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PODER EXECUTIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE MANOEL URBANO
Art. 1º Fica aprovado o Plano Municipal de Educação de que trata o art. 199, da
Constituição Estadual de 1989, para o período decenal 2015-2025, nos termos do art.
8° da Lei n°. 13.005, de 25 de junho de 2014, que instituiu o Plano Nacional de
Educação.
CAPÍTULO I
APRESENTAÇÃO
Art. 2º - O Plano Municipal de Educação que ora se apresenta para discussão
com a sociedade murbanense é um marco na história da educação em nosso
Município. Para isso, é necessário que o poder público, a sociedade civil e os
movimentos sociais se articulem e participem dos debates com a perspectiva de
construirmos uma educação de qualidade, democrática, inclusiva e socialmente
referenciada.
É de fundamental importância destacar que todos os entes federados têm
responsabilidades cruciais com as metas definidas no Plano Municipal de Educação,
sancionado como Lei n°. 13.005/2014 que cria o PNE estabelecendo metas e
estratégias para educação do País. E considerando que estado e municípios devem
elaborar seus planos de Educação, tendo como referência o PNE, é que o município de
Manoel Urbano organizou uma comissão com todos os segmentos da educação e
órgãos representativos da comunidade através do decreto nº - 021/2015 para elaborar
este instrumento tão importante para este município que desenvolveu-se com a
realização de debates que culminou com a elaboração das propostas-base que foram
discutidas, votadas e pactuadas na audiência Pública do Plano Municipal de Educação,
ANEXO ÚNICO
1. DAS METAS
META 1: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de
4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em
creches de forma a atender, no mínimo, 30% (trinta por cento) das crianças até 3
(três) anos até o final da vigência deste PME.
Estratégias
1.1. Realizar a cada 2 anos, até o mês de julho, levantamento da demanda para o
atendimento das crianças de 0 a 3 anos em creche, alcançando até final da vigência do
PME a meta atender 30% das crianças dessa faixa etária;
1.2. Construir ao longo de 2016, pacto com a sociedade civil e estado sobre a
universalização da pré-escola e a ampliação do atendimento em creche, definindo
cronograma da oferta, padrão da estrutura física das instituições infantis, parâmetros
de qualidade do atendimento e das instituições e indicadores de avaliação da
Educação Infantil;
1.3. Estruturar com o apoio da União e Estado programa de apoio à construção e
reestruturação de creches e pré-escolas em regime de colaboração com os municípios;
1.4. Articular junto ao Estado, núcleos de pesquisa, cursos de formação para
profissionais da Educação e pós graduação de modo a garantir a elaboração de
currículos e propostas pedagógicas capazes de incorporar os avanços de pesquisas
ligadas aos processos de ensino e de aprendizagem e teorias educacionais no
atendimento da população de 0 a 5 anos;
1.5. Articular com as comunidades e os órgãos de proteção dos direitos da criança,
políticas para a oferta de matrículas gratuitas em creches certificadas como entidades
Estratégias:
2.1 Criar o Sistema de Ensino Municipal até o final de 2016 e disciplinar, no seu
âmbito, a organização flexível do trabalho pedagógico, incluindo adequação do
calendário escolar de acordo com a realidade local, identidade cultural e com as
condições climáticas da região.
2.2 Credenciar/Recredenciar, até 2018, todas as escolas para assegurar a
implementação dos direitos de aprendizagem definidos na base comum.
2.3 Avaliar e redefinir com base nas diretrizes nacionais os currículos escolares
como egressão de culturas, contendo os direitos de aprendizagem para cada ano do
Ensino Fundamental, com a participação dos professores, a fim de assegurar aos
alunos a consolidação das capacidades e dos níveis de proficiência previstos para cada
ano.
2.4 Assegurar à escola os meios e orientações que necessitem para a elaboração,
implantação, implementação e reestruturação dos projetos pedagógicos de acordo
com os direitos de aprendizagem.
