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TABELA DE DIMENSIONAMENTO
Ângulo do Captor Franklim
Nivel de RAIO até 20m h 21 a 29m h 30 a 44m h45 a 59m h>60 Malha da Espaçamento Eficiência
Proteção ESFERA(m) α α α α --- Gaiola das Descidas do S.P.D.A.

I 20 25º A A A B 5x10 10 95 a 98%


II 30 35º 25º A A B 10x15 15 90 a 95%
III 45 45º 35º 25º A B 10x15 20 80 a 90%
IV 60 55º 45º 35º 25º B 20x30 25 até 80%
unidades metros Graus Graus Graus Graus Graus metros metros Porcentagem

A=Aplicar somente Gaiola de Faraday ou Esfera Rolante


B=Aplicar somente Gaiola de Faraday
h=Altura do captor
α=Ângulo de proteção(franklim)

TABELA DAS BITOLAS DOS CONDUTORES (mm2)


Nível de Equalizações Equalizações Espessura de Est. Metálica
usar com captação(mm)
Proteção MATERIAL Captação Descidas Aterramento Alta Corrente Baixa corrente Não perfura Perfura
mm2 mm2 mm2 mm2 mm2
Cobre 35 16 * 50 16 6 5 0,5
I a IV Alumínio 70 25 * -- 25 10 7 0,5
Aço 50 50 * 80 50 16 4 0,5

* Para edificações acima de 20 metros, dimensionar a bitola das descidas e anéis de cintamento, igual á
bitola de captação devido á presença de descargas laterais .

Obs: As bitolas acima se referem á seção transversal dos condutores em mm2 .


TABELA PARA SELEÇÃO DO NÍVEL DE PROTEÇÃO
TIPO DE EDIFICAÇÃO NÍVEL DE PROTEÇÃO
Edificações de explosivos , Inflamáveis, Indústrias Químicas , Nucleares ,
Laboratórios bioquímicos , Fábricas de munição e fogos de artifício , Estações de
telecomunicações usinas Elétricas , Indústrias com risco de incendio,Refinarias, NÍVEL I
etc.
Edifícios Comerciais, Bancos , Teatros , Museus , Locais arqueológicos , Hospitais ,
Prisões , Casas de repouso , Escolas , Igrejas , Áreas esportivas
NÍVEL II
Edifícios Residênciais,Indústrias,Casas residenciais ,
Estabelecimentos agropecuários e Fazendas com estrutura em madeira.
NÍVEL III
Galpões com sucata ou de conteúdo desprezível , Fazendas e Estab.Agrop. com NÍVEL IV
estrut. em madeira
OBS: No caso de edificações muito perigosas ( inflamáveis , produtos tóxicos , explosivos , etc ) deverá
ser consultado um especialista para análise do grau de perigolosidade , perigo para a vizinhança ,
determinar a área de inalação de gases e até onde a ignição poderá ser iniciada ,etc.

PODERÃO SER FORNECIDAS MAIS INFORMAÇÕES TÉCNICAS COM NOSSO DEPARTAMENTO TÉCNICO.
Através dos ramais 217 , 211 ou 213.

Atenciosamente,

Engº Normando Virgílio Borges Alves


Relator da norma NBR 5419/2001 as abnt
E-Mail : normando@horizontes.net

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prumadas metálicas já mencionadas. Para prédios as diversas LEP devem ser interligadas através de
uma prumada específica de cabo de cobre #16mm2 .

- A ligação da caixa de equalização bem como as tubulações metálicas poderão ser executadas
com cabo de cobre # 16mm2 antes da execução do contra piso dos apartamento localizados nos
níveis dos anéis de cintamento. A amarração das diferentes tubulações metálicas poderá ser
executada por fita perfurada estanhada (bimetálica) que possibilita a conexão com diferentes tipos
de metais e diâmetros variados , diminuindo também a indutância do condutor devido á sua
superfície chata.

COMO ELABORAR UM PROJETO


- Tentaremos resumir os passos e cuidados a serem tomados na elaboração de projetos .

-Daremos inicialmente mais ênfase a prédios pois são as edificações mais complexas de
dimensionamento e também as que em geral sofrem maiores danos principalmente no tocante a
descargas laterais.

-Ao projetar a captação o primeiro passo consiste em distribuir condutores metálicos pela periferia da
edificação , com fechamentos de acordo com a tabela anexa distribuindo as descidas também de
acordo com a tabela anexa. Deverá ser dada preferencia para as quinas da edificação.

