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cober tá-lo , para d ir
ig irem c ontra a l egenda d a E s-
perança o s s eus ma is b il
iosos a taqLas .

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isão q ue d efen-
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dera m d e forma a berta e inso len te ed e i -mpor


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o p artido a s ua p rópr ia l inha p olít
ica , ai mprensa

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eac ionár ia a f
irma q ue o c ar ro c hefe d a Opos ição
e
stá " em c rise" , "rachado" , " se m ' inha p olítica" ,
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to c onst
itui uma r es- "Te mos q ue v erbe rar, Se isso f osse v erdade , e les n ão s e inco modar ia m
t
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ição à l iberdade d e im-

p
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ão!
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ritar c ontra esse r i
t mo d e co m o PMDB . Oq ue o s i r
rita éq ue o p artido n ão t em
p
rensa , inco mpa t
íve l até opressão a os j ornais a l- al inha p olít
ica d e
les , en ão s e d eixa " rachar" .
mes mo c om a p rát
ica d e- t
erna tivos, v e
rdade iras j a- Têm a p etulãnc ia d e d izer , em s uas p áginas e d
i-
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1 mocrática limitada a dmi- nelas c a d e mocrac ia. O
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oria is, q ue o PMDB d eve a e les a s ua " sobrev ivên-
t
ida h o
je em n osso p a
is. governo e stá p reocupado
Denúnc
ias à ONU eOEA Portanto t oda m
inha em e x
tinguir e sses v ei-
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o los d e c omun icação ,
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alistas do HP . que s
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ização d o PMDB , e p e
la a to m ização d o MDB .
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firma m q ue a l egenda d a E sperança s e d e
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is tas em v er a realida -
de n acional". "
ap r
is ionar" p or " inep tos" . " sec tários" e " ima tu-
A A ssoc iação B ras ileira d e r
es, fazendo d e n osso p a
ís o40
r
os" . Mas , e nquan to e les f este java m a "mor te" d o
I
mp rensa a o t o ma r c onhec dono d as ma io res q uan tias ,
1
nos b ancos d a S uiça . MDB e s e pro punha m a o rgan izar o s eu c ortejo f ú-
men to d a d ec isão d o s upremo
O p rob le ma d e a lta o rav ida - neb re, o s "inep tos" s e b atera m , d eba ixo d e chaco-
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ias , p ela u nidade n o Àf ren te d esta
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, c om o p ropós ito d e
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e mbo GOLD MA M do PMDB . Os " inep tos" v encera m , eo s q ue d e t ão
men tando a s p enas a nte rior- r
egu la r oa ssun to, p ara e vita r "maduros" j áe stão p odres , a té h oje e stão aC*%U p .a(
men te c om inadas , n ão p ode t
ão g rande d esv io d e r ecu rsos od edo .
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ia m b oa p a
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- Quere m t er od ire ito d e a tacar , a gred ir, i ntr igar o
Cos ta . a provada p e
la OAB e PMDB-SP
d
e S egurança N aciona l c onti- v
ida e xte rna d o B ras il.
enviada a o M in istro d a J us t
i- PMDB , mas n ão a dm item c r
iticas . P re tende m c olo -
n
ue s endo i nvocada c o mo p ar- Por ú l
ti mo , a bandona -se n o
ça
: T oda v ez q ue j ornalis- c
ar n o mes mo n ive J a s c ríticas q ue r ecebe m d o g o -
t
e d as c ondenações q uando c
aso o s istema d e r esponsab i. A a be r
tura q ue o r egi me
E um a bsurda a s a preen - t
as s ofre m c ondenações v
e rno , ea s q ue l hes s eo d evo lvidas p e
la Opos ição .
decisões a nte rio res j á h avia m i
dade s ucess iva , f i
xado n a L ei a
dm ite n ão é a que la q ue d e-
sõesde j o rna is. p 0 ato d es ua h
á uma f o
rte p reocupa - Há a lguns d ias d esva irados . i l
ud ia m t er c ond ições
conco rdado em q ue t odos o s d
e I mp rensa p ara a ting ir t r ês v
olve a o p ovo b rasileiro a
Exc ia. ed ema is a uto ridades ç
ão, p o
ia o f a
to s e mp re de i mpor um e xpurgo a o PM DB . Agora , d ize m q ue é
c
asos d essa n atu reza f ossem r
eda to res d a t olha e n- a pe- p
lena l i
be rdade d e expressão
adm inis tra tivas s e
io o uvir o c
ausa um t rau ma t
is mo n a -intolerânc ia c o m um c o mpanheb e" , " u ma e spéc ie
a
vocados á j us tiça c omu m e nas o d ire to r r es onsâve l eorgan ização
poder j ud iciário . s
ociedade . Al iberdade d e de t er ror is mo" , q ue o P artido n ão t enha f echado
s
uje itas a os p rece itos d a legis- c
ons tan te d as p róp rias d ecla - O ataque a o jorna l Hora d o
l
a ção d a i mp rensa , Obse rvou - r
ações d a direção d oj o
rna l em i
mprensa é um d os p rin- Povo p or i nterméd io d a c on- a
inda uma a valiação c o mp le ta a r espe ito d o a ten ta -
O juiz d a L e
i éo p ode i' ju
- c
ípios 4 unda men tais d
a
s
e t a mbém , q ue a HORA DO q
ues tão . d
ic iár io e n ão o e xecu tivo. d
enação d e s eus r esponsá - do n o R io C en tro , et enha r eso lv ido amp l iar a d is -
POVO , em q ue h av ia s aído a Ai mp ressão q ue s e te m éd e d
e mocrac ia. E aa nálise v
eis, é ma is uma d e mons tra- c
ussão a r espe ito . S em a lterna tivas , p ensa m p ode r
pub l
icação s uje ita a p rocesso , q
ue t odas e ssas c ircuns tân - O p roced i mento em c ausa é d
e s ua amp l
itude s empre ç
ão d e q ue a s f orças d e mo - t
rans formar em u lti ma to d eles a c ontr ibu ição d e
não f o rmu la ra e la p róp ria a s c
ias s e e nquad ra m n a p olít
ica nada ma is q ue um r esíduo possu i uma c arac terís
tica c
ráticas d eve m s e u nir p ara co mpanhe iros n ossos . Em s eu e x trem is mo r eac io -
de a rbitrio . s
ubje tiva; dai a p reocupa - c
onqu is tar a l iberdade d e i m-
acusações , l im itando -se a d i
- a
tua l d e r estrições á i mp rensa nário , c hegara m i nc lus ive a i den tificar em s etores
a
l
te rna tiva q uando t eria b asta - ç
ão ma ior q ue s empre p
rensa . Qua lque r q ue s e
ja m
v
ulga r od ocu men to q ue h av ia Nessa p rática a bus iva e s
ta do PMDB a ameaça d as b o mbas .
tido c urso em d ive rsos me ios , do od ire i
to d e r espos ta p ara s
urge q uando h á um p ro- a
s o pin iões e xpos tas, ép re-
i
nse rida a a preensão d os i oi
'- c
esso e uma c ondenação N ão éàt oa q ue e les c oncentra m c on tra o PMDB a
co mo f i
cou p rovado n o p
roces - a
nu lar o u d es faze r a cusações c
iso c onqu istar o d ireito d e
nas Mov i men to eHora d o P o- e
nvo lvendo j ornalistas n o sua h is te r ia i mpo ten te .
so, c om d ecla rações d e d ive r
- q
ue s ó h aviam c ha mado a t
rans m issão d o p ensa mento
v
o e
xe rcício d e s ua p rofis- Ep o rque e les s abem q ue é u n ica men te d o PMDB
sas p essoas d e n otó ria c red i
- a
tenção p elo a spec to g eral d a de q ua lque r setor d a p opu la-
e
vasão d e r ecursos e n ão c o- s
ão. ç
ão - que p ode p ar tir uma a ção e nérg ica , s erena e f i
rme
b
ilidade . Ou t ros p rocessos s u
-
j
ei tos a o julga men to d a j usti- mo p rova d a c ulpa d as p es- 1 An ossa s olida riedade c om contra o t error is mo , uma a ção q ue , uma v ez empre -
çac o mu m a legando a mes ma s
oas e nu me radas n a p ub lica - o
s a ting idos , p or ma is e ste end ida ,c olocará n ai nic ia tiva aOpos ição ei nev itave l-
divu tgaçãoda HORA DO PO- ç
ão. a
to d o r eg i me a uto r
itá rio e a men te c olocará n ad efens iva aS ituação e nquan to um
VO , a caba ra m s endo a rqu iva - OS ind ica to d os J orna listas Emanuel P
recisa mos c
onqu is
tar c
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teza d e q ue n ão d escan- t
o o .
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are mos e nquan to n es te p ais Ep or i sso q ue e les q uerem a t odo c us to , aq ual-
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lação da pena e
xis tire m p resos em r azão d e que r p reço , p ara lisar e i n tim idar o PMDB . Ep orque
t
as d a HORA DO POVO , q ue d
a p elo D outo r B arbosa L ima - L c
onv icções o u o piniões p ol
í- e
les s e a percebera m d e q ue n ão é a penas o t erro-
íde rd oP TB n oR io d eJ ane iro
r
essa lvava s ua r esponsab il
ida - Sobrinho , pres iden te d a AB I
. Os mar Mendonça - Os marzi- t
icas . r
is mo o q ue e stá em j ogo . A inda q ue d e f orma me -
de a legando q ue s e tratava d e AO rgan ização I nte rnac iona l Va mos d efinir a s r egras d o nho ( Futuro P residen te d o nos d ire ta , e stá em j ogo t odo o s is tema q ue t ornou
docu men to q ue h avia c hegado d
os J orna listas e a F ede ração j
ogo : o u v a mos p ara um r egi- S
ind ica to d os Me ta
lúrg icos poss íve l, a l
i men ta e p ro tege o t er ror is mo . Ep orque (
as eu c onhec i men to , oq ue p p
- L
atino -A me ricana d e P eriod is - me d e moc rá tico o u v a mos p a
- de S ão B ernardo e Diade ma . I
ntrans
igentes e
les n ão q uere m o f im d o r eg i me , q uere m r e mendá -
t
as a o t o ma rem c onhec i men to
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ervir c
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omo me
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assado , a t
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ad e mocrac
ia l
hadores em g reve , p ara p ode re m c obrar , c o mo f a-
z
em a gora , q ue s e j ogue n as c os tas d os t raba lhado -
ça, em c on tas n u me radas dep rotes to a ssim c o mo p ed i- v
re men te s eu p ensa men to. ç
ão, a ssim c omo o mov i men to
L
iberdade d e I mp rensa n o r
es e d a P rev idênc ia S oc ia l o s c us toG d a i nflação e
quando s e s abe q ue o d epós i
- do d e i nformações p ara f or- T
ra ta-se d e um j ogo d e c artas popular e s indical
, o ponha m
B
ras il ét ão r elativa q uan to a da c rise . E les r esmunga m c ontra o r eg i me , mas s e
t
o d os b ras ile iros , n os b ancos mulare m d enúnc ias n a ONU e ma rcadas n as v éspe ras d a ampla ep rofunda resistênc ia a
d
emocrac ia A e v
idênc ia d essa sen te m i nseguros s em e le .
daque le p ais , a lcança m o mon - OEA r espec t
iva men te, c on tra apu ração d o 1PM d o a ciden te e
sses a taques d o regi me, e
éa p ersegu ição q ue v em s en - Ep or i sso q ue e les t ê m medo q ue o j ogo v ire .
t
an te d e 5 2 m ilhões d e d óla- e
sse p roced i men to a rb itrá rio . det raba lho d o Riocen tro c
onqu iste aa nulação d a pena .
d
o mov ida c on tra a i mprensa Ep or i sso q ue f inge m c onfund ir a v i
rada d o j ogo
a
lterna tiva,c ons t
itu ída d ejor - com a v i
rada d a mesa .
n
ais i ndependen tes c om p os1
'
«Esquece
s nd
a An
isti
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ões d ef
inidas a o lado d as r ei
-
Ep or i sso q ue f inge m c on fund ir " co locar o r eg i me

s
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na d efens iva" c om " acuar" o g overno , ec hega m a
v
indicações p opula res. i n
tran -
d
izer q ue a d ire i ta em d esagregação é n ão a penas o
Eduardo Ma tarazzo S upl
icy Deputado d o PT-SP s
igen tes n a d efesa d os p rinc í
-
setor ma is o rgan izado n o p ais h oje , mas i nc lus ive
-

V
i mos e xpressa m o ma is v eemente p rotes
to, d iante d a p
ios d e moc ráticos e q ue t êm
"
o ú n ico o rgan izado" .
c
ondenação d os j
ornalistas Pedro de Ca margo
. Cládio Ca mpos e s
ido p e
rsegu idos p or leva re m
Ep or i sso q ue j ulga m p er tinen te a dver tir a Opos i -
nas I ndús trias d e Ma teria l P lás tico d e R
icardo L essa E squece ra m de que houve uma L e
i d a A n
ist
ia, ave rdade d os f atos à o pinião
Denunc iar o s f atos e e screve r a s v er- ç
ão p ara q ue n ão d ê e lemen tos p ara a r adica lização
SP; S ind ica to d os T raba lhadores em I n- a
provada p elo Cona resso e p romulqada p elo Presidente d a p
úb l
ica . T al s ituação s e e vi
-
d
ades , a ntes d e c ompro me ter a s egu- política . A Opos ição n ão n ecess ita e r epe le e ssa a d -
dústrias Qu ím icas e F armacêut icas d e Repúb l
ica. A través d esta L e
i d e Segurança Nac ional, q ue é d
enc ia q uando e ssa i mprensa
r
ança d o B ras i
l r epresen ta s alvaguardar
t
otal mente contrária ad emocracia que defendemos, op ais vo
lta p
rocura e vitar q ue o p rocesso v
e rtênc ia . P elo c ontrár io , éi negáve l q ue a Opos ição
a Nação p ara q ue e la p ossa p rogred ir São P au to; S ind ica to d os T êx teis d e S ão
a te
m t rês presas p ol
iticos, mes mo a pós a p ro mu
lgação d a d
e mo rt
ificação d o 1PM d o R io t
em s ido a inda t ím ida n a mob ilização d a N ação
c
om l i
berdade , i gua ldade e j us t
iça . Paulo ; F ede ração d os T raba lhadores n as
An
istia Centro , desenvo lvido p ela g o- con tra o t error . Que m p rec isa s er a dver tido c on tra o
Nosso a po io a os o rnatis tas d o Hora I
ndús tr
ias G ráficas d o E stado d e S ão
Paulo ; S ind ica to d os Condu tores d e v
erno , t r
ans forme c ulpados r
ad ica lis mo é o g overno e o s q ue s e e sconde m s ob
do P ovo , c ondenados p or d efende re m o
p
q
ovo b
ue e s
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leiro e a
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ri me iro mo men to e les d eixara m c laro o
Segurança Nac iona l. do; Sind ica to d os T raba lhadores R ura is c
ont
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ociedade '
que c ons idera m " rad ica lis mo" . E les a firmara m e x-

