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aA + bB → cC + dD
a) Modelo da Lei de Potência:
−rA = k A (T ) * C A * CB
Ordem global rç → +
Reação elementar: a estequiometria coincide com a cinética.
b) Modelo para Reações Não-Elementares (a estequiometria
não coincide com a sua cinética):
1/ 2
k1 * CH 2 * CBr
H 2 + Br2 → 2 HBr ; rHBr = 2
C
k2 + HBr
CBr2
k * PH2 * PT
C6 H5CH3 + H 2 ⎯⎯⎯
→ C6 H 6 + CH 4 ; − rT =
catal . '
1 + kB * PB + kT * PT
c) Modelo para Reações Reversíveis
⎯⎯→ cC + dD
aA + bB ⎯⎯
kA
k− A
a C c
* C d
−rA = k A * C A * CB −
b C
eq .
D
kA
kA CCc * CDd
k Aeq. K equ . = a b
K equ . (T )
k− A C A * CB equ .
Dependência da constante de equilíbrio com
a temperatura
d ln K p H rç (T ) Kp
= Eq. de Van ' t Hoff Com K c =
( RT )
2
dT RT
d c b
Se = + − − 1 = 0, 0; Cp = 0, 0
a a a
C p 0,0 H rç0 1 1
Kc (T ) = Kc (T1 )*exp * −
R
T1 T
ln =
( )
K p (T ) H rç (TR ) − TR * C p 1 1 C p
* − +
T
* ln
K (T )
p 1 R T1 T R T1
Dependência da constante de velocidade da
reação com a temperatura
− Ea
• Equação de Arrhenius: k A (T ) = A *exp
RT
A = Fator de frequência. Freqüência de colisões e fator estérico.
Ea = É a energia cinética mínima que as moléculas que colidem devem ter para que
as colisões sejam efetivas na formação do produto.
O valor da constante de velocidade aumenta com a temperatura → A medida que a
temperatura cresce, mais moléculas contêm energia cinética suficiente para reagir. Uma alta
energia de ativação → Grande sensibilidade da constante de velocidade com mudanças de
temperatura.
Cada reação possui um valor característico de energia de ativação. Esse valor não depende da
temperatura e nem da concentração dos reagentes.
Variação da constante de equilíbrio com a
temperatura – Rç Shift - Exotérmica
250
200
• Constante cinética: aumenta
com o aumento da
cte de equilíbrio (kp)
( Fe O + Cr O )
CO + H 2O ⎯3⎯ ⎯2 ⎯ ⎯⎯→ CO2 + H 2
4 3 385 C 0
0 (CuO+ ZnO+ Al )
CO + H 2O ⎯ ⎯ ⎯ ⎯2 ⎯ ⎯⎯→ CO2 + H 2
3 225 C O 0
velocidade com a Ea 1 1
* −
R T0 T
temperatura → k (T ) = k (To ) * exp
A = 1013 1/s
6,0E+01
Ea = 200 kJ/mol
5,0E+01
4,0E+01
Ea=121 kJ/mol
3,0E+01 Ea=97 kJ/mol
2,0E+01
1,0E+01
0,0E+00
20 30 40 50 60 70
Temperatura (oC)
Sensibilidade da velocidade da reação com as
variações na temperatura
9,0E+01
8,0E+01
7,0E+01
6,0E+01
k(T)/k(To)
5,0E+01
2,0E+01
1,0E+01
0,0E+00
1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,2
T/To
FAo * X
• CSTR → VCSTR = saída
− rA
−rA saída
saída
• PFR → dX
FAo * = −rA − rA = fn( X )
dV
• PBR → dX
FAo * = −rA ' − rA ' = fn( X )
dW
−rA = k (T )* CA * CB
– Tanto para reatores em batelada qto contínuos e reações em
fase sólida, líquida ou gasosa, é fato que para cada mol de A
que é consumido, b/a moles de B são consumidos e c/a
moles de C, assim como d/a moles de D são gerados.
b c d
A+ B C+ D
Batch a a a
CJ = fn( X )
Uso da tabela estequiométrica para
o reator em batelada:
b c d
1. Se a reação é reversível : A+ B C + D
a a a
a c
CC * C D
d
− rA = k1 * C A * C B −
b
2. Se a lei de velocidade é dada: eq
K
− rA ( X ) T
a +b
( )
= k1 (To ) * C A0 * (1 − X ) * B − b X −
a b C A0
c+d
(
* C + c
a
) (
X
c
* D + d X
a
)
d
a K eq (To )
o
Tabela estequiométrica para Reatores com
Escoamento
b c d
A+ B → C + D
a a a
Moles de A reagiram
XA =
Moles de A alimentados
FAo − FA
X= → FAreagiu = FAo * X ; FB reagiu = b * FAo * X
FAo a
contínuo
→ Reator para
produção uréia.
