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APOSTAS FINAIS
SEFA PA
Prof. Silvio Sande

Contabilidade
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01. (Apostas Finais - SEFA PA)
A empresa A é uma indústria e produz máquinas especiais, cujo processo demora
400 dias. Estas máquinas são adquiridas para comercialização pela empresa B que
leva aproximadamente 20 dias para comercializá-las, 40 dias para receber o valor
das vendas realizadas a prazo, e 30 dias para pagar as máquinas adquiridas. A
empresa C é cliente da empresa B e utiliza as máquinas especiais em suas
operações. Com base nestas informações, as máquinas especiais serão classificadas
nas empresas A, B e C, respectivamente, no
a) ativo circulante, no ativo circulante e no ativo imobilizado.
b) ativo circulante, no ativo não-circulante e no ativo realizável a longo prazo.
c) ativo realizável a longo prazo, no ativo circulante e no ativo imobilizado.
d) ativo realizável a longo prazo, no ativo realizável a longo prazo e no ativo
imobilizado.
e) ativo realizável a longo prazo, no ativo imobilizado e no ativo realizável a longo
prazo.
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02. (Apostas Finais - SEFA PA)
Considere as seguintes situações:

I. A empresa A adquiriu ações da empresa D com a finalidade de negociá-las a


qualquer momento.
II. A empresa B é uma indústria e comércio de máquinas especiais, as quais são
produzidas e vendidas dentro do seu ciclo operacional de dois anos.
III. A empresa C adquiriu um terreno para futura instalação de uma fábrica.

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Com base nas informações acima, as ações adquiridas por A, as máquinas
produzidas por B e o terreno adquirido por C, serão, respectivamente, classificados
no

a) circulante, não circulante e não circulante.

b) circulante, circulante e não circulante.

c) não circulante, circulante e não circulante.

d) não circulante, não circulante e não circulante.

e) circulante, circulante e circulante.

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03. (Apostas Finais - SEFA PA)
Considere os itens patrimoniais, a seguir, de uma sociedade anônima de capital
aberto:
I. Ações de outras empresas em que não há intenção de vendas.
II. Ações adquiridas de sua própria emissão.
III. Financiamento a ser pago em 15 meses após a data do Balanço Patrimonial.I,
II e III são classificados, respectivamente, como

a) ativo não circulante − aplicação financeira, ativo não circulante − investimentos e


passivo não circulante.
b) ativo circulante, ativo não circulante − aplicação financeira e passivo não
circulante.
c) ativo não circulante − investimentos, patrimônio líquido e passivo não circulante.
d) ativo não circulante − investimentos, patrimônio líquido e passivo circulante.
e) ativo realizável a longo prazo, ativo não circulante − investimentos e passivo não
circulante.
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CPC 16

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Imposto por dentro e por fora

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Recuperabilidade

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04. (Apostas Finais - SEFA PA)
Uma empresa, contribuinte do ICMS e não-contribuinte do IPI, ao adquirir mercadorias
para revenda incorreu nos seguintes gastos: valor bruto de aquisição R$ 55.000,00 (valor
faturado); seguros: R$ 4.000,00, fretes: R$ 13.000,00. No entanto, ao receber as
mercadorias a empresa verificou que um lote, no valor de R$ 7.000,00, estava fora das
especificações e por isso o devolveu. Considerando que o ICMS sobre compras foi R$
9.000,00 e o IPI sobre compras foi R$ 5.000,00, o valor registrado no estoque referente
às mercadorias adquiridas foi, em reais,

a) 34.000,00
b) 43.000,00
c) 48.000,00
d) 55.000,00
e) 56.000,00

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05. (Apostas Finais - SEFA PA)
Instruções: Utilize as informações abaixo para responder à questão.

A empresa MJC realizou vendas de R$ 225.000,00 durante o ano de X8. Durante este
ano, também registrou as seguintes operações: devoluções de vendas de R$ 7.500,00,
abatimento sobre vendas de R$ 3.800,00, frete sobre vendas de R$ 6.600,00, custo das
mercadorias vendidas de R$ 115.000,00, comissões sobre vendas de R$ 2.400,00,
impostos sobre vendas de R$ 11.000,00 e provisão para créditos de liquidação
duvidosa de R$ 3.000,00.

A empresa MJC apurou uma receita líquida de, em reais,


a) 190.700,00
b) 197.300,00
c) 200.300,00
d) 202.700,00
e) 214.000,00
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06. (Apostas Finais - SEFA PA)
A Cia. Mamoré, que adota o inventário permanente de estoques, vendeu 180.000
unidades de um produto de sua fabricação ao preço unitário de R$ 10,00. Na
operação, houve a incidência dos seguintes impostos:
− ICMS à alíquota de 18%;

− PIS (incidência cumulativa) à alíquota de 0,65%; e

− COFINS (incidência cumulativa) à alíquota de 3%.O preço de custo das


mercadorias vendidas correspondeu a 60% do preço unitário de venda.

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Caso o cliente tivesse devolvido 1.800 unidades da venda acima por estarem com
pequenas avarias, o lucro bruto da companhia na operação, em reais, seria
reduzido em

a) 7.200,00.

b) 3.303,00.

c) 3.960,00.

d) 3.846,00.

e) 1.080,00.

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07. (Apostas Finais - SEFA PA)
Uma companhia comercial adquiriu um lote de mercadorias, o qual foi revendido
integralmente alguns dias depois. Na operação, a sociedade auferiu um lucro bruto
de R$ 120.000,00, que correspondeu a 20% da receita bruta de vendas. A
companhia não é contribuinte do IPI, é contribuinte do PIS e da COFINS no regime
não cumulativo (alíquotas de 1,65% e 7,6%, respectivamente) e o ICMS incidiu à
alíquota de 18% sobre as operações de compra e venda. Nas operações, não
houve devolução de compras e de vendas, tampouco qualquer tipo de abatimento
ou desconto.

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O custo das mercadorias vendidas na operação correspondeu, em R$, a

a) 300.000,00.

b) 316.500,00.

c) 372.000,00.

d) 424.500,00.

e) 480.000,00.

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08. (Apostas Finais - SEFA PA)
A Cia. Generosa efetuou as seguintes operações no mês de fevereiro de 2013:

− Compra de mercadorias a prazo, no valor de R$ 50.000,00, obtendo um desconto


comercial de 10% no ato da compra.

− Venda de todas as mercadorias, à vista, por R$ 97.000,00, concedendo um


desconto comercial de R$ 8.000,00 no ato da venda.

− Pagamento antecipado de uma duplicata, referente à compra a prazo, obtendo


um desconto de R$ 3.000,00 sobre o valor da mesma.

− O comprador das mercadorias vendidas pela Cia. Generosa reclamou que houve
divergência no tipo de mercadoria entregue, fato que motivou a concessão de um
abatimento de R$ 4.000,00 sobre o valor da venda, a fim de evitar uma devolução
deSilviomercadorias.
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Desconsiderando os impostos incidentes sobre compras e vendas e sabendo-se
que não havia estoque inicial, o lucro bruto obtido pela Cia. Generosa em fevereiro
de 2013 foi, em R$,

a) 37.000,00.

b) 40.000,00.

c) 41.000,00.

d) 44.000,00.

e) 45.000,00.
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09. (Apostas Finais - SEFA PA)
A empresa Comércio S.A., ao adquirir mercadorias para revenda pagou os seguintes
valores:
Mercadorias: R$ 120.000,00, valor líquido de tributos;
Seguro: R$ 2.000,00;
Tributos recuperáveis: R$ 21.000,00;
Tributos não recuperáveis: R$ 12.000,00.
Com base nessas informações e sabendo que a empresa revendeu todas estas
mercadorias por R$ 250.000,00, com 10% de desconto no ato da venda, o custo das
mercadorias vendidas e o lucro bruto apurados pela empresa Comércio S.A. foram,
respectivamente, em reais,
a) 120.000,00 e 130.000,00
b) 122.000,00 e 103.000,00
c) 134.000,00 e 91.000,00
d) 143.000,00 e 82.000,00
e) 155.000,00 e 70.000,00
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CPC 25 - Provisões, Passivos
Contingentes e Ativos Contingentes

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CPC – 25
Provisão é um passivo de prazo ou de valor incertos.
Passivo é uma obrigação presente da entidade de transferir um recurso econômico
como resultado de eventos passados.
Passivo contingente é:
(a) uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência será
confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não
totalmente sob controle da entidade; ou
(b) uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não é
reconhecida porque:
(i) não é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos
seja exigida para liquidar a obrigação; ou
(ii) o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade.

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CPC – 25

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10. (Apostas Finais - SEFA PA)
Considere os conceitos abaixo:

I. Ativo contingente é um ativo possível que resulta de eventos passados e cuja


existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos
futuros incertos que não estão totalmente sob controle da entidade.

