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TEORIA E CONCEITOS IMPORTANTES

Sumário
Teoria e conceitos importantes ..................................................................................................... 1
Introdução .............................................................................................................................. 2
BASES cartográficas ..................................................................................................................... 2
SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO (SGB) ....................................................................... 5
Sistema de coordenadas ....................................................................................................... 7
Escala................................................................................................................................... 12
BASE DE DADOS ....................................................................................................................... 13
Dados Espaciais .................................................................................................................. 14
LEITURA COMPLEMENTAR ...................................................................................................... 15
Referências ................................................................................................................................. 15

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INTRODUÇÃO

Antes de iniciar a produção de mapas, é necessária a compreensão de


artifícios utilizados no geoprocessamento. Esse material de apoio foi
desenvolvido a fim de auxiliar nos estudos dos conceitos iniciais, indispensáveis
para quem está iniciando no universo das geotecnologias.

BASES CARTOGRÁFICAS

Qual a melhor forma geométrica para representar a Terra? Por muitos


anos, este foi um problema que desafiava os grandes pensadores. Hoje,
sabemos que a Terra não é uma esfera. O formato que mais se assemelha ao
planeta é um geoide.

O formato geoide da Terra é representado matematicamente pela forma


geométrica elipsoide; essa foi a representação matemática mais adequada para
simular a forma terrestre, que é achatada nos polos. Ao rotacionar a elipsoide
em seu eixo menor, apresenta-se o elipsoide de revolução. Por conta da forma
irregular da Terra, os elipsoides terão locais de maior ou menor precisão, quando
comparados com a realidade.

Vamos simplificar: pense na Terra no formato de uma bola de futebol, com


design personalizado, ela possui vários desenhos em toda sua superfície. Essa
bola é meio flácida, não está boa para jogar. Você consegue perceber as
deformações nos desenhos, não sabe dizer com detalhes o que é cada um. Para
enxergar melhor, você precisa esticar a bola no local que deseja ver o desenho.

Isso acontece também com a superfície do planeta. Nesse caso, a bola


murcha representa o elipsoide, que define forma e tamanho, enquanto o local
que você esticará a bola, representa o datum, que consolida este elipsoide em
um determinado ponto no planeta. Pode-se também fazer a mesma alusão as
projeções, que nesse caso representam de que forma você irá esticar a bola.

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Os data (plural de datum) serão os sistemas que permitem a localização
do ponto escolhido ser identificada na superfície terrestre através da latitude e
longitude. Observe na figura abaixo a reprodução do ponto no sistema de
coordenadas cartesianas em x-y-z, sistema que mede a distância do ponto da
superfície do elipsoide baseado no centro da Terra.

Figura 1. Elipsoide

Fonte: Giovanini, 2019.

Existem locais diferentes de “esticar a bola”, por isso, existem também


vários tipos de data. Por conta da era digital, as técnicas foram melhoradas,
tornando os data cada vez mais modernos. A modernização dos sistemas trouxe
várias similaridades entre um datum e outro, com pequenas diferenças entre
eles.

O elipsoide possui dois semi-eixos, como na figura abaixo. O semi-eixo


maior é alinhado com a Linha do Equador e representa a distância do equador
até o centro terrestre. O semi-eixo menor é alinhado entre o Polo Norte, e nesse
caso, é a distância do polo até o centro do planeta.

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Figura 2. Semi-eixos do elipsoide

Fonte: Feitosa, 2015.

O elipsoide é representado geralmente pela multiplicação do eixo semi-


maior e um componente de achatamento, como na equação abaixo:

𝑠𝑒𝑚𝑖_𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 = 𝑠𝑒𝑚𝑖_𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 × (1 − 𝑎𝑐ℎ𝑎𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜)

Atualmente, existem dois modelos de elipsoides mais usados para


representar a Terra. O primeiro foi delimitado pela Associação Internacional de
Geodésia (IAG), que é o Sistema de Referência Geocêntrica de 1980, ou GRS
80. O segundo foi estabelecido pelo Departamento de Defesa dos EUA,
conhecido pelo Sistema Geodésico Mundial de 1984, ou WGS 84.

Além disso, é necessário definir um sistema de coordenadas global que


ambos os Polos Norte e Sul e o centro da Terra se encontrem. Para isso, são
utilizados GPS, medições por satélites e medições dos tempos de sinais de
objetos astronômicos. A diferença de medição desses pontos, trarão resultados
que poderão ser ajustados e transformados em coordenadas geocêntricas x, y e
z, ou seja, relativas ao centro da Terra e a localização do eixo de rotação.