b c d
A+ B → C + D
a a a
Espécie Vazões Variação de i dentro Vazões molares na saída do reator (ou em
i molares de i do reator, (moles de algum ponto ao longo do reator), Fi
que entram i/s que reagiram),
Fio
no reator, Fireagiram i =
Fio FAo
A FAo -FAo*X FAo - FAo*X FA=FAo*(1-X)
B FBo -(b/a)*FAo*X FBo - (b/a)*FAo*X FB=FAo*[B-(b/a)*X]
C FCo +(c/a)*FAo*X FCo + (c/a)*FAo*X FC=FAo*[C+(c/a)*X]
D FDo +(d/a)*FAo*X FDo +(d/a)*FAo*X FD=FAo*[D+(d/a)*X]
Inerte FIo 0,0 FIo FI=FIo
Total ∑Fio = FTo - FT = ∑FJ = FA+FB+FC+FD+FI
FT = FT0+FAo*X*[(d/a)+(c/a)-(b/a)-1]
d c b ntotal
Fi = FAo *(i + i * X ) = + − − 1 =
a a a nA
Concentração em sistemas com escoamento
Fi (mol de i / s ) FAo * ( i + i * X )
Ci contínuo = = Vazão
v(m³ / s ) v volumétrica
do gás
FT T P0
v = vo (m³ / s ) * * *
FT T0 P
o
Concentração em sistemas com escoamento para
reação em fase gasosa em fç da conversão:
FAo * ( i + i * X )
Ci contínuo =
gasosa
FT T P0
vo * * *
FT T0 P
0
FA0
* * X = (1 + * X )
FT
Da estequiometria, temos : = 1+
FT0 FT0
YAo
Ci
gasosa
= C Ao *
( i + i * X ) T0 P
* *
contínuo
(1 + * X ) T P0
Uso da tabela estequiométrica para o reator
contínuo, com uma única rç:
1. Se a reação é
irreversível → A+ B → C
2. Se a lei de
velocidade é − rA = k1 * C A * C B
dada →
3. A concentração ( i + i * X ) T0 P
em fç da Ci = C Ao * (1 + * X ) * T * P
0
conversão →
4. Então, a lei de (1 − X )* ( B − X ) * T0 * P
2
2
velocidade em fç − r = k * C ² *
A 1 A o
(1 + * X )² T P0
da conversão →
fç X ,T , P
5. E o balanço
molar em um dX k1 * C A (1 − X )* ( B − X ) T0 2 P
2
= * o
* *
PFR ficará → dV vo (1 + * X )² T P0
Concentração em sistemas com escoamento para
reações em fase gasosa em fç das vazões molares:
Rçs múltiplas
Fi (mol / s ) Fi
= =
gasosa
Ci contínuo
v(m³ / s ) FT T P0
vo * * *
FT T0 P
0
Fi To P
= CTo * * *
gasosa
Ci contínuo
FT T Po
n espécies
FT = F
i= A
i
Uso da tabela estequiométrica para o reator
contínuo, com rçs múltiplas:
1. Se a reação é
irreversível → A + 1 B → C + outras rçs...
2
2. Se a lei de velocidade
é dada →
− r1 A = k1 * C A * C B
3. A concentração em fç Fi To P
da vazão molar → Ci = CTo * * *
4. Então, a lei de FT T Po
velocidade em fç das 2
vazões molares é → − r = k * C 2 * FA * FB * To * P
2
1A 1 To F F T P
T T o
5. Os balanços molares dFA 2 FA FB To
2
P
2
2
2 F F T P
2
dFB
= −0,5 * k1 * CTo * A * B * o *
dV FT FT T Po
FT = FA + FB
Problemas/exercícios para
revisão
• P3-1 (f), (h) e (i)
• P3-11 (a) e (d)
• P3-13 (g) Fogler, H. S., Elementos de
Engenharia das Reações
• P3-16 (a) e (b) Químicas, 4a ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
• P4-9
• P4-7
• P4-5