p w i q~U 6 o
d ~ 1 ,
riri não, prorido s requerido o9 cansa criminal, e por hw corpo de delicm @i e a ~ t e a c i dv
a faW mmiaoso.
&i? mandar tomar P mspdiio temo. Acc. de I de ma+@
de 1878, ro!. ti*, p. 29.
i r -Tem lo$ar do ~CEO&U, em de ge reiqpu a ~ e n -
E.&wddelcna -"%
A m de 20 de abril de P 77, vol. r, p. 4-51.
D B e kodri r, rSu aido m u d e m d a
de fnrto simples s mrnmetteo~odentro do pms0
1
teng em p m s a crimioaipeIri crime e ~ c e p t a f l ode f u r ~ o
iiperior a ma000 ruis, Acc. de i4 de j a l h d e 1876, rol.
pela
de dex aanw o de furto aggramda. Arx. de 9 de:wremb~ode
1880, vol. QK, p.,57I.
- -
t, p. 351.
kB Cprpp~tudo a ~ o r d ã o9re =da, que ci juiz de
meira inaraocia julgne pthemptoQ crime. Acc. de I de
p,- -R iocompetente p8m mimar a enbu a ao
m, a h l v j d o em primeira imtarieis em capaa ~rjmioa par f
umtcoça psssada em julgado. dos o b j e m a ellt a-i-
i k t e i r o de 18.91, vd. m, p m10. doa, Acc.. de 8 de outubro de iM9, ml. rr, p. 88.
-
i# Tem lngar das deci- Qnasa eobre casoa de po.
licia wrrecüonal,. &rendo inmpeteocia ou cxcmsb de lu-
-
ã ffhn &*e cwbecer do despacho ue jnlgs o t#pri
1
de d d i i e i m p m d e ~ t apor não tonslar d'e e facto ou rimia-
ridi*, a par iiw n60 deve a rela$iii iaipedil-o. Aw: de sao pttnivel, m ptedencia de visb dm ~ s p e c l i v jdxee. ~s
92 de março ds 1878, 1-01. n, p. 31. dcc. de I 0 de marp de 1814, -1. r, p. 2í.
-
uM*rma m M h ~ hamo~isar-se e para ella ni
artigo 70.' do Eadigo na1 mm o artigo 64: da lei de i de
-
O bm.mpetencib para jolgw 0 mtrari; do qíie
hi d&dido gelo jarj o s cawa critnioal. A-%. de 5% da maio
julbo de 1867 oa app&io dai penas. *a;. da 4 de de .1881), rol. n, p. 886.
'
de f $6'1,vol. m, p. 9%. W m - 0 a r n u d ~p r d i v m ç &me%, em p m m
- Dera applicai.se a pena eahbeleeida n'elli, quando de plicia ctimccimai e de qeer~la,~ P W ~ ejnlgado
r por tOdO0
nBo @oba parado Em 'nlgado a oondemnW em o u h r Acc. ~ j a n c i a m e u & por este utlirnri m s o , impoodrr-a~lha
de 26 de leimiro& 1969, tol. ii,p. 13 ; Ato. de 2 de mar-
@ de 1869,'rol. IV, p. % ; Aoe. de 2Z & witnõro de 4869,
!
pena miar. Rec. de 30 de maio e 1871, wl. r i , p. 297:
1-0 acrriwdo p r mais do que ila crime sendo absolndo
ib. w , p+ 94; A&. de El de maw & f870, iol. rv, p. par algum d ' e l l ~e nãa se teudo remrrido da seitenga dessa
143; Aoe. de i de abrit de Imo, ml. IV, p. 14-4- parte, em tempo 6 pela arma preacrIpia na lei? na0 pds
-
s L r e 8er moforme mm slla a ndldade mmminadr mais aier por eile julgado, quando v e r i h anflullar-se a pm:
m jaigada Aw- de 16 de ab.i de 186c POI. LI. p. 32 ; I&. 6eaiso em virtude & recumo, quaaio a H outros porque foi
de '23 de abril de 1369, ~ o l IV,. p. 33. condemoado. Aúc, de 3 de d m r n h de 18'72, vol, v, p.
4- N ~ @de Q ser appliada aw reus conikmoadw par 449.
e a t e n g p m d a em ul a d ~ ando el1a ccimqm a ri-
gmt. Acc de 11 de jon!o !e Iby 701. n,p. 15.
mk amemte -O p r o w a d'elle o& se @de annul-
lar ~ 0 8 0a Enil, npm sui nder se1130 estando o r& preso.
C - Ria weentenp, que c6ndemrc o r& na% p e w d'ella, E
Aae. l e 27 de janeiro de i 3, rd. nr, p. 13.
dew de hnbe&i ser erirdeaisado em albttativa ia do co- m6u der- -
Cooira o i ~ d i ~ i d um
oim j&alo
piw
mid.
-- PZB Bi
$" iqijdai0nte in&wskr p e e í u &-
de 9 de wweim de lR63; ~ 0 1 m, , p. .14.
a p m h m -.Dete dier diado pamlmeale e deria
nomear-&lu cnndof a i a w-m a qwdqnrr
~ P ~ l s DdU. A e ; t í i

a cpndmnagb b da ~ W G SCf'iPI'B
Y
iP de juba de 1U?U,
LeP ha-
rido amimbdmsot0,4 pmiw que o rmy de dr4h.o mesim
m e w + bec. de 19 de n o v e q h de 1872, oal. rr, p. 446. pus iacb'rt hnw. A=. de 24 de tèrereiro de imi, ml,
m m m - WO m a d m s em p m c e w cwdioario, e tmdu
sido m&& a crime em iulgada, em que Jles sdam
Bumicibdcd em que haja & d o e jtiredm, 4 mm bs jm-
b -
- p. %.
rr,
NU wmaette e& crime qem'aabtde objeotiw,
em que tem parte, c m p b m i o em ral caso ab p ~ u d i c a d oe6
civil. Am. de 19de r d w m h d e 137d, ml. rv, p. H 8 .
dm d ' e w m l w qw derem ssr juigdm. Aec. de 15 de
julho de 1870, rol. m, p. 1716.
-ri
4 - Am jnradm crinipele decidir ã h a exiaienda d
i w
PBu a m a m &i p - a c r i m d'dw,
~ dei+ nqrii$iiros, que eiemm ia w dsesifl
lum, d d t m g h FmudnSe~rs.Acc.
re 'de se p p i m masdadm de '~aplpra e de e p d r twl. nrp., 162.
bs mab diligeritiau para ella & orljidade imnavel,
m i m cmm ba ma a'aquelles p m m s m , a Epjo m m a r i e se
procrrden mbr da promdga@o da Iei de 48 de j n l b de 1355,
havendo uiensS Ir vinte iestematnhas da$ nao iob'iidas de o
=rem pela lei, Acc. de 21 de abril de 1863, vd. m,p. 43.
-reme -O c o w de d o i i a por este crime deve
ndarnente, sendo 11 T ~ m
-
8 s i a r b i j adie~a&ii Pelo crime de o5 flceb€Y i&-
U a a d o & a u b crimes, h w %sr
&teminar ae c'vcamstaricias e b t m e m n c i a a do meumo.
k de 95 de agpstri de 1868, r-01. m, p. 466. 'mlgadri so mesmo tempo q n ~ p werm. em audisncia de j n ~ .
S - ALO a mbituerte o qm, rendo estabelecimento de
rerrda da tabaoas, ee op@ 4 ioapecgm e 6scdIsarn em c;r-
ia+de I6 de noiembro 6c 1817,ial. v. p. 5%.
-R~W@B de mmmw -Para tBr l q a r a qne-
aas, em qrae nari m armamna, fabrfm oa ~ i d eaiada , rw reta por ate crime. qrtaode CI cantrato Fdr comprovado p
a elli ali-. Ate. de O de j u o b de 1376, vol: I, p. d0: darurnsr~hautheniieo, B precbo qne haja mtenpmimria,
- HBQcoaslirae eaiie cr~rnea o p p o a i ~ b arPegD0 V
EE pretende rwliPar em m a r i a m do caminho de r m de*
m u d a em julgado s ãptida na rapo civil cmpetsot~,Acc.
be 35 de onrubto de !R&.~ 1 v ,. p. 389.1
wr oa pmim da tespeetiram&@a. h.de 29 de juoho de -ara- Susps~de-aa in~e~pqsiyâodn mnrn de ie-
1877, ~ dV,,p. 447. rim, bmdo-m pmiegiado p r erws e detemiaridas nnllida-
4 - Nio E dA qnaado algnem tmm de smtre~rIM apta+ de%antes da decisão do j . hlh de S de m q o de 18M,
wii. m,p- 4 9 ; b n . da B? maio du T
,7 ,I. v, p. 416-
ka da aidoridade ,que pmmr;im captarai nrn pniatiwiab~,
a8o ss sprsaeotãirdo mandado da aumridaile compeimte, -
I WWB $ara dla mand~r-%p-ar Mdsm pelo jPiw
pw onde foi ordenada a prjsa ao m o e o t e do mim, a Te:
em podrr de y n k d'ella por td cur~bcrida.*rc. de 24 da
.
oniabra de 187' uol. vi, p+ 338. qui~-$ía do juis ds diieib de Yaçambipua, seu& par accnr-.
-
mwmIam@Wi&ade A maleria ddinrirona d'dla,
wu p m s s a u por ahso 6 liberdade de imprsrisa, 4 diveraa
13% do mpmo @ h dde justia jilgadoincùmpetwb, ta-
mltlloarb u nnllti o rsspectrw p m s a criminal Ase. de 6
da smpFBo declioalwia do €h, corno ij s ã p m ~ ~rrao fei de de ag08M1 de. ISTB, ~ a l i,r , p 172.
i? de maio de 1866- Aec. de 2fi de dwmbrri de 1869, rol. -
snmwqo A m a lentatira não @de relerir-se smlo
rv, p. 108, m indioidrio 'que iuuende snttbmar, ao aeu iach e prupria
m- mim& -&rem wr jdpdas ua ~elapãoPOP Inteagb. Ate. nqc da ,815. TU!. v, p. 118.
cim,*dtm o p n h t m ~ ,devemdo crer juizm ter vi& no.kto. -
8uBtrmq.h Pela commeilid~paio d m e d e n b em
h.de 4 de junho de 18i2. wl. rv, p. 9 1 .
P o a L b D k e a bntatira d'ejk, rnexl~sãodeBanp, r ejuim do wsadmre 0n pru aEoo nii mssm $rau, não &m
qar
p. 436,
crimhd, Ace. de ZB de &AI de ,1377, w l . v,
p m n h d o . a e eirkirq~irdiabeiro n dguern por meio da
ame* de p u J d i w a l g ~ macüp o ~ v da o sw bm e -*- De algum eww rlP c a d iu~enkhdo,-fMh pelo
& i q q de W, marido h bllecida, aia& aa com arma-
brmeolo, n o mosliiae o crime de Iorto m% mbe: Apr.
de 25 de julho de,188e, vol. rn, p. 974.
dCaiar*MmDewm n'ellc i u q o i r i r e as t e m n o has
em n ã m m l q d , aldm das referidas. Aw. de Hde fevereiro
b 1851, d. i, p. %i ; Aee. de 8 de jsnbo de $869, TO!.
m, p. 46.
I-Nb deve rsr iaqwkido n'dlr Damo tesiemtinha q w
partkipoo o wime em jniur. Are. de 16 do m q o de iI852,
mJ. i,p. 454 ; Bm- d@ 8 de juabo de 1869, wil. n,p. 46 ;
-
Aoe. & 90 1le~ereirode 1#71, iol. P, p. 4311.
a Hla ~ MeB m w - t w wm menos de -vi& ~ e r s n - '
n k , qlimda ci r4tt não 4 pronoocido. Acc. de44 de NU-
4 - F
hro de fmO, wl. R, p. 198.
Bús mesm crimes, bauendo-ee ' P d I d a a dle
sn6m h pub icnçilo da W de 18 de jalbo de 1855, 6 oulli-
padc i n m i v e i baver meam de iinre &stemuuhaa das n b
inbibidas de Q serem pela Jei ; e noar y rocesaosde M a a a e o -
teg, deixar de w passar iriaodados de tapiam e da-& p m -
der &I m b i a s dilipncias legaeu para dia. Acc. de Si da
abrii de 1883. rol. m, p, 43.
6 AB reskrnaobas d'clls nãa devem limilar ik ser!$ de-
-+
poiinenros a referir-ie ao qoe d e p e r a m oa w r p de delicio
mb pena de nullidrae, AM, de 12 de junho de 1865+ FUI.
-
iii, p. 215.
e Figb se deqe enaetrar a mm nors mtemnnbas teu-
&se r@, pubiw da querela protestada additw, eeb bmpo, O
ml d'diw, i e m ie empregarem &a os maios legaes para 4
dssoobrheuh da verdade. Am. de 21 de w~mbrride 1817,
TO!. T, p. 477- * pbde insiaurar o wmpterile pmmw criminal. Am. de 28
U - Og depimenm da^ teskmanhas d'ulle devem ser
m i p l o e pr extengg, e afio f a w apenas referenciã am pre5
adm par e l L m auto de eerpo de delicto; e p r isso
ndlo o p m - , qoanbm, aclnidas bs teaemabas que aãsim
dermmam, ficam mefios de oih. .A de 8 de m a r p de
1W, ml. m, p. 88.
-
B AF tiesiamaribas d'eile devem ser p e s s ~ inswpeilas
a~
e ser in~rrcigadailds maneira e poasam esclámxr a ver-
, Wemmsitetrm - TPW @de ser pmewado crimi~n~i-
d i d s . h.de 1 de a p m de i&,TOI. rn, p. 2Og. &
l-. u'elle ser inquiridas pela maos o i h tesw-
k ~ e m
1i,unlw jtiradw. k c . de 4 de jn!bode 1865, vd. m, p. E 4 ;
AM. de 4 de jtitibri de 1867, TOI. rii, p. $47 ; h%.dt 8 de
jmnbde 1869, mim ni, p. 46.
y - N W b e m PIIJEWO para aa twtem.mh d ' e k 08
menarw~nb 'uramwtadw, oers as rsMd;ra. Ae.de 9 da
dezembm de 1862, ral. o, p. 637; hcr dS. *l de jdb de
1868, rol. iu, p. 4B.
u - Depois- de e m d o v10respectivo despscBo &
-*e e m wr arbiibridameste mvpgado pirr se p m d w a
dilipmiaa. Ace. de E de d ~ e m b mde 118, rd. -m,
p. 468.
i~ - Refednh-tx algiamaa ~ & E I I I V I I ~d'elle a mtm~,
devem &a mr inquiridas mbre c porikw eem que h m r%-
feridas e wtmiprada~q u ~ l l k scdm em,indmiodo a ~ i l i d i b
insariivd @quer d'estas o d W ~ Am. + de 5 de junho de
lW, cal.- ri, p. 60.
18-llevmeiai .ser n'ellc inqniridas as t~tsmnnhauqirs O
ministeria publico ornear ab! ao numero de rink, a l a daa
wleridu, ainda que lhe sejam iadimdas pw qucm ariicipa
o vime em jnim: bor. de Ide d n e m b m de I&, ml. R,
p. 218.
aymdteanda -Havsoda incornpebncia be julgados e
-faik das torrnalidadee csmaeiaes, que p r m e v e o decem &I
27 de daembm de 1852, !&ora ri ~xwí.50em ndlidada io-
&
sanavel. Bm. de T de agosto de i 3, rol. IU, p. 35.
W a w - O auto de a p p b s p m d'elle deis ser apre-
seutado d aurtoridde fiscal competeok para, .mediante
campaente p r o w sdminiabatim, ser jalgada boa e sab-
s i a t ~ r i eou nnlka, a ~b depois d'iew. e no primeiro cim, se
& abril de 1876, vol. v, p. 313.
m n a a t c r m de - E oãa a crime de a m w ,
&-R quando áJmern procara erlarquir dinheiro par meio de
m q ã P mrr, armas, sendo a e-xecn* a iwenara p r circama-
biiz:;. h d e p n d e ~ t eda eira rontadt. h.de 16 de agartp det
i*;+. vd. TY, p. 131.
meae psJa crime de abuw $8- anBança, praticado oú erw-
Qcib de suas Inncp6es, serião d e p o i ~de hayer wnieop u u i l
que declare que elle admiaima dolodameala os bens que
Iba foram confiados, eon~ertendo-mem sem p e m . Ace.
roJ. YI, . 589.
de 91 de dezembro de i@!&,
r-eira - Rn se p r m & pdo a i m i de i m p -
dir alguem de o f a w , d precim qnr na ptiçh da rwpedi~a
 -mia. op ~ 1 m6 e w nm mp0 klide m w s C i O E r l- k @em arer os qoeirowi m ~badidoe,s deiem
de* gneatfao im@tment#. Aoc. de t de maio& fm. m v e r - em~ aens I p i m e a t o a p r mewo. k db 17 de
rol. m. p. 500. maio de 1864, sol. ID, p. 131.
W m I b p u r a - H& 4 pú& LW na ~ a d m j o dm- S - ladu n d l i B L a omj&o das de ao I-
moiida )or uiu bam qdqw &~ntír&e&. Aco. &I 6 belk, cmamt9e do eammario, que m i hpadiam eer;lam%t
a verdade. Are. de 30 de a@sb de $866, vd. rn, p, 158.
ã -
&,maio de 183, rol. n, p. 319.
Nao pbde WF como tai i d q ~ i r i d Q mm pariimpoti
%e
+- 0%k i m a d a e miatiim guc ;aiporim pWW6
o &me atri j k r Am. de I(lde hremioo
8- A que foi inquirida sera j a ~ r m e a b
p. 432.
gaq o numero d a h surnmatio, m a moa-rpe
p e i r m , que
I]-, mi. w, p. WI+
-&-&e
1377. ta. v ,
E&O $8
ri
6hí n'eDe inquirido, Aec. da i6 de wab de
mota
genrn do

mr inqnjrSda ao pm-
de w h spbetaneiaea e m s a r i r m m a d e k , mesiilmm
noliidade. bcc. i a 29 de m i r p de
r+&

95 de mtubro de IM6,ml. m, p. 305.

