#1

i s ol a d o com
Davi Reis
arthur scovino e shaffer
rafael bastos
nutopia
richard “roh” silva
pink narcizo
iorguti
fábio belini
julio leão
men in charcoal
matheus junque
marcelo’s project
+
 MAIO/2021

QUEM ME CONHECE HÁ MAIS TEMPO SABE QUE

#1
ESTE PROJETO É A FUSÃO DE DUAS COISAS QUE EU
AMO: REVISTA E ARTE HOMOERÓTICA.

ESTOU EXTREMAMENTE FELIZ DE PODER

DISPONIBILIZAR GRATUITAMENTE UM TRABALHO FEITO
COM TANTA DEDICAÇÃO. CHEGAR A ESTAS QUASE 250
PÁGINAS NÃO FOI UMA TAREFA FÁCIL. DA CAPTAÇÃO
DE COLABORADORES À EDIÇÃO, FORAM DIAS E DIAS
DEBRUÇADO AQUI.

A PRIMEIRA EDIÇÃO DESTA REVISTA SÓ FOI POSSÍVEL

PORQUE FOTÓGRAFOS, ILUSTRADORES E ESCRITORES
ACEITARAM PUBLICAR O TRABALHO DELES DE FORMA
GRATUITA E SEM CENSURA. NÃO TENHO PALAVRAS
PARA AGRADECER A CONFIANÇA E O CARINHO COM QUE
ME RECEBERAM.

EM CADA UM DOS EDITORIAIS, VOCÊ ENCONTRA O LINK

PARA CONTATO DE TODOS OS ARTISTAS. POR ISSO,
SE CURTIU ALGUMA FOTO OU ILUSTRAÇÃO, CONVERSE
COM OS AUTORES E COMPRE UM PRINT OU, QUEM
SABE, FAÇA UMA ENCOMENDA DE ARTE EXCLUSIVA.
VALORIZE A ARTE!

OBRIGADO POR BAIXAR A PRIMEIRA EDIÇÃO DA

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SOCIAIS E UM BEIJO!

@pinknarcizism THIAGO MUNIZ. @MQVMAG

Amarelos
por thiago muniz

@mqvmag
Isolado
por davi reis

Ao longo do último ano, esse tal ano do isolamento

social, Davi precisou se reencontrar. Acostumado com
os palcos do teatro e as luzes de estúdios dos mais
diversos fotógrafos, o ator se viu isolado em casa.

Sem novos cenários, sem previsão de retomar o

trabalho, o ator – ao lado do diretor e roteirista Ricardo
Corrêa – se propôs um desafio: a montagem on-line
da peça CAM. Com destaque na mídia nacional, o
espetáculo foi sucesso de público e esgotou todas as
sessões realizadas em lives no Instagram.

Aqui, por meio de autorretratos, você confere

os registros desse ano que Davi passou isolado.
Oportunidade única de acompanhar um pouco
da rotina e transformações vividas pelo muso do
Meninos que Vi.

@reisdavi
Porn stars
por rafael bastos

linktr.ee/rafabrilustra
Deserto
por fábio belini

@belliniphotos
modelo: frank silva
@francamentehein
Trancado
por richard “roh” silva

@roh_orc
@roh_699
 Men in
Charcoal
por wil oliveira

@menincharcoal
carvão sobre papel 180g - 42 x 60 cm
modelo: pedro cardoso leão
 Eduardo Cardoso

artdespida
por jeff barbosa

(erotica)

Sinto teu dedo no meu batimento,

Mesmo faltando um centímetro
Pra conseguir me tocar;
O toque me faz gozar
E aos olhos se cruzarem,
O corpo treme em convulsão
E sinto meu pé voar
Numa pulsão
Psicoativa e sensorial;
A boca se abre
Maior do que um sorriso
E tão largo quanto um buraco
Pra enfiar bruacas feitas de cogumelos rosados e fartos
Até o fim do talo duro e morno;
A cor da pele fica mais viva
E o coração começa a falar em falhar.
É um conhecido desconhecido
Que entre poemas e cafés
Se aproxima só com um respiro
E nisso eu piro.

