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Prospere Lendo a Bíblia

Jb.campos
DEDICATÓRIA

Dedicamos este livro ao qual não podemos sequer chamá-lo


de singelo, já que o dedicamos ao Maior, a Deus o grande
Pai amorável, que nos enviou o seu Unigênito (único) Filho:
Jesus para nos dar a sua vida, para que tenhamos a maior
de todas as riquezas o: Amor incondicional!
"Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei." - JESUS.

Prospere lendo a bíblia


Fique rico com Deus!

Após décadas de estudos sobre autoajuda, o autor percebeu


o grande sucesso de homens religiosos, principalmente:
americanos do norte, adeptos do judaísmo-cristão.
Os seus negócios foram sempre embasados nos
ensinamentos bíblicos, portanto, é inegável que a fé desses
vencedores falou mais alto promovendo-lhes o tão almejado
sucesso.
Não se pode negar que o livro influenciou o planeta com o
advento crístico. Pois, Jesus o chamado: Cristo, Filho do
Homem, Jesus de Nazaré, Filho de Davi etc. Com a mais
absoluta certeza mudou o mundo. Mostrou aos seus
discípulos uma cidade encantadora com o nome hebraico
de: A Nova Jerusalém, cidade pomposa, construída em
pedras preciosas, preconizando o sucesso cristão, até
porque o patriotismo não lhe faltava, posto ter nascido na
Judeia. E de lá disseminou pelo planeta a sua filosofia
divina, principalmente no tocante ao verbete AMAR.

Apocalipse 21:1
1 E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro

céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.


Fica claro que o apóstolo João teve a visão do grande
sucesso do povo de Deus, após ter passado pela grande
tempestade da vida terrena, vislumbrando a grande
conquista, como se fora aqui na

terra, recebendo como prêmio um condomínio de luxo, todo


forjado em pedras preciosas, como fica descrito abaixo:
2 E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de

Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada


para o seu marido.
3 E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o

tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles


habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estarão
com eles, e será o seu Deus. 4 E Deus limpará de seus olhos
toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem
clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são
passadas.
Materializando o assunto podemos entender que, aqui na
vida terrena sucede-se semelhantemente quando se trata
de prosperidade. O ser humano almeja morar bem, viver
bem com a família, ter filhos saudáveis, ter um bom carro,
muita grana para as adversidades da vida.
5 E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço

novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas


palavras são verdadeiras e fiéis.
6 E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega,

o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe


darei da fonte da água da vida.
7Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu
Deus, e ele será meu filho.

Vencer, aqui significa sucesso! Se o seu desejo for o de


morar numa mansão de luxo aqui está o maior exemplo do
seu desejo, conquanto, consiga sua saga honestamente.
Fica claro que se trata de vida trabalhosa de guerra contra o
mal, quase um paradoxo entre bens etéreos e bens
materiais.

Adenda importante:
Pode-se conciliar os dois bens os quais irão concretizar o
sucesso pleno aqui nesta vida e na vida eterna.
Meditação profunda

Concentrando nas maravilhas da cidade celestial, vá


transportandoa à sua vida presente, pois, se agir sem o
peso na consciência, não tem com o que se preocupar,
usando sempre o bom-senso sobre o qual ensina o amor.
Observação: Não fique apenas sonhando, lembre-se: A fé
sem as obras é morta! Então vá à luta!

Vamos simplificar o início de meditação de sucesso


Observação: Meditar tem o efeito semelhante ao de orar!
Jesus quando jejuava por longos dias, certamente meditava.
PENTÁGONO DO SUCESSO

1)-Controle Emocional
2)-Controle Físico
3)-Controle dos Relacionamentos
4)-Controle Financeiro
5)-Controle do Tempo

Este preâmbulo do sucesso faz parte de estudos da PNL -


Programação Neurolinguística o qual deverá se mesclar com
a espiritualidade humana do vencedor.
1) O Controle Emocional diz literalmente sobre o
autorrespeito e a autoestima (saúde mental). Nascemos
subservientes de um mundo novo, então começa a guerra
psicodramática da nossa existência, aqui chegamos a um
lugar estranho, na mais precária dependência de
sobrevivência, e o resto você já sabe. A sobrevivência é a
mola mestra e propulsora da vida humana. Agora, você
escolhe: Sobreviver, ou viver com qualidade de vida. "To be
or not to be, eis a questão”.

2) O Controle Físico diz respeito à sua saúde física, se cuidar


é muito importante e óbvio, sem a saúde física fica mais
difícil você alcançar o sucesso, porém, não impossível.

3) O Controle dos Relacionamentos é crucial ao seu sucesso,


desde o autorrelacionamento, seus questionamentos
internos, suas introspecções, aos externos com sua família,
amigos e colegas profissionais.
4) O Controle Financeiro tem grande importância na sua
vida, é um fator simples, não gastar além do que se ganha.

5) O Controle do Tempo é muito interessante, quando se


vive um momento de cada vez intensamente, fazendo bem
feito agora, o futuro será mera consequência.

Não existirá pentágono de sucesso, se você não amar.

Faça tudo com amor


Ame tudo e todos, ame a si próprio, ou seja: Ame o próximo
como a si mesmo!

Quem não ama a si mesmo, jamais amará a qualquer outra


coisa! Ame a sua saúde, sua família, seus bens materiais,
conquanto, em nada coloque o seu coração (não faça de
seus bens a sua obcessão, a sua loucura), pois, é mais um
entre os mortais que um dia deixará tudo para trás, e aqui
entra o maior de todos os sucessos: Preserve o seu caráter,
sendo generoso e honesto.

Dispa-se do orgulho...
HIPOCRISIA

Caro irmão e irmã de jornada, independentemente do seu


credo, pensemos um pouco sobre a hipocrisia.
Jesus foi um ser maravilhoso, que perdoou a Pedro em suas
patranhas, perdoou também a Maria Madalena que vivera
em plena promiscuidade, enfim perdoou todos os nossos
pecados. Porém, houve momentos revoltantes em sua vida
aqui na terra, onde Ele não deixou por menos e açoitou
mercadores com azorrague, e chamou por muitas vezes de
hipócritas e fariseus, justamente os sacerdotes nas
sinagogas, ou templos.
Hipocrisia, quer dizer rigorosamente:
Automentira, o hipócrita engana-se a si próprio!
Então perguntamos:
- Quem de nós mortais, não tem necessidade de dinheiro
para sua sobrevivência?
Quantos hipócritas, que querendo ganhar o reino dos céus
ficam com suas mentes tisnadas, e atabalhoadamente
trabalham negligenciando os seus próprios salários.
E quantos também, insistem em comprar o reino dos céus
com suas fortunas, doando resquícios apenas delas, em
fantásticas demonstrações públicas, achando-se os mais
generosos do planeta. "O dinheiro é a raiz de todos os
males", são palavras do Cristo, e com toda sabedoria, o é!
Ele é o causador de nossos desesperos nas nossas
necessidades, pois, sem ele não se faz nada nesta vida.
O dinheiro não compra os bens etéreos, mas os hipócritas
acham que sim.
Sem o dinheiro não se salda a dívida, mas os hipócritas
acham que sim.
Como poderá você sobreviver sem o dinheiro, dentro do
sistema globalizado, sendo que, para você comer um
pedaço de pão, terá de comprá-lo?
Enfim, há hipócritas para todos os gostos.
PROSPERIDADE

- Qual é a sua tradução para este verbete: PROSPERIDADE?


Você pode ser próspero no seu desejo, no seu sonho, enfim,
naquele desejo profundo de um bem qualquer, nem sempre
prosperidade é alcunhada simplesmente de dinheiro.
- O que você fará com um monte de dinheiro, sem a paz de
espírito, ou mesmo sem a saúde física, ou mental?

Seja farto, viva bem, isto não é pecado, ganhe muito


dinheiro para poder ajudar seus familiares, pois, ganhar
para poder distribuir, isto por si só já é uma grande e
prazerosa riqueza!
Este livro está sendo escrito a você e seus familiares,
porém, dirigimos-lhe a palavra o tempo integral em que
você estiver lendo-o! Estamos usando constantemente o
pronome demonstrativo: ESTE, para ficarmos bem próximos
de você e de seus ideais.
Portanto, você é o principal motivo destas escritas, já que
temos a plena intenção de amá-lo lá das profundezas de
nossas almas até para que possamos cumprir o grande
mandamento de Jesus e de seus profetas:
"Amai ao próximo como a vós mesmos!"
Este é o mandamento fundamental da vida, é o
mandamento que constituiu a tábua dos dez mandamentos
dado a Moisés, lá no monte Sinai.
Escrevemos no plural, porque o Pai criou tudo, juntamente
com alguém, quando sempre dizia: façamos isto e criemos
aquilo.

Gênesis, 1.26 Deus disse: "Façamos o homem à nossa


imagem e segundo nossa semelhança. para que domine
sobre os peixes do mar, as aves do céu, os animais
domésticos e todos os animais selvagens e todos os répteis
que se arrastam sobre a terra".

Decálogo mosaico

Mas você muito esperto, poderá nos perguntar:


E amar a Deus sobre todas as coisas?
- Sim, indiscutivelmente esse é o primeiro mandamento da
lei divina, porém, a síntese é amar o próximo como a si
mesmo, posto que, temos passagens na Bíblia pelas quais
nos ensina Jesus: Aquele que não amar os seus irmãos
jamais estará agradando e amando a mim, e a Deus que me
enviou.

O capítulo 12 de São Marcos, versículo 28 em diante,


descreve-nos que o amor a Deus é semelhante ao amor ao
próximo, ratificando que o primeiro mandamento, é
semelhante ao segundo. Enfaticamente, disse Jesus:

Verseto 31.
E o segundo, semelhante a este, é amarás o teu próximo
como a ti mesmo.
Lógica enfática

Pela lógica contundente, ratificamos: aquele que não souber


se amar, jamais saberá amar o seu próximo nem a Deus,
sendo que, temos aqui o milenar mandamento, pertencente
à todas as religiões da terra, embora, a hipocrisia impere
com morticínios, em genocídios ímpares pelo poder e pelo
bem material.
Disse o grande Mestre Jesus:
"Aquele que faz o bem a esses pequeninos a mim me faz".
"Aquele que não ama o seu irmão, a mim não me ama."
"Estive preso, foste me visitar, estive nu, vestiste-me, tive
fome, desteme de comer, estive doente, curaste-me etc.”.
Você tem a plena consciência de que, Jesus coloca você
neste contexto, fazendo-se de você Ele, e vice-versa.
E, sabendo Ele, que você tem inteligência, então dispensou
o fato mais comum desta vida, que faz o perfeito casamento
do trabalho com o dinheiro.
Para você ir visitar o seu irmão em qualquer situação que
seja você necessitará de dinheiro.
Para sua locomoção, você necessita de se encontrar
decentemente trajado, asseado, até para poder recepcionar
o seu mais importante bem, o seu irmão, então carece de
dinheiro.
Ratifiquemos, não sejamos hipócritas, necessitamos de
dinheiro para sermos honestos, e saldarmos nossas dívidas!
E foi mais longe em sua fala, dizendo, e confirmando a frase
do salmista e rei Davi:
Vós sois deuses, filhos do Altíssimo.
Você é deus, e jamais existirá deus pobre!
E, para que não paire nenhuma dúvida, então você amado e
querido irmão, abra a sua Bíblia, ou a de seu pai, ou de sua
mãe, empreste uma se for o caso compre uma, enfim. Veja
que maravilhosa e consoladora, e até assustadora fala de
Jesus dirigida a você, no Novo Testamento:

Capítulo 10 de São João, cujo título é:


Jesus, o bom pastor,

Verseto 34:
Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu
disse: Sois deuses?
35 - Pois, se a lei chamou deuses àquele a quem a palavra
de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada).

Confirmando até por alusão veemente no capítulo 82 : 6 do


livro de Salmos do Velho Testamento, escrito pelo rei Davi:
Eu disse: Vós sois deuses, e vós outros sois todos filhos do
Altíssimo.
E, além do mais, Jesus foi radical ao dizer:
"Céus e terra passarão, mas minhas palavras não hão de
passar". Caro irmão leitor, a arrogância e a soberba são
horripilantes e desastrosas, pois, ao mesmo tempo em que
o salmista disse: Sois deuses, logo no versículo 7,
arrematou:
Todavia, como homens morrereis e caireis como qualquer
dos príncipes.
Entendemos que, ser hipócrita é ser soberbo, vaidoso, cheio
de si, ensimesmado, falso, mentiroso, e muito mais.
Então conhecendo o poder que a nós nos foi dado, sejamos
ao mínimo inteligentes para apercebermo-nos de que esse
poder foi concedido a todos os homens, no entanto, não
havendo o menor motivo para vaidade.
Tenhamos a consciência de equiparação, de unicidade,
fazemos parte de um todo universal, e por este simples
motivo sejamos humildes, cordiais, educados, alegres,
sorridentes, possuidores de bons pensamentos, porém,
jamais sejamos hipócritas.
Não sejamos lobos, que se vestem de cordeiros.
Não sejamos sepulcros caiados por fora, e pútrido por
dentro. Sejamos simples, singelos, e sinceros!
Mesmo porque são estas qualidades, que farão de você um
vencedor nesta vida.
Quando o salmista, o rei Davi, reconheceu a sua
mortalidade, ele apenas quis dizer o seguinte:
A morte não existe, a não ser na cabeça humana, pois, ao
cairmos como qualquer príncipe, somos vulneráveis à
vontade de Deus, o Maior, que nos deu a vida e vida com
abundância, podendo tirá-la conforme o nosso vão orgulho
pessoal, nossa vaidade, pois, se ao seu próprio Filho-Santo
Ele não poupou, e, claro está que referimonos a Jesus, não
nos poupará dos nossos erros também. "Aliás, o peixe morre
pela boca", portanto, na qualidade de deuses, quem
realmente nos pune são nossos próprios atos, nossas
próprias obras.
Colheremos aquilo que plantarmos!
Como aqui, abjuramos o masoquismo, queremos reafirmar,
e sem hipocrisia, gostamos muito, e muito, da prosperidade
de um deus, filho do Altíssimo!
Quando prenderam Jesus para crucificá-lo, junto dele estava
o apóstolo Pedro, o solícito Pedro, este homem tinha uma
qualidade inegável, era cheio de vontade, porém, vontade
extrapolante, estava sempre querendo carregar um peso
maior do que aquele que lhe fora devido, por certo,
achando-se fora da unicidade dos deuses, queria talvez,
inconscientemente tomar as forças do próprio Pai, no afã de
defender seu Filho, não entendia a missão do Senhor Jesus,
que aqui viera para nos dar vida, e vida abundante.
Quem poderia afirmar, que Pedro naquele momento não
estivera nimbado de uma vaidade corriqueira, e de simples
ser mortal, querendo ser o mais santo, o melhor, o maior,
quem pode negar ou afirmar tal assertiva?
Claudicarmo-nos na vaidade de santimônia, com certeza é,
a maior mediocridade que pode avassalar a nossa visão,
vendando-a contundentemente.
Em outras palavras, dizer-se mais santo do que o seu irmão
é, a maior asneira que se pode cometer!
O orgulho, a vaidade de se ser santo, é o maior erro que se
pode cometer.
E, este Jesus crucificado, escolheu a riqueza maior, de
deixar esta vida aos 33 anos de idade, doando-se a si
mesmo em amor à nossa vida, porém jamais negou o seu
interesse maior de ser o próprio Deus, dizendo:
"Ninguém virá ao Pai senão for por mim!"
"Quem me vê a mim, vê o Pai que me enviou!"
Posto que, após o seu mais chegado apóstolo, (a quem
prometeu o Mestre, sob sua égide erigir a sua igreja, e como
pilastra precursora do evangelho da salvação) sacar de sua
espada e decepar a orelha direita de Malco, servo do sumo
sacerdote.
Pedro se nos parece ter sido bem intencionado, porém de
mente estouvada.