II. Passivos contingentes nunca podem ser reconhecidos em Balanço Patrimonial,


visto que sua existência depende da ocorrência ou não ocorrência de um ou mais
eventos futuros incertos que não estão totalmente sob controle da entidade, não é
possível mensurar o desembolso futuro com confiabilidade e/ou o prazo de
execução da obrigação é incerto.

III. Provisões, por serem caracterizadas como passivos contingentes, não são
reconhecidas em Balanço Patrimonial.
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IV. As provisões remotas são reconhecidas no passivo em contrapartida ao
reconhecimento de despesa na Demonstração de Resultado do Exercício.

Está correto o que se afirma APENAS em


a) I e II.
b) I, III e IV.
c) II e IV.
d) II, III e IV.
e) I e III.

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11. (Apostas Finais - SEFA PA)
A Cia. Riscos Ativos está respondendo a diversos processos em diversas áreas. Os
valores das provisões reconhecidas em 31/12/2016, as informações sobre a
reavaliação das condições destes processos em 31/12/2017, e as informações sobre
dois novos processos que foram identificados em 2017, são apresentados na tabela
a seguir:

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Com base nessas informações, em 2017, a Cia Riscos Ativos

A) reconheceu, na Demonstração do Resultado, uma perda de R$ 390.000,00.


B) reconheceu, na Demonstração do Resultado, uma perda de R$ 210.000,00.
C) apresentou, no Balanço Patrimonial, um saldo na conta Provisões de R$
1.060.000,00.
D) apresentou, no Balanço Patrimonial, um saldo na conta Provisões de R$
1.200.000,00.
E) reconheceu, na Demonstração do Resultado, um ganho de R$ 460.000,00.

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12. (Apostas Finais - SEFA PA)
A empresa Maracajaú S.A. vende video games com garantia que assegura cobertura
para reparação de qualquer defeito de fabricação. O prazo dado pela empresa,
historicamente, é de 9 meses após a data da aquisição pelo cliente. A empresa,
levando em consideração o CPC 25, estimou quanto seria o montante a ser
desembolsado se fosse detectado defeitos em todos os produtos vendidos:

− Defeitos significativos: custos de reparação de R$ 100.000,00.


− Defeitos pequenos: custos de reparação de R$ 20.000,00.

Após estudos, a empresa chegou às seguintes estimativas:

− 95% dos itens vendidos não terão defeitos.


− 3% dos bens vendidos terão defeitos pequenos.
− 2% dos bens vendidos terão defeitos significativos.
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Com base nessas informações, o valor reconhecido como provisão para garantias
prestadas foi, em reais,
A) 6.000,00.
B) 2.000,00.
C) 2.600,00.
D) 3.400,00.
E) 3.000,00.

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13. (Apostas Finais - SEFA PA)
A empresa Moderna S.A está elaborando um plano de reestruturação que atende
aos critérios de reconhecimento geral das provisões. Considerando os novos
pronunciamentos contábeis podem compor sua base:
a) o retreinamento do pessoal e as despesas legais para viabilização do projeto de
reestruturação.
b) os investimentos em novos sistemas e o retreinamento do pessoal.
c) os salários do plano de demissão voluntária e o custo dos planos de saúde dos
demitidos no plano.
d) a estruturação de novas redes de distribuição e as despesas legais para
viabilização do projeto.
e) a relocação de pessoal e os valores de indenização do plano de demissão
voluntária.

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Reestruturação
Uma obrigação não formalizada para reestruturação surge somente quando a
entidade:
1. tiver um plano formal detalhado para a reestruturação, identificando pelo
menos:
1.1. o negócio ou parte do negócio em questão,
1.2. os principais locais afetados,
1.3. o local, as funções e o número aproximado de empregados que serão
incentivados financeiramente a se demitir,
1.4. os desembolsos que serão efetuados; e
1.5. quando o plano será implantado; e
2. tiver criado expectativa válida naqueles que serão afetados pela
reestruturação, seja ao começar a implantação desse plano ou ao anunciar as suas
principais características para aqueles afetados pela reestruturação.

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Reestruturação
A provisão para reestruturação deve incluir somente os desembolsos diretos
decorrentes da reestruturação, que simultaneamente sejam:
- necessariamente ocasionados pela reestruturação; e
- não associados às atividades em andamento da entidade.

A provisão para reestruturação não inclui custos como:


- novo treinamento ou remanejamento da equipe permanente;
- marketing; ou
- investimento em novos sistemas e redes de distribuição.
Esses desembolsos relacionam-se com a conduta futura da empresa e não são
passivos de reestruturação na data do balanço. Tais desembolsos devem ser
reconhecidos da mesma forma que o seriam se surgissem independentemente da
reestruturação.

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14. (Apostas Finais - SEFA PA)
Determinada empresa comercial possuía em seu Balanço Patrimonial, em
31/12/2011, R$ 350.000,00 em duplicatas a receber e uma estimativa de perdas
com créditos de liquidação duvidosa (EPCLD) no valor de R$ 10.500,00. Em janeiro
de 2012, um cliente que devia R$ 5.000,00 foi considerado incobrável. Ao
reconhecer este evento, a empresa debitou

a) EPCLD e creditou Duplicatas a Receber.


b) EPCLD e creditou Provisão no passivo.
c) Despesa com EPCLD e creditou Disponível.
d) Perdas com Clientes e creditou EPCLD.
e) Perdas com Clientes e creditou Duplicatas a Receber.

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CPC 04 (R1) - Ativo Intangível

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CPC 04

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15. (Apostas Finais - SEFA PA)
Ativos intangíveis são
a) os interesses residuais nas aplicações da entidade depois de deduzidas todas as
origens de recursos.
b) obrigações presentes da entidade, derivadas de eventos passados, cujas
liquidações se espera que resultem na saída de recursos da entidade capazes de
gerar benefícios econômicos.
c) ativos não monetários, identificáveis e sem substância física, controlados pela
entidade como resultado de eventos passados, e dos quais se espera que resultem
benefícios econômicos futuros para a entidade.
d) ativos não monetários, identificáveis e sem substância física, que podem ou não
estar sob controle da entidade, e dos quais se espera que resultem benefícios
econômicos futuros para a entidade.
e) ativos monetários, identificáveis, podendo ter ou não substância física, controlados
pela entidade como resultado de eventos passados, e dos quais se espera que
resultem benefícios econômicos futuros para a entidade.
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16. (Apostas Finais - SEFA PA)
São características necessárias para a identificação de um ativo Intangível

a) apresentar a possibilidade concreta de reconhecimento futuro e ser indivisível.


b) permitir a utilização de base confiável de controle, mesmo que a mensuração de
seu custo não possa ser feita em bases fidedignas, e ter indivisibilidade patrimonial.
c) ser identificável, controlado e gerar benefícios econômicos futuros.
d) ter indivisibilidade patrimonial e financeira e utilização econômica limitada.
e) ter indivisibilidade patrimonial e não resultar de direitos contratuais.

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17. (Apostas Finais - SEFA PA)
Considere as seguintes assertivas sobre Ativos Intangíveis:

I. O custo de um ativo intangível (identificado e separável) adquirido em uma


combinação de negócios é o seu valor justo na data da aquisição.
II. Os ativos intangíveis gerados internamente, resultantes da fase de pesquisa, devem
ser reconhecidos, uma vez que o custo pode ser determinado com segurança.
III. Um ativo intangível com vida útil indefinida deve ser reconhecido inicialmente pelo
custo, não sofre amortização e está sujeito ao teste de redução ao valor recuperável.
Está correto o que se afirma em
a) III, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
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18. (Apostas Finais - SEFA PA)
Em relação ao ativo intangível gerado internamente, de acordo com o
Pronunciamento Técnico CPC 04 (R1) - Ativo Intangível, assinale a afirmativa
correta.

a) Os gastos com a pesquisa são contabilizados como ativo ou como despesa,


dependendo da expectativa de rentabilidade futura.
b) Os gastos com desenvolvimento são sempre reconhecidos como ativo.
c) O custo deste ativo inclui os gastos diretamente atribuíveis, necessários à
criação, produção e preparação para ser capaz de funcionar da forma pretendida
pela administração.
d) A amortização é iniciada a partir do momento em que a fase de
desenvolvimento estiver concluída.
e) O valor residual deste ativo não pode ser modificado.
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19. (Apostas Finais - SEFA PA)
Sobre Ativos Intangíveis, considere:
I. Os gastos incorridos com pesquisa devem ser reconhecidos como ativo em
desenvolvimento, uma vez que gerarão benefícios futuros para a entidade.

II. O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura gerado internamente não


deve ser reconhecido como ativo.

III. Um ativo intangível com vida útil definida deve ser reconhecido inicialmente pelo
custo, deve ser amortizado e não está sujeito ao teste de redução ao valor
recuperável, existindo ou não qualquer indicação de redução ao valor recuperável.