I
ndús
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raba lhadores n
icação e Confe itar
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oda e q
is q ue p
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rocure m d
r man i-
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F
ernando Mora is Jornal
ista e D eputado p e
lo PMDB-SP
j
ornal
istas p
resos
-

de S ão P au lo; S ind ica to d os T raba lha- T


raba lhadores R ura is d e A raça tuba ; S in- E
ue stou s o
lidário com o s t
rês j
ornalistas Pedro deC a margo, v
o ltas em t orno d o r abo ée s te - en ão p or a caso -

dores em S erviços P or
tuár ios d e S antos ; d
ica to d os T raba lhadores n as I ndús tr ias C
laud io Ca mpos e Ricardo [ essa. condenados . op on to .
S
ind ica to d os Me talúrg icos d e S ão de Ali men tação d e R io C laro ; Sind icato Entendo q ue i sto c onsti
tue uma b ruta
lidade c ontra a Emir Nogueira P
res
iden-
.
-
Ocor re q ue é i mposs íve l d ar uma r espos ta a o t er-
Paulo ; S ind ica to d os Desenh is tas d o dos Me talúrg icos d e Osasco ; S ind ica to s
ociedade c o mo um todo . E uma t entativa de re
tiram do povo o t
ed oS
indica
to d os J
orna
lis
tas r
or ea o g overno , t omar d e f ato a i nic ia tiva , s em t er o
Estado d e S ão P au lo; Sind ica to d os T ra- dos Me ta lúrg icos d e Guaru lhos ; S ind i- d
eS ão P
aulo povo n as r uas . E p or i sso q ue o s d e fensores d o
d
i
reito sagrado á informação .
balhadores em I ndús trias G ráficas d e c
a to d os T raba lhadores R ura is d e Jales ; Os c ompanhe iros P edro d eCa margo.Claud io Campos e Rica rdo r
eg i me p rocura m a t odo c us to i mped i-lo , i nc lus ive
Santos ; S ind ica to d os T raba lhadores S
ind ica to d os Me talúrg icos d e B auru ; L
essa , pode m e star c e
rtos q ue quando a v erdadeira histór
ia R epudia mos e ssa condena . usando e man ipu lando a s i ndec isões d e p arce la d a
Rura is d e l tanhaém ; Sind ica to d a P ani- S
ind ica to d os Me talúrg icos d e S ão J osé d
este p a
ís f õr escr
ita, e la será mu i
to ma is lusta c om o s que ç
âo v ergonhosa . Onde já s
ev iu Opos ição .
f
icação e A li men taçãc d e S antos ; S ind i- dos C a mpos ; S ind ica to d os T raba lha- f
ora m para ac ade
ia, doq ue com a queles que os mandara m . p
rende r j
ornalistas quando p e- Op r
inc ipa l p on to d éb il n ão é a d ispos ição d e l uta
cato d os T raba lhadores em I ndús trias d o dores n as I ndús trias d e A rtefa tos d e r
i
gosos c r
im inosos a tenta m das massas . Op rinc ipa l p on to d éb il éad ispos ição
T
rigo , M ilho , S oja, Mand ioca e A çúcar Borracha d e F ranca ; S ind ica to d os T ra-
de S antos ; S ind ica to d os T raba lhadores balhadores n as I ndús trias d e A li men ta- Of
utu
ro c
onsag
rará a v
erd9de c
on
s
ol
tra a N
ta- O S
ação e c
indica
on
to d
tinua m à
os j orna.
dos d i rigen tes d e a ssu m ire m a p ar te q ue l hes t oca .
nas I ndús trias Qu ím icas e F armacêu- ç
ão d e B arre tos ; S ind ica to d os T raba - P
ara a fas tá- los d essa r esponsab ilidade , ai mpren-
Euz bio Rocha D
irigen te do PDT -SP l
i
stas d e São P aulo está inte
i-
t
icas d e S an to André ; S ind ica to d os l
hadores n as I ndús trias d e A l
i men tação s
a r eac ionár ia a firma q ue o ma is i mpor tan te a gora
r
a men te solidário aos colegas
-

T
raba lhadores em I ndús trias d e L aticí- de Mog i M irim ; S ind ica to d os T raba lha- A
OS bons c ompanhe iros da Ho ra do Povo, Cláudio Cardoso de não é o f ato p olítico d o R io C en tro , mas a g aran tia
Ca mpos, Pedro de C a margo e Ricardo L essa R odr
igues trago a do Hora d o P ovo.
n
ios d e S ão P aulo ; S ind ica to d os T ra- dores n as I ndús trias Qu ím icas e F arma- das e le ições d e 8 2, eq ue n ão s e d eve f aze r d o R io
balhadores em I ndús trias G rá f
icas d e c
êu ticas ; A ssoc iação d os Me trov iârios m
inha s ol
idariedade p essoal Cen tro um " dique i ntranspon íve l."
São P aulo; S ind ica to d os T raba lhadores de S ão P au lo . O
s tr
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raves e
lve t
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rros
a
,
lso
Nação Ocorre q ue o R io C en tro n ão é um d ique i ntrans-
pon ive l. Os q ue p re tendem q ue e le o s eja s ão e xa ta-
ema
po
ranhado d
rque in
for ma
e confusões e men
r éo míni mo que s
t
iras
e p
. O t
ede à imp
empo o
rensa.
s absolverá
,
i
nconformada men te o s q ue n ão q uere m ,q ue o S is te ma s eja d e -
b
ilitado a lém d e um c erto p onto , s ão e xa ta men te o s
Ofu
turo chega rá de algu m modo e p o
r algu m meio, v
encendo
J
orge Ga ma Deputado F
e- que n ão q uere m e le ições l i
vres ou t ão l i
vres
o embus te e consag rando a v erdade . R epudia mos a vio
lência
-
-

d
era
l do PMDB-RJ. quan to e fe tiva mente p oss ive l. E , e v
iden temente , é

E
xigimos l
i
berdade e
dessa condenação
f
alác ia d as ma is r idícu las p re tender " garant ir" e lei-
ções c edendo e spaço p ara o t e rror , es em b otar o
LSN ameaça t
oda i
mprensa m
Quan
is mo p
to á l
olí
t
ese d
ico"
o "
, a
incon
legada n
tor.
o b
loco n a r ua . Os q ue n ão q uere m o p ovo n as r uas
STM p ara o a u mento d a p ena
, s
ão e xa ta men te o s q ue a tua m n o s en tido d a " su-

punição d
os t
erro
ris
tas!
P
aulo C
ésar Go mes L
íde
r d
o PMDB n
oRio d
eJane
iro
gostar
ía mos d e a f
irmar q ue p
ressão p ura e s imp les d as e le ições o u p ara a s ua
-

Opronuncia men to do S TM q
ue agravou a pena u
sando o e
le e x
is te laten te n o s e
io d a man ipu lação p e
la f raude ma is e scancarada" .
s
ociedade b ras i
leira. O B rasi
l
- -

a
rbí
trio a
través da L SN, visa funda mental men
te ameaçar toda a Mas o a pego d a i mprensa r eac ionár ia p elo r eg i me
i
mprensa, i mp rensa q ue e stá s ofrendo p ersegu
ições. A s
upo rta e ntre o utras c oisas se t ornou p articu larmen te a cintoso n o t ra ta men to
Se f osse p or i
ncon form is- c
oncordo . Acho uma d e- ecriminosa d os t
í
te res d a di-
uma i n
flação d e 3d ígitos, is
to que e la d eu a c er tas q ues tões l evan tadas n o s eio
mo p ol
ítico, o t r
ibuna l teria mons tração d e que o p ais t
adura c
on tra a s l i
- c
ondenação d os jo
rnalistas direto
res d o HF nada mais édo que
é
, d e ma is d e 100° /
o, g erada
,

q
ue c ondenar p raticamente c
ontinua em um e stado dita- berdades f unda men tais d os uma de monstração d o Sistema d e que o projeto de abe
rtura das F orças A rmadas . Ac oisa c hegou at a
l p on to q ue
p
o r uma p olí
tica d a q ual op o- porta -vozes d o g rupo p alac iano s e s ent ira m f orça -
t
oda a Nação b ras
ile ira. Ho je t
oria
l. E sta c ondenação é c
idadãos eem e spec ial da v a
- p
olí
tica não passa d e uma farsa.
v
on ão part
icipa h á 1 7a nos.
a opos ição é i ncon formada mera mente i nt
imidatória
. E l
orosa i mprensa a l
te rna t
iva . Na rea
lidade, op rojeto de a ber
tura é somen te um pro
jeto de dos a p ro tes tar c on tra a p ro moção f eita d e c ertos
po
litica men te. O i nconfor - uma a gressão à li
berdade d e E
xpresso meu i
rrestrito manutenção d op oder. o
fic ia is d a l inha-dura .. . T ais p ub licações f ora m t a m-
m
is mo p o
lít
ico n ão o correria imprensa e d as p essoas s e apoio à l
uta d esse c o mba t
ivo Nota d
a23a Zona bém u nân i mes em c ondenar e t achar d e " ind isc i-
s
e n ão o corresse a f alta d e manifestare m
. j
ornal, neste mo men to d i
fícil p
lina" o f ato d o Corone l N iva ldo d enunc iar um c ri me
E
le
itora
ld o PMDB-SP
a
puração
l
hor i
, af
nvest
alta d
igação d
e uma me
os atenta
-
- Dep
. Est
. José Eduardo
d
"
a
a v
luc
ida d a Nação
inados d e di
, em q
reita" c
ue
on-
Ataque à
sli
berdades i
gua l men te i den tif icado p or t oda a N ação , e , p reo -
HP, elo do p ovo n a c onstru- cupado c om a i ntegr idade d e s ua c orporação , e x
ig ir
dos t erroristas, q ue t en ta m Rodngues PMDB-SP t
inua m consp irando c ontra a an ecessár ia p un ição . Ar evis ta " Ve ja" f oi ma is l on-
-

ç
ão d ad e moc racia .
obstar a c aminhada d o p ais i
nstalação d e um E stado d e- A 23a Zona E leitoral d o
Audál
io D antas D
epu
tado Federa
l do PMDB-SP e ge q ue a s a utor idades , f ez q ues tão d e s er ma is r ea-
p
ara a d e mocracia p lena . mocrático, no B rasil.
V
ice-pres
idente do S
ind
. Jorna
listas d
e SP PMDB -Rio v em p res tar t o
tal l
ista q ue o r e
i , et achou a a titude d o Corone l d e
Os f r
eqüen tes atentados
C
arlos Alber
to L
upp
i s
olidar iedade , a ss im c o mo "
sed ição" . E la a cha q ue um m ili tar t em p or o briga -
c
ontra o Hora d o Povo, a
lia- Acondenação p e
lo S TM sebaseia noincon for mis mo pol
ítico
J
ornal
ista j
unta r s uas f orças à l u
ta d e
- ção n ão d enunc iar o q ue l he p arece s er um c ri me .
dos à a
preensão d e s
uas edi- T
idei de L
i ma Deputado
d
esses 3j o
rnalistas
. Isso quer d
ize
r que eles fo
ra m c ondenados s
envo lvida p elo J orna l HORA
-

R
epud
io, p
rotes
to, n
ão Cedera
l do PMDB-SP Outros a f
irmara m q ue o s m ilitares n ão p ode m f alar
ç
ões, revela m a a
ção ignóbil p
elas suas posições pol
íticas
. Is
so sign
ifica que n esse pais não DO POVO , v aloroso ó rgão d e de p olí t
ica . E les c ons idera m q ue um m ilitar é um c i-
h
á li
berdade d e imprensa e não há li
berdade d e e xpressão, ou imprensa , defensor dos dadão d e s egunda c lasse . Mas e s tão e qu ivocados .
s
e
ja, o c idadão n ão t em o d i
rei
to d e a ssu mir determinada i
nteresses d a n ação b ras i
leira
A Cons titu ição g aran te d ire itos i gua is a t odos o s c i-
J
O RNAL DO POVO p
osição pol
ítica. na c onqu ista d a d emocrac ia.
RECIF E: ( Av, C onde da Boa dadãos , ea os m ili tares é r econhec ido i nc lus ive o
Ressa lta mos a b rilhan te e di
-
Uma p
ubl
icação d
a HP Ed
itora L
tda
. V
ista s ala 30 ): S onla Wr ight. d
ire ito d e s e f iliar a p artido p olí tico , a tiv idade p ol
í-
ç
ão q ue escla rece o e scânda lo
Maer
le F
erre
ira L
ima P
res
.
,
Moyses C hern ich iaro , Luis
d
as c ontas s ecre tas n a S uíça, t
ica p or e xce lênc ia . P or o utro l ado , éc urioso q ue
C
.G.C
,/MF
,: 4
3.973
,924 0
001-87 A
lcan tara ( Jaboa tãol . -

esses s enhores n ão r ac ioc ine m d a mes ma f orma


-

BRAS ILIA (Marco An ton io Vilela bem c o mo a e dição d e n ° 88


Rua V
icente P
rado 1
25- CEP 0
1321 - S
ão P
aulo d
os S antos eVãn
FORTALEZA (
io O
Av . d
tero,
o Imperad o r, P MDB
/DF "Prisão p ara o T error e quando e spremem c er tos m ilitares a f azere m p ro -
nunc ia men tos um t an to o u q uanto d es in ton izados

-
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elefone 3
4-3087 T
elex 135299 I
-
IPEDBR 7
01, sala S.C en tro) Faus to A rruda L
ibe rdade àI mprensa" , p ore n
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ende rmos s er esse o p ape l da com a c ha mada " aber tura" .
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: Mano V
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antos VITÓRIA : V itor Mar tins.
Em no me do PMDB
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festo to
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epudio pe
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ecisão d
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mp rensa . Porque a Opos ição n ão d iv ide a N ação em c ivis e
MANAUS ( tei: 2 32-4324): Mare io
STM que c
ondenou in
jus
ta mente s
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ornal
istas
. Repud ia mos a d ecisão militares , ed ir ige s ua p regação d e mocrá tica t a m-
D
iretor R esponsáve l:J osé Rober to Gou lart Souza e A r
tur V irg illo Ne to,
CURITIBA: Car los Alber to da jus t
iça e e xigi mos q ue s e bém p ara o s m i litares , e les a firma m q ue e la e stá i n -
Rua Vi
c
ente Prado,

-
SÃO PA ULO ( RIO DE J
AN EIRO . (Rua da Lapa Marça l.
1
25 — Be is
la V ta Tel: 34
-3087), 2
00 sa
las 206) t
el: 242
-9744):
ponha n o banco d os r éus o s t
e ressada em " d
iss idênc ias m ilitares" , em " go lpes" ,
BELÉ M ( Av . Gen t
il B ittencou rt
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corrup tos q ue e nriquecem à s
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FA MERJ custas d o s uor d o p ovo , b em
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Pereira , C
lovis Maga lhães C osta , S
ÃO LUIZ: Haro ido S abóla e CUIABÁ : ( Tel: 3 21
-35 2 5
) Her mes co mo o c apitão W ilson Macha -
Hernand i Gatto . Lu iz C arlos A
ldionor S lgad
a o. Go mes d e Abreu ,
os q ue s ão f orçados a o c ri me , a o a ssass ina to c o-
Cava lcante, C ar
los Alber to V ie ira BELO HOR IZONTE : (Rua Bahia. CA MPINA GRAN DE : Ru i T eo-
do, te
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ista d o R io-Cen tro. v
arde , a o t er ror is mo , p ois t en ta m s ubver ter a s f un-
Mun iz. Gilberto Mar ingon l
, J oão 148. 1 036 Tel: 22 5
-1898 Ed. -
doto. Os meios de c omunicação d e massa n ão devem ções ea s t rad ições d as F orças A rmadas . S ão e sses ,
More irão. Mar ia Cecil
ia Ferre lra , Maleta Centro) V
ivente
Rob inson Nogue ira , N liaon J . Gonça
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antana .
DISTRIBUIDOR PARA TO DO O
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er subme tidos a qualquer forma d e i
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imidação . O eo s q ue o s a cober ta m , o s q ue d iss ide m e d ivide m .
BRASIL: HORA SE RVIÇOS A
lbino P
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Daliedone , L éo A lves , Rona ldo SALVADOR ' Rua Ru i Barbosa . f
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mp rensa,c omo nocaso d os Certos j orna is n ão f aze m ma is d o q ue t entar a tr
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JO R NALISTIC OS E DITO RA
Danny io J unque ira
. Nata B ueno 1
5, sala 5 08 C en
tro) A rlene de LTDA . d
oS how S e
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iretores do HORA DO P OVO , serem ju
lgados ec on- Meia do Teatro João Caetano buir à Op s ição o q ue n a v erdade é a v ida p regressa
- -

de Ca margo . Mar ta Luc ia d a O


liveira ( chefe) We ll
ington d os Impresso n as O fic inas d a Ed itora
S
ilveira . Hélio d os S an tos, J a
ir Santos S ilvares . Pau lo Eduardo Mory L ida ., L tda ., Rua d o d
enados c om b ase na L SN d emonstra que e sta deles mes mos .
Borges . Rosanita Mon te iro, Sirley Cardoso . Migue l eJ alro Santos
. Resende 6 5/67 . Rio . Não a dian ta e strebuchar . Nós v a mos v irar e sse
Rigue l, Margar ida Mendes SA NTA CATA RINA: Celso As ma térias a ss inadas s ão d e t
ransformou -se n uma cam isa d e fo
rça no exeríclo L
iberdade d e imp rensa é
Canassa . J a
i me Leão . J ota e Martins ( Florianópo lis) e Pau lo j
ogo .
Vasco . Cesar F l
iiiet (Btu m enau).
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ício dad emocracia. Eeu s ou af avo rd isso.