São Mateus 16: 17,


"Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra
edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não
prevalecerão contra ela.

Voltando à espada de Pedro.


Jesus dirige-lhe mansamente sua suave voz:
São João 18:11,
“Mete a tua espada na bainha, não beberei eu o cálice que
o Pai me deu?

Desviando o assunto Estamos desviando o assunto,


somente para ratificarmos a missão do Cristo, sendo a de
maior riqueza que alguém possa imaginar que é, a de ser
Deus, e reinar sobre todas as coisas.
Na realidade, Jesus fez muitas alusões aos ricos,
condenando-os, como nós também não podemos deixar de
enxergar que, muitos dos nossos irmãos morrem de fome e
passam por muitas dificuldades, enquanto uma minoria
detém a riqueza e o poder. Porém, enquanto vivermos,
temos de viver bem, esta é nossa obrigação.
O próprio Jesus gostava de passar bem, comia peixes, e
pães, e bebia vinho com seus discípulos, e trajava do mais
puro linho, por Ele mesmo tecido, ou fiado etc.
Jesus pagava impostos, insinuando que o fazia a
contragosto, mesmo assim pagava para evitar o escândalo.
E, para que se pague impostos, principalmente neste nosso
glorioso Brasil, há de se ganhar muito, para que se pague
muito, e para que se sobre alguma coisa. Nada mais justo,
não fosse a roubalheira dos políticos, prejudicando a devida
distribuição ao povo trabalhador.
São Mateus 17: 27,
"Mas para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o
anzol, tira o primeiro peixe que subir, e, abrindo-lhe a boca,
encontrará um estater; toma-o, e dá-o por mim e por ti."
São Mateus 22 : 21,
"Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.
Referindo-se novamente ao tributo.
Ora, essa nossa dissertação, bem mostra que Jesus jamais
foi contra a prosperidade.
Creia, Ele quer o seu bem-estar, e vai ajudá-lo pela sua fé.
"Tudo é possível àquele que crê, ainda que esteja morto,
viverá!" Deus é o dono do ouro e da prata, e da saúde, e do
amor e de todas as coisas, e por tê-lo rivalizado com Ele, a
você tudo é possível. Tenha fé!
Seja você um próspero e fiel filho de Deus!
Peça para que Jesus multiplique seus pães, veja que tudo na
Bíblia metamorfoseia-se em metáforas, ou parábolas.

São Marcos 8: 8,
De alguns peixes e pães, Jesus fez uma multiplicação
enorme, dos quais, saciaram-se quase 4000 mil pessoas e
ainda sobejaram 7 alcofas.
Como pode alguém, que tem tudo e pode tudo, ser contra
os bens plasmados?

Teria sido, José de Arimateia, o senador, pobre?

São Mateus: 27: 57,


E, vinda já a tarde, chegou um homem rico de Arimateia,
por nome José, que também era discípulo de Jesus.
Observação enfática: que também era discípulo de Jesus!

Lucas, o médico era pobre?


Mateus, o coletor de impostos, era necessitado? Mateus 9: 9
E Jesus, passando adiante dali, viu assentado na alfândega
um homem, chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele,
levantando-se o seguiu.

Zaqueu, era mendigo?

Lucas 19: 1 ao 10,


E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu; e este era
um chefe dos publicanos, e era rico.
E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da
multidão, pois era de pequena estatura.
E, correndo adiante, subiu a uma figueira brava para o ver;
porque havia de passar por ali.
E, quando Jesus chegou aquele lugar, olhando para cima,
viu-o e disse-lhe: Zaqueu desce depressa, porque hoje me
convém pousar em tua casa.
E, apressando-se, desceu e recebeu-o gostoso.
E, vendo todos isto, murmuravam dizendo que entrara para
ser hóspede de um homem pecador.
E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que
dou aos pobres a metade dos meus bens; e, se em alguma
coisa tenho defraudado alguém o restituo quadruplicado.
E disse-lhe Jesus; Hoje veio a salvação a esta casa, pois
também este é filho de Abraão.
Porque o Filho do homem veio buscar o que se havia
perdido. O centurião Cornélio, vivia na penúria?
Com certeza um centurião era bem remunerado para os
padrões daquela época!

Atos 10: 1 ao 3,
E havia em Cezareia um varão por nome Cornélio, centurião
da coorte chamada italiana,
Piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia
muitas esmolas ao povo, e de contínuo orava a Deus.

O justo Jó, foi um homem muito rico, porém, em provação


permitida por Deus, perdeu tudo, e Deus lhe restituiu muito
mais. E José, o primeiro ministro de faraó, não tinha de
tudo? O grande apóstolo Paulo, viajava muito na obra de
evangelização, de um país a outro e, quem custeava suas
viagens?
O próprio chegou a dizer:
"Digno é o trabalhador de seu salário"
"Não atarás a boca do boi que debulha".
Sabemos perfeitamente que Abraão, Davi e Salomão foram
homens riquíssimos, e o Mestre Jesus é constantemente
tratado de: Jesus, o filho de Davi.
Como pode então o Deus de tudo, ser contra as riquezas
honestas que alguém possa possuir?
"Buscai o reino dos céus e as demais coisas lhe serão
acrescentadas".
"Olhai os lírios dos campos, que não ceifam nem fiam, no
entanto, nem Salomão em toda sua glória vestiu-se como a
um deles". Não seja escravo dos bens desta vida, onde a
traça e a ferrugem consomem, esta frase dita por Jesus,
significa que você deve desfrutar dos bens desta vida em
tempo hábil, posto que, tudo passa como a flor da erva que
rapidamente fenece.

Mateus 6:33; 34,


Mas buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e todas
estas coisas vos serão acrescentadas.
Não vos inquieteis pelo dia de amanhã, porque o dia de
amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
Quando o Mestre dos Mestres, pronunciou estas palavras,
foi exatamente para nos tirar do sofrimento pelo apego
desmesurado ao dinheiro, posto que, a maioria da
humanidade coloca o dinheiro sobre todas as coisas,
fazendo-se dele servo, e não senhor, já que ele existe para
nos servir.
Conhecemos déspotas riquíssimos, usando o dinheiro para
obter seu poder maquiavélico.
Porém, conhecemos muitos endinheirados de boa índole,
pessoas até iluminadas, onustas de grande humildade e,
até chegamos a comentar:
Fulano é boa gente, é muito legal, ele merece etc.
Mas também conhecemos muitos pobres maldosos, que
tentam a prosperidade através da maldade, e ficam
marcando passo. Na realidade, se pobreza fosse sinônimo
de santimônia e honestidade, não haveria criminosos, ou
bandidos nas favelas. Para fazer justiça, o mesmo acontece
nos bairros nobres da classe alta.
E existe um enorme contingente nas penitenciárias do
estado, na escola da maldade que, jamais será recuperado.
Infelizmente o pobre com certeza é mais injustiçado do que
o rico quando cometem crimes. Fato é fato.
Estamos mentindo?
Os fatores preponderantes para o mau caminho começa
pela necessidade, portanto pela falta do dinheiro.
"Dinheiro não cai do céu".
Quantas vezes ouvimos esta frase, mas aqui cabe uma
ressalva, temos exemplos de pessoas que muito trabalham,
porém não saem da miséria, pois, o seu dinheiro não dá
realmente para nada, bem, haja vista, o nosso salário
mínimo que é da grande maioria. Vamos repetir sempre,
não sejamos hipócritas, Deus o nosso Pai, é senhor de todas
as coisas, e se nós somos seus filhos e, tratados por Ele
como deuses, filhos de Deus.
Então, por que seríamos pobres?
Ao mínimo seríamos incoerentes ao batermos de frente com
os fatos, pois, "contra fatos não há argumentos".

Lucas 12: 15,


E, disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza;
porque a vida de qualquer um não consiste na abundância
do que possui.

Naturalmente, aqui fica explícito por Jesus que, o dinheiro,


bem como qualquer outra ferramenta de sobrevivência
humana, existem para serem usados racionalmente, porém,
inegável é que elas existem e delas necessitamos.
Provado está que a prosperidade independe da escola
humana, pois, temos visto profissionais com muita
capacidade e cultura serem bem sucedidos, assim como
semianalfabetos com muito sucesso também.
E, nisto Jesus, que tinha uma cultura nata, vinda dos céus,
privilegiou um indouto, pelo que podemos ler e entender, o
precursor dos evangelhos, o apóstolo Pedro, que era rude e
tosco.
Em certa passagem evangélica, Jesus pergunta a Pedro:
Pedro tu me amas?
Sim, senhor, amo-lhe.
Apascenta minhas ovelhas.
Em tudo se paga um preço, esta é a lei natural da vida,
aquilo que desejarmos teremos de comprar, se não
comprarmos com dinheiro, compraremos com o nosso
trabalho mental, com o nosso trabalho físico etc.
Abraão foi muito rico:

Gênesis 13: 1; 2
Subiu, pois, Abrão do Egito para a banda do sul, ele e sua
mulher, e tudo que tinha, e com ele Ló.
E ia Abrão muito rico em gado, em prata, e em ouro.

Aqui cabe uma pequena explicação, Abraão até este


momento chamava-se Abrão, o que é, outra história que a
posterior chamará: Abraão.
Juntamente com Abrão ia seu sobrinho Ló, que segundo o
relato também era rico.
A cada momento em que escrevemos e analisamos o Livro
Maior, apercebemo-nos de que Deus, é muito favorável à
riqueza em todos os sentidos de prosperidade aos seus
filhos.
Existe uma moeda para conquistarmos o que queremos, e
que todos a possuímos, mas não sabemos usá-la.
Essa moeda é muito valiosa e chama-se: FÉ.
Voltamos a dizer, independe de religião, seita, filosofia, ou
credo, presenciamos muitos jovens vencerem pela fama e
pela riqueza em algum segmento da sociedade, apenas
porque acreditaram que eram capazes, e foram.
Não vamos ficar aqui questionando a santimônia dessas
pessoas, porém, se você conseguir algum bem
honestamente, com certeza o preço do seu sucesso será
menor, será mais ameno, será com maior paz de espírito
que, é a maior prosperidade.
Quando Jesus disse: "Vinde a mim os cansados e oprimidos,
que eu vos aliviarei" - foi bastante genérico.
- Quantos ricaços não estão em plena opressão?
- Quantos paupérrimos não estão em plena opressão?
Prosperidade é estado de espírito.
Dê sempre graças a Deus por tudo, esteja sempre com o
espírito de graça, esteja sempre alegre, transmitindo isto
aos aflitos e, estará em prosperidade diante de Deus. Não
se compare com pessoas mais aquinhoadas do que você
enxergando nisso a felicidade, há muitos endinheirados com
sérios problemas os quais nem prata nem ouro pode
resolver, nesse caso específico você é mais rico do que ele.
O ancião rico

Certa feita ouviu-se de um ancião biliardário a um jovem o


desejo expresso: Daria tudo o que tenho pela sua
juventude. Aqui dá para se mensurar a riqueza e suas
vertentes.
O Velho Testamento, relata a vida de um homem muito
próspero, portanto, muito rico.
Este homem chamava-se Jó, aliás, quando se lembra de
alguém, costuma-se lembrar pelo lado mais doloroso,
parece uma tendência caótica, uma facilidade mental
tacanha, pois, ao mencionarmos este nome, lembramos
peremptoriamente da sua paciência e do seu sofrimento.
- Por que não lembramos que Jó, fora um homem muito rico
e próspero em todos os sentidos, antes e depois da sua
grande provação?
Começamos logo pelas desgraças de Jó.
A nossa mente está esgarçada, puída, embaraçada, pois,
não conseguimos enxergar que onde vivemos é um lugar de
muita fartura, dependendo somente da nossa fé e das
nossas ações.
"A fé sem as obras, é morta".
Uma coisa é certa, você está trabalhando para que alguém
enriqueça!
Estamos sofismando?
- Já que isto é verdade - por que você não trabalha para o
seu enriquecimento?

Jó - 1: 1; 4, Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era


Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus, e
desviava-se do mal. E nasceram-lhe sete filhos e três filhas.
Era o seu gado sete mil ovelhas, e três mil camelos, e
quinhentas juntas de bois, e quinhentas jumentas; era
também muitíssima gente ao seu serviço, de maneira que
este homem era o maior do que todos os do oriente.

Esse relato é contundente: este era homem sincero, reto e


temente a Deus, e desviava-se do mal. E era riquíssimo, e
Deus o amava.

E iam seus filhos, e faziam banquetes em casa de cada um


no seu dia; e enviavam e convidavam as suas três irmãs a
comerem e beberem com eles.
Daqui por diante, Jó sofre uma provação muito grande e
acaba por perder todos os seus bens materiais como sua
riqueza, saúde física, seus filhos etc.
Fora realmente uma prova de fogo, como essa que talvez
você esteja passando, porém, Deus na sua infinita bondade
restituí-lhe em dobro todos os seus bens.
Sendo Jó, um servo de Deus, rico, já no seu primeiro
estágio, agora então com o dobro, fora realmente muito
rico.
Não podemos então abjurar os bens desta vida, apenas
haveremos de ter sabedoria para administrá-los e sermos
felizes.

Gênesis 26: 11; ao 16, E mandou Abimeleque a todo o povo,


dizendo: Qualquer que tocar neste varão ou em sua mulher,
certamente morrerá.
E semeou Isaque naquela mesma terra, e colheu naquele
mesmo ano cem medidas, porque o Senhor o abençoava.
E engrandeceu o varão, e ia-se engrandecendo, até que se
tornou muito grande; (muito rico)...
E tinha possessão de ovelhas, e possessão de vacas, e
muita gente de serviço, de maneira que os filisteus o
invejavam.
E todos os poços, que os servos de seu pai tinham cavado
nos dias de seu pai Abraão, os filisteus entulharam e
encheram de terra. Disse também Abimeleque a Isaque:
Aparta-te de nós, porque muito mais poderoso tens feito do
que nós.
Isaque, fora muito rico, tornando-se muito mais rico e
poderoso do que o próprio Abimeleque, rei dos filisteus.
Quem não conhece este nome Isaque?
Poderá Deus ser contra os bens materiais?
Jesus, disse:
"O meu povo sofre por falta de entendimento."
Na realidade estamos numa escola, e obviamente qualquer
escola é de aprendizado.
A nossa vida existe para que desenvolvamos a matéria e o
espírito, esta é a verdadeira simbiose da evolução.
Portanto, o seu sucesso será do tamanho do seu desejo,
mas desejo mesmo, aquele sentimento profundo,
imiscuindo-se com a fé, mesclando-se, fundindo-se a ela.
Já que começamos a falar da fé, então aqui está o maior
segredo desvendado há milênios ao ser humano, porém
este ser humano mantêm-na velada dentro de si,.
O grande aprendizado é, exteriorizar a fé latente em você,
bote-a para fora, alegre-se, e confie em Deus, e na sua
capacidade, e verá os milagres pipocarem diante de sua
presença.

Gênesis 26; 3 e 4,
Peregrina nesta terra, e serei contigo, e te abençoarei:
porque a ti e à tua semente darei todas estas terras, e
confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão teu pai:
E multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus, e
darei à tua semente todas estas terras, e confirmarei o
juramento que tenho jurado a Abraão teu pai.

Retrocedemos lá nos primórdios dos nossos dias, e vimos


que Deus prometeu a Isaque muitas terras, e que sua
semente seria prolífera e acompanhada de suas bênçãos
plasmadas, concretizadas, bens materiais e espirituais,
sendo a promessa cumprida etc.
Ele, Deus, é o dono da prata e do ouro.
Prosperidade, é a conquista honesta dos bens materiais e
espirituais, incluindo-se neste contexto a saúde, o dinheiro,
o amor, etc. Assim como o bem deve prosperar sobre o mal.
Mas esta palavra prosperidade, a qual é muito divulgada
como grana, dinheiro, moeda, ouro e prata, tem nos
afetados, pois, nossos ancestrais religiosos incutiram em
nossas mentes que, ter dinheiro, é sinônimo de pecado,
porém, deixaram de nos dizer, até pela sua hipocrisia
involuntária, que passaríamos necessidades, e
subjugariamo-nos em extrema humilhação aos pés de
alguns ricaços que, não tiveram a nossa mesma escola.

