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26/11/2020

Licenciado para - Thaynara Beatriz Cadima Araújo - 12367045682 - Protegido por Eduzz.com

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FUNDAMENTOS


 BENEFÍCIOS E RISCOS DA RADIOGRAFIA
 FORMAÇÃO DA IMAGEM E DENSIDADE DAS ESTRUTURAS
 INCIDÊNCIAS
 ANATOMIA RADIOLÓGICA

Interpretação da  DIFERENÇAS CRIANÇA X ADULTO

SISTEMATIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
radiografia de 


DISPOSITIVOS
PARTES MOLES
PARTES ÓSSEAS

tórax neonatal 


MEDIASTINO
HILOS / PLEURAS
DIAFRAGMA / INSUFLAÇÃO

PADRÕES DE LESÃO PULMONAR


Passo a passo  TIPOS DE LESÃO
 IMAGENS HIPOTRANSPARENTES
 Consolidação / Atelectasia / Reticulação / Nódulos e massas
 IMAGENS HIPERTRANSPARENTES
 Em superfície / Cistos e cavidades / Difusas

1 2

BENEFÍCIOS DA RADIOGRAFIA
Alteração do DNA e mutação genética
 Investigação disponível e de baixo custo Dosagens atuais: com risco mínimo
 Fornece ampla variedade de informações
 Sugere o diagnóstico e indica a Gestantes e crianças: Multiplicação celular
terapia apropriada Maior chance de efeitos negativos
 Fornece a projeção sobre um único plano de Gestante: Tentar adiar
todos os elementos do tórax Crianças: Doses reduzidas
2018

Benefícios quando bem indicado. Causa dano ao DNA da célula, mas necessário

3 4

FORMAÇÃO DA IMAGEM
A imagem gerada depende da estrutura do tecido:
Espessura, densidade e peso anatômico

PARTES
MOLES

pouco denso muito denso


Robert A Novelline
Fundamentos de radiologia de Squire

5 6

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DENSIDADES DAS ESTRUTURAS INCIDÊNCIAS


Projeção do raio
AR

Foco de emissão do raio


GORDURA

Filme
PA

PARTES MOLES

AP
OSSOS

Distância 1,8m Inspiração profunda

7 8

Inspiração e expiração máxima


Póstero-anterior / Ereto
Adulto
 Escápula fora do campo  Excursão diafragmática
 Visualiza melhor os vasos  Lesões vasculares
filme

 Padrão: trama aumentado nas  Presença de pneumotórax


bases quando em pé
 “Aprisionamento de ar”
 ICC aumenta cefalização dos vasos
 Facilita visualização de gases (pntx e
pnperitônio)
Melhor visualização dos  Líquido: acumula embaixo! DPleural
campos pulmonares
INSPIRAÇÃO MÁXIMA EXPIRAÇÃO MÁXIMA

9 10

Ântero-posterior Compare as incidências


PÓSTERO-ANTERIOR ÂNTERO-POSTERIOR
Feixe
do raio Ocorre alteração das estruturas
Cefalização do diafragma
Redução de volumes pulmonares
com aumento da trama vascular
Filme Coração “espalhado”
Adulto: bolha gástrica não visível

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PERFIL Perfil – RN / criança


 Melhor avaliação região anterior
 Lesões nos lobos inferiores e
coleções pleurais loculadas
 Avaliação do arcabouço ósseo
torácico
 Posição das cissuras: Horizontal
Oblíqua
Cúpula Direita
 Densidade dos hilos
 Ângulos costofrênicos anterior e
posterior Cúpula Esquerda
 Sinal da perda dos corpos vertebrais

13 14

Lateral Com raios horizontais Lateral


Com raios horizontais
Laurell
Filme

Filme
Leito Leito

Derrame pleural:
Lado comprometido para baixo Laurell Pneumotórax:
Lado comprometido para cima