' ii -&vem
h%,
n
vol. rn. p. 281
aabendu escreve w da moimerio deve o &i-
a declsrar que d a ~Rigoarno ~ e depimenta
'adro, s do n declaraabo Iia uullidada iosanavel. kcc. de
por -
ser i niridas a~ d a h s um ml p a ~ p f a i a
, -0 I querela, quando a retmacia nlo 4 vaga s iridem da rremn@o; Icc. de? de março de 1867, 701. m, p. 350.
minada, mas s? i i d h esa ttstsmuoba mmo p m e m i a l de - 13 - A ma mpergusta m audimcia de j a l @ ~ e t oe in-
e circnrnqancias irnprianwlr. Acc, de $0 de novembro dkpenwrel, aiada que o ?$n w o r m h a em &e Idrem (16 dupoI-
da 1875, td. Q, p. 252 motas d'dk n p s~mmsrio,e n?hae fazendo =ir,ba pre-
wemmmumhmm -Deva entregpr-w ao minamia e- teri@ dhm a m irnportaole s sabst~scial,que indnr ,nu11i-
blim o 1-01 das de dekza mm a c c i o h t a ç b do réu. h.de dada iesaaa~l. h+ de 31 de mmy de 1'885. Vol. rn, p.
i i de B v& de 1848, rol. I, y. 100; Acc. de 15 de de-.
bm de 8348,r a t i, p. 121 ; Aw. de 7 de dwmbm dr 1W,
vd. IV. p. 100; A=. de 3 de dewmbm de ias, 4. iv, p.
133.
-A wblittiiçá~das de mrrsaqZ-o deve ser iniimada
p d r n e b i e ao rCn s&b pena de ndlidade iammiei. ACL
104 ; Am. de 21 de junho de 1878,ml. ti, p. 126. , k i de n m p de 1366, iol. m p. i 19.
a -Ders enlregr-se ao inioiri!erio pnli!im a copia dú rol 14 - fi tio o$iCim do jaiõ baealisnr a d~krn@oda ver-
d'áqdlaa wm ne o nu addidom fi 6ffewcido c4m a wom- dade nau sem depoirneom. s mandar fmmar aiiw de -
I*O.
- 15
A*. de de noiembm de i.370, wl. n,p. 2W.
Beis entregar-EUao r4u a copia dn d das de accn-
rio, quando a'elle forem x b d m . h.de 26 de P"b"
rrpyeb M
O de 1875, vai. v, p. 242-
m.k de 23 da ' n l b de 1843. v d . r, p. 133 ; A=. de 15 -
Eíri p m m a r b derem aem depaimrntus ser cai-
7 de dezembro de 18th. wl. R, p. 109; 6 6 .dr i di fere- s exiwao, e Mo wrnimimmerrie ao qm d e p r a m
~ p a por
&O & Irno, ~01.m, p.- 1?9- no m?orpode deli& OP 00 @& de invegtig@a. Acc. ck 8 de
4 - D e n m ser ioqumdu como ~ F aSs pe98038 a quc - junho de 1373. FOI. ir, p. 522.
se reFete aiguiiis do s u m ou~a &a nw rea uatrc am io-
wmpodsi. h c . de 18 da fevereiro de i&, ~01.r i , p:
-
a8 A tentativa do subor~od'ellas a favor do r& 4 pu-
nida peIo arligo S21.* 5 mim do d i g u penal. A& de i2 de
4%4; bcc. de 26 de m a w de 1873, rol. m, p. 492. j u h de j375, rol, rt, p. 129.
-Para o jut$a?%nto em m a s crirue, p d e m ptodn-
ht-w em wmem illimitad~t a m por p;irrL da amrm@n, na-
--a- p n i U ~ ~ SM n iitramar -
te* que mdomna n'esta pena. nho we d a ~ edeclarar a Io-
Na ien-
mo da d d m . AR. de 9 de m a p de i 3 2 , P D ~ a,. p. 247 ; &ida& ern.qye ha de ser cumprida. Acc. de 5 de abril...de
Acc. de 11 da maia de 1858, rol. q . a i ; Aec. de 10 da 1878, wl. 4,p. 1'16.
maio ds 1859. rol. LI. p. 337 ; A=. e! 2 de jbeho da 1863 iMLa~sh as p m l i a i r e a i M a r r n l - N 8 0 p d e m
ml. ,h, p. 6i ; A t e . de 16 do julho da 1875, rd- r, p. 1%: . &liberar ms mmra dequa~nivogaes alem do juiz presideate,
-
s FaItando @umas, de e n h se restmiiiml;i, deie osm faw vemcimento com w o o s de iw rawr mularmes, o k
dar-sa 0 j i p m e n b . AI%. de
p.eBl;Aabadem~del86a,wi.m,p.n.
8 de maid &i858. vd. ir,
.
&e podendo coritar dwee n n m o o do v g a l que se d d m
mpfitii sob jmmenw, mmri ã e x p m nrrs -a a-?,
 ã'- Em 'para rrste, em comarca que aarr B e4du da d a -
i $ ~e
, rn para &ida que se deria i n h q d r o reeiuso do d a -
p a h do jnix ~ d i a i r i o indeferiuda
, o 9ueriaieoto h dii-
nbterio pubiico para um p w m w m m o o a l , como &-
m i m a a a r ü i3íI.m e 1255.' da reforma judicial. L e . da
Ide ji)o de %3+ iol. rr. p. 538.

vrralru - btüu aac~risadasoo ultramar, cbmo cci-

$aiplinar, ùs & $ d a d o s com pnçn ;8 ou rnbu- .
naer c i ~ saa s irilriiupeteotm para mohmrpm do m i abu-
sg, ntica& par hmiouaria.losOU cor ompks mifiiare~.Aae.
de $5 de abril de 1882, ml. r.. p
-
&7
vmEaaQ+ fla m p de delicb por uce erimb, griando.
al4m da aEfrma@ e deelaragãci minatima .da parte a e i r m ,
e l i # e m ~s d f q o i m ~ n l mb s 4k.01 bas h mrp e! delicio
e do mmrnario e a decisão da jnry a provar ri mmrnedment.o
PROCESSO CRIMINAL
fwa empregada pelri rdn para wosummar O crime. Rcct
de 19 de 'oobo de 1374, vd+ v, p. 79.
-1
x de ama meoar de doze xunm OLOpUe ser pauida
rn pena do artigo 391 : , mas sim com a do aflige 994: a
ssu 5. da aodigo pmaI Bcc. de 13 de fevereiro de i8811, vai.
'I' k 415-
-Para w dar a l e crime e precisa qae pelo corpo de
d ~ l i 813
~ v*rifique
i ~ que hbonve copula ilficitacom vioidbcia
ou em r e p dm meios Iraed~[eotosdeclaradm na lei. Acc.
%
de 13 abril de 1880, iol. n,p. 491.
 DUAS PALAVRAS AO UXIDR

r ~ n l a a e t l o rds rriinba immnpe&nãa, hi mm d0fida-s~-

- sada a empresa que me pmpw, eldmmdn mie FwrnriIario.
NA@ me i o q i w a esre mdesto trabalha, nem a id8a de
gloria, nem a do inkreast.
0 snr. Vieira Paiia, m a antigo amigo, eãi* iomri-savd,
B proptietaria da Lbrani~M w o Jwkh, terido-lhe BEdo
p u r a d o keqnentemena no eeu estabii9cimedto srn fwmu-
lario de p r m x w ~miplinal, e não podendo m ~ i s l m r EX+
,
nhwm qae a sua Mta era uma I m n a baabate seosivel para
aa escrim miei3 a que era de in$ãanl.eoec~9siaadeo p m -
chd-a. 8 certo qw ha um livro prsciom, que poderia sa-
~ a f k os , Wmmm #o p r r n t s r ~ do snr. Nazam~h,
mas usm srmpm era pmivel obter aro eiemplat d'esw ii~ro,
nem elle esiá qaoisado de modo a fler srtislarar de pmm-
@ iqualquer duvida que ee sliwicite a riai ruoceianario prin-
cipiante.
Fallon-me p i a o anr. Vieira N v a na nmmidade de re:
- mediar a Blta e no d w j o que tinha de raer nma publit-jqh
n'eça sentijlo.
Coavidoa-me para este hbalhct a eu mrnpmmeHi-me ir-
hllecüdrmeote a satiskaze~lbeps deçejix. -
Parnu-s%muito tempo e cii, p m p n & m & e m p i , se*
ti-mi I - paia kvar P cabo a r%alis!@ri do m a i compre
mim. - .
Um dia p i r n , e sw. Keirs Paiia k p t o t i - r u e h-
brando-rn a prarnkwa N a b a ~ i aque objectar. E mma w-
abligigb, pm milos h o h . Achaoda-me muitas vezes sm-
Iiara~sdo,mmrri-are asa k n t o s do p m 5 s e c r h i m d do
snr, Xhmretb, e sobremdoa um amigo meu, in~iligenk
c p o modeaio e illnshdo mrivBQ dO juig de direito,Cmta
c&-, a j o nome 0rniL10 para Q d o oontrariar, 035 a quem
$aqui ~ i g n i f i cwrdiaea
~ agdecimentr)~pelos aens ialfosfa-
simoa aaãlim-
O ~nltad de~meus tratralbos eil-o abi. Wb !i obra pw-
Lita, a p d i a ser, jã pela minha incortiprtericia, a j8,
por niuitas o u i w pondemas r a m ;porqnanio, no estado
presenk da nossa IcgTsiaçii6 crlmlnal; nEa & pmsisel preve-
nir todas as eçpecies, podendo guasi diier-w que são taotas
as ~aridades,qtrao~agas bypoibeses.
O plana, primitivasente delimado., foi u de eewntar
um ~~~q~ da$ eçpecies mais r l i i p r e s ; mas, ven- Amo da w i r n a n t 6 de N&so h b a r J
m Cbrim da mil
do-as na-_ihpwibiIidadede prever t d a s as o w o m n c k e oitbeenWs e . ,ms ... dibs do mer de .; em ... e 4rM#analju-
iocidenles; @e podem d v i r , optei pala cmrdenago das for- O juis de diwiejU d'd'asrr w r n m a Br. F...;
dicial, scmde u t i ~
mulas pala ordem alphabetica para assjui simplihr a prcr- &biigd eãctiq3b e C P d b &h! 64 Qlipmiãs, F.. , p m se
m, wmo W I V ~ , a quem tiwr riew*idade de as apw- p m d e r d i w u s ã o e jdgarneab da p w a k causa wimq m
ieitar- que a bii~isierio~pablim (OU F..J sem% o rkd F..., prr e- a
Entendi oonrenjdotd QmaOi maitw dWlw os arti,* de dia d'hoje para i ~ desimado
o s aon~aaiadbni r ~ p c t i v a+i-
la, em que w baseiam, e apresentar algumas notsa, rslrez beila. & %rido as bcraç compe!Bptea, d w w slle juiz a i M m l -
la@n das par[= e ustemuriks, a qur saüsfawnda ii dita o5ciaL
demabiado minnciosas, mas qbii$julguei cwiinhaveis, visto
d e d~lig~ncisgem msultpdo dsa Q mesmo sua I que $e achavam
qne m v i para o$ principiantes e n& para as encanecidos
preseum por parte da amwç&, o dr. delegado do pmmrador
na pdtiw l a ~ n s e assim phlicos e satylrnes. / p g b n'sea comarca, F..., comsrepmwniante b rni~hi4tericipu-
Dadas w l z explica~iks,o meu deseja i? que este t r a b a M bBco lou o a d n ; qwmime UM m m h R.., m4.w adm
sdi ~ r n k para
~ o aguellas r qtitm o-destinei ; e se o& 10; &# F...). o r8u F . ., cm seh sdmgadd [dsa d d p m w afP&sd)
grei o me0 ioteato, direi como a anr. Kaasrelb, r& n~ f& F.., 35 ipskrnnntm d'accusafio e da defe%a, Assim preaed-
v
ha 6au mm&. tB t o d s OS melitimedce, e depois de, uns a o u t m ~
Iiaverem w
mado as k p a i w l % a r e g , pqgnntm clls juiz wsim a6 magis-
trado do rniniswrlo ptiblim, eumo ao deknw da fh. se Liabam
aigom rqnerimmio a Iaasr na acta ou docamsntosajn~lar-lhe
6 se pr~xi~jodiam d'alguma iesiernnnba, ao me respnndeb a m a
gistrado da miai$terrr, publico que nãn rjiba r~uerimeniosa
fazer por agora, nem dmnrn~ritwh jodkr, e qne tambem par,
agora na0 preçcitulia de testepunha aEguma; e wpandeu~de+
 i.mw & rBn que aprmmav~um doomeob, EU# ~IIPW
n- w; + 154." e i13X3..6 && w1- e asbw p l o
qpsria, e que plsr emqdanb presoiadia dq bastemunhs d- d&asor do .- ua g t d m seguinte : F... -i, ClfdmY p
pmr: e que tudo únridú-pr elle juiq e s k deleria a jolacçlú f&&,w
e i hw
CW&f&m~)eP...[r&
do MI&XE& dwsirnenlq m d i ~pr6~iamenbordenado que dai d m) .r laquiriçSn d+
ConduiBa ksb
d'+Ce'~ d&s viãm ao mglsirado do miniaterip pubiicq o qual hehas-d'acm@ 8 da dereza, ãs qnaes eile jrih,. magio~fk'
&h&~~od a xea juoeçio, depois de a tea visb e -arninado. da do mifiisl&o pnblic~.delawr k algum jn9c-s &ta-
Hav* @a[% elle jaiz P audicacia por inslaWa e w trihanl rpm is petgunras (- 1433: du cirudu w f m ~ ~ )@B,I je1-
por wu'iuibo, B aberta a H& dújnigamenh, ordmoa a mim gmm deeewias p r g desaabrimrtto da verdade, pamn dl4
mrifiw que fiwssse a Ehawa do$ jura&& pela p u t a d'el- blz r fuer imtsmgaE~Plmim da,em pwenv de Yd6 0
h composta de trinta e seis 4 A j u h db 1887, tribud, p e q u n b n d o a pela seu NUM, atb aos easturnes, a que