modelo: tarcísio cunha

@tarcicunha
local: na nang
- vietnã @shadowwarlock23
I’m guilty
por gutierre sousa

@iorguti / @iorguilty
metalin-
guagem
por matheus junque

@majunque
(Connaisseur)

Deslize pela DM do Instagram

Para flertar
E confira o fleets do Twitter
Para a deliciar
Com o fast-food
De nudes sedentas e carentes

Eduardo Cardoso

@shadowwarlock23
Pontos
por marcelo augusto

@marcelosproject
nutopia
por guilherme correa
@xnutopia
fluir
por daniel carvalho

@dlcarvalho.ph
uma crônica
“auto-estima, afeto e amor”

existencial
Martin Hamilton

Já faz um ano que fiz um post no instagram sobre meu corpo. Literalmente um ano atrás. E mesmo assim, aquela forma estava ainda “Como se exprimir em um mundo de
Foi logo no início da pandemia aqui, mas o assunto era anterior a isso. Uma foto tirada lá e, pela primeira vez, percebi a beleza sombras? Como é possuir uma voz? Como é
ao acaso, de forma descontraída e que depois foi submetida a uma correção de cor e de que havia nele. E com o tempo, comecei a ser visto e desejado por alguém? Sinto a boca
iluminação, mas mesmo assim era uma foto simples e com sua beleza. Apesar de quem entender, junto com a questão da minha seca e calada, enquanto a mente não para.
vê a foto não perceber logo de cara, tirei aquele registro com meu corpo completamente sexualidade, a importância de enxergar o que Meu corpo tem vagas lembranças dessas
nu, com o reflexo do espelho cortando na pelvis. Totalmente comum, né? Na legenda, havia de belo naquele corpo tão único e tão sensações, mas se esqueceu completamente
eu exprimia o que sentia sobre esse meu corpo na ocasião, um misto de amor-próprio e jovem, que ainda tem muito o que viver e de como elas são de verdade. Às vezes, fujo
insegurança de me expor daquela forma. experimentar; um corpo que tem sua beleza da realidade, pois há momentos que ela
e que tem o direito de sentir e trocar afetos e me puxa para fora, desconectando-me de
É, para mim, um corpo familiar e difícil de se classificar, ao mesmo tempo. Para uma se sentir amado. seu domínio. E nesses tempos incertos, me
estética “padrão”, meu corpo - com certeza - não se encaixaria nela; mas para uma perco da vida, vivendo de forma letárgica e
estética “não-padrão”, talvez ela se aproxima visualmente um pouco mais do visual que Não que eu tenha agora uma grandiosa auto- com horror a nossa situação. Nunca estive
seria considerado próximo ao “padrão”. Não há músculos, a barriga é peludinha e meio estima sobre meu corpo, mas ainda tento tão triste e sozinho assim. Afogado nas
parrudinha, o peito é inflado com duas pequenas montanhas, os braços encorpados de reconstruí-la aos poucos e tentar lidar com coisas que borbulham na minha mente e
carne, os dedos pequenos e fracos, as estrias rebeldes e a cintura tem um quê de linhas o que tanto tempo de invalidação da minha não conseguem sair da minha garganta.
de violão. auto-estima ainda causa em mim. Talvez o que eu preciso são dos afetos que se
perderam no meio do caminho.”
Quase um ano após, postei uma foto bastante similar àquela, no entanto, desta vez, eu …
me sentia mais confiante em mostrar meu corpo ao mundo, uma vez que ele pouco mudou