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egurança N
lti ma 31 f
ac
e
io
ira
- c
, q
ontra a s
ue n
egurança n
ão quer l eva
aciona
r em c
l éo d
onta a o
o g
p
in
ove rno
ião d
,
o
nosso j
orna
l. "
Foiu
nia pena
c
ondenando a 2 a nos e 3 meses d e pr
isão o s povo, quer fraudá -
la , quer burlá-la med ian te De t
ato , o HORA DO POVO é e c ontinuará s endo
d
i
t
retores d
as C laud
o j
io C
orna l "
a mpos
Ho
, P
ra d o P
edro d
ovo" , jorna l
is
e Ca margo e s
- i
odo o t
alvar
ipo d
-se d
e casu
e uma f
is mos
rago
, na v
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ec
in
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iva
ber
, a
ta e l
o c
egi
aos e
ti ma o
conôm
posição à
ico , ao
i
mpos
ta a t
oda Quero r
egist
rar a nossa amargura, an ossa decepção
eo nosso inconformis mo com a d ecisão d o STM , que
R
ica rdo [ essa . A lé m disso , o S TM d ec idiu em 8 2. Porque n ão p ode h aver uma N ação c
asu ís mo p o
lít
ico , ás ub missão i nternac ional eà t r
a-
a
rb
d
i
itra
rei
ria mente n
to de r ecorre
egar a
r da se
os t rês j
tença em l
orna
i
be
l
is tas o s
rdade e g
egura s e os eu p ovo é d esiebeilado p elos paça eleitora
l q ue ora s e t r
aça c on tra n osso p ovo e nossa f
ami
71a "
a
u mentou d
meses de r
e um a
ec
no es
lusão a p
e
is meses p
ena d os j
a
ra d
ornal
ois a
is
nos e t
tas R
r
ês
icardo
overnantes e i mped ido d e p ar
ticipar i vre- contra n osso p a
is. A gora. " inconform is mo p o
lítico"
As e sposas dos três or- [
essa, C
laud io Ca mpos e Pedro de C a margo, d
iretores
s
uspender a c irculação d o j o
rna l " Hora d o monte d a v
ida n aciona l t
alvez q ue m revela é a s entença l avrada p e
lo S TM.
n
alistas condenados n ão e
s- d
oj o
rnal HORA DO POVO .
Povo" p or 3 0 dias. "
Incon form is mo" com al i
berdade d e i mprensa, c om a
F
alao HP l
uta pela D emocrac ia e c om ad ivu
lgação d a ve
rdade . c
ond ia m a i
ndignação fr
ente S
urpreenden te mente n o mes mo dia, os l o
rnais do

-
Ad ecisào d o S TM c ons t
itui um grav issi mo as entença d o S
upremo T r
i- Peru divu
lgara m a e n
trev
ista d o senhor Presidente da
Poucas horas depois de conhecida a in
jus - I
nsiste -se em c obrar d es te jornal ac o mprovação d o b
una l Mil
itar
. República do Brasil
, na qual d
iz que "se m l
iberdade de
a
tentando à l iberdade d e i mprensa, atingindo t
a sentença do STM, adireção d a HP Ed
ito ra,
não apenas o HP e s eus d iretores, mas t oda a conteúdo d e d enúnc ias f eitas p o
r t erceiros e n o
tic ia
- i
mp rensa di
fic
il mente se c
onstruirá uma democ racia em
empresa p ropr
ietária do c o mba
tivo lorna l das p or n ós. T rata-se d e uma e viden te t en
tativa d e in
- um país moderno".
imprensa e o s jornal
is tas d e todo o p ais. P or Rosanila, esposa d e Clau -
oposicion
ista
, divulgou nota à imprensa
, q ue t
im idar a i mp rensa e s i
lenc iar a d iscussão d os g ran-
i
sso mes mo v em p rovocando um amp lo r epú - d
iz n os s
eus parágrafos fi
nais. d
io,disse ; "Essa d ecisão n ão Nesse mes mo d ia, os min
istros d o STM se declara m
d
io, n o q ual s e s o ma m t odos o s p art
idos des t e mas n ac ionais, P or O utro l ado, a p ar
tir d a c
orresponde a e xpec ta
tiva c
onv ictos do inconformis mo pol
ítico dos r
éus es ob este
d
e mocrá t
icos , aAB I, aOAB , o s s
indica tos d e denunc ia q ue r ecebe mos , n ós a pura mos , c om b ase q
ue e u ti
nha d essa i nstânc ia
"Condena -se l orna l
is las, e nquanto o s t e
r- em d ocu men tos o f
iciais q ue p ublica mos , que o B ra
- "
argu men to" a u men ta m a pena d os t
rês lo
rnalistas.
j
ornalistas , o mov i men to s indical em g eral, r
oris tas q ue a ten ta m c ontra a s egurança n a- d
o J udiciár
io, Co mo é p os- Ve
ja m s ó
, oi ncon formis mo p o
lifico ho
je no Brasil j
áé
a
s e ntidades e s
tudan tis e a s ma is impo rtan - s
i
l, a pesar d o s eu s ubdesenvo lvi men to e conó mico p s
ivel c ondenar à p risão p es-
c
iona l eat ranqu ilidade d o pais p e
r manece m de
lito. E p ro ibido d issentir d o g overno . O
t
es p ersona lidades d a v ida n aciona
l c
on - s
ua c rise f inance ira, én ada ma is, n ada menos , q ue o s
oas q ue e stão e xercendo
impunes , a pesa r de c lara men te identi
ficados i
ncon formis mo p o
lít
ico n ão é permit
ido por um tr
ibuna l
f
orme s e p ode v er nas d eclarações e d iscur - QUARTO ma ior d epositan te n as c ontas s ecretas d a s
ua p rofissão h onesta men te?
a p artir d o a ten tado c ontra o R io C entro d
e e xceção, como é a j ust
iça mili
tar. Só oconform is mo
s
os r eproduz idos em o utras p artes desta e di- Suíça. N ão t emos , p ortan to , co mo d eixar d e man te
r Ea i mprensa s er v
iolada d es- p
olít
ico él i
c
ito.
A
taca -se a i mprensa p or in
fo r mar o que ocor-
ç
ão. t
udo o q ue d isse mos s obre o c aráte r criminoso e s
e l e
ito é uma c o
isa q ue n e-
r
e, e nquan to f acíno ras e nqu istados n o apara-
a
nti-pa tr
ió t
ico d o desvio d e nossas d iv
isas . O g ove r
- nhu m s er h u mano em s a Essa decisão do STM me f az l
emb ra
r ac ondenação
t
o d e E s tado p ermanece m i ntocados p ara
Abe
rração J
Laíd
ica p
rossegu ire m c om s eus c r
i mes e e nla mearem
no, entretan to, a o mes mo t e mpo q ue i nveste c ontra c
onsc iênc ia pode a ceitar". d
o jorna
lista Anton
io Gra msci na I
t
ália de Mussolini
, n
a
nós, e scanda losa men te n ão to mou a menor med ida q
ual op romo tor p
edia a condenação a 2 0 anos, sob a
a
s F orças A rmadas . A d ecisão d o S TM, to-
O S TM p re tendeu j ustificar a a bsurda c on- c
on tra e ssa s angr ia. a
legação d e que e
ra p
reciso impedir durante 20 anos o
mada n u m mo men to d e
licado d a vida nacio- «
0 governo deveria s
e
denação c om a a legação d e q ue o HP e s eus p
reocupar c om a p r
isão d os f
uncionamen to desse c
érebro.
n
al, n ão c ontribuo p ara t r
anqu ilizar o pais de
d
iretores man i festava m " incon form is mo p 01
1- A le
i èc la
ra em q ue réus p
ri mários e c om bons t
erroristas ed os c orruptos
q
ue c am inha mos p ara a n orma lização d emo - Não f
i
ca ai o nosso i
nconformis mo
, os jo
rnalis
tas
I
nfecedentes tem o d
ire
ito de r
ecor rer d
a condenação
-

Oco" em r e
lação à s ituação n aciona l. Co m c
rática , o u s e
ja , uma s ituação o nde os crimi- cont
inuou R osanita en ão
e
ssa j ustifica tiva, oT ribuna l r evela clara men te em li
berdade, e
, a
lé m disso, q
ue j orna
listas n
ão p0-
-

c
ondenados p
elo STM não p
odem s e
r bene
fic
iados p e
la
nosos v ão p ara d etrás d as g rades e o s h o- co m meu ma r
ido e meus f
amosa Le
i F
leury
, que pe
rmite o r
ecurso em l
iberdade,
que o q ue j ulgou e c ondenou f ora m a s o p
i- m ser p
resos sem que tenha m sido ju
lgados todos
mens d e b em p articipa m l ivre mente d a vida amigos . o P edro e o L essa. a
pesar do p
rópr
io S TM reconhecer que os réus s ão
n
iões p olí
ticas d esse d es tem ido j orna l, o o
s recursos cab
íveis
.
n
ac iona l". Os três são pessoas d e ót
i ma p
r
i már
ios
.
que, o bvia men te n ão é f unção d este a lto r
eputação , que vêm p restan-
O STM e ntende e n
tretanto q ue d o
is d os n ossos
T
ribuna l. P or O utro l ado , d o " cr
i me" d e incon - do um g rande s erviço à i m-
c
o mpanhe iros, embo ra p r
i már ios, não t êm b ons a n- Obse rve-se ainda q ue j
orna
listas são ju
lgados, são
f
orm is mo p ol
ít ico c om a s ituação n aciona l, "
0 J ornal "Ho ra d o P ovo" encara c om c on - p
rensa c o m um t r abalho sé-
t
eceden tes p orque fora m p rocessados p or r azões p o- p
rocessados e s ão condenados c om base n a Le
i d e
pode s er a cusado t odo o n osso p ovo, p orque fiança e e sperança o f uturo próx i mo do B ra- r
io. h onesto e patrió t
ico".
l
i
ticas. ainda q ue ambos a bso lvidos pela p róp r
ia J us- S
egurança N ac
ional, co mo se n ão ex
istisse Lei d e
a verdade é q ue a ma ior ia e s magado ra d a s
i
l. Não s e pode c ondenar t odo um p ovo p or
t
iça Mil
itar. Ora, ée v
idente q ue quando d ois cidadãos I
mprensa . P ara que L e
i d e Imprensa, se o arbítr
io
população n ão s e c onformã c om od esca labro "incon for mis mo p o
litico". Não s e pode c o
lo -
s
ão man t
idos p resos p o
r q uase dois d
f
los ., a o fim d o Não posso me c on
fo r mar s
ub me te aj u
lgamen to perante ajust
iça mi
litar p
ela Lei
a
tua l
, c o m ac rise e conô m ica , c om o d ese m - c
ar todo o p a
is n o b anco d os réus. EI mposs i- q
ue a J ustiça c onclui nada t er contra eles; s e a lgu m c
om e ssa in
jus tiça Contra O d
e S egrança N acional?
p
rego , c om a s t ruculênc ias c o me t
idas c ontra v
el c onter aâ nsia d e liberdade , que é o signo a
ntecedente r esulta c ha muscados é o d os q ue o s C
laudio. Me o rgulho mu ito
o
s t rabalhado res, c om a s presegu ições à i m- d
e n osso mo men to atual. O B rasil se to
rnou Se éque que re mos fazer d esse pa
is uma d emocracia,
mantivera m presos , ed e forma a lgu ma o d os q ue so- d
o ma rido atenc ioso e c a-
p
rensa , c om a i mpun idade d o terror
is mo o r- muito g rande, g raças a s eu p ovo, para s er s
e éq ue é since ra a man i
fes tação d o P
residente d a
f
rera m a injust
iça. r
i
nhoso q ue tenho , ed o pro-
ganizado p elo DO I-COD I
, c om a c orrupção c ontido n u ma c am isa d e força. Apesar d o R
epúb l
ica à i mprensa p eruana d e que sem a imprensa
desen freada , c om a e ntrega d e n ossas r ique- d t
i
ss4onal que ele é".
esespe ro de alguns p oucos , ele c aminha a Quanto ao t
erceiro co mpanhe iro
, or e
lator r
econhe- l
i
vre não se cons tró
i d e mocrac ia, n
ão podemos a dm i
tir
z
as n aturais a o e s
trange iro, c om a s c ínicas p assos l argos p ara r eencon trar-se c om s ua c
e nada te
r apretextar contra seus a ntecedentes, mas q
ue c iv
is c on tinuem s endo j ulgados p e
la j ust
iça
manobras g ove rna men tais p ara man ipu lar a s v Mar
ia C élia, mãe d e Ja-
ocação d e de moc racia, d e liberdade, d e i n
- a
lega que efe
, em s eu depoi mento , ta mbém s e r
es- m
il
itar
. Ei nad missível
, éi nacred i
tável, éi
nconcebível! A
e
leições d e 8 2. dependênc ia naciona l" n
aina d e 4a nos e de V
ladimir
ponsab
iliza pe
las ma tér
ias p ublicadas n o j
orna
l. Eo n
ossa trad
ição n ão éessa .
De 3 a nos, e sperava que o
que t
e m uma c o
isa a ver com a o utra? ! Regis
tra mos a n ossa sol
idariedade a os d
iretores da
STM " reparasse a i n
justiça
Por O utro l ado , éc laro que m n e m oHP n em "Continua re mos f ié
is à v e
rdade , a os in
te- co met
ida c ontra o p
essoal do HORA DO POVO , jornal q
ue divulga not
icias com f on
tes
Eevidente que a d
ecisão do STM não t
eve por base
seus d ireto res a ten ta ra m em mo men to algu m r
esses d o povo ed a Nação. O " Hora d o Povo" HP n o p ri meiro ju
lga mento. s
eguras e c o mprovadas . Uma d as r azões d a
q
ualquer c ons
ideração de cará
ter j
ur
ídico, a
s ú n
icas
contra a s egurança n acional. Apenas c u mpri- não s
e d obra , não s e in
timida, n ão s e vende. Es
ta c ondenação é d esu ma- c
ondençaão é q ue o jo
rnal te
ria di
to q ue o Minis
tro do
a
dm issive
is para aquela Co
rte e p
ara qua
lquer outra.
r
am s eu d ever pro fiss ional d e bem informar a Não nos calarão ef a
lare mos c ada v ez mais. O na p o
rque p riva as cr
ianças E
xército men t
iu. E , na verdade , naquele e p
isódio, o
'
opinião p ública ed ivu lgara m d enúncias q ue a mes mo mar telo q ue q uebra o v idro, torta o "
Inconformados" c om aa bsurda s entença d o STM, do c ontato c om o P edro e M
inistro do Exército mentiu. Por des
informação o u po
r
Nação p recisava c onhecer e q ue c abia à s a
ço. As arbitrariedades s ão passage iras. Ape- nos impetraremos i
mediata me te h abeas -corpus n o e
les s ão mu ito apegados a ma fé
.
autoridades i nves tigar . A s egurança d o p a
is n
as o p ovo é d ef
in i
tivo e d ele e spera mos o STF , n
a expec ta tivade q ue a que le Tr
ibuna l resguarde e
le. F oi uma p ena imposta a
mais importan te d os lulga men fos". e
sse e le mentar d ire i
to d e cidadãos e j ornalistas, e l
oda n ossa f amíl
ia". Oq ue não se admite é que a j
ustiça mil
itar n
o Brasil
não s ofreu n enhu m a rranhão c om i sso. Nos -
aguardare mos a s ua d ecisão , ao mes mo t empo q ue c
ontinue sendo uma j ustiça p o
lít
ica. Ela tem q ue ser
sas fron teiras p ermanecera m i nvioladas. Nos -
e
xterna mos n osso ma is since ro e profundo r econhe- Adriana, esposa d e Ricardo uma just
iça e ssenc
ial mente e special
izada em c ri mes
so p ovo n ão e steve ameaçado d e forma a lgu-
E a Nação j á está man ifes tando s eu juizo c
i mento à i s
olida r
iedade q ue vimos r e
- Lessa , disse q ue " é um a b
- m
il
itares eajus t
iça comu m éq ue deve ju
lgar c
iv
is, éq ue
ma. S o mente p ode ria m s e sentir ameaçados e
a
cerca d esses a tos a rbitrários c ontra o HP e a
nes
ti máve
l
cebendo d a o p
in ião p ública d e mocrá t
ica, d e n ossos surdo s epara r a g ente d a d
eve ju
lgar pa
isanos.
i
nseguros d iante d as d enúnc ias p ubl
l
iicadas
berdade d e imp rensa . Em t odo o p a
is estão
pelo " Ho ra d o P ovo" a que
les q ue precisava m co mpanhe iros, f am iliares, l e
itores e am igos e , em pessoa q ue ma is ama mos .
s
endo o rgan izadas man ifes tações , o s part
i- Esseau mentodacondenação éi njust
ificáve l
, eos eu
do silênc io eda e scur idão p ara prossegu ire m par
ticular, os n ossos a dvogados I d
iba l P
iveta e P aulo Co m t anta c orrupção n este
dos se p osiciona m , o s p ar
la mentares c rit
i- f
unda mento , "o i
nconfor mis mo p
olítico dos
em s uas a t
ividades l esivas a o p a
is e a o p ovo Gerab. pais, o g ove rno r
esolveu
c
am a p ersegu ição , o s sind icatos e d e mais p
rocessados" , éainda mais inacreditável en ão depõe
b
rasileiro . B em d iz o d i
tadj : " que m não d eve, p
rende r oR ica rdo ! Vou e sta r
e
n t
idades e p ersona l
idades empres ta m s eu c
ontra os processados, depõe c ontra a justiça mil
ita r
,
n
ão t eme" Cláudio C
a mpos se mpre a o lado d ele
. Me o r
-
a
t
ivo a poio a o HP . Eap rova d e que quan to d
epõe c ontra a e
strutura j
udic
iária e c ontra o mode lo
P
edro deC a margo gulho d o meu mar ido e tenho
mais cruen ta for as anha d itatorial mais viva e p
olí
tico que há t
anto t
e mpo i
nfe
licita aN ação b ras
ileira.
R
icardo Lessa c
er teza q ue a J oana ( a f i
lha
I
nconfo
rmis mo po
lít
ico q
ue atenta c
ontra a f
i
r me s erá a respos ta d a s ociedade . Eap rova de 1a no d o casa l
) ta mbé m s e
s
egurança n
aciona
l éo do t
error
is mo i
mpune. d
e q ue nada, n em n ingué m , calará averdade. o
rqu lhrá d o p ai q ue le
io".