-
#i
a r l e 1.- d J 4-91, ao que Wirfir e cantei dapúis pnbliwmm- ..., ...
mspndeu cbama-e F de a u w , ~LuraIda ..., Iilh de
te {mdip 545.. &E amkimu rejfuma faid*) OS Iriata B S B ~ S ...,
=lado {di%/rg,C+& W I W),BIYatv pm d r a pdqua'
Mhetes, qne onut4rn os nams dos jm* e gpe hrm cera- wcirpaSSa), mandar, G ? e m p p43 grisb {se o riu afi&pwo},
I h i h em mu arsa e d'esia artrphidm p r um rapaz em ...,
e qne n a n a estivera preso $ &ni pm), nem
de d a ah* e, i p r o p r ç h que fwam sabido, s% laripram respúndsra em proce%so.algum mime (PM j6 *a], e qne
,
pornu nr.ordem -seguiuta : F ..., F... i?..., @ c , e para
'
&rva em L i L n M e para mpamdei as deraais perg~alarque
~nppienieF... Qostituidú assim & j u q e g g
p
e
a
gt t u d ~ os j u ~ a - Lhe l o j e e s din'gidas : e, lalerrcgafdw de@$ h m do crime
dm ern pB todas a4 wems de qaa se hmpnoha o irtbu- de que B amah a do que finba a PUegar sua dd- reis-
ml, p aw elle juiz a dar-lhes o prameuh aos g a ~ m Eva~ge- pondea i i p i d n (ou ~ W P W u mearnu
) crime. pltirnadss ~ i s
lhas, r e c i t a n d o 4 b ~a formara d'w-prespipta uo artigo ilM? interrogatorim ao f i o o w s de leiti por elle juiz s'adv'atblrp-
i
r da oaviçsima fihrrna inbicial;'a, pondo iodos saa mão direita na 'tia do artipo 1144.a da povig~icaateforma judicial, dea elle dito
tiim Sanw Eva~gdhwe kjjaodsog cada nm d'sllas de- jnir a palavra ad magtçtrado do mindarb publiaa (m ud-
u~ - -
e disse r ~As3imo jurei. Segutn-se a leilara (wbiga &I par& w&~u], o qaal oralmeme suskritw a a m - $ o
1181.- r#mmu jdki6) do praees&~, m s h o i e p r parte da j n ~ pna p repmntk 4 d a ~ d wem sqnida ao
bás aatm d'easie e d* corpo de dolielo, despeli6 de pmnpada, derensoi da &D., pngnou B B ~ Bpda improtedeneiei~da acusa&.
jihlio %osUoriw, mtwaç%ne m de tetemnnbq affereei- T i j m l ~ a d & alga- munkou eiIu juiz ao rio se iinba
dos px a m h as paruq bem cmrr Q d~uaiento~ k r i d o a, qaal mais alguma m s a qile alldgar erm sab d e B q a depcis da lff
Isitari, en ewrivio, 6r rm voz aisa, Bara e iaWlligird, b, Badr alle respondido ugãtiíamenie e rei aido onvldo em i n d ã j p ~ b
p e ella Ia$ maudou r l l d jnix reedher
flf-1
i N t +d.5
testemnnbas a a l a p r a isSb d@imda, àepis de &
*& disse a bcmd'eilg d l e d i b jua dwlamn rerrninaia a d i s c u ~ U
da causa, e) wgi~Uarneo&*p a m e a reçumir cs tacw fmndo
veriidas de qrra riXo podiam Iallar umas rn as uatras h m .ã'dleç e de t&s as a n s citclrrnsb~ribsam r e l a w sirngis
do ehme e do Mo, Irde pata ahi a m m p u b a i i ~p?na meleia B cho, a p ~ n l a ~ d24s o jurados, com rignt&8 irnpar~ialidbde,PS
de diligeuciaç, qm dle jdix w m a u para e4 vigiãr e & -sem- pri-ipae provbw b atcusiw e da defea e depois ibm pm*
tir qme fallas'm a m a do crime, mdo d a ; e da mema sala E- 08 qp&ibÇ, que diCtPu em ra? ai!% Q foram p r mim escrb
h m Ebamaõs, ~girndoa ordem do3 r w d i w s roeq para pies e depois lidos pnbiicamsm~{arCi#o iibh.D&3 t i d d rdW-
ewia firam, stihüm?ajurarneaiadas e perguntadas pipa] por ellemesma juiz ; e não haut&b aeewaelles reelrmc
43 C 0 - m ~ 1i32.a db &diL f#mpor } elle jníd, fio alguma, nem par phrte da aacus- nem por parte da 8*
y i m as da accwa@a, tom@s da derela; e pelffi arligae do li- r-, loram os mesmos qneilos, depPj$ de #sim eãcfiptú%,por
b!lo e p W da d-, lwam a q n ~ i i mpargmw pelo n ~ - mim mtrkgnes com os a w s ab pnt8ibmtea0 jury, i e v a n h %
do -rio wblico (ou &ogrrdP &poiCs 4 m d - fethadbg e cosi& depimmím cscrip& dar twemaebas
 - i 4 -,,
e a s r ~ ~ p t a s L ~ u I &dd~rtjmuz]; ~ 1 l ~ b , *tu+
"idmstls b#&l17h.- Qa Nml, qm k$o
G~W
e MiraiM ek da cuflieaük {&r#i'p ia
im b c51& ~~) pueiqrisi em FOZ alta (nrtign 1175+ b ciIúbrr r s f o m j $ 1 w
piasaram M I jiiirada { i d t ~ i a da jmn& n@mk F.., p o ~s
.r ser absdntoria, Q iaescno Iam, depois da saa publiwcZo, dirilir
* ~ - ~ 4 k # ~ ~ ~~t si i r. h ~i C 6i &i b& 'arCri uma breve a l l ~ a W{ur€i@ !i7&* du &h 7@wm]
j a t h P ~ f 8 8 7 , m~ ~ ~ R ~ E=li Idsçrrws . - d e) a d b w l l d a~ que bbm o SBU bom arrnpfismmo ppsiwim
libm@!& i o& tiemm a pratisa demora para cadereocia- jãlifique 3 ~h30hi$ijiaI. I)B Judo para c u n s k lavrei agrPeeate
rem &r% si, B, passado a i p m mpq w l b u o jnry A sala da tolo m ~ ü i l odoa fd, B slle j n i ~c vae a s ~ i p ~ aCqm
? o
rndieaeia, nade m a k m hi codazida e réu, a &i, na premi- m t t a d o do miniirerio publica (OM m i m @ & p m 3 a-
çr d ' w o p ~ ç i d e r i hda juw, leitanbdc-sa, Isn cm var alta -- --.
s i rqmTas dadas rn quHiuã que lhe B r i m sido propos- I
tas 2 (&r#ip fi61.' a 8 arrtiw da cihk w~~~ as q a m b 1 Se a çsntmça I& wnkmd?tdk~,wndnir+ha : cE por
raa faiamwis (m d s f u w ~ ao ~ )d4 ao qm $@ wgn/n L ser cmdemnamria, a intrmsi, corri moia d'elh jaiy a& ao
m d w b hauiw r &I6 juiz pam a ' e k praferit, t o m p m rnagrsirade do miukw16 pabliap &qa& $arte ~~
-1, W ~ BI) O nb, e a este para # d a remrmr, qnermdq de.
e a praso da lei para a i n t e r p ~ ~ ~d g%o~ ere-
t l a r b ~ d ~ l bqual
1 N'asta m a . se o lagiçtradú da miui3merio publico pro- imnv[%saWmpíwkp r e m m a tsmmwt& gs'wfk~iwu;
resirr por n d l i d a b , se ~ s w m r ao $egainle : d h l b i b o arti& i173.* t b citu& r e { m e artigo 43.e e R.* iO? da ki &
jnry, ura@Wado de rninistwio f l i w fci dits :que u m tãr- i$ & Jdbde iBSr). h r ultimo ells jaie dirigiu 40-r& m a
mas e para w ddhs do artigo 3 163.- da noaisima r&rm ju- breve allotaç50~~ i i b o r h n d ma mçigna$o em cr)nf~rmid&
dicial pro%sh~ap r Ledao as ~rllidadesda p r a a w 4 nornda- wm a lei. Dtr tudo, &.*
m a @ pdx de .--, ...
eah dnrmidade dn i.- do a r i i p 43.*do pàt&m, O jnix, ~ n d o ' d Iacdidnde
a qpe Ibe 8 m e d i d a
dsc w de i B da jblho de 9mr. I.% h* cudmp#&~pw psto artigo liti*."da nuvissima rslfirrna, não tonaemna, nem
pmáe&&f~,-@u ~wí&rWufdr~).H.Ie abdm, mas mnolIã a drçtnssb ilqteito 6 as be.cla.im;iprec &
j~k hoars por ?mnadus e ~dmiiliboaos r e l r i h p r M m g coe. jirry, armprir+ha então riesrs al~utao que fõr determinado
tra-pmsb para todas as ek110s Ie@aeg.[Q4 h w w c m i d ~ & na ~ B D t ~ .
>
de QW o- kjmw VM cffbiwe k m c h N$dm gb pm- 2'5e O magistrado d~ nriniawrio p~bliwOU p m e ãe~nsa-
&& air !c#kwupmt-m&i0 ffrii> l ? m q m w fàct0$ l r Si- dar3 iarrrwer o reicurso de reFista, acreeer-s*ha 9'esta aba-
nmm'pbkzdoj. Ci jury, d e ~ i de r % demorar m d a de suas r2, nsim : aE l a p p i o magistrado d~ min~reriopnbiiao (VM
deliber;i@es o tmp rimwirio para cou~&raouar e bticiir, vd- l ~ 5 aniab
d,ayrsão'dn U c m i q i E U ) foi biro : que p a a ~ s 3 e i d~
bw a A8 & audienej% de. t da artigo t4GX* da nauixsima mi'orm judicial, recrirria e c r%-
. Qaaadb desfrwraveis, pmuir+ha : t a qne ~ g t ü n visía Para O snpremo tribdaal de jnsli&, nos termos do arrigb
a h q w r i m k do migisimdo do niraisierio pnbIica para a ap-
d i W dr pena da lei Iw#igo i!&%* hutaba r#-).
..-
...,pbr jm d- @bi@&Bus& ~ , I PSe o. r &npre-
Elle teorler a reparagao de pue trata ù arrãgo li€&.- da citada risvis-
h i a psrgnah movamente m rda se tinha mais aignma taw iiw nlarma, b n'sta a l m a qde se cumprira o disposh n ' e w
que War em sua belm, aù ~I.W v m e m a mspbimd& negari- Brtig~.E igualmenten'esla allura m skemra o d m na ar-,
Prmcbte, ptdipda mtado O seu d e f e w a~ mi-b da pm, tigo 3 ICS* da citada norisaima r&rma, # a parte ~ d w a
MO aiteaçh ...{o~quef ~ )d&p&,&#ip i189.p iSQ cIbadd banver pedido no libello perdas e d a m q
r#pau]. depois Cisrio a c~btlu& dm mim a P.hjtlh Se s e der u raso de algoma testpmunh sw achada 0 N per-
pua n'elle ~~mo proferiu, a sua dehtmm que pobll- ju- &errar-se-ba Q artigo IMh.*da uiadi r&rm e w Iw-
qaei immediaiaiPmq e por ser mndmamria, ae.3 marã am aurq wmc o da hrmaia ar %L
mmhu), d d e m r dã e d c b l de d i l i m a a i ã k a t q d e - rim PO &I cm bmloTmidsde com a lei 1, M q w i m t m o g a W
pais lida px mim P,., cscrir5q qrie a -si s asçip~+ e r-& hr=m pela mdri s o g ~ i e t e: ( P ~ p t w h - kO
I
8teP $#htmk, w Z f W f i L p*, dfl&# prow,
Jnk, F... ~ ~ a B b , ~ ~ & ~ u ~ ~ ~ t # b
rselqadr, fm
s&wq&,.
u
F.,.
& ~ ~ e m ~ ~ d e d e r e & & i m q w ~ f #
e t & . # # # 8 i c ~ r d w c T t 3 p # b ~ b ~ & ~ d 1 ~
Def~nwrdo dn, F.,. ci-mlwtm-~l-
OfBciaidediIige~ias,F... Terminadoi o~ i h W w r i o ã , alia juiz d a a palrrra ao
O w i v ã n , F... dr. dalegado. s depds m adrwo do r i a ;q mndnidas as al-
lega#$ 0 m am jniz psrgunrou ainda ao réu se tfnba mais
que a c r e s ~ s h r aaa deias e dizendo que n90,'dei
I
pr e ~ o s r r d a xtd debak:: e mandou qu&-mrutm se lhe fises-
d F ~ B ~ Y UN*"2 SBW u i n e i u q gara pabaicar q a sen- a& P wganda a d i e i -
cia. E para emlar se 1PvJon o p r m n & au@, que vae ser a s i -
mado por dle jnia, dr. ddegada, dii mh),adryado BOI-
&ia1 de diligebciu;depoii d'esr Ibes sar Iidu por mim F.+, es-
WvaO* q b o asmevi B a5sigw.
hi
r ido nassimeato de NHWSmhar Bsas Cbriw ds mii JU~GF-+-
aitúmm e ...,
aris +.. dias da mez de .+., em ... e tribuna! ju- r ) e l ~ d +F--.
..,
s Q dr. F. juiz ds direicú d'ma m a r t * a,-
dicial, m ~ d veia R ~ up--*
,
Admgaãp, F.. .
migú wriuãO Q mm a d G a I da diligenah E..,abi premtes
o dr. F.+.,delegado da procurador regia II'& mema minar4 Welal, F...
o r h F... e o seu a d v q 4 0 , o ar. F..., rr bam wioi ma4 iis O e~tBr&,F...
aasrernnohar por parie da actar;i;So s da dereza, p r N Ajuiz,
& p m de nns e aulrm terem lornmdii bs g e ~ gr e s p ~ h u ~ 1qa-
i6
ms e de dar t andiimia por iostailada e o tribunal pir caosri-
Midq me bi ordenado qdd l t h as peps riemsmiasdo p m r e
sq o que ba scrivâo L rn I e r m -1 1; e %zt& r~bbibas
as rasternnobas da aecuwq5o e da d d d a uma d a para iirw
&i- e o b e m a d u p um orneiai dc diligmcja para d o
m s e r s u e m k e m a do abjecto da csm, furam &amadas ama
Um8 pda ordem porque foram dadas em d,dderiwh a Aano da msümsnp 4 s l i m o W h r lesns Cbrklo de mil
juiz a &a uma d'ellas o juramedro d& h t w EwangeUm, e gibaestm B .., aw . .-dias do m a de ...m ..., e t r i b u d j d i -
wa ioqairi$io.e d e p i r n s a h osishrp da wpwtiva asçrntada*. ehl, a o d e vna o Ir. juiz da djroito d'fihtmrnarca, F..., m m i -
Fiada a inquiri@ Iwsm p r dle juiz leiias novm intempm ga m r i ~ 5 t6 com O cdll~ialde drtigerrcia$, P.. , para se proeedw
a d i w % so julgamsoto da pmseute t a m dS Mieia C C I ~ T ~ ~ E ~ O -
Pal, km qm &Q pari=, como an~.LorQ ministaria publito (rm

Ti.d g s ' l l 3 i . *da iovisgima reforma j a H d .

a VY. arrigo 853.' $%* da citada dwm&
gn7kb5cwmkdle jnib fm am br%wrelatario dos ao&, L m a - ~~a detmIm por acabados, dadwanb goe coa&mnaua
dou &pois, 448 ~ i u&&, fhe ú Iib~lics,raorsq%o,do~srraeii- {ou M a ) PS r k e ( r~t ' d d ~~n d cB~mim &i50 tbe flnsse rn
tos A inquiri- s s a i p w 5 a qnai leitura 6r em a l g clara sam a s d w para lavrar a mn qmtmp., que serb pobllcsda
e inrelligiwl; e, finda que slla &, rn@dou 419 Jnit Que s #te- na (1.r aa 2.4 andiencia seguinte. E p t a m t a t ornndcm lacer
muahpg f m m mmibidas a sala, para irãi destinada, &pois da W ato, O qual r a e a r msigdado pub d i l j& ~ deledq'pro-
abwerii& de qas áin podiam faliar PW em as .satraç &r- ' uubdpr da pare puewlm~, e tatador e detmm do rPo r*
,do crim e do do; a @krmüsswr am a f i h l dá ditrgertrirs s e m E mF..,es8rM0, o a r e v i L w s i g ~ ~ .
para qigi- qnt não W Q r e w s mbrca do mime nua da dn.
I n i &amadas a sala da audrencin, u m a ama, w n h pri- Aix, F...
msim ris ba a c m q ã ~e d e p i s w da daefm, p& ordm. por Ddegido F...
que h a m õadas em rol, a dle j ~ la k deferiu P jaratumta aos Proepmdor da parte qub
&ia Bmpgelfm, inmsknd*lhes de diz~rcma verdade e 86 r d ~ n u F...
,
Curador, F...
EscrIrin, F...

Aaaa da riascimeoto de &&rir ksns Chrisro da mil

pitb- d ..., ...lth66 Wr da ...sm ..,i t r i W judi-
P ~ ~ o ~ ~ t o p C . I r ~ ~ ~ d,, + di r i m d'sda mrnarcq F...,m m i -
~a o d e, veia~o d z~juiz de
~W-&p@&tm&& ~ Y E M , u#&4&ajtais
ip & d o e mm u a f k i d de dilige~cixi,P..., abi .IRi preenie
uim P ~WIW pr W'rob E deve cxwddir-se o rum @?-kirms o ç ~ t y l iP...,
i livre de fmoã e e a lareira liberdade, bem
qainte m B tegtgrnuuba prdmidã por parre do miaiario p d i -
c r {ria k pwk atxwuhraj+F... (~soIP~~, ui&, pmbs06 t m.
E com qâo boar~ssamais tesmbnbss para inqaltit, etlt d a ] p i a o flrm iIti proeeãer-M a acsr6-$ici baqadle wm
jde deu a pdawa r0 dr. delegado da pnewa&r regio, acr dr. &I icem,diiLpwtn de ..., u qnal dilieenua fbra ordenada
F..., p r m r a h r da parte querelam& r ao ãr. F:., corador s 316 juiz pam P melhor indaga& da iwdsds. IE: Lqp a
defmwr o r n a d a a~ r h aiiseakt, para as soas akga@s orm, w m jpiz tideriu 0 j n r s M m b m EvmgelW a w
dne fimm por stia ordem; Badas as qeaes, deu d e jniz esra temuuha p m b e para d b a verdade e ãii a ~ e i d d ew-
b9e o objecto da wgma aCBh?a#a, o qaal juramealo raeeb~n
r p m l r e r r ' m p t i r : 13, ~ a d io@rmqpb
o 0 rês 5s a{& ih+
xh com o crime de ...,em que '&h ipãitiade F... : ahi
%eyak rodas as pnwaa m m t i b h d d ~ &e da mesmo [m
lia rn negativa bcclwq5h db ...I, mnaaBta do iotetsbgato-
rir'{~afft& dB $qw& 5 C, ...I, declama o w i n b : (e. R.,-br&~,mt*8~t0-0->
mtw8 p h M 9 u ?'qw&I e qee em nada alterava e5U wa
w ti mISh), m 4 c m elle jair %I pmcarawm e g m i s a w r n
Em M o emtina6 rbi p~f~aabda sobre ede m m w p a p e i ~ e o b j ~ t o~s ~ ~ ~ a
ponto a mkmanba prrente, qoe, em faca b~ ria e sob o jura-
~~, su h m e qw4b&).E em segoida wdsuoa
juiz que c+ pagejs a p p r e h d i d a h.& fabricados pelo
m m p r d a d 4 declarou b speuhie : [ m w d t . # &dwd@
~ m p r a c ~ ~ r & ~ w
&&], d qw n a 3 m8js tiW qm ddarar debaixo dii jara-
meato que mc&u E hawdo d l e juiz por eooeluidr rsia di- @ e k & ~ ~ ~ ~ w ~ + w 4 d ~ u d
lipmda, mmdw Lavrar o prwnle arib, a que W m tmlrnu- B reeislio; mw d m M u r w a TU Oa e Pp r p
hhai w m s F. .. 6 F. .. ídw, pqW~ s ~ & 1 , s que pp&660 ~abaspfi&fkPdm&;% i * & & d 9 um'@
me ser asig'aah par-ille jbi& bdsruriPha dspomtq les- 916.~},- o que ~ffecrivarneottse thmpriu, e h'&k abo lorim-
Mmnahas p r m e o c M e of8ixaI de diligemieish depois da lido e p& b5ir reco~h~idos m o beuç B $E &r &s m,Q %
r 1 h d o . Wr F.... =ri% que a emrevi, assigsei e doa fB do &&I wtkmeo)os. wPBj8 9 o b j e c b se$uinte~{ddaicrtn-ss
wssa~Endo o mhrido na vardade. ~~e e qwb&&). E por EU Wrma deu elle juiz gx fw-
d i i i l a &-a diiigencia de busca e apprebewRq Bs que mandon
Ju& F. .. l a r Bsre mta, que rae &gnw t6in ii Br. delegado. r h {m
RBn, F... pmmm& do h)e a% ttçtenin~hasP.:. e P..., a commigo
Iiepaerite, F.. . F.. ., BÇWP~D, 4116O ~erevl,
Taemnnbrs, P... s P.. . Jdq r:..
OBBcial. F. .. Ilelepdd, F.. -
Escrivh, P. .. mil (Lm ~~~F. ..
L B.
ash
-E
=
sim, tW#l&-%Mud.k, põden&r a mama-
reãtamwbss e d66 mrtius si.
Tesrernbahas, P.
l&crivio, F.. .
.. e F..,'

+.
Amo & õa&mmVS de B

F.,., jdic de diteib $a?

i Smbor JWIÇ Christb de mil
w
oibxmntoe a ..., e marnãb de P .-.- dmW#-se a.
mq%o & &mim ,m&m f d 86 ((E: d dii@mciQl, a ~ a d evelo O
..
wmarcr de .,m m i p =ririo
de seu argo, aqui se achava mbem p r w k a +dr+F..., d e l q a h
-- IA* wah----
C
A m k ~ e i m r o r ode
wj
+ N o s o SBahr J ~ Christo w de biit
do prmaüm regi0 beaa meãma winarca, e ag k~kmnnbaiF...
e F.., 3 flm de pmeder-w b a w e a p g r e b e G o de Wos a oiwoross ...,... d i a s d o m t d e ..., e [ W o t & f . f &
pappic e we&W,que hrem rehadbs na dikh ma, e iiwreai mla- d mh), m d a reiqa d t . ]uh de airuilu t e s t a camircx F...,
 m l
j
G pemivb'*tama onlciai de diii@ed~.is assisWb P...,
w b & & & d B s u p W m p x & a& bawrpode Wi-
&. &aãQi p e moi& de M w a ~ a s J ~ r y L aars kwb&a%
pgsa e &:mie
~
i ~ b & . 5 ; e, sendo cbamdas pda ~
.reswim,'sib B primeirq que d e chahsrse E... (mw,se-
r d ~

-&&, mb&, pr-O C -h), L i ajurarrie~tad*

rn ãrm lqd por.4le jaiz, s i a s t o s t p m ~bise nada [cma
v- *, &%um & ar* 9%- .Ba ~iae*imu veJsrirur jsc
$b mdu d u p cM E d m p k wlige 96h.b du 1 p
i9 m

am&&t# r g f m ] . E pergnrildb acerm de ... [&@ttu du crG Aflno da nascimento de Bossa Senhor J e w Ch5m de mil
oibtmm e ..., m ... dias h m e de .,., ...,
em e mr& da
a$# -8$ u d+hyztoj. E mais u5o dise, e, lido
6 %ea d e p & k w r u a b r i m b m e a ratifimm r rae wigpar dr. F... juiz de direito #@ta tbmrt4 Mnde eu @cri* rjqrbi
por sllr Juiz fik dito :qne Ib6 tmstam WP em e b 88 F..., mo-
rn B i n r P e s i a a u i o ( p a r , r ( l õ d o ~ o pd w r n & t w h + m
'm(L Veop r *anda h ~ u d b s aN, , *m I#mim siErmrhw %. d o r em ...,
para isw algms
g
bacbara F...iaditia&mplatrimc h h a ~ ã i h ..,
e r a z k de s a s p i h , tw mmo I [&-
wt&@ smm Wiu hupÜmht}. Pur rn firma-ded 31e juu
MW auto por mpddido 4 Q rãe sçsigear wm B k wiBrida$ teu. 3arwsb am mtiw e m a ) - ne U d q pra~ & + r ,maridw
dumas, que sabem pserwrr, e com o dciaL de diligrmciw as. rlb juiz Cwr e ç k an:o de Bselaf'a@~, yne a s s i g m m m i ~
.!
%i*ni~, depois dt2ido p r mim F . . wwi~Xb,que O escrevi. P--, emir%, pne o swmrl.
b i s F.. .
J u h P.. . O mrirk, F-..
-Testmenhas,F... r F...
mcial*F ...
F. ..
Wri~3o.

