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A Escoo., RUSSA DE PIAMO .~


.

5t:ÇÃO I
G CANTANDO E TOCANDO DE
E os NOMES DAS NOTAS. OUVIDO MELODIAS AO PIANO TRANSPO
CLAVES ENOTAS SUPLEM NOTAS, SUAS DIFERENTES DURAÇÕES E Ã
ENTARES. OÃ. O TECLADO
IÇ O NA PAUTA.
Da tecla

"
É .li: 1. Dim-dom
\J IJ li j IJ J
~
V.T

1 Oiro m dom,
1
dim
i 1J
1 J lj J 1\ j
dom, dim
dom,
dom,
diz
tão
o
bo -
si - no
ni
1
nes - te
i
tom.
\\
E parte da a to é o som.

,,
! 2. Cuco!
-

: IT

~'
"
r
3.A Corneta
J J f IJ
\ J f f j J f li1
r y
1
1J
J

J \J
1- -
1
Cu- co, cu - co, cu - co!
dar

\1
Peso Ta - rá ta - tá!
a pior -

ser
4. Girassol sem mecha
~i J J J IJ J j fJ
1 J J
Já no céu vai o sol, o lha
IJ J J 11
só, g1 - ras sol!

5. Sabiá Avida ,

41 J
Sa - bi -
IJ
á,
\~ J O
não se
fj
1 f1 J J fJ
1 \ j
Canção Folclórica Russa

IJ 11
vá. Can - te mais a qui.

↳ A 6. Galo divo ! proporá


-4t J
s
n
J ·\1 J J J f1 ~ J J \J J
Ga lo co co - n - cou. A ma - nhã
1
IJ 11
já ra1 - ou.

Os ~ri~eiros exemplos de
sta página utilizam entoa Não há necessidade de ev
melod1cas distintas e fáceis ções itar as teclas pretas, como,
de lembrar. O professor de por exemplo, na transposi
~~car ou cantar o exemplo ve ção do exemplo 2 a partir
e, em seguida, sugerir qu da nota mi. Sem entrar em
uno O reproduza (cante ou eo detalhes, o professor deve
toque ao piano). simplesmente explicar ao
aluno que, para a reproduçã
correta da melodia, usa-se o
Na sequência, o professor tanto as teclas brancas com
deve convidar o aluno a can as pretas . Desta forma, o o
0 exemplo a
partir de alguma outra no tar estudante poderá conhecer
ta e, em seguida, teclado de maneira mais o
reproduzi-lo ao piano a pa rápida e passará a orientar
rtir da nova nota escolhida com mais facilidade. -se
.
14
• VOLUME1 • A f.scoLA RussA DE PIANo

som !

'i
+

J - J - IJ J IJ
Co e lhi - nho
7. Coelhinho Quer Brincar

quer brin - car.


1~O ,~ ,~ ,~
i
Pu - la, pu - la sem
1~ ]
pa - rar.

! Nota por
nota
,

sonolento s. Mucama Bonita sem Pressa .

Canção Folclórica Brasileira


+
'~ .l 1.l .l .l I J J .l 1.l .l .l I J J .l I J J J 1.J no.l JaJ-I va.J na.l baJ ! Jc1 _JI
a. ni _
. h. To-maes-teme- '
Mu _ ca-ma bo - ni-ta vm- da da Ba - i-a. -

9. As Angolinhas Canção Folclórica Brasileira

JJl ).ti~ J\ ..t .b J\J\; Jl Ji JíJJ J JM Jl JíJi JJ;i JI4 1


, 1· h O ra - paz que faz o jo-go, faz o Jo-go do ptm - pao.
U-ma du-as an-go - li-nhaspõemo pe napam-po - ,-n ª·
.-..-
10. Peixe Vivo Canção Folclórica Brasileira

-E•
--t- --t-
~1'
--t-
--k . --k
j i} JJ• ti --t-
) -li
~! - 11

Co - mo
JI 1

po - de_um pei - xe
1

vi vo
~ )

VI - ver
1

fo ra d'á - gua

--k- -.

--• -
• i --k --t- --k-
1 .u JJ
' b ti -li JI --k jl JI J) ) JI JJ
/)

frí - a?
1)

Co - mo po - de_um pei
- xe
1

VI
JI
- vo VI - ver
1

fo - ra d'á - gua
1

fri - a?
11

11. Dorme Nenê Canção Folclórica Brasileira

.Jl! 3 p.Jll J ff
Dor - me, ne - nê, que_a cu - ca vem pe - gar. Pa - pai foi à ro - ça, ma - mãe foi tra - ba - lhar.