- O uso de mastros com captores Franklim em prédios altos , visam a proteção localizada de antenas e
outra estruturas existentes no topo da edificação devendo o prédio ser protegido pêlos cabos que
compõem a malha da Gaiola de Faraday.

-As descidas deverão ser distribuídas ao longo do perímetro do prédio, de acordo com o nível de
proteção (tab. anexa) com preferência para os cantos. Este espaçamento deverá ser médio e
sempre arredondado para cima. Um cuidado deverá ser tomado ao especificar os condutores de
descida , pois edificações com altura superior a 20 metros , estão expostas a descargas laterais ,
assumindo assim também a função de captor (cobre #35mm2 ou Alumínio 70 mm2 ) . Caso o prédio
esteja com a estrutura de concreto executada e o reboco não tenha ainda sido iniciado , os cabos
(cobre) poderão ser fixados por baixo do reboco , eliminando assim os danos estéticos.

-Para edificações com a fachada já pronta , os cabos (descidas e anéis de cintamento) poderão ser
fixados diretamente sobre o acabamento . Neste caso , poderá ser usada a barra chata de Alumínio
minimizando substancialmente os danos estéticos.

-Os anéis de cintamento deverão ser executados a cada 20 metros de altura , contados a partir do
solo , até á captação , podendo também serem fixados por baixo do reboco (cobre) ou por cima do
acabamento da fachada com cabo de Alumínio ou barra chata de alumínio.

- Quanto á malha de aterramento , o modo mais prático , consiste em colocar uma haste de
aterramento tipo “Copperweld” (alta camada = 250µ)em cada descida e cabo de cobre nu #
50mm2 a 50 cm de profundidade , conectado ás hastes através de soldas exotérmicas .

- A equalização de Potenciais como já foi mencionado deverá ser executada no nível do solo , e no
nível dos anéis de cintamento horizontal.

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EXEMPLO DA PROTEÇÃO EM EDIFICAÇÕES BAIXAS


Método da esfera Rolante

ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM SISTEMA DE PROTEÇÃO

CAPTAÇÃO
-Têm como função receber as descargas que incidam sobre o topo da edificação e distribuílas pelas
descidas.
-É composta por elementos metálicos , normalmente mastros ou condutores metálicos devidamente
dimensionados.

DESCIDAS
- Recebem as correntes distribuídas pela captação encaminhando-as o mais rapidamente para o
solo. Para edificações com altura superior a 20 metros têm também a função de receber descargas
laterais , assumindo neste caso também a função de captação devendo os condutores ser
corretamente dimensionados para tal.
-No nível do solo as descidas deverão ser interligadas com cabo de cobre nu #50 mm2.

ANÉIS DE CINTAMENTO
- Os anéis de cintamento assumem duas importantes funções.
- A primeira é equalizar os potenciais das descidas minimizando assim o campo elétrico dentro da
edificação.
- A segunda é receber descargas laterais e distribuílas pelas descidas. Neste caso também deverão
ser dimensionadas como captação.
-Sua instalação deverá ser executada a cada 20 metros de altura interligando todas as descidas.

ATERRAMENTO
- Recebe as correntes elétricas das descidas e as dissipam no solo.
- Tem também a função de equalizar os potenciais das descidas e os potenciais no solo , devendo
haver preocupação com locais de freqüência de pessoas , minimizando as tensões de passo nestes
locais.
- Para um bom dimensionamento da malha de aterramento é imprescindível a execução de uma
prospeção da resistividade de solo previamente.

EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS INTERNOS


- Nas descidas , anéis de cintamento e aterramento foram já mencionadas as equalizações de
potenciais externos. Vamos agora abordar as equalizações de potenciais internas , ou seja a
equalização dos potenciais de todas as estruturas e massas metálicas que poderão provocar
acidentes pessoais , faíscamentos ou explosões.

- No nível do solo e dos anéis de cintamento(cada 20 metros de altura), deverão ser equalizados os
aterramentos da CEMIG, da TELEMIG, de eletrônicos, de elevadores (inclusive trilhos metálicos),
tubulações metálicas de incêndio, gás(inclusive o piso da casa de gás), água fria, água quente,
recalque , etc.

-Para tal deverá ser definido uma posição estratégica para instalação de uma caixa de equalização
de potenciais que deverá ser interligada á malha de aterramento e interligando as diferentes

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ATUALIDADE
- Com a nova edição da Norma de Para-Raios NBR5419/93 a eficiência dos Sistemas de Proteção foi
substancialmente aumentada não deixando nada a desejar em relação a Normas de outros Países ,
inclusive pelo fato desta ter tipo a Norma IEC como referência.

