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EFEITO FOTOELÉTRICO: UMA PROPOSTA DIDÁTICA UTILIZANDO

SIMULAÇÃO DIGITAL COMO SUPORTE NO ENSINO DE FÍSICA NO


ENSINO MÉDIO.
Pablo José da Silva1, Antonio Maxuel Matos Silva2, Marcos Rincon Voelzke3,
Juliano Schimiguel4

1,2,3,4
UNICSUL/Programa de Mestrado e Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática

Resumo
Um objeto de aprendizagem pode ser um importante suporte ao professor, para que o aluno
aprenda com simulações aquilo que se faz nas aulas teóricas e nos exercícios resolvidos no
quadro. Proporcionar os conhecimentos sobre o Efeito Fotoelétrico associado a objetos de
aprendizagem no uso de simuladores digitais faz com que os alunos compreendam o conteúdo
apresentado. Os objetivos deste trabalho são de utilizar um software de simulação na disciplina
de física para provocar a atenção, motivar o interesse e consolidar o conhecimento teórico e de
prática de exercícios do aluno em sala de aula. Para inserir os conhecimentos sobre Efeito
Fotoelétrico em sala de aula o professor deve promover estratégias que facilite a aprendizagem
da disciplina. Para o estudo do Efeito Fotoelétrico de Einstein na disciplina de Física no EM,
propõe-se uma sequência didática, que poderá ser desenvolvida pelos professores da
disciplina. Preliminarmente, a aplicação de um questionário para que o professor determine
alguns conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto. Depois de responderem ao
questionário, que possui caráter qualitativo por exigir respostas discursivas dos alunos, haverá
a intervenção didática pelo professor, orientando e mediando para que os alunos realizem um
levantamento bibliográfico em livros, periódicos, artigos de congressos, matérias em revistas de
divulgação científica e na internet a respeito dos testes que irão realizar no simulador
Phet.colorado. A próxima etapa da SD, considerando a interdisciplinaridade, será a
contextualização histórica de Planck, Einstein e a descoberta do Efeito Fotoelétrico. Depois que
compreenderem o EF, na próxima etapa da SD os alunos irão realizar exercícios em várias
situações de exposição à radiação utilizando várias placas metálicas como exemplo. Em
seguida, o professor fará a correção dos exercícios montando uma tabela final para cada
elemento químico apresentado. Depois o professor apresentará o repositório Phet.colorado
onde os alunos irão realizar os exercícios em forma de simulação digital. Os alunos perceberão
na prática que abaixo desses valores de λ encontrados nos exercícios o simulador indicará o
efeito foto elétrico. Assim provocará o pensamento crítico-reflexivo sobre situações que
ocorrem o efeito fotoelétrico.

Palavras Chave: Ensino de física, Ensino Médio; Simulador; Efeito Fotoelétrico.


1 Introdução

Nos dias atuais, o professor pode buscar suporte nas tecnologias que
estão disponíveis para uso na internet. Os repositórios tornam-se importantes
caminhos a seguir como laboratório em sala de aula. O que leva aos alunos a
prática da teoria ensinada e da simulação digital sobre os exercícios realizados.

Segundo o Dicionário Aurélio, repositórios é “o local em que algumas


coisas são guardadas, arquivadas ou colecionadas”. Por isso encontramos
neles simuladores elaborados para fins didáticos no ensino de ciências.

A simulação é uma técnica de estudar o comportamento e as reações de


determinados sistemas por meio de modelos. As simulações são animações
que representam um modelo da natureza e, devido a isso, podem ser muito
utilizadas como objetos de aprendizagem. Sistemas computacionais para
simulação auxiliam os desenvolvedores e pesquisadores, na medida em que
permitem estudar o modelo em ambientes controlados, possibilitando a análise
de itens tais como: a dinâmica do modelo, detalhes de sua estrutura, execução
variada da simulação, alterando parâmetros de entrada para verificar os
resultados obtidos etc. (Nascimento et al., (2013) citado por Braga (2014).

Segundo Braga (2014) para utilizar um objeto de aprendizagem, o


professor deve selecionar o tipo de OA que seja adequado para o conteúdo
que ele deseja abordar e para os objetivos de aprendizagem que ele deseja
alcançar. O objeto tende a complementar o ensino, mas para isso deve estar
associado a uma estratégia pedagógica.