Voltemos à Bíblia:

Isaias 38:
A doença de Ezequias e a sua cura maravilhosa
versetos; 1;2;3;4;5
Naqueles dias Ezequias adoeceu duma enfermidade mortal;
e veio a ele Isaías, filho de Amoz, o profeta, e lhe disse:
Assim diz o Senhor: Põe em ordem a tua casa, porque
morrerás e não viverás. Então virou Ezequias o seu rosto
para a parede, e orou ao Senhor, E disse: Ah Senhor,
lembra-te peço-te, de que andei diante de ti em verdade, e
com coração perfeito, e fiz o que era reto aos teus olhos. E
chorou Ezequias muitíssimo.
Então veio a palavra do Senhor a Isaias, dizendo:
Vai e dize a Ezequias: Assim diz o Senhor, o Deus de Davi
teu pai: Ouvi a tua oração, e vi as tuas lágrimas eis que
acrescentarei aos teus dias quinze anos.
Aqui podemos entender que, somente o fato de o rei
Ezequias, ser honesto e receber as benesses de Deus, já
sobrepuja toda e qualquer prosperidade, porém, vamos
mostrar que Deus através do Livro nos ensina que o seu
filho deve ser próspero, como Ele o é! Já de início, este
servo do Deus Altíssimo, era um rei, tal como Davi, o pai de
outro rei, Salomão, todos prósperos, é claro.
- Você por acaso já ouviu dizer que existiu algum rei
paupérrimo? Isaias: Os embaixadores de Babilônia enviados
a Jerusalém

O orgulho de Ezequias

39: 1; 2;
Naquele tempo enviou Mero-daque-Baladã, filho de Baladã,
rei de Babilônia, cartas e um presente a Ezequias, porque
ouviu dizer que havia estado doente e já tinha convalescido.
E Ezequias se alegrou com eles, e lhes mostrou a casa do
seu tesouro, a prata e o ouro, e as especiarias, e os
melhores unguentos, e toda a sua casa de armas e tudo
quanto se achava nos seus tesouros; coisa nenhuma ouve,
nem em casa, nem em todo o seu domínio, que Ezequias
lhes não mostrasse.
Bem, a história bíblica é longa, porém aqui fica mais uma
vez explícito que, Deus, por ser conhecedor de todas as
coisas, sabe perfeitamente que você pode ser rico sim.
- Por que não?
Porém, jamais coloque o seu coração no seu tesouro, acima
do amor a Deus, do próximo, sendo humilde, mesmo
porque, o rei mais sábio e mais rico do seu tempo, Salomão
escreveu em um de seus provérbios:
"Aonde a honra vai, a humildade chega primeiro"
O grande e próspero ser humano e filho de Deus a receber
bênçãos do Senhor, foi José, filho de Jacó, também
conhecido por: José do Egito.
A sua história, é uma das mais bonitas e emocionantes da
Bíblia, com muitas nuanças, como na realidade é a vida aqui
na terra. Prosperidade de todas as ordens, Deus não deixou
faltar na vida deste valoroso ser humano, José.
José é vendido por seus irmãos

Gênesis 37
1– E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai, na
terra de Canaã.
2 – Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete
anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos, e estava
este mancebo com os filhos de Bilha, e com os de Zilpa,
mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu
pai.
3 – E Israel amava a José mais do que a todos os seus
irmãos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica
de várias cores. 4 – Vendo pois seus irmãos que o seu pai o
amava mais que a todos os seus irmãos, aborreceram-no, e
não podiam falar com ele pacificamente.
5 – Sonhou também José um sonho, que contou aos seus
irmãos: por isso o aborreceram ainda mais.
6- E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho que tenho
sonhado; 7 – Eis que estávamos atando molhos no meio do
campo, e eis que o meu molho se levantava, e também
ficava em pé, e eis que os vossos molhos o rodeavam, e se
inclinavam ao meu molho. 8 – Então lhe disseram seus
irmãos: Tu deveras reinará sobre nós? Tu deveras Terás
domínio sobre nós?
Por isso tanto mais o aborreciam por seus sonhos e por suas
palavras.
9 – E sonhou ainda outro sonho, e o contou a seus irmãos, e
disse: Eis que ainda sonhei um sonho; e eis que o sol, e a
lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
10 – E contando a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o
seu pai, e disse-lhe: Que sonho é este que sonhaste?
Porventura viremos eu e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-
nos perante ti em terra?

José era o filho preferido, e isto provocava ciúme nos seus


irmãos, e tentaram matá-lo, porém, a complacência de
Ruben um dos seus irmãos impediu este feito.
Jogaram-no dentro de um poço seco e, logo em seguida
aproximava-se uma caravana de ismaelitas, então
venderam José aos ismaelita, pelo preço de vinte pratas.
Os ismaelitas levaram-no ao Egito e o venderam a Potifar,
eunuco de Faraó.
Enquanto, Jacó lamentava a morte do querido filho, pois,
enganaram-no, matando um cabrito e ensanguentaram a
blusa de José, e apresentaram-na ao pai, dizendo: José, o
nosso irmão, foi comido por uma besta-fera.
José era dotado do Dom do sonho, e isto fez dele um grande
homem na terra do Egito, perante a Faraó.
Judá e Tamar

38 – E aconteceu no mesmo tempo que Judá desceu de


entre seus irmãos, e entrou na casa dum varão de Adulão,
cujo nome era Hira.

2 – E viu Judá ali a filha dum varão de cananeu, cujo nome


era Sua; e tomou-a e entrou a ela.
3 – E ela concebeu, e teve um filho, e chamou o seu nome
Er;
4 – E tornou a conceber, e teve um filho , e chamou o seu
nome Onã.

Bem; este capítulo fala de nomes e mais nomes


genealógicos, bem como, narra um fato irônico, um dos
coadjuvantes neste capítulo, Onã, evitava filhos jogando o
seu esperma no chão e, Deus o matou, por estar fazendo o
que não era bom aos olhos do Senhor. Achamos que, isto é
absurdo, já que, muitos e muitos homem que estão vivos, e
fazem isto por necessidade premente da sua vida. Este
estímulo de procriar, colocou muita gente na face da terra
e, ainda algumas igrejas hipocritamente condena que se
evite filhos, porém, ela não vai aos repositórios de humanos
depauperados em deletério profundo, e os salva da fome, e
da peste que assolam uma grande parte da humanidade.
Igrejas refertas de ouro e prata, onde tratam um ser
comum, um homem; de santidade, que governa um país e
que se diz onusto do amor de Cristo, assentado sobre uma
imensa riqueza, e que tem o mundo a seus pés, revestido
da maior mordomia que um humano possa possuir.
E, a história continua. O maior dominando o menor.
José em casa de Potifar

39 – E José foi levado ao Egito, Potifar, eunuco de Faraó,


capitão da guarda, varão egípcio, comprou-o das mãos dos
ismaelitas que o tinham levado lá.
2 – E o Senhor estava com José, e foi varão próspero; e
estava na casa de seu senhor egípcio.
3 – Vendo pois o seu senhor que o Senhor estava com ele, e
que tudo o que ele fazia o Senhor prosperava em sua mão,
4 – José achou graça em seus olhos, e servia-o; e ele o pôs
sobre a sua casa e entregou na sua mão tudo o que tinha.
5 – E aconteceu que, desde que o pusera sobre a sua casa,
e sobre tudo o que tinha, o Senhor abençoou a casa do
egípcio por amor de José; e a bênção do Senhor foi sobre
tudo o que tinha, na casa e no campo.
6 – E deixou tudo o que tinha na mão de José, de maneira
que de nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão
que comia. E José era formoso de parecer, e formoso à vista.
7 – E aconteceu que depois destas cousas que a mulher de
seu senhor pôs os seus olhos em José, e disse: Deita-te
comigo. 8 – Porém ele recusou, e disse à mulher de seu
senhor: Eis que o meu senhor não sabe do que há em casa
comigo, entregou na minha mão tudo o que tem;
9 – Ninguém há maior que eu nesta casa, e nenhuma cousa
me vedou, senão a ti, porquanto tu és a sua mulher; como
pois faria eu este tamanho mal, e pecaria contra Deus?
10 – E aconteceu que, falando ela cada dia a José, e não lhe
dando ele ouvidos, para deitar-se com ela, e estar com ela,
11 – Sucedeu num certo dia que veio à casa para fazer o
seu serviço; e nenhum dos da casa estava ali;
12 – E ela lhe pegou pelo seu vestido, dizendo: deita-te
comigo. E ele deixou o seu vestido na mão dela, e fugiu, e
saiu.

Agora caluniado pela esposa de seu senhor, já que, de


posse de suas vestimentas, chama os homens de sua casa e
o calunia dizendo:
O hebreu José, me atacou para me estuprar e eu bradei com
grande voz e, ainda detive em minha mão o seu vestido.
como testemunha do seu crime etc.
Chegando ao conhecimento do seu senhor, este o prende
em seu cárcere, mas José sendo inocente e de boa índole, o
Senhor o protege e, ele conquista a confiança do carcereiro-
mor e começa a ter acesso ao demais encarcerados.
E, o Senhor, continua a prosperar as atitudes de José.
Voltamos aqui a falar da sensualidade, este atrativo
colocado entre dois seres: macho e fêmea, justamente para
a procriação e preservação da espécie.
Ao termos consciência, então teremos domínio sobre os
nossos desejos, como fez José.
Às vezes, nas nossas aventuras, "procuramos chifre na
cabeça de cavalo".
Quantos homens que conhecemos, e que deixam suas belas
e honestas esposas e, saem atrás de outras pútridas
mulheres da vida, porque não soube controlar o seu fetiche
e, às vezes são surpreendidos pelas infames doenças
contagiosas, que lhe roubam a sua própria vida.
Qual o vício, o homem se droga, por quê?
A intranquilidade, a falta de paz, o vazio, solapam o seu
equilíbrio e, aí vem a desgraça.
Saindo atrás de aventuras, se dão mal.
Por que esta mulher, que tendo de tudo na vida, quer sair
com o seu serviçal?
Já presenciamos fatos corriqueiros, como exemplo: alguém
de relevada importância social, com status e dinheiro, perde
a sua esposa, mãe dos seus filhos, para um simples
jardineiro de sua própria mansão?
O que é que existe na cabeça do ser humano?
José interpreta os sonhos de Faraó
41 – E aconteceu que, ao fim de dois anos inteiros, Faraó
sonhou, e eis que estava em pé junto ao rio,
2 – E eis que subiam do rio sete vacas, formosas à vista e
gordas de carne, e passavam no prado.
3 – E eis que subiam do rio após elas outras sete vacas,
feias à vista e magras de carne; e paravam junto às outras
vacas na praia do rio.
4 – E as vacas feias à vista, e magras de carne, comiam as
sete vacas formosas à vista e gordas. Então acordou Faraó.
5 – Depois dormiu, e sonhou outra vez, e eis que brotavam
dum mesmo pé sete espigas cheias e boas.
6 – E eis que se espigas miúdas devoravam as sete espigas
grandes e cheias. Então acordou Faraó, e eis que era um
sonho. 8 – E aconteceu que pela manhã o seu espírito
perturbou-se, e enviou e chamou todos os adivinhadores do
Egito, e todos os seus sábios; e Faraó contou-lhes os seus
sonhos, mas ninguém havia que os interpretasse a Faraó.
9 – Então falou o copeiro-mor a Faraó, dizendo: Dos meus
pecados me lembro hoje:
10 – Estando Faraó muito indignado com os seus servos, e
pondome sob prisão na casa do capitão da guarda, a mim e
ao padeiromor,
11 – Então sonhamos um sonho na mesma noite, eu e ele,
cada um conforme a interpretação do seu sonho sonhamos.
12 – E estava ali conosco um mancebo hebreu, servo do
capitão da guarda, e contamos-lhos, e interpretou-nos os
nossos sonhos, a cada um interpretou conforme o seu
sonho.
13 – E como ele nos interpretou, assim mesmo foi feito: a
mim me fez tornar ao meu estado, e a ele fez enforcar.
14 – Então enviou Faraó, e chamou a José, e o fizeram sair
logo da cova, e barbeou-se e mudou seus vestidos, e veio a
Faraó. 15 – E Faraó disse a José: Eu sonhei um sonho, e
ninguém há que o interprete; mas de ti ouvi dizer que
quando ouve um sonho o interpreta.
16 – E respondeu José a Faraó, dizendo: Isso não está em
mim; Deus dará resposta de paz a Faraó.

Faraó então explica os seus sonhos a José e, José os


interpreta: As sete vacas gordas, e as sete espigas viçosas
representavam sete anos de fartura, e abundância na terra
do Egito e, as sete vacas magras, e as espigas feias
representavam sete anos de miséria, e turbulência aos
egípcios.
Recomendou ainda que, Faraó deveria nomear um
governador geral, e que fosse competente para organizar
estes sete anos de abundância, racionalizando o trabalho, e
economizando mantimentos etc.
E as palavras de José foram boas aos ouvidos de Faraó e,
para surpresa geral, Faraó nomeia-o Governador do Egito.
Na nossa vida existe a compensação, tudo o que quisermos
possuir, sempre custará um preço.
Se nos colocarmos no lugar de José, veremos que, ao
concitar os seus irmãos a ouvi-lo, já fica transparente em
seu coração a consciência de que reinaria sobre seus
irmãos, quando revela seus sonhos aos seus irmãos, que
por consequência intentam contra a sua vida. Eis o preço!
E para reinar sobre o Egito e, de certa forma indireta sobre
Israel, teve de pagar um preço bem alto.
Irmão leitor, não pense que existe milagres que lhe são
gerados gratuitamente, não! Ou, você é digno do milagre,
ou logo à frente lhe espera o preço pelo bem adquirido
através do milagre.
É dando que se recebe, frase batida e nojenta do ponto de
vista dos hipócritas, temos de ter a hombridade de entender
de forma definitiva que, quando Deus colocou bens nas
mãos dos seus servos, em seguida rezava-lhe
mandamentos a serem cumpridos.
Ora, ora. se lhe damos alguma coisa e lhe ditamos regras,
não estamos dando, e sim: barganhando!
A José foi dado o poder, mas tinha crédito para isto, já que
fora preso e escravizado etc.
O grandes líderes da humanidade sempre sofreram para
serem líderes, pois, isto lhes custaram grande preço.
E, compensação. que alguns costumam chamar de pecado,
pouco nos importa o rótulo, muda-se o cão, mas as pulgas
continuam as mesmas.
No próximo capítulo veremos que os irmãos de José, aqueles
que tripudiaram sobre a sua cabeça, humilhar-se-ão aos
seus pés. Os irmãos de José descem ao Egito
42 – Vendo então Jacó que havia mantimento no Egito, disse
Jacó a seus filhos: Por que estais olhando uns para os
outros?
2- Disse mais: Eis que tenho ouvido que há mantimentos no
Egito; descei até lá, e comprai-nos trigo, para que vivamos,
e não morramos.
3 – Então desceram os dez irmãos de José, para comprarem
trigo do Egito.
4 - A Benjamim, porém, irmão de José, não enviou Jacó com
seus irmãos, porque dizia: Para que não lhe suceda algum
desastre. 5 – Assim vieram os filhos de Israel para comprar,
entre os que vinham lá; porque havia fome na terra de
Canaã.
6 – José, pois, era o governador daquela terra; ele vendia a
todo o povo da terra; e os irmãos de José vieram, e
inclinaram-se ante ele com a face na terra.
7 – E José, vendo os seus irmãos, conheceu-os; porém
mostrou-se estranho para com eles, e falou com eles
asperamente, e disse-lhes: Donde Vindes? E eles disseram:
Da terra de Canaã, para comprarmos mantimento.
8 – José, pois, conheceu os seus irmãos; mas eles não o
conheceram.
9 – Então José lembrou-se dos sonhos que havia sonhado
deles, e disse-lhes: Vós sois espias e viestes para ver a
nudez da terra. 10 –E eles lhe disseram: Não, senhor meu:
mas teus servos vieram a comprar mantimento.
11 – Todos nós somos filho de um varão; somos homens de
retidão; os teus servos não são espias.
12 – E ele lhes disse: Não; antes viestes para ver a nudez da
terra. 13 – E eles disseram: Nós, teus servos somos doze
irmãos, filhos de um varão da terra de Canaã; e eis que o
mais novo está com o nosso pai hoje; mas um já não existe.
14 – Então lhe disse José: Isso é, vos tenho dito, dizendo que
sois espias;
15 – Nisto sereis provados: Pela vida de Faraó, não saireis
daqui senão quando o vosso irmão mais novo vier aqui.
16 – Enviai um dentre vós, que traga vosso irmão, mas vós
ficareis presos, e vossas palavras serão provadas, se há
verdade convosco; e se não, pela vida de Faraó, vós sois
espias.