nessa curta passagem do tempo. Mas nem sempre foi assim. Um dia, eu vasculhava os arquivos digitais Naquela época, fazia mais ou menos dois
Uma vez achei uma foto antiga, tirada num fim de semana na ilha de Paquetá, e vi uma das minhas notas telemóveis, selecionando anos desde que tive um afeto corporal, de
foto minha e senti o valor do tempo cair em cima de mim. Bem como um raio! Era uma os melhores escritos para um documento cunho sexual, com alguém. Nesse, irá fazer
foto que registrava a transição do meu corpo para uma forma bastante parecida com a secreto que estava preparando, e me deparei três anos. Meu corpo é solitário e ainda
que tem hoje. com texto, uma mini-crônica, que escrevi muito novo também. Me sinto inexperiente,
no meio do ano passado, enquanto fazia mesmo com uma alma de velho. Nem sempre
Por mais que amo e me sinto confortável com a forma do meu corpo assim como ele é o meu isolamento social (e que continua a juventude é intensa e cheia de loucuras,
hoje em dia - até com um jeito meio narcisista, de vez em quando -, comecei a sofrer uma sendo necessário, por sinal!) nesta terra sul- sabe? Ela também pode ser entediante,
invalidação interna no meu subconsciente sobre como me via na infância e na adolescência, americana entre os trópicos. comedida e impedida, literal ou sutilmente,
após de ser submetido a tentativas falaciosas de emagrecimento por terceiros, a opiniões de viver intensamente.
alheias sobre como meu corpo e a sentimentos de rejeição ao meu corpo. Isso era bastante Era uma reflexão sobre como me sentia em
aparente em outras poucas fotos naquele período; digo poucas mesmo, porque eu relação aos afetos e amores não-realizados Não tive muito disso... Dessas experiências
realmente não gostava de aparecer em qualquer tipo de foto. (pré-pandemia) e a solidão (durante a que parecem tão banais e intrigantes
pandemia) que sentia e reverberava pela que, quando esse assunto surge numa
Não me sentia como uma pessoa bonita, mas sim como uma farsa, em parte, porque minha mente e corpo: conversa, me sinto como um “nada” e
ainda comprava aquela ideia de padrão de beleza imposto pela nossa sociedade... Até que muito distante daqueles que poderiam
comecei a não me importar com isso e da mesma forma que parei de me importar com a ser meus iguais. - Mas nem todo mundo
minha própria auto-estima. é igual, não é mesmo? - Je sais, Sherlock…
No entanto, essas experiências em comum
Todavia, este exato corpo naturalmente mudou um pouco durante os últimos anos e, ao podem ser fortalecedoras quando se fala
mesmo tempo, ainda continuava o mesmo; assim como um desabrochar de uma flor. de pertencimento em qualquer grupo social
que existir e que, quando não há tais experiências, as pessoas
que não compartilham disso se sentem doídas e mais excluídas
desse grupo.
Apesar de aprender a amar meu corpo do jeito que ele é, sinto
que desperdicei o tempo em adquirir essas experiências. Não
foi exatamente uma escolha, é que me sentia tão preso a um
núcleo tão restrito e invasivo como o familiar e quando consegui
me desprender, percebi que cheguei tarde demais, como uma
pessoa debutante chegando no final da sua festa de celebração
(metáfora horrível, mas entenderam o que quis dizer, né?).