2. Questão norteadora

Para as aulas de física o professor pode utilizar numa sequência didática


(SD) o Efeito Fotoelétrico no Ensino Médio (EM), associando ao uso de objetos
de aprendizagem para que possam proporcionar a aprendizagem e o
pensamento crítico e reflexivo dos alunos?
3. Justificativa

Objeto de aprendizagem pode ser um importante suporte ao professor,


para que o aluno aprenda com simulações aquilo que se faz nas aulas teóricas
e nos exercícios resolvidos no quadro.

4. Objetivos

4.1 Objetivos gerais

Proporcionar os conhecimentos sobre o Efeito Fotoelétrico (EF)


associado a objetos de aprendizagem (OA) no uso de simuladores digitais de
forma que os alunos compreendam o conteúdo apresentado.

4.2 Objetivos específicos

Os objetivos específicos deste trabalho são de utilizar um software de


simulação na disciplina de física para provocar a atenção, motivar o interesse e
consolidar o conhecimento teórico e de prática de exercícios do aluno em sala
de aula.

5. Referencial teórico-pedagógico

Para inserir os conhecimentos sobre Efeito Fotoelétrico em sala de aula


o professor deve promover estratégias que facilite a aprendizagem da
disciplina.
Dentro das competências específicas contidas na Base Nacional
Curricular Comum BNCC (2017) para Ciências da Natureza e suas Tecnologias
no Ensino Médio atentamos para:

Analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos,


com base nas relações entre matéria e energia, para
propor ações individuais e coletivas que aperfeiçoem
processos produtivos, minimizem impactos
socioambientais e melhorem as condições de vida em
âmbito local, regional e/ou global (BNCC, 2017 p. 539).

Dentro das habilidades específicas contidas na Base Nacional Curricular


Comum BNCC (2017) para Ciências da Natureza e suas Tecnologias no
Ensino Médio atentamos para:

Utilizar o conhecimento sobre as radiações e suas


origens para avaliar as potencialidades e os riscos de
sua aplicação em equipamentos de uso cotidiano, na
saúde, na indústria e na geração de energia elétrica
(BNCC, 2017 p. 541).

No que envolve o ensino-aprendizagem do aluno, segundo Vygotsky


(1991), o desenvolvimento cognitivo do indivíduo deve se relacionar ao
contexto social e cultural onde ocorre, ou seja, o conhecimento por intermédio
da experiência.

Portanto, praticar alguns experimentos em sala de aula utilizando


objetos de aprendizagem, associá-los aos conteúdos estudados e desmistificar
muitas concepções errôneas e mal-entendidas sobre o tema é função
primordial do professor.

Dentro desta metodologia de ensino pode-se concentrar para o sentido


da experimentação no EM. Cassaro (2012) e Andrade et al. (2014) concordam
que as atividades experimentais que desvinculem da aula tradicional
oportunizarão a aprendizagem promovida pela criação de ambiente estimulante
e favorável ao desenvolvimento da argumentação com a mediação do
professor.

Para a compreensão dos conceitos físicos e eficiência no processo


ensino-aprendizagem os experimentos tornam-se grande instrumento, como
citam Silva e Castilho (2011):
O uso destas estratégias de ensino aprendizagem viabiliza
alternativas para a construção do conhecimento do aluno e também
sugere novos procedimentos de avaliação. Buscamos com isso
construir nos alunos o sentido positivo de uma aprendizagem
intelectual, aprendizagem esta que só é completa e eficiente quando
o conteúdo faz sentido ao educando. (SILVA; CASTILHO, 2011,
p.133).

6. Metodologia

Para o estudo do Efeito Fotoelétrico de Einstein na disciplina de Física


no EM, propõe-se uma sequência didática (SD), que poderá ser desenvolvida
pelos professores da disciplina.

Os alunos serão coordenados pelo professor de Física, seguindo uma


SD para envolverem-se e familiarizarem com o conteúdo. Preliminarmente, a
aplicação de um questionário (Quadro 1) para que o professor determine
alguns conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto. Depois de
responderem ao questionário, que possui caráter qualitativo por exigir
respostas discursivas dos alunos, haverá a intervenção didática pelo professor,
orientando e mediando para que os alunos realizem um levantamento
bibliográfico em livros, periódicos, artigos de congressos, matérias em revistas
de divulgação científica e na internet a respeito dos testes que irão realizar no
simulador Phet.colorado.

Quadro 1 – Questionário qualitativo para análise dos conhecimentos prévios dos alunos.