Então José começa a demonstrar aos seus irmãos o seu


poderio, apesar de até aquele momento eles não o
reconhecerem. E conjeturavam entre si que, não deveriam
fazer o que fizeram a José, e que Deus agora estava
requerendo o seu sangue. Ruben, que fora o salvador do
irmão José, agora os repreende novamente: Eu não lhes
disse, para que não fizessem mal a José? Logo mais, José
manda seus irmãos levarem trigo à sua casa, e retendo a
Simeão, ratifica: tragam-me o seu irmão mais novo. Os
irmãos de José voltam do Egito

25 – E ordenou José que enchessem o seu saco de trigo, e


que lhes restituíssem o seu dinheiro a cada um no seu saco,
e lhes dessem comida para o caminho; e fizeram-lhes
assim.
26 – E carregaram o seu trigo sobre os seus jumentos, e
partiram dali.
27 – E, abrindo um deles o seu saco, para dar pasto ao seu
jumento na venda, viu o seu dinheiro; porque eis que estava
na boca do seu saco.
28 – E disse a seus irmãos: Devolveram o nosso dinheiro, e
ei-lo mesmo aqui no meu saco. Então lhes desfaleceu o
coração, e pasmavam, dizendo um ao outro: Que é isto que
Deus nos tem feito? 29 – E vieram para Jacó seu pai, na
terra de Canaã; e contaram-lhe o que lhes aconteceu,
dizendo:
30 – O varão, o senhor da terra, falou conosco asperamente,
e tratou-nos como espias da terra;
31 – Mas dissemos-lhe: Somos homens de retidão; não
somos espias.
Olhemos então o dilema de Jacó, pois, não queria entregar
Benjamim para que fosse levado perante o Governador.

E, Ruben diz ao pai: pode matar meus dois filhos se, não lhe
devolver Benjamim.
Jacó reclamava a falta de José e Ruben e, agora seria
Benjamim. Falávamos anteriormente sobre o preço, que nos
custam as nossas atitudes, pois, vejamos então agora o que
os irmãos de José estavam passando.
"Cuspir para cima. com certeza cai no rosto".
É a lei do retorno, não adianta, tudo o que fizermos
resgataremos impreterivelmente.
O próprio Livro nos mostra isto.
Àquele a quem humilharmos, haveremos de exaltá-lo!
Os irmãos de José descem outra vez ao Egito
43 – E a fome era gravíssima na terra.
2 – E aconteceu que, como acabaram de comer o
mantimento que trouxeram do Egito, disse-lhes seu pai:
Tornai, comprai-nos um pouco de alimento.
3 – Mas Judá respondeu-lhe, dizendo: Fortemente nos
protestou aquele varão, dizendo: Não vereis a minha face se
o vosso irmão não vier convosco.
4 – Se enviares conosco o nosso irmão, desceremos; e te
compraremos alimento;
5 – Mas se não o enviares, não desceremos; porquanto
aquele varão nos disse: Não vereis a minha face, se o vosso
irmão não vier convosco.
6 – E disse Israel: Por que me fizeste tal mal, fazendo saber
aquele varão que tínheis ainda outro irmão?
7 – E eles disseram: Aquele varão particularmente nos
perguntou por nós, e pela nossa parentela, dizendo: Vive
ainda o vosso pai? Tendes mais um irmão? E respondemos-
lhe conforme as mesmas palavras. Podíamo-nos saber que
diria: Trazei vosso irmão? 8 – Então disse Judá a Israel, seu
pai: Envia o mancebo comigo, e levantar-nos-emos, e
iremos para que vivamos, e não morramos, nem nós, nem
tu, nem os nossos filhos.
9 – Eu serei fiador por ele, da minha mão o requererás; se
não to trouxer, e não o puser perante a tua face, serei réu
de crime para contigo para sempre.
10 – E se nós nãos tivéssemos detido, certamente já
estaríamos segunda vez de volta.
11 – Então lhe disse Israel, seu pai: Pois que assim é, fazei
isso; tomai do mais precioso desta terra em vossos vasos, e
levai ao varão um presente; um pouco de bálsamo, e um
pouco de mel, especiarias e mirra, terebinto e amêndoas:
12 – E tomai em vossas mãos dinheiro dobrado; e o dinheiro
que tornou na boca dos vossos sacos tornai a levar em
vossas mãos; bem pode ser que fosse erro.
13 – Tomai também a vosso irmão, e levantai-vos, e voltai
àquele varão;
14 – E Deus Todo-Poderoso vos dê misericórdia diante do
varão, para que deixe vir convosco vosso outro irmão, e
Benjamim; e eu, se for desfilhado, desfilhado ficarei.

Não poderíamos deixar de copiar o capítulo inteiro, diante


de tanta beleza emocional, que nos transmite esta bela
história, pois, são exemplos de atitudes de seres humanos,
e da grande misericórdia de Deus.
O Ser humano tem uma péssima mania de esquecer os
momentos cruciais da vida, José fez um pedido para aqueles
homens, seus irmãos, e eles vacilaram, encontrando
dificuldade em prosseguirem com aquela petição.
Até que comeram todo o mantimento que buscaram lá no
Egito. Agora teriam de buscar mais alimento e levariam
então Benjamim. situação que colocara Israel em polvorosa,
já que, havia "perdido" José e Simeão.
Então Judá, toma para si a tutela das responsabilidades,
incitando o velho Israel a dar o seu caçula, para irem ao
encontro do Governador José.
Com muitos presentes foram até o irmão José.
José naturalmente tornara-se Governador do Egito e,
segundo as palavras de Faraó, somente ele seria quem
pairava acima de José. Então podemos imaginar que,
somente três entidades realmente mandavam no Egito:
Deus, Faraó e José.
E pela ordem natural das coisas, então tudo passava pelas
mãos de José, que pré julgava todas as situações das terras
do Egito. Queremos entender aqui no Livro que, exemplos
foram deixados à uma raça de humanoides tacanhos, que
há muitos milênios. ainda não chegou à uma evolução
espiritual condizente com a sua própria inteligência divina.
Toda essa história eclesial, porque realmente o nosso Deus
quer que mereçamos, e cresçamos pelos nossos próprios
méritos! Com um piscar de olhos Ele tudo criou, poderia
facilitar incrivelmente o nosso caminho, porém, talvez não
tivéssemos o entendimento e a compreensão da luta pela
conquista, daí tome tribulações. Para nos tornarmos Deus
sabedores do bem e do mal o nosso pai Adão muito
cooperou, comendo o fruto e deixando muito trabalho para
a sua descendência.
Isto, para sermos razoáveis com o Livro!
Ecumenicamente poderíamos também pensar em resgate
cármico, do que falaremos amplamente ao longo das nossas
escritas. Continuemos com o Livro:
Os irmãos de José jantam com ele
15 – E os varões tomaram aquele presente, e tomaram o
dinheiro dobrado em suas mãos, e a Benjamim; e
levantaram-se, e desceram ao Egito, e apresentaram-se
diante da face de José. 16 – Vendo pois José a Benjamim
com eles, disse ao que estava sobre a sua casa: Leva estes
varões à casa, e mata reses, e prepara tudo; porque estes
varões comerão comigo ao meio-dia. 17 – E o varão fez
como José dissera, e o varão levou aqueles varões,
porquanto foram levados à casa de José.
18 – Então temeram aqueles varões, porquanto foram
levados à casa de José, e diziam: Por causa do dinheiro que
da outra vez voltou nos nossos sacos, fomos trazidos aqui,
para nos criminar e cair sobre nós, para que nos tome por
servos e a nossos jumentos. 19 – Por isso chegaram-se ao
varão que estava sobre a casa de José, e falaram com ele à
porta da casa.
20 – E disseram: Ai! Senhor meu, certamente descemos
como dantes a comprar mantimento;
21 – E aconteceu que, chegando nós à venda, e abrindo os
nossos sacos, eis que o dinheiro de cada varão estava na
boca do seu saco, nosso dinheiro por seu peso; e tornamos
a trazê-lo em nossas mãos; 22 – Também trouxemos outro
dinheiro em nossas mãos, para comprar mantimento; não
sabemos quem tenha posto o dinheiro nos nossos sacos.
23 – E ele disse: Paz seja convosco, não temais; o vosso
Deus, e o Deus de vosso pai, vos tem dado um tesouro nos
vossos sacos; o vosso dinheiro me chegou a mim. E trouxe-
lhes fora a Simeão. 24 – Depois levou o varão aqueles
varões à casa de José, e deu-lhes água, e lavaram os seus
pés; também deu pastos aos seus jumentos.
25 – E prepararam o presente, para quando José viesse ao
meiodia; porque tinham ouvido que ali haviam de comer
pão. 26 – Vindo pois José à casa, trouxeram-lhe ali o
presente, que estava na sua mão; e inclinaram-se a ele até
à terra.
27 – E ele lhes perguntou como estavam, e disse: Vosso pai,
o velho de quem falastes, está bem? Ainda vive?
28 – E eles disseram: Bem está o teu servo, nosso pai vive
ainda. E abaixaram a cabeça, e inclinaram-se.
29 – E ele levantou os seus olhos, e viu a Benjamim, seu
irmão, filho de sua mãe, e disse: Este é o vosso irmão mais
novo de quem me falastes? Depois ele disse: Deus te
abençoe, meu filho.
30 – E José apressou-se, porque as suas entranhas
moveram-se para o seu irmão, e procurou onde chorar, e
entrou na câmara, e chorou ali.
31 – Depois lavou o seu rosto, e saiu; e conteve-se, e disse:
Ponde pão;
32 – E puseram-lhe a ele à parte, e a eles à parte, e aos
egípcios que comiam com ele, à parte; porque os egípcios
não podem comer pão com hebreus, porquanto é
abominação aos egípcios. 33 – E assentaram-se diante dele,
o primogênito segundo a sua primogenitura, e o menor
segundo a sua menoridade; do que os varões se
maravilhavam entre si.
34 –E apresentou-lhes as porções que estavam diante dele;
porém a porção de Benjamim era cinco vezes a de qualquer
um deles. E eles beberam e regalaram com ele.

O Anfitrião José, exultante de alegria e emoções, debaixo de


uma sutileza há tanto tempo esperada, faz o jogo.
Histórias comoventes como esta, nos colocam nas
estratosferas celestiais!
Mas para que exista o sabor, teremos de saber jogar o jogo
de fazer a coorte.
E, José soube desde a mais tenra idade fazê-lo.
Deus vem fazendo ao longo do Livro. como já dissemos:
poderia Ele resolver tudo magicamente, mas não teríamos a
oportunidade do aprendizado.
Pensemos na misancênica necessária para atingirmos a
alegria: Como José, esperou certo tempo para concretizar o
seu intento, pacientemente mandou seus irmãos irem e
virem com isto e mais aquilo.
E, como estamos aqui à procura da verdadeira verdade que
nos levará à felicidade, temos de aprender enfaticamente
estes ensinamentos.
José dá um exemplo maravilhoso de perdão, pois, foi
exatamente isto que o Messias nos ensinou, apesar de
continuarmos mortificados pelas nossas mentes
encanecidas, porém, calcificadas! A humanidade, ainda não
perdoa, e portanto, não aprendeu a amar.
Haja vista, religiosos leitores do Livro, matando-se uns aos
outros nas chamadas: "Guerras Santas".
Então concordamos em número e grau, com as palavras
messiânicas: "Muitos serão chamados, mas poucos serão
escolhidos". Quem garante que, Deus na sua misericórdia, e
através de seus ensinamentos não permitirá que, essa
grande massa não retorne à este plano viscoso e denso
para uma nova chance?
Ou, quem sabe se, não irá para um plano semelhante a
este, para seu resgates cármicos?
Jamais queremos ser contundentes com os nossos queridos
irmãos, mesmo que, estes sejam crápulas, no sentido literal
da palavra, se nos permitirem a comparação, aos irmãos de
José que, engendravam a sua morte e que, por intervenção
de Ruben fora salvo, porém, vendido a mercadores.
Chegou então o ápice do cumprimento dos sonhos de José,
agora se inclinavam perante a ele.
Ratificamos veementemente: A quem humilharmos,
haveremos de exaltá-lo!

A astúcia de José para deter seus irmãos

44 – E deu ordem ao que estava sobre a sua casa, dizendo:


Enche os sacos destes varões de mantimento, quanto
puderem levar, e põe o dinheiro de cada varão na boca de
seu saco.
2 – E o meu copo, o copo de prata, porás na boca do saco
do mais novo, com o dinheiro do seu trigo. E fez conforme a
palavra de José, que tinha dito.
3 – Vinda a luz da manhã despediram-se, estes varões, eles
com os seus jumentos.
4 – Saindo eles da cidade, e não se havendo ainda
distanciado, disse José ao que estava sobre a sua casa:
Levanta-te e persegues aqueles varões; e alcançando-os
lhes dirás: Por que pagastes mal por bem?
5 – Não é este o copo por que bebe o meu senhor? E em
que ele bem advinha? Fizestes mal no que fizestes.
6 – E alcançou-os e falou-lhes as mesmas palavras.
7 – E eles disseram-lhe: Por que diz meu senhor tais
palavras? Longe estejam teus servos de fazerem
semelhante cousa.
8 – Eis que o dinheiro, que temos achado nas bocas dos
nossos sacos, te tornamos a trazer desde a terra de Canaã,
como pois furtaríamos da casa do teu senhor prata ou ouro?
9 – Aquele dos teus servos em que for achado, morra; e
ainda nós seremos escravos do meu senhor.
10 – E ele disse: Ora seja também assim conforme as vossas
palavras; aquele em que achar será meu escravo, porém
vós sereis desculpados.
11 – E eles se apressaram, e cada um pôs em terra o seu
saco, e cada um abriu o seu saco.
12 – E buscou, começando no maior, e acabando no mais
novo; e achou-se o copo no saco de Benjamim.
13 – Então rasgaram os seus vestidos, e carregou cada um o
seu jumento, e tornaram à cidade.
14 – E veio Judá com seus irmãos à casa de José, porque
ainda ele estava ali; e prostraram-se diante dele na terra.
15 – E disse-lhe José: Que é isto que fizestes? Não sabeis
vós que tal homem como eu bem advinha?

Agora ficamos com a astúcia de José, no jogo, para que seus


irmãos pudessem avaliar o preço da maldade por eles
praticados outrora contra o então adjunto de Faraó.
Em amor ao pai Israel, o caçula Benjamim haveria de ser
poupado das mãos do Governador do Egito, a qualquer
preço, pois, com certeza o velho desfaleceria se dele fosse
desfilhado.
José que de certa forma era sabedor dos fatos, ao invés de
escravizá-los e subtrair a vida de Benjamim, conforme a
promessa feita por eles, toma somente a Benjamim para
servi-lo como seu escravo. Como veremos na sequência dos
relatos.