C
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rios ocaminho!
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ico T
izou c
ra
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-
-

f
i
nanciando
v
enções em 1 3 e s tados , e s-

i
n
tâm
ia i nust
iça
t
ando a pto p ara f aze r as egu ir
sua c
onvenção naciona l,
O Corone l T arc isio F errei- em B ras il
ia , q uando s e dani- n
ão poderá d
eixar d
e s
er d
i
- cu mpr indo a s e xigênc ias d a

ot
error
'
n
a, pun ido a rbitra r
ia men te f
icou o c ar ro d o Co rone l
, é v
ulgado
. l
ei e leitora l. A s c onvenções
por t er s e man ifes tado f a- i
nútil
. O Co ronel T arcis io d e
- r
ea firmara m a p os ição o po -
voráve l ác o mple ta a puração c
larou p ouco a pós q ue "não DE MOCRAC
IA s
ic ion is ta d o PDT e s eu em -
das r
esponsab ilidades no s
erá a i nsan idade d e uma EA SOLUÇÃO penho n a l u
ta p ela p len itude
a
ten tado d o R iocen tro, f oi minoria q ue c olocará n o des- de mocrá tica.
R
io de Janeiro T
odas as honras e homenagens fúnebres v
iti ma d e ato c rim inoso em c
rédito o n osso E xército , que O Co rone l Tarcis io F erre ira São P aulo - O empresár io t
o mar p osição a o f ado d a s o- No R io , ficou c laro o g ran -
c
iedade c ivil p ara e vitar q ue ,
-

p
restadas a o Brigadeiro E duardo Go mes ,Patrono d a Brasíl ia. S eu c arro , e stacio - é
, p or t rad ição e f ormação , em it
iu o utras o p
in iões a lé m Antôn io E rm irio d e Mora is, de s enti men to p or uma a ção
A
eronáutica, n ão c onseguira m e sconder as p rofundas nado n o a eropor to d e B ras í- de mocrá tica e l i
bera l". O m i- da n ecess idade d a c ondena - presidente d o ma ior c ong lo- no i n
te resse d e empresá rios unitár ia d e t oda a o pos ição .
d
ive
rgências q ue o fundado
r d o Corre
io Aéreo Nac
ional ti
nha l
ia, t eve a çúcar c olocado n o l
i
tar d isse q ue a n ota d os ç
ão d o t error, exp ressando a merado n aciona l, og rupo i n
- que v isa m a s us ten tação d e Nes te e stado , uma d elegação
c
om oatualg overno. t
anque d e g aso lina , o q ue p
arla mentares em s olidarie- i
dent idade d e pontos d e v ista dustrial V otoran tin, d eclarou um mode lo q ue ma rgina liza a do PMDB . l endo á f r
en te o
aca r
re tou s érios p reju izos . d
ade a e le e a o Co rone l Ni- e
n tre m il
ita res e c ivis d emo - no ú l
ti mo f im d e s e mana , maior ia d a p opu lação , c on- senador S a
turn ino B raga ,
Em v ez d e s e p un ir o s ter- v
aldo Me io e
x-comandan - c
ra tas. P ara e le, " os c ida - que " há a tual mente f orças t
inue m i mpunes o s a utores co mpareceu à r eun ião d o
Me mbro d a resistência t enentista em 1 922, cuja f i
gura
-

r
oristas , med idas s ão t o ma - t
e d o 2° B atalhão d e Infanta- d
ãos f ardados d o B rasil, s i
- empresar iais i n
teressadas n o dos a ten tados t error istas ." PDT , q ue e stava s endo d iri-
e
xponenc ialfoiLuis Car
los P restes, oB r
igadeiro l
utou dearmas Isso d e mons tra q ue o
das c on tra o s d emocra tas , r
ia d a S elva, q ue t ambé m t
uados e cono m icamen te n a f
echa men to d o r egi me ." O g
ida p or s eu P res iden te n a-
na mão d uran
te o episódio dos " Dezoito do For
te" pe
la extinção
-

c
ivis e m ilitares , o q ue e s- e
xigiu a p unição d os r es- f
aixa méd ia-baixa , sofre m d
inâ m ico i ndus trial f oi ma is p
eríodo d e c ensura à i mpren- c
iona l.
, oe x-gove rnador L eo -
dos c asuís mos e da fraude e le
itoral d os t
e mpos da Repúb l
ica s
a, d e t or turas , p risões a r-
t
imu la o t error, c omo mos tra ponsáve is p e
las b o mbas d o c
o mo a g rande ma ioria d op o- l
onge e . a ssegurou : nel B nizo la. A c om it
iva p e-
Velha
, q uando o "bico de p ena" ovoto a d
escoberto, s
ujei
to à São o s mes mos empre - b
itrá r
ias , d esaparec i men tos ,
a a ção p reda tória c ontra o R
iocen tro "
resguardou o v
o o s e feitos s ufocan tes d a emedeb ista fo
i v
iva mente
-

t
oda s o
rte d e f
raudes e p ressõs d
ava a tônica no p
rocesso
-

e
xílios , b an i men tos f oi s ub -
-

auto móve l d o m ilita r. Os E


xérc ito c o mo i ns t
itu ição. E c
rise q ue a travessamos . A s- sár
ios q ue n o p eríodo 6 8
, 6 9, aplaud ida p elos t raba lh is tas ;
e
leitoral. v
enc ionado p or empresá rios
t
ac i mo ras , q ue ma tara m O . i
s
to e ra o f unda men tal. E
* u s
im p ode m , s ens ib i
lizados , f
inanc iara m a r epressão p o
lí- Saturn ino e B r
izo ta, j un tos .
Lyda Monte iro n o a taque à e
ntendo q ue o p o
lítico n ão c
o mpreende r a s a ngús tias t
ica. q
ue p oss ive l men te s e
ja m h o- f
ora m c alorosa men te o vac io -
Orde m d os Advogados d o p
ode s e om it
ir d ian te d e fa- n
ac iona is" . O m ilitar f alou A vigorosa d eclaração d o j
e os f inanc iado res d as b o m- nados p e
los c onvenc iona is.
I
nconfo
rmados c om asi
tuação, dezoi
to j
ovens o
fic
iais
Brasil ( OAB ) s ão t ão ma is t
os p olíticos" . q
ue a o fic ialidade n ão p ode empresá r
io p aulis ta t eve am- b
as , d isse o d este m ido p ar- O e ntend i mento o pos icio -
s
ublevara m-se no For
te d e Copacabana, ar
riscando a p
rópria
a
cober tados q uanto ma iores s
er c oniven te c om a c or rup - p
la r epercussão n os me ios l
amen tar . n
is ta v erificado n o R io c o m-
v
ida n
a lu
ta pela Democ rac
ia. Que m d e t ato t e m a. ina-
a
s i n
jus t
iças c on tra o s h o- ç
ão e r essa ltou q ue " o p ape l Oposic ionis tas. O l íder d a Para o d eputado p ee mede - p
rova a n ecess idade ea p lena
ce
itável p retensão d e c o m- Opos ição n a Câ mara A l
ta , b
ista Ma rcondes Gade lha ,
mens d e b em . d
as o pos ições n unca f oi t ão v
iab ilidade d a a ção c on jun ta
p
ro meter o s m il
ita res c om o "
todos s abe mos q ue t a
is
Ho
je, q
uase s essen ta anos depois
, og ove
rno , conspurcanco O Corone l T arc isio s ofreu i
mpor tante c orno h o
je", Odac ir K le in, em v ibran te de t odos o s d e mocra tas . E s-
t
error são o s q ue manobra m g
rupos e xis te m, mas n ão s ó
c
ontra a g
lor
iosa luta d os t
enentes
, procura reeditar as p
ráticas uma s é r
ie d e i niqu idades , p
ronunc ia mento a ssevera t
e e norme e c rescen te i mpu l-
p
ara n ão p unir a m inoria i n- e
ntre o s empresá r
ios . Mas
e
scusas c on
tra as q uais se i
nsurg
iu o B r
igade iro, ao propor a t
eve a penas s eis d ias , p oste - O Corone l T a rcisio , ass im que " dessa e ntrevis ta r esulta so u nitár io c ontr ibu i em mu i-
s
ignif
icante d e t
acino ras, aconc lusão d e que a s F orças s
ão s egura men te m inoritá -
a
doção do voto d
istr
ital ed ovoto f
acultat
ivo p ara as e
leições de r
ior mente amp liados p
ara c
o mo t odos o s b rasileiros t
o p ara q ue s e
ja a lcançada a
f
ardada o u à p aisana , q ue A
r madas , c o mo i nstitu ição r
ios e c on tados n os d edos" ,
8
2. dez, p ara e fetua r s ua t rans - p
reocupados c om o d estino g
rande a sp iração n aciona l, o
l
ança b o mbas , i
n
tranqü i
li- n
aciona l p ermanen te, d eve g
aran te o b ravo d epu tado .
f
erênc ia p ara S anta Mar ia , d
a n ossa P átr
ia , a credita q ue f
im d o a rbítrio,
z
ando a f amília b rasileira. Os
quando o p razo r egu la men tar "
o p roble ma b ásico d o B ra-
VARRER O ARBÍTR
IO que n ão q uere m a p unição
do R eg i mento D isc iplinar d o s
i
l, n o mo men to, éo i nst
itu-
dos t
erroristas, s ob o i n
fa me
Exérc ito s ão t r
in ta d ias , pra - c
iona l
. A magn itude d os pro -

H
ORA D
OPO
VO
p
retexto d e q ue p uni-
los s e-
Eduardo Gomes v oltou a c ondena r oa rbítrio v igente no pais
, z
o q ue v isa ma is s atis fazer a s b
le mas q ue temos p ela fren te
r
ia c o mpro mete r a s F orças
ao r
e
ivindicar pessoa l mente do e n
tão p residen te Ernesto Geisel
, n
ecess idades d a f am íl
ia d o e
stá a e xigir, n o ma is c ur to
A
r madas , n ão terão n enhu m
a r
eparação d a i n
fa me i n
justiça c ometida c on
tra o v aloroso mil
itar d o q ue a d o p rópr io p
razo , a d evolução a o p ovo
s
ucesso .
Cap
itão S érgio Miranda , q ue em 1 968 recusou -se a cu mprir uma o
ficial . A a legação d a t rans - do seu d ever d e p articipação
o
rde m d o b
rigadeiro B urnier
, p ara explodir o Gasô me tro d o R
io f
e
rênc ia f oi " conven iênc ia d e Ae s magadora ma ior
ia-d os e
fetiva n a d ireção d o p a
is .
d
e J aneiro e jogar a c ulpa n a o posição. Ao n ão aceitar o d
isc ip lina" , embora o Coro - militares a nse
ia p
rovave
- l- N
ingué m l erá t orça b astante
c
u mpri mento d e uma m issão t erroris
ta, d i"scab ida p ara um n
e l T arc isio n ão h ouvesse men te ma is que n inguém -
p
ara e nca m inhar s equer a s
e
lemen to das Forças A rmadas , ob ravo Capi tão f o
i e
xone rado e c
o me tido q ua lque r i regu la - pela elucidação d o c aso Rio - s
oluções , s e não c on tar c om
p
reso. " Ernesto, n ão q ue ro mo rrer s em v e r reparada e sta r
idade , c
entro . Nesse s entido , og e- oa poio e xpresso d a ma io ria
i
n
justiça", disse ele aoe x-presiden te. neral A l mér
io F erreira Din iz, de todos o s s etores d a s o-

Av
e
rdade aq
u
alque
rpr
eço
.
NÃO CO MPRO METERÃO Co mandante d a 73 B r
igada c
iedade b rasileira. S ere mos
OS MIL
ITARES de I
n
fantaria Mo torizada , uma d e mocrac ia v e
rdade ira
I
nfe
lizmen
te o B
rigadeiro morreu s
em ver ai
n
fâ mia, oa
rbí
trio e
oc
asuísmo v
arr
idos de
finit
iva mente d
e n
ossa Pátr
ia. com s ede em Na tal, afir mou mais c edo o u ma is t arde ,
A t
enta
tiva d
e i
n
tim
idação ao D iár
io d e Natal q ue o 1PM porque a N ação a ssim q ue r".