IV. Um ativo intangível com vida útil indefinida deve ser reconhecido inicialmente pelo
custo, não sofre amortização e está sujeito ao teste de redução ao valor recuperável
anualmente, existindo ou não qualquer indicação de redução ao valor recuperável.
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Está correto o que se afirma APENAS em

a) I, II e III.

b) II e IV.

c) I, II e IV.

d) III e IV.

e) I e III.

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20. (Apostas Finais - SEFA PA)
A empresa AliCaCo S. A. iniciou, em julho de 2016, um projeto de sistemas
coordenado pela sua área de TI para venda futura. Até o final de novembro de
2016, a empresa tinha incorrido em gastos no valor de R$ 500.000,00. Em
01/12/2016, a empresa conseguiu demonstrar a viabilidade econômica desse
projeto. Em dezembro de 2016, os gastos com o desenvolvimento do sistema
foram R$ 300.000,00, totalizando um gasto de R$ 800.000,00 para o
desenvolvimento do referido projeto. Sabendo-se que o valor recuperável
estimado, em 31/12/2016, foi R$ 400.000,00, o valor que a empresa deveria ter
apresentado na conta Intangível, referente a este projeto, é, em reais,
a) 800.000,00.
b) 500.000,00.
c) 100.000,00.
d) 400.000,00.
e) 300.000,00.
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21. (Apostas Finais - SEFA PA)
Em 01/01/2013, uma empresa adquiriu os direitos para uso de uma marca por cinco
anos. O contrato é renovável a cada cinco anos a custo insignificante, e a empresa
pretende renová-lo por mais quinze anos, acreditando que, após este período, a
marca não terá mais retorno.

A vida útil a ser estabelecida pelo direito de utilização da marca, em 01/01/2013, é

a) de cinco anos.
b) de dez anos.
c) de quinze anos.
d) de vinte anos.
e) indefinida.

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CPC 27
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CPC 27 – Gastos subsequentes
.

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CPC 27

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22. (Apostas Finais - SEFA PA)
Dados referentes à importação de uma máquina feita por uma companhia:

Valor da importação ....................................... R$ 500.000,00


Tributos cobrados sobre a importação ........... R$ 180.000,00
Taxas alfandegárias relativas a essa importação ................... R$ 25.000,00
Frete e seguro do porto até a fábrica ............. R$ 4.000,00
Gasto com instalação..................................... R$ 13.000,00

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O valor que deve ser contabilizado como custo de aquisição desse equipamento,
de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, corresponde, em R$, a

a) 722.000,00.

b) 680.000,00.

c) 705.000,00.

d) 500.000,00.

e) 709.000,00.

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23. (Apostas Finais - SEFA PA)
Uma empresa adquiriu uma máquina, em 01/01/X1, pelo valor de R$ 240.000,00
para utilização em suas operações. A vida útil econômica, estimada pela empresa,
para esta máquina foi de 6 anos, sendo que a empresa esperava vendê-la por R$
60.000,00 ao final deste prazo. No entanto, no início do segundo ano de uso, a
empresa reavaliou que a vida útil remanescente da máquina era de três anos e o
valor estimado de venda ao final deste período era R$ 45.000,00. A empresa utiliza
o método das quotas constantes e, no final de X1, não houve ajuste no valor do
ativo pelo teste de recuperabilidade.

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Sendo assim, os valores das despesas de depreciação nos anos X1 e X2, em relação
a essa máquina, foram, respectivamente, e em reais,

a) 30.000,00 e 55.000,00
b) 30.000,00 e 65.000,00
c) 40.000,00 e 40.000,00
d) 40.000,00 e 70.000,00
e) 45.000,00 e 50.000,00

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24. (Apostas Finais - SEFA PA)
Em 31/12/2011 a empresa Estruturada S.A. adquiriu uma máquina por R$
500.000,00 à vista. A empresa estimou que a vida útil econômica da máquina, na
data de aquisição, era 8 anos e o valor residual esperado para venda da máquina
no final do prazo de vida útil seria R$ 20.000,00. Sabe-se que a empresa adota o
método das quotas constantes para o cálculo da despesa de depreciação e que,
em 31/08/2013, vendeu esta máquina por R$ 390.000,00 à vista.

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Com base nessas informações, será evidenciado na Demonstração de Resultados
um

a) prejuízo na venda no valor de R$ 110.000,00.


b) lucro na venda no valor de R$ 110.000,00.
c) prejuízo na venda no valor de R$ 10.000,00.
d) lucro na venda no valor de R$ 10.000,00.
e) prejuízo na venda no valor de R$ 30.000,00.

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25. (Apostas Finais - SEFA PA)
A empresa MG adquiriu o direito de exploração de uma mina de titânio por R$
990.000,00. Sabe-se que a capacidade da mina é 20.000 toneladas. No primeiro
ano, a empresa extraiu 2.000 toneladas. No início do segundo ano, a empresa
descobriu que a mina possuía uma capacidade adicional de 2.000 toneladas. Sabe-
se que, no segundo ano, a empresa extraiu 3.000 toneladas.

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Com base nestas informações, a empresa apresentou, no final do segundo ano, um
saldo de
a) amortização acumulada de R$ 225.000,00.
b) exaustão acumulada de R$ 225.000,00.
c) exaustão acumulada de R$ 232.650,00.
d) amortização acumulada de R$ 234.000,00.
e) amortização acumulada de R$ 247.500,00.

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26. (Apostas Finais - SEFA PA)
Considere as seguintes assertivas sobre a análise de recuperabilidade de ativos
(teste de impairment) estabelecida pela Lei no 6.404/76 e pelo Pronunciamento
Técnico CPC 01.

I. O valor recuperável de um ativo corresponde ao menor valor entre o seu valor


líquido de venda e o seu valor em uso.
II. Se o valor contábil do ativo excede o seu valor recuperável, a entidade deve
reduzir o valor contábil do referido ativo ao seu valor recuperável.
III. A análise de recuperabilidade também deve ser efetuada a fim de que sejam
revisados e ajustados os critérios utilizados para determinar a vida útil econômica
estimada de um ativo e o cálculo da depreciação, amortização e exaustão.
IV. A entidade deve testar, no mínimo, a cada dois anos, a redução ao valor
recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida.
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Está correto o que se afirma em

a) I e II, somente.

b) II e III, somente.

c) III e IV, somente.

d) II, III e IV, somente.

e) I, II, III e IV.

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27. (Apostas Finais - SEFA PA)
A Cia. Papa Legus possuía, em 31/12/2016, um ativo intangível com vida útil
indefinida, cujo valor contábil de R$ 1.200.000,00 era composto dos seguintes
valores em reais:

Custo de Aquisição ........................................................... 1.500.000,00


Perda por Desvalorização .................................................. (300.000,00)

Em dezembro de 2017, a Cia. realizou novamente o teste de recuperabilidade


do ativo (Teste de Impairment) e obteve as seguintes informações, com valores
em reais:
Valor em uso .......................................................................... 1.100.000,00
Valor justo líquido das despesas de venda ............................ 1.600.000,00

As evidências indicaram que a vida útil desse ativo continua indefinida


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Com base nestas informações, a Cia. Papa Legus, em dezembro de 2017,

A) não fez nenhum registro.

B) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$ 100.000,00.

C) reconheceu um ganho no valor de R$ 400.000,00.

D) reconheceu um ganho no valor de R$ 300.000,00.

E) reconheceu um ganho no valor de R$ 100.000,00.

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28. (Apostas Finais - SEFA PA)
A Cia. dos Direitos possuía, em 31/12/16, um ativo intangível com vida útil
indefinida correspondente a ágio derivado de expectativa de rentabilidade
futura, cujo valor contábil era R$ 730.000,00 composto por:

− Custo de aquisição: R$ 880.000,00


− Perda por desvalorização reconhecida em 2016: R$ 150.000,00

Em 31/12/17, a Cia. realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo e obteve as


seguintes informações:

− Valor em uso: R$ 900.000,00


− Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 700.000,00
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CPC 07 (R1) - Subvenção e
Assistência Governamentais

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Subvenção Governamental
Subvenção governamental, inclusive subvenção não monetária a valor justo, não
deve ser reconhecida até que exista razoável segurança de que:
a) a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas e relacionadas à
subvenção; e
b) a subvenção será recebida.

A subvenção governamental não deve ser reconhecida até que exista uma razoável
segurança de que a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas e
relacionadas à subvenção e de que ela será recebida. O simples recebimento da
subvenção não é prova conclusiva de que as condições a ela vinculadas tenham sido ou
serão cumpridas.
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Subvenção Governamental
A forma como a subvenção é recebida não influencia no método de contabilização
a ser adotado. Assim, por exemplo, a contabilização deve ser a mesma
independentemente de a subvenção ser recebida em dinheiro ou como redução de
passivo.

Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do


período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base
sistemática, desde que atendidas as condições deste Pronunciamento. A subvenção
governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido.

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Subvenção Governamental
A subvenção governamental raramente é gratuita. A entidade ganha efetivamente
essa receita quando cumpre as regras das subvenções e cumpre determinadas
obrigações. A subvenção, dessa forma, deve ser reconhecida como receita na
demonstração do resultado nos períodos ao longo dos quais a entidade reconhece
os custos relacionados à subvenção que são objeto de compensação;

Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento da receita com


subvenção na demonstração do resultado, a contrapartida da subvenção
governamental registrada no ativo deve ser feita em conta específica do passivo.

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Subvenção Governamental
É fundamental, pelo regime de competência, que a receita de subvenção
governamental seja reconhecida em bases sistemáticas e racionais, ao longo do
período necessário e confrontada com as despesas correspondentes. Assim, o
reconhecimento da receita de subvenção governamental no momento de seu
recebimento somente é admitido nos casos em que não há base de alocação da
subvenção ao longo dos períodos beneficiados.

Na maioria dos casos essa correlação pode ser feita, e a subvenção deve ser
reconhecida em confronto com as despesas correspondentes. Semelhantemente, a
subvenção relacionada a ativo depreciável deve ser reconhecida como receita ao
longo do período da vida útil do bem e na mesma proporção de sua depreciação.

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Subvenção Governamental
Ativo não monetário obtido como subvenção governamental

A subvenção governamental pode estar representada por ativo não monetário,


como terrenos e outros, para uso da entidade. Nessas circunstâncias, tanto esse
ativo quanto a subvenção governamental devem ser reconhecidos pelo seu valor
justo. Apenas na impossibilidade de verificação desse valor justo é que o ativo e a
subvenção governamental podem ser registrados pelo valor nominal.

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Subvenção Governamental
Apresentação da subvenção no balanço patrimonial

A subvenção governamental relacionada a ativos, incluindo aqueles ativos não


monetários mensurados ao valor justo, deve ser apresentada no balanço patrimonial
em conta de passivo, como receita diferida, ou deduzindo o valor contábil do ativo
relacionado.

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Subvenção Governamental
Apresentação da subvenção na demonstração do resultado

A subvenção é algumas vezes apresentada como crédito na demonstração do


resultado, quer separadamente sob um título geral tal como ”outras receitas“, quer,
alternativamente, como dedução da despesa relacionada. A subvenção, seja por
acréscimo de rendimento proporcionado ao empreendimento, ou por meio de
redução de tributos ou outras despesas, deve ser registrada na demonstração do
resultado no grupo de contas de acordo com a sua natureza.

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Subvenção governamental
Há situações em que é necessário que o valor da subvenção governamental não
seja distribuído ou de qualquer forma repassado aos sócios ou acionistas, fazendo-
se necessária a retenção, após trânsito pela demonstração do resultado, em conta
apropriada de patrimônio líquido, para comprovação do atendimento dessa
condição. Nessas situações, tal valor, após ter sido reconhecido na demonstração
do resultado, pode ser creditado à reserva própria (reserva de incentivos fiscais), a
partir da conta de lucros ou prejuízos acumulados.

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29. (Apostas Finais - SEFA PA)
O CPC 07 (R1) orienta que as subvenções governamentais relacionadas a ativos,
inclusive ativos não monetários mensurados ao valor justo, devem ser apresentadas:

a) na Demonstração do Resultado do Exercício, como outras receitas operacionais;


b) na Demonstração do Resultado do Exercício, dependendo da forma de
recebimento da subvenção;
c) no Balanço Patrimonial, em adição à conta do ativo correspondente;
d) no Balanço Patrimonial, em conta de passivo, como receita diferida;
e) no Balanço Patrimonial, dependendo da forma de recebimento da subvenção.

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30. (Apostas Finais - SEFA PA)
Uma entidade necessitava comprar uma ambulância para ser utilizada por seus
empregados em emergências. O valor da ambulância era de R$ 400.000.

Em 01/01/X0, o Governo Estadual concedeu à entidade uma subvenção


enquadrada no Pronunciamento Técnico CPC 07 (R1) - Subvenção e Assistência
Governamentais, no valor de R$ 100.000, para a compra da ambulância. A entidade
cumpriu as exigências aplicáveis e adquiriu a ambulância. A vida útil estimada da
ambulância era de 5 anos e ela era depreciada pelo método da linha reta, não
sendo considerado valor residual.

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Em relação ao tratamento contábil da subvenção nas demonstrações contábeis da
entidade, assinale a afirmativa correta.

(A) Reconhecimento de Receita de R$ 20.000 durante cinco anos, a partir de X0.


B) Reconhecimento de Receita de R$ 100.000, em X0.
(C) Reconhecimento de ativo realizável a longo prazo de R$ 100.000, amortizados em
5 anos
(D) Reconhecimento de ativo intangível de R$ 100.000, amortizados em 5 anos.
(E) Reconhecimento de ativo imobilizado de R$ 100.000.

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31. (Apostas Finais - SEFA PA)
A Cia. Beta recebeu em janeiro de 20x3 um terreno do Governo do Estado para
construção de uma fábrica de bicicletas, que irá criar empregos diretos e indiretos e
incentivar o desenvolvimento da região. No termo de transferência, o valor
informado do terreno foi de R$ 4,2 milhões, mas a Cia. Beta apurou que o valor
justo do terreno era de R$ 8 milhões. A construção da fábrica durou dois anos, a
partir do recebimento do terreno. Após a conclusão da obra, a fábrica entrou em
operação, cujo período é estimado em 25 anos.

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De acordo com as orientações do CPC 07 (R1), a Cia. Beta deve:
a) apresentar uma subvenção governamental, de R$ 4,2 milhões, como receita
diferida no passivo;
b) reconhecer uma receita de subvenção, de R$ 4,2 milhões, quando do
recebimento do terreno por se tratar de um item não monetário;
c) reconhecer uma receita de subvenção, de R$ 8 milhões, ao longo do tempo de
operação da fábrica;
d) registrar uma subvenção no Patrimônio Líquido, de R$ 4,2 milhões, por se tratar
de subvenção para investimento;
e) registrar uma subvenção no Patrimônio Líquido, de R$ 8 milhões, como Reserva
de capital.

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CPC 12 - Ajuste a Valor Presente

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Objetivo
O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer os requisitos básicos a serem
observados quando da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo e
do passivo quando da elaboração de demonstrações contábeis, dirimindo algumas
questões controversas advindas de tal procedimento, do tipo:
(a)se a adoção do ajuste a valor presente é aplicável tão-somente a fluxos de caixa
contratados ou se porventura seria aplicada também a fluxos de caixa estimados ou
esperados;
(b)em que situações é requerida a adoção do ajuste a valor presente de ativos e
passivos, se no momento de registro inicial de ativos e passivos, se na mudança da
base de avaliação de ativos e passivos , ou se em ambos os momentos;
(c)se passivos não contratuais, como aqueles decorrentes de obrigações não
formalizadas ou legais, são alcançados pelo ajuste a valor presente;
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Objetivo
O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer os requisitos básicos a serem
observados quando da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo e
do passivo quando da elaboração de demonstrações contábeis, dirimindo algumas
questões controversas advindas de tal procedimento, do tipo:
(d)qual a taxa apropriada de desconto para um ativo ou um passivo e quais os
cuidados necessários para se evitarem distorções de cômputo e viés;
(e)qual o método de alocação de descontos (juros) recomendado;
(f)se o ajuste a valor presente deve ser efetivado líquido de efeitos fiscais.

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32. (Apostas Finais - SEFA PA)
Em relação ao ajuste a valor presente, considere:

I. Para transações a curto prazo, quando o efeito não é relevante, é permitida a


simplificação e dispensa do cálculo do ajuste a valor presente.

II. Nas transações de longo prazo, com juros implícitos ou explícitos embutidos,
deve-se fazer o ajuste a valor presente.

III. O método a ser utilizado é o da taxa nominal de juros e a taxa aplicada


deve ser líquida de efeitos fiscais.

IV. Os conceitos de ajuste a valor presente e valor justo têm o mesmo


significado.
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Está correto o que se afirma APENAS em

a) III e IV.

b) I e II.

c) II, III e IV.

d) III.

e) II e IV.

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33. (Apostas Finais - SEFA PA)
Uma empresa de serviços concedeu a um de seus clientes, em caráter especial,
prazo de pagamento de 24 meses. O preço cobrado pela empresa a prazo foi 30%
superior ao preço à vista, de modo que a empresa reconheceu o ajuste a valor
presente.

