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Apostilapt 2
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2. DIMENSIONAMENTO ......................................................................................... 46
2.1. Disjuntores ..................................................................................................... 48
2.2. Dimensionamento de condutores .................................................................. 50
2.3. Dimensionamento de condutos ...................................................................... 51
2.4. Carga instalada e demanda............................................................................ 53
3. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 55
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1. MATERIAIS ELÉTRICOS
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maleável e reduz o risco de danificar a isolação na hora de passar pelos
condutos.
Fios
Cabos:
Cabos flexíveis:
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constituintes dos cabos uni e multipolares são chamados de veias. Os cabos
multipolares contendo 2, 3, 4, etc veias são chamados, respectivamente, de
bipolares, tripolares,
tetrapolares, etc. Nos cabos
uni e multipolares, a cobertura
age principalmente como
proteção da isolação,
impedindo seu contato direto
com o ambiente.
O dimensionamento de
uma instalação elétrica
alimentada sob tensão
nominal igual ou inferior a 1000V, em corrente alternada é a 1500V em
corrente contínua, deve cumprir com todas as prescrições da norma NBR
5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão: E uma forma de garantir a
segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e
a conservação dos bens.
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Chamamos de dimensionamento técnico de um circuito à aplicação dos
diversos itens da NBR 5410/2004 relativos à escolha da seção de um
condutor e do seu respectivo dispositivo de proteção. Os seis critérios da
norma são:
Ao lado podemos
observar uma tabela de
dimensionamento, que nos
traz uma idéia de capacidade
de condução de corrente
existe em cada condutor. O
material utilizado para esta
tabela é o cobre.
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1.2 Dutos elétricos (eletrodutos, conduite, condulete)
Eletroduto
Os eletrodutos
rígidos são tubos com
estruturas mais robustas
utilizados para
comportar as instalações
elétricas, tanto as que
ficam embutidas como
as aparentes. Você
precisará também de
alguns acessórios e
conexões, como
conector, para a correta
instalação elétrica ou de
telefonia.
Conduite
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Condulete:
Os conduletes são eletrodutos rígidos fabricados de PVC na cor cinza.
Possuem alguns benefícios como:
o Economia de materiais –
dispensa ferramentas para
fazer o rápido acoplamento
entre as peças.
o Versatilidade – possibilidade
de combinar diferentes
peças.
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1.3 Tomadas (tipos, simbologias, aplicação e instalação)
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Pelo diagrama da figura ao
lado, representando a tomada
do ponto de vista da parte traseira
da tomada, o orifício da direira
deve ser conectado à Fase; o da
esquerda, ao Neutro; e o central,
desalinhado para baixo, ao Terra. Muita atenção, pois se a tomada estiver na
posição invertida ou sem referência, como no caso das tomadas verticais, há
risco de conexao incorreta.
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A nova tomada tem três orifícios para que seja conectado a fase, o neutro e o
condutor de proteção TERRA, sendo aqui a tensão de 127 volts, assim
protegendo os equipamentos de prováveis fugas de corrente que podem causar
acidentes com choques até fatais.
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1.4. Lâmpadas (tipos, simbologias, aplicação e instalação)
Lâmpadas Incandescentes
Lâmpadas Halógenas
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Lâmpadas do primeiro grupo – tensão de rede 110v ou 220v
Halógena Palito ou Lapiseira
Halógena haloPAR (20,30 e 38)
Halógena Halopin
Halógena Bipino
Lâmpadas Fluorescentes
Compacta não
integrada: não apresenta o
reator acoplado à lâmpada.
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Os fabricantes têm investido bastante nas lâmpadas fluorescentes:
existem diversas cores e até mesmo a luz negra, tanto nos modelos
compactos como nos tubulares.
Multivapores Metálicos
Vapor de Sódio
Vapor de Mercúrio
Lâmpadas Mistas
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LED´s - Lighting Emitted Diodes
Lâmpadas de Neón
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1.5. Interruptores (tipos, simbologias e instalação)
Interruptor Simples
Como o próprio nome diz, esse é o mais simples tipo de ligação de uma
lâmpada comandada por um interruptor. Veja no detalhe, que o condutor
FASE está ligado ao interruptor e na lâmpada chega o NEUTRO e o
RETORNO.
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Interruptor Duplo
Indicado para ambientes maiores que tem apenas uma porta de acesso e
que podem ter a iluminação separada, por exemplo, uma sala de aula.