A humilde súplica de Judá

16- Então disse Judá: Que diremos ao meu senhor? Que


falaremos? E como nos justificaremos? Achou Deus a
iniquidade de teus servos; eis que somos escravos de meu
senhor, tanto nós, como aquele em cuja mão foi achado o
copo.
17 – Mas longe de mim que eu tal faça; o varão em cuja
mão o copo foi achado, aquele será o meu servo; porém vós
subi em paz para o vosso pai.
18 – Então Judá se chegou a ele, e disse: Ai! Senhor meu,
deixa, peço-te, o teu servo dizer uma palavra aos ouvidos
de meu senhor, e não se acenda a tua ira contra o teu
servo; porque tu és como Faraó.
19 – Meu senhor perguntou a seus servos, dizendo: Tendes
vós pais, ou irmãos?
20 – E dissemos a meu senhor: Temos um velho pai e um
moço da sua velhice, o mais novo, cujo irmão é morto; e ele
ficou só de sua mãe, e seu pai o ama.
21 – Então tu disseste a teus servos: Trazei-mo a mim, e
porei os meus olhos sobre ele.
22 – E nós dissemos a meu senhor: Aquele moço não poderá
deixar a seu pai; se deixar o seu pai, este morrerá.
23 – Então tu disseste a teus servos: Se vosso irmão mais
novo não descer convosco, nunca mais vereis a minha face.
24 – E aconteceu que, subindo nós a teu servo meu pai, e
contandolhe as palavras de meu senhor,
25 – Disse nosso pai: Tornai, comprai-nos um pouco de
mantimento,
26 – E nós dissemos: Não poderemos descer; mas se nosso
irmão menor for conosco, desceremos; pois não poderemos
ver a face do varão, se este nosso irmão menor não estiver
conosco.
27 – Então disse-nos teu servo, meu pai: Vós sabeis que
minha mulher me deu dois filhos;
28 – E um ausentou-se de mim, e eu disse: Certamente foi
despedaçado, e não o tenho visto até agora;
29 – Se agora também tirardes a este da minha face, e lhe
acontecer algum desastre, farei descer as minhas cãs com
dor à sepultura. 30 – Agora pois, indo eu a teu servo meu
pai, e o moço não indo conosco, como a sua alma está
atada com a alma dele, 31 – Acontecerá que, vendo ele que
o moço ali não está, morrerá; e teus servos farão descer as
cãs do teu servo, nosso pai, com tristeza à sepultura.
32 – Porque teu servo se deu por fiador por este moço para
com meu pai, com dizendo: Se não to tornar, eu serei
culpado a meu pai todos os dias.
33 – Agora, pois, fique teu servo em lugar deste moço por
escravo de meu senhor, e que suba o moço com os seus
irmãos. 34 – Porque como subirei eu a meu pai, se o moço
não for comigo? Para que não veja eu o mal que sobrevirá a
meu pai.

O tema humildade será muito falado neste livro, já que, sem


ela, jamais seremos exaltados.
Podemos até nos basearmos nos pontos polares que regem
o nosso planeta, negativo e positivo, são a base
fundamental das nossas vidas.
Imaginemos a terra girando no seu próprio eixo com os seus
movimentos de rotação e translação, equivale dizer que:
duas forças preponderantes, como se fossem: um peso e
uma medida. Vida e morte, morte e vida, trabalho e salário,
dar e receber e assim por diante.
Então, primeiramente José foi tripudiado, espezinhado,
humilhado e agora chegara a sua vez, pela qual, procurou
ser ameno no seu "castigo", "revide", enfim. algo que se
assemelhe com colher o fruto da planta que se plantou.
Como bom ator, José teve de fazer a cena que a nós
também nos é requerida.
Temos de nascer, viver, envelhecer, envilecer e depois
morrer, e neste ciclo, pelo qual passamos sem muita
consciência do que aqui viemos fazer. porém, temos de
jogar enfaticamente, para podermos sobreviver.
Quantas artimanhas pudemos ver nos servos do Deus
Altíssimo, aqui no Livro e apenas no Gênesis. Imaginemos o
que nos espera pela frente?
O que José fez com os seus irmãos, nada mais é, o que um
pai faz na educação do seu filho.
Vimos aqui que, para se coibir atitudes, joga-se, e neste
jogo faz-se muitas chantagens.
Ou, estamos mentindo?
Estamos totalmente abertos às suas críticas leitor. não
sabemos nada sobre nada, mas não seríamos hipócritas ao
vermos e não enxergarmos. ora, cremos ser incontestável o
que estamos lendo, e vendo, e entendendo.
A mentira e o faz de conta continuam.

José dá-se a conhecer a seus irmãos

45 – Então José não se podia conter diante de todos os que


estavam com ele; e clamou: Fazei sair daqui a todo o varão;
e ninguém ficou com ele, quando José se deu a conhecer
aos seus irmãos. 2 – E levantou a sua voz com choro, de
maneira que os egípcios o ouviam, e a casa de Faraó o
ouviu.
3 – E disse José a seus irmãos: Eu sou José; vive ainda meu
pai? E seus irmãos não lhe puderam responder, porque
estavam pasmados diante da sua face.
4 – E disse José a seus irmãos: Peço-vos, chegai-vos a mim.
E chegaram-se. Então disse ele: Eu sou José vosso irmão a
quem vendestes para o Egito.
5 – Agora, não entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos
por me haverdes vendido para cá; porque para conservação
da vida, Deus me enviou diante da vossa face.
6 – Porque já houve dois anos de fome no meio da terra, e
ainda restam cinco anos em que não haverá lavoura nem
sega. 7 – Pelo que Deus me enviou diante da vossa face,
para conservar vossa sucessão na terra, e para guardar-vos
em vida por um grande livramento.
8 – Assim não fostes vós que me enviastes para cá, senão
Deus, que me tem posto por pai de Faraó, e por senhor de
toda a sua casa, e como regente em toda a terra do Egito.
9 – Apressai-vos e subi a meu pai, e dizei-lhe: Assim tem
dito o teu filho José: Deus me tem posto por senhor em toda
a terra do Egito; desce a mim, e não te demores;
10 – E habitarás na terra de Gósen, e estarás perto de mim,
tu e os teus filhos, e os filhos dos teus filhos, e as tuas
ovelhas, e as tuas vacas, e tudo o que tens.
11 – E ali te sustentarei, porque haverá ainda cinco anos de
fome, para que não pereças de pobreza, tu e tua casa, e
tudo o que tens. 12 – E eis que vossos olhos veem, e os
olhos de meu irmão Benjamim, que é minha boca que vos
fala.
13 – E fazei saber a meu pai toda a minha glória no Egito, e
tudo o tendes visto, e apressai-vos a fazer descer meu o pai
para cá. 14 – E lançou-se ao pescoço de Benjamim seu
irmão, e chorou; e Benjamim chorou também ao seu
pescoço.

É realmente uma pena que, nós filhos de pobres mortais


fomos cerceados em nossas emoções. pelo machismo até
mesmo bíblico, como já abordamos anteriormente, sentimos
vergonha de chorar. Chorar é, uma necessidade recolhida,
pela ideia canhestra e tacanha que nos impuseram nossos
ancestrais.
"Homem que é homem não chora"!
Não rara vezes, ouvimos alguma mãe-machista exortar
erroneamente o seu filho com essa frase, até incoerente na
boca de uma genitora.
Que prazer inefável. sentiram os irmãos israelitas, ao
emocionaremse diante dos acontecimentos.
Ponderemos mais uma vez: Se não houvesse a trapaça dos
irmãos de José, para que tudo se processasse desta forma,
com certeza a emoção não existiria.
Comparemos os povos do terceiro mundo com seus
enormes problemas e os de primeiro mundo refertos de
bem-estar e conforto: Na América Latina vemos um povo
"caliente, e mui guapo", porém, com seus inúmeros
problemas com o narcotráfico e outras coisas mais.
Voltemos nossos olhares aos povos de primeiro mundo: A
Europa e os Estados Unidos:
Os países europeus, os mais "civilizados" com renda per
capita perfeita, sem indigência, enfim quase perfeitos.
Mas com o maior índice de suicídio mundial.
Então perguntamos:
- Seria a lei da compensação que, está assolando os
refinados seres europeus, pela lavagem de dinheiro do
narcotráfico, praticado descaradamente diante do mundo?
- Não seriam eles os mentores dessa calamitosa situação,
aviltada, aos menos favorecidos e escravizados
democraticamente pelo desejo do poder?
José agora com o poder, tinha de se impor, para mostrar
que a compensação está à solta.
Por mais agnóstico que sejamos, não podemos deixar de
nos apercebermos que, alguém nos dirige.
- José, por acaso, gostaria de ser joeirado dos seus irmãos?
Pois, pela nossa falta de consciência, somos compelidos
muitas vezes a tomarmos rumos diferentes do que
gostaríamos de tomar. Mas os desígnios de Deus sempre
são outros e, nós depois de vivermos alguns anos,
começamos a perceber que, realmente não somos nada,
não mandamos em nada, não possuímos nada, e
reconhecemos que apenas somos o pó da terra, apesar da
arrogância de muitos pós.
José, preconiza os passos de Jesus, perdoando e amando os
seus irmãos, sem resquício de vingança etc.
Como José comprou toda a terra do Egito para Faraó
13 – E não havia pão em toda a terra, porque a fome era
mui grave; e de maneira que a terra do Egito e a terra de
Canaã desfaleciam por causa da fome.
14 – Então José recolheu todo o dinheiro que se achou na
terra do Egito, e na terra de Cannaã, pelo trigo que
compravam: e José trouxe o dinheiro à casa de Faraó.
15 – Acabando-se pois o dinheiro na terra do Egito, e na
terra de Canaã, vieram todos os Egípcios a José, dizendo:
Dá-nos pão; por que morreremos em tua presença?
Porquanto o dinheiro nos falta. 16 – E José disse: Dai o vosso
gado, e eu vo-lo darei por vosso gado.
17 – Então trouxeram o seu gado a José; e José deu-lhes pão
em troca de cavalos, e das ovelhas, e das vacas e dos
jumentos; e os sustentou de pão aquele ano por todo o seu
gado.
18 – E acabado aquele ano, vieram a ele no segundo ano, e
disseram-lhe: Não ocultaremos ao meu senhor que o
dinheiro é acabado, e meu senhor possui os animais, e
nenhuma outra coisa nos ficou diante da face de meu
senhor, senão o nosso corpo e a nossa terra.
José, mostrou-se grande administrador e negociante da
época, mesmo porque, o bom profissional traz na verve o
Dom, como a qualquer profissional se lhe é dado o Dom.
O homem que fora espezinhado pelos seus irmãos, tornara-
se a maior personalidade da época, e tinha até Faraó sob
seus méritos. Um bom administrador tem carta branca por
onde quer que passe. Enriqueceu o reinado do Egito pelas
qualidades administrativas, e por desígnios divinos.
José legislava sobre o Egito, sua palavra era lei.
Somente não comprou as terras dos sacerdotes, como nos
dias de hoje: Vem guerra e vai guerra e não se mexe com a
igreja, de uma maneira geral.
Alguns até usam o refrão: "A religião é, o ópio do povo!"
Então porque mexer com o povo por algo que não interessa
às autoridades, às potestades que na sua maioria tira
partido dessas situações.
Impregnar o povo através de dogmas e rituais para
empalhá-los, cauterizando suas mentes é algo de grande
interesse, assim sendo. aquela meia dúzia de seres
humanos continuam no poder, porquanto, uma maioria
passa por necessidades cruciais.
Uma coisa notamos de bom nesta biografia de José: o ser
humano realmente é universalizado neste planeta.
Haja vista que, muitos estrangeiros tornam-se líderes de
outros povos.
Morre Israel, grande personagem que deu nome a uma
grande nação da terra, e pede para ser enterrado junto de
seus pais, portanto na terra de Israel que, levou o seu
nome.
Jacó adoece

48 – E aconteceu depois destas cousas, que disseram a


José; eis que teu pai está enfermo. Então tomou consigo
Manassés e Efraim.
2 – E um deu parte a Jacó, e disse: Eis que José vem a ti. E
esforçouse Israel, e assentou-se sobre a cama.
3 – E Jacó disse a José: O Deus Todo-Poderoso me apareceu
em luz, na terra de Canaã, e me abençoou,
4 – E me disse: Eis que te farei frutificar e multiplicar e porei
por multidão de povos, e darei esta terra a tua semente
depois de ti, em possessão perpétua.
5 – Agora, pois, os teus dois filhos, que te nasceram na terra
do Egito, antes que eu viesse a ti no Egito, são meus: Efraim
e Manassés, serão meus, como Ruben e Simeão;
6 – Mas a tua geração, que gerarás depois deles, será tua;
segundo o nome de seus irmãos serão chamados na sua
herança. 7 – Vindo pois eu de Padã, me morreu Raquel na
terra de Canaã, no caminho quando ainda ficava um
pequeno espaço de terra para vir a Efrata; e eu a sepultei
ali, no caminho de Efrata, que é de Belém.
8 – E Israel viu os filhos de José, e disse: Quem são estes? 9
– E José disse a seu pai: Eles são meus filhos, que Deus me
tem dado aqui. E ele disse: Peço-te, traze-mos aqui, para
que os abençoe.
10 – Os olhos porém de Israel eram carregados de velhice,
já não podia ver bem; e fê-los chegar a ele, e beijou-os, e
abraçou-os.

Estamos sempre presenciando a acepção feita pelo "povo


de Deus", vemos aqui que, Jacó faz concessões aos filhos
egípcios: Efrain e Manassés, tomando-os para si, porém
dizendo a José que a próxima geração deveria ser hebraica.
cujo zelo permanece até hoje dentre os israelitas, sendo
bons pais e mães, até com cuidado excessivo sobre a sua
descendência.
E, talvez por este motivo, não se aperceberam que, colhe-se
o que se planta.
O próprio Moisés, quando jurisprudente que foi dos hebreus,
apesar de ser criado no Egito e tendo ocupado lugar de
destaque junto à filha de Faraó, e quem conquista a filha,
com certeza conquista o pai, bem essa história veremos
mais à frente. Continuando com a jurisprudência mosaica,
deixou legislado: "Olho por olho, dente por dente".
Depois aparece Jesus de Nazareth, que então modifica de
certa forma este mandamento, mas a natureza continua a
velar para que assim seja.
Cuspindo para cima, cairá no rosto, e isto é ponto pacífico!
Mesmo, usando as prerrogativas cristãs que, também de
certa forma fora usada por José, estaremos plantando o
perdão, se perdoarmos, amor, se amarmos, e vai por aí
afora.
Queiramos ou não, a natureza se encarregará de nos dar a
paga.

Jacó abençoa José e os filhos deste

11- E Israel disse a José: Eu não cuidara ver o teu rosto; e


eis que Deus me fez ver a tua semente também.
12 – Então José os tirou de seus joelhos, e inclinou-se à terra
diante da sua face.
13 – E tomou José a ambos eles, a Efraim na sua mão direita
à esquerda de Israel, e Manassés na sua mão esquerda à
direita de Israel, e fê-los chegar a ele.
Vemos daqui por diante algo relevante, em se tratando de
benção sobre a primogenitura é, somente lermos os demais
versetos e encontramos que o menor será maior de que o
maior.
Efraim apesar de mais novo sobrepuja a Manassés.
Jesus tem nos ensinados a humildade como forma de
compensação: "Aquele que quiser ser o maior. pois então
seja o menor".