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 12 - Ajuste a Valor Presente, o


tratamento contábil da reversão do ajuste a valor presente do saldo de clientes
deve ser contabilizado como
a) receita operacional.
b) outras receitas operacionais.
c) receita financeira.
d) despesa operacional.
e) lucros ou prejuízos acumulados.
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34. (Apostas Finais - SEFA PA)
Uma entidade comercial do setor de varejo efetua vendas a prazo dentro da sua
estratégia operacional.

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 12 - Ajuste a Valor Presente, as


reversões dos ajustes a valor presente dos ativos monetários qualificáveis desta
entidade devem ser apropriadas como
a) receitas operacionais.
b) outras receitas operacionais.
c) receitas financeiras.
d) despesas operacionais.
e) despesas financeiras.

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35. (Apostas Finais - SEFA PA)
No dia 01/12/2018 a empresa Só no Sapatinho S.A. realizou as seguintes vendas
de mercadorias:

− Vendas à vista: R$ 500.000,00


− Vendas a prazo: R$ 660.000,00

As vendas a prazo serão recebidas integralmente em 01/12/2020 e a empresa


estava praticando para elas, na data da venda, a taxa de juros de 0,398% ao
mês, equivalente a 4,88% ao ano e a 10% para o período de dois anos.

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A empresa Só no Sapatinho S.A. reconheceu, na Demonstração do Resultado do
ano de 2018, exclusivamente em relação às vendas efetuadas em 01/12/2018,
Receita de Vendas no valor de

a) R$ 1.160.000,00, apenas.
b) R$ 1.100.000,00, apenas.
c) R$ 1.094.000,00 e Receita Financeira no valor de R$ 2.364,12.
d) R$ 1.100.000,00 e Receita Financeira no valor de R$ 2.388,00.
e) R$ 1.160.000,00 e Receita Financeira no valor de R$ 4.616,80.

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36. (Apostas Finais - SEFA PA)
A Cia. Fio & Fio adquiriu um lote de mercadorias para comercialização por R$
1.200.000,00, para pagamento integral após 14 meses. Se a compra tivesse
sido realizada à vista, o preço de aquisição teria sido R$ 1.000.000,00. No mês
seguinte ao da aquisição, a Cia. Fio & Fio vendeu 80% dessas mercadorias
pelo valor de R$ 1.800.000,00, para ser recebido integralmente após 15 meses,
sendo que o preço de venda destas mercadorias, para pagamento à vista, seria
R$ 1.440.000,00. Para a entrega das mercadorias vendidas, a Cia. Fio & Fio
pagou frete no valor de R$ 30.000,00.

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Com base nestas informações, o Resultado Bruto com Mercadorias que a
Cia. Fio & Fio reconheceu foi, em reais,

a) 840.000,00.

b) 640.000,00.

c) 480.000,00.

d) 610.000,00.

e) 450.000,00.

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CPC 08(R1)
Custos de Transação e Prêmios na
Emissão de Títulos e Valores
Mobiliário
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Contabilização das captações de recursos para o capital próprio

Nas operações de captação de recursos por intermédio da emissão de títulos


patrimoniais em que exista prêmio (excedente de capital) originado da subscrição de
ações aos quais os custos de transação se referem, deve o prêmio, até o limite do seu
saldo, ser utilizado para absorver os custos de transação. Nos demais casos, a conta
de que trata o item anterior será apresentada após o capital social e somente pode
ser utilizada para redução do capital social ou absorção por reservas de capital.
Quando a operação de captação de recursos por intermédio da emissão de títulos
patrimoniais não for concluída, inexistindo aumento de capital ou emissão de bônus
de subscrição, os custos de transação devem ser reconhecidos como despesa
destacada no resultado do período em que se frustrar a transação.

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Contabilização da aquisição de ações de emissão própria (Ações
em tesouraria)
A aquisição de ações de emissão própria e sua alienação são também transações de
capital da entidade com seus sócios e igualmente não devem afetar o resultado da
entidade.
Os custos de transação incorridos na aquisição de ações de emissão da própria
entidade devem ser tratados como acréscimo do custo de aquisição de tais ações.
Os custos de transação incorridos na alienação de ações em tesouraria devem ser
tratados como redução do lucro ou acréscimo do prejuízo dessa transação, resultados
esses contabilizados diretamente no patrimônio líquido, na conta que houver sido
utilizada como suporte à aquisição de tais ações, não afetando o resultado da
entidade..

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Contabilização da captação de recursos de terceiros
O registro do montante inicial dos recursos captados de terceiros, classificáveis no passivo
exigível, deve corresponder ao seu valor justo líquido dos custos de transação diretamente
atribuíveis à emissão do passivo financeiro.
Os encargos financeiros incorridos na captação de recursos junto a terceiros devem ser
apropriados ao resultado em função da fluência do prazo, pelo custo amortizado usando o
método dos juros efetivos.

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Contabilização da captação de recursos de terceiros
Os custos de transação incorridos na captação de recursos por meio da contratação de
instrumento de dívida (empréstimos, financiamentos ou títulos de dívida tais como
debêntures, notas comerciais ou outros valores mobiliários) devem ser contabilizados como
redução do valor justo inicialmente reconhecido do instrumento financeiro emitido, para
evidenciação do valor líquido recebido.

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Contabilização da captação de recursos de terceiros

Os custos de transação de captação não efetivada devem ser reconhecidos como despesa
no resultado do período em que se frustrar essa captação.
Caso os prêmios na emissão de debêntures e de outros instrumentos financeiros não sejam
tributáveis e caso essa não tributação tenha como condição a sua não distribuição aos
sócios, a eventual destinação de tais prêmios à conta específica do patrimônio líquido deve
ser feita dentro do exercício social em que tiverem sido apropriados ao resultado, a partir da
conta de lucros acumulados.

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Contabilização temporária dos custos de transação
Os custos de transação de que trata este Pronunciamento Técnico, enquanto não
captados os recursos a que se referem, devem ser apropriados e mantidos em conta
transitória e específica do ativo como pagamento antecipado. O saldo dessa conta
transitória deve ser reclassificado para a conta específica, conforme a natureza da
operação, tão logo seja concluído o processo de captação, ou baixado se a operação
não se concretizar.

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37. (Apostas Finais - SEFA PA)
Considere as seguintes assertivas:
I.Os custos de transação de captação de recursos de terceiros não efetivada
devem ser reconhecidos como despesa no resultado do em que se frustrar
essa captação.
II.Os custos de transação incorridos na aquisição de ações de emissão da
própria entidade devem ser tratados como acréscimo do custo de aquisição de
tais ações.
III.Os custos de transação incorridos na captação de recursos por meio da
contratação de instrumento de dívida devem ser contabilizados como redução
do valor justo inicialmente reconhecido do instrumento financeiro emitido,
independentemente de sua classificação.
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Está correto o que se afirma APENAS em
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.

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38. (Apostas Finais - SEFA PA)
Em 30/12/X1, a empresa Beta, sociedade anônima de capital aberto, fez uma
captação de recursos, via debêntures, cujo valor de emissão foi R$ 2,2 milhões com
taxa de juros anual contratada de 5,0% e com prazo de 10 anos. Para isso, incorreu
em custos de transação no montante de R$ 100 mil pagos em 30/12/X1. Todavia,
dadas as condições vantajosas em relação ao mercado, houve prêmio na emissão
das debêntures de R$ 200 mil. Com base nessas informações, a empresa Beta
reconheceu, em 30/12/X1,

a) despesa financeira de R$ 100 mil.


b) passivo de R$ 2,3 milhões.
c) receita financeira de R$ 200 mil.
d) reserva de capital de R$ 200 mil.
e) ativo de R$ 2,1 milhões.
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39. (Apostas Finais - SEFA PA)
Em 31/12/2016, a Cia. Conta Certa obteve um empréstimo no valor de R$
5.000.000,00 com as seguintes características:

− Prazo total: 3 anos


− Taxa de juros compostos: 9% ao ano
− Pagamentos: parcelas iguais e anuais de R$ 1.975.273,79.
− Datas de vencimentos das parcelas: 31 de dezembro de cada ano.

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Para a obtenção do empréstimo, a empresa incorreu em custos de transação no valor
total de R$ 90.000,00 e a taxa de custo efetivo da emissão foi 10% ao ano. O saldo
líquido total apresentado para o empréstimo no balanço patrimonial de 31/12/2017,
após o pagamento da primeira parcela, e o valor dos encargos financeiros
reconhecidos no resultado de 2017 foram, respectivamente, em reais,

a) 3.425.726,21 e 491.000,00.
b) 3.524.726,21 e 500.000,00.
c) 3.474.726,21 e 450.000,00.
d) 3.376.626,21 e 441.900,00.
e) 3.414.726,21 e 480.000,00.