Questão
O que você compreende sobre a natureza da luz?
1

Questão O que você compreende sobre as ondas eletromagnéticas?


2

Questão O que você pode explanar sobre a frequência (f) da onda no efeito fotoelétrico?
3

Questão O que você compreende sobre a intensidade da luz no efeito fotoelétrico?


4

Questão O que você compreende sobre a constante de Planck (h)?


5

Questão O que você compreende sobre a Energia dos fótons no Efeito Fotoelétrico?
6

Questão O que o Efeito Fotoelétrico provoca nos materiais?


7

Fonte: Do autor

A próxima etapa da SD, considerando a interdisciplinaridade, será a


contextualização histórica de Planck, Einstein e a descoberta do Efeito
Fotoelétrico. De acordo com a teoria corpuscular da luz, proposta por Planck e
usada por Einstein para a explicação do efeito fotoelétrico, a luz é formada por
um grande número de fótons — partículas sem massa que carregam uma
pequena quantidade de energia. Essa energia é proporcional à frequência da
luz e também à constante de Planck (h = 6,662.10 -34 J.s), como mostra a
equação seguinte:

, onde:

E — Energia dos fótons

h — Constante de Planck

f — frequência da luz

Caso a energia de um fóton seja grande o suficiente, ela pode arrancar


elétrons do material. A energia cinética de um elétron ejetado pode ser
calculada por meio da seguinte equação:

, onde:

K — Energia cinética dos elétrons

E — Energia do fóton

Φ — função trabalho

De acordo com a expressão acima, a energia cinética adquirida pelos


elétrons (K) depende da energia dos fótons incidentes (E) e também de Φ
(função trabalho). Tal grandeza mede a quantidade de energia potencial pela
qual os elétrons encontram-se ligados ao material, trata-se da energia mínima
necessária para arrancá-los. Portanto, toda a energia excedente é transferida
para os elétrons em forma de energia cinética.
É importante perceber que a energia cinética adquirida pelos elétrons
depende exclusivamente da frequência da luz incidente e não da intensidade
da luz que é emitida.

Depois que compreenderem o EF, na próxima etapa da SD os alunos


irão realizar exercícios em várias situações de exposição à radiação utilizando
várias placas metálicas como exemplo.

Em seguida, o professor fará a correção dos exercícios montando uma


tabela final para cada elemento químico apresentado.

Sabendo que eV = 1,6 x 10-19 C

Quadro 2 – Exercícios propostos aos alunos do Ensino médio

FUNÇÃO FUNÇÃO Frequência de Comprimento de


TRABALHO TRABALHO Corte onda
ɸ (eV) ɸ f0 λ(nm)
SÓDIO 2,28
ZINCO 4,30
COBRE 4,70
PLATINA 6,35
CÁLCIO 2,90
MAGNÉSIO 4,50
Fonte: Do autor

Assim, o professor apresentará o repositório Phet.colorado onde os


alunos irão realizar os exercícios em forma de simulação digital.

Figura 1 Repositório de repositórios Phet.colorado. Onde encontram-se simuladores de áreas


do conhecimento de Ciências da Natureza.
Fonte: phet.colorado.edu

Em seguida, o professor voltará a explanar sobre o efeito fotoelétrico e


assim provocar o pensamento crítico-reflexivo sobre situações que ocorrem o
efeito fotoelétrico e como os metais comportam-se nessas situações. Tendo
como exemplo a radiação solar sobre os satélites geoestacionários, naves
espaciais, etc.

7. Desenvolvimento

O planejamento de aula com a aplicação do questionário em sala de


aula sobre o efeito fotoelétrico visará os conhecimentos prévios dos alunos
sobre o tema e ditará como o professor procederá sua aula diante das
respostas dos mesmos. Assim saberá como inicia a aula de forma que o aluno
comece a compreender o tema mais claramente.

A contextualização do tema levará a aula a um mergulho histórico


lembrando Planck e Einstein. Em seguida o professor dará algumas situações
reais nos exercícios propostos após a explicação teórica. Apresentará uma
tabela para a realização de cálculos utilizando a função trabalho dos metais
para encontrar a frequência de corte e o seu comprimento de onda nessa
frequência. Assim foram dados os seguintes valores conforme a tabela abaixo
e calculados pelas fórmulas:

Função trabalho, ɸ = eV x 1,6 x 10-19 C

f0=ɸ/h, em que a frequência de corte para a radiação eletromagnética


demonstra que, abaixo da qual não ocorre  efeito fotoelétrico. A
frequência de corte depende do material de que é feita a superfície
emissora.