15 16

Oblíqua Lordótica

Ápices pulmonares

Clavícula fora do campo

Oblíqua posterior D
Oblíqua anterior E

 Melhor avaliação de estruturas


encobertas por outras (coração)

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INTERPRETAÇÃO ANATOMIA RADIOLÓGICA

 Negatoscópio funcionante/software
 Observar radiograma com distância apropriada (1m)
 Conhecimento da anatomia radiológica
 Qualidade satisfatória técnica do exame
 Identificação e posicionamento corretos
 Examinar atentamente “olho treinado”

19 20

DIFERENÇAS ANATÔMICAS NA CRIANÇA ANATOMIA RADIOLÓGICA

Adulto Criança

21 22

Lobos Pulmonares

23 24

4
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Particularidades do RN
Costelas Ao nascimento
 Cardiomegalia transitória:
• Entrada adicional de sangue da placenta
• Shunt bidirecional através do CA e FO

 Proeminência da vascularização pulmonar:


• Absorção de líquido intrapulmonar -
sistema linfático e venoso

Posteriores Anteriores
2 horas de vida

25 26

Particularidades do RN Particularidades do RN
Ao nascimento Ao nascimento
Bossa Ductal ou Ductus Bump:
no tórax. Proeminência convexa à
esquerda de T3 e T4 (passagem
de sangue bidirecional pelo CA)

Fechamento do forame oval e do canal arterial


Redução da resistência vascular pulmonar e 1 dia de vida
Absorção do fluido pulmonar

27 28

MEDiASTINO SUPERIOR - Timo Timo

AP: Alagamento do Perfil: Aumento da


mediastino superior densidade retroesternal

29 30

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Timo TIMO

Sinal da vela: configuração Sinal da onda: ondulação Sinal da incisura: junção do


AP: Igual ou superior ao dobro da largura da T3 produzida pela compressão
triangular da silhueta timo normal com a silhueta
OBS: o timo pode involuir com estresse e voltar ao tamanho normal após dos arcos costais anteriores
mediastinal superior cardíaca

31 32

SISTEMATIZAÇÃO Sistematização – adulto


Importância  4Q
Evita complicações  ABCDE
4 Q
A = AIRWAY
B = BREATHING E BORDAS
Que? C = CIRCULAÇÃO
Quem? D = DIAFRAGMA
Quando? E = ESQUELETO E TODO O RESTO

Qualidade?

33 34

SEQUÊNCIA DE AVALIAÇÃO LATERALIDADE


Recém-nascido
 Lateralidade  Dispositivos
Número de identificação:
 Levocardia  Partes moles  Direita do paciente
 Dextrocardia  Partes ósseas  Esquerda do avaliador
 Situs Inversus  Mediastino
Qualidade da Técnica  Hilos Checar anatomia:
 Penetração do raio  Pleuras  Cardíaca
 Posição do paciente  Diafragma  Bolha gástrica à E
 Opacificação fígado à D
 Sobreposições  Insuflação
 Ângulo do raio central  Parênquima

35 36

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LATERALIDADE Atenção:
Dextrocardia e Situs Inversus
R E

Levodardia Dextrocardia

37 38

PENETRAÇÃO DO RAIO
Dosagem da radiação PENETRAÇÃO DO RAIO
Ideal Muito penetrado (escuro)
Adulto Recém-nascido
Visualização das vértebras Visualização de toda a coluna
Até vértebra T5 (arco da aorta) Observar partes moles

Ideal Pouco penetrado (branco)

39 40

PENETRAÇÃO DO RAIO
PENETRAÇÃO DO RAIO Adulto:

Recém
Muito penetrado

Nascido
Pouco Penetrado

41 42

7
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POSIÇÃO DO PACIENTE
ÂNGULO DO RAIO
Simetria

clavículas

bases

43 44

IMAGENS DE SOBREPOSIÇÃO

Dobra da pele

45 46

O QUE CHECAR?