Os exemplos acima, mais complexos, devem ser traba- Ao cantar, o aluno deve buscar expressividade, pureza na
lhados da mesma maneira. Primeiramente, o aluno deve entoação e precisão rítmica. Quando reproduzir as ~e~-
memorizar as palavras, em seguida cantar a melodia con;i mas músicas ao piano, ele deve prestar atenção ao signi-
a letra. Se houver dificuldade para lembrar a melodia in- ficado do fraseado, do mesmo modo que o fez ao cantar
teira, ele deve dividi-la em frases e cantá-la por partes. com a letra.
15
A Escou RU>SA DE Pw ,o- ~.

12. Eu Já Sei Solfejar


Canção Infantil Alemã
IJ JJ IJJJJIJ J J iJ J J IJ J J IJJJJ\
sol-fe-jar: dó ré mi fá sol sol sol. E tam-bém sei can-tar:
\1
dó mi sol sol :.

13. Pobre Canarinho


Canção Folclórica Bielorrussa
.ll P If J ID D D D IJ J :\1F Jq'l IF J, Jl 1
ca - na - ri - nho den - tro da gai - o - la. Can - ta que - n - do, quem
1.

1J J
1.
J) J) J)
1.

~canp nãor Ir J)
- ta cho - ra. Can - ta bo - m
Ir lp D r jJ j
li
to, quem can - ta não cho - ra.

POSTURA ETÉCNICAS AO PIANO


ourante o trabalho com os primeiros
exemplos musi- Os primeiros exemplos, bem como algu
cais, é preciso constantemente familiar ns dos exemplos
izar o aluno com subsequentes, podem ser tocados em non
os nomes dos sons e sua posição no tecl legato, com um
ado, assim como dedo, preferencialmente o dedo médio,
dar-lhe uma ideia das suas diferentes dura gradativamente
ções. passando a usar os outros dedos. Ao long
o do trabalho,
Ao trabalhar tais exemplos, bem como deve-se explicar ao aluno a numeração dos
as peças e os Es- dedos. O pole-
tudos que se seguem, é necessário obter gar, ou primeiro dedo, é indicado nas nota
do aluno um som s pelo número 1,
suave e profundo. Os fundamentos mais e assim subsequentemente: indicador- 2;
importantes para dedo médio - 3;
anelar - 4; dedo mínimo - 5.
0 aprenâ1zãéíõ"da forma correta de toca
r piano são:
1) o movimento suave e contínu
o, desimpedi d~
não brusco da mão, ao abaixá-la sob
re o teclado;
2}õsaeàos mantidos juntos, mas sem con
tração dos mús-
culos da palma da mão ou do punho, ao
levantar a mão. O
dedo que pressiona a tecla deve ter o form
ato ligeiramente
arredondado, tocando-a com a ponta da
falange, a "almo-
fada" do dedo. 1

Dominar as habilidades corretas e naturais


para tocar é um
processo longo e trabalhoso que exige
muita paciência e
dedicação tanto do aluno quanto do professo
r. Porém, ape-
sar da complexidade e importância de dom
inar as técnicas,
isso não deve ser colocado como priorida
de nem nas pri-
meiras e nem nas etapas subsequentes do
aprendizado.
Oresultado sonoro mostrará se os~ ovim
entos estão cor-
retÜs· o âluno deve ouvir o som ·que ele A postura e a pos1.çao- do 1
expressividade e tocar com consciência
produz, buscar a uno ao 1·nstrume
. nto
. também .são
. Portanto, pro- importantes. Os cotovelos devem estar ~ir
fessores que corrigem o aluno ("Levante am ent e_ac1ma
o dedo! Relaxe do nível do teclado, nunca abaixo. Os alll!
, - los d~ baixa ets-
punho!" etc.) enquanto toca, agem equ
ivocadamente. tatura devem usar um apoi·o para Os ~s• E precisod man . 1er
E_ preciso analisar o desempenho ·tar
- curvar-se reco star-se na ca erra, e-
do alun o do ponto de as costas retas e ev1
vi sta artístico, explicando-lhe as razões vantar os ombros ou aproximar' ou afas d ·d
pelas quais uma tar emas1a o os
ou outra nota soou demais ou de menos. cotovelos do tronco.
16
• VOLUME [ • A Esc
ou Rus.u OE PIANO