1
1
111
1
111
1
111
1
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1
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1
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1
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111
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1
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ite d e tipo e s- Não é d e se e stranha r, p or
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pedal p assou a c ustar 4 3 t
anto , q ue o r ebanho l eiteiro
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icara m r
egu
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ização d
oatend
i men
to. c
ruzeiros e o d e tipo B Cr$ 5 0
, b
ras ileiro, um d os ma io res
ap art
ir d a últi ma terça-fe
ira. do mundo a té 1 979, quando
O a u mento é o s egundo d o possu ía mos c e
rca d e 12 m i-
ano -o pri meiro v e
io em l
hões d ec abeças , t enha c a
ído
abr
il
, q
uando o p rodu to a
ssus tado ra men te , ao p on to

T
rabalhado
res e
xige m
passou d e C r$ 26 p a
ra C rS 36 d
e h o
je t ermos a penas o ito
eacu mu la um t otal de8l% m
ilhões . O mo tivo é s imp les:
num p eríodo em q ue os s a
lá- d
ecepc ionados c o mo d esin-
r
ios subira m em média c
ent ivo governa men tal
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s

p
art
icipardaPrev
idência
p
ecua ristas têm p assado a i n
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estir c ada v ez ma is no g ado
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iteiro .
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ubiu 8
26°/
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Segundo Má rcia C a mpos ,

-
O l
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res idente d a II C oordenação
Rep
resentação nas dec
isões efim dos c
onvên ios com e
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l
e
so
b
ra do Congresso da Mulhe r
Paulista, "esta s i
tuação n ão
part
icu
lares e
xigidos no Cong
resso daP rev
idênc ia j
us
p
ta men
reço a
te
o p on
pelo s
to d e s
eu
ervir d
a
l
to
e pode p erdurar, p o
is j á não e s-
a
l
i men to p ara p orcos , c o mo t
a mos t endo c ond ições d e al
i-
São P aulo A partic
ipa - no P araná , c on forme d enun - men tar n ossos f i
lhos" . P ara
não te mos o menor c onhe - i
mplan tação d e uma p ol
ítica
e
la a s ub-ali men tação é a
ção d os t r
aba lhado res n a a d- c
i mento do q uanto é arreca- d
e p r
iva t
ização, chegando c
ia o s enado r P edro S i mon .
minis tração d a P revidênc ia dado, de quanto é gasto, en- Segundo o PROCON ( Grupo p
rinc ipal causa d o n osso e s-
h
oje a p roduzir di
reta mente,
Social eo f im d os c onvên ios f
im, nao s abe mos o q ue s e Execu tivo d e P ro teção a o canda loso í ndice d e mo r-
menos d e 2porc ento do to
tal
do I NA MPS c om o s g rupos f
az com o d inheiro. A ú n
ica Consu m ido r)
, i sto t em l evado t
alidade i n
fan til
, q ue a t
inge
d
e in
ternações h ospi
talares."
part
icu lares d e med icina, e os i ndus triais a r e
iv ind ica re m 172 crianças mo rtas d e c ada
c
oisa q ue se sabe é que d e
-
multinac iona is d a Saúde , f o- po
is d o M inistério d a F a
- ae xpo rtação d e 5 0 m il t one - mil n ascidas a ntes d e c om -
r
am a s p rincipais r e
ivind ica - z
enda, q ue m mais a
rrecada é l
adas d o p rodu to, uma v ez p
le tare m um a no. Márcia
ções s aídas d o I Congresso od a P
revidência. L
EVAR A CONCLAT "
que n e m mes mo a p rodução l
emb ra a inda q ue a s ub-
Sobre P revidênc ia Soc ial d o de i ogu rtes , q ue i
jos e o utros nutrição t
a mbé m c
ausa
Estado d e S ão P auto, r eali- der
ivados encon tra mer- danos i repa ráve is á s anidade
z
ado n os ú lt
i mos d ias 9, 1 0 e Para Augus to L opes, " a cado" . E ntretan to, n ão e xiste men tal: "a c
riança s ubali men -
1 n a P raia G rande . MAUS SERV
IÇOS medicina de g
rupo é n a ver- e
xceden te d e l e
ite só em t
ada a té os c inco a nos, t em
g
randes c hances d e se torna r
-

d
ade uma i ndústr
ia d e doen- São P au lo, t e mos um d éficit
Para Augus to L opes, s e
- uma r etardada men tal q uando
Oe ncontro, p
ro movido por ç
a, l i
gada ao D eparta mento d
iário d e c erca d e 8 00 m il
Federações d e 1
5 categorias c
retário-geral d a F ederação l
i
tros . adulta".
Pessoal das empresas.
dos Trabalhado res d as Indús- Para s e ter uma i déia d a ex-
p
rofissionais, Sindicatos e

P
aul
ista t
o ma
t
r
ias Qu ímicas e F armacêu- SAÇDA EO SUBSÍD
IO
Associações d e Aposen ta- t
ensão d esse d éfici t
, b as ta d i
-
t
icas, "o a
tend i mento méd ico A
lé m d es tas r eso
luções ,
dos
, c ontou com a part
icipa- z
e r q ue a O rgan ização Mun -
éinadequado e i nsufic
iente , os p art
icipantes f i
rmara m a A s aída p ara a s i
tuação
ç
ão d e 6 20 representantes d
ial d e S aúde r eco menda
e é man ipu lado p elos p ró- necess idade d e se lu
tar p e
la
-

s
indicais urbanos e r
urais do a
tua l men te q ue a q uan tidade c
ala m itosa é ,c o
rro d efende m
p
rios empregadores , q uando garantia d e emprego , p e
la l
argos s e
tores d a sociedade ,
e
stado. míni ma d e l e
ite n ecessá ria é
Reforma Agrár ia e pela p ar-

- -
mantém c onvên ios c om a os ubs idio g overna men ta
l a o

l
e
ite c
om f
ezes
t
icipação d os trabalhadores d
e 1l i
tro p or d ia p ara c ada 3
Apropos ta d a par
ticipação medicina d e grupo" , que e n- l
e
ite e a os g êne ros d e pri mei
-
nos progra mas s oc
iais d o pessoas . E nquan to n a E uropa
dos t r
abalhadores n a a dmi- r
iquece m à s c ustas d os t r
a- r
a n ecess idade , d e modo a
governo , co mo o P IS e o P a
- este í ndice c hega a um l i
t
ro
n
istração d a P revidência So - b
alhadores . b
ara tea r s eu preço e a
í sim
s
ep . Os t r
aba lhadores i nclui- para c ada d uas p essoas , n o -

c
ial fo
i bri
lhan temen te defen- B
ras il e le n ão p assa d e um l i
- r
e munerar melho r o
s
r
ão s uas r eivindicações n a
-

d
ida p or D ante P e
llacan i
, ex- Se undo o méd ico Ann ibal t
rop ara c ada 1 8 bocas . p
ecuar is tas . Somen te assim o
Fernandes , me mb ro d a co- p
auta d aCONCLATa s errea l
i- c
onsu mo p ode rá a u menta r
. S
ão P aulo A
lé m d o preço e scan- s
en ta m , alé m d ev árias i recu laridades
d
irioente d a CGT ( Comando Ao i nvés d e c omba te r aa l
ta
Geral dos T raba lhadores ) eo missão t écn
ica d o Congres - z
ada em a gos to
. Agora , a s A
lém d isso , o P ROCON e stá d
aloso, a p opulação v em c onsu mindo b
aixo t eor d e g ordura , c ond ições
r
esoluções d o Congresso s e
- de p reços , p ara q ue t odos

-
ú
lti mo represen tante d os t
ra- so, "são espantosos o s gas- r
e
ivind icando a l iberação d e 50 l
e
ite c onta minado c om b actér
ias d e ori
- h
igiên icas i nsa t
isfa tórias e a d
ição d e
r
ão levadas ao M
inis tro t
enha m a cesso a o prec ioso l i
- g
em f ecal, ad
icionado d eá gua ec om teor
ba
lhadores n a P rev
idênc ia: t
os d o INA MPS c om a r ede m
il t one ladas d e lei
te em p o
- á
gua n o p rodu to d e marca A gulhas
Muril
lo Macedo e d ivulgado à quido , og ove rno v em i ncen - d
e g o
rdura a baixo d as n ormas legais. A
hospitalar p
a r
ticu lar
, q ue co- d
er d o g ove rno , p ara a ten- Neg ras "
bac térias co
liformes
t
ivando a v enda d e em -
-

A
tua l men te o M inistro b
ra m ma is p e
los s eus maus t
oda a p opulação , d
enúnc ia n ão é n ova, ev o
ltou a ser f
eita d
eo r
ige m f eca l", segundo r elató r
io.
-
d
i men to d a p opulação c aren-
d
a P rev
idênc ia diz q ue ela é s
erviços , preços g lobais e b
alagens d e a té um q uarto n
esa s emana p elo PROCON ( Grupo Nas o utras marcas a nal
isadas , f ora m
t
e
.
d
eficitár
ia, c oisa q ue n ão e
levados ! P ara e le
, ac ausa P
recisa mos colocar e
s- d
e l i
tro c o mo éo c aso d e R eci- E
xecu tivo d e Proteção a o Consu mido r)
. c
ons tatados : L eco ( adição d e á gua )
,
f
e
, c on fo r me j á d enunc iou o
-

a
contec ia em 6 0
, q uando dessa s i
tuação é a f a
lta d e t
as re
ivindicações n a pr
ior
i- A
lé m d e tudo i s
so , muitas vezes as em - V
igo r ( adi9ão d e água e t eor d e g ordura
p
articipáva mos d es ua adm is- HP. Mas o g ove rno n ão e s

"
u ma justa p o
lítica d e s
aúde , d
ade das lu
tas d o mov
i mento b
alagens d e um l i
tro n ão possue m um i
nsa tisfa torio), M i mo ( teor de g ordura i n
-
n
istração a través d e r epre- p
reocupado em s o
luciona r
éq ue vem minando e sse sis- s
indica
l, p o
is q ue m paga a l
i
tro de le
ite em s eu in
terior. s
atis fató rio).
s
entação p
aritár
ia. D
esde MORTAL IDADE I NFANT IL decente mente es
ta
t
e ma". Ed ea cordo c om o Dr. P
revidência Social éo tr
aba- Ago ra, o ó rgão e stá r eco rrendo a os
q
ue o s b anque iros p assara m i
re i lar
idade . S egundo ap ró-
Gentile de Me llo, oI NA MPS lhador e não o empregador , Segundo pesquisa real
izada p e
lo ó r
- M
in is térios d a S aúde e d a Agricultura e à
O a u mento v e
io pre
tex to p
ria F
AESP , enquan to o
a a
rrecada r o d inhe iro, n ós marchou r ap
ida mente p ara a f
ina
lizou Lopes. gão
, os le
ites ma
is c omp ro met
idos s ão Secre taria d e A bas teci men to e P reços ,
d
e melho r r
e mune rar os governo aplica rá a té 1985, 63
o
s d e marca L eco, P aul
ista, A gulhas e
xig indo a r ees truturação e f ortalec i men-
p
ecuar istas, q ue com o p reço b
i
lhões de c
ruzeiros na
Negras e Cooperativa
. O s q uatro apre
- t
oda f isca l
ização d o produ to.
a
ntigo n ão c onsegu ia m n em a
gricultura, ele j á in
ves t
iu s ó
c
ob r
ir o c usto d e p rodução . em 81, 15 b ilhões n o insano

Me
io B
ras
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A
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r
a
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ã
a
co
o A
rdo
le manha .
nuclear com a

Paulo (
FAESP ), a Od escon tenta men to da p o
-

não t
e m méd
ico r
e muneração a nterio r d e 24 pu
lação c om o a u men to f o
i

"Governo e
stá r
oubando
c
ruzeiros e n ão c ob r
iam o s e
no r me. A e
xe mp lo das
C
r$ 3 0 gas
tos n a produção d e v
igo rosas manifestações
A Com issão E stadua l d e J ustiça e P az d o s
es d esenvo lvidos a plica m em méd ia, B% . c
ada l i
tro, O p reço a tual, de r
ealizadas em t odo o p a
is con-
Reg ional S ul 2 d os B ispos d o P araná Os recursos s ão i nsuf icien tes e a lé m d e a
co rdo com op ecuar is ta, ape
- t
ra o p enúlti mo a u mento d e

comida d
an ossa mesa
!"
r
ea l
izou um E ncon tro em C urit
iba , n o dia 1 6 t
udo, ma l a plicados , e xigindo uma p a tente nas cobre estes c ustos . Entre
- ab
ril, Má rcia d iz q ue a p opu-
de ma io ú l
ti mo. No p onto d eba t
ido s ob re a e
l
itização d a s aúde . C inquen ta p or c ento t
anto, com o a u men to, oc on
- l
ação v o
ltará à s r uas p ara
r
ea l
idade em n ú me ros, p ercebeu -se q ue o d
os mun ic ípios b ras ileiros n ão p ossue m s
u mo t a mbé m c a
i, o q ue e
xigir med idas e fet
ivas c ontra
doen te é a lgué m p rofunda men te a t
ing ido ; n
e m méd ico , n em h osp ita l
. r
epresen ta um p rejuízo a in- aalta d esenf reada d o custo
sente-se c omo q ue p artido, t olhido em t odo Ac ausa d esta t r
iste s i
tuação d e s aúde éa da maior para os p ecuar istas. d
ev ida .
seu p rojeto d e v ida . Quando em uma s o
- má distribu ição d a renda n aciona l: 5 0% d a Porto A legre Centenas d e p essoas v
erno d
iz q ue n ão p ode d ar o s
ubs idio a o
c
iedade s oma m -se e mu ltiplica m -se s eres população u sufru i d e 5 0% d a r i
queza e95 %
-