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40. (Apostas Finais - SEFA PA)
A empresa Metais Leves & Cia. adquiriu, em 31/12/2014, ações de sua própria
emissão e, para isso, incorreu nos seguintes gastos:

Valor pago pelas ações = R$ 1.000.000,00


Custos adicionais totais = R$ 50.000,00

Em 31/12/2016, a empresa revendeu todas estas ações por R$1.200.000,00 à


vista, incorrendo em custos de transação no valor de R$ 10.000,00.

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Com base nestas informações, a empresa Metais Leves & Cia.

a) reconheceu como Ações em Tesouraria o valor de R$ 1.000.000,00, em


31/12/2014.
b) reconheceu como Despesa do Exercício o valor de R$ 50.000,00, em
31/12/2014.
c) reduziu o seu Patrimônio Líquido em R$ 1.000.000,00, em 31/12/2014.
d) apurou resultado positivo com a venda das Ações em Tesouraria no valor
de R$ 140.000,00, em 31/12/2016.
e) aumentou o seu Patrimônio Líquido em R$ 1.200.000,00, em 31/12/2016.

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CPC 28 - PROPRIEDADE PARA
INVESTIMENTOS

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CPC 28 Propriedade para investimento
.

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CPC 28 Propriedade para investimento
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CPC 28 Propriedade para investimento
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41. (Apostas Finais - SEFA PA)
Considere as seguintes assertivas:

I. As propriedades para investimento devem ser inicialmente mensuradas pelo


seu custo. Os custos de transação devem ser incluídos na mensuração inicial.

II. Para propriedades para investimento mensuradas ao valor justo, as alterações


no seu valor justo devem ser reconhecidas no resultado do período se for perda
e no patrimônio líquido se for ganho.

III. As entidades devem mensurar o valor justo das propriedades para


investimento, mesmo escolhendo o método de custo para fins de mensuração,
uma vez que precisa divulgar esta informação para estas propriedades.
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Está correto o que se afirma em

a) I, apenas.

b) I e II, apenas.

c) III, apenas.

d) I e III, apenas.

e) I, II e III.

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42. (Apostas Finais - SEFA PA)
Uma empresa adquiriu um imóvel de 20 andares e está utilizando apenas 3
andares para suas atividades administrativas. Por decisão da diretoria, os demais
andares foram alugados para terceiros, por prazo determinado e sem
possibilidade de venda, com o objetivo de gerar receita de aluguel, sendo que a
empresa presta os serviços de manutenção, acesso e segurança para o edifício.
Caso a empresa deseje, os andares podem ser comercializados separadamente
e é possível identificar valor de mercado para cada andar. Com relação à
contabilização do imóvel, é correto afirmar que:

a) Deve ser registrado inteiramente como Ativo Imobilizado.

b) Deve ser registrado inteiramente como Propriedade para investimentos (no


grupo Investimentos).
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c) Todos os andares devem ser mensurados pelo valor justo na data de cada
balanço patrimonial.

d) O valor correspondente a três andares deve ser registrado como Ativo


Imobilizado e os demais andares como Propriedade para investimentos (no
grupo Investimentos).

e) Os andares alugados devem ser tratados como arrendamento mercantil


financeiro pela empresa.

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43. (Apostas Finais - SEFA PA)
Uma sociedade empresária que administra propriedade possui 20 casas em um
condomínio. Casa casa tem um valor contábil de R$ 400.000.
Em 31/12/X), as casas eram utilizadas do seguinte modo:
- Onze estavam destinadas à locação a terceiros.
- Quatro estava, em reforma para futura locação.
- Três eram alugadas por valores mais baixos aos funcionários e suas famílias.
- Duas eram utilizadas para atividade operacional da sociedade empresária.

.
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Assinale a opção que indica a contabilização das casas no ativo da sociedade
empresária em seu balanço patrimonial em 31/12/X0

A) R$ 1,6 milhão em propriedade para investimentos e R$ 6,4 milhões em ativo


imobilizado.
B) R$ 6 milhões em propriedade para investimentos e R$ 2 milhões em ativo
imobilizado.
C) R$ 7,2 milhões em propriedade para investimentos e R$ 800 mil em ativo
imobilizado.
D) R$ 8 milhões em investimentos.
E) R$ 8 milhões em ativo imobilizado.
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44. (Apostas Finais - SEFA PA)
Uma entidade possuía, em 31/12/2016, dois terrenos, que estavam contabilizados em
seu ativo imobilizado, por R$ 600.000 e R$ 850.000.

Em 2017 a entidade transferiu os dois terrenos para a conta Propriedade para


Investimento, pois a intenção passou a ser valorização do capital.

Na data da transferência, o valor justo de cada um dos terrenos era de R$ 700.000.

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Assinale a opção que indica o efeito da contrapartida do reconhecimento do valor justo
dos dois terrenos.
a) Diminuição de R$ 50.000 em ajustes de avaliação patrimonial.
b) Aumento de R$ 50.000 em resultado do exercício.
c) Diminuição de R$ 50.000 em resultado do exercício.
d) Aumento de R$ 100.000 em ajustes de avaliação patrimonial e diminuição de R$
150.000 no resultado do exercício.
e) Diminuição de R$ 150.000 em ajustes de avaliação patrimonial e aumento de R$
100.000 no resultado do exercício.

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CPC 18
Investimentos Permanentes - MEP

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Ativo Não Circulante - Investimentos
III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de
qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à
manutenção da atividade da companhia ou da empresa;

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Controladas

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Coligadas

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Critérios de Avaliação

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MEP
Método da Equivalência Patrimonial é o método de contabilização por meio do qual o
investimento é inicialmente reconhecido pelo custo e posteriormente ajustado pelo
reconhecimento da participação atribuída ao investidor nas alterações dos ativos
líquidos da investida. O resultado do período do investidor deve incluir a parte que lhe
cabe nos resultados gerados pela investida.

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MEP - Lucros/Prejuízos e Dividendos

Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em


empreendimento controlado em conjunto e em controlada(neste caso, no balanço
individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será
aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros
ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. A participação do
investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser reconhecida no
resultado do período do investidor. As distribuições recebidas da investida reduzem o
valor contábil do investimento.

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Investimentos avaliados pelo Custo
Os Investimentos serão avaliados pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas
prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como
permanente, e que não será modificado em razão do recebimento, sem custo para a
companhia, de ações ou quotas bonificadas;

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CPC 18 - Dividendos

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CPC 18 - Lucros não realizados

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CPC 18 - Lucros não realizados

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45. (Apostas Finais - SEFA PA)
Considere as seguintes operações realizadas pela Cia. Compra Tudo:

I. Aquisição de 20% de ações preferenciais da Cia. A, com o objetivo de diversificar


suas operações, mas não possuindo influência na administração da mesma.

II. Aquisição de 15% do total das ações da Cia. B, adquirindo somente ações
ordinárias, com o objetivo de assegurar fornecimento de matéria-prima (o acionista
controlador possui 51% do capital votante).

III. Aquisição de 40% do total das ações da Cia. C, adquirindo apenas ações
ordinárias, com o objetivo de aumentar sua participação de mercado (o acionista
controlador possui 51% ou mais do capital votante).

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Sabendo que as Cias. A, B e C possuem o Capital Social formado por 50% de ações
preferenciais e 50% de ações ordinárias, é correto afirmar que a Cia.

a) A é avaliada pelo custo por ser considerada coligada.

b) B é avaliada pelo custo por não ser considerada coligada ou controlada.

c) C é avaliada por equivalência patrimonial por ser considerada coligada.

d) A é avaliada por equivalência patrimonial por ser considerada coligada.

e) B é avaliada por equivalência patrimonial por ser considerada coligada.

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46. (Apostas Finais - SEFA PA)
Em 31/12/2011, a Cia. Itaquera S.A. adquiriu 15% de participação na Cia. Maracanã
S.A. por R$ 180.000,00, passando a ter influência significativa. O Patrimônio Líquido
da Cia. Maracanã S.A. era composto apenas pelo Capital Social de R$
1.000.000,00, representado por 500 ações ordinárias e 500 ações preferenciais. A
Cia. Itaquera S.A. adquiriu apenas ações ordinárias e, durante o ano de 2012, a Cia.
Maracanã S.A. obteve um lucro líquido de R$ 300.000,00, distribuiu dividendos no
valor de R$80.000,00 e reconheceu em Ajustes de Avaliação Patrimonial o valor de
R$ 30.000,00 (saldo credor), decorrentes de algumas aplicações financeiras
avaliadas ao valor justo e classificadas como disponíveis para venda futura.