-H-B:-Se D objecia do 6aq.m de delicio &r )r& wm

aq, ~8h u r 8 &datar no mio qhal o ralo! da c o u a rouba+
w lurkdq e para jpgb, 81111 da ioquiri@o das iderrrunha~o
jala dekridr jnr~mraWm m w r i m.a qnawlwr outm p
soas que p n w m faze? Y d e d ~ ~ y i o , termos do a r l g 909..
bbç ~
d i w v ~ m m$ms
a me -
im1 p d m d o rsmh'esra belari- Anm & nrwimmto dB N w o S m b ~JMS M ã o de mil
, @e ser kkk en um aoh esiincta, a r n o o JmÜ desipar. ..-, :--&ias do mei dg ..., aonde %a acha- o
.
r)imutog Q
dr. F.. , juir de direito d-wta com-awr, commigo escrivXa, por
elle juiz mi dito [# a ddfmeh f6r prmmda pelo trr-
rb fntW aac f q u m h e
m p-h, d h w h u j qtie em eorrse
*ir d t p h n q i o do mjljhisteri~DUM& (9& r q w b m -
du p m % r-..), lhe ~ . ~ I I s ~ P wqhe m -a de F..., qne se
diz ser 0 w6 pwperrara o crime de .. ., do qual w Iwmop mrpo
dedeli* ir -.. dias de ~ E hE eaum de... ...,
eriãriam ai-
guns p p i s e objwos, que w w m para p m do rekrido 5rI-
me, havendo pâri is~aalguar motivos ratlks de suspeih ~ e s
 [-w&,- h €n& i s i o mandou elle jaiz hmar este
ds dedmqb, w e rae =sipar commim F.. , mri~iPia,
qw a p M v i . ..
Ink, F-..
E%ri*, F.-. A m L nascimago de N m o -Smhd J m &i& Be

N. -R m m ~ r s i i r i eo tilado artigo 9ih.+,.b b t t w ti-

mil dbmntta s ..+,aw ..,ilik ~ r e r de .,. ~ + Mba-
% i ,..
nai judicial, aonde sn ~chava+ dr. P..., juiz de d i r m d'est&
ier & Primac+e sm casa d i m s a da do argaida, a s i m %t k w eonaarw m m + o m 6 v i da sy =r#& Bhi % chsmidi a
d",&m. tBSbmD9ba da (amsmç& t w m s j b x ~ ]F,.,, p m ser lnqritidz ~o
auln de wrp de deliao pelo Cririare de .., e, p m d o dlr jwiz

-
a Cmr-me as p m p m t a s atd roa costumes, e a Znletrogai-a pede
F- H
.
' 10 tiiw aime, r IWrnunbs, srn v#z de pender mm m ã o b
perganb qua alie joir Iblazia, as illnbih r e s p ~ r d e n hMW
A- de 4 e e W q h . rr aMbla3 de dali- 'diyrK$~qsm reipeibr otm *nd6~ as advwwiasdT&e 164
i 6 W + -ei, CDGU-aide O p a ~ aque cairiprisss o sm deve$, am vi* de qda dla jok m a b
dLcjml+ e m mm& p-~pilrcmm, +m rn da b o i que a tatamodba f m aninada m o d e d m d i e o h , a qna
tm'4mnr.a d'asie auto se Ggg~yidh M rnagiswaiio h mioiaeri& p d i w
para p m @ r wo qoe lhr de justiqa Para m m r b 9 s eçie aa-
tp, qbe eLLe j d b raa a s s u a r w m as t e s w a n b a s praianãcts s
mil oiwmtcu s ..., w... dias do me9 de :.., em ..., B c#8 de id~new,F..-e I? ..., r, erwi a testemanha auraaãa, depais de sw
F.., 2 indichâo pelo enme ds .., d e ea F. ., !M!8&l de dili- Gdi em me alta, clara e inblligi~eipgr mim F...,~ r i v ã gaa q
g d a s d ' w M m L m wnW0i p r a pr~odsrq ditp iddiehdq m
cumprimeum do mandado de cosladia, p a s d o pdo dc. F..., jriir
de direito'd'esh tamarca, dãpaiç de fazer tdi a diligeha para ~esimanhaautuada, F...
eEeEaiar a pri* n b ew~olm.& ddiio iodieiad@F..., do qnB TeLemLphqF... e P,.
foram ustemanb p r ~ o ~ ç i a e gidmwa!: F.., B F..., nwradnrrs O @ % r i F...
a
em ....
eg e l a -$a prcic$i a et%dili#eocia. Para c6astai
6s W rum, qua mu assimar tam as k ~ m a n b s swre'etidas.'

F- N.' 42-

1 Se a d i l i g m i a lh m mn da tmteim m a + alr-wha: Anm do nascimaio dk &sgb S t & m JYUI Etirisb de mil

[mr& rn ma& &Idl...,..,. & ~ * L ? i S s 3e-m to- ãrroeesuis o ..., aos ..- dias da m a de ,.,, em .--, ~eia
.8!4mm*#i puro prewb P.., inbi'l5ld@@ && m ., ( m a d a r i a ) o dr. F..., Diz dd dirriw d ' e a cumãm com-
mtp&.&.d dp d m e q M d rèa dr, i.,.,jxis
, de & d d #&$ir rigo esai~ãcrde san a r g q com o dr. delegadb do p r m m h
~ , d B ~ m ~ ã ~ d o ~ M ~ d u # d 4 regi0, n'estp mesma mmarca, F..., wrni o oEüiiai de biligemiaq
~
du@, &I. B ..., para a eff& de p d s r - s a ao p r q e aao d i e o w de
 mriv5.0w o d b p peios pwqri~,$0 que d a M. + h t a k
d d r i a 41s jok aw ~ F I WO m p e m juram-m'm-ao 3 a n t ~
Eiiagelhgs rm ficoia deuida, b qual op wcam- de r h m
4 x t & w , - ~ g i r w ~ * ~ , ~ e ~amtnarima, p w 0 1 : d a q m i m (UM cfmdtd~) ide belam- '
€u.waq q . ~ w ~ ~ ~ ) 0 6 ~ m b i rezn crim
d - s ferirnentai;, dddcia~ou
m d a d a e ~ r i e t i d ã o ~ q a 3bs
m b , $6, pie.)l a v i.* q u a b ..-.; ao 9.' ,.+: stc. E m o LU& copmões que I b eamHasem, a qual a iWrpmmb mm que
mais íinbm I declarar, de0 elle 4th~por mnelaido &é sob, wmm mr M o U i c s ;se CeiW ~ n l i rarnarze, mriamerira;ta
p.ù ummo jir'u i a r rubrica~B assign~rrn d d r , M e g w pt+a@o ou InhahiliLq% d'algdm m e w b riii qq$o do rorpo,
p@hqoBBeiaI d e d r l i W a s assislmk, comrnb e4Criviq smiq diaijfib, d e l m i d d & v6iigio perrnamenb?r M e m i d a d s . e u in,m
it4 mklllmb;i% p w h id65iaas ~ F... 6 F.. . &h, p5&dede Cabnibar, e p r quanto t e a i p , e todo 0 mais que
r *&I, + €& depais d'a~LeIbss wr li&; a; amca
&a,,pminr F.. ., escpi~io,q ~ Oe-vi.
a c h a e m dipaa de nolat-se; P, remtida por d l w o dib juramcn- -
tb, a d m o pmrnetkmrn mraprir.'~ PBSF;%Q~Q C bzer O m m e L
tido e r a m com as wleuintdder lega- em m d & s d o dechra-
hi2, F... ram ;(~TUMW- as ~ B ~ Parua t a ~Ihi. se hoire
Dskgadq P...
Reriril08, F... e F...
pbr umcluido o p r m n w a&, ao quat foram t e s t m u ~ F.. .
kswmanha;a P... e F...
..
e F. [ m a p p&&v e mmk5}, que vHo assigoar
com Jie J& magisirado do rnioisterio publjcq queixo@ xw-
Olcial, F.. . omtial misknte, depais de lido p g mim
EwiwHO, F.. . bA ~marm-priw
P..., &v&
-), -

qne o m m v i .
. ln$~..*
-.
Delqpdq F.
Qa&ixdça,F.. .
eriw, F... e F.. .
T ; ~ ~ ~ D I TP. ~ ..
I..I IB~F. ,

Brerive,
..
Dlllcisl, I?. .
F. -.

Ana9 hnrseimab de N c w &nBùr Jmu%p i s b o de mfl

dfM-ht&s -:ao$ , ... 8 i s d o mez de ... em ..,awde reiri a dr.
loie de direito &'&a cm?arta, P.., tom o dr. delegado àb p m n -
n
w
r a L r q%~me& cmmarca, F.. ,mrnmiga -i& em
e M k i i ~ d eãiligeatias &isieate, P..., psra b effettb de S% pr+ Amo do d d e d o de Nossa SE&H iesw ~ b r i s t ode mil
*r 3n1 p w ã ~ U I Qde c- de delictú directa, e para o -
o i ~ s l o sB -'., as, ...
d i u do me9 da . ., .
o ' a a .. de .. . e
.'qual se sdam t a m h p r e ç c y l o qaaxsas {a o~+do) L- tribaaai jodicisl, oada e a&a?a o dr. P., ., juiz b dimita da
-e 4s prk P.-.'&*. . I d r n w --*vw}, qlm au m w comarca, mmigu =ir% ahi foram prwles 0 df.
 10 mprdatmb do m i n i ~ r ; úpnblicq r..., carsmiga eplrl-
0 e i s 1 bediYgabi?ias açsiswriw, F...,e m W abi pseins
juiz ú juramePtin em nm livro dos SB O $ siw
W E V L ~ ~ ~ sab , ,
&s F.. snsrial~rIií o-i? k o u r i w k p- e F... a P ..., ,
do @ Ib9s enw- yor oom he G mscieaaim pmte- mim 60 m & m &o, mdas m - 1 0 & ~ i 4 ~ pelw p m
deia$ql ao exame ba p m a db qodrm F..., qw ãmbem se , qae dm E, elle 1-
p r i ~30 I& dgteric r jnramdm aos h-
achava p w u t e , B detiarassem-quai 0 e&& es que d e s4
a d v a em i1lapg0 gs oüe- &rp*aas goe roias f e k
*
hs Evaoglha, e I k w c a r e o u , Pirneim, sa=iadw, qtLe
= m d u d* dtahkiro eu&&, qoe se acham m~dies
e wtar do exame e c a r p da delielo dtrxta de €dh% :.- que e se p&nmem falsas, dedar* a w l i dJ s de mehl de gb8
&'este MO . l h a 6nI lia&, e M AS raçmas Lhw resnlm aleij& a8 suppmbr lei& e a ouWm ~Issernos insrrumw goe p m
wor5idaãs aa mçiigi~p m a w ú t e , a impúseibilidade de trs- 4mh a s h ~ a m i,, Bçb~8sm que *-tia B appli- @iam
klhr, e por puania tempo ;e eliw mbmb a iuraaiem rssi m ter, e q& ean~mrassmos m*bos miaates mm a m d a ap-
o p r m w r a m crimprir ;s eutraod~fogo no axamq aa prtwençk pmbandida e prwnw, e i& mm a maior Bdadhds e cw&
bQIe jai< $r. Megado, de mim mcrivão, e d a d u a ~stemu- daú; e, reaeãida por dles u j a w c d t @ b p t m ~ U w mcumprir :
u b ' P a i ; I o m e a d a s e resadaq Gudo dle, ligeram a d d a - e, pasando aq alame, p wwaWer la6bn na pedra a i moedas a
r* ~ q m i a b: Qde ... E pw ~ S 1U4 1 ~ ello
~ s jmz d e i por d&r~ir { m m d a &IUFU@) e M hndidores d~lararaia
wbnido a pmwiik fiato ds rxama d0 sanihde, que asi~wtt (d &d d&dr#rnX eone~uiadõp r ai3-r qor wdilrtais li-
em o df. dalegidq erai~imado(srrhv& e s c r t ~ l , 6s peri- nbrm a iam, nem a dsçirrar. & dabdri elle juiz =Li d i l i g M a
tos e 5cm as teçkmunhas preemiaw e idonsq F. . . e F.- ., por eonelnida, ma&u La~raf&, auto, a que firam WLemd-
ys
e c~mmigom r i ~ i o , ú sctwi. nbas pmenciaes s i d o o e q F... 0 F..., que asaignam m a
.Jaiq P.. . j ~ & m a g i 5 l d O dh blidi~ieriop~blim,ptritm e a&ial assis-
ma&, depow ds Ih= Ser li& em TCCZalw por mim, P..., wrivio,
Dglegado, F.. . que a m r i
h i - j F.. . 105F...
Periw F..+ e F... &legado, F...
EScri~ãP,F. .. ~erit& P... e F...
-
H.B. Kd. a lei de 48 de julho ale 4BSY artigo %L.+e 5 4 T W u n h a s , P... o
Ciilkial, F..-
F.. .
Elmentas b PIWW CtidlimL db snr- N a m t h , b, 937 e m k
E~ri*, F...
-
N. B. Vid. lei de% de dt~ pnbl~eadano íh-
r i o & ~ n . b f 7 & e b ~ i b 1 6 d ~ r e t b d ~ 4 d e ~ ~

A m P nairnmlo de Eom Senhor 1&0$.&$to h mR

..,, aw . .+ dias do mcr de .,+, Bm ..,, m d e veio
Gmw111cticss
m # acham1 O ar. F.,., Jaíx de birait~I'wlr com- com q
ir. delegado dp pmnradar ~ g i Ib I ' mHma
~ mmaq
 & d a veio q dr. F...? iaiz de ardia U'&h m m a r t q eorrmiw e em emwqnwua b r d m g o jaz que se p r m d m k =hn&&-'
M r â a de 5e0Qargq e O 6UkiP de d i l i p L u P.. , NJDI fwam @e do czdarer que ahi 5% e n ~ i r ~ i ma ,Bm de p W e r - m
t u n k m pmW a dr. P.. . , delegado pracorador regio n'ellr aos 3 r ~ i s wesmmss, & que com MoiIo !& fez na p r m a p
.
nlssia 6 a m a r t a , es ~ I O Sm b i a F.. B F.. O E. .. d'clle jdjt, de mim esciiiHa, Mm ~ b d a ~~ s t e hpddiic6,
o
d
-i %diantemmea&$ e a6 6m assigaada5. Por sih juiz psrilq temaiunbaa %&mais qqaqai 5 t ,wPcbriam, e d l ~
.
Li wdemido a P.. {mprqd, UM*& & miM, m as qnae P rmwgaifo (m # qw f&): $ que dou I& e foi e r h m
udm, m BwP~-H+w@ a% dtwicfmk, u aqirhmF mira) d e m cadater em esta& - . . Wftlto @M &),o qoal @$ara
.
qwhã iudimsm a wpalcura de P . . . enterrado ha . . (a kmp,. mmiQ a'um cai& .. . {m t o m 4 M j ;ahfirndo O +&ver,
r i r r o ~ p i r a p e & ~ - ~ a ~ ~ ~ m ..
foi~ r obl l o c a d ~em . ( O sit& p m m a O h-); e ahi 0 ~ U € Z
4õ6aits d@ si& ~ m & )o,qke. 1 u h cumprid+ delerili aos perims o jdr&i~m&etc. ~ C ] M B M 3ab
p a l nimm
~ .
F. .., indictiic elh O I q i r .. e lãr abj a o n b
foi oi@rado \wh m t b + m ut~ o iilividari, de
qne se mrr : e dirigirdoe para o I6gar indicado o jdq com-
d'sntopa, rormula i* 13, deve& advrrrir-se &mme qus de-
ve bmbern signar o amo o emg'rqdo ou psaoa qne d c ç i g m
3 secialittrn W a L@gãr, d ' d e a d a v e r foi d e s a W 1 h .
h , d e i q a d q periio5, beãkrnuh e o mí0-
m i p g ~ ~ ~ i bv dr.
'rido smp~egaãoIa o [h],esie dedarou ser cuctamente
aqui o b a r , em gna dle sabe [m lh &4 b a ~ n rsido emrcr-
r a F ...{ m u p m m $ 8 ~ w ~ ~ c i t u , ~ ~ s s o ~ b ~

-
-
t Se a6 mZo t i w r p r ~ e d i b oaoiefior&rte a erh diligencja
a pm ahto deelaratoia &s l a c u l t a ü r w aaterea da op~rrunidade
dã -mharna@ri,sem imminenie r m da aahde,pnblica, c: o juiz
mahdar pmd&r a diligentii em cwlrmlduie d ' i q n l a de&-
üm prim, na'& aw, -
ãir-se-ha: c E h seguida dsfsria
d e jaiz aos pehks D iarammto abs Ssaw Evang8lho~,sob o
qaal L ~ Mertcsmgan
I de deciiriniil se moppomna kmbarna-
w m risca iminimnle de soa propria sawlc a da u u d e pa-,
~Wica,a 4 i515 e m de s a,b]ulgarern impporian& B w d o #
8840 do w t i r n e n t o de HOÇSOS e o k r Jesus Cbdsio de mil
&idmuk~e ..., 8 0 s ..-dias do muz de .., wn

e v h e o oíficial de diligerieiaq r...,

.
.
...,
ddegrdo da procurãrlnr re@o nc mwma enmarm, mrnruigci es-
aonde veio
o br. F-., jliir de ditpib d'eãa mmarw òè .., M m e dr. F.:,

para se p ~ e aor le-.