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Hoje em dia são utilizadas duas medições principais como quadros de
referência. O primeiro, é o Quadro de Referência Terrestre Internacional
(International Terrestrial Reference Frame - ITRF) delimitado pela Associação
Internacional de Geodésia (IAG). O segundo é o WGS 84, estabelecido pelo
Departamento de Defesa dos EUA.

É importante ressaltar que os movimentos tectônicos fazem que essas


medições sejam realizadas periodicamente, por conta deslocamento natural dos
continentes.

SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO (SGB)

Agora, imagine-se na seguinte situação: você comprou um álcool em gel


na farmácia e sua mãe te pergunta “é mais caro?”. Depende. O que ela quis dizer
com isso? Mais caro com relação a quê?

Isso acontece também quando vamos fazer uma projeção de determinado


ponto na superfície. Você precisa dizer para o software a referência da
informação, a fim de que ele faça o relacionamento dos dados. Para isso,
existem os Sistemas Geodésicos de Referência.

Cada país adota um sistema de coordenadas próprio, baseado em


parâmetros e normas. No Brasil, o sistema é composto por redes de planimetria,
gravimetria e altimetria.

CÓRREGO ALEGRE

O sistema de coordenadas mais antigo, adotado em 1950, tinha o


elipsoide internacional de Hayford de 1924 como superfície de referência. Esse
sistema foi temporário, instituído pelo IBGE como teste para implantar
posteriormente o próximo sistema: SAD69.

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SAD 69

O Sistema Geodésico Sul-Americano de 1969 apresenta dois parâmetros


principais: a Terra como elipsoide de referência e a localização espacial do ponto
de origem do sistema. De acordo com o elipsoide internacional de 1967, a figura
da Terra era configurada em:

▪ Semi-eixo maior = 6.378.160,00 m


▪ Semi-eixo menor = 6.356.774,72 m
𝑆𝑒𝑚𝑖−𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 − 𝑆𝑒𝑚𝑖−𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟
▪ Achatamento = = 1/298,25
𝑆𝑒𝑚𝑖−𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟

A orientação do elipsoide em relação a superfície terrestre, ou orientação


geocêntrica, é dada pelo eixo de rotação paralelo ao da Terra, e o plano
meridiano paralelo ao do meridiano de Greenwich. A origem dos eixos, ou
orientação topocêntrica, é no vértice Chuá, na cadeia de triangulação do paralelo
20°C, com as coordenadas:

▪ Latitude (eixo Y): 19°45'41,6527'' S (Sul)


▪ Longitude (eixo X): 48°06'04,0639'' WGr (Oeste)
▪ Altitude: 0,0 m

SIRGAS

O Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas foi concebido


para substituir o SAD-69. É compatível com as técnicas de posicionamento por
satélite e leva em consideração os seguintes parâmetros:

▪ Sistema Internacional de Referência Terrestre;


▪ Sistema Geodésico de Referência de 1980:
o Raio equatorial da Terra (a) = 6.378.137 m
o Semi-eixo menor (raio polar - b) = 6.356.752,3141 m
𝑎−𝑏
o Achatamento = = 1/298,257222101
𝑎

WGS 84

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Esse sistema de referência tem o objetivo de fornecer o posicionamento
e a navegação em qualquer parte do mundo. É utilizado no sistema operacional
do Google Earth, Maps e GPS. As coordenadas nesse sistema são variáveis ao
longo do tempo por conta do movimento das placas tectônicas, por isso é
importante determinar qual data é associada ao par de coordenadas.

SISTEMA DE COORDENADAS

O Sistema de Coordenadas é definido por duas posições principais: a


latitude e a longitude. A latitude é a distância angular entre o plano do Equador
e um ponto da superfície, varia de 0° a 90°, nas direções Norte ou Sul. A
longitude é o ângulo formado entre o meridiano de origem, normalmente o
Meridiano de Greenwich, e um ponto da superfície; varia entre 0° a 180°, nas
direções Leste ou Oeste. Observe a figura abaixo.

Figura 3. Latitude e longitude

Fonte: Vela, 2020.

A localização precisa de um ponto sobre a superfície terrestre é dada,


portanto, com a utilização de um sistema de coordenadas, sejam valores

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angulares (coordenadas esféricas) ou lineares (coordenadas planas). Os
sistemas mais utilizados são: Sistema de Coordenadas Geográficas, com
coordenadas geodésicas, e o Sistema UTM, com coordenadas plano-
retangulares.