λ = c/ f0 comprimento de onda relacionado a frequência de corte a ser


manipulado no simulador após os cálculos.

Quadro 3 - Resolução de exercícios propostos em sala de aula.

(eV) FUNÇÃO Frequência de Comprimento


TRABALHO Corte de onda
ɸ f0 λ(nm)
SÓDIO 2,28 3,648x10-19 5,5 x1014Hz 545
ZINCO 4,30 6,68x10-19 1,007 x1015Hz 297
COBRE 4,70 7,52x10-19 1,13 x1015Hz 265
PLATINA 6,35 10,16x10-19 1,53 x1015Hz 196
CÁLCIO 2,90 4,64x10-19 6,99 x1014Hz 429
MAGNÉSIO 4,50 7,2x10-19 1,08 x1015Hz 277
Fonte: Do Autor

Nesses valores λ (nm) não ocorre efeito fotoelétrico. Abaixo desses


valores de λ há um aumento na frequência e da energia do elétron e se
aumentarmos a intensidade da luz, a corrente elétrica aumentará
proporcionalmente.

Os alunos escolherão o elemento químico Na (sódio) como placa e


utilizando um λ abaixo da frequência de corte, exemplo, 538 nm, perceberão
por experiência prática que ocorre o efeito foto elétrico conforme Figura 2.

Figura 2 – Simulação do efeito Fotoelétrico para o Na.


Fonte: phet.colorado.edu

Os alunos escolherão o elemento químico Ca (Cálcio) como placa e


utilizando um λ abaixo da frequência de corte, exemplo, 425 nm, perceberão
por experiência prática que ocorre o efeito foto elétrico, conforme Figura 3.

Figura 3 – Simulação do efeito Fotoelétrico para o elemento (Ca) Cálcio.


Fonte: phet.colorado.edu

Os alunos escolherão o elemento químico Zn (Zinco) como placa e


utilizando um λ abaixo da frequência de corte, exemplo, 281 nm, perceberão
por experiência prática que ocorre o efeito foto elétrico, conforme Figura 4.
Figura 4 – Simulação do efeito Fotoelétrico para o Zn (Zinco).

Fonte: phet.colorado.edu

Os alunos escolherão o elemento químico Mg (Magnésio) como placa e


utilizando um λ abaixo da frequência de corte, exemplo, 276 nm, perceberão
por experiência prática que ocorre o efeito foto elétrico, conforme Figura 5.

Figura 5 – Simulação do efeito Fotoelétrico para o elemento (Mg) Magnésio


Fonte: phet.colorado.edu

Os alunos escolherão o elemento químico Cu (Cobre) como placa e


utilizando um λ abaixo da frequência de corte, exemplo, 257 nm, perceberão
por experiência prática que ocorre o efeito foto elétrico, conforme Figura 6.

Figura 6 – Simulação do efeito Fotoelétrico para o elemento Cobre.

Fonte: phet.colorado.edu
Os alunos escolherão o elemento químico Pt (Platina) como placa e
utilizando um λ abaixo da frequência de corte, exemplo, 190 nm, perceberão
por experiência prática que ocorre o efeito foto elétrico, conforme Figura 7.

Figura 7 – Simulação do efeito Fotoelétrico para o elemento Platina.

Fonte: phet.colorado.edu

8. Considerações finais

Com os exercícios propostos espera-se dos alunos o entendimento que


o aumento da energia dos fótons (E) incidentes for maior que a função trabalho
Φ arrancará elétrons do metal. E que manipulando no simulador valores abaixo
do λ encontrado perceberão que mais elétrons serão arrancados do metal
escolhido.

Espera-se dos alunos, com o suporte do simulador, que possam concluir


que dentre os elementos metálicos analisados a platina apresentou a maior
frequência de corte e menor λ e o sódio apresentou a menor frequência de
corte e maior λ para arrancar elétrons da placa.

Em resposta à questão norteadora deste trabalho, considera-se que a


sequência didática proposta poderá contribuir para o Ensino de Física e ao
entendimento do Efeito Fotoelétrico, assim possibilitando aos alunos
aprofundarem-se nesse conhecimento futuramente.
Em prosseguimento, o autor almeja desenvolver a respectiva sequência
didática na Escola Estadual de seu município.

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