TECLADO EAS OIT AVAS valo. O


DO SOM, O é chamada de in!er
dois sons mesmo nome e chamad
ALTURA A distância entre os
. mO o
r mais grave ou . ns co
ri d d dO som de se intervalo entre dois so
• ra é a prop e ª e
Altu para a di-
o. No pi an o, os sons da esquerda de oitava.
m~i s ª? ud . . ra a es- v~ e meia. Cada
do
reita vao fic. an mais ag
· u dos, e da d1re1ta pa lado do pia no é co m posto por ~ete oitaali
loc zada no meio
O tec n·o a
nome4. A oit• avA' ·
óp d' a
querd a, mais graves
. . s. sua 1re1ta estão
Oitava tem seu pr ada de oitava· tre 1 )·, à sua esquerda
os. Cada um m
J do•é cbaa seis e a sete (mcom
p eta
A música é compo
sta por sons distint do teca
m en · ompleta)
os d01·s emc
es básicos . c
0, os e a ·
e. Existem sete nom a men
quatro, a cm um
deles tem o seu nom dó, ré, mi, estão a d01 s, a um ,
diferem pela altura:
pa ra os sons, que se

''
1 l

fá, sol, lá, si. 11


1

'
1
11
1

--~-0------0--- 0
1
11 11 1 ' 1
r 1 1 li
1

1 1 J
1 1
1 1 1
1
1

e imagi-
m os at é qu at ro em te m po s ig ua is
FIGURAS E PAUSAS Se cont ar ca da con-
is so ns de ig ua l du ra çã o pa ra
-se sinais narmos do
ig ua l du ra çã o, ou
seja,
de escre ve r um a peça musical, usam oi to so ns de
A fim duração tagem, tere m os
am ados no ta s. As no tas, como os sons , têm
ch oito colcheias.
variável. 4
tempos 2 3
is, três, qu at ro em
·1
Se contarmos um, do a nota para cada contagem,
um
iguais e imaginarmos emos quatro sons de igual
ter
))))))))
da te m po ,
ou para ca
duração . OITO COLCHEIAS

é representado pelo
sinal: J ~ausa é um a in te rru pç ão no som. É um sin al de
silên-
ue m diferen-
Cada um desses sons co m o as no ta s, po ss
c10. As p~usas , assim

is tempos é represen
tado por: J tes duraçoes :
O som que dura do

o/ - pausa de co lc he ia
E O som com duraçã
o de quatro tempos: 0

os seguintes nomes:
Estes sinais recebem I - pausa de semínima
) - semínima a
.._ - pausa de mínim

d- mínima -.- - pausa de semib


reve

0 - semibreve
)
cio. Idsen tift i que ( co ~t ~n do ou ba te nd. o pa lm as
-
Há notas com duraçao menor que a semín
ima U
ma J= . Exercíçã
a du ra o da as na s m us ic as nºs
no
1 a 11
Semm1m
, .
,· heias: ,~ 1
a e igual a duas colc

- d,as oit. avas por número é . - , 19 96 (N. do T.)


e Bohumil Med, "Teoria da Música ", 4ª ed'1çao
'A denomina çao descrita aqui conform
e
17
A Escou RUSSA DE PIANO -~ .

A pAUTA E AS CLAVES

'
para identific_ar a ~ltura_dos son~, us?-se uma pauta com cin-
co linhas. A hnha mfenor é a pnme1ra e a superior, a quinta. Na pauta superior, geralmente coloca-se . l '
. o sma ' deno-
minado clave de sol · Ele m
. d'1ca a po · ~

!
.
oitava três, na segunda linha: s1çao da nota sol da
,,:..
__

· ..
...