COORDENADAS GEOGRÁFICAS E COORDENADAS PLANAS

A distância das coordenadas geográficas ou geodésicas é medida em


graus, minutos e segundos, nas direções Norte ou Sul, para latitude, e Leste ou
Oeste, para longitude. A longitude tem como ponto de referência o meridiano de
Greenwich, que seria o ponto 0°, a qual varia até 180° negativos na direção Leste
e positivos na Oeste. A latitude parte da linha do Equador, que seria o ponto 0°,
e varia até 90° positivos para Norte e negativos a Sul.
Esse tipo de coordenada é utilizado normalmente para representar áreas
maiores, como países ou até o mundo. Observe a imagem.

Figura 4. Coordenadas Geográficas na plataforma Google Earth

Fonte: Adaptado pelo autor.

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O Google Earth utiliza as coordenadas geográficas para a representação
da superfície através do sistema WGS84, como visto anteriormente.
As coordenadas planas são diferentes das geográficas, sendo chamadas
também de coordenadas lineares. Estas podem ser representadas em um plano
através de projeções que, consequentemente, sofrem distorções.
O sistema de projeção mais utilizado no Brasil é o UTM, onde as
coordenadas são constituídas por componentes Norte (N), simbologia para
coordenada ao longo do eixo Norte-Sul, e Leste (E), para o eixo Leste-Oeste, e
diferente das coordenadas esféricas, não acompanham a curvatura da Terra.
Essa projeção possui um sistema parcial com um total de 60 fusos de 6º,
representados por números, e 20 setores de 8°, representados por letras, os
quais são chamados de Zonas UTM. Essa projeção é utilizada para representar
áreas menores e inseridas em apenas uma zona, assim, o sistema UTM é
prioridade para esse caso por minimizar os erros de projeção.

SISTEMA DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS

Nesse sistema, os valores de latitude e longitude dos pontos localizados


na superfície da Terra são expressos em unidade de medida angular, graus,
minutos e segundos. Ainda, o valor da coordenada deve vir acompanhado da
indicação do hemisfério correspondente, com N ou S para latitude, e L ou O para
longitude. Observe a figura abaixo.

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Figura 5. Coordenadas Geográficas

Fonte: Hogan, 2020.

SISTEMA UNIVERSAL TRANSVERSAL DE MERCATOR (UTM)

O Sistema UTM caracteriza-se por adotar coordenadas métricas planas


ou plano-retangulares. A projeção cartográfica adota paralelos retos e
meridianos retos e equidistantes. As especificidades das coordenadas aparecem
nas margens do mapa, acompanhando uma rede de quadrículas planas. Esse
sistema utiliza uma projeção cilíndrica, que tem distorções mínimas na área em
que se encontra próxima ao círculo de tangência.

A origem do sistema é estabelecida a partir do cruzamento do equador


com um meridiano padrão específico de cada área, denominado Meridiano
Central. Se lidas a partir do eixo N, localizado sobre o equador, as coordenadas
vão se reduzindo à medida que se aproximam do sentido sul. Ainda, as
coordenadas possuem valor crescente no sentido leste e decrescentes a Oeste.

Nesse sistema, o mapa é dividido em 60 fusos, ou zonas, de 6° de


longitude de oeste para leste, e sua extensão latitudinal está entre 80° sul e 84°
norte. Observe a figura abaixo.

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Figura 6. Coordenadas UTM

Fonte: Feitosa, 2015.

O par de coordenadas de um ponto qualquer é constituído pelas


componentes Norte e Leste. Cada fuso apresenta um único sistema plano de
coordenadas, com valores que se repetem em todos os fusos, por isso, para
localizar um ponto no sistema UTM, é necessário não somente conhecer as
coordenadas, mas também qual fuso pertencem.

SISTEMAS DE PROJEÇÃO

A projeção é um processo que utiliza a latitude e a longitude da superfície da


Terra, já definidas pelo datum, para projetá-las no mapa. Existem várias
maneiras de classificar as projeções cartográficas, aqui serão classificadas,
brevemente, as projeções quanto ao tipo de superfície de projeção. Assim, temos
as projeções (Figura 5):

• Planas: utiliza-se um plano como superfície de projeção;


• Cônicas: a superfície de projeção é um cone;
• Cilíndricas: a superfície de projeção é um cilindro;

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Figura 7. Projeções cartográficas

Fonte: Toda Matéria, 2018.