2.5 Realizar formação continuada com apoio do governo estadual para diretores e
coordenadores pedagógicos com vistas à construção e reestruturação dos projetos
pedagógicos e sua implementação no espaço escolar.
2.6 Realizar formação continuada com apoio do governo estadual, federal e iniciativa
privada e outros para os professores a fim de assegurar-lhes as competências de
gestores do currículo.
2.7 Assegurar à escola um conjunto de políticas de acompanhamento pedagógico
individual dos alunos do Ensino Fundamental.
2.8 Definir metodologia para o acompanhamento do percurso escolar dos alunos,
considerando os padrões de aprendizagem satisfatórios para todos e cada um dos
alunos.
2.9 Oferecer formação continuada para professores e coordenadores pedagógicos
para atender especificamente as necessidades de aprendizagem de cada aluno.
3.4. Desenvolver junto ao Estado, até o final do segundo ano de vigência do PME, a
nova matriz curricular, do Ensino Médio, definindo conteúdos curriculares obrigatórios
e eletivos articulados com as linguagens, a ciência, a tecnologia, o trabalho, o esporte e
a cultura.
3.5. Elaborar com apoio do Estado, até o final do segundo ano de vigência do PME,
uma proposta experimental de organização didático-pedagógica que contemple os
conteúdos obrigatórios e eletivos no Ensino Médio;
3.6. Desenvolver junto às Secretarias: Municipal e Estadual, programas de formação
para gestores, coordenadores pedagógicos e professores com foco na construção e
implementação de inovações didático-metodológicas, que assegurem os direitos de
aprendizagem dos alunos;
3.7. Assegurar com apoio da União e Estado, até o final de vigência do PME, oferta
diferenciada para assegurar o domínio das quatro habilidades da comunicação em
língua estrangeira.
3.8. Assegurar, até o final de vigência do PME, a reestruturação e adequação dos
projetos políticos pedagógicos das escolas, com vistas a garantir a todos os alunos as
aprendizagens definidas na base nacional comum.
3.9. Desenvolver com a participação dos professores a elaboração e reestruturação
dos projetos pedagógicos de acordo com os direitos de aprendizagem dos alunos;
3.10. Realizar formação continuada para diretores e coordenadores pedagógicos com
vistas à construção e reestruturação dos projetos pedagógicos e sua implementação
no espaço escolar;
3.11. Realizar formação continuada para equipe técnica da SEMEC, visando fortalecer
a política de assessoramento e acompanhamento pedagógico às escolas.
3.12. Garantir a fruição de bens e espaços culturais, de forma regular, bem como a
ampliação da prática desportiva, integrada ao currículo escolar:
3.13. Desenvolver política de acesso a bens culturais integrados ao projeto
pedagógico da escola;
3.25. Assegurar no currículo das escolas ações de defesa dos direitos da criança e do
adolescente, devidamente articulados com a escola e a família, visando o combate à
violência e ao preconceito étnico-racial, de gênero, de religião, de classe social.
3.26. Implementar uma política de incorporação do uso das tecnologias educacionais
na construção de ambientes de aprendizagem de professores e alunos, para
potencializar seu desenvolvimento pessoal, profissional e acadêmico;
3.27. Fortalecer à política de formação continuada para professores e equipe gestora
das escolas, incorporando o uso das tecnologias educacionais na construção da
aprendizagem utilizando ambientes virtuais;
3.28. Adequar com apoio do governo federal as unidades de ensino com os
equipamentos e a infraestrutura necessários para utilização das tecnologias da
informação no desenvolvimento das atividades acadêmicas;
3.29. Implantar o programa de apoio às escolas com elevado índice de reprovação,
evasão e abandono;
3.30. Implantar ações de apoio aos professores no desenvolvimento de componentes
curriculares em que os alunos apresentem baixo desempenho e elevado índice de
reprovação.