Jacó abençoa seus filhos e morre

49 – Depois chamou Jacó a seus filhos e disse: Ajuntai-vos, e


anunciar-vos-ei o que vós há de acontecer nos derradeiros
dias.
2 – Ajuntai-vos e ouvi, filhos de Jacó; e ouvi a Israel vosso
pai.
3 – Ruben tu és meu primogênito, minha força, e princípio
do meu vigor, o mais excelente em alteza, e o mais
excelente em poder.
4 – Inconstante como a água, não serás o mais excelente;
porquanto subiste ao leito do teu pai. Então o contaminaste,
subiste à minha cama.
5 – Simeão e Levi são irmãos; as suas espadas são
instrumentos de violência.

Jacó abençoa as doze tribos de Israel, porém não deixa de


espicaçá-las com suas ferinas palavras de prognósticos não
muito alvissareiros.
Mas depois de fazer de José um abençoado pela sua
estatura, e dignidade de ser humano, louva as demais tribos
de Israel.

A lamentação de por Jacó e o seu enterro 50 – Então José se


lançou sobre o rosto de seu pai; e chorou sobre ele, o
beijou.
2 – E José ordenou aos seus servos, os médicos, que
embalsamassem a seu pai; e os médicos embalsamaram a
Israel.
3 – E cumpriram-se-lhe quarenta dias; porque assim se
cumprem os dias daqueles que se embalsamam; e os
egípcios o choraram setenta dias.
4 – Passados pois os dias de seu choro, falou José a casa de
Faraó, dizendo: Se agora tenho achado graça aos vossos
olhos, rogo-vos que faleis aos ouvidos de Faraó, dizendo:
5 – Meu pai me fez jurar dizendo: Eis que eu morro; em meu
sepulcro, que cavei para mim na terra de Canaã, ali me
sepultarás. Agora, pois, te peço, que eu suba, para que
sepulte a meu pai; então voltarei.
6 – E Faraó disse: Sobe, e sepulta a teu pai como ele te fez
jurar. 7 – E José subiu para sepultar a seu pai; e subiram
com ele todos os servos de Faraó, os anciãos da sua casa, e
todos os anciãos da terra do Egito,

Faraó, cooperou imensamente com os israelita, concedendo


os desejos de José quanto aos seus sentimentos de filho.
José anima seus irmãos
Grande José, predecessor de Jesus.
- Quantos José’s podemos encontrar neste mundo
empedernido? Quando seus irmãos, arrependidos pediram
perdão e castigo, José apenas soube perdoar e,
complementou com a sua humildade, dizendo não ser Deus
para armar qualquer julgamento, ou vingança. E consolando
seus irmãos concluiu que o mal intentado contra ele,
tornou-se em bem por parte de Deus.
A morte de José
Como a qualquer um de nós, o glorioso José, morre e, é
sepultado no Egito.
Agora, perguntamos nós: - Por que até os dias de hoje
judeus e palestinos se odeiam e derramam sangue?
Conviveram de certa forma, na antiguidade, jungidos por
alguns homens de ilibada probidade e, senso de
honestidade.
A nossa triste conclusão é de que, quase nada mudou desde
os primórdios da nossa geração, já que, Deus prometeu a
seus servos e filhos que nós, do planeta terra seríamos a
sua geração, fato incontestável e óbvio, já que não há como
não descendermos de nossos ancestrais.
Eis um belo exemplo de se salvar vidas e ganhar muito
dinheiro, aproveite a ideia, se ela ainda não foi explorada.
Deus não irá se opor, com certeza irá ajudá-lo!

ENSINO TECNOLÓGICO DE TRÂNSITO

Salvando vidas, e economizando multas. Na atualidade


brasileira estamos vendo uma vergonhosa fábrica de multas
de trânsito, principalmente nos grandes centros urbanos a
exemplo do estado de São Paulo.
Não vamos descartar os incautos motoristas inculpados pela
irresponsabilidade na direção de seus veículos.
Teoricamente temos a solução para o problema, após
estudarmos todos os detalhes estatísticos dessas multas
que cresceram geometricamente no período a seguir.
De janeiro a maio de 2002, apreciamos uma discrepância de
415 multas a 116.750, são cifras simplesmente absurdas, e,
a nós nos perguntamos:
- O quê estaria acontecendo?
- Onde aplica-se esse amontoado de dinheiro?
- Seria nos buracos de nossas rodovias, refertas de
pedágios?

Nesta estatística aplicou-se vários tipos de inflação de


trânsito:

A - Desobedecer o farol fechado, ou parada obrigatória. B -


Excesso de velocidade.
C - Falta ou deficiência de equipamentos obrigatórios.
D - Estacionar veículo em desacordo com a regulamentação
de trânsito.
E - Contra mão de direção.
F - Não portar documentação.
G - Não estar usando capacete.
H - Deixar de usar cinto de segurança, motorista e
passageiros. I - Não portar a Carteira de Habilitação, ou
permissão para dirigir. J - Parar com o veículo sobre a faixa
de pedestre.
E, outros delitos de trânsito.
Porém o que mais nos assusta são os acidentes, que ceifam
vidas alucinadamente.
Daí a nossa maior preocupação, levando-se em conta a
maior importância: A vida humana.
Pensamos em produzir um aparelho que poderia se chamar:

DETECTOR DE MULTAS.

Obviamente. estamos falando de um DETECTOR DE RADAR,


cujo aparelho ao rastrear um radar avisaria o motorista,
através de um computador de bordo, que lhe dissesse: Você
está a um quilômetro de um radar, portanto, diminuiremos
a sua velocidade para a permitida, seja consciente e dirija
com sabedoria. etc.
Obs: o próprio sensor faria com que a velocidade fosse
reduzida sem a interferência do motorista.
Todo e qualquer impedimento como acidentes, barreiras,
bloqueios que se apresentassem ao motorista, ser-lhe-ia
avisado pelo computador interligado via satélite com
variados órgãos informativos, colocando a tranquilidade na
mente do motorista que estivesse fazendo uma viagem
programada, ou não.
A Internet estaria prestando excelente serviço à vida
humana. Ao ligarmos nossos aparelhos de televisão, somos
informados de muitos acontecimentos, enquanto deliciamo-
nos com alguma bebida, confortavelmente deitados em
nossas poltronas, ou camas porém, aquele que está no
engarrafamento pode até sê-lo, porém, de maneira
ineficiente.
Já que não existe consciência de trânsito na cabeça de
nossos governantes nem nas dos nossos motoristas, então
faríamos um invento que doutrinasse todos a agirem à
maneira correta.
O grande lance estaria no bloqueio necessário de
velocidade nos lugares e momentos certos.
O ideal para o detector de multas funcionar perfeitamente,
seria através de uma parceria com o governo, obrigando o
seu uso eminentemente, como foi feito com o cinto de
segurança, e aí sim aplicar-se-ia uma pesada multa aos
desobedientes da lei.
O contingente de seres humanos que perdem suas vidas é
muito grande, e nunca pensamos que isto possa acontecer
com a gente, ou com alguém de nossa família, e aí está o
grande engano, pois, a sorte é algo calculável e que
depende de nossa precaução. Até porque nossos atuais
métodos de multas são indecorosos, quando a foto de uma
placa saí imperfeita confundindo-se um número com outro,
recebe-se multa indevida, autuando a placa que nada teve
com aquela transgressão, e isto é injusto, e somente
atravanca o progresso de cidadania do nosso povo.

APRESENTAÇÃO DO PRODUTO: Está mais do que óbvio a


utilidade deste aparelho ao setor automobilístico, o fator
economia e segurança fará com que aumente suas vendas
de veículos, porém, necessita-se de uma propaganda
elucidativa ao público.
Como a própria imposição legal do cinto de segurança, e do
"air bag". assim será o nosso detector de radar.
Detectar um radar não é burlar a lei, mesmo porque, não
estará sujeito à simples vontade do motorista já que a lei
obrigou o seu uso, como os exemplos anteriormente
citados.
Por incrível que possa nos parecer, o ser humano hodierno,
está mais preocupado com a economia, portanto, ao saber
de que irá se livrar das pesadas multas, e dos respectivos
pontos em sua carteira de motorista, com certeza vai se
interessar pela compra do invento. Infelizmente o motorista
não pensa que vai sofrer nenhum acidente, nem que vai
morrer por isto, está mais interessado na economia, já que
experimenta todos os anos essas safardanas multas veladas
solapar suas economias.
Há motorista que, tem de vender o seu carro para pagar
suas multas, e isto é o cúmulo da discrepância legal.
A princípio este sensor será distribuído em rede de
mercado, ou por franquia, até que as montadoras, e as
indústrias, bem como o setor governamental possam
enxergar, e interessar pela sua indiscutível utilidade.
Por um produto ímpar, poderemos fazer parceria, com
seguradoras, que arcam com ônus de muitos acidentes, e o
nosso detector de radar será de extrema utilidade a todos.
Poderá até ser de uso facultativo, porém, se o seu preço for
acessível, todos irão querer economizar e rodar
tranquilamente em segurança.

Migrantes:

A migração será fatal, pois, com absoluta certeza a sua


fama irá correr o mercado interno e, porque não dizermos
também externo. pois, podemos perceber a sua utilidade.

Investidores:

Já falamos de parcerias, mas quem não investiria em algo


tão interessante e de extrema utilidade ao ser humano?
O detector pode ser auto financiável, provando por a mais b
que, teria esplêndida aceitação no mercado nacional e
internacional. Especuladores:

A concorrência é livre e, pelo nosso invento ser patenteado,


os concorrentes especuladores terão de adaptar-se a esta
realidade, procurando lá suas alternativas.

Laser:

Sua leitura óptica poderia ser feita a laser, o raio laser hoje
é muito usado. não existindo nada mais moderno do que
essa força astronômica que, pode ser controlada pelas mãos
humanas. Primeiro imóvel:

Poderíamos apenas administrar o nosso aparelho na sua


fabricação, sob a égide de uma boa terceirização.
Ou, quem sabe financiar uma fábrica bem estruturada, aos
moldes de uma empresa de tecnologia de ponta.

"Upgrade / doun grade"

Crentes e confiantes no nosso detector não haveríamos de


nos preocupar com a má qualidade de nossos produtos,
tendo plena confiança na sua estrutura comercial de ótima
qualidade.

COMPETÊNCIA E CAPACITAÇÃO:
Flexibilidade:

Podemos aventar aqui sobre todos os tipos de flexibilidade


do detector, quanto a maleabilidade de negociação de
preços, e estaríamos em plena tranquilidade, pois, seríamos
o detentor do mercado, quase que monopolizando-o a
princípio com um produto inovador e de interesse comum.

Confiabilidade: Velaríamos pela qualidade extremada, com


exatidão britânica, com certeza primaríamos pela confiança
transmitida, logo pela primeira impressão na exposição do
produto como um verdadeiro cartão de visita.

Banco de dados:

Agora já podemos falar do Data base - poderoso aparato, de


informações extraordinárias não deixando vazar nada de
interesse relativo ao nosso detector.
Quanto ao nosso banco de dados, estaríamos muito
sossegados.
Conhecimento do setor:
Conhecer o setor é muito relativo, contrataríamos
especialistas para nos orientar sobre o setor a ser explorado
e seus departamentos autárquicos e mercantis, ou seja: em
qualquer setor a ser comercializado o nosso produto.

PROCESSOS DE NEGÓCIOS:
Oferta e demanda:

Como já discorremos anteriormente, com certeza terá muita


demanda, já que o produto será sui gêneris no mercado,
quem teria o nosso produto, pelo menos a priori?

Criação do produto / serviços: Voltamos à parceria, faríamos


uma parceria com empresa de engenharia eletroeletrônica e
colocaríamos o processo em prática e ganharíamos muito
dinheiro, pois, este invento é de necessidade premente aos
dias de hoje.

Encontro entre as partes do negócio:

Este encontro se daria através de documentação legal, e


comercial, e este chamamento poderia ser feito através da
mídia, ou pelos meios de classificados de jornais etc.

Assessoria e consultoria:

Departamentos jurídicos, de marketing, fiscais, e vários


outros seriam formados no auxílio burocratizados ao evento
de trabalhar o nosso detector.

Taxas e comissões:

Por ser um produto de grande aceitação mercadológica,


pagaríamos comissões aos autônomos, e todos seríamos
felizes com os lucros do nosso tão útil invento.
Divulgação:
Internet - rádio - jornais, escolheríamos o melhor caminho
para disparar o gatilho do sucesso, o nosso produto por si só
já é sucesso. CONFIGURAÇÃO ORGANIZACIONAL:

Trabalho em rede:
"Network marketing", este é um assunto bastante
interessante e social, formaríamos uma rede de mercado,
onde o interesse seria muito grande, colocando muitos
desempregados ao sucesso de sua rede, convergindo em
outras redes, de modo que, pudesse caracterizar uma
progressão geométrica e o produto alçaria voo
estratosférico.

Hierarquia flat:

Somos avessos à muitas formalidades, queremos a


interatividade informal, porém, organizada em uma grande
família desburocratizada, que é, para onde caminha o
empresariado mundial, numa espécie de socialização
mercantil.
Integração da cadeira de valor, ou cadeia de valor:
Valor tem um peso muito grande na cabeça de cada um de
nós. Teríamos de trabalhar essa cadeia, de modo que,
pudéssemos fazer deslanchar com perfeição o nosso
intento.

Informação compartilhada:

Na atual conjuntura, a interatividade de uma empresa é,


algo imprescindível ao empresariado, portanto, formaríamos
uma equipe hiper informada.
Equipe Multifuncional:

O ecletismo humano doravante falará mais alto, temos de


assobiar e chupar cana simultaneamente, essa é a realidade
do momento. e ponto.
Sobressair-se-á aquele que for sincrético e multifuncional, e
assim seremos nós no nosso empreendimento.

Gestão do conhecimento.

Gerimo-lo-emos com a mais absoluta certeza, pois, sem


esta consciência, nada seremos.
De que valeria um conhecimento hermeticamente fechado
na caixa forte do nosso egoísmo, não serviria para nada, e
muito menos a nós, que não passaríamos de meros
egoístas.