9aatmenb e retofiheümwt6 do cadaver d'na iudiiidno qa&w
rpreeanps E.!%W~,proesdere& m l i a a a exhnoia@o, ao edebntra enterrado ~ ' ~ t e l h g a por
r , &ar ci dia #hoje para L b
r e m e e a w p s i i da tadaqer que se erhmar. --Er&&id+ d e q d a E smdo s b o m ctompekdks,s acbahdo+ p w n -
qmr clles a jamcnto, ~ m e t t e r a n tampril-6
r fielmente, t d e c h
mraram ...a jSr 8mkmrem plye @de pm$w q mwk p~Wtkapm
o pwtrbfacgiup m d 0 o rnigrk rnuaa &iimhBb, M&-
&:*Em cariseyu~c4adBsta.s declarrpSss, e r d e w d l e jiríx
#que se mio probedme a srhania@o e scd&sse por macluida a
qdliigeucb na Wrma cunçtan? d'ete arito. que o m e mj o i s me
a s s i p a r o rnlxiar, rsgipmdo a m a g i k l r h da rninislerib pu-
i ibilm, priw euarregado, M t i a l de diligaeciasasaiatente, cam-

amigo escrirã6 e hg Iestsmufihs pr6eneraeç, F... e P..., que

cwdds vh a?&ignar depois de Ibes *r lido Em v@ cita p r mrai
lm BS perilBg f .+. iF.. ., a ales Baienu elld juiz O j o r s m m rim Iegm em r&r* oãp bouuer maii qw am ih ~ r i y ' d e r e
saa &*s Bvrujgalbos em Idrma legal, mcairegiadri-lhe9 por de$arãrae w aob {A?@ W3.e J 2P da.mrissimr rebrma irr-
ellr qw visam B eraminasmo Q d e r i d o cridaver, e ddaras- dieiil).
sem 050 sim-qfiantb e b a e m dipm de wiar-w, m a i r m b d
com? foi euaoir& o inms nadaim, crm W as qrae~erj8:
litas qag o disriagam. a ata i d d e F smm e IMA de'mx sitoa@, Fomuíu R.' I0
e. se squl em poççiml preceder em u~duo mmem a avesr-
g w o scimriflu do gmtr-rbda PiorZe qn0 padubeu; e, ~e&do
p o r e h o d h j y w , asim opromettsnrn aimprir; eeatrau-
do na.s ca,mmetridas averirigurrflw, depois kmm de&rn%m~ Arnu do t w d m e ~ de i ~ i a m 3Abor Iwas tbrisro de mil
e h i d o rerwido c ã d a w I& =a habitc exrbmq ma d b - aiioteolas e ..., aos .-
dias d c waz de +,. em ..-,mruroi do d ~ .
leia, 0 m& por que foi an~kttr.adc,019 resultada da ~ u a sareri- juiz ds direito $'s$la e~raarca,~F.. ,Mnde sn e n r i ~ ds & 0eU
g m $ M s d u l a a r a ~ oi sepiote : (sgmmm# t w Mara@g+ s mrgs vim &i cornpamwii F. ., uataral dil ...,r m b e c i d o de
r ftwmdeqwMoRp%dm1 0 C Q 1 p m x ~ ? # t i ~ ~ m p mim m r v k pdo proprib, de que dbb I@ 1, que disd- qnha b*

8imMnmWm t 4 W f m & da& em ... & .+- buras da [w;A L&& m) W],8hi PPI-
~ ~ üu ~ b u
gúciãra (rufm-m a fum d E i a d ~ m a L& ~ . s *G
fhw W d l 0 jwiz n-50 +wnihi&r& m u ) . hridaa
ek.&sdar@u? 'Ate juiz, com a t r d i ~ t i adii mqisu-adado mi- tdwh ..
de giee Ioram tsiemnobas F B F... {Mw,m m x b
r r i w i b pubbico, ordmon ri tmaspuria do tadarsrdmignado para r pmws]. Para m i b r Inandsn dla juit fuer e* aub, qllB
.+ e para tojo õrp fM b d g i d m e ~ t e
IwmtkSa s. a w d i t i o o a d q de- me s i g m r m,o parbicipanle 7, depois de lida p ~ mim, r F
pls b p ~ t i a m e n t er%whecidbpelas lestemunh~F.. e F..., . ri^, que a w e e~ ase$na.
I ~ i zF
, ...
a quem dle jaib Wrí~ O Jurarnmm am Santos Evanpãibs ni.
bre rim livro Kellãs r scib ri qml pmmateram dwr a uerdsds Participaate, F...
e si a rsrd%de. E c4 d e ~ i m L o 5lnrm P I O 'modo sydjote ; T~çcmu~ha [pm& h-
..
Disse a priwira que .; segpidar~eciieinqairlri Btle juu L w- t.madUtX F...

deoon
...
grmda tshuriha F...., qoe d i : ~ h seguida el4s;niz rir-
..-, % v= a p t r es@ &aio com mdos ~is
nrelL&yaeo sabem CaMr e -mas w m o a h a s presmeiaeç e
meucimados jy. - O f.sctir5q P ..
Vid, atr. g a i + n da o&visaima reforma jadi~al.

i h s q P.,. B F.I., deypls (i, ser lido m roa inklligird pena-

..,
te torlm por mim, F. eserivãõ, que Imrwi b awigmm,

Jnii, F... r

Delegado, F.. .
P e t i b , F ... e E.. AO;@ d6 nwimenui de Nosso $&r Jwas Chrid* de mil
Tccsiemunhw mmh&mn- oitoqew e ....
ao$ -. dias do m a ds .+., u'wia de s . . . .. .
tq F... r F...
T e w m h a q F... e F..,
o&d, F...
Oa-irãb,F.,. ,
rribnml jdieiai, wbe &Rchava o dr. F.. ., JniE de direi@ da
ai,na dila dimkda, guaruto Li chamada a bEtsm@gdr ..,
mema m a r * c6mmigo a x r i u b de .WR GIT$P, B e b t a &5-
tri+o assisterita P. .+ aqrii fm n w a p e h fs perguntar. {M@D ObC d$m]F... {ww, ~~
rda], a flm de =r ioquuidr wbm a mkria da {&fm
iB&, pm#h& C mo-
w BI;-
m tht~di~dO F.. ., que premite ~g achava, livre h b r q pela
maneira ãegaink : .
-a), quanto ao mime de ..., k gme ma ~ e v & d oP dito rhr,
Pe*acae-1 he primeiramente saa name, ç o b r e ~ m e ,alta- perpetr* em ... [iq~ 8 @#r], d k a mãm ledsma&
ah& idade, aataralidde, Mia$& wbd+, praüssZa, UIhrna ma--, ...
gpe ; e s em wl.a ~ u n h a , & m d d ap e h o r i l r a a , F.++
e
mda, e u 1s esiivm prew'aignaiã onlra ?m k.., assim Rado a pmsibiiid& por mohimeúb prqnia,
' f c r c l n i r m quelia e s w q k , 8ii quanta aqodts k m o t l h a pm-
B ~ p m d e aebarridr.se (smmwLU nqmh?#). Lidas ao
rnter- w pergaahs gnt lhe Lram rei- e as rwpasbs posb cr q11esib de que trita u arligo XM,+da mairna M m r
-
que bw, &disse qoe M a t a m c6oforms r nada 16ha a alterar,
mb jadiciaL e, bbtemlo Q m sma pcsito rmposia iôlrmiira pat
8
-( OM MW~I &mibCbd &mtPb) dos jjebllm, d l e jdit
~ c t w r P irh dibli~nir,e pbr isso a3 ratiflcair V PPm -5-
lar mmdw alia jhn hzr e<& LIIEO,q h vae ~ mimar tom O h-
~ ã r i [m
t 4 ~ a ; l ~ ; ~ ~ nwisieuE # k ~ P-, w B
e d'de se &&e
esie =@h, vista ao magis~radob rnihiderib p
F.'..,-nüu #&W miro #ci+u&], cbm d turidor (que, um
& w a r & a j & 3 ã 6 t l ~ ~ e r r r j ~e mmmig~,F..., B P C ~ T ~ , Wim P bem &ai a t&umrrabr perjrrra fww posm m m W
dia. E para mda tunmr lavrei rr presnm, que VM ser a%siguado
p r d l e juh, dr. delegadq membros üoja-, F.., F.., F.,, alt,
'F. , .
I&, r ptm tms wpeeradores, P ..., F.+.e P .. (iww,m d w 8 p
N u , F. . $!$E$), ãlm mim, F, , ncriiaq qas o li em i'oz dla B in?elli~-
EandmgF.. . ~ d , ~ o a e r e v i .'
Bcrivlá misteple [os &a#&#- lniq P .
.. #-$), P ... D e l q a h , F...
B6jnivPb i?. - . Jmdbç, P.. ,F..., ãc
Eqw&es, F*..,P,+ e P...
O &vb, F+.,
iTY.. - Yid. Wb, psg. L@,rerb. m.

Fo~arrwN." 99
A P U ãb p-4-o \

Anrm & naseihnio de Hhssg Senhor J~m~Ehrista

-
de- mil
Aono danarcimmw dtr Nos10 Senhor J e s n s ' G r i ~ de
oitdceam e .... ...
aaa dias do m@zde .., em ...
l ~ mil
e L h h d ja- btmuros e --.,ad
..., ...
d a dg um de ....
onde se sdmva 0 dr4
P juiz de direi80 da tamarca de ..., eommigo =rirão, e, sm-
dicial, umd8 18 Wava O juiz de direim b s t r mwea, dr.
...,
F ctrmmiso e w ~ v â ode çw cargo e o br. F .., b l q a d a do do aqni presenuo da delegado do p m t u a d o r r q i b n7&a meti
procurador regi6 n'aia rnssma oamarca para a d i ~ u s ehjnl- ma marw F---, que m sxrirão reeúnbe~, prúpriw, b
ganknki da ~ r k ~ ç a r ; a ü aP. ., dk
crime, em q b m ... ; que doa R pelo msmo Foi dlin a ella piq que por parte do mi-
niserio p ~ M i m qau
, r e p ~ ~ f t avinha
, dar sua q ~ m l ma tra
F,..,de .-., e que o m6cim ;d'slla constava da sua o m e h l de diljgeoüp, P .., a 0m de p w d m a e m prwtpe
qm fe ge u'om pmm p ~ ~ cujo, leúr a0, k p a . ; auEa de r ~ 8 t E i r r i a a ude
i idealidade de de e x a m ,
.,*
cbo g04 a deterio E como sego@i*.L< a pm@d dirwa por aatopsia na r o m o E , w d ~ - w p ~ e u t s sas idn--
desp*). Hda mais se"mnJru na dita ~rrim* B d e s p ~ b mo&% ~ o d b w b s F.,. , e F... , " h r r P ~ j ~ r i m e o e t i aaos
s
que h a e t r w e r i p w Bis9 ma15 o magisltdd da oiinisreriú S a n h Ewaiqplb~swt elle j u h e, iu&mogdas atema b r-
publito, tp , c~eotesbmanhaaparas 4ammsimi+indiwua a4 w- nbwime~ioda identidade & cadavsr, d i m b primeira : we ...
guiate : (iiacribs. dmh, projWksg- h s disse s *da :qde . .. Em w d a ; & m d o p r m s m p-
t.#&mmh]. Em vis1a.d~e X w Louve d e juiz por t o d a a rim pata cskt $tio mmesdcs B bvidamcure iasirnado3 ir odem
wnwia qnm&, a qnal receba mio puato em em direiu d'elle jhi$ F;.. 6 r..., klle juii Ibss deteriu o jOrbdidbCga& $bb- -
rewhr, e d'dia para mmr maadoo Lwcy 6 ptaewite auQ, Eiaug4bw em Erma Iqal, um-um Jivm d'elle& solipie o qoai
$m Li M q u 8 d a t e na prmiça b'dkdiio jpiq'e &ta o ~ a as-
eom r ~ m q u d a a t ee, cpmigo, P.+., =L?%,
6
pas
pmrm suas mloâ direiias, s e ú qnd Ibis euearragúu gná
9-r emuiaando o br bito eaerao e jnwnro do cadaver ds P: ..:
Q ssmt.
Jai& F...
aqui p r e s s ~ % e eobjao do m~ubwiciremtods idsuiidade rele-
rida, e, v e r ~ awdevida ã ~ iJS& I d d a m x m , dscrewhdo-a,
Querelarire, F...
E a r i T i q R--. -
ss a vida o rioba desamgarad~par causa bostiL ex-, qnd a
natdrw Eeçb, inslfoblrhitd mM Que r.?rlis&d&B dMb b&$g
H+8.-Se h qu~relalbtealgnllt pammtar, O amo %ir& aco~leçlrepet4se par elle se wri& uma i l l e n w e -&o
Mutk mduidis, Bflwdo ohserrar-~~ I'BS~B c m Pão 4 di6 c r ~ m i ou ~ sa p ~ ~ b j l i & d d'ells
r: {se Jhem d u p L h.
mas Lambem 0 d i s p o q i o a i w %?L*
posro ao artitigr, 880-+, L
novisgim 'remma judicial, a wim, depois ds rdacI-5 as
Eedlenaahos, d i m : .E lago d e juiz deliiria 40 q!Mm?lStot&o jd-
rimanb de calumaia Santo$ E ~ a n g e l h sob
, ~ o qual deda- mm mmp*. ar) m ~ ~ i n upasararna w ptr,itos a p d s r ao
rm qee dar8 8- qmrela sem odiq rnafkla, sem má vonbde wams praumpsih qnp Ih- foi tummetlido, s, kiro w m
r pem algum& e 8 bem & jusrip, psln qnzl ella juiz roda5 ss mlemdidPdes iwaos. em r e c ~ l u d odeclararam: Qpe
Ih'a reeeben iauto quanro era de nceber, @R-1 S e a quedafite ;.. (~mu w L b m q ü o cEas -1. Por r51a tbma k r e
nb I&conheqdh em jniro, hervai-w-hm trmbm a arpia 8M.r dte jdie Q presente ant6-par umcluido, ordepoa que re dCse
da w r i s s i m i d a r m a Indiciai. ~ish do p m s w ao magistrado da miaisierio p W i w e o vae ae
d g u r M m lodos Ob mmtictcudOF, que $ a k m > x r e i e r . e m
s resiemnnbar premwhm a i d ~ e a s F...
, P F...*[turrrssb, H-
i&,p@MW d W). Lido - wr mim, F . . ., escri*,
qaa o ameri
. Jmq F...
I)piep(alo, F...
T&&mri~basreeaohmn-
ks,F. ..e F.. .
Feritoq P.., s F...
do mbimnto da Nos& Seubar bsns &risli, de mil Teslepiunhas, F.. . e'F. .
aimkius e ..., as .-.dias db mcs de ..., em ...,aclbds veio o IMklal, P. ..
..
h.F.. jniz de d i m i b !'&ia cnmuca ..,rom o dr. P.., d e 0 m d v h P. ..
Iwado do pmb~radrirregb ria msma, commigo MriW ~m
 Antw do mastim& & Nmsu S e i h Jcsw Cbristo L mil
oiwntos e. ., h...dias do knw -..mo .. ,e iribnnrl jaWaJ,
Ama-da &aeuriP de FT w 6 S e m r J m @risia de mil
uimum a ...
aos & ih m a 1 em ... ..., da s o m a i
a& Y ~ OO br. F..., juiz de biteiio d'eaia torriarm, mrnlam$p
asrivão de HU cargo, aqui pelo dlWal de dilgenciw, P ..., foi
de ..., e mMas da wm,rnnddyio o dr. F.+.,IuIr de direica
dada wr f& em cama a achava praenta a bstemunba F...,
dbsb rmma comarca, m ~ i g oescri*, pra o íim =de se qaa hatia sido autaada, clamo perjnra, s qual e l k juir mandou
p r d e r ab Mobneeicligntoda preso P..., abielie jair ~ r d m o u
pir 5 soa pmenp e Jbu Meriu o m m ~ b a l i ejtummto ali5
ao carnemira ds,cadeia, P..., gve lhe iprewuiasse o d i h a m o
&nw b o g t r l h para
~ digw a verdade e ~6s i m k d s ;e g m
PO P& mau rraç, qaaqner que fmepi, a fim de pdder ses
tado por ells o juramcota, prpmetku cumprir e -wwn a fazer
reccuhcdo palas wtmunhs4 p e a e=e fim rumm?das, @e
*iam chama& s e p r r a d a i s a pra o r m ~ h e e i a m i od e - s ~eguiotwddeclam.i$m: que infelizmenhi haaa eornmeuidb o
crime de petjurio, por isw ss ptractava 'e rec%i&am o seu
*
mdo; prwmte lego 0 dito ~ . . . c s & mais iras que .bane
aterior depoimeola pela 1-3 segulate :pue ... QUPesta era r
mira Ljmu da compsrmn prHo, d e jbiz m a d u chimar a w
presa* de& ape r pnmelra Us@nnmnh&F.-... ww m,S&
r e r d d ~e q u a~ nh + i s e lago no sen deparamto, eiooabpte
dti+ aum, prqne nw mdqdo rdn 4m d nratnra a Zmihw-
kmw, gm$&o 8 lkiwuda}, quai, devis de abervar alkn-
& rd.3~ürl. I3 mais n2a disa %do-lhe lidas as ~tiasd d a -
h m m b e && qnatni p s , e iawrrogada wr 4:s
d'egte qnto, disse de whanm em ta& mtbrmm a por
juiq d d m (mwumt-be BB & h n q C ~ & #86te#WZh). E
smdp em s q u d ã chamada a w d a rqrmmha F. .., depais has ratificara, e qae E& era € d a a ~ e r d a d 4Beando par i w
dhia auto r~lclilmbm 0s sem arikrioms $ep%mentm, e ~4
de intw-a pelo jnü, &elaron .. , E JizeaJn as teçtammhas
valendo o prwenrq qw 6 o umiMBjrri. De tudo para eonstar
dnhixo do jnramenb q ~ tinham
e prwl!bo, n d a mais ri-
dhiam a fiel*rar, Ma+e o msmo juiz a s a diligoocia por crinelui-
maiidbaelh joiz lavrar o prasmte anh, d qy, bamk de ti&
por mim aro TOZ alta, vag asgipnar mm a €estmi(lnha retra-
ds r ma& fazer eçle anb de flepnbwirrirnro, que ~ i assignar
e
maw. tom o d c i a l de diiiga~~ciar: e mmigo [m m
b b ~ a$i LB8t%mmkm b b e p m , sendo ~ r n u d a prMu- s
Q oPlpd;fuI 68 d&ptn& c -I&, Q& Mgnmüo o i&-'
dág3 e i d m P... e F ...,
qne igPalawtr ~ ã rsignar.
o E tu
*H&& por dkm 4ji0 um^. EU,F ..., mrivãi), I)
F.,., w i G 4 O BSEIBY~ e ao^. .
ewvi.
luir., F... Jo1.q V...
Testemunhas retohhecea- ' k h i n i b a rertacmaa, F...
res,P...BP-.. , Wial,F ... .
Testemaebah F... a F. .. E s t r i a F.. .
O esrrivão, P.. ,
 adod L a v a r ele wts, que rae aqiigaLr commigq F. ., =ti-
FmumA N.' %
m& F...
wra F.. .
-Anm do ~ s r j m s i i ode NWDSenbo~JERS [Piristo da mil
&o%ab~s.a ..., ... ...
aus dias do m a de da dilpibnq b ' ~ b ...
...
e cabia ppblica da me- d a veio o delegado do r&
cw- w i o ge$ia. ., ~ o m c o i pmtivão dn juim, ahaim mi-
- gisdq p m p n w d e t k risiia m e I i d da mieia, nn firma bdwrni- r
d a no decrdo de vjnre de dezembro de mil diocentm a trioia.
e nwe ;aqui m a n d a alie dito migiãlmda vir a saa p r e ~ e q aQ
edtwreh F ,+ . , lhe cprewiaabe os wor l i v q