Portanto, sempre tenho a sensação de que sou uma pessoa
atrasada na vida: amor-próprio, se aventurar, se descobrir, tocar
a própria vida e por aí vai.
Não que eu odeio a minha vida por completo, mas não me
sinto totalmente satisfeito como pessoa, um protótipo de uma
pessoa com uma possível síndrome de impostor.
Por mais que likes e flertes virtuais possam ocorrer sem
problemas, sinto saudade de alguém querer chegar em mim,
tocar em mim, beijar a minha boca, gozar e de celebrar corpos
com alguém. Tenho plena consciência de que isso vai demorar
bastante para retornar na minha vida (por favor, tomem a
vacina!) e, enquanto isso, meu corpo vai continuar a envelhecer
e aprender como lidar com a solidão do toque e do afeto.
… solitário do que nunca, em alguns casos.
Tenho a sensação que não sei amar ou que não fui feito
pra amar.
Eu tento sempre me culpar pela minha Vênus em virgem, que
sempre me faz querer ser analítico e super seletivo quando
quero ficar com alguém, mas acho que é só timing ruim e
dedo podre mesmo de alguém com Lua em peixes.
Nunca namorei, então não sei direito como funciona e nem
como se termina, só leio relatos e histórias sobre isso.
O pior de tudo é que posso me apaixonar fácil e me fuder
bastante no processo. Será que posso me desapaixonar fácil
também? Bem provável... Às vezes, percebo que tem pessoas
com crush em mim, mas como não tenho interesse, eu sou
educado, porém evasivo. Em outras, eu me comunico muito
mal e erro com a pessoa e, depois de assumir a culpa que tive,
me sinto péssimo. Tento não esquecer pra poder aprender com
meus erros. Definitivamente, é algo pra se falar na terapia.
Geralmente me atraio por homens mais velhos, seria eu um
sugar baby?
Geralmente (leia o advérbio com atenção!) me atraio por
homens mais velhos (ou que aparentam ser). Com cinco, dez
ou até quinze anos de diferença de idade. Só pra ter uma ideia.
Não sei o porquê, mas me sinto mais seguro com alguém mais
experiente e que consiga me dar uma segurança emocional.
Será que estou mais em busca de um mentor do que de um
companheiro? É uma pergunta boa pra terapia...
Não consigo puxar conversas interessantes o tempo todo e
quando quero conversar pra me conectar com alguém, eu puxo
assuntos aleatórios e irrelevantes.
Sou um trouxa e é verdade, até me apaixonei com alguém que
só queria trocar nudes comigo. É muito carência guardada e
mal utilizada.
Apesar de amar ver arte e foto de gente pelada de vez em
quando, não sou muito fã de trocar nudes, até faço, mas
não muito. É muito desgastante. Quando faço isso, nada
de interessante acontece depois e me sinto cansado e mais
Não gosto de usar aplicativos de namoro, detesto, pois não
acontece absolutamente nada por lá. Sou mais do tipo de
mandar mensagem por DM, é mais divertido.
Eu sempre me atraí e me apaixonei por alguém que não me ama
do mesmo jeito do que eu, sejam desconhecidos ou amigos.
Será isso uma questão de não saber amar?
Ou o amor não foi feito pra mim?
Talvez não há como saber…
Talvez na terapia. patrick cassimiro
- Oi, doutore, preciso de uma análise e de ajuda. Tem um tempo
pra me ouvir? @patcassimiro
Por trás
da luz
por marcos adriano nascimento