Sol
As notas são escritas sobre as linhas e entre as linhas:
Na pauta inferior, coloca-se o sinal 'l· d _· do
_/' , enomma cla-
[ o o«> º ve de fá. Ele indica a posição da nota fá da . .
o 1)
1) quarta linha: oitava dois, na
o

para representar uma maior quantidade de sons de diver-


sas alturas, usa-se a pauta dupla, ou seja, duas pautas co-

nectadas por linhas verticais:

''

LOCALIZAÇÃO DAS NOTAS NA PAUTA DUPLA

I \
1 I
1

:dó 3: ré mi fá sol lá si
1

:dó 4:
1
1

:
1
1
ré mi fá sol lá SI :dó
'
s:
'
1
.o. ' -0-
, ' 1 • 1
1

. .. ' ••
•• -
'-' 1 • • 1

' 1
u ,_
1 1
u
:dó
1
3: 1 SI lá sol fá mi ré •dó2
1 '
1
SI lá sol fá ffil ré
,-e-
:dó 1:
' 1 1 1
1 1
\

As notas que não cabem nas pautas são escritas em pe- Exercício. Dê nome às notas das músicas nº' 7 a 13 e de-
q~enas linhas adicionais abaixo e acima das pautas deno- termine sua duração. Toque as notas de cada música es-
minad
. as 1·mhas suplementares . As notas dó de todas ' colhendo somente um dedo da mão direita (2 - indicador;
as
oitavas s~ · ·
ao pos1c10nadas simetricamente nas pautas. ou 3 - médio; ou 4 - anelar). Transponha as músicas uma
oitava abaixo, na clave de fá, e toque-as com a mão es-
querda da mesma maneira, usando um dedo de cada vez.
18
• VouJME 1 • A E,rolA RUSSA DE PIANO

O TECLADO DO PIANO

i íl • •

1,

~"
lá si dó ré mi fá sol lá si dó ré mi fá sol lá
V
si dó ré mi fá sol lá si dó ré l
@ G 0 0
19
A Escou Russ,\DEPw<o • VOUl!IE 1 ·

8- ------ ------ --1

dó ré mi lilli fá sol lá dó é mi fá sol lá si dó

ré mi fá sol lá si dó ré mi fá sol lá si dó ré mi fá sol lá si dó

0 0 0 0 0
, VotUME1 · A E.Irou RUSSA o, PIANO

@
EXEMPLOS MELÓDICOS PARA TOCAR EM DUAS CLAVES USANDO TODOS OS DEDOS (NON
LEc,41'0)
PAUTAS E MÃOS Melodias escritas em pauta dupla (ver figura, P· 17)dsão toca~afis c?m as duas rnãos·
. são tocadas com a mao- d'ireita e as a pautam enor' com ª mao · as notas
~ esqu
da pauta supenor
erda.

COMPASSO E FÓRMULA DE COMPASSO 0 primeiro tempo do compasso chama-se tel'll


Po forte
Na notação musical, uma peça é dividida em peque- No último compasso de uma peça musical .
uma barra dupla: ' coJoc ª·se
nas partes iguais chamadas compassos. Os compas-
sos são separados uns dos outros por uma barra de j
compasso. Cada compasso possui quantidade ig~a} 1e
tempos , indicados pelos números colocados no micio
Dol·s pontos próximos à barra dupla significam que a
da peça musical, logo após a clave. O número supe- ser tocada duas vez 1o.
t !idade ou parte da peça dt'eve Ele
rior indica a quantidade de tempos por compasso_ e 0 a
chamam-se sinal de repe iç o: ã es. s
inferior, o valor de cada tempo. Estes números sao ª
fórmula de compasso. 11· t
O compasso binário é designado por i Compassos vazios de qualquer dur~ção (ou fórmula) são
O compasso ternário é designado por f preenchidos com uma pausa de semibreve:

O compasso quaternário é designado por j ou C. 1 - 1

ANDAMENTO E CARÁTER
LIGADURAS ENTRE NOTAS IGUAIS
. . __, ou ----- chamam-se ligaduras. Se a dli- No início da música indica-se o andamento
Os sma1s (ex.: lento, moderado, rápido) e/ou o caráter
gadura conecta duas notas de mesma altu~a, segun a
(ex.: alegre, leve).
não se repete e soa como continuação da pnmerra.
É comum na notação musical tradicional escre-
1
J ver os andamentos e/ou o caráter em italiano
(ex.: modera/o, vivo, allegro, leggiero).
I

14. Coelhinho c01 , 01- 1


Pula coelhinho, Suas orelhinhas
Mexe sem parar Pra se esquentar.
Vivo Canção Folclórica Russa
2 -
--.. - - ..
'I 1 4
J -
-
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- •3 • º-------0,
4
I

15. Bão-ba-la-lão co, , 01 -2


Bão-ba-la-lão, Espada na cinta,
Senhor Capitão, Ginete na mão.
Vivo Canção Folclórica Brasileira

..
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f. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

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3
A Esc 2\
ou Rus.s, DE r,,..o ·VÕu,..r 1 •

16. Patinando no Gelo co1101.3

Vamos todos patinar, Ai! Fui pro chão!