-
wdk~n
o que a meám nimprin, achando eila magislrad+ qne a escri:
plorapi3 &Lava r P g u l a m t n t ~f s i k Lhrmmsli-se do wpdtb-
mmw d6s pre- gaa 4 diio tarcer%irri lha d ~ l set m ..+ E h
Segaids LI rir 5 sua presmp t6dm na prsas e 3bes pergantoi,
a eada nm wpnrrdamatc, SB tinham a l p r o l qaaira s h r - l p e , ai- de cmpe de d d l c t m me- &ma de ...
rama p l & que ,ms@la aã sndamenio das seas pracesçnç, com+
tfinka b3 empiqab6s do jnim, d. o n ~ i n ütomon ~~, aota O miiimiio publico (w#..I
para prauidaeiai. hlormon-se do otimwu doa presos eris-
..
tektzs, qae aebaa sw de ., mmindwse para M) rnappa dp I u n p do a a ~ i m e a úda R&& Senhor JHW Oristú de mil
m&vimenro hpnwesbç crimw, que i r e orgaàisar 0 mvlrr & B w a l r & e ..., aos ... dias d4 m a de ...,b'&ta ... ...
de r
p n r a d u r i a regia, dwlarar seus nomes, crimes, e estado de ..
meu a$tr[pwriq ausriei ., que se sebe.
SPUS prom~m.Pergnnm~igaalrncote rn presw, e depois ao i $&d}.
Eu F..:, a r i e o , qm a w e r e ~ (W
carqereirq e O Iatirltitivo do parlido os visiura lambem, a
~ b s e r v a ~aaçee asiada de çaode; ao qne lhe roi rspwndido . ..
Iibdagaa do tamieira e presas e atli i a algnma p m q qnti a FOR.A '23
troco de r w m p n w proiaertiaabier aos diw presos dappach~
íamraveis em p~cãsos ;aa qne iha rspondsram . .. Em 118...
segaida pasm a d i b Mguko a eraminar & estad& da tadeia, J&o qe W t o da ~ o m a r mde ..
.
+

' pereprrwdo tdas as prisíb, qaaes s t h o l .. mas qae pre- &ctiiãa, F.. .
t i a ~ a r ad'algnos r a p a m q os q a m iiddimri nb r a relahria.
Examinou o W ~ I qoe O 5s d+ a ~ sp r m s pobres q r s Autarv de tmmtrumenaa &a+vm mhme
a c h -.., ~ ~ ( ~ n h mBnaimente
o que o m e r r i m tinha cumprido
awi n sea regirnum, lrahdila btm os prem, niio lhas parmtc
w-e
O minisiBri&pblia íbir F...)
i r d o &Q: prpbib~dk, w m O asa idimodarado de bebidas ri-
~ k a s nem , a reuni* de doi$ sexos em um %j prisa, wm
,
!.km m IhM vendeu &jeem alguns.
E por &A 1 h a Lonre e ç k 5isIh pbf enqctpid&, de que Auna do aaxirnem de Pw Senhor Jsa5 Uriw h mil
i
oiw* s .... ..
a o s . dias do mer ds , .., n ' w...
e DEUe
eCip~&ci, antnei b indrmento d'mrarq qus warre.
Ea F... .

Fonnraa f i * b - %
i$. . - ............i1 ....-.....
.......'...,..""'
J x c i de direito da comarca de ...
fllilçib..
.........
..a-.+.-,

!
-i% F... '.

dbkhe -... POÇ

m i p r i 4 autuei a
.hF,-.
-
Antm do rnimenio de Nmw Genbar l e s e s ~ C b r i 8de~ mil
...
d i a do mee de
qm segue.
....
n'es1.a ...
e meu as-

i0
................................
sIGWAE% CbBAWRPETl#E
- %

BZTflACTO DA PZC&
-.

F m u N." Xl
8 . - , Altiirã.. ........,...A. +.
...................
.-+-.......*...m...
..............
Rasto.. + .L

Anno da amimanw de Nsssli Smbot Jesus aristo de mil H.3. - Bie b~letimdeve ar Pd een~imelrrisbaltora i
sitoc~lase .... aps ... d i s do EM de ....I l ' d a ... de ... psm i~ I ~ v + cri- i
e 17de IargnradrLigo 3 , q d i~w i n i m ~
meu mwipwrb, amei ..., qm gs tq-ur mioil da 7 de lowmbrii do IR?$ pnblieadss no ih.dn0
-
I

&amo k* Wl da 4b de novembro de 1871.

&i F... -
--
 Corra p c ~ a t n r i rp r a irrqnirida de
~ w u n b q&ida a reqneri-
,..
mmU de e drrigiba 3s jm5liças
do juiza da direito da &arca
O $r- F.., juh da direito d'Nr comarca de ...,p r ma ma-
g s ~ ~ fidelisima,
de que Deu5 gnarda Façb ~ k r que
, por &ta
juizo, B ~ t P T i údQ &&, B S h SPb6cpig, e m m edim h h i z i,por graça de Deus, rei & Pmlig* .10ã A!*
.,
de m w g a reguerimaoto da F...ou do minkterio poWicri [m- B a m a *asdmi-q ek.
d o u ~ k s m & ~ ~ i w & ~ ~ ~Faço &r
- P ds,men dr. juiz de diieib da comam de .+-,
re ~w~ pr mwbw], cbamanda i b ausmie m parte iin- que ..
mea fnipo dk direito da mmam de . e pela m1?0ri9
cena F+-.i0 mw, wbrmw, QIeutth, iüdc, M&, #mira, c do seri&, qns nb sub;fcrese(W &WiW], correm e pmiam-.
t h PS m b &m i &%&, d W rn ir*), pnsBnadad& h seus urnas nas autos de querela publica, prornwid~ pF-. ..
mais de eeis mez6 pelo trirnu de .. , ptaricadb no sitio drg ..., em. .. wOtra F..., ...
de ... , aos q3aw se acham a p ~ n w s $rb%s05
6 &l mmer, d q ~ anão I $s a p m o k ~ d nob ç t i juizo crioiioal den- lambem de qnmla pnhtita conlra a (se M &#
tro do pmso de ... mHE, a mnur Nelesh data m dianli: se ptw &@kw] j e q 4 no5 m m w an109 se r6 e maerrr o lihllo ac-
d e r & a ~ e v d i a5%m nsnbuma wtra siiaqia para qualquer ach criaatoria, caio tepr B ri negaiiiit : (tr-e) nada mais
do p r m [s~ @ f& E,- rn qy caiba mapa, 8s dká- se wnGm m dito likllo qae Bt8 i r a u s k p t b ; e wr mu Qileito
* p S Qú W'f& WJ%'?.#&b fibh44 h6 W h & f i i d ~ ,
@Q% rr d h p o w ; p h d o d8rtr b P W ser prew pbc. ptu$t&
r wq~efoi defer~ba a ptmqiio 1w mpertwwOb ga* #
d a n0 Bm dO me5mo libella, em eopseqamera w p 3 w u r p p
p s m h p w ; ~vimf+~ M por t d d ~E, O J P C k l ~ p b t ~ ~ ~ sente esta prembria em Iõrma e pli3 tear da god ma& a
a s W e q w 6 ~ r c # o d a d ejiiüichd mi?pmzijutu]. E, em eurn- ..,
&, m4u dr. juiz de direth da crirn;lrca de + qu5 amdci-To6
pnmrah da artigo 9.0 8 i,' &I d e o r a ds 98 de fevereiro de apresenuda, a campraes-d guarde& c b m n'ella Re c a n h e
18&??maudoa 619 laia passar a presente, para se a m a r fios i& dethra ;a, em seu turnprirnmt& kxaradq que sdfa O TOSO dw-
gam4 CospRtenhq p s w d o - u cet?idio. O qua se cumpri fa. Lo- -
pacbb de cumpra-se -, e;,dspoic de rampeienkmmledistri-
gar 8 datá E 4% ascrivão F. , a suhs&ii e &gm. boida, mudareis inttimr a ~ s b r r i r ~ bF...,
a obRervadsç prh-8
Juiz, F..- riamente as dernnidadcç l w papa ~ q9d emparep peiaptr;
-
H.B. T y d o h publicar-se, w termo5 daãfliga %.a 5
i 6 5 a- Em do de@ a qae sonber acerca do mime ...arlicalado
w ariigo .+. da libellm rettb inçem; B de tudo quauto r ~ s u
a.4 da d m m ch&, a annnwia será q ~ s m:- c Ebim -W Q
~ a firma w t e m r uor Ael hpime~!o em segnida
,. ~ a m n d disçer
tjrrixo de direito da conrafea de ... u ~ 1 0 6do 0 eçcrivXo abalro
a &ervandc-se Udar a p t e s c r j p r n da bi- E, ~i~mprida
m a g d o , wrrem ed~loc.-.(fmwmw-beu bM.la b m m , s em qas +a e* dilqtneia, tudo hwis d e ~ d v ~a rdsie j n b ' d e n ~
-
=ma de E,E~ r h i m I ucanctue.& , ~ i m:E l para coo* .
do p r a e dih* de . . dias a contar da daia $=te.
atar %e p a m o prwmte muldntip, tojã aae.tid.io foi veriBC8da assim e h& cumprir.
apelo juiz, que D VBB mbtleat. Sua a i q w M e Bdelwimd, qile Deus g s r d ~ etc, ,
assini a
~hia +Riibtica do jnir m d o n @o dr. F ..., seu joiz de dire~wnt& mmarm de ..L,
4 v i v * F...i p r quam rsh vae assignada e sawnpta pot F.. .,wrivb
 de rza dar: N m diia m a r c a de .:. Dada e passada
...
ded, .-,,aos .- . li%do mer de do a m o do iii-xirnelitp
de ..
S d o r 1 ~ 0 Isa f i s ~da mil &ibEeritwi a . Eu F. ,.,
d r 2 q a s&me~i (m mm]. '
Jbq F...
& &I!Q].
O em&, F... '

-
B+ Vi& srQ@ 1117: e 1418,. L noridma reforma
jodicia!. ,CwtiBw em tom W ili moradas de P..., parie a m W m
Qaandn a irquEd@o dai I ~ t e m a n h a stiver Icpr para o w p r m & mima contra P..., B ahi lhe eotrqusi copia fiel da
sumaarirr da querela, rrttseme.i;s (i disptri artigus 933.8 a tlinWa& rkicnrneat~que a acompanham, e rd de iasrmu-
maa bs a&da rehrm e art& Ia* $4.~ da (e1 de 18 de julho n ~ ~ ~ s e i #u- , ~ ~ d ~&. ? e - ) , ~ P E
a@ k 8 w de m a a recebem passer a prweote, que elle we assipar m-
as ~ i e m a n h a spremeia& e idnoeaq F. .. e P... {Wwm-at
~b +ma#, TO- e r.&s%mXw$eskx+ceãtmwdw),e wmmigq
a'& ... aos ...&ias h m a ds ... de mi! oitocemm r ... ,

-
iY. B. Quandri o edcrivkhão mmconrrar o seewrdor, mm-
Eu F.., ~MciaIde diligeiith b'ete Juizú de direito de ..., prir-se-ba a d ~ nb ~ailigowiIi1: 8 S.* &I nniissima &r-
eertlf&ode P e 172 qtie a&ei rre ditsea do teor d'mte, um na rua judicial, e sdmda a eplrggn v, dr. d Jegaiia, seguir-wha a
prnde ,iibug, oitm r mrta da rau. onde u i i i n m e i t e .C- fornula 0.~36.
rava a i d i c i i F... iia sitio de ... B oam na parta 03 freguecis
d ' ~ m aessa, tudo mmprimub d'Ha earia de &ir& e para
ludos os @eim n'dh decimradm; r foram ktemnnbs pre-
ranmeid~nm,F .,. e F... ~ t m w , m r u h e ~ qde ~ ja3-
,
s @ m aomrnigb

R. E -Vid. artigo %r4 Sc da decreto ds 18 de fflereira

de 1867. -
Ed esmivão, a i x o -dado, certilm idon f6 cfae na mpl
ah%(wtwdd) d'hoje, em ..., iir airsgr a6 wgislrAb do minis-
~ B T ~ pahlicq
O n'esia crimarea, dr. F. .., d'nrni mpLa eratia e fiei
da rnuLwLqXo que anbxede e do seli rol de tasbmadq a q u i
elle recebeu, do que hb GB, e pw i= wsiguar m as tas-
bmmbis preswtee, F... e F ...
nata.
Deiegaafi, F .-
%stmaribs, F ..B P... . C e r r i B ~&regar
ao p w F..., a mb m m h ri mw
O escrivão, P... li70de sua pri*; a qmaI nb3 r ~ e b e una pxswp das iesis-
-V1.i. artigo ii r 1.c 38 1: ..
mau& F. e F .-., que & m o eom o p r m (a w,
'i'i. R
jaawaI
e 2: &I eaPirrsirrra ~shrma &5o ~~~ a &o p ~ g a p p d i ~
> , d k r &I b&iu uu u L -,
-1,
DPda a6s ... de . .. de' 48 ...
O preso, E'.. .
kgemnntm, .?i .. s F...
O mriySo, i?.. .
C e d d A o da
d a mptr dm LLbeu+ aúaniaaoH+ a d m m e u -1 -
K -B. Veja# o arliga IOlk?, g unira da rwviasima re.
krma judicial.
ae WWemunca* ae Ma
Eu esctiviLb, MXO a5sIgaBd0, c*rdfico e dou Iique aa ma-
nhã [m r&) d'brije, e nas ~6-ias de .., osdp vim, h eutrwa
m to F. .,d ' a m mpia exacta e li01 dri libelb arzússhio relrii
t do seu rol da teatmenbsh a q d Ate reeebeo, e o iarrnrcr dn
q h nalmplimdon h,para no ptaso de guihze diaqa coatarã'hlije,
Beer aprwsnrar IW oiea cauorio a sna caote$mÇ-io au mecmo ii-
b e l y m rem r d de LeSIoCaok, ã qual mandarir Iszer peln Eu serivh, sbaht6 ssignado, rmiikrr e doa f4 wpoa na
%$I Wezmr, o t k i ~ a r d a n wam&q o &r. P..., moradai .
mzohã (a* #a&) d'hnja e cadeiaç d'.%La . ., &de rim, fiz ty-
... E psua # s i m maslar o derido e de m o dle Btos bai tw ao riu prmb, F - .-,da pauta de jurados de =Pisacal que
x h @ iarrei esta cerlidio, que assigno mrn as rdernnohns oa, 3.3 =mestre d 1 ~ 1 anuo
tem Ue S B T V I ~rro (i.* e de mit oito-
prssanciw tr idobpaq F... e F..., -I, m m d 8~p w s j . cmm 8 ..., a qaal e118 receber& de qna doa fd, e r+ pw isso
aah a$+ tois as t~T.rsmsuha% F:. . e F. + . de ...
T&mmihas, F. ..9. P,.
O e a r i v i o J P... Ml2, F.+.
T ~ ~ ~ O & ~ - 4FF -1. .
H.B.-,São p6dèndq 0x0 sabendo on n ã q~u e r d o o du 0 asoriváq F.. .
assigk. B aetes5lrh k i a r a r mv, cirePmata~eiana mrtidia.
 tmmhep, do que dou 4 p r a l tcdo,o & m a ao hferido
m d a d c , que Ibes li e mriirn bem swePie% de que tesa de
wmparmr m --.is .+. b h m $0 dia ..., para fi fim idierdm
€wtiflco qos b q i dâ mrohH- (w &e),idaiei ao dr. w m m m a m h h E p ~ rser wrdade psaei 6th f i a ar-
F..., o dkspaeho de 8. ., peio q d foi nomeado s d i ~ ~ s ddov s i w r wrnmfgn.
.
r4d F.-., de . :c t d m Beciti b m scieisnre, p s w i a presea- mia.
te,939 -B i m - wtammigo, m L&wnaahrq pelo pmbe . Ttammh, F ..., E'., ek
cer p e b p p r i o , do q b dou f& O d c i e l de d i l i g d a q F...
w.
O ur. F ..
O eztlii'io, P...

N a w U [OU fwd8) d'hje, nas &da4 ...,& d e vim, Ni manhã (ma # d e ) d l o j h em suas múadaa, em .,in- ..
timei o d s r p a t b premiente ao dr. delegada do procurador ra-
ioriraei a.despach+ da prmnncia rerrd dru F.... a qnem o li,
W & W m w Fqwreddq d e o h L praso da lei, que @o mt?m õ Q m m ..., F..., E &dr- F.':., d e k ~ dor r& 06
, q
Ibe e t ~ i q i i i da m tudo &on sziente e na drvjda iaWiigqa- q n w Bissetam qatl do mamn fik~vamb.lm çcien- e na devida
c@ do qoe dou 14 bem wmo de O ,r- i n t e l l ~ a ~ e de
i a a e a andi& de j n l p m m t a ds rio, w dia
@mar thmmig@rem Wbrnii~biB,
indo por I& as-
-
d e s i g ~ ~ I p- &I r p de~ .+., l i a de csrnepr as
nhi. Da Cedo r> rejeridq dbb a i d a
... horas da m+
c b m assim da B C D ~ B
Dai%
RBn, V... e u rr;l iniimaddr pzlm p o p r i ~qna ~ , vao isigriirr eonibiigo,&m
0 &eriTki, F.-A t M & l l u ~ a s-
Dau.
DelegadopF...
D~feasor,F..
O w r i v , F. .+
.