Cânula traqueal
DISPOSITIVOS Cateter central
Sondas
Como estão posicionados?
Drenos
Complicações advindas da inadequação
DVPeritoneal

47 48

8
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DISPOSITIVOS POSIÇÃO DA COT


Cânula traqueal Distúrbio Ventilação/Perfusão
COT Baixa COT Alta

C4

T2 T2

T6

49 50

VIA AÉREA ARTIFICIAL – Como adequar? VIA AÉREA ARTIFICIAL – Adequação pela IG
1979 - Tochem relatou relação entre:
Altura da COT e o PN
PN = 2.400 Recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria - 2016
RL = PN do RN + 6cm RL = 10
T7
RL ideal = 8,5 Para prematuro < 34 semanas em sala de parto
2006 - Peterson et al. concluíram:
Adequada apenas em RN > 750g

2009 - Amarilyo - inadequação em 47% < 1000g


T2
RN com IG de 32 sem, PN=430g, PIG: COT fixa em RL = 7cm
2008 - Kempley et al. relata relação entre altura Atentar para restrição do crescimento
T6 PN = 2.100
da COT e IG, contrariando regra de Tochem RL = 9,5
RL ideal = 8,0 32 sem
PN 430g
Pneumotórax PIG
RL 6,5 cm

51 52

COT BAIXA VIA AÉREA ARTIFICIAL – Traqueostomia


Pneumotórax

ATENÇÃO!

53 54

9
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VIA AÉREA ARTIFICIAL – Traqueostomia


CATETER CENTRAL
PICC – Cateter central
Tamanho: acompanha peso e a idade Umbilical
percutâneo permanente
Cuffs apenas quando:
PICC
• Há escape ventilatório
• Para reduzir impacto da aspiração
Obs: Pressão máxima de 15-20 cmH2O

Considerar radiografia de tórax em < 1 ano


(se não houve endoscopia no intraoperatório)

Umbilical
1º Consenso Clínico e Recomendações Nacionais em Crianças Traqueostomizadas
Academia Brasileira de Otorrinolaringologia Pediátrica e Sociedade Brasileira de Pediatria (2017)

55 56

CATETER VENOSO CENTRAL


CATETER VENOSO CENTRAL

57 58

CATETER VENOSO CENTRAL CATETER UMBILICAL ARTERIAL


PICC + umbilical
Flebotomia

Posição baixa: L3 e L4 Posição alta: Aorta torácica


a Esquerda de T6 a T10

59 60

10
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SONDA GÁSTRICA SONDA GÁSTRICA

Sonda gástrica muito introduzida Sonda gástrica muito introduzida

61 62

Complicações
Sonda Baixa
SONDA ENTERAL

Mal locada

63 64

DRENO DE TÓRAX Dreno de tórax - Complicações


 Dor
 Enfisema subcutâneo
 Sangramento
ATENÇÃO!
 Tamponamento cardíaco
 Quilotórax
 Hemotórax
 Paralisia diafragmática
 Perfuração pulmonar
 Cicatrizes/deformação

Pediatrics, 2003 Jan; 11 (1):80-6

65 66

11
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Derivação VP BOLHA GÁSTRICA E ALÇAS INTESTINAIS


ECN - cuidados com o CPAP Estômago: nascimento
Intestino delgado: 3h DV
Reto: 6h a 8h DV

ATENÇÃO!

67 68

PARTES MOLES Estado Nutricional PARTES MOLES Enfisema subcutâneo

Espessura dos tecidos moles


Reduzido no RN de baixo peso

69 70

PARTES ÓSSEAS PARTES OSSEAS


Acompanhar as bordas Osteopenia

ATENÇÃO!