Pelo gelo deslizar. Que papelão!

Vivo s
-
2 2 3 4 M. Krassev (1897 - 1954)
,~t:e - - - - r,
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5
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17. Estudo CO I 101-4

O ABC do Piano, nº 6
Moderato
2 3,, 2 E. Gnessina (1874 - 1967)
-
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- - ,.
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... . .
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3 4
5
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...•
-
_J

1
.
,

-e
5

O sinal -===: indica o aumento gradativo da intensidade do som.

O sinal ====-, por sua vez, indica a diminuição gradativa da intensidade do som.

18. Gansos Alegres co1101 -s

Vivo Canção Folclórica Russa

.. '..........•.
3 3 2 4' I 2 1 3
,.
-- - .. 1
- ..
- -- -
1

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l
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..J ..J
...,, ..J
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' " - _J
- - . ...
_, - .. 4
-0
tl 1 1 3 2 1 3 4
4 4

19. Canção Folclórica Russa CDI 101-6

Moderato
22
ou RllSSA DE PIANO
- ~ · A Esc

, ic a de ca rá t t
. , . • saltos:
Estudo é um a m us zes, sim-
er e~mco ou, às ve
p 1es m en te um ex er cí ci o
qu e po ss m fo nn a
musical.

os, recomenda-s e fazer o aluno reproduzir o ritmo


I N os exempl te nd o pa lm pos em voz alta. to do po le ga r:
da pe ça ba as e contando os tem co rr e 1, I,
• po si ci on am en to 1 1 1 1 1 '
i / ' 11 '
n 1 / etc.
' '='' '
s zes to~ando co m partitura, o alun
o 1 1 1 1 1,
'
de as
D es se ·r e pr im ei ra
. ve
dicado. Es ta co nd i-
:::/ ' '~ ( .9 j:h ,,.
l, 1'. d 1

,f
,
de ve 0 ~ ng or O dedilhado in
o,

ão e' dg w .mento de -
o de se nv ol vi 7,1. .,, -
Ç a t, e . su m a 1m . portânem para
d fJ ~ s - 4º e ·
um 5° ·
ec m ca eficiente. rs
lecimento dos de 61 / 4
_!!..s 4,

r -
5
uç ão de to dos esses • forta 4
-~~,'~'/etc
ec -
· ntes na ex
O s po nt os mai·s importa fF
I
e: 'em pl os ,
sa o O fraseado co
qu e de

a
ve
ns
l.
ci
m
en
A
se
te
r tocados em tem
e a co m
tenção especial de
bi na çã o
po moderado,
de vá rios sons
ve se r dada à
®f j ) í ., ~l~E §' J f

nu m a ~ m u si c melodia e as
qu e de ve ac om panhar a lógica da o ex er cí ci o a pa rt
ir de no ta s di-
nuança , o m es m
aluno de ve to ca r cl as brancas
_sílabas tônicas da
s palavras.
tu m an do -s e a to ca r ta nt o na s te
ss ar ferentes, ac os
0
pe ça s e Estudos, é útil pa
I P~ le la m en te ao
es tu do da s ís- quanto na s te cl as pr et as .
e aj ud em a do minar técnicas pian m dedilhados
~v er so s exercícios
qu
o al un o po de rá primeira- ve l to ca r o m es m o ex er cí ci o co
A o tocá-los, , pa ra É re co m en