3.31. Implementar com apoio das entidades competentes e órgãos responsáveis,
políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito ou quaisquer formas de
discriminação, criando rede de proteção contra formas associadas de exclusão:
3.32. Desenvolver programa de prevenção e combate à violência, discriminação e
preconceito de toda e qualquer origem, fomentando uma cultura de respeito e paz nas
escolas;
3.33. Desenvolver, em parceria com outras secretarias, programa de atendimento
aos alunos vítimas de violência, preconceito ou quaisquer formas de discriminação;
3.34. Implementar programas de incentivo ao protagonismo juvenil para ampliar a
discussão de temas como: violência, bullyng, preconceito, homofobia e outras formas
de discriminação;
4.2. Definir até o final da vigência do Plano Estadual de Educação - PME - o padrão de
atendimento das salas de recursos multifuncionais para assegurar atendimento
adequado às necessidades de aprendizagem de cada um dos tipos de deficiência.
4.3. Criar a partir da aprovação do PME em até dois anos, um banco de dados que
mantenha atualizado o censo sobre a população do município a ser atendida pela
educação especial de modo a realizar o encaminhamento destes às instituições
responsáveis, quando for o caso da necessidade da inclusão do mesmo em escola
especial e escola comum garantindo a inclusão.
4.4. Assegurar até o final da vigência do PME que todos os profissionais lotados na sala
de recursos multifuncionais sejam habilitados em libras, braile, comunicação
aumentativa e alternativa, habilidades de orientação e mobilidade.
4.5. Definir no segundo ano de vigência do PME, indicadores de qualidade e política de
avaliação e supervisão para o funcionamento de instituições públicas e privadas que
prestam atendimento a alunos com deficiências, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
4.6. Definir sistema de acompanhamento do desenvolvimento acadêmico dos alunos
matriculados nas salas de recursos multifuncionais para avaliar a qualidade do
atendimento.
4.7. Desenvolver até o final do primeiro ano de vigência do PME, programas
suplementares que assegurem o acesso e a permanência dos alunos com deficiência.
4.8. Assegurar política de formação e acompanhamento dos professores intérpretes nas
salas regulares para alunos surdos e garantir a participação dos alunos nas salas de
recursos multifuncionais no contra turno.
4.9. Desenvolver política Intercetorial de busca ativa de pessoas com deficiência na
faixa etária de 0 a 18 anos, beneficiários dos programas de transferência de renda.
4.10. Estimular a continuidade da escolarização dos alunos com deficiência na educação
de jovens e adultos, de forma a assegurar a educação ao longo da vida, observadas suas
necessidades e especificidades.
4.11. Envidar esforços junto aos entes federados para expandir o Atendimento
Educacional
Especializado (AEE) às instituições públicas, particulares, comunitárias, confessionais ou
filantrópicas que ofertem Educação Básica.
4.12. Assegurar as condições de acessibilidade física, pedagógica, linguística,
tecnológica nas comunicações, informações e nos transportes.
4.13. Buscar junto aos órgãos competente, durante a vigência deste Plano os projetos
de capacitação para todos os servidores das instituições de ensino preparando-os para
atender alunos com necessidades educacionais especiais.
4.14. Procurar meios através de recursos governamentais para ampliar durante a
vigência deste Plano, transporte escolar exclusivo da SEMEC com as adaptações
necessárias aos alunos que apresentem dificuldades de locomoção, baixa mobilidade e
dependência de auto cuidado, atendidos na rede regular de ensino, garantindo a
companhia de responsável, quando necessário.
4.15. Assegurar a construção e ou adequação do espaço físico das salas de recursos
nas instituições de ensino no município.
4.16. Assegurar o acesso, permanência e qualidade do atendimento dos estudantes
público alvo da educação especial nas escolas da rede pública municipal em tempo
parcial ou integral, conforme estabelecido em lei, e em parceria com a família, a
comunidade, os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância,
adolescência e à juventude, no redimensionamento e na execução do projeto político
pedagógico das escolas.
4.17. Cumprir as diretrizes legais específicas da educação especial no que se refere ao
quantitativo de estudantes, público alvo da educação especial, inseridos em salas
regulares da educação infantil e fundamental.