Atenção à densidade

71 72

12
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PARTES OSSEAS PARTES ÓSSEAS


Deformidades
 Núcleos de ossificação secundários
da extremidade proximal do úmero
e da apófise coracóide

 Relação com a IG

73 74

MEDIASTINO
MEDIASTINO Cardiomegalia

 Tamanho, posição e contorno cardíaco


VCS AORTA
 Traqueia, timo e brônquios fontes
AP Esq
 Grandes Vasos
ATRIO D
 Opacidades/Transparências VE

75 76

MEDIASTINO MEDIASTINO
Centralização Formatos

77 78

13
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MEDIASTINO
MEDIASTINO Superior – Traqueia e timo
Formatos

79 80

MEDIASTINO
Índice cardiotorácico
Superior – Asa de Morcego

Em PA com o paciente em inspiração:


ICT = (Diâmetro Cardíaco/Diâmetro Torácico)X 100%
ADULTO: 50 %
CRIANÇA: Entre 60-65 %

81 82

MEDIASTINO MEDIASTINO
Índice cardiotorácico Sinal da silhueta

83 84

14
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MEDIASTINO MEDIASTINO
Sinal da silhueta Sinal da silhueta – Lobo médio

Sinal da silhueta:
Sinal da silhueta:
Borramento do
contorno cardíaco

85 86

HILOS HILOS
Posição Posição

 Aspecto da árvore brônquica


 Hilo E mais elevado que o D
 Comparar: tamanho, forma e
densidade

87 88

HILOS PLEURAS
Congestão Integridade

89 90

15
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PLEURAS
PLEURAS
Derrame Pleural –
Contorno - Pneumotórax Ângulos Costo e cardiofrênicos

91 92

CÚPULAS DIAFRAGMÁTICAS
DIAFRAGMA DIAFRAGMA
Altura das cúpulas

Altura das hemicúpulas


Seios costo e cardiofrênicos
Retificações
Insuflação

93 94

DIAFRAGMA
Retificações - hiperinsuflação INSUFLAÇÃO - 3 regras

95 96

16
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INSUFLAÇÃO
INSUFLAÇÃO
Situações especiais

97 98

PARÊNQUIMA PARÊNQUIMA PULMONAR

CAMPOS PULMONARES  Compare os dois lados


• 1/3 Superior ÁPICES
 Observe a trama vasobrônquica
1/3 superior: 1º e 2º arcos costais anteriores ATENÇÃO!
• 1/3 Médio
CAMPOS MÉDIOS  Confira a insuflação bilateral
1/3 médio: 3º e 4º arco costal anteriores  Descreva o padrão de lesão
BASES
• 1/3 Inferior
 Aponte a localização
1/3 inferior: 5º e 6º arco costal anterior

99 100

11 – PARÊNQUIMA PULMONAR
Padrões de lesão pulmonar IMAGENS HIPOTRANSPARENTES

Consolidação
 Hipotransparentes / Opacidades Atelectasia
Reticulação
Nódulos e massas
 Hipertransparentes / Translucentes

101 102

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HIPOTRANSPARÊNCIAS Padrão Acinar


Consolidação - Padrão Acinar -
Conceito:
Consolidação:

 Alterações comprometendo o ácino  Distribuição lobar ou segmentar


 Substituição do ar alveolar por outra  Margens mal definidas, aspecto algodonoso
substância com densidade de partes moles  Vasos não visíveis
(transudato, exsudato, sangue)  Tendência a coalescência

Nomenclatura correta:  Broncogramas aéreos no interior


Evitar:
Padrão acinar Infiltrado  Sinal da silhueta freqüentemente presente
Opacidade Padrão alveolar
Consolidação Densificação  Localizadas ou difusas
Condensação

103 104

HIPOTRANSPARÊNCIAS
Bronquíolos Consolidação
respiratórioS,
ductos e
sacos
alveolares e
alvéolos

105 106

Padrão Acinar HIPOTRANSPARÊNCIAS


Broncograma aéreo Atelectasias
Visualização de ar nos brônquios no Colapso pulmonar / colabamento
Imagem hipotransparente
meio de alvéolos consolidados
Contornos regulares
Brônquios pérvios
 Com perda de volume:
Exclui lesão mediastinal ou pleural  Desvio da traqueia
Não aparecem em atelectasia  Desvio do mediastino homolateral
 Pinçamento das costelas
 Elevação da cúpula diafragmática

107 108

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HIPOTRANSPARÊNCIA
Causas de atelectasia Atelectasias
Obstrutiva: muco, corpo estranho

Compressiva: Tu, Dpl, Pntx, hérnias...