tJcas específicas. ão co rre ta de tais técnicas
ex ec uç s diferentes.
mente focar na irida na execução da
a habilidade adqu to ca do s uma
de po is em pr eg ar
m a m ão es qu er da de ve m se r
Ex er cí ci os co
peças e Estudos. co m
ventar exercícios de
acor do oitava ab ai xo.
re pa ra in . exercícios é
O profes so r é liv
du ra nt e o pr ocesso de es tu do
o ad o pa ra a co m po si çã o do s
e su rg em Outro princípi us e a sua
as necessidades qu
ch os di tic ei s da s peças e Es tu do s
ra trabalhar: o isolamento de tre
us ar os ex ercícios a seguir pa
Po dem -se transposição.
s: as ini-
as ce nd en te em graus co nj un to
io fu nc io na be m ta nt o na s et ap
• movimen to
~s~e último princí
I? ic a, es pe ci al m en
te
3 4
m o na s m ai s av an ça da s da pr át
2
ciais co de .
os de vi rt uo si da
4
' lJ / etc.
de pe ça s e E st ud
• J
1 •
I
1
f 1,' 1 tra ta nd o- se
/ f j
'd so r nã o deve so-
J •' M es m o se nd o de sw na im po rtâ nc ia, o pr of es
se r bem do-
o co m ex er cí ci os, qu e de ve m
• deslocamentos de
mão: brecarregar o _a lun
su rg ir necessidad
e prática.
so m en te qu an do
2 3 2 sados e pr es en ta s
1
1
,' •
1

~f J • I 1
1 11
1

8 SINAIS DE ALTERAÇÃO DA ALTURA DOS SO


NS

tura da no ta
. .
#- sustenido sinal qu e eleva a al
A. ~J. tava é composta or
s i se t~ sons pn nc1pais, m as é di- :
_v1dida em J2 inter val~ O em um se m ito m
chamados semitons

4
itom d gu a1 s,
do en tr e as te;las
mtervalo de se m
bran ca s som en
si
te
e
em

/o~s se~ encontra
E t oca1s: entre as no
ta s mi e fá e j'
e~tre as no tas ca s vi-
de~ais ~elas br an .
1 ' 1
1 1

al o é s~ m ;: : da sd 1 1

zínbas, o interv
1

e oi s sem1tons
1
1 1

um tom. Por is , usam-se sinais especiais , o~ d1car o


se!ª• de 1
1
1

s?
1
1 1

som intermed i , , pa ra m 1 1

o entre as notas dó e ré, re e mi, fá e sol '


1 1

sol e l, Iá e si~n :
ae

j
23
A EscoLA RussA DE PIANO·~ •

~_bemol - sin.al que abaixa a altura da nota


em um semitom: q- bequadro - sinal que anula a alteração
(sustenido ou bemol).

li
Os sinais #,
be q, quando colocados antes da nota, têm
valor apenas dentro do compasso e somente para uma oi-
tava, chamando-se alterações ocorrentes.

#
Os sinais e b,quando posicionados logo após a clave, in-
dicam que durante toda a peça e em todas as oitavas as no-
tas correspondentes são alteradas. Neste caso, as alterações
são fixas e o seu conjunto chama-se armadura de clave.

20.Quem É Mais Esperto? co1102-1

Quem é mais esperto? Léo é mais esperto.


Quem faz sempre certo? Léo faz sempre certo.

Moderato A. Alexandrov (1888- 1982)


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21. Viajantes Felizes c O1 102•2

Pois vamos caminhando, Quem sabe pra bem longe,


Não sei a que lugar. Felizes a cantar.

Moderato M. Starokadomsky (1901 - 1954)


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22. Na Bahia Tem co1102-J

Na Bahia tem ... Coco de vintém, laiá


Tem, tem, tem .. . Na Bahia tem ...
Canção Folclórica Brasileira
Alegre
24
• VOLUME 1 · A Escou RUSSA DE PIANO

23. Kazatchok c 01 1°2-4


Dança Folclórica Ucran
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Quando há mais de um · dO as hastes··


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24. Estudo co1 ,02-s 5


A. Schmidt

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25. Estudo* co 1 102-6


E. Gnessina (1874- 1967
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tudo também pode ser tocado um semitom ac
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ÇÕES
SINAIS DE ARTICULA que
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ac ima da nota, indica que o Os pont os ac ima ou
en tre eles
O sinal > , escrito ab aix o ou
rte . sons de vem ser curtos, com suspensões
deve ser tocado mai s fo os
(staccato).
m
abaixo ou ac im a da nota, indica que o so
O sinal- , escrito contínua, levemente de
stacada.
tocado de m an eira m ais
deve ser
25
A Esrou RUSSA DE PIANO• VOLIJ>t[ 1

26. Debaixo da Janela co1102-1


Bem debaixo da janela,
Faz seu ninho bem-te-vi . [ Traz no bico, nas patinhas,
l Palhas, plumas e capim. l
[\,foderato
r 2 vezes
3 Canção Folclórica Ucraniana
3