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Com base nestas informações e sabendo que, na data da aquisição, o Patrimônio
Líquido contábil da Cia. Maracanã era igual ao valor justo líquido de seus ativos e
passivos identificáveis, a Cia. Itaquera S.A. reconheceu, em 2012, receita de
a) equivalência patrimonial no valor de R$ 37.500,00 e apresentou em seu Balanço
Patrimonial, em 31/12/2012, em Investimentos em Coligadas, o valor de R$
217.500,00.
b) equivalência patrimonial no valor de R$ 33.000,00 e apresentou em seu Balanço
Patrimonial, em 31/12/2012, em Investimentos em Coligadas, o valor de R$
217.500,00.
c) dividendos no valor de R$12.000,00 e apresentou em seu Balanço Patrimonial, em
31/12/2012, em Outros Investimentos, o valor de R$192.000,00.
d) equivalência patrimonial no valor de R$ 45.000,00 e apresentou em seu Balanço
Patrimonial, em 31/12/2012, em Investimentos em Coligadas, o valor de R$
213.000,00.
e) equivalência patrimonial no valor de R$ 45.000,00 e apresentou em seu Balanço
Patrimonial, em 31/12/2012, em Investimentos em Coligadas, o valor de R$
217.500,00.
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47. (Apostas Finais - SEFA PA)
A Cia. Perfumada adquiriu 60% das ações da Cia. Bom Aroma por R$ 11.000.000,00.
Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Bom Aroma era R$ 12.000.000,00
e o valor justo líquido dos seus ativos e passivos identificáveis era R$ 15.000.000,00.

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Sabendo que a Cia. Perfumada passou a deter controle da Cia. Bom Aroma e que a
Participação dos Não Controladores é mensurada pela parte que lhes cabe no valor
justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da Cia. Bom Aroma, os valores
reconhecidos no grupo Investimentos, no balanço individual, e no grupo Intangíveis,
no balanço consolidado, da Cia. Perfumada foram, respectivamente, em reais,

a) 7.200.000,00 e 3.800.000,00.

b) 11.000.000,00 e 0,00 (zero).

c) 11.000.000,00 e 2.000.000,00.

d) 9.000.000,00 e 2.000.000,00.

e) 9.000.000,00 e 6.000.000,00.
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48. (Apostas Finais - SEFA PA)
A Cia. Expansionista adquiriu 80% das ações da empresa Já Crescida S.A., pagando R$
40.000.000,00 à vista e passando a deter o seu controle. A aquisição ocorreu em
31/12/2017, o valor contabilizado no Patrimônio Líquido da Já Crescida S.A. era, nessa
data, R$ 24.000.000,00 e o valor justo líquido dos seus ativos e passivos identificáveis
era R$ 60.000.000,00.
No período de 01/01/2018 a 31/12/2018, a Já Crescida S.A. reconheceu as seguintes
mutações em seu Patrimônio Líquido:
- Lucro líquido de 2018 ........................................................................ R$ 4.000.000,00
- Distribuição e pagamento de dividendos em 2018 ............................. R$ 1.000.000,00

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Com base nestas informações, o

a) valor do ágio pago por expectativa de rentabilidade futura pela Cia.


Expansionista foi R$ 20.800.000,00.

b) valor reconhecido na conta Investimentos da Cia. Expansionista, na data da


aquisição das ações, foi R$ 40.000.000,00.

c) resultado de equivalência patrimonial registrado pela Cia. Expansionista no ano


de 2018 foi R$ 2.400.000,00.

d) valor reconhecido na conta Investimentos pela Cia. Expansionista, na data da


aquisição, foi R$ 19.200.000,00.

e) valor reconhecido no resultado pela Cia. Expansionista, na data da aquisição da


participação, foi um ganho de R$ 8.000.000,00
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49. (Apostas Finais - SEFA PA)
Em 01 de janeiro de X1, a Cia. F comprou 90% de participação da Cia. A,
pagando R$ 900,00, em uma transação efetuada com base no valor patrimonial.
Durante o ano de X1, a Cia. A auferiu lucro de R$ 200,00 e declarou dividendos
de 25%, que corresponde ao mínimo obrigatório, sem constituição de reserva
legal. Em dezembro de X1, a Cia. F vendeu a sua participação na Cia. A para
terceiros por R$ 1.500,00.

Qual foi o resultado obtido pela Cia. F na alienação da participação societária na


Cia. A, considerando que o método utilizado é o da equivalência patrimonial?
a) R$ 420.
b) R$ 300.
c) R$ 465.
d) R$ 600.
e) R$ 500.
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CPC 02 (R2)
Efeitos das Mudanças nas Taxas de
Câmbio e Conversão de
Demonstrações Contábeis
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Transação em moeda estrangeira na moeda funcional-
Reconhecimento inicial
Uma transação em moeda estrangeira deve ser reconhecida contabilmente, no momento
inicial, pela moeda funcional, mediante a aplicação da taxa de câmbio à vista entre a moeda
funcional e a moeda estrangeira, na data da transação, sobre o montante em moeda
estrangeira.

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Transação em moeda estrangeira na moeda funcional-
Mensuração subsequente
Ao término da cada período de reporte:
(a) os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de
câmbio de fechamento;

(b) os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em moeda
estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio vigente na data da
transação; e

(c) os itens não monetários que são mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira
devem ser convertidos, usando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas em que o valor
justo tiver sido mensurado.
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Reconhecimento de variação cambial
.As variações cambiais advindas da liquidação de itens monetários ou da conversão de itens
monetários por taxas diferentes daquelas pelas quais foram convertidos quando da
mensuração inicial, durante o período ou em demonstrações contábeis anteriores, devem
ser reconhecidas na demonstração do resultado no período em que surgirem.

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Conversão para a moeda de apresentação
A entidade pode apresentar suas demonstrações contábeis em qualquer moeda (ou
moedas). Se a moeda de apresentação das demonstrações contábeis difere da moeda
funcional da entidade, seus resultados e sua posição financeira devem ser convertidos
para a moeda de apresentação.

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Conversão das demonstrações contábeis
Os resultados e a posição financeira da entidade, cuja moeda funcional não é moeda de
economia hiper inflacionária, devem ser convertidos para moeda de apresentação diferente,
adotando-se os seguintes procedimentos:

(a)ativos e passivos para cada balanço patrimonial apresentado (incluindo os balanços


comparativos) devem ser convertidos, utilizando-se a taxa de câmbio de fechamento na data
do respectivo balanço;

(b)receitas e despesas para cada demonstração do resultado abrangente ou demonstração


do resultado apresentada (incluindo as demonstrações comparativas) devem ser convertidas
pelas taxas de câmbio vigentes nas datas de ocorrência das transações; e

(c)todas as variações cambiais resultantes devem ser reconhecidas em outros resultados


abrangentes.
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Variações cambiais
As variações cambiais são decorrentes de:
(a) conversão de receitas e despesas pela taxas de câmbio vigentes nas datas de
ocorrência das transações e conversão de ativos e passivos pela taxa de câmbio de
fechamento;
(b) conversão dos saldos de abertura de ativos líquidos (patrimônio líquido) pela taxa
de câmbio de fechamento atual, que difere da taxa de câmbio de fechamento anterior

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Variações cambiais
Essas variações cambiais não devem ser reconhecidas na demonstração do resultado
porque as mudanças nas taxas de câmbio têm pouco ou nenhum efeito direto sobre os
fluxos de caixa atuais e futuros advindos das operações. O montante acumulado das
variações cambiais deve ser apresentado em conta específica separada do
patrimônio líquido até que ocorra a baixa da entidade no exterior.

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50. (Apostas Finais - SEFA PA)
A Empresa Devedora S.A. adquiriu um financiamento de US$ 10,000.00 (dez mil
dólares), em 1 de dezembro de 2012, e deverá quitá-lo, em 1 de outubro de 2013. Na
data da aquisição do financiamento, a taxa do dólar (cotação) era R$ 1,70. Sabendo-se
que, em 31 de dezembro de 2012, o dólar estava cotado a R$ 1,45, a variação cambial,
referente ao período de 01/12/2012 a 31/12/2012, foi

a) ativa de R$ 2.500,00, que aumenta o ativo circulante da empresa.


b) ativa de R$ 2.500,00, que reduz o passivo circulante da empresa.
c) passiva de R$ 2.500,00, que reduz o passivo circulante da empresa.
d) passiva de R$ 2.500,00, que aumenta o passivo circulante da empresa.
e) ativa de R$ 2.500,00, que reduz o saldo da conta Ajustes de Avaliação Patrimonial.

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51. (Apostas Finais - SEFA PA)
Em 15/12/2017, uma empresa realizou uma venda a prazo no valor total de US$
300.000,00. Sabendo que a taxa de câmbio em 15/12/2017 era R$ 3,00/US$, em
31/12/2017 era R$ 3,50/US$ e a taxa de câmbio média do mês de dezembro de
2017 foi R$ 3,20/US$, a empresa reconheceu, no mês de dezembro de 2017, uma
Receita de Vendas de

a) R$ 900.000,00 e Receita Financeira de R$ 60.000,00.


b) R$ 1.050.000,00, apenas.
c) R$ 960.000,00, apenas.
d) R$ 960.000,00 e Receita Financeira de R$ 90.000,00.
e) R$ 900.000,00 e Receita Financeira de R$ 150.000,00.