l
otara m o plenarinho d a Asse mb léia L e
- p
rodutor , v
emos n o
ticias c o mo ad e q ue,
hu manos em t a
l c rise, p ode mos s egu - d
eve m v i
ve r c om o s S O°/o r estantes . E stes g
islativa d o Rio Grande d o S u
l, n a noite
r
a men te dizer q ue t al sociedade e s
tá em c r
i- e
stão a fetados c om a s d oenças d a p ob reza R e
médios condenados r
ende m de segunda -
feira
, n a man ifestação c on-
n
o P
a
araná
os p o
rcos
, ol
. V
eite "
e
excedente" s
jam s 6
: o l e
ite e
erá d
s
ado
tá s o-
s
e, p art
ida ,c om s eu futuro c o mprome t
ido . ed a subnu trição . F alta uma p o
lítica d efini
-
Os n ú meros a tes ta m q ue a s aúde e stá d
a p ara a s aúde . Al eg islação éuma d as me - 120 b
ilhões d
ed ó
lares! t
r
s
a oa
ubs id
u men
io a
to d
o p
o preço d
rodutor , o
o l
rgan
eite e p
izada p
e
e
lo
la
b
rando, mas f a
lta n a mesa d os b rasi-
l
e
iros. Mas q ue s e c uide e ste g overno ,
comprome tida n o B rasil eq ue o p ovo e stá l
hores d o mundo , mas n ota-se a a usênc ia e, FRACAB e Mov i men to Contra a Ca res- p
orque o s brasileiros e stão se o rgan i-
AA ção I n
te rnaciona l p ela S aúde , organ
ismo q ue reúne 5 0o rgani
-
em s ituação d ifícil. E is o s d adog e sta tís- a corrupçãq d a f isca lização d as n or mas t
ia
, o PMDB , PDT e P T, Fetag , Cen tro z
ando, d ispos tos à l uta, dispos tos a
z
açõe s d e 26 p a
íses, está i n
iciando u ma c
ampanha c ontra ac ome r
-
t
icos em n osso p aís: te mos 8 m i
lhões d e e s
- s
anitárias . E t otal o c ompro me ti men to d e
c
ia
lização d e r emédio s supé rfluo s nos paí
ses s ubde senvo lvido s
, p o
r dos Professores e o utras ent
idades s in- c
onstruir um g overno d o povo e p ara o
quistossomó ticos , 7m i
lhões d e c hagás icos n
ossa p olítica s an itária c om a r ede p rivada . d
icais. p
ovo. A té a vi
tó r
ia!" .
p
arte d as multinaciona is d a i ndú s
tria farmacêutica .
(
100 m il n ovos a c ada a no), 5 00 m i! t u- Uma p olít
ica o ficial d a s aúde q ue f o men ta a
Oo bjet
ivo d a "Ação" éae labo ra
ção d e um c ód
igo i n
ternacional
berculosos ( 100 m il n ovos a c ada a no), 1 50 c
ome rc
ia lização d a med icina , e sti mu lando
q
ue r egulamen te o comé rcio d essas drogas
. O s r eméd ios s ão denun-
m
il h ansen ianos , 1 0 m i
lhões d e d oen tes g
rupos e emp resas q ue f aze m d a d oença Saudado p e
los man ifes tantes a os bra
- F
alando p
ela coordenação do 1Con-
c
r
iado s p elo d ocumen to,r e ndem c erca de 120 b ilhões d e d ólares ãs
men tais, 5 0 p or c en to d as c rianças b ra - uma me rcado ria s ob re a q ual v i
sa m l ucro. A dos de "governador", o s enador P edro g
resso da Mulhe
r Gaúcha , C
lênia L
eal
Multinaciona is que o s fab ricam , S egundo an ota e s
tes "med icamen -
s
i
le iras s ão p or
tado ras d e p aras itose i ntes - s
aúde c ome rcializada p assa a p recisar d a S
i mon af
irmou : "A política c r
im inosa do
t
os
'' p ode r
iam s er reduz ido ', á20 t i
po s c
ons
ide rado s essenciais pe
la a
f
irmou: "
Com es
te a
u mento, og ove
rno
t
inal e4 0 m ilhões d e bras ileiros n ão t êm doença. T odo o p eso d a atuação o ficia l está governo f
ez com que o l eite, em um a no
,
O
rgan ização Mund iald eS aúde . a
ssinou s
eu a
tes
tado def
initivo de in
-
a
cesso a os s erviços méd ico -hosp ita la res . d
irecionada à d oença , et em -se c omo p rio
- passasse d e Cri 8,00 p ara C ri 5 0
,00.
Foi d enunc iado, p or e xemp lo, oL omi
tol, r eméd io a nt
i-diarré
ia c
o mpetência
, de i
ncapacidade
. Nós n
ão
Apenas 4 % d o P rodu to Inte rno B ruto ( PIB ) r
idade a c ura d a d oença e n ão a p ro
- Hoje, em vez de d
im inu ir o preço, og o
-
f
abricado p elo l a
bo rató r
io G . D . Seark , q
ue só p ode s e
r v endido nos d
eixare mos q
ue e
le cont
inue r
oubando a
s
ão a pl
icados n a s aúde , e nquan to q ue p ai- g
ra mação d a s aúde . v
erno d iminui o s aqu inho d o le
ite, e
E
stado s U nido sc om r eceita m édica eéc on
tra-ind icado p ara cr
ianças
} c
om m
l
i
vremen
eno s d
te er
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s a no
comendado p
s. N
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idade e a cabara m d e
vez com o o po rtun ismo d o e x-

zen
São P
tos m
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i
lo
l e s
- "Cerca d
tudantes p
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re- t
udantes a n
od e--a
u mento , q
ão p
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agar e
oge d as n
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or-
l
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ia estará a um p
egundo o l í
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l,
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oridades e ducacionais mais d
as mu
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i
l
nando v
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rdade
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iras f
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or
es
-
tunas
ção d o I I Congresso d a Mu - presiden te d a Com issão d e
de três m
ilhões e setecen
tos l
her P aulista, aF ede ração d e Luz, A ntôn io d e O live ira , q ue
r
ão a bandona r a s facu ldades mas j á fixadas p elo p róprio a so
lução e stá n o a u mento nasescol
as mil b ras ileiros a r ec la mar e s
-
a
o s
iste ma fi
nanr.e
irn" D
iadema , a
lé m d
e 300 se ut
ilizava d o c argo , p ara a u-
particulares n o s egundo se--M in
is tério d a E ducação , que do subsidio do MEC p ara as pessoas d
enunc iou o s í n
- men tar o v alo r d as c on tas d e
colas , s
ign ificando um -

mes tre, p or n
ão t erem c ondi- a
utoriza a penas um a u men to e
scolas p art
icu la
res, "que d
ices a larman tes q ue a p o
- mil ed uzen tas f am ílias , es e
OD eputado J uarez Furtado au men to v egeta tivo n a mes -
ç
r
ões d
nensa
e p
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idades
r a
, a
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go
á elevadas
ra a dicio-
d
as a nu idades , d a o rdem d e ho
je, prat
ica men te i
nexiste".
(
PMDB /SC ) em d iscurso p ro
- ma o rde m d e e stabe lec i men to Mauá seorganiza l
uição v em a lcançando n a c i
- apropriava d a d iferença .
3
9,4 % , diz e le
. dade, p r
inc ipal men te n o b a
ir- Desespe rado c om a v itória
nadas c om o a u mento d e No i n
íc io d o a no , n as F a- - Rea
lizaremos man i
fes -
n
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iona is
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, p rofesso
ispensáve is
res e
, n ão
c
ontra po
luição r
o d e C apuava , lá
, s egundo dos morado res , ec om o f im
50,9°. j á a utv'zado p elo c
uldades Me tropo l
itanas Un i
- t
ações, passea tas e recorr e--
Cons lho F edera l de E duca - d
as, j á tivemos a e vasão d e r
e mos a
té à greve, se neces -
as autoridades b
rasi
le iras i
nc luindo as deficiênc ias ambiental dados d
88 % d
a p
as c
róp
r
r
ia p
ianças a
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p
i
tura
resen
,
-
d
e
as s
lemen
uas mu
to, A ntôn
tre tas
io d
, o mau
e O live ira
ção. A d enúnc ia é d o vic e--c
erca d e cinco m il e studan - com r elação a s i
tuação em a
tua is, a lé m d a c rescen te
s
ário
, para consegu ir nossas t
am d istúrbios d e p ele e r es- agora t en ta s e a pode ra r d o
que prat
ica men te vegeta o e n
- evasão r
esultan te quase
p
res iden te d a r egião s ul d a
' l
es, q ue n ão p ude ra m p agar r
e
ivindicações. Ee speramos São Paulo • " As indús trias p
irató r
ios . ma ter
ial e létrico , q ue f az p ar
-
s
ino n o Brasi
l. sempre d e a lunos ma tricu la-
União Nac ional d os E s
tudan- a
s elevadas t axas , " Nossa l u
- c
ontar com oa poio de t
oda a i
nescrupu losas n ão b o
ta m f i
l
- Depois d o encon tro, ap re- t
e d o p atri môn io d a a n tiga
t
es , Ade l mo A lves L indo , o t
a éc o mu m à d os p ro fesso- L
emb rou o D
epu tado dos n o i nício d o a no e sco lar. t
ros n as c ha minés p ara dim i
-
c
o munidade a cadêm ica n es- f
eitura p rome teu e stipula r um Co missão d e L uz d e V ila S ão
Um d os mo tivos , p rossegue
"Baiano" , q ue assegurou q ue r
es e dire tores, p ois s e hou- t
a verdadeira cruzada d e sa
l- nuir a poluição, p orque s ó se p
razo p ara q ue a s i ndús t
rias Jorge, p ar t
indo a té p ara a
ae nt
idade n ão p erm itirá d e Juarez F urtado q ue e n
trava o
v
er o a u mento , a s e sco las fi- v
ação d a Unive rsidade
, p ara p
reocupa m c om s eus l ucros i
nstale m f i
ltros a nt
ipo luen tes agressão f ís
ica , c o mo f ez
f
orma a lgu ma q ue o a buso s e c
arão s em a lunos e n ão terão desenvo lvi men to d o e nsino
q
ue c onqu iste mos o í nd
ice astronô micos, p ouco s e i m
- em s uas u nidades . contra o p
res iden te d
a
concre tize
. em n osso P ais, " e aP o
lítica
c
o mo a rca rc om o s c us tos d a d
e 1 2% d o o rçamento d a portando c om a s aúde d o p o
- Assoc iação d e Mo rado res,

L
e
ia,
Conc lamamos t odos o s es- E
ducação : a p artir d ai
, a f a- salaria l q ue a o c on trár io d o
Un
ião p ara a educação. v
o" . Foi oq ue disse J esus T ei
- G
ilber to L opes S an tana .
que d evia a con tece r, d eses -
t
imu la o p ro fesso r n o d ese m -
xe
ira d a Cos ta, secre tá r
io d o Vi
la conquis
ta Co mo a r esis tênc ia d os mo -
Conse lho Coo rdenado r d as

I
r
responsabil
idade d
o
r
ado res em n ão p erm itir o s a
-
p
s
enho d
iona l,
e s
c
ua m
omo
issão p
t
a mbém
ro fis-
a
Sociedades Am igos d
e l
uz epõe pi
lantra que d o seu p atri môn io é e no r
-

a
s
sinee
Bairros d o E stado d e S ão
melho ria d o p adrão d o e nsi-
Paulo, d urante o 1 E ncon tro pa
ra cor
rer me
v
e
, oc
ira, s
o
r rup
e v a
to A
le d
ntôn
o s
io d
eu f
e O
i
l
lho
i
-
,
no, c uja q ualidade v em s e d e-
Sob re Poluição d o A r e a Co-

governo ma
ta cr
ianças
t
erio rando a c ada d ia, s egun - I
ta mar F ranc isco d e O live ira,
mun idade r ea
lizado em Mauá Rio d e Janeiro • U nidos Tenente q ue d esonra a PM , e
dod epo i men to d e técn icos n o

d
i
vu
lgue
nos ú l
ti mos dias 3 0 e3 1 d e c
om s ua Associação, os 6m i
l do d e
te t
ive d a 3 6., J osé d e
a
ssun to" . P or fim , enfa tizou o
maio ep ro movido p e
lo Conse - morado res de Vi
la S ão Jorge, A
rena , p ara s uas a rb itrar ieda -
descaso q ue j á s e t ornou
Porto A legre_ O g overno d o Rio G rande d o l
ho, p ela F ederação d as S o
- n
o B a
irro d e C osmos , em des. A A ssoc iação c on t
inua
men ina L oinac i P inhe iro, d e 4 meses , mo rta 2 r
otina c om r elação a o e ns ino
Sul t eve a c ara d ura d e a ssu m ir p ublica men te c
iedades Am igos d e B air
ros Ca mpo G rande , n o Rio d e f
i
r me em s ua l uta, et em c er
-

0
1W
se manas a trás, q ue a p róxi ma c riança a mor - no B ras il med idas d e g a-
-

de Mauá e p e
lo C entro d e Es- J
ane iro
, c onquistara m a i ns
- t
eza q ue a t ramó ia t erá b reve
sua i responsab ilidade em r elação à s v idas r
er s erá v elada em f r ente a o P alác io P ira tini. b
ine te d esconhece ra m a r ea-
t
udos Noe l Nuteis. t
a
lação d e lu
z dire
ta d a Light f
im,
dos f i
lhos d as q uase 5 00 fam íl
ias d e c olonos Enquanto f i
ca e ste j ogo d e empur ra-e mpur - l
i
dade n aciona l o u s e p reo -
sem -ter ra a campados em E ncruz ilhada Na ta- r
a, a sv idas d ec erca d e três m il p essoas e s tão c
upara m , em d emas ia c om
l
ino, em Ronda A lta, O s ecretá r
io-subs tituto ameaçadas . Aú nica a ssis tênc ia q ue r ecebem a
spec tos s ecundár ios d o p ro-

D
r. Edne
íFre
itas
do T raba lho d e A ção Soc ial, Ada lber to P ra- éd e s indica tos, e ntidades a ssis tenc iais e d e b
le ma , margina l
izando
(
es , d isse c om t odas a s letras: " O Governo defesa d os d ireitos h u manos . T udo o q ue o f
ato res ma is i mpo rtan tes , d e
não s e r esponsab iliza p or n ovos ó bitos q ue gove rno f ez f oi uma p esqu isa e ntre a s f am i-
ocor ra m em E ncruz ilhada Na talino . F ize mos l
ias, c hegando à c onc lusão q ue j á era c onhe -
uma p
p
c
ropos
essoas n
asa e t r
ta l
as f
aba
úcida d
azendas e
lho a té q
e a co modação d
xper
ue o I
i menta
NCRA d
is, d
ê s
estas
ando
ua r es-
c
ida p
é c
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s
or t
onsegu
tão v i
odos : "
ir uma á
vendo uma s
a ma ior amb
rea p
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ição d
ara p
tuação d
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rande d
lonos
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i- I
N
ST
ITU
TO C
U
LTURA
L Méd
ico P
siqu
iat
ra
posta s obre o r eassenta mento" . c
uldade e s ó a e spe rança d e uma s olução

f
ome
Até a
, f
menos d
r
gora t
io e f
ez es
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rês c
ta d
tão em e
rianças j
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,n.°13

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ados , e nquan to o g ove rno f ica c horando doq ue , s ó na reg ião d o Alto U rugua i, e xistem CURSO DE L ÍNGUA RUSSA D
iar
iamen
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e1 4às1 9h o
ras esábados das 9à
s1 2h
oras
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izendo q ue n ão t em t er ras p róprias o u v erbas p
elo menos 1 8 l atifúnd ios i mprodut ivos q ue R
tw d
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,36-sa
la201 R
IO D EJANEIRO
para a dqu iri-
Ias , e q ue a r esponsab ilidade poder iam s er uti
lizados p ara o r eassenta men -
p
ç lo r eassentamento d os c olonos é d o t
o. Em P al meiras d a M issões , 1 4 l a
tifúnd ijs F
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NCRA . Os c olonos j ura ram , f r
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otalizam uma á rea d e 2 8.390 h ectares .

