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PPGAV/UnB
Tópicos Especiais em Educação em Artes Visuais
PROF. DR. LUIZ CARLOS PINHEIRO FERREIRA
CAPÍTULO IV
NARRATIVAS
INSTITUCIONAIS DE SI:
A ARTE DE ENLAÇAR REFLEXÃO, RAZÃO
E EMOÇÕES
MARIA DA CONCEIÇÃO PASSEGGI
CAPÍTULO IV
Maria da Conceição
Passeggi
Pesquisadora Pq1-D Ed-CNPq. Professora da
Universidade Cidade de São Paulo (UNICID).
Professora permanente do Programa de Pós-
Graduação em Educação da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte (PPDEd-UFRN).
Suas pesquisas tematizam as narrativas
autobiográficas e as escritas de si como método
de pesquisa e dispositivos de formação e
focalizam a reflexividade narrativa como
disposição humana promotora da reinvenção
permanente das representações de si e do outro.
CAPÍTULO IV
— Narrativas
institucionais de si:
uma arte incômoda?
NARRATIVAS INSTITUCIONAIS DE SI: UMA ARTE INCÔMODA?
}
reflexão
injunção
institucional Memorial autobiográfico
conhecimento
de si dimensões
heurística;
hermenêutica;
Nos memoriais autobiográficos, trata-se da arte autopoiética;
de tecer, narrativamente, uma figura, não de um etnossociológica;
eu interior e obscuro, mas de um si mesmo política;
exterior e público, se é que é possível separá-los. social;
e afetiva
NARRATIVAS INSTITUCIONAIS DE SI: UMA ARTE INCÔMODA?
Objetivo "Nosso objetivo neste capítulo é tecer aproximações sobre traços reveladores
de uma dimensão poética, reveladora e provocadora de rupturas, com base
no que guardei de minhas leituras de memoriais acadêmicos escritos por
mulheres professoras."
— O sujeito biográfico:
uma questão
espantosamente
pública
O SUJEITO BIOGRÁFICO: UMA QUESTÃO ESPANTOSAMENTE PÚBLICA
Onde havia nós desenrolei as fitas e passei a produzir laços. Pude perceber
nesse caminho que foi pensar minha própria história o que foi realmente
significativo para mim como ato formador, e isso serve de parâmetro para
minhas ações como educadora-pesquisadora (PINTO, 2011, p. 11).
— Sujeito epistêmico:
reflexão e razão
SUJEITO EPISTÊMICO: REFLEXÃO E RAZÃO
Câmara (2012, p. 97) observa que os memoriais dos anos 1960 a 1980,
por ela analisados, contrariamente àqueles produzidos nos anos 1930-
1950, revelam “uma espécie de apagamento do sujeito”, o que é por ela
interpretado como efeito de medidas restritivas do regime militar que
atingiram duramente a liberdade individual no mundo universitário no
Brasil. Com a redemocratização do país, nos anos 1980, torna-se
possível outro modelo de escrita, mais próxima da que elabora Soares
(1991) em seu memorial.
SUJEITO EPISTÊMICO: REFLEXÃO E RAZÃO
CAPÍTULO IV
— Sujeito da
experiência: reflexão
e emoções
SUJEITO DA EXPERIÊNCIA: REFLEXÃO E EMOÇÕES
CAPÍTULO IV
— In. Conclusões
Dédalo e Ícaro
IN. CONCLUSÕES Antonio Canova
1778-1779