Vamos discorrer sobre a prosperidade com o espírito cristão,


bem delineado pelos norte americanos.
ESPÍRITO CAPITALISTA CRISTÃO
PRIMÓRDIOS DO CAPITALISMO
CAPÍTULO I

Nos primórdios semíticos, surgiram os árabes religiosos de


origem semita, que mesclaram-se com outros povos, e
principalmente os egípcios, então, monoteísmo e politeísmo
avassalaram aquelas almas de antanho, surgindo o clero e
seus sacerdotes, e após alguns milênios apareceram outros
profetas, verdadeiros líderes, que realmente deixaram
sulcos profundos na personalidade humana ocidental.
Jesus, o Cristo, judeu que muito carpintejou com seu pai
José, lá pelas bandas da Galileia, foi um gênio, e dele
sabemos muito pouco até seus doze anos, e tão tenro
ainda, já ensinava os doutores da lei, e morreu crucificado
aos trinta e três anos de idade, segundo a história bíblica.
Jesus e Maomé deixaram suas marcas profundas nas nações
ricas e pobres do ocidente, embora, por ironia, suas escolas
sejam de origens orientais.
Maomé, que fora oriundo de Meca, a cidade politeísta e
sagrada, tornou-se monoteísta por influência judaica, e
deixou Meca em 622 quando inicia-se o calendário islâmico,
e chegou a espelhar-se em Jesus, dizendo ser Ele o último
dos profetas, isto lá pelos idos de alguns séculos após a
assunção de Jesus.
E, toda essa conjetura para ratificarmos o capitalismo na
óptica de Max Weber.
Em 631, Maomé era senhor de toda a península arábica, e o
Corão se fazia presente em todas as partes.
Porém, de certa maneira fundiram-se o judaísmo com o
cristianismo, e com o islamismo, portanto, convencionou-se
a resumir esse apanhado de "ismos" em simplesmente
cristianismo, multifacetado em milhares de denominações
religiosas.
Porém o cristianismo foi fragmentado em catolicismo e
protestantismo, e aqui fundamentou-se a economia
ocidental.
E a "Guerra Santa" continua "eternamente", justamente lá
onde tudo começou, e a nós nos afeta até os dias hodiernos,
numa simbiose de religiosidade e petróleo etc.
Interessante é, que a nossa legislação começou aí com o
decálogo mosaico, e desde então, uns cumprem mais ou
menos os mandamentos (leis) e outros quase nada
cumprem.
A grande falácia encontra-se na hipocrisia, como se diz na
gíria, zombeteando a lei de Deus: "Não cobiceis a mulher do
próximo, quando o próximo estiver próximo".
No ocidente, a Europa sofreu o peso personalizado e
estouvado de disputas ferrenhas, aliás, fato notório até os
dias de hoje quando católicos matam protestantes e vice-
versa.
Ratificamos, os legisladores, continuam burlando suas
próprias leis, haja vista os políticos e magistrados atuais,
que não diferem daqueles de tempos idos.
Fomos todos afetados economicamente pela religiosidade
de nossos ancestrais.
Então, partindo destas duas premissas, podemos afirmar
que, os países protestantes, sobrepujaram sobremaneira
aos católicos, embora a igreja em si seja muito rica,
inclusive o estado do Vaticano. Somos produtos do meio,
dizem alguns cientistas, e não podemos discordar, e o
capitalismo calvinista, por assim dizer, foi mais bem
aproveitado e distribuído.
Enquanto o estado católico pensava em guardar ouro e
prata em seu latifúndio, o protestante criava e desenvolvia
a sua indústria, incentivando seus profissionais com
polpudos salários.
Não podemos aqui omitir que, a "Santa Inquisição",
provocou uma debandada de neófitos, e tradicionais
católicos ao protestantismo, salvo o alto escalão, pois, se
nos parece ser muito convencional suas posições.
Ao mesmo tempo em que se faziam reformas religiosas, o
protestantismo prosperava, e isso não era debalde,
existiram muitos, e sérios motivos.
A despótica igreja católica, foi esmaecendo perante a
evolução luterana reformada por Calvino, de modo que, os
países baixos firmaram-se socialmente.
A igreja católica manipulava tudo e todos, onerando assim
demasiadamente o estado, portanto, a velha aristocracia
comercial tomava novos rumos.
Aqui se nos parece que, a igreja parou no tempo do arado
puxado pelos seus muares, enquanto o capitalismo de
Calvino aplicava seus esforços nos ensinos técnicos e
ampliava a sua empresa com a aplicação lógica e
necessária à vida moderna.
Não podemos negar o valor artístico da igreja, grandes
mestres na arte e no artesanato, isto pode elevar muito a
sensibilidade do ser humano, porém, necessitamos de
plantar e colher o fruto que sacia a nossa fome.
Poderíamos criar aqui um verbete à indústria católica
"industrianato", um misto de industrializar pela arte e ofício,
algo obsoleto, porém, imprescindível também.
Concitado pela família tradicional, o monge fica cerceado
mentalmente no eremitério, portanto, totalmente alheio à
ciência do dia-adia.
E o clérigo passa a exortar seus fiéis a copiá-lo, até pela
imagem de sacerdote de Deus, com sua longa batina e sua
diocese mesclada de matizes espetaculares, em cuja obra
artística, o artista passou longos anos de sua vida
dedicando a um sacerdócio paralelo. Por incrível que possa
parecer, o celibato afeta tremendamente a proliferação
psicológica do fiel, colocando-o com a mente tisnada,
baralhada no seu cotidiano, haja vista, um seguidor
respeitado, casado, pai e avô, submeter-se ao
confessionário de um padre "solteiro" e de muito pouca
idade e, que vive somente para a igreja, propalando o seu
casamento com Deus (Jesus).
E se for conhecedor do Evangelho, vai ter consciência de
que o apóstolo Paulo fala do episcopado casado
literalmente, sendo o bispo casado, bom pai, bom marido
etc.
Assim como fora casado o primeiro papa na concepção
católica, o apóstolo Pedro.
Essa conveniência de celibatário católico, não seria o
comodismo clerical econômico, no elã de concentrar,
amealhando os bens da matéria à rica igreja?
Com o passar dos séculos poder-se-ia dizer por estatística,
rivalizando os feitos de tais facções religiosas, e assim
chegaríamos ao consenso de que a religião calvinista
prosperou mais, distribuiu mais, pois, é muito lógico que
uma nação bem sucedida se constitui de pessoas prósperas.
Da Galícia à Holanda notamos essa diferença evolutiva.
Porém, em certos locais da Europa, eles se equiparam, no
sentido de se conseguir a paz interior e angariar os bens
materiais, claro que, considerando o tempo e o espaço.
Existe um velho ditado que diz: "O fogo põe a lebre a
caminho", bem, se os perseguidos calvinistas tiveram de se
safar de suas perseguições, por certo, também tiveram de
criar condições para sobreviverem, daí concluir-se que são
mais ativos do ponto de vista de necessidade básica de
vida.
Séculos atrás, os puritanos ingleses, holandeses e norte-
americanos foram cidadãos circunspectos e os calvinistas
de França os são até os dias de hoje. O mesmo acontecendo
com os católicos do norte da Alemanha que vivem e
respiram o catolicismo introspectivo da santimônia.
Entre uma coisa e outra, somos pegos no contrapé, como
diz o adágio espanhol: "Não creio em bruxas, mas que elas
existem, existem."
Portanto, somos influenciados pelas filosofias
peremptoriamente, haja vista a influência mercadológica de
verdadeiras empresas famosas e prósperas, as
denominações religiosas, até pode parecer uma dissertação
herética, mas "contra fatos não há argumentos", desde a
grande matriarca católica às demais que angariam
verdadeiras fortunas, sem produção plasmada, apenas um
forte mercantilismo que vende veladamente o reino dos
céus, pelos "dízimos" e sabe-se-lá-o-quê, com o privilégio de
isenções de impostos, principalmente no nosso país, um dos
mais onustos de tributos do mundo. O assunto é tão sério
que, vão e vêm hecatombes, guerras que avassalam o
planeta, porém as igrejas tradicionais, continuam ilesas de
qualquer procela humana.
Ecce homo sapiens, guerreiros e sanguinários pela própria
natureza vão dilapidando vidas, muitas vidas, mas o clero
continua perpetuando a espécie humana, intocável como
algo que realmente foge ao nosso entendimento.
Então pela lógica, mexer com a fé dos homens é como se
matasse a galinha dos ovos de ouro das nações, já ouvimos
alguém dizer que a religião é o ópio do povo.
A fé religiosa é um sentimento intrínseco da alma humana,
e não podemos prescindi-la de nossa vida econômica, nunca
se ouviu tanto sobre prosperidade televisiva-evangélica
como no atual momento, e até podemos presenciar os
milagres econômicos plasmando-se nas vidas desses
religiosos, que formam uma grande nação mundial e
globalizada.
O próprio Evangelho Cristão, ensina a prosperidade desde
Abraão e Isaque à Ezequiel, grande rei e servo de Deus,
passando pelos reinados gloriosos de Davi e seu filho
Salomão, até avançarmos ao Novo Testamento, onde Jesus
contundentemente diz que, é muito difícil a um rico entrar
no reino dos céus, enfatizando que, é mais fácil um camelo
passar pelo fundo de uma agulha, fazendo muito mais
alusões malévolas aos ricos, e benévolas ao pobres e
sofredores.
Aqui começa a confusão que divide os ideais cristãos, na
interpretação do livro milenar, a Bíblia Sagrada, botando
uns a se apegarem à prosperidade, e outros ao fatalismo de
se doarem totalmente à vida monástica e despojada do
capitalismo, então começamos a entender as influências
formidáveis que fabricam nossas mentes estouvadas,
baralhadas, deformadas diante de tanta dicotomia eclesial.
Em outras palavras assim traduziu o sentimento epitelial,
sutil, e por capilaridade, aflorando em minudências esta
confusa realidade, o sociólogo e grande economista político,
o alemão Max Weber, nascido aos 21 de abril de 1864
grande exegeta do assunto aqui pautado.

CAPÍTULO II

SENTIMENTO CAPITALISTA Até mesmo a mais pura ciência


social político-religiosa tentando embrenhar-se na
descoberta do porquê do capitalismo desenvolverse de
maneira disforme dentro de facções religiosas, já resumida
em catolicismo e protestantismo.
Plagiando o então poeta e escritor: "Existe mais coisas,
entre o céu e a terra do que imagina a nossa vã filosofia", e
aproveitando o gancho, o nosso glorioso poeta, é filho da
nação que mais proveito tirou do calvinismo, sendo uma
das, ou a mais próspera nação até os dias atuais.
Apenas sabe-se por amostragem, ou por estatística que o
fato já consumado, mostra-nos seus efeitos.
"Na realidade, os futurólogos da economia mundial vexam-
se em prognósticos hilários, com estapafúrdias previsões
desastrosas à sociedade de humanoides à mercê de suas
tertúlias flácidas para adormecer vacum".
O espírito capitalista é compulsivo, todos necessitamos de
uma refeição diária, ao mínimo, então para consegui-la
corremos atrás do "vil metal", porém, dentro do consenso
ético religioso, ameaçados com os castigos vindouros se
não respeitarmos os direitos de nossos irmãos.
Imaginemos se a humanidade não tivesse mãos de guantes
para refreá-la, e aqui nada mais poderoso do que a palavra
escrita e falada, daí concluirmos a importância da religião
em nossas vidas. Esta dedução não pode ser exata como a
matemática e suas funções que, por si só já não são tão
exatas assim.
Imaginemos então a teologia econômica global, onde cada
psique traduz o seu mundo, o seu céu, o seu inferno.
• Se rivalizarmos metaforicamente à cromoterápica
religiosa, como a enxergaria o daltônico cidadão dos céus?
São ópticas diferentes, não somos iguais, somos apenas
congruentes, portanto, sentimos diferentemente aquilo que
vemos, ouvimos ou sentimos, apesar de sofrermos o
condicionamento mental, ou lavagem cerebral, e como a
cordeiros seguimos a voz do nosso pastor.
Equanimidade, a balança do equilíbrio deve prevalecer no
uso da moeda, posto que, as casas bancárias são
semelhantes às igrejas, elas estão aí para administrar o
nosso rico dinheiro, com uma somatória absurda de
lucratividade.
Realmente Banco e Igreja, são dois elos preponderantes na
corrente de nossas vidas, e aqui vale lembrar sempre que,
nada mais poderoso do que o saber, quem sabe mais, pode
mais.
E o sofisma continua em pleno paradoxo, não se pode ter
para alcançar a salvação eterna, mas é necessidade
premente ter para se ser honesto e saldar dívidas, e durma
com um barulho desses. Parece-nos que a confusão
generalizada da mente humana se faz mister aos interesses
maiores, quanto mais ignóbil, mais subserviente.
Max Weber faz plena alusão de se usar o dinheiro de
terceiro, como diria o nababo grego, Onassis: "Eu ganho
dinheiro, usando o dinheiro dos outros"; bem, são águas
passadas, e os agiotas regulamentados estão à espreita
para prender em suas teias de feéricos aracnídeos, os
incautos mercantilistas do presente estágio humano
globalizado.
A economia simples e racional, que eleva muitos indoutos
aos píncaros do sucesso financeiro, deixa boquiabertos
muitos Ph.D’s em economia, prosperam tanto e depois
contrata-os aos seus serviços etc.
Seus computadores, são seus ábacos mentais, resolvendo
todos seus cálculos por operações fundamentais, fazendo
comparações rápidas de proporções elementares, ou
simplificando, por regra de três simples, se isto está para
aquilo, então isto outro está para aquilo outro. Como o
próprio computador faz suas deduções lógicas por apenas
um binário, composto dos mais singelos números: 0 e 1
dispensando uma parafernália de ferramentas virtuais.
Weber fala também sobre o marketing pessoal, ora, o
cidadão que conseguir manter-se honestamente, será mais
bem avalizado e creditado nos seus negócios, posto que, na
realidade fazer uso do dinheiro alheio é muito vantajoso
quando se faz negócios, ou vendas casadas, trabalhando
modernamente "just in time".
Fazendo-se uso da famosa regra de três, pois, se ao fazer
isto acontece aquilo, então se eu fizer aquilo outro, vai
acontecer isto outro. Comparando-se aos dizeres de líderes
religiosos parabólicos, sempre rivalizando os bens terrenos
com os bens espirituais. O antagonismo mental entre ser e
ter, fica estampado de maneira velada na mediocridade
humana, à maneira tacanha e canhestra de administrar a
consciência humana.
Como que sabendo, que indo à guerra eu ganho a guerra,
porém não vou à guerra, ficando então no sentimento
catártico e virtual, na inércia, vivendo de ilusão, procurando
a felicidade na minha particular maneira de pensar e agir,
ou melhor, deixar de agir. Ou, vendando meus olhos
conscienciais parto cegamente em busca da "prosperidade"
avarenta e acumulo muita riqueza que nem vou usar na
minha vida.
De outra forma agimos por osmose, talvez isto explique o
sucesso de muitos jovens em suas profissões.
E, já que pinçamos indelevelmente a Lutero, vemos no
momento a economia ariana no pico da prosperidade
europeia, veja que interessante, um país devastado
recentemente pelo nazismo, aniquilado literalmente,
ressurge das cinzas, que força estranha rege o ser humano,
que ao mesmo tempo em que comete desatinos, abana-se,
despojando-se do seu poeirento passado, dá a volta por
cima, alinhando-se com preponderância econômica.
Seria a mescla religiosa protestantismo-ariana?
O mesmo acontecendo no extremo do planeta com
Hiroshima e Nagasaki, e a bela economia japonesa calcada
no zen-budismo etc. Pressupondo que Deus, o ser universal,
dono e redundantemente proprietário de todos os universos,
e nababesca e pleonasticamente rico, faz com que
pensemos partilhar de imensa riqueza, posto que a nós nos
concitaram a pensar sermos seus amados filhos. Este pode
ser peremptoriamente o pensamento calvinista atual, o
espírito capitalista dá oportunidade, conquanto a recíproca
seja verdadeira, uma espécie de socialismo camuflado,
quanto mais trabalho, mais ganho, é a modernidade
chegando, a carga de responsabilidade debilita qualquer
empresário, então ele opta por dividir lucros e despesas,
imiscuindo aí o fator principal a responsabilidade com seus
funcionários.
Então há por bem, tê-los como sócios minoritários.
Da esma maneira a que se refere Weber à pirataria de
tempos idos, vemos os sequestros dos dias atuais por conta
do desemprego, causado pela robótica e tudo mais.
A situação é complicada.
Como pode haver concorrência leal, entre a empresa
honesta, e a empresa "honesta"?
Sendo uma, de ilibada probidade, e outra, sonegadora e
receptadora.
A concorrência desleal está presente, apesar de conceitos
cristãos calvinistas, ou católicos.
Implanta-se atualmente o sistema de salário-tarefa, o
emprego temporário, até para se enxugar a máquina
administrativa da moderna empresa.
Essa é uma faca de dois gumes, pois, começa a
conscientizar o empregado, como se fora um mini
empregador, já que, adquiriu certa liberdade de conceito,
perdendo a sua estabilidade profissional. A grande verdade
capitalista é, a convivência entre o pobre e o rico, a
exemplo: Estados Unidos e México, Alemanha e Polônia e
por aí vai.
Servos e senhores, sempre foram grandes aliados, assim
parece ter marcado a natureza humana, ao menos até
agora.
Doravante, com a enorme massa desempregada, veremos
que, haverá de ter distribuição de rendas, ainda que
desigual, porque de outra forma o globo tornar-se-á um
campanário de guerra civil, ou simplesmente sucumbirá ao
nada.
Quando o planeta estiver maquinado eletronicamente,
sobrará o lazer a ser utilizado, e as religiões serão
realmente avassaladoras, e caberá ao estado, fazer como a
lei darwiniana na seleção da espécie, controlando a
explosão demográfica com a anuência da igreja, ou não, o
controle de natalidade será premente diante da catastrófica
libido-sexual mundial.
É esdrúxulo ver a humanidade se afogando num copo
d’água e, até fica parnasiana tal conversa.
Na realidade é, situação poética, homérica e lúdica essa
redundância do descaso humano, de tantos letrados seres,
nimbados de togas de justiça social.
Afora o feminismo, pois, desloca-se aos ensinamentos
eclesiásticos, temos as pietistas, mulheres que rigidamente
trabalham com o fito exemplar de honestidade e
produtividade às empresas.
Dois tipos de prosperidade empresarial, aquela de lorde
inglês, e aquela de necessidade desenvolvimentista
americana, ora, qualquer empreendimento entende-se
empresarial, mesmo que, seja idílico, como a de um
empresário que empresaria um artista "qualquer". Na
segunda tese, deparamo-nos com o empresário moderno,
aplicando conceitos atuais que, na realidade remonta os
primórdios da natureza humana, a exemplo da fidelização
do cliente, ora, na atual conjuntura negocia melhor quem
for o melhor, e isto é muito óbvio, devendo-se fidelizar,
otimizar, sinergizar e mais alguns outros verbos que se
queira inventar, para dizer ao empresário que, deve ele
agradar o seu cliente.
Os Estados Unidos da América do Norte são o exemplo
cabal de união condicionada, juntaram vários estados
fragmentados e disseram, agora fazemos parte de uma
unicidade e vamos trabalhar em uníssono ouvindo o hino da
nossa pátria, que se chama capitalismo, com todas as
acepções possíveis somos nós, os americanos mais
capitalistas do que qualquer outro país da terra.
E aqui o calvinismo fala mais alto, e em prol dessa auto-
acepção, importaram e continuam importando por dólares,
todas e quaisquer mentes privilegiadas de qualquer
nacionalidade mundial. Enquanto Adolf Hitler, austríaco, que
fidelizava a raça ariana, os americanos vendiam armas e
industrializavam-se para que ele matasse seus irmãos
semitas, aliás, nada mais semita do que o americano do
norte, diga-se de passagem.
Tão somente atentarmos para a onomástica americana, e
constarmos essa veracidade.
O grande Benjamin Franklin foi o ícone precursor dessa
situação americana, com a rígida filosofia capitalista, porém
com o prazer de empregar milhares de pessoas.
Apesar do fundamentalismo calvinista, chegou o grande
momento, a tecnologia de ponta está aí, e então?
A era do ócio está presente, as máquinas fazem, e os
desempregados famélicos sucumbem, e agora José?
• Como diria o grande poeta.
Ficamos aparvalhados com a situação econômica mundial,
onde um ínfimo percentual de magnatas, detém a fortuna
do planeta. Sobre o racionalismo jurídico e econômico
apelamos à igreja mater e seus descendentes, que ouçam a
voz maviosa do Cristo que suplanta todas as cartas magnas
do planeta com uma simples frase: "Amai o próximo como a
vós mesmos!"