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52. (Apostas Finais - SEFA PA)
Em 31/12/2014, uma empresa que tinha o real como moeda funcional, enviou R$
200.000 para construir uma subsidiária integral e independente nos Estados
Unidos. Na data, a cotação do dólar era de R$ 2,66.

Em 31/12/2015, a cotação do dólar era de R$3,90.

Assinale a opção que indica a correta evidenciação do efeito da variação da moeda


nas demonstrações contábeis da empresa controladora, em 31/12/2015.
a) Ajuste no Patrimônio Líquido
b) Despesa financeira.
c) Despesa a apropriar.
d) Variação monetária ativa.
e) Resultado de Exercícios Futuros.
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53. (Apostas Finais - SEFA PA)
Na conversão das demonstrações contábeis, os ganhos ou perdas com as
mudanças nas taxas de câmbio são reconhecidos como:

a) resultado do exercício na conta de variação monetária passiva;


b) resultado abrangente na conta de ajuste acumulado de conversão;
c) resultado do exercício na conta de ajuste acumulado de conversão;
d) resultado abrangente na conta de ajuste de avaliação patrimonial;
e) resultado não realizado na conta de variação monetária passiva.

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54. (Apostas Finais - SEFA PA)
A Cia. Brasileira atua no mercado nacional e sua moeda funcional é o Real. Em
30/11/2015 a Cia. Brasileira constituiu a subsidiária Cia. Americana para atuar nos
Estados Unidos, e integralizou 100% do Capital Social no valor de US$100.000,00 (cem
mil dólares).
A moeda funcional da Cia. Americana é o dólar e, em 31/12/2015, apresentou o
seguinte Balanço Patrimonial:

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A receitas e despesas da Cia. Americana ocorreram de maneira uniforme no mês de
dezembro de 2015 e as informações sobre a taxa de câmbio são as seguintes:

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Com base nestas informações, o saldo credor da conta Ajustes Acumulados de
Conversão apresentado no Balanço Patrimonial da Cia. Americana em 31/12/2015 foi,
em reais,
A28.000,00.
B14.000,00.
C4.000,00.
D24.000,00.
E20.000,00.

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CPC 06 (R2)
OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTOS

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Identificação de arrendamento
Na celebração de contrato, a entidade deve avaliar se o contrato é, ou contém,
um arrendamento. O contrato é, ou contém, um arrendamento se ele transmite o
direito de controlar o uso de ativo identificado por um período de tempo em
troca de contraprestação.

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Direito de Uso
Ativo de direito de uso é o ativo que representa o direito do arrendatário de usar
o ativo subjacente durante o prazo do arrendamento.
Ativo subjacente é o ativo que é o objeto de arrendamento, para o qual o direito
de usar esse ativo foi fornecido pelo arrendador ao arrendatário.

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Custo do Ativo de direito de uso
O custo do ativo de direito de uso deve compreender:
(a)o valor da mensuração inicial do passivo de arrendamento.
(b) Quaisquer pagamentos de arrendamento efetuados até a data de início,
menos quaisquer incentivos de arrendamento recebidos ;
(c)quaisquer custos diretos iniciais incorridos pelo arrendatário; e
(d)a estimativa de custos a serem incorridos pelo arrendatário na
desmontagem e remoção do ativo subjacente, restaurando o local em que está
localizado ou restaurando o ativo subjacente à condição requerida pelos termos e
condições do arrendamento, salvo se esses custos forem incorridos para produzir
estoques. O arrendatário incorre na obrigação por esses custos seja na data de
início ou como consequência de ter usado o ativo subjacente durante um período
específico.
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Mensuração inicial do passivo de arrendamento
Na data de início, o arrendatário deve mensurar o passivo de arrendamento ao
valor presente dos pagamentos do arrendamento que não são efetuados
nessa data. Os pagamentos do arrendamento devem ser descontados,
utilizando a taxa de juros implícita no arrendamento, se essa taxa puder ser
determinada imediatamente. Se essa taxa não puder ser determinada
imediatamente, o arrendatário deve utilizar a taxa incremental sobre empréstimo
do arrendatário.

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CPC 06 Arrendamento

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55. (Apostas Finais - SEFA PA)
Sob a perspectiva da arrendadora, os arrendamentos são classificados em
financeiros ou operacionais. Para essa classificação, deve-se levar em consideração
a essência da transação. De acordo com essas informações e com o que disciplina o
Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), assinale a opção que apresenta uma
situação que indica a classificação do arrendamento como operacional.

a) O prazo do arrendamento equivale à maior parte da vida econômica do ativo


subjacente, cuja transferência de propriedade para o arrendatário não está prevista
no contrato de arrendamento.

b) O arrendamento contempla a transferência da propriedade do ativo ao


arrendatário ao final do prazo da operação, sem que sejam exigidos recursos
financeiros adicionais do arrendatário para arcar com a transferência.
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.c) O valor presente das contraprestações do arrendamento é substancialmente
equivalente à totalidade do valor justo do ativo subjacente na data da contratação.

d) Uma opção de compra em favor do arrendatário lhe permite adquirir a


propriedade do ativo subjacente a um preço suficientemente mais baixo do que o
valor justo do referido ativo na data em que a opção vier a se tornar exercível, de
modo que seja razoavelmente certo o exercício da opção.

e) Ao final do arrendamento, a propriedade do ativo subjacente será transferida


para o arrendatário mediante o direito de recebimento, pelo arrendador, do valor
justo que o referido ativo venha a apresentar na ocasião.

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56. (Apostas Finais - SEFA PA)
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 06 (R2) — Operações de Arrendamento
Mercantil —, uma operação de arrendamento mercantil de longo prazo que não tenha
como ativo subjacente um bem de baixo valor deve ser reconhecida no ativo da
arrendatária mediante o registro do

a) direito de uso do bem arrendado pelo seu valor de custo.


b) bem arrendado pelo seu valor de custo.
c) direito de uso do bem arrendado pelo seu valor justo.
d) direito de uso do bem arrendado pelo valor presente das contraprestações a pagar.
e) bem arrendado pelo valor presente das contraprestações a pagar.

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57. (Apostas Finais - SEFA PA)
O contador de uma organização precisou avaliar se um contrato celebrado pela
entidade continha ou não um arrendamento, conforme definido no Pronunciamento
Técnico CPC 06 (R2), que trata de Arrendamentos.
Dos critérios a seguir, o único incapaz de fornecer informação relevante para essa
avaliação é se o cliente:
a) constitui parte relacionada com o fornecedor e o ativo é usado em transações
entre as partes;
b) projetou o ativo de modo que predetermina a forma e a finalidade em que o
ativo será usado durante o período de uso;
c) tem o direito de obter a maior parte dos benefícios econômicos associados ao uso
do ativo;
d) tem o direito de operar o ativo durante o período de uso e o fornecedor não tem
o direito de alterar essa operação;
e) tem o direito de direcionar a forma e a finalidade em que o ativo é usado durante
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período de uso.
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58. (Apostas Finais - SEFA PA)
Um contrato de arrendamento foi realizado por uma empresa para a utilização de
um equipamento industrial. O contrato será pago em 36 parcelas mensais de R$
32.135,00 e uma parcela adicional no valor de R$ 100.000,00 que deverá ser paga
juntamente com a 36ª parcela mensal. As demais informações sobre o contrato são
as seguintes:
−Data do contrato: 01/12/2018
−Taxa implícita de juros do contrato: 1,2% ao mês
−Valor presente das parcelas em 01/12/2018: R$ 1.000.000,00
−Vida útil do equipamento para a empresa: 7 anos
−Valor residual esperado de venda do equipamento pela empresa: R$ 328.000,00

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O valor total das despesas que afetaram o resultado de dezembro de 2018,
decorrentes do contrato de arrendamento citado foi, em reais:
a) 32.135,00.
b) 12.000,00.
c) 20.000,00.
d) 8.000,00.
e) 23.904,76.

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59. (Apostas Finais - SEFA PA)
Em 02/01/X), uma sociedade empresária alugou de terceiros um imóvel por
dois anos, com pagamentos mensais de R$ 3.000 durante 24 messes. Os
encargos totais sobre o passivo eram de R$ 5.000.
Assinale a opção que indica o impacto do aluguel no balanço patrimonial da
sociedade empresária em 02/01/X0.

a) Aumento de R$ 36.000 no ativo imobilizado e no passivo.


b) Aumento de R$ 67.000 no ativo imobilizado e no passivo.
c) Aumento de R$ 72.000 no ativo imobilizado e no passivo.
d) Aumento de R$ 77.000 no ativo imobilizado e no passivo.
e) Aumento de R$ 82.000 no ativo imobilizado e no passivo.

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