GriiB6~e doa r& WII c** i a &;ti3 tu&) &'hoje, io-

...,
[&i
1S M i m $ 0 propriu
~ p e a w e moradas em a$ WggCBmb-
i h u reMm&f. w m d a h rcrr6 e L W ~asigrmks,O ~ p e
 Na ma& [PU ta&} d'bojq m was m i m d a i em ...,
wti-
Bguei ej ppw pessoa5 a F....F ,.., eic., para,^ d i i ...
do m a de .., pPs ... horas da wuihi., e m p a r e e e r m m tri-
banal j M i t i ~ di ' m todiama, a fim de oervirem comti jn-
das canm'crimes, qme n'esee e acs segainleL; d L ç W p i de &r I=erridco gne das ~ I C I \ ~ ! ~archioabos
P% no mpsq criruiuaI
sahmalidas a6 juq. $'para W r r , passei a p m y que w QcsLa caaiarm, ccrri& o wgnirite : .
dim F.... F.... erc, asignm ewimlgih P...; hde ..., sairrral b ...,B o u t W l i a b soi.... de Ma-
Data de de :-,d a d o -.-,
p+s - - -,s j g k s h t ~ e i e t i s d b s,:-
J P ~ ~ C F...,
S, F...,HE
O &v$ aa bi3ciai,de
Uiligeociaq F ..

H,,'8.- Vtd. ç i i d a s iastraç@s para s rqi8Lo' ~ p i w a $

artigo li?.

Cerodão de t e r n a de #h-

F. .... wxirão do .:-4 e i o & iniw de direi? da Mmarca,

de ..., sua gagwade Fidelisriaa, que Deus guarde, &c.
Cwriáco que examinrodo o rspettivb iivrn das B a n p rri-
m45, n'db a 8- .-.,se a& o termodo reiir segaiae : { t r m r c -
WMP e b m ) . E n d a mais se wntioha no mBnde terma que
aqui Bs imecmver pbr certidão bem e fielmente. Em f4 da pne ~tf%bqpe&sWetinç ambifadaa iio t ~ g ~ s@t i m ~ i M d'esta
€323 & esmver e a migno, depois dei coalerida e ir na verda- eopyrca de ..., nada CQÇILB mtta F ....
B l h dg ....
narural
de, sem m sa qm duvida faça, B ao r~specci~o livro me rqmto de-..
em meu poder a mrtarib. Registo crimjnal da m a r t a de ....
em ...de de ... ...
M h . - &a, P...,,%serivio. a s n h r s m e ~ i g a n .
O ~ c r i v mcarrqpdh
a do regish, F.. .
-
H.B. Vid. eilalaç iustrm@w para 0 c
r
ag*
i mimmal,
artigo 42.*+ k h.
 l
h .Lp-- graça de k s e
nau U-W ~ ~ mbi di ri . m ~ b ~ . k
md a Jm illgineq 81c. :
lior ora PPp ubsr a iodas air m í i b s
Cabello ..-
n e h ...
iiçs-iem gwrd, e rm qmcialaq
pxwias ultramariw de .. .
%
W-
Pisriz .,. wfmm &rtr;w.-hW&
Bka ... 6- L r& tÚ 4M71, da *lki-
cq qne, teado sido idslsado ~ C O -
e um sjgnãl
ti&E
...
a .. . mar- de .-.um -p
..., ...
c o i i r a r& F de
&mia
m os de
edade, dPiv [M0- fim],
b
i&
f +d , PrapriarriD @E d p+

-
M E ~ ~ R : J ~h m,
naidra de ..., tom (iI;i~dresidmeir
em ...,ta& rignaaa vh daslgnadia
imargem b'esls q quk 1W a h 1 c#-
l e m n a ã o ' ~ pena de - .. [h
~ ~ d , f a @ a d ~ ~ & k i d
w m l dg I 1W7,
m a uit-], p~smt8ap do
jniz de direita da mesmr m*a
{mpm~cc~i~&&tI-ihwl&*
"."Ads [*hsafM
1, a qod
-,- WPU
gado. Em rirtu& do que se
em ~ P L -
pwbm a
prwnte mia, io wr d i qual man-
do qoe o diio rg
sm que foi dmnad&
vi cumprir r po.
se Ibe
dando hiza na d p a #h r ~ F H
cumpri&. *a Yagexbb Fidelisima
assim P maudou pdo j& de direlro
..
da m a r = de . (~BC Bb
h)p ,or quem ssiavae ssr asgigaa?P.
+,.
..
E eu, F.. e m v ã O do msml n w
a ãnbsmro.
{Sssipn~turado juiz de diceltb. on
do jah mlaior do p m y y j . [Dum
a a r ~ ~ o ~ i i b d a m ~tr& riir
 a u b o d u d i r e i u l d ã d de...
Ewivãa, F..
lastr~mmmd'aggra~omime passa-
mrtr de ..:p or Snz Ugssude Pi-
delissima, M. db a reqoerimento d6 miaistefio pa-
Fago saber a as justiw e su- bliw e emahide antos de querda
ctorididas em geral, e #I srpeciai gs ..
p A crime de ., m' que aio quwe-
da tamarm de ...,
que par& hoje .. de 1.. e 6 mlnlerib pabii-
laaies F
, i a b i & b @ i G mq w # j k w a h +
$h), d a enduia mvd d'e~kc~iqarCB cq rquer&io F.+. de ...,
da cmmea
m dift#q5a a &eis civil da rdã- de .-;
$ 0 d r i W r r o ( o a ~ ...~ I,~ ~ P
qnanrc6 sie iO$tmrnmteà'qgravo Crime v i m ,
&ih
que 40 anm 'hnwcimrotu d~ ikm Seahnr l s n s Chribb d~
mil ojEncenm c .., áos ...
dias do mer de .. ., n'mb cidade on
ril4 de ...
4 meh e5d1iplbr10, sumi 0 prmasse, que a Segae ;
..,
En,B. escrivão, a esere~i.
-I #r3 ordem h,p?qim, SgRb 6 0 m Z i P , bbdbr

*ia. -
m pqu~ -km m a pwm, í&s os &pi4mrn#
R q p p& a aas anctoridadeã gab t u & do S U ~ O b, m mw os href- aSrabb
b godposr denoaii:i;;io e aalnre-
m, que a a x i l i ~ ma iIil.y ceia d a r+
gUU ~ dfisw ~ p ~ k m ~ t' WdE Q ~ db ~~ SP
p u mandar tomar).
rnaçih a14 que o p r m r o q u e 3 ssa
butina. Dada a pauda desta LO- E nada mais se mnt~ahamas dilas peças apwhd9s p l a s
mares de ..., atn .. bi&e do mez p a r k o aqui fielnmk t r r o x r i p s dos propfia auw, a QUB
-de ... de ia..- E eu, F ..., esttivb - eu, d e r i d o aperiuh, F.. ,me reprm, o e ququau5 ~AU-
do [ai& 40 di~.eiW,a snbscraril %ti r mwrtei cum Q esorivão F.... que cummig~&%%]:nanaesta '
..., ...
aus ... dias do mm de do anuo de mii bilOWaWs e Jh ...
P..., e%triih, o escrevi, rnbriqnei e a d g o a
0 s e r j v b , F.+.
CmLrido e conmriãrlo aunmigo.
O mripãa, F-..
 ...,
c o z i a de para que eomparewh t t i b m l jdinal w dia ...
de .:., pdr ... bra4 C manha a í h d4 ahi s s $ j ~ @ b em am
dieocia da policia CPCC~UHP~,a que L c b a u d a millilBljo
.,
pnYim (m F'.,. &.-,I VIUerim da. e bem ~ I r para, n h&
i a r m u a k u a pmduzir em >tia d c w iidicar pita $ e m
a2amldado Cmpturm intimidas caoj~&tamenk m as dmamqsa@,no ,verso &kste
O dr, F...., j#iz de direita n'esta &mm de ., ., pw &rt rekwiotiadag para leornparwcrm M dito dh, 11pgare h r a da
Yqestde Pldelisimg que Deus gaardq eie, <
atidientia. O qae se'euuipra em W w deridr
bl%+ a qualquer 0BI~ialde jubiip ramo%tmte,a quem Da* d a ,.., ...
ao$ . + . r3e ... C i8 Eu, P..., erseri*, a
erCe & aprmãdo, qae, em sab exaco+> p m d 4 para ier
c a n d w % &ias d'w m a r c a e r& ... {W&;~WF,
m m & a tu f@w> p pwiwhl, v ~ u n t i a bn'mh
)um poc Reâpatòo de .., pdo e r i m de .,, dsel.ira&.se-lhe
qua n'ek crime 6 IGUma)bdoíis~i%.ut -Baoça, e por pwSen
(ou O d c f d eamwgads d'ew d ~ l i g w i b entrar na
asa da indichh. m da pdqria a n h m w d e por renbrr u - F0FLMlz.A N
."
mlbq para prmddq mtre$rod~lboi a reto da priido ú du-
p l i W d'e$ie mar&&, rilxervand+se em t-md4 aé; f ~ i m a l i d d 6
legam sob 8 rmponubil'idade liir dib~mpregadk Rogfi r todas,
L? amc&ridub, fanh j u d l c i m mma adrriiniilrati~asr miliia-
...,
O dt, F- juiz de díiíeita da m h s m de .-., par Saa &h-'
~ u d ~ ed & s i m a , qma M s guarde, e k
Manba qae s4a cnduziili> IIas cadeias #&r . . ao tribu- .
d,Q F..,, s 6m de lhe =rem Bihs p r p o h (m
~ o
rn w
. de
D m em-. .. , aris . +.. de M... E, eu P.. ,escri* ap
-i [m &mJ
RPbrica iok
h'. ã - E s k maudaü# sio em diiptitpãa, a ma
M r w dm aTtigM iOO$.cB ZW.*
da zk~tkirnaremmia judicial.

Boaarnr.R." 55-

M l a i m para dtagãú de rdr e im#lil&@ci O dr. F..., jah d$ dira!.cnn'esla e m i r # de ..., prir Sria
4e se**ma-m Magemde FkdeBssima, qris mas parde, a.
Mar& w carcereiro das d e i a Nesta ..., r e c d b rsaq
O dr. F.-.,jnk de direita da m a m a de , par Soa Ma- mesmas o r4n F:. ., a Bm de cumprir a pua de ... d i a {mw-
if- Fidelkima, que Deu$ pua&, ~tc. de pri*, em qns amüa de m d e m ~ a d ono prcibew
Ya~b eitadP o rAu F.. .,do kgar & ... , da fw i4 ..., que mm eLk requereu o miniserlo pobliw (pw P.. .
 6 ..., a la de W I Y BL ~ q~a a l b h d ~de jnradm nw amas
crimes, qoe b'ese tl-36 wa dia! tem & ser s O h e l l W ~ sao'
jirf, qnaadi, cia e ~ b l r a r ,eikililne a nodRmçBa na p%s-
m de ,qrialqner de -8 çridss, l a r n i l i a ~ q ~ o m e s t i t ou
t h vi&
icbog P cum as pmias I ~ g a e ,taltanda mm fuo.tim-jwtifi~bd~.
Da mtikrçh passarã cariidEb e&& Gõrma legal.
... ...
Dada e p i d n o'esu ..:, aos de' de i%.. Eu,F. .,
&wk66, r) asmevi (w&scSe~+
Bnbriea do [ b i ~

.-. .
..,
O dr. F. jaiz deidireito #via comam & ..., pm Sua
-
My&lade FMissima, que Deuç guarde, eic.
Mando qne qndquer empregado coropetmIe inlime w in-
diriduos adiante &dardos, para na qMidsbe de tesbaobas
Iw pet%#w)ompare6erem $m --.por ... hilm da idashi b
$3 ... tio m a de ..., afim de -..,com ap pena5 da lei Irlisido
s~lpmobiro jnstihdo.
Da iaiibiapio p?searl; tertia% em Ibrma legal.-
Dado e lpsmdb n'ests . . . ..
da ., 30s.. .'de -1. b 18. .. 0 dr. F.., juiz de direito #&.a úomara de ...,
*r Sna ãIs-
E e$, F...,mriv'%, u emesi @xd-7. e~tbilFjdelis~iw,
i que DCO$gnarde. i?k.
~ a n ao h ~amtreirdd'eçttr juiw, r...,
gnç ildb esle por
mimassigiaado, rrü\ua e yauha srn iipirdada o ptaw F.. . [SE
me9 pro@Wi' mrad~c qammpm UMW Z&UW), visto haver
M o dt%pniaauciadP {s*P p i v m . & m ap* a prwe
Lf@ #k p h ) , por 'drspacbo (oor bnrtmpj, datado d e . ..,
em pmassi, crime, por qdt se achava p r ~ o ppeh
, tanorio do
mdvão, que B r e sohereve.
0 que se rnmprirb. '
p w N." 57 - DBBo 4 p a m d ~n'eaa . . . ...,
de de ...
de 13.. . . ..
,
E,ea F.. &v%, I) mmvi {UM s whmij.

O clr. r...,)IIB de d i ~ i C dII'm de ..., p $a&

, N. 8. - Yid-arti$o 9 B - m da naqk@a reforma jndicirl.
Yagestade f i W m a , paa Deus gnarde, &.
Y d q que p a a l q n ~&pr@o amnpeteiele mi3qae os m
i-
Biv8uçs akdm d&edPq pwa m m ~ m mDO, M h u d j ~ -
at'd d'esh m a m m t q Wap ... bw de dia ... do m
 d o d a seqnepmb m m q enb g i p ft
04iaii.r
'supwQnf .ma enb mp aMwaep8.p moa . .,
*meu& wpuoRi"m sipmttp m . w # s~sdm r n q d q d w dsor r i b m- w r i r p ommns ap u d d r ~
, .
+ m + ~ p ~ i i a. t
, '
. .
1 ,
I ,. - ;g ~ & i i w u ui a ~ ~ ~ i a w

ET .+.BI 3 0 llw131ahr ONNV " .

- rea - .-.
 ' C '
II.
'

.
,B. :d.
. . 4 - , .i.
 P .., da ..., achade preso p e b marim de ter {A3-m-$~
tw

(MM tmm tb wbip 4 O i B d a m & s h W ~ W M P +o!)

HDdia ...do mss &e ... C&e aam, pelas ...b o m da ...
[&, tu& foi entmque o prwo F... Iri~rwp,so- '
UM mit}, VIU
-, *L,€ & d UI
& ,b k h &P&@4
~ 9 0 B fica
r~lhido n ' w mdeia a ordem h dr. jaiz de d h t o d'eda m-
mares. E pais constar ~ S W L a prseate r~ibm,qnt? ssigno
Lugar r data 7
- - '-O ?@dm s i r o a d a remeria m mgicra wlielecih iia
-:'1 sbveyr)a.da rela@o de ... {w.rca mmmcu $#! ...I, pari
i.
ser derideente !$a&- e archiralq o k W m rdaiE~o
r ...,ua9d de ...

Beeebi o bola-m wpra marrclma~!!p.

...
bro de ,..de i8...
O guarda-mbr d~ re-
i* da ... ou otseii-
irão b i q k w rsa &.
m a de ... IhuWid7
F... . .
% . i

E 23.-VI. wligo L*$nnim das igtriicqDapara b r t ~ i ~ i c i Wrn M suprrnfi tribunal de josiip com dim@fi aù
&minaE de 7 de mrsniõni Ba és$- m t a r i o do mCm0 Wibnnai, B q u m 05 reme& E?. ., .
...
escrifie do & ~ o d'esla mmatõa de ..c .

Liskr, an P m , rtc.
Inbrwe pnhlim. Datb.
Bm.rlca do ecrivb.

IWwW1
F.. . i

Am -. dia9 I roer da ., 6e mil $&0109.8 ..., em ...,

Sobem a& trrbnad ria rdhçi~d'estedislritbdti ..., taardi- e tCib-1 Iaidal, M e veio o dt. F...; juiz de &reitrr &ta
m w , camligo lb&vvEO de F.CU c6rgO : % ~ p# f e118 i& i90
h~d u r p s 4 s iqni~ida569 seguimtec te-*% E
@a t4-w e#&!ermo Basmr;Lba.Eq B..., dsorhão, o s-
mvri
F". II(IPAIF*
-i J2í&, i&& wrd ,a B
I&*;**Gff#h, dtwmtim,gar&l-hpr-
~ p b g ~ ~ ~ ~ ~ ; ~ ~ L m d a ~ ~
j ~ , - ~ o l Y) ajnrmamdn
, pn blle jaiz em Pãrm lega2
0 w'mlum~gdisse nada.
E - ~ L b d palao mreddo m antbg dm qu@a d de mrp,
2e deliem, que lbe t m m lidm, b m : [I, &wCt m h e mm
M e .+ &-@m mui 948- s 9h7.e da dt& mfcis). E
mais d o disse: e, I& 6 WL dwm- O heüriinrme. B
b t hi ~ - m . c d a ~ * { m ~ e c ~ ç s ~ ( r ~ i g r i ~ * e
*
$! wkw & cdb* m1-
que n e ~ m i .
aom elle juiz e amnmig4 F..., *cri-

L &-Se n b - r n pwlvd mdair-se o aammrna n'ams

assairda; epigrapbat-$$-ba a =nuda çq-uiab assim : CO~-
tiMpB&pd"
 be eile uk assigim r m as reslwnmbk prexdehm B i d w a 8 ;
-- \ -
- P...e P..., IUIMH~ p ~ , W k de P D D * ~ depois U6iher wr li&
F'aaarnw, N." 77 'em vca isielligi*bl p ~mlrn,
r P- .., wri*L,,W! 9 &re*i. ,
-. AggTamptA, F. ..
wmmm
. .-a
i* -a-& r - .
de im,tmmra prokmlda
T e s t i n ~ b V+..
q e F...
I A* pr-.. de ... de mil oibcmb e -,..erri-.., appmmú &ermo, P...
F,.., que remiv$6 proptio, d o . 9 0 ~dou F
k s disse M pre-
m m da wtmmha%M a nmeadas s PO 841 a~iqnuda$,
qpe pilo p+Medk &moj n e s melhore5 de direita, rn ricm e '
' dmprwSmdw bri quepladd F-..,SggnQaqa,opni 0 devido m-
C
&ta, para fi tribmsl dã r d q & do bisiGctq ctoWciacpalo bh
prcw~otiy.mecrpimeile prdterhh UL siiabario d l gusnla da-mi-' < -
nirteHo m l i c o iarc & R. .),retdribs na p e t w pue a o w d . & ; ... da .. ds 'Li! oib& (r .., ci. .... -r-
,prqae n h podendo bawer indicio, sumtie~tespata aquella pm- uno, !ai .
peGnte F ., q& m k qpel, p w r i c 60-w.
-i#, #e cBeaden mn &se d+sp~cbha arligo I*.*e gRg I, rn don y, r @r &e to1 dit4 qm, em w m e m-+bar da,
I5T.a &c W}da wiri=ima reforma jadieial ; e p iir-
bI) gne I& t o o i ~wn-ãggriim pela p r e g o h termo, pile rw
nhe.., er m &kti.mosda puti* e d m p h mW&, appdlrra,
a s e ã p u rim as tesimriahas pmmdaes qiwm,F... e F...,
' W Q bvibo-re~peito,da scata~gproferida d k ... d'trsies an-
m-mniran d b d a , para o ~jbuuslda relaqâo do distribo.
~~, pm&kt, r &h wl
de li& par mim, F ..., e E 66 l i r n v dizer, h14, e Lhe bmio remt te termo MP*'
cri&, grie 0 areri!
A$grnWte, F..-
,
wga8aslesybianbak P.:. B F. (mmes, p r o e ~d w j ,
que via' s s i p x r aisi ú d ~ t op m m d o r , depois dt~Lhe6 ser Lido
hriernipdhas, P... e F..
B q i v X ~ F..
, . por mim. F..,escrivão, p e o ww6 e PS~WO.
O procomdúr, F .. .
T&lenimhaq F .. r P
O wfivàq F... .