4.18. Implantar salas de recursos em 100% das escolas regulares e garantir os
materiais pedagógicos e equipamentos tecnológicos acessíveis para o funcionamento
das mesmas onde houver alunos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
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ESTADO DO ACRE
PODER EXECUTIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE MANOEL URBANO
Estratégias:
9.1. Ampliar a oferta da educação de jovens e adultos a todos os que não tiveram
acesso à Educação Básica na idade própria, priorizando a população na faixa etária de
15 anos a mais.
9.2. Desenvolver, em regime de colaboração com o Estado, programa de atendimento
às pessoas maiores de 60 anos, integrado com políticas intersetoriais de atenção à
pessoa idosa.
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ESTADO DO ACRE
PODER EXECUTIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE MANOEL URBANO
10.6. Realizar busca ativa em todos os espaços urbanos e rurais, em parceria com as
Secretarias de Assistência Social, de Saúde, para identificar a população maior de 15
anos que não concluiu a Educação Básica e assegurar organização de atendimento
adequado às suas especificidades.
10.7. Implementar políticas públicas que promovem a integração de EJA com os
setores da saúde, trabalho, meio ambiente, cultura e lazer na perspectiva da formação
integral dos cidadãos.
10.8. Fomentar a produção de material didático complementar para o
desenvolvimento do currículo, das metodologias específicas e instrumentos de
avaliação que serão utilizados nos cursos integrados, em parceria com instituições que
atuam no campo da educação profissional.
10.9. Assegurar programa de formação em serviço para os profissionais que atuam na
EJA integrada à educação profissional.
10.10. Adequar a estrutura das salas de aula de acordo com a necessidade dos alunos
que nelas são atendidos.
10.11. Garantir merenda de qualidade para todos os alunos matriculados na EJA
assegurando a permanência do educando na escola.
10.12. Garantir o transporte escolar dos alunos matriculados no Programa de Jovens
e Adultos (EJA) para melhorar o atendimento e assegurar a permanência dos alunos
na escola.
META 12: Envidar esforços junto ao Estado e União no sentido de ofertar cursos de
nível superior de modo regular no município de Manoel urbano.
Estratégia
12.1. Assegurar durante a vigência deste plano, a implantação do núcleo da
Universidade Federal do Acre com oferta de cursos de modo regular;
12.2. Constituir, em regime de colaboração a construção de campus universitário /pólo
no município, dotando-os de bibliotecas, laboratórios e os espaços necessários para o
ensino de qualidade;
12.3. Assegurar na vigência deste plano, a implantação de um núcleo do Instituto
Federal do Acre em Manoel Urbano;
12.4. Estabelecer na vigência deste plano parcerias junto ao Governo do Estado, MEC,
Instituições de Ensino Superior Pública ou Privada para implantação/expansão de
ensino superior no município de Manoel Urbano na modalidade presencial,
semipresencial e/ou a distância, a fim de ofertar cursos superior;
12.5. Articular junto às instituições públicas de ensino superior e o governo do estado
com assistência financeira da União, via CAPES/plataforma freire, a continuação do
programa de formação de professores de modo a garantir a habilitação docente das
redes públicas de ensino, com formação nas suas respectivas áreas de atuação, com
vistas à melhoria da qualidade de educação do município.
12.6. Assegurar convênio junto ao Governo do Estado e Município para que a
Universidade Federal do Acre – UFAC, ofereça curso de graduação no município.
17.3. Constituir com apoio das entidades competentes fórum permanente com
representação dos órgãos gestores da educação e dos trabalhadores para discussão e
acompanhamento da política de valorização dos profissionais da educação.
17.4. Apoiar a organização do fórum permanente com representação dos órgãos
gestores da educação e dos trabalhadores para discussão e acompanhamento da
política de valorização dos profissionais da educação.
17.5. Assegurar que, no máximo, 60% dos recursos da educação sejam destinados ao
pagamento de pessoal.