Deficiência de surfactante: SDR, SDRA, EAP

Hipoventilação: Sedentarismo, PO, dor, obesidade, COT seletiva


Total Lobar Segmentar Laminar
Atelectasia de absorção: Altas FiO2 repentina

109 110

SEGMENTOS PULMONARES SOMBRAS DE PROJEÇÃO DOS LOBOS PULMONARES

PULMÃO DIREITO DIREITO ESQUERDO


PULMÃO ESQUERDO
LOBO SUPERIOR LOBO SUPERIOR
1- Apical 1- Apical
2- Posterior 2- Posterior
3- Anterior 3- Anterior
LOBO MÉDIO LÍNGULA
4- Externo 4- Externo
5- Interno 5- Interno
LOBO INFERIOR LOBO INFERIOR
6- Apical 6- Apical
7- Interno 7- Interno
8- Anterior 8- Anterior
9- Externo 9- Externo
10- Posterior 10- Posterior

111 112

ATELECTASIA DE LSD ATELECTASIA DO LM


PA
PERFIL PA

113 114

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ATELECTASIA DO LID
Atelectasias?
PA PERFIL

115 116

Consolidação + atelectasia HIPOTRANSPARÊNCIAS

Retrátil Não retrátil Expansiva

117 118

Padrões Doença Pulmonar


Agudo Crônico

Lobar Difusa Multifocal

119 120

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Mas... O que é interstício pulmonar?


HIPOTRANSPARÊNCIAS
Padrão Intersticial
 Rede de tecidos conjuntivos que
 Comprometimento do interstício serve de sustentação para o pulmão
pulmonar  Fica entre alvéolos e capilares
 Finas opacidades lineares ou  Dividido em Axial e Periférico
micronodulares, em forma de rede
 Possui 4 subdivisões
 Trama vascular mais visível / espessa
 Pulmão aerado

121 122

INTERSTÍCIO INTERSTÍCIO PULMONAR


PULMONAR
 Peribroncovascular
 Centrolobular
 Sub-pleural
 Intralobular

123 124

HIPOTRANSPARÊNCIAS HIPOTRANSPARÊNCIAS
Padrão Intersticial
Reticulações – Padrão Intersticial Reticulações – Padrão Intersticial
Padrão Reticular:
 Padrões:
Espessamento intersticial generalizado
 Septal
Espessamentos septais, estrias e
 Reticular opacidades lineares
 Nodular
 Vidro fosco Principais causas: Infecções (virais),
edema pulmonar, pneumopatias
 Sinal da silhueta não visível intersticiais e Neoplasias (linfangite
 Broncogramas aéreos são raros carcinomatosa)
Pneumonia
Sarcoidos
intersticial

125 126

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Padrão Intersticial Padrão Intersticial


Fibrose - colagenose
padrão micro-nodular Padrão Retículo-nodular:
Padrão Micronodular: Micronodulos associados à opacidades
reticulares, como espessamentos septais
Múltiplos nódulos (0,1 a 0,5cm), e estrias
podem se tornar coalescentes
Somatória dos dois primeiros padrões Fibrose Pulmonar
Principais causas: Doenças Idiopática

infecciosas (Tb miliar, histoplasmose), Principais causas:


sarcoidose, pneumoconioses ,
Pneumoconioses
pneumopatias intersticiais, neoplasias
Infecções
(linfoma, bronquioloalveolar)
Pneumopatias intersticiais
Neoplasias
Faveolamento (doenças pulmonares fibrosantes)