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000 delegados no Su l Confederaçõ es - -

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o mo o a ço q ue p roduzem ,
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ica acam inho
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ários d a Co mpanh ia S oide
s o -perários e xigem e stab i-
derúrgica N aciona l - l
iCSN
dade d e 1a no e n ão t olera - L
iii agos
to o s tr
aba lhadores b
rasi
leiros Tenho cer
teza d
e que e E
ncontro s
erá uma
- l
otaram o G inás io d o "r Re
ão q- ualquer d em issão . P or v
do part
icipar do ma
is i mpor
tante a
con teci
- de mons
tração de un
idade dos t
rabalhado
-
c
re io d o Traba lhador" , a ipro
sso -
, S ind ica to d os Me ta lúr - r
nenlo dos ul
ti mos anos. Nos d
ias 2
1. 2 2 e r
es g
auchos»
v
ando o i nic
io d e uma o pera
g -
icos d e V o
lta R edonda a ler-
23 s erá r ea lizada a g rand iosa Con fe rênc ia OB ras i l t odo n aj ogada
ç
ão t artaruga , n a ma ior mo
t -
a a CSN q ue t i
re o c ava linho Nac iona l d as C lasses T raba lhado ras , p asso
b
ilização j á realizada em V da co
l-
huva ee ngrosse o c ordão decis ivo p ara a c ons trução d a C en tral U nica N a B ah ia a Un idade S ind ica l f or mou uma
t
a R edonda d esde 6 4. j
un to c om a C â mara d a c ida - (
los T raba lhado res u nificando o s t raba lha - Co m issão E xecu tiva E stadua l, e ncar regada
Os me talúrg icos d a C
idade
de eB ispo D . Wa ldir Ca lhe i- f
ores d e t odo p
ais em s uas l utas p rin - d e p repa rar o E nc la l
, d e f or ma a a t
ing ir
do A ço mos tram c om i sso a
ros q ue i rão à B ras il
ia e x
ig ir c
ipa l men te a c onqu is ta d a e stab ilidade n o todos o s t r
aba lhado res - do i nterio r ed e
s
ua d ecisão d e d er
rotar o
da S s
ide rbrás a s v erbas n eces - emp rego Salvador . Os s ind ica l
is tas b aianos e stão
p
lanos d a CSN q ue, d sesde
árias. D em issão é q ue n ão' D
ando c ontinu idade a C a mpanha N acir man tendo c on ta tos c om l i
de res s ind ica is d e
j
ane iro, b otou n a rua ma is d e
O c aso d a CSN é ma is um nal p ela E stab ilidade d e 1a no , a Com issão S erg ipe p ara q ue o s t raba lhadores s ergipa
3m il traba lhado res emprega
e -
xe mp lo d e q ue , n es te g o- Execut iva d a Conc la t e steve d ia 1 0 em B ra- n os l a mbe m p artic ipe m d a Conc la f,
dos n as o bras d e amp liação .
verno , od esprezo p e
la P átr
ia s
ília p ara , j unto à s l ide ranças d e t odos o s Milhares d e c artazes d ivu lgando o E ncla
da u sina . Ago ra, a Co mpa
norte-
ia o s atos . Os d esa tina - partidos c onsegu ir a a provação d e uma l e
i n os d ias 1 0
,11 e 1 2 d e j u
lho c obre m a s
nhia p retende i niciar d em
dosis-
, alé m d e c ortar b i
lhões assegurando a g aran tia n o e rnnrego ,A E xe- p aredes d e F lo rianópo lis e d as d e mais c mda -
sões d o p essoa l d a Sided rúr
a U -
sina d e V olta R edonda , cutiva l e vou um e sboço d esse a ntepro je to d es d e S an ta C atar ina . A F ede ração d os
g
ica c o m oo bjetivo d e fazer o
t
abe la ra m a p reços i risór ios de l ei
. e laborado p e
la A ssesso ria J uríd ica T raba lhadores n as I ndus tr ias Me ta lúrg icas e
t
raba lhado r p agar p ela coar
ise
ço e l iberara m o p reço d os do S
ind ica to d
os Me ta luro icos ip 54n a F ederação d os T raba lhadores n o Co mér -
c
riada p e
la S iderbrás , r
a es-
uto móve is. Co m i sso o s e- Paulo . v isando a d ina m izaç ião d a c om issão c io e stão l ide rando a mob ilização d o E stado
ponsáve l p e
lo c orteadas vnhoer-
r D e
lfi m Ne tto p retende Os operar
ios da Co mp a
nhia S
ide
ru g
ica c
iona
l r
eal
izara m a ma
ior a
sse mb
leia em V
olta i
nte rpar t idã r
ma e ncar regada d e e labora r o No R io d e J ane iro a U nidade S ind ica l e s tá
b
as d a ma ior d a ma ior saide -
tender a os d ese jos d o FM I
, Redonda d esde 6
4. convocando o s t raba lhadores p ara o E nc la t
r
úrg ica d o Bras il
. t
r ansformando a s s iderúrg i - nos d ias 2 5 e2 6 d e j ulho , n o Sind ica to d os
cas d o B ras il em c apachos d
ese mprego s
e e
stabe
leça me mbro d a Co missão d e Di
- emenoar e d ar aos t raba
ina - Grand iosa C on fe renc ia Meta lúrg icos . Em S ão P au lo. oE nclat s erá
F
IR MES COMO O AÇO das mu ttinac iona is. T udo i s- n
esta Nação
. v
ulgação e N egoc iação: "Va- dores a e stabi
lidade d e 1 r
ealizado n os d ias 1 8 e1 9 d eJ ulho , em o nze
so a s c ustas d o emp rego d e mos f azer a próxi ma assem- a
no , po
is o Sindica to, sob o Joaqu im d os S antos Andrade , p res iden te
r
egiões a dm in is tra tivas d o E stado . J oaqu im
Os me talúrg
icos n ão estão milhares d e c he fes d e f am í- b
léia, d ia 26, em f r
ente a o f
i
rme c o mando d e Wa ldema r dos Me ta lúrg icos d e S ão P au lo, manteve
Andrade , d a E xecu tiva d a Un idade S ind ica l
d
ispos tos a p agar a c onta l
ia. Mas , a g igan tesca a s - QUE M AV
ISA AM
IGO E S
ind icato, n a p r
incipal ave- L
us tosa
, s aberá t r
atar c om conta to t a mbé m c o m a Con fede ração N ac i- info rm ou q ue « nesses e ncon tros , s erão t i-
dos desatinos d a S
iderbrás e se mblé ia d o R ecre io é p rova n
ida d a cidade. V ol
ta R edon- q
ua lquer in
trans igênc ia cri
- onal d os T raba lhadores n a A gricu ltura ( Con - rados c inco d elegados p or r egião , q ue n os
do Governo , empenhados em caba l q ue , a ss im c o mo n a Sob uma t e mpes
tade de d
a e stá p ronta a n os a po
iar m
inosa q ue ameace o s tra
- t
ag ) ec o m a Con fede ração N aciona l d os
d
ias 2 5 e 2 6 d e t ulha s e r eun irão p ara
b
agunça r ae cono mia nacio- a
plausos a a
sse mbléia a
pro
- n
es ta br
iga " A CSN t em, p or
- b
alhadores q ue p roduzem o T
raba lhado res n a I ndús tria ( CNT I). A s d uas
Volks e n a F iat, o s traba lha - e
laborar um d ocu men to ú nico a s er e nca -
n
al asf
ixiando a CSN . F
irmes dores n ão p erm i t
irão q ue o v
ou a proposta d e Wagner
, t
anto, e ste p razo p ara s e a
ço q ue o Brasi
l p recisa Con fede rações , q ue c ongrega m m ilhões d e minhado à Conc la f

t
raba lhado res , c on firmara m s ua p artic ipa -
ç
ão n a Conc lat.
C onc la t barrará
poli tica r ecess iva

C
hapa 3e
xige De
lfim
A Con federação d os T raba lhado res em Em t odo e stado c en tenas d e c ategor ias
Empresas d e C réd ito ( Con tec ) e a Con fede - se p repara m p ara a Con ferênc ia. AA ssoc ia -
r
ação d os T raba lhado res em Co mun icaç s ç ão d os Me trov iár ios P aulis tas , pres idida p c
eP ubl icidade ( Conlcop ) t ambé m j á e stão l o c o mba t
ivo A zevedo , f oi uma d as p ri me i-
p
reparando a s respec tivas c atego r
ias p ara a
r
as e n tidades a d ar i nicio à s érie d e p ales -

noo
lho darua!
e
sperada Con fe rénc ia .
t
ras q ue f azem p ar te d e p rog ra ma d e mob ili-
G aúchos f i
rmes z
ação d a c atego ria p a
ra a Co r
ic la f
. T a mbé m
oS ind ica to d os T êxte is j á pro moveu o d e-
Os t raba lhado res ed irigen tes s ind ica is d e bate P orque o D esemp rego? J osé Gonzaga
t
odo o p a is e stão empenhados n a p repa ra -
Em e ntrevista a o J P
, A lbênz io D ias, o M
ine ira
, q uando os tr
aba lhadores, tendo a Que iróz . s ec re tá rio .ge re l d o S ind ica to , d e-
conhecido B oné, f u
turo pres
idente d o Sindi- ç
ão d a Conc la t
. A té o mo mento , o s E stados n unc iou a o J P q ue s o men te d e j ane iro a
f
ren
te a Chapa 3 . d
e molira m a p
retensão da d
e Go iás e A lagoas j á r ealizara m s eus E n-
c
ato d os Me talúrgicos d e Belo Hor izonte e c
o mpanh ia de r
eduz
ir os s a
lár
ios a p ar
tir d
e abril d es te a no f ora m f eitas ma is d e 1 4 m il
c
on tros R egiona is P repa rató rios ( Enc la t). dem issões n o s eto r. oq ue c or responde a
Contage m falou da Conclat, d a ca mpanha d a 1
0 de Ma io
No p róx i mo f im d e s e mana , ma is d e m il
Chapa 3ec onsiderou "u ma a berração" o ta
to 3
0% d a c atego ria . " O n íve l d e d ese mprego é
d
elegados d eve rão p artic ipar d o 1E ncon tro alarman te e s ão n ecessá rias s oluções u r-
de t
error
istas c ontinuarem a s ol
ta , enquanto JP Co mo a C
hapa v
ê a r
eal
ização d
a

. .
.
Concla
t? Estadua l d e T raba lhado res d o R io G rande g en tes" , d eclarou Oue iróz . " Enquan to n ão
os j
ornalistas ma is abnegados n a busca d a
v
erdade s ão condenados : do S ul. Antecedendo o E ncontro , d iversas c onsegu irmos a e stab i
lidade n o emprego ,
Boné A Conc
- lat éae xpressão d o v igoro - r
eun iões p repara tórias f o ra m r ealizadas n o e
s tes a busos v ão c on tinuar" , c o mp letou o
J
P Co mo a Chapa 3 Me
talúrg
icos soa vanço d ado p e lo mov i mento s ind ica l, q ue i
nterio r d o E stado ed elas p artic ipara m ma is d

-
irigente .
A
vante! a
val
ia a s
i
tuação v
iv
ida ho
je pelos v
em r apida mente mu ltiplicando s ua f o
rça. d
e 1 80 s ind ica tos . An tecedendo a t i
rada ' dos d elegados d e
t
r
abalhadores? Será o mo men to d e u n
ificação d e t odas a s "A p r
inc ipa l con tribu ição d a c atego ria p a-
t
oda a B aixada S an tista , f oi i n
ic iada n o

.
r
a o 1E ncon tro f oi a t ese d e l u
ta p ela u
Boné O Governo v em a fundando n osso ca tegorias , d e tr
aba lhado res rura
is eu rbanos , lti mo d ia 1 3 uma s érie d e d eba tes n o
unif
i caç ão marc a da por um a f
i
rm e rs po
e s ta L
ibe rdade d e i nformação" , d isse L auro H a- S
ind ica to d os Me ta lúrg icos , p reparando a s
Porto A legre Mais d e 5 Defendendo o s eu t abaIho pais num v erdade iro b uraco, t razendo c onse -
g
e m man , p res iden te d o S ind ica to d os J or- e
. a o FM I. á s mu ltinac iona is e a o d ese mprego speradas e le ições . T raba lhado res ea s L i-
-

mil máqu inas agríco las o


s arrozeiros e s
tão n as ruas, q
uènc ias d rásticas p ara aclasse t r
aba lhadora
n
alis tas d e P orto A legre . « Esta b ande ira
ocupam a s p raças c entrais d e em g randes man i festações , Nunca f oi tão g rande a m isér ia, a f o me, a Con f
io n este p asso p ara a c ons trução d a berdades D e mocrá ticas Emprego e D e -
CUT . i
nteressa a t oda a s oc iedade , q ue v e h oje se mprego s erá o ú lti mo d os d eba tes, d ia 3
20 mun icípios d o Rio G rande mostrando a o g ove rno q ue e
xp loração , od ese mprego q ue h o
je a t
inge a 4
s
eu d ireito d e ser i nformada ameaçado p e- d
e t ulha , q uando o s t raba lhadores d a B ai -
:
do S ul , n a man ifes tação d os n
ão e stão ma is dispos tos a milhões d e traba lhado res. S Ó n a região me -
JP E ac a mpanha , c o mo anda? l
os aten tados t erroris tas e p ela p ro r ia a ção x
produtores d e a rroz, q ue e xi- t
ropo l
itana d e B elo Ho rizon te o n ú mero d e ada S an t
is ta r ealiza rão s eu E ncla l
, n os
-

a
guentar od escaso d as auto-
dese mpregados c hega a 100 m il, ao lado d e um Boné A C a mpanha d a C hapa 3 v em d
o g overno , p rocessando p ro fiss iona is q ue dias 4 e 5 d e j ulho . n o Sind ica to d os Operá -
gem r evisão d o preço m ín i mo r
idades p ara c om o s produ - -

c
u mpre m s eu d eve rd e d ivu lgar o s f atos e d e r
ios P ortuár ios
e 100 % d
e f inanc iamen to p a- t
ores, eaf azer va
ler , na prá- contingente d e 1 20 m il sube mpregados . E s- s
egu indo o l ema d o s eu n o me: Me lalu rq icos.
r
a oc us teio . t
ica
, at ão f a
lada " pr
ioridade t
es s ão o s frutos d a in
tervenção d os a g
io tas avante ' Nossa d ispos ição d e barrar o d esem- d
efende r av e
rdade» A Conc la
t s erá, s em d úvida, a v igorosa
do FM I em n ossa e cono mia, s ob o p a
troc ínio prego v em t razendo med idas a rb itrárias e «
A q ues tão que p ro mete q uentes discus - r
esposta d os t r
aba lhadores à p o
lítica d e
Em R io P ardo , até a s c ar- p
ara a agricultura".
do D elfim e s ua q ang O s ofr
i mento e a i legais c ontra aChapa3 . p or parte d os p a
- s
ões nes te fim d e semana é a l u
ta con tra o r
ecessão , ao d ese mprego : q ue hoje a tinge
r
etas d e b oi f ora m c o
locadas
i
nsegurança g erados p or e sta s ituação t êm trões , que d emitira m 3 c o mpanhe iros d a c ha- d
ese mp rego» , assegurou A dão H agstrann , d
ura men te cerca d e 4m i
lhões d e b rasilei-
nas r uas p rinc ipa is d a c ida - Ma
is i ncisivo , op res idente
t
razido uma r evolta g eneralizada n os t raba - p
a, o Amara d a F or
ta m inas , oJ úlio d a M ito e p
res
idente d os Meta lúrgicos d e Porto A te- r
os, segundo o D eparta men to I n
te rsind ical
de, e nquan to o mun icíp io d e do Sind ica to R ural d e U ru- g
re e me mbro d a coordenação d o Encon tro, d
e E
statística e Estudos Sócio
Ca maquã v ia uma man ifes ta - guaiana, T ito L opes , d enun- l
hadores , q ue d e
fende m c om u nhas e d entes a R egina d a U nião d os Aprove ita men tos
s
eu d irei
to a o traba lho e me lho res c ond ições A V
aldom iro O rso
, p residente d a Fede ração Econô micos d
itada pelos agiotas
ção n unca i gua lada n a h istó - c
iava: " Esta é ma is uma men- lé m d isso , n o d ia 1 6
. c o mpanhe iros q ue
d
e v ida e s alários . A c lasse o pe rária n ão v a
i apó ia m a C hapa e 3 me mbros d ela f ora m d
os Me talúrgicos d estacou :»Osprob le mas i
nternac
iona is do f
amige rado FM I
, g ui'
r
ia d a c idade , c o m ma is d e t
i
ra v ergonhosa d o m in istro,
e
ngo lir esta p olítica i nsana, o s t rabalhadores p d
os tr
aba lhadores s ão c o muns e suas l utas t
udo t êm f
e
ito pa
ra atirar n osso p ais o'