17.6. Limitar, em no máximo 15% do total de professores em sala de aula, o número
de profissionais em função de direção, coordenação e assessoria pedagógica, lotados
nas unidades de ensino e nos órgãos centrais do sistema, excluídos laudos médicos e
licenças.
17.7. Assegurar que até o final de vigência do PME, 100% dos profissionais da
educação básica da Rede Municipal sejam efetivos e 90% dos demais profissionais
técnicos sejam do quadro permanente da escola.
17.8. Definir até o final do segundo ano de vigência do PME, um plano de gestão
estratégica que considere o fluxo dos alunos na rede, expansão das unidades de ensino
e as aposentadorias funcionais para assegurar o adequado funcionamento do sistema
de ensino.
17.9. Realizar concursos públicos periódicos para provimento dos cargos de
professor e profissionais não docentes e técnicos até o final da vigência do PME.
17.10. Reestruturar o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos profissionais da
educação até o final do primeiro ano de vigência do PME.
META 18: Assegurar no prazo de 02 (dois) anos, a existência de planos de Carreira para
os (as) profissionais de educação básica e superior pública de todos os sistemas de
ensino e, para o plano de Carreira dos (as) profissionais da educação básica pública,
tomar como referência o piso nacional profissional, definido em lei federal, nos
termos do inciso VIII do art.206 da Constituição Federal.
Estratégias:
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ESTADO DO ACRE
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18.1 Estimular as redes públicas de Educação Básica de modo que, até o final de
vigência deste PNE, 90% (noventa por cento), no mínimo, dos respectivos profissionais
de Educação não docentes sejam ocupantes de cargos de provimento efetivo e
estejam em exercício nas redes escolares a que se encontrem vinculados;
18.2 Implantar nas redes públicas de Educação Básica e Superior, acompanhamento
dos profissionais iniciantes, supervisionados por equipe de profissionais experientes, a
fim de fundamentar com base em avaliação documentada, a decisão pela efetivação
após o estágio probatório e oferecer, durante este período, cursos de aprofundamento
de estudos na área de atuação do professor, com destaque para os conteúdos a serem
ensinados e as metodologias de ensino de cada disciplina.
18.3 Prever nos Planos de Carreira da Educação do Município, licença remunerada e
incentivo para qualificação profissional, inclusive em nível de Pós-Graduação stricto
sensu.
18.4 Considerar as especificidades socioculturais das escolas do campo e das
comunidades indígenas no provimento de cargos efetivos para essas escolas.
18.5 Priorizar o repasse de transferências federais voluntárias na área de educação:
para os Estados e os Municípios que tenham aprovado lei específica estabelecendo
Plano de Carreira para os profissionais da educação.
18.6 Estimular a existência de comissões permanentes de profissionais da educação de
todos os sistemas de ensino, em todas as instâncias da federação, para subsidiar os
órgãos competentes na elaboração, reestruturação e implementação dos Planos de
Carreira
18.6 Instituir até o final do primeiro ano de vigência do PME, a comissão de Gestão do
Plano de Cargo Carreira e Remuneração (PCCR), em caráter permanente para orientar
a operacionalização e avaliação do Plano.
META 19: Assegurar até o final do segundo ano de vigência do PME, a construção de
instrumentos jurídicos e processos para a efetivação da gestão democrática da
educação pública do município de Manoel Urbano, associada a critérios técnicos de
mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das
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ESTADO DO ACRE
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20.2. Questionar junto aos órgãos competente o aumento de repasse de valor por
aluno dos recursos do PNAE (Programa de Alimentação Escolar), para garantir uma
alimentação de qualidade atendendo os requisitos nutricionais necessário para um
bom ensino aprendizado;
20.3. Garantir em Lei Municipal recursos específicos para merenda escolar previsto
na LDO no mínimo de 10% dos recursos da arrecadação própria.
20.11. Assegurar que ao final deste plano seja instituída a disciplina de informática no
ensino fundamental nas escolas das redes, garantindo espaços, equipamentos,
manutenção e profissionais com formação tecnológica para atuarem na área desse
ensino.