Nos quartos com esse tipo de ligação na cabeceira da cama permite ligar
ou desligar sem precisar se levantar.
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Interruptor Intermediário (Four-way)
O interruptor intermediário
também é conhecido como 4-
way (four way), e sua ligação é
baseada apenas em pares de
retorno.
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A ligação do restante da instalação é a mesma para interruptores
paralelos, onde em um será ligado o retorno da lâmpada e no outro será
ligado o fio fase do circuito.
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1.6. Dispositivo diferencial residual (DDR E IDR)
Conceito de aplicação
Conceito de atuação
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Conceito de funcionamento
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Dispositivo DR ou Interruptor DR
Dispositivo de seccionamento
mecânico destinado a provocar a
abertura dos próprios contatos
quando ocorrer uma corrente de fuga
à terra. O circuito protegido por este
dispositivo necessita ainda de uma
proteção contra sobrecarga e curto
circuito que pode ser realizada por
disjuntor ou fusível, devidamente
coordenado com o Dispositivo DR.
Disjuntor DR
Módulos DR
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Deve-se atentar que os protetores de surto sejam conectados à terra a
montante do Dispositivo DR, o que irá evitar uma atuação indevida do
dispositivo DR quando ocorrer uma atuação do protetor de surto. Atuação
indevida também poderá ocorrer por um projeto incorreto, ou seja, em
instalação de grande porte com elevado número de cargas onde a somatória
das correntes de fuga normais ultrapasse o nível de atuação do Dispositivo
DR. Nestes casos, recomenda-se a divisão em circuitos menores, cada qual
com seu respectivo Dispositivo DR.
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1.7 Dispositivo protetor de surto (DPS)
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Quando o DPS for destinado à proteção contra sobretensões de origem
atmosférica transmitidas pela linha externa de alimentação e contra
sobretensões de manobra, sua corrente nominal de descarga (In) não
deve ser inferior a 5 kA (8/20ms) para cada modo de proteção. Todavia,
In não deve ser inferior a 20 kA (8/20ms) em redes trifásicas, ou a 10 kA
(8/20ms) em redes monofásicas,quando o DPS for usado entre o neutro e
PE, no esquema de conexão 3 indicado na figura 13 (pag.131 da Norma
ABNT NBR 5410:2004);
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Também não são fixadas restrições quanto ao tipo de DPS que pode ser
submetido a tal ensaio – curto-circuitante, não curto-circuitante, ou combinado.
Ele funciona instalado entre linha e neutro, linha e terra ou entre neutro e
terra em quadros de distribuição e comando.
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1.8. Quadro de distribuição
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consumo mensal (medidor) e daí então chega através de um ramal de
entrada ao chamado quadro de distribuição de onde partirão os circuitos
que irão alimentar pontos de luz (ou lâmpadas), interruptores para
acionamento das lâmpadas (comandos), tomadas que fornecerão energia
aos aparelhos eletroeletrônicos a elas plugados, além de cargas cuja
potência é considerada elevada como chuveiros elétricos, máquinas de lavar,
forno micro-ondas, etc.
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PASSOS PARA MONTAGEM DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
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04 No suporte interno instale os disjuntores DIN conforme indicado pelo
fabricante, sendo estes normatizados. Verifique o layout do projeto,
efetuando a instalação dos dispositivos e seguindo as instruções nele
constantes;
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07 Encaixar o suporte contendo os disjuntores previamente montados nas
torres do corpo do Quadro de Distribuição. Em seguida deve-se pôr a
tampa por cima que nivelará o encaixe caso ele tenha sido efetuado
parcialmente;
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10 Realizadas todas as ligações, fixe a tampa no corpo do quadro utilizando
parafusos (no quadro de distribuição Amanco existe uma trava com
gravações “A” que representa o estado em que o parafuso está aberto e
“T” representando o estágio em que ele encontra-se travado);
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1.9. Sensor de presença (tipos, simbologias e instalação)
Sensores Mecânicos
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Sensores Fotoelétricos
Por outro lado, sensores que trabalham com a luz são muito mais rápidos,
não apresentando praticamente inércia e não têm peças móveis que
quebram ou desgastam. Os sensores fotoelétricos podem ser de diversos
tipos, sendo empregados numa infinidade de aplicações na indústria e em
outros campos.