-Atualmente existem básicamente três métodos de dimensionamento:


1) Método Franklim , porém com limitações em função da altura e do Nível de proteção(ver tabela).

2) Método Gaiola de Faraday ou Malha

3) Método da Esfera Rolante , Eletrogeométrico ou Esfera Fictícia


- O método Franklim , devido ás suas limitações impostas pela Norma passa a ser cada vez menos
usado em edifícios sendo ideal para edificações de pequeno porte.

- O método da esfera Rolante é o mais recente dos três acima mencionados e consiste em fazer rolar
uma esfera , por toda a edificação . Esta esfera terá um raio definido em função do Nível de
Proteção,

-Os locais onde a esfera tocar a edificação são os locais mais expostos a descargas. Resumindo
poderemos dizer que os locais onde a esfera toca , o raio também pode tocar , devendo estes serem
protegidos por elementos metálicos (captores Franklim ou condutores metálicos).

4)Captores Milagrosos
- Com o intuíto de ganhar dinheiro ás custas de pessoas leigas ou desatualizadas , alguns fabricantes
divulgam captores com ângulos majorados ( tipo 80º ou mais) , dispositivos artificiais e até filosofias
patéticas para tentar ganhar o espaço deixada pelos captores Radioativos , o qual está com sua
Fabricação proibida pela CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear).

- Nenhum outro método de proteção deverá ser levado a sério que não sejam métodos
consagrados pelas Normas Técnicas NBR 5419/93 , o qual é o único documento aceito pelo
código do consumidor.

EXEMPLO DA PROTEÇÃO DA ESFERA ROLANTE EM EDIFÍCIOS ALTOS

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- Após tantas civilizações o homem acabou descobrindo que o raio é corrente elétrica e por isso
deverá ser conduzida o mais rápido possível para o solo, minimizando seus efeitos destrutivos.

- O primeiro cientista a perceber que se tratava de um fenômeno Físico/Elétrico , foi Benjamin Franklim
( 1752 ), que na época afirmou que após a colocação de uma ponta metálica em cima de uma
casa, esta atrairia os raios para si e a edificação estaria protegida contra raios , caindo estes na ponta
metálica.

-Após alguns anos , tomou conhecimento de edificações que tinham sido atingidas e o raio não havia
caído na ponta metálica. Assim sendo , reformulou sou teoria e afirmou que a ponta metálica seria o
caminho mais seguro para levar o raio até o solo com segurança caso a ponta seja atingida por um
raio. A partir daí começou-se a definir a região até onde esta ponta teria influência ( séc. Xvlll - Gay
Lussac ) e começou-se as esboçar os primeiros cones de proteção , cuja geratriz era função de um
ângulo pré definido , resultando num cone com um raio de proteção.

Inicialmente era considerado ∝=60º o que implicaria que tg ∝=1,73, donde


teríamos que R=H x 1,73. Quer isto dizer que para cada metro vertical de H o Raio teria um acréscimo
de 73%.Em alguns casos especiais, tais como : inflamáveis, explosivos , etc, o angulo usado era de 45º,
variando de País para País de acordo com suas normas.

-Com o passar do tempo foram sendo definidos novos Ângulos de proteção em função da exposição
da edificação , bem como os riscos materiais e humanos , envolvidos.

A FENÔMENOLOGIA DO RAIO
Este fenômeno de natureza elétrica é produzido pela nuvem do tipo “cumulunimbus’ e se forma por
um processo interno da nuvem o qual não será abordado por não ter significado prático neste
trabalho.
Á medida que o mecanismo de auto produção de cargas elétricas vai aumentando de tal modo que
dá origem a uma onda elétrica que partira da base da nuvem em direção ao solo , buscando locais
de menor potencial , ficando sugeita a variaveis atmosféricas , tais como pressão , temperatura , etc ,
definindo assim uma trajetória ramificada e aleatória.

Essa primeira onda caracteriza o choque líder (chamado de condutor por passos) que define sua
posição de queda entre 20 a 100 metros do solo. A partir deste primeiro estágio o primeiro choque do
raio deixou um canal ionizado entre a nuvem e o solo que dessa forma permitirá a passagem de uma
avalanche de cargas com corrente de pico em torno de 20 KA.