&e +..de ... de rnii ~ t l ~ me- ...

P.., qne &ág,
p ep
pio proprlo, do qne don
-..
R
cyupatecea
disse, qvp par
e* terriia, m sm8ie e C O ~ Óp r m ~ ~ ~ a ddob rq u e W 6 F..., m
-armq.&a da soa piiiç50 reVb e do &?paeba n'e118 prdwidq
q#m-tr$, cwi ct i h ~ i d or~speiQ,para trlbnirit da rela* dp.
dhtn'eto, b desiiacha que fbs dadqoa a Baw.para se gddr
ilrrar db crime releridb da sua pgtição; v i m haver-ne of;
l~dido c&a despho 3 d i s p ~ & dri ariiga WD.', %$.i,
w 925" 4 y h s i p a %rqb-mu jdid, QPC d t h gwlqw ;
em rirra8e.h i w lha W e i seu aggrrvo pdo prHmto wrmo,
 FmmA N." Si a dia de ...,para Id-
F& jui& P.., do madado, p ~ a d ao
.mp I .., a de epmoo rwben sssigna Ea, F..., wcriião, o
.:sy:i
, .. ... de mi# aitbee#w.e ..., h@
Ana : de ests mcolPs m - OfliQaI, F...
el&. Eo, F.. ., tserivãb, o Bçmri.

?modu artigo 879.. da novhfmu r e f m j&d

a
.,
XES ... de ...de ia jl oihcmtm as -.- m . . uirnparnea
F.., b ..., aiia cmh~tidopelo pwWq do @t dbii E, % dis-
% que, para d o s os e&eiioi do$ termoç do p m s s o de qnrie-
1% qme pmrrwve m t r a F.. ,de ..., declarava p e w l h i a para
&mkilio s caea dc F... {wo sii% L ...I. E para mdar
a ymsti tgrm~,que ~ l f es~sipriacom a5 iesternaobaç preua-
eiw~idonnan, PA..e F... {~LO~MX*pmj%&s 8 m r d w ) , dewjs de
ths seser lido pw mim, F...,escrivi& qns o pscrexi.
Qu~rslaote,F.. .
, .. a
T ~ m o n i r a s F. F..
Exnvãq F...

Aaç .,. de .. . de mil dtoeenroi e .. . em ..., compare-

ceu F ...', moradrir em ..., que rmhw pdo p ~ p r r do q qye
doo I$e d i w que para I O ~ M ts # e i m dbç teruios da p r o o m
&me pm Ibe b r m n F..., d&zrara iesidir m p a prripna
em .. . E para cuwar IdvrPi o p m d i e anto, que B!e
r.
c i p r mpi 8%l c i g t e r m ~ b * ~ .. B R., . (R-, p&-&~ b k ~ .
&l, .
deJc & i b a SM li& par mim, P . . , açerirão, que o
emwri.
..
Aos .. . de ..
. de mil o i w u r a s e...
em ...,
compare-
Declarzt-~tc,P. tenF.;, morador em. .., qme retoebabqo pelo prciprio, de qme dou
T ~ e m u n h w ,F... ir F.'.. I ,e d i s ~que para t-i ç8eiks doç termas d i ~procassb crime,
B... ..
que lontra eih praatavea F.. declaPaTa que ucblbia para do-
4iiCilio L as ~ de r. ., {m s sitio & ...:].E pBra gowar Isrrei
este tsrmo Qac d1-e asigna tom as ksreniu~has prebeneias
idedeaq P . ,. e F--.(zmws.. pu,&ks cl mtirb* bspois de
r-ma dm -#rega de mandada
..,
ibe$ ser lido por mim, P. sscriv* qne a StR.vi.

AM ... 0 : s do m a de ...
de mil oiuieerrurj B ...,
i'& ... meu cartorio, h entrega ao aEiçial de d i i i g s ~ i s s
 - 148 -
F m m N." 90 geiim em 16hnis J&I, m a t r ~ g a m ~ spor~ i adiz bem em.
cer o cargo do ceradut do msrror, P4.., p8ra qm roi m-
wa0,0 m favor da qual d w i promover InPa q a n b bPiirer
p r e m i e a i e n t ~na
, &rmida& da IEY. E, mabido pelo m ~ s -
. &o cnrador o dilo jurameoro, asskm s prornWu cumprir, e 7 s
A~s
,
. . . de .. . de mil o i m m e ... ern .. m p r e -.. assipar corri elle jajz e comrnip, b u p k de Udo p d h i m , F.. .,
wrr F... ( p I B m e mud#)r,por &e, oá p r m p ~ Ltestemn- S
n h a s s b i r ú aomeadax B 0.0 Pm assigdarlas, roi di14 que rnaim
63LbJv5& (111 c werevi.
J6q P.. .
eqmianearnsnte essdi de aigamq ficava por h- Cntatlor, F. -.
&r c principal pagadbr peta qdadtirr de ... teiç, da réu F..., O e~criwfío,F..
mador m ..., piiã rn esia B a n p se l i m r wltb do crime de
q-wIhr kmtt F.,.. nxvradnc em .... snjeitaiidm p b r &te
t q ~ %,li$
+ e ú b r i g @ de laes Banças, a eop cumprimentú
abrigara aaa p s m e IHEL E de assim o ter dita, fiz estn t e m a ,
que elle vae arsigosr eam ss t&temanbm prmanlm e idoa~ss, Fcmmu H.' 93
F.,. e r... ( ~ , pRW-). ~ ~de@& % #%r lidi)
du Ihn~
por mim, F..., escrivã4 que o escrevi. .
Sellci de B3l rei$ Rei do im- Wmr,
pam do JIIo de 23 de juabo de T~teoioohas,P... e F... AM .. . ..
de . damil riimentos B . .. em ...,smpsrmea
18W, iabella ir1, dxae I$.', E w i v b , r... P..., que rmnbeço pela pmprib, de que dou f&, 8 na QFtsmçI
rerha nP 8). da% leskmObha$ iamsas, P ... e F... p q h 5 e s e riirira-
h& W),disse que por e s h & m a e D V ~m e l h r ~da ãireiw
e para ~ 4 0 OS s cífeitos, perdoara a oLaoa {w wims de . . .), qaa
FtmimJJ, N.' 94 I k h e r a i3 ..., 4 qoe lal perdia lhe dam pelo amor de Deus
moih espmláneamãnt* a m m q b o de p s w a algpaia. s %irn
desistia de i d o o seu direito particatar para r& mais o recla-
Am - . de . ...
de mil Oj10mpb e - . ., juulei L este5 autos mar sru tmpu algum, nem exigir ar, perdoado reparaçh rl-
o (reqmhmb.. o#cbxd d , e.) que wgaq ou que mie- goma. Para mosiar h %te termo, que me ser assignad* pd*
cede. EQ,F+.., eserlikEi,o escrevi. i perdoaote s rêctmrinhas, depois iile lida por mim, F..., escri-
v 8 4 que o asorevi..
krdpaab F.. .
Teskmnub3g F.. P.
Escrivia, F+..
. -.
Aos A A . d k do m w ds . . . de mil aitncenw g . . ., em
. .;. e rdbunai judIeial, onde wio o dr. F.-+, juiz de dimiùi
E& comam, mrnmigri acriv5w de seu carp, o,, wmio aqnt
premie o dr. F..., de .; que rewnhepj pelo praprlo, da que AG-S . . . de . . . de miI b i t m e~ .~
. .,~n'nta - ..e Wi-
dan fk, ao mamo deferia elb juiz ajuramenw dos %tos Em- b u d judicial, q a i em poblica audimcia de m e -
M.# c d h w - k ) , a que presidia o dr. jfl'i.t de dirdui besm
mema comama, F.. .. mu bram eotrepbs s l e ç mIOS com a
sm- que .precede, a qual ki publicada om lermM w w DiDICE DAS FORaMI)L$s
knw da q t a rerr&. Para constar h&te lem&Eu,F..., es-
e r i ~ i qa esereri;
-e
R" w-
1 - A&
de imdieacia geral ......... ik
2 -Acta de audiencia de julpment? de mnrmbando 76
AOS ... & ... demil a i t o c e u s a ... br;o reme- d'aw -
3 Atta de jolgameniú de p l i e i a wrreccja~al . . 77
antm ao contador do juim, g a r i a m u g e m d e . .. &, F - -.,
escriviio, o =revi.
5 - ilnb de mrraçao de reas oa wstemrinbas . .
6 - Aulo de hascrr e apprebenxlli . . . . . .
we.-rr de rem- g-s a mw++
7 - A ~ t de
a mrpa de deiiclù iodiwcta [ir dt Jacta
lMlzsW] . . . . . . . . . r .
<
AW ... de ... de dI ~lilotehtibe ..., I ~ ' W ~...
P 1 (10 m m 8- Auto de declaração de lodos os motii-ris e r a e W
csrtorio, faço remma d'esies autos. qne mnflm ... folhas, de w e ~ i t a ,p s n çe c[~tmrem cada da terceira
hdss nomeradas ;em.ticib, para o ttibbdal da rela@o do dis- p e s a é abi prender um indiciadri . . . .
tribo, aonde wbãid porappnlla+. Eu. F..., ewriuh, o escrevi. 9- Auto dá dwlaripo prelirnjnar & busca e appre-
. . heosãn de p a p a e mrm6 objecios . . . .
-Anto de declangri, que B oüicial de diligeucias
Fornum N.b97 dele iaaer, 1190enwnrrando o i n d i c i d o em m a
Werm+ da rem-- para o r a p r e m m ' pmpria ma, 00 na de terceira p w a . . .
m4paq1 de 3-n4= - Auto de de5obediantja . . . . . & . .
... ... .... ... 18 - Aura de estupro . . . . . . . . . .
. A e ç de & ri'mls e do meu carrono, lw '

I3 - Auto ds exame de cadaver cru aaiopsir . . .

r e r n e w d'edes rum<, que conrim ... rolhas, nnmeradas
EU vicio, para o jupremo tribunal de j n s i i ~ a ,aondti sobem em,
.I6 -Aaio ezamc
de a corpo de ddido directo (w dt
. . . ,. . . . . .
mnrw de hsista. Err, P ...,~ c r i i s o &, e t r h . fjra p e r d k j
35 - hrh Cie exame de sanidade. . . . . . .
i 6 - Auto
de exame em mwda falsa e no& instrumen-
toa sua fabricaçh an fiiljikscãa . . . .
de
-
37 Anlv de sxtiumaçao , . . . . . . . .
18- Auio de le~~ániarnentoe ideotidade de cadaver .
... de :. . de mil oitocentas e .... rw s d s &nus
Aos
com vis& r ... Eu,f . . .. emi~k,
a eserwi.
19- hn& de noiicia riu participação de crirhe. . .
-
20 Auto de perguaias. . . . . . . . . .
 IKDIGE PA% FORMULAS Itl

:Ta.- REiw
ra , w=q #'- certificada da misto criminal [modelo C] . . 117
-
21 Auto tte perjorie A - . . . . . . . . %! 47 - Certificndo do wgista criminal (mdelú D) . . ' 117
22-Aumdeqrtwela ...... - 1 . ... 69 '43-Estatisrica &Ina1 m n i e ao mcs de . . . . . i 13
-
23 k u t ~de rewrittecimentu de identidade de cada-

-
ver e de mame directo par iiu~psià. . . .
26 ~rito'derewnbwimert10 da peswa do m i p d o .
25 - I n w de retract;r@i e reeüflcacão de depoimenb
108 .
102
1113
49- Guia de passaprn.
$0 - Guia de iraasiio .
Quias
. . . . . . . .
.
. i i9
- . . . . . . . i20
-
-
28 Auto de visih da cadeia ........ 1M 51 -lostmmentodbqgravo crime . . . . . . 121

A-kuaçZies
27 -.Anca de corpo de dslicccr . . . . . . . 5(1 Yaadadú de captut-a . . . . . . . . .
!B-An@ de imthmeotú d'aggra~ocrime . . . 105
105
.53 -Mandado para cjlarJo da rto e intirnã@s de te$-
29 - A t i r a de policia mrreccioqal . . . . . . 106 temnnbas . . . . . . . . . . . .
para caiidog%odo preso aD tribunal .
-
30 AUTOS de quewls publica (ou particular] . . - 106 56 -!iandãrio
55 -Mandado p a r a a n t d a na cadeia . . . . .
-
32 Rolefim da registo c~irnioal[modelo A) . . . f 07 56 -Matidado para ioLimaçib de ptrilos etestemnnhss
C-tas 57 - l d ~ o d a d opara notificago de juradtm . . :.
32
33
--Carm premtoriapam
C- de edilcs
para
cilaçao de &a ausente
inqdri@u de tesiemunha.
. . -
53 Mandado de soltura . . . . . . . . .
59 -Mappa do nnbiH0 68s causa5 que O juiz de di-
CertiqBe
reito decidiu par si s6. . . . . . . .
34 - C e r t l d i ~ de afôração de edilos . . . . . .
*
E4 -Mappa do numem das mosas qtie ãprompta-
ram para =rem dwidiba$ nasaudienciaç geraw
35; Crrtidao da entrega da copia da coalestsg5o ã 61,'- Yappa don r e u ~implicado5 em.mimcs pmbBccs.
park acciiaadara. . . . . . . . . . 62 - l i a p & dris r4ab j u l g a d ~p k meio de jnry - . f 29
-
36 Certidão da w v ~ g aao dr. dei-kpdo da mpia da
-
Mappw - Fid. - -
A d w s - Notn &ab&iEa
con!estmo B re~peciii-orol 010 ~mkinuobas - s TubeUu.
37 - Certidão da entrega da wpia do libello aceosato- 63 -Mbvim~ntodw pmessm par crimes pnMicos . f 30
rio e do seu rsl de kskmanhaa ao rtn . . . iie Gk - h l a do nirivirneolo da ~iriián . . . . . . 132
-
33 Cerriidãn ds eniregada nata da culpa . . . ' . 113 65 -Nota do movimeni* criminal duraote o mee de ... 131
39 - Cerkid3o da eolrrgs da panta do jtrry ao r8o. .. ii3 66 - Flttib da entre@ do pmm, pswdri pelo c a m -
-
kO Certidao de iorimaç2o ao defensor ú16ciosú . . f 14 rcira, no verro do mandado . . . . . . 732
41 -Cenidãp de inlimayh do despacbri de prouuocia 67 -Reiaso dos mndeninad6~alrabalhospublioos, eic. 133
ao d n . . . . . . . . . . . . . 68 - RelaGo d a maka:: p q e OUektioctas, iiopoçtas
-
42 Cerlidao de ínLimqão h tmiemiiobas. . . . por lei . . . . . . . . . . . . . 134
43 -&rridZb de inrirnatbo dv dia desigoado para jui- -
69 ReIago das. m u h s t q i ~ t a d imposlas por lei.
~, i35
' pameow ao dr. rlekgado e dcfenser dm rSo. . 70 -Re!a@ct dw multas pagas ou exrinuaz, imposta$
-
44 Certidèi de r~otifica@ows jnradm. . . . .
-
45 CertidBo de termo de Bamy . . . ,. . .
cN I F him%
7f - Rtenç;a.
e l a ç h dac mfliás
. . .
regismdas, i m p m par %e-
. . . . . . . I37
-. + .
~ ~ - A ~ i ~ ~ i m i ~ J [ m ~ .d & B ] .+ i48

73- 80b&scripto r u n s aotos para a re1aç-A~. . . 138

-
74 b L n s c r i p t a d'uus ancos par3 o s u p ~ rribuoal
~ ~ e
de j u s t i p . . . . . . . . . . . .
75 -
Srimrnirio da qcrsrda. . . . . . . . . i3g
7 6 - T ~ l a d a s ~ ~ c r j m e.s . . . . . . &4t
139

Ter-=
77 - T ~ I deQ a~gramde injusla prrrauocia . . .
38 - Termo de agravo por d e a e g q h de B a n p . .
79 -Termo d ' a p p e l í a ~ n ocartorio. . . . . .
80 - Terrrm de appi.nsr@o. . . . . . . . .
81 --Temo do apresaiitaç2e . . . . . . . .
82 -Termo de ?adisncia, a s que nar rBii aBen~ádo
fica eapemda a@ $I se$~ihib . . . . . .
83 - Temo de audisncia, em que se assigoaro piiioae
dias ao dir adauçado, P.. .. par8 conmiar .
84 - Termo de ~PC~SBO . . . . . . . . .
35 - Termo de daia. . . . . . . . . . .
86 Termo de declara-& dc residemiado d a afiançado
87 -Termo da e o ~ g dca mandado. . . . . .
-
88 Temo de a m l b a de ãomiciiio de querelaate r

89- T~rmode escolhe de bmicilici do rEa a6aoçsdo

-
g~ T e m o de fia& . . . . . . . . . .
-
9f Termo de junlada . . . , . . . .
92 -Termo de juramcaio ao c m d o r do r& aeuor .
93 - Termo de perdu . . . . . . . . . .
-
94 Termo dr pu blicagão . . . . : . . . .
95-Termo de r e m m a iicoatz . . . . . . .
98 -Termo de remesw para a rel@o . . . . .
- ~errnode mnipssa p i o ~wbimupal de justiça. .
?M- Terma ds viaita . . . . . . . . . .