Foto-resistores (LDRs)
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Fotocélulas
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1.10. Porteiro eletrônico / Interfone
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Outro modelo bastante instalado é com duas ou mais chamadas, indicado
para prédios ou condomínios onde há varias moradias. É composto por uma
placa com a quantidade de botões especifica para cada residência e monofones
dentro das mesmas. O exemplo mostrado a abaixo, é do porteiro eletrônico
coletivo, observe as ligações:
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1.11. Relé fotoelétrico (tipos, simbologias e instalação)
Sobre a instalação
deve ser observado o
manual do relé que será
instalado, pois as cores
dos condutores variam
de acordo com o
fabricante. Ao lado
segue um modelo de
instalação de relés
fotoelétricos.
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1.12. Campainha, cigarra, e sirene
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Abaixo segue alguns exemplos de ligação, retirados de manuais de uso.
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1.13. Programador horário / temporizador “timer”
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1.14. Bóia automática
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Uma bomba d’água trabalha levando água da cisterna (normalmente
no andar térreo) para a caixa d’água (no alto do edifício). Para garantir um
perfeito funcionamento
do conjunto é
necessário utilizar
duas bóias para
ligar/desligar a bomba.
A chave que funciona
na caixa d’água é
chamada de chave de
nível superior.
Analise o esquema de
ligação de uma bomba
automatizada com
uma chave de nível superior.
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1.15. Moto bomba submersa
Este equipamento deve ser instalado de forma que o tubo de sucção fique
imerso no líquido, ficando as demais partes da bomba acima do nível do líquido.
Precauções
Não trabalhar com a bomba a seco, sob pena de danos no equipamento e
no mancal caso o tenha.
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2. DIMENSIONAMENTO
Se o cabo escolhido para a linha principal for muito fino terá grande
resistência a passagem de eletricidade. Quando a corrente que por ele passa
aumentar em virtude de vários aparelhos estarem ligados à rede, a queda de
tensão neste fio poderá não ser desprezível. Isto costuma acarretar um mau
funcionamento daqueles aparelhos, pois eles ficarão submetidos a uma
voltagem inferior àquela para a qual foram projetados. Esta anomalia pode ser
observada em uma residência, quando o brilho das lâmpadas diminui ao ser
ligado um chuveiro elétrico, por exemplo.
Quando a escolha é bem feita, sendo usado um fio de ligação com seção
maior (menor resistência elétrica), a queda de tensão nele torna-se desprezível,
e não há alteração sensível em um aparelho quando outros são ligados à rede.
Evidentemente esses cuidados devem ser tomados em qualquer instalação
elétrica, inclusive nos fios que ligam uma residência à rede elétrica da rua.
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Como dimensionar o condutor a ser utilizado em circuitos com longa
distância entre o quadro de disjuntores e os equipamentos que estarão em
funcionamento?
Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser
superior a 4%, mas quedas de tensão maiores são permitidas para
equipamentos com corrente de partida elevada, durante o período de partida,
desde que dentro dos limites permitidos em suas normas respectivas. Abaixo
está a tabela de queda de tensão para produtos isolados em PVC 70 °C e
temperatura ambiente de 30 °C, instalados conforme método de referência B1.
Queda
de tensão para cos Ø = 0,8 (V/A.km)
Seção nominal
(mm²)
Conduto
não-magnético
Conduto
Magnético
Circuito Circuito
monofásico trifásico
4 8,96 7,79 9
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2.1 Disjuntores
Disjuntores térmicos
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Disjuntor termomagnético
4) Terminais
5) Trip bimetálico
7) Solenóide ou Bobina
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2.2 Dimensionamento de condutores
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2.3. Dimensionamento de condutos
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Nota: Quando a tubulação passar por uma área que impossibilite a colocação de
caixas de passagem dentro dos limites, deverá ser aumentada a área da seção do
eletroduto (NBR 5410 6.2.11.1.2)
Abaixo, segue uma tabela representativa sobre a área dos condutores elétricos:
Nota: O Condutor isolado deve ser instalado em dutos fechados, como por exemplo,
eletrodutos ou em canaletas fechadas, não podendo ser instaladas em calhas e
bandeja ou dutos abertos.
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A tabela abaixo demonstra aplicação dos condutores dentro dos eletrodutos:
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CÁLCULO DE DEMANDA
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3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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