Após esse segundo choque violento de cargas passando pelo ar , provocam o aquecimento deste
meio, até 30.000 ºC , provocando a expansão do ar (trovão).

Neste processo os eletrons retirados das moléculas de ar , retornam , fazendo com que a energia
absorvida pelos mesmos na emissão , seja devolvida sob a forma de luz(relâmpago).
Na maioria dos casos este mecanismo se repete diversas vezes no mesmo raio.

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INTRODUÇÃO
-Este trabalho tem como objetivo levar ao conhecimento de projetistas, engenheiros eletricistas e
outros interessados no assunto, algumas orientações técnicas e práticas de implantação de Sistemas
de Proteção Contra Descargas Atmosféricas, baseado em nossa larga experiência de instalação,
fabricação , projeto e consultoria técnica. Foi usada uma linguagem acessível para facilitar o
entendimento de leigos e pessoas com poucos conhecimentos na área elétrica.

- As orientações aqui contidas foram enbasadas nas Normas Técnicas NBR5419/93 , porém
recomendamos que a Norma seja lida, antes de iniciar qualquer projeto.

CONSIDERAÇÕES INICIAIS
- A fim de se evitar falsas expectativas sobre o sistema de proteção, gostaríamos de fazer os seguintes
esclarecimentos :

1 - A descarga elétrica atmosférica (raio) é um fenômeno da natureza absolutamente imprevisível e


aleatório, tanto em relação às suas características elétricas (intensidade de corrente, tempo de
duração, etc ), como em relação aos efeitos destruidores decorrentes de sua incidência sobre as
edificações.

2 - Nada em termos práticos pode ser feito para se impedir a "queda" de uma descarga em
determinada região. Não existe "atração" a longas distâncias, sendo os sistemas prioritariamente
receptores. Assim sendo, as soluções internacionalmente aplicadas buscam tão somente minimizar os
efeitos destruidores a partir da colocação de pontos preferenciais de captação e condução segura
da descarga para a terra.

3 - A implantação e manutenção de sistemas de proteção (pára-raios) é normalizada


internacionalmente pela IEC (International Eletrotecnical Comission) e em cada país por entidades
próprias como a ABNT (Brasil), NFPA (Estados Unidos) e BSI (Inglaterra).

4 - Somente os projetos elaborados com base em disposições destas normas podem assegurar uma
instalação dita eficiente e confiável. Entretanto, esta eficiência nunca atingirá os 100 % estando,
mesmo estas instalações, sujeitas a falhas de proteção. As mais comuns são a destruição de pequenos
trechos do revestimento das fachadas de edifícios ou de quinas da edificação ou ainda de trechos
de telhados.

5 - Não é função do sistema de pára-raios proteger equipamentos eletro-eletrônicos (comando de


elevadores, interfones, portões eletrônicos, centrais telefônicas, subestações, etc ), pois mesmo uma
descarga captada e conduzida a terra com segurança, produz forte interferência eletromagnética,
capaz de danificar estes equipamentos. Para sua proteção, deverá ser contratado um projeto
adicional, específico para instalação de supressores de surto individuais (protetores de linha).

6 - Os sistemas implantados de acordo com a Norma , visam a proteção da estrutura das edificações
contra as descargas que a atinjam de forma direta, tendo a NBR-5419 da ABNT como norma básica.

7 - É de fundamental importância que após a instalação haja uma manutenção periódica anual a
fim de se garantir a confiabilidade do sistema. São também recomendadas vistorias preventivas após
reformas que possam alterar o sistema e toda vez que a edificação for atingida por descarga direta.

HISTÓRICO
- O Raio é um fenômeno da natureza que desde os primórdios veem intrigando o homem, tanto pelo
medo provocado pelo barulho, quanto pêlos danos causados.

- Para algumas civilizações primitivas o raio era uma dádiva dos Deuses, pois com ele quase sempre
vêem as chuvas e a abundância na lavoura. Para outras civilizações era considerado como um
castigo e a pessoa que morria num acidente de raio , provavelmente havia irritado os Deuses e o
castigo era merecido. Havia também civilizações que glorificavam o defunto atingido por um raio ,
pois ele havia sido escolhido entre tantos seres humanos , com direito a funeral com honras especiais.

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SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS

(Para-Raios)

APOSTILA ORIENTATIVA PARA PROJETISTAS


Edição 3 28/07/99

Colaboração:Departamento de Engenharia
da TERMOTÉCNICA.

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