2
2 3

o sm. al / (fiorte) significa


,. O sinal p (piano) significa
que e. nece ssan
. o tocar com que é necessário tocar com O sinal mf •(mezzo forte) significa
mais intensidade. suavidade. que é necessário tocar um pouco for-
te, mas não tanto quanto em f.
a
V EXECUÇÃO LIGADA DE MELODIAS (LEGATO
)

Notas unidas por ligadura ~evem s:r executad


as e_m um Ao tocar legato, é preciso ouvir atentame
movimento contínuo, sem tuar a mao do tecla nte como um
do, ligadas som surge na sequência contínua do anterior,
uma à outra. Este tipo de técnica chama-se lega sem inter-
to. rupção.

27.Gavião CD! 103-1


Gavião traz os seus Pula sapo bem na frente
Gaviõezinhos. Com seus sapinhos.
Tranquilo
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M. Krassev (1897 - 1954)
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28. Nana, Bonequinha co11 °3-2
Nana, bonequinha, Sempre tão cansada,
Dorme, faz naninha. Cedo acordada.
Calmo
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M. Krassev (1897 - 1954)
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29. Outono co, 103-3

O outono chega Pobre coelhinho


Tão frio, tão tristonho. Que pula tão medroso.
A colheita feita Lobo só espreita,
Nada pra colhe;, Louco pra comer.

Calmo

2 3 4
As notas não unidas por ligadura devem ser executadas
desligadas umas das outras (non /egato). 1 Jj Jl
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~ etc.

Ao treinar legato, a atenção do aluno deve ser focada


em produzir sons ligados sem fazer movimentos desne-
cessários, sem "solavancos" de mão ou sem levantar os
dedos exageradamente. Por outro lado, o punho não deve Ao executar dois sons em legato, o primeiro deles deve
permanecer imóvel, "duro como pedra". Essa habilidade ser produzido descendo a mão de forma contínua e sua-
pode ser praticada com os seguintes exercícios : ve, "afundando" os dedos nas teclas. Já o segundo som é
obtido com um leve levantamento da mão, o que diminui
o seu peso e, consequentemente, a pressão sobre a tecla.
O mesmo movimento contínuo deve ser realizado ao exe-
cutar várias notas ligadas ou frases inteiras.

30.Andava a Moça na Floresta co1103-4


Canção Folclórica Russa
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31. Uma Vaquinha co,103-s

Canção Folclórica Russa

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32. Manquinha co1 103-6


Onde vais, bela manquinha? Vou passear lá na floresta.
Goi, goi, goi, goi. Goi, goi, goi, goi.

Tranquilo Canção Folclórica Brasileira


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Umcompasso incompleto no início da peça chama-se anacruse. Costuma-se escrever a música de tal modo que o com-
passo anacruse combinado ao último compasso formem um compasso completo.

33. Certa Vez no Inverno co1103-7


No inverno, certa vez, Velho ur~o, sim senhor,
Olha só frio que fez. Não saiu do cobertor.
L. Knipper (1898 - 1974)
Imponente
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34·Terezinha de Jesus ,o, ,.._,
erezmha de Jesus .
De uma qued fi . _ Acudiram três cavalheiros ,
ª 01 ao chao. Todos os três chápeu na mão.

Moderato 1.
Canção Folclórica Bras·i
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1 3

II

35. Os Animais co1 , 04-2

Não, não, pode não. A rã, tenha dó, O cão, falastrão,


Olha só que confusão! Diz que pula num pé só. Diz que bate no leão.
Todo bicho quer demais Tartaruga, olha quem, A codorna, sim, pois é,
Ser o rei dos animais. Anda sempre mais de cem. Canta mais que garnisé.

V. Kalinnikov (1866- 1901)


Moderato

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36. Canção Folclórica Francesa co , ,04-3

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1 A EscoLA RUSSA DE PIANO · VoWMr 1 •

37. "Blablablá" co, 104-4


Op. 68, nº 1
Eu não falo por falar.
Mas se alguém vem com blablablá,
Quem falou que sou assim?
Falo sempre muito sim.
S. Prokofiev (1891 - 1953)
Moderato Arr. E. Denissov
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38. Canção Folclórica Ucraniana cm 104-s


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