@portrasdaluz
 Que eu pegue com força e desejo tua vara
para que não perca sua condução, sua guia
enquanto você de sua vara em punho

Teu cajado
possa me levar
até onde sua vara aponta
e se quiser,

me consola
pegue em meu mastro e sigamos juntos,
apontemos juntos nosso caminho,
apoiemo-nos no pau forte da tua árvore,
no meu galho que nasce da tua
e eu confio no seu
e você confia no meu,
por henrique x
nos encontraremos juntos lá na frente,
de pau na mão,
de vara em pé, de cajado
de mestre e mentor,
até que eu deixe para trás o seu
e cresça minha árvore,
cresça novos galhos,
para que alguém novo ande comigo
a confiar no meu cajado.

@henriquexhenri
@henriquexhenrique
A TV aberta brasileira e a
falta de representatividade
LGBTQ: memórias de uma
criança viada
Pedro Henrique de Freitas- @_birulei
Quem está por dentro dos acontecimentos da Tv
aberta deve saber que foi reprisada a novela “A Força
do Querer”. Na trama se destacaram, entre outros
núcleos, o enredo do transexual Ivan (que começa a
novela como Ivana) e da travesti Elis (que era obrigada
a se travestir como Nonato, para poder trabalhar).
A novela, escrita por Glória Peres, ao abordar tais
temas, cumpriu um papel social importantíssimo,
trazendo o assunto para debate com a seriedade que
é necessária, afinal, estamos no país que mais mata
LGBTQ’s no mundo.
A versão original da “Força do querer” foi ao ar
em 2017, mas quem é da Geração X não deve
se recordar de alguma outra trama que abordou
assuntos da comunidade LGBTQ’s com o merecido
olhar. Puxando muito pela memória talvez se recorde
do personagem Sarita da novela “Explode coração”,
também da autora Glória Peres. Mas no geral, a
presença de personagens LGBTQ’s comumente
estava relacionada à personagens de alívio cômico,
com estilos exagerados e caricatos.
É importante lembrar que não se pode culpar a
tv por tal fenômeno, pois de certa forma ela é o
reflexo da sociedade brasileira. Diversas vezes foram
apresentados casais não estereotipados, inclusive
com faixas etárias diferentes, vividos por nomes
de grande peso: Fernanda Montenegro e Nathalia
Timberg, Alinne Moraes e Paula Picarelli e Christiane
Torloni e Sílvia Pfeifer. Tais personagens causaram
revolta dos “conservadores”, sendo que o último casal
precisou ser tirado da trama (morreram na explosão
do shopping que dava nome à novela “Torre de
Babel”), devido a não aceitação pelo público.
Discordando desse movimento, de não aceitação,
personagens estereotipados com ar cômico
e características afeminadas sempre foram
aceitos pela audiência, expondo o reflexo direto
da sociedade: o gay que não se impõe, que não
demonstra seu afeto e cumpre seu papel social
de alegrar os demais é bem-vindo. E essa imagem
ecoa na cabeça da criança viada: ou ela cumpre esse
papel ou ela não será aceita.
Um personagem que evidencia esse movimento é
o Crô, da novela “Fina estampa”: o personagem era
todo exagerado, dos trejeitos ao figurino, uma clássica
representação da maneira que o gay é visto pela
sociedade. Crô cumpre muito bem o papel de melhor
amigo gay, submisso e responsável por alegrar sua
patroa. Importante ressaltar que é incomum encontrar
personagens gays bem-sucedidos e empoderados. E
novamente, como fica a cabeça da criança viada?
Se ela não se enxerga nesse personagem
estereotipado, se não vê os seus planos e sonhos
representados de alguma forma? Será que ela não
vai ser mais nada na vida além de gay? Há de se
ressaltar que o personagem foi positivo em colocar em
evidência gays afeminados e propor o debate acerca
de não haver problemas em não seguir o padrão da
masculinidade. Nesse momento a educação e a família
passam a ter um papel fundamental no processo de
aceitação, pois como diria Paulo Freire: “Quando a
educação não é libertadora, o sonho do oprimido é
ser o opressor”. De certa forma, essa criança viada
pode não aceitar a sua própria orientação e acabar
absorvendo comportamentos ao seu redor e reproduzir
determinadas atitudes homofóbicas.
Os movimentos sociais promoveram debates
e atualmente a sociedade busca a presença
de representatividade, não só no âmbito do
entretenimento, e a luta deve se atentar não só a
quantidade, mas também pela qualidade dessa
participação, para que padrões negativos não
continuem sendo replicados, e essa criança viada
possa compreender que sua sexualidade é só uma
de suas condições e replicar certos comportamentos
só a trará prejuízos e que não há mal nenhum em
admirar o grande artista Jorge Lafond (Vera Verão),
mas isso é assunto pra outro texto.
Maroon

@maroon.arte
 Dani +
The Freaky
por danilo lima

daniel macintosh • @microcout

leandro - the freaky • @thefreakyviews
danilo lima • @clanndestinos
O Estado
Natural
por luiz samuel

@luizsamuelartist
Tempero
da Carne
por julio leão

@temperodacarne.projeto
diário de
pegação
por marcio junqueira
@diario_de_pegacao
 por dan fávaro | @danfavaro

“ tenho mais facilidade em expor meu corpo, minha cara, minha voz, do que meus sentimentos
 portal

Arthur+
Shaffer

@arthurscovino
@shaffer2.0
(05/03)

Pasolini,
Pai nosso que está no céu,
Penetrai me com vossa alma e falo

Eduardo Cardoso

Detalhe de Pier Paolo Pasolini (1922-1975) nu na fotografia

de Dino Pedriali (1950 -), tirada em outubro de 75;

@shadowwarlock23
Alex
por reinaldo junior

@reinaldojuniorarts
modelo: alex armelli
@armellialex90
Lá fora
por pink narcizo

@pinknarcizism
 PRODUÇÃO, EDIÇÃO
E DESIGN GRÁFICO:
THIAGO MUNIZ
@MQVMAG

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