ESCALA

Escala é a proporção existente entre as distâncias que estão sendo


representadas em um mapa das distâncias na superfície real do terreno. É um
dos elementos essenciais de um mapa. Pode ser representada nas formas
numérica, gráfica ou nominal. A Escala Numérica é representada por uma fração,
na qual o numerador é a distância medida no mapa e o denominador, a distância
correspondente no terreno. Exemplo:

1:25.000
1/25.000

Lê-se: de um para vinte e cinco mil. Cada unidade medida no mapa é


correspondente a vinte e cinco mil unidades na realidade. A Escala Gráfica é
representada por uma linha ou barra, uma régua graduada contendo
subdivisões. Cada subdivisão indica a relação do seu comprimento com o valor
correspondente no terreno, como na figura abaixo.

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Figura 8. Escala gráfica

Fonte: Pena, 2020.

A Escala Nominal ou Equivalente é representada, em extenso, por uma


igualdade entre o valor representado no mapa e sua correspondência no terreno.
Por exemplo:

1 cm = 50 km
1 cm = 25 m

BASE DE DADOS

Como visto anteriormente, para realizar a projeção de um ponto qualquer


na superfície terrestre, são necessárias informações sobre ele. Em
geoprocessamento, estamos constantemente trabalhando com dados
referenciados e coordenadas espaciais.
Softwares de geoprocessamento, como o QGIS, permitem a manipulação
desses dados com seus respectivos atributos e a integração em operações de
análise geográfica. A principal característica desses softwares é a capacidade
de analisar informações geográficas e sua representação espacial.
Em SIG, estamos constantemente trabalhando com dados. Nos softwares
necessitamos deles para iniciar a análise, no armazenamento, na recuperação,
manipulação e resultado.
Os dados utilizados, referenciados a um sistema de coordenadas, são
manipulados através de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD).
Esse sistema deve estar estruturado para que os dados tradicionais e os dados
espaciais possam se relacionar. SGBD é dividido, basicamente, em dois tipos de
dados: espaciais e alfanuméricos. Os dados espaciais serão abordados nesse
capítulo.

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DADOS ESPACIAIS

Os dados espaciais são aqueles que podem ser representados


graficamente, como imagens e mapas temáticos. Estes são divididos entre
dados de estrutura vetorial e de estrutura raster.
A estrutura vetorial é composta de pontos, linhas e polígonos, e que se
utiliza de um sistema de coordenadas para sua representação. Cada um desses
elementos pode ser associado a um banco de dados alfanuméricos ou atributo
digital, onde trazem as características de cada um. Essa estrutura é conhecida
por ser a que constitui os mapas prontos, onde trazem a combinação de pontos,
linhas e polígonos. Observe a figura abaixo:

Figura 9. Representação vetorial.

Fonte: IBGE, 2019.

A estrutura raster ou matricial, é representada por uma matriz com linhas


e colunas, na qual cada célula, denominada de pixel, representa uma
determinada área na superfície e apresenta alguma característica desse ponto.

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Essas estruturas são de imagens do sensoriamento remoto, por exemplo as
imagens de satélites e fotografias aéreas digitais. Observe a figura abaixo:

Figura 10. Estrutura raster

Fonte: Monteiro, Câmara e Davis Jr, 2020.

LEITURA COMPLEMENTAR

Manual Técnico: Noções Básicas de Cartografia – IBGE;

Manual Técnico: Acesso e Uso de Dados Geoespaciais – IBGE;

Livro Topografia e Geoprocessamento – Priscila Correa Marques;

Livro Geoprocessamento sem Complicação – Paulo Roberto Fitz.

REFERÊNCIAS

CÉLIO HENRIQUE SOUZA SILVA. Mundogeo. Coordenadas topográficas X


Coordenadas UTM. 2013. Disponível em:
https://mundogeo.com/2013/06/05/coordenadas-topograficas-x-coordenadas-
utm/. Acesso em: 18 maio 2020.

CORREA, Priscila M.. Topografia e Geoprocessamento. Porto Alegre: Sagah


Educação S.A., 2017. ISBN 9788595022713. Acesso em: 18 maio 2020.

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FEITOSA, Flávia F. Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas:
disciplina pgt 035 - geoprocessamento aplicado ao planejamento e gestão do
território. São Paulo: Slides, 2015. Color.

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem Complicação. São Paulo:


Oficina de Textos, 2008. 159 p.

INTERGOVERNMENTAL COMMITTEE ON SURVEYING & MAPPING


(Australia). Datums. Disponível em:
https://www.icsm.gov.au/education/fundamentals-mapping/datums. Acesso em:
14 maio 2020.

MONTEIRO, Antônio M. V.; Câmara, Gilberto; DAVIS JR, Clodoveu A.;


Introdução à Ciência da Geoinformação. 2020.

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