127 128

HIPOTRANSPARÊNCIAS Vidro fosco


LINEARES
Aumento da densidade do
Linhas A de Kerley parênquima, sem apagar as
Retilíneas, densas, situadas entre o hilo marcas broncovasculares
e a pleura (2 a 4cm)
Comprometimento intersticial
Causas: Edema Pulmonar / linfangite
ou alveolar

Linhas B de Kerley Fase aguda ou crônica de


doenças inflamatórias,
Menores que as linhas A, situadas na tumorais ou infecciosas dos
periferia e em regiões basais pulmões
Causas: Edema intersticial / congestão venosa
Inespecífica, associar a outros
achados e clínica

129 130

Hipotransparências Hipotransparências
Massas / Nódulos Massas / Nódulos
Opacidade arredondada, densidade de partes moles
Esféricas, regulares, com limites precisos
MASSA: > 3cm
Nódulo: < 3cm
Pequeno nódulo: < 1cm
Micronódulo < 0,3-0,5cm
SOLITÁRIA OU MÚLTIPLAS
Examina-se: Contorno / opacidade / distribuição / localização

131 132

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Processo pleural / pulmonar? HIPOTRANSPARÊNCIA HOMOGÊNEA


DERRAME PLEURAL
Observar o ângulo
Opacidade homogênea base
pulmonar
• Sinal do menisco
• Curva parabólica
Obtuso • Linha de Damoiseau

Seio costofrênico velado


Agudo
Todo hemitórax:
• Abaulamento dos EIC
• Desvio traqueal e mediastino contra-lateral

133 134

HIPOTRANSPARÊNCIA HOMOGÊNEA HIPOTRANSPARÊNCIA HOMOGÊNEA


DERRAME PLEURAL DERRAME PLEURAL

135 136

HIPOTRANSPARÊNCIA HOMOGÊNEA HIPOTRANSPARÊNCIA HOMOGÊNEA


DERRAME PLEURAL / EMPIEMA DERRAME PLEURAL
RECÉM-NASCIDO ADULTO

137 138

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HIPOTRANSPARÊNCIA HOMOGÊNEA
Hemitórax Opaco

HIPERTRANSPARÊNCIAS
Aumento do conteúdo aéreo

A B

139 140

HIPERTRANSPARÊNCIA HIPERTRANSPARÊNCIA
Em superfície – Síndrome do escape aéreo Em superfície – Pneumotórax
Hipertransparência
Visualização da pleura visceral
Ausência da trama vasobrônquica
Rebaixamento da cúpula
diafragmática
Aumento dos espaços intercostais
Hipertransparência
em superfície à E Desvio do mediastino contralateral
sugestiva de pneumotórax

141 142

HIPERTRANSPARÊNCIA
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO Efeito MACH
 Mecanismo Valvular
 Pressão Intrapleural Elevada
 Desvio do Mediastino
 Pulmão em Colapso
SHUNT pulmonar
X
Hipoxemia Severa
 do Retorno Venoso
 PRESSÃO

143 144

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HIPERTRANSPARÊNCIA Hipertransparências
Difusa Cavidades - Abscesso
 Processo infeccioso localizado e
circunscrito
 Necrose, supuração e cavitação
 Espaços aéreos de paredes grossas
 Nível hidro-aéreo
 Causados por germes piogênicos

145 146

Hipertransparências Hipertransparências
Cavidades - Tuberculose Pneumatoceles
Espaços aéreos de paredes finas
 Pode evoluir para pneumotórax
 Stafilococos Aureus (85%)

147 148

Hipertransparências Hipertransparências
Pneumatoceles Cistos MALFORMAÇÃO ADEMATOIDE CÍSTICA

Há duas teorias para o surgimento:

1- O processo inflamatório destrói a parede da


via aérea, permitindo a passagem de ar para o
interstício pulmonar

2- A obstrução do processo
inflamatório/infeccioso gera um efeito de
válvula, com aprisionamento de ar distalmente

149 150

25
26
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Obrigada ! ! !

152
Hipertransparências
Hernias

151
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