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Disciplina: Português

Professora: Maria da Conceição Oliveira

Leonor Lopes e Rubén Simões - 804


Luísa Costa Gomes:

• Nasceu em Lisboa, 16 junho em 1954;


• Foi professora do Ensino Secundário;
• É escritora, dramaturga e tradutora;
• Iniciou-se com a obra 13 Contos de
Sobressalto (1981);
• Escreveu romances, crónicas e peças de teatro.
Estrutura externa:

• Obra dramática infantil;

• Está dividida em 12 cenas;

• Apresenta texto principal e secundário.


Estrutura Interna:

• Exposição: (Cena I) - É apresentada a personagem principal, a Vanessa, assim como a sua mãe e o
seu irmão (Rodrigo).

• Conflito: (Cena II à cena XI) – Sucessão dos acontecimentos até ao aniversário de Vanessa.

• Desfecho: (Cena XII) – Seis meses depois, a história termina com a confirmação de que a mãe de
Vanessa deu à luz uma menina.
Espaço e tempo:

• Espaço – loja de brinquedos (cena II) e lugares da casa (quarto dos pais, quarto da Vanessa e do
Rodrigo e sala de estar)

• Tempo – atualidade
Personagens:

• Vanessa – energética, imaginativa, agitada e alegre

• Rodrigo – calmo, tristonho, bem comportado

• Mãe – tradicionalista, cuidadora e cansada

• Pai – bondoso, meigo e conservador

• Fada Marina – briosa, gosta de tudo cor-de-rosa


Resumo:

• O livro "Vanessa vai à luta", conta a história de uma menina chamada Vanessa que queria uma
metralhadora de prenda de anos, a mãe não acha muito boa ideia e dizia -lhe que ela era uma
menina e que tem de querer coisas de menina, senão os rapazes não gostam dela. Vanessa vai
às compras com a mãe, na loja só havia barbies, carrinhos de supermercado, cozinhas de brincar,
aspiradores, vassouras, e é claro que era tudo de meninas. Vanessa não desiste da sua
metralhadora, até que convence o pai para a comprar.
Opinião:

Na nossa opinião, a atitude da mãe com a Vanessa não é a mais apropriada. Em vez de a aceitar
como ela é, quer que ela use “vestidinhos” , só lhe compra coisas de menina e aborrece-se com
ela por gostar de coisas de menino e diz que assim os meninos não gostam dela. Além disso,
quando é para ajudar nas tarefas da casa, só a chama a ela, por ser menina, e não chama o
Rodrigo. Eu acho que a mãe devia aceitá-la como ela é e protegê-la dos preconceitos.
Fim!

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