CAPÍTULO III

OS REFORMISTAS
O vocacionado alemão, Martinho Lutero, nascido em
Eisleben, na Saxônia, filho de mineiro, ingressou no estudo
de direito, porém aderiu à teologia, apercebendo-se da
corrupção do alto clero, surpreende a poderosa igreja com a
sua reforma, e escandalosamente queima em praça pública
os pergaminhos legislativos católicos, realmente fora muito
corajoso na sua atitude insurgente.
O que lhe tocou profunda e amargamente foi a venda de
indulgência, que naturalmente é o maior descalabro,
quando alguém é subornado pela igreja, tomando-lhe o
dinheiro, apropriando-se do vil metal através do grande
aviltamento criminoso que é, o aliciamento mental da
salvação.
Que absurdo, vender o perdão, veladamente isto se faz
constantemente dentro da hipocrisia religiosa.
Tradicionalista que fora, plagiava o apostolo Paulo, com
relação ao trabalho, e exortava que ninguém devia ser
pesado à ninguém, e até pelo contrário, que se trabalhasse
em prol desse alguém. Sua escola ensinava a vocação ao
trabalho e a auto disciplina, talvez querendo dizer que, a
maior disciplina é aquela que auto se impõe, é a consciência
do trabalho concluído e do dever cumprido. De certa forma
ele não criou muito além dos pietistas, e outros precursores
de suas ideias.
Fora odiado, profundamente odiado como herege, pois, por
ele ter colocado a primeira grande pedra no sapato do papa,
que obviamente o excomungara do grande rebanho secular,
aliás, até hoje, depois de muitas décadas ainda é
considerado inimigo da igreja. O reformadores ficaram com
a fama, porém, os fatos foram ocorrendo muitas vezes a
contragosto desses líderes, então podemos entender que,
nem sempre existe uma verdade absoluta nas religiões, e
isto é, ao mínimo pleonástico, se assim não fora, não
existiriam tantas religiões.
Política e religião mesclam-se, há um interesse comum
nesse casamento, ambas lidam com a massa, e são dois
poderes que remontam 6 milênios de história, com
sacerdotes e faraós dissimulando a responsabilidade de
seus compromissos sob a égide de seus deuses. Bem; a
vida mercantilista em si só, já é uma guerra infindável, é a
lei da sobrevivência, e isto se confirma na nossa
democracia, veladamente.
Na concepção de Lutero, invocava-se a Deus e através de
sua resposta, talvez por inspiração, escolhia-se ser o
profissional dentro do chamamento divino.
Apesar de tradicionalista, tomava um rumo insulado dentro
do individualismo.
Não parece associar-se plenamente essa solércia de
profissional anacoreta.
PARTE II A ÉTICA VOCACIONAL DO PROTESTANTISMO
ASCÉTICO FUNDAMENTOS RELIGIOSOS DO ASCETISMO
LAICO

CAPÍTULO IV

Uma fusão se faz aqui nesta parte, onde falaremos de


Calvino, outro reformador muito importante no mundo do
ecumenismo atual, nele se inicia de forma camuflada essa
miscigenação religiosa, Pietismo - Metodismo - promovidas
pela escola Batista, embora separada do anglicanismo a
ramificação de ideologias globaliza-se no atual momento de
nossas vidas.
Pés no chão, muito trabalho, ratificando as palavras de
Jesus: "A fé sem as obras, é morta", santimônia
racionalizada, fundamentalismo fatalista, eram
predestinados em suas concepções.

I - CALVINISMO

Deus o Todo Poderoso, nos céus, e nós, pobres mortais


lacaios na terra.
Subservientes aos desígnios de Deus, esperamos a sua
misericórdia e bondade, Senhor de tudo e de todos, nos
manipula como fantoches e marionetes.
O Sacramento e suas homilias, faziam a diferença entre
calvinistas e católicos.
Nada temos haver com os dogmas calvinistas, que
paradoxalmente nos dá ideias ambíguas.
Ser apenas salvo pela graça, coloca-nos sob o baralhamento
mental, já que temos de praticar o bem, a caridade, o amor
ao próximo, para isso dá-se certa razão quando lemos a
odisseia do Rei Davi e, ao mínimo ficamos pasmos com esta
balbúrdia, que talvez tenha cooperado muito com os
hermeneutas e biblistas dessa época medieval.
Davi vê Betsabá, mulher de Urias, e chama Joab, e lhe
pergunta:
• Quem é aquela bela mulher, Joab? - Então lhe responde o
seu grande ministro:
• É Betsabá, mulher do seu valoroso centurião Urias,
majestade!
• Coloque Urias na frente da batalha que ora enfrentamos
para que morra, e eu possua a sua esposa.
E assim procedeu o rei e seu ministro, e dessa mancebia
anátema, desse escabroso adultério, nasce o homem mais
sábio daqueles dias, o herdeiro do trono, o rei Salomão com
a benesse de como seu pai, que possuía 700 mulheres, e
mais a do seu hediondo crime e adultério, e sabemos mais
lá o quê, teve 700 mulheres e 300 concubinas.
Uma séria ressalva, na lei mosaica quem adulterasse seria
morto apedrejado diante da congregação.
Por essas e mais aquelas, o coitado do Calvino transladou à
massa, generalizada confusão, como não é muito diferente
atualmente.

II PIETISMO

Agora sim, o mercantilismo caracterizou-se ao máximo,


barganhar o reino dos céus pela nossa caridade e
santimônia, cá entre nós, que preço módico, poeira cósmica
insulada nos confins dos universos, trocando bens virtuais
pela exclusiva, e única vida paradisíaca eterna.
E isto não fica somente aqui, pois, através de nossos
boníssimos atributos, seríamos abençoados aqui no físico
pesado, e viscoso tabernáculo humano, com o beneplácito
divino dos bens materiais.

III

METODISMO
Como a vocação, o mesmismo vem à baila, nada mudou-se
da ideologia calvinista, fala-se em metodismo, algo
metódico, mas. Desandamos na repercussão repetitiva de
um atabaque catártico mental.

IV
SEITAS BATISTAS

O tradicionalismo aqui firmou história básica do capitalismo


etérico, haja vista os menonitas e quakers.
À São Francisco, com resignação profunda, seguiam os
moldes de vida apostólica.
Mais coerência evangélica, e jesuítica, honestidade,
hombridade, caridade, vida simples eram o fito de se
ascender aos céus. Nada de predestinação, e sim o
merecimento jungido à graça de Deus.
Praticavam o ascetismo leigo, sem acepção de pessoas,
mais humanitário, por assim dizer.
Atualmente são fundamentalistas, avessos ao ecumenismo,
bem pelo menos é o que entendemos.

V
A ASCESE CAPITALISTA

O antagonismo da salvação de nossas almas e a simbiose


com a matéria física, traz no seu bojo novamente a
dicotomia, segundo alguns ensinamentos de Jesus, que
referia-se aos ricos com certo desconforto, sempre
exortando-os a deixar seus bens, e até mesmo a sua
parentela, caso contrário não seriam dignos Dele etc. Como
se usássemos um antigo adágio: "Cabeça vazia é oficina do
diabo", e, é claro que aquele que goza de uma grande
herdade, pode dar-se ao luxo de viver na ociosidade.
Ou, ainda, abusando da prerrogativa que o dinheiro lhe
confere, tornar-se um déspota, talvez um algoz, ou carrasco,
usando relhos e azorragues com a fustigação mórbida de
seus desejos carnais, e com seu coração taramelado pela
maldade humana.
Voltamos a bater na tecla do destino, Lutero reagia assim,
Deus traçava-lhe o destino.
O puritanismo, pregava que Deus privilegiava o crente da
forma que lhe aprouvesse, talvez já tivessem a visão que
muitos contemporâneos têm, constatando na realidade dos
fatos que, quem trabalha não tem tempo para ganhar
dinheiro, cujo fato é irrefutável. E, o pior de tudo isto, é:
"Contra fatos não há argumentos".
O clã do merecimento moral, angaria-se os bens em
comunidade e depois os individuais, este era o lema.
Ser perdulário, jamais, o equilíbrio econômico deveria falar
mais alto, nada de desperdício.
Até existe certa lógica no pensamento puritano, temiam
eles o aumento de riqueza, e a burguesia não necessitaria
mais dos bens etéreos, e a igreja deixava de proliferar.
Vemos nos dias hodiernos que, a miséria vem a galope,
parecendo um progressão geométrica, e aí é que mora o
perigo, as religiões aumentam assustadoramente como se
fora um grande capitalismo selvagem.
A riqueza é muito grande nas mãos clericais.
Segundo a analise aqui pautada, eles suportavam a
mendicância.

APRECIAÇÃO

O capitalismo não merece tanto atrelamento ao


protestantismo, segundo o estudo aqui grafado, apenas foi,
e é um coadjuvante, importante.
Diante de capitalismos evangélicos e suas discussões, tal
como discutir o sexo dos anjos, e já que essa história, ou
estória começa pelos ensinamentos bíblicos, colocamos
aqui um trecho apocalíptico, para que você interprete à sua
maneira, até para que possa sentir as contradições nas
interpretações das religiões, e por assim ser, ouve
confusões mil no trato com a sobrevivência.
No Apocalipse, está escrito que, Deus colocará o pecador a
arder no lago de fogo para toda a eternidade.
É muito difícil para nós, pobres mortais, alcançarmos este
entendimento.
Pois, o que seria o certo, e o errado?
Os seres humanos mais civilizados do planeta, os homens
preparados pelas universidades, com títulos nobélicos, são
aqueles que cometem os crimes do colarinho branco.
Haja vista que, eles não conseguem melhorar a vida social
do planeta!

APOCALIPSE DO APÓSTOLO S. JOÃO

João, estando na ilha de Patmos, foi arrebatado em espírito


e, ouvindo uma voz que lhe mandava escrever aquilo que
estava vendo, e assim o fez.
E, aqueles escritos deveriam ser enviados para sete igrejas,
como exortação e aconselhamento.
As repreensões às igrejas são enfáticas, mas em particular
comentaremos sobre uma carta enviada à igreja de Tiatira,
bem. gostaríamos de dizer que este livro realmente
condena o adultério, a idolatria, a mentira, feitiçaria, etc.

Quarta carta, à igreja de Tiatira

Cap. - 2 - 18 – E o anjo da igreja de Tiatira escreve: Isto diz o


filho de Deus, que tem seus olhos como chama de fogo, e
os pés semelhantes ao latão reluzente:
19 – Eu conheço as tuas obras, e a tua caridade, e o teu
serviço, e a tua fé, e a tua paciência, e que as tuas últimas
obras são mais do que as primeiras.
20 – Mas tenho contra ti que toleras Jezabel, mulher que se
diz profetiza, ensinar e enganar os meus servos, para que
se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria.
21 – E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua
prostituição; e não se arrependeu. 22 – Eis que a porei numa
cama, e sobre os que adulteram com ela virá grande
tribulação, se não se arrependerem das suas obras.
23 – E ferirei de morte seus filhos, e todas as igrejas
saberão que eu sou aquele que sonda os rins e os corações.
E darei a cada um de vós segundo as vossas obras.

Podemos concluir aqui, que Deus apesar de ser lacônico ao


dizer que colocará todo esse pessoal adúltero no inferno,
ainda lhe dá a chance do arrependimento.
Veremos ao ler este livro que, existiu alguém que adulterava
com a mulher do próprio pai, e que o seu corpo seria
destruído para que a sua alma fosse salva no dia do Senhor.
E no final, Deus promete aos seus filhos um paraíso eterno
onde não haverá mais o pranto, nem fome, nem sede, nem
escuridão etc. Em contrapartida, diz: Ficarão de fora os
cães, os feiticeiros, os idólatras, os adúlteros, os mentirosos,
etc.
Podemos deduzir a miséria humana, diante deste Livro, que
condena e salva tantos pecadores a começar pelos seus
grandes profetas. Somente queremos pedir nossas
desculpas, talvez não estejamos lendo o livro na nossa
própria língua, para não enxergarmos nele a verdadeira
"verdade".
Poderíamos escrever muito mais, sobre este Livro, mas
achamos de bom alvitre dar uma resumida, pois, tornar-se-
ia cansativo demais. Achamos que, o que já escrevemos
pode mostrar as verdades do Livro.

Com referência a este último relato bíblico, queremos dizer


que, o livro evangélico, é paradoxal, quando Jesus diz, que é
mais fácil um camelo passar pelo fundo e uma agulha, do
que um rico entrar no reino dos céus, está falando com seus
discípulos, José de Arimateia, um senador, com Lucas, um
médico, Mateus, um coletor de impostos, Nicodemos, um
senhor rico e da alta sociedade hebraica etc. Aqui está o
espírito capitalista cristão, muito bem usado pelo povo
americano, com justiça ou injustiça, esta é a verdade, claro,
referimo-nos aos americanos por ter sido um povo-judeu-
calvinista, e próspero.
Numa coisa somos unânimes, o AMOR é a nossa maior
riqueza.

Amemo-nos como Jesus nos tem amado! OBRA DE AUTO-


AJUDA Copyright by jbcampos ISBN-13:
978-1497413740
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