.
_
500 máqu inas c o
locadas n as que está t entando l udibr iar o resas e mant idos 1 2 h oras n o DOPS . . sendo
em t odo B rasil e s tão em l uta p ara b arrar o ameaçados , p or f azerem p ropaganda d a C ha- t
ambé m d eve m ser c o muns e unitár
ias . caos eop ovo n a mais comp leta misé r
ia
r
uas . Em S an ta V itória d as p
rodutor eo p ovo b ras ileiro".
Pal mas , ma is d e 400 máqu i- Ealertava c ontra a s s upos tas dese mprego e c onqu istar a e stabilidade . p
a n os muros d as empresas . Isto s ã d e mons -
t
ra q ue a Chapa 3 ve m b otando medo n o
n
t
r
as o
a
cupava m a
is e a q
s r
uadra d
uas c
a s
en
ede
- b
q
oas i
ue p
n
tenções d
ro me tera um "
o p ançudo
supor
,
te" d
J
P
os p e
lo S
Os dire
TM p
tores d
or "
o HP f
inconform
ora m c
is mo p o
li
'
ondena-
tico" .. g
. overno e n os p a trões . V
idigal quer Guaru
lhos
:operá
rios
do B anco d o B ras i
l. Nes ta
mais
à produção : " ou o m in istro
Boné E uma verdadeira a berração o f ato Na Com issão d e Mob ilização d o Sindica to,
c
idade , o s p roduto res d e a r- r
esolveu r ever s ua p ol
ítica e r- aChapa 3v em e nca minhado amob i
lização d os
-

a
ponta m
r
oz d is tribu íram n a ú l
ti ma s e- r
ada e t endenc iosa , o u é dos t e
rroristas q ue no D ia d oT rabalhado r. 1
g
p
unda -fe
roduto à p
ira 4 t
opu
oneladas d
lação em g e
o
-
ma
a
gr
is um embus
ícola n ac
te á p
iona l
. A
rodução
cred ito
d
d
e Ma
e p
io, a
essoas
ten
. c
tara m c
ont
ontra a v
inuare m à s o
ida d
lta e
e mi
nquan
lha res
to o s
t
r
m
abalhadores d
issões , conc
as fábricas o
la mando a t
nde e
odos a n
xiste m d
ão assina
e-
r San ~ ~
a
viso p revio e a p rocurar o S ind icato. No
r
al. No d ia s egu in te
, o s a rro - q
ue s eja ma is uma i nverda - l
ornalistas ma is a bnegados em b usca d a v er
-
t
rabalhadores
s
aída d
acr
ise
dade s ão c ondenados à p r
isão . Inconforma - e
n tanto, ad ireto r
ia d o S ind icato, q ue h oje
ze
iros d istribu íra m o a rroz d
e".
dos c om e sta situação e stão t odos o s bras i
- f
orma a Chapa 1 , vem c onstan temen te bioco -
nas e sco las d o mun icíp io . "MUÇU M"
l
eiros d e bem. Og overno d eu uma p rova c abal l
ando a s dec isões d a A sse mb léia além d e Nu m e
ncon tro "pra tica -
Em C achoe ira d oS ul f o
i r ea -
de q ue q uer o r ad
icalis mo. O B rasi
l i n
te iro boicotar as d ecisões d a C omissão d e Mob il
i- men te f am iliar" c om F igue i-
l
izada uma p assea ta e a c ida - Por i sto mes mo , D elfim O dirigen te E dm ilson F eli- n ão é p oss íve l c onve rsa r c om
não se calará. Av erdade c ontinuará a s er dita. z
ação , chegando a o cú mulo d e assinar a co r
- r
edo n o ú lti mo d ia ' 5 em
de d e C ande lár ia t a mbém Neto e ra c aracter izado n as pe N ery , r eele ito p ara a p re - q ue m j á éd ono d e uma p a rte
Não s e pode p rende r PN ação . dos de redução d e sa
lários c om a s empresas Bras ília , o s r
. L u
is L ulálio
aderiu a o mov i men to. a
sse mb léias d e p rodu tores . sidênc ia d o S ind ica to d os d os s eto res i mpor tan tes d a
A
rtefatos H ércu les e a Mecân ica S ão L ucas . V
id iga l, p res iden te d a F ede -
cor no "muçu m" , um p e
ixe J
P Co mo v
em atuando a Chapa 3 d
iante Me talúrg icos d e Guaru lhos , n os s a e
co nom ia.
I
sso demons tra q ue os fins e leitoreiros d essa r
ação d as I ndústr ias d o E sta -
EMBUSTE DO PANÇUDO mu ito e scor recad io , p arec i
- ouvido p elo J P, f a
lou d a me -
d
esta si
tuação d e d
esespero d
e tantos t
raba- c
hapa f aze m c om q ue s ó t enha m o lhos p ara do d e S ão P aulo F
IESP
do c o m uma c obra . recida v itór ia d e s ua Chapa e
- -

l
hadores? o
s s eus o b
je tivos p essoa is, e ntrando p elo apon tou a a tua l l e
i s alaria l
Entre o s arroze iros h avia Os a rroze iros d enunc iava m sobre a p reparação d a Con- P
ara a rru ma r emprego p a ra
Boné Ae xpe
riência d a greve vitor
iosa d a uma d o descomp ro m
isso t otal c om ca
tego - co mo a p rinc ipa l c ausa d os
muita i r
itação c ontra a s afir
- cl a
t n a c ategor ia : milhões d e p essoas , n ão e n-
.

ap olítica d o g ove rno d e i n- r


i
a
-

Mannes mann d e 7 9
, q ue f o
i dirigida p elos a
tua is p rob lemas d a e cono - d
iv idar a inda ma is o B ras il e
mativas d e Del
fim N eto, rece- centivo à s mu ltinac iona is ,
co mpanheiros q ue h oje e stão n a Chapa 3 , mia b ras ileira , e d efendeu me lhorar a s c ond ições d e v i
-
b
idas d e Brasí
lia , q ue g aran- p
rodu to ras d ea dubos e f e
rti. A ia c onhecida f a
lta d e p ropos tas vem
ens
inou a c ategoria que s o mente f azendo d o desarticulando p o
r c o mp
le to a C hapa 2, com uma a lteração n essa l e
i n a "Est ivemos mu ito o cupa - da d a p opu lação é n ecessár io
t
iu existir ho
je uma " l
ivre c o
- l
i
zan .tes , q ue t ivera m a bsur -
nosso sindicato uma t r
inche ira el utas contra parte q ue d iz r espe ito à c on - dos c om op rocesso e leito ral, uma p olítica d e g astos e i n-
mercialização d os p rodutos dos a u men tos d e p reços , e n- asaída d e 3 me mb ros, que p ercebe ra m '
e
star cessão d e um a u men to d e a té
a
gríco las". Ho me ro Gu i ma- os roubos d os patrões e d o governo p ode re
- mas n ão d eixa mos d e lado o v es ti mentos p úb licos o rien -
quanto o s p reços m íni mos no cam inho errado. O me lhor q ue a Chapa 2
mos o b
terv i
tór
ias. Ap rova ma is recente dad is
- 10% p ara a s c ategor ias q ue que è ma is i mpor tan te p ara o t ados p ara o s etor d e s aúde ,
r
ães, p residente d a F ea rroz, man t inha m -se c om r eajus tes t
em a f azer éret
irar sua c andida tura e passar
posição de b a
rrar o d esemp rego q ue a todos ganha m a té t rês s alá rios m í- t
raba lhado r n esta é poca q ue t r anspor te , h abitação e s a-
r
eplicava : "E
le d iz d e púb lico i
nferiores a os mo men tos d a aa poiar a Chapa 3 . ag rande e sperança d os
ameaça , f
oi ar ecente v itó
ria s obre a B elgo- metalúrgicos. n
i mos . O s r. V id iga l c ons i- se f a
la t an to d e c rise e d e- nea men to b ásico .
uma c oisa que n ão é v erdade . i
nflação . Ho me ro Gu i marães dera o s p ercen tua is "mu ito se mprego . P or i sso n ossa
Se este mecan is mo e xis t
is- a
dver tiu: " A c on t
inua r a s i- e
levados" . v
itó r
ia f oi me rec ida , p o
is j á
s
e, al avoura arroze ira g aúcha t
uação a tua l, o p rodutor s e Desse j eito , o p ais n ão

S
ão Bernardo:dem
issões
CARA DE PAU na g estão a nter io r e labora -
n
ão t eria medo d e p art
ic ipar v
erá i mposs ibil
itado d e i m- p
rec isa e nviar d ólares p ara o
D efendendo um r eba ixa - mos um d ocu mento p ara o s
d
este mercado l i
vre". p
lan tar a p róxi ma l avoura" . est ra n g e
i ro, po
i s nó s t
e mo s
men to a inda ma ior d o p oder deba tes d a Conc la t, o nde
aquis itivo d e i mensa p arce la p
rocura mos a pon tar a s s ai- t ecno log ia p ara p roduz ir t udo

MetalL eve: da p opu lação , o s r. V idiga l i


s so a qu i, n ão p rec isa i m-
das p ara a a tua l c r
ise q ue o

não tê m ma
isv
ez!
não q uer r eso lver n enhu m Pais a travessa . por tar a inda ma is o p etró leo ,
p
rob le ma d a n ossa e cono - for talece r ai ndús tria s ide rúr -
g
ica , ai ndús tria d e c imen to ,
operá
rios
mia, n em d a i ndús tria b ra -
s
i
le ira . O empresá rio t eve o Não a dian ta n ada a g en te a i ndús tria d a c ons trução c i-
D
ia 12 d e junho , reun indo c erca d e 500 "
Um g
overno d
ecente n
o p
ais" f
icar p elos c antos r ec la man- v
i
l , ai ndús tria d e t r
ens e tc , e
d esp lante d e p ropor a u men -
pessoas, o S indica to d os Me talúrg icos d e do da s
it u aç ã o s
e m apres en- me lhoraras c ond ições d ev ida

r
esponde m traição
t
ara m isér ia d a c lasse o perá -
São B ernardo a provou em a sse mb lé ia uma No f inal d a a ssemb lé ia, L u
iz I nác io d a t
ar p ropos tas c oncre tas . T e- d o p ovo .
r
ia, d im inu indo o s s alár ios ,
amp la ca mpanha d e d
enúnc ia de t oda e q ual- S
ilva , c ausou um c ons trang i mento g enera li- mo s a ob r
i g aç ã o de ap re-
co mo s e j á n ão b as tasse o
quer d emissão q ue o corra, c on junta mente z
ado , q uando s e l amentou d e q ue " a g ente s
en tar uma s aída p a ra e ssa
t
ormento d o d ese mprego q ue Suger i mos t ambé m o d e-

c
o m maior mob i
lização
com uma c a mpanha d e por ta de fábricas , pa
ra aqui n ão c onsegue r eun ir n em 5% d os d e- c
r
ise q ue t anto f az s ofrer a
j
á a ting iu 4 m i lhões d e b ra - s
envo lvi men to d e p roje tos
p
repa rar ac a
tego ria para uma p oss ível greve
, a se mp regados d e S ão B ernardo e v em n egu i- popu lação . A Conc lat r eun irá
s
ile iros . Os r. V id iga l q uer v er alterna tivos d e e nerg ia ma is
e
xemp lo d a Fia
t d o Rio d e Jane iro. nho a qu i f a
lar q ue é p rec iso uma r evo lução" . m
i lhares d e t raba lhadores e
aú lt
i ma g o
ta d e s angue d os bara tos e q ue n os t i
rem d a
SP "Isto é um d esres - I
nter ro mpendo s eu d iscurso , Z é M ine iro , um t
r aba lhadores n as mãos d as i
nú meros d i
rigen tes s ind i-
-

l
o. A a t
itude e né rg ica d os Mobilização a u men ta d ia-a-d ia d ependênc ia d
o petrõ leo .
peito a o n osso S ind ica to . Os jovem d ese mpregado , p ediu uma q ues tão d e mu ltinac iona is, q ue r a to lar c
ais e t e mos o d eve r d e a pre -
me ta lúrgicos o brigou a r ead- Além d isso , uma b oa r eforma
me ta lúrg icos d e S ão P aulo o
rde m e n o m ic rofone d isse : " Eu n ão t enho a
inda ma is o P aís , s egu indo s
en tar' p ara t oda a N ação a
missão d o me mbro d aC IPA e Muito a p
laud ido , Os ma r Mendonça , o Os - agrár ia, q ue i ncen tive a p ro -
não c o mpac tua m c om t rai- v
ergonha d e d izer v ocês : e stou c om f ome . O à r isca a p o
lít ica d os s an - p
ropos ta d os t raba lhadores
a Me tal L eve e ntrou em a cor- marz inho c and ida to à p res idênc ia p ela Chapa dução d e a li men tos b ara tos
ções e v a mos d ar ar espos ta c u
lpado p e
lo d ese mprego é a c rise . Eq uem guessugas i nternac iona is , o s p
a ra q u e o p
ai s nã o seja en- para c otsu mo i n
te rno .
do c om o S ind ica to n a se-- 2 t a mbé m a i med ia ta l iberação d o FGTS e d o
que o s p atrões e stão p edindo entende de c rise é o g ove rno e o s p atrões . agio tas d o FM I. t
regue a os e strange iros .
mana p assada , s e c o mpro - P
IS , a lé m d e r eivind ica r j unto à s p refe ituras
ma is mob ilização" , s en- Nós, o perá r
ios , e ntende mos é d e p rodução .
me tendo a n ão f aze r -
m
a
i
s
n
e
-d Outros d ire tores d a F IESP , S em e stas med idas i ntro -
o ABC , a i senção d e i mpos tos , t axas d e E
les c r
iaram a c r
ise . Agora , e les n ão c onse -
-

t
enc iou Na ir, a od enunc iar a o nhu ma d em issão , a lém d e l
ogo q ue t o mara m c onhec i - A pri me ira med ida é r ene -
água , l uz etc, p ara o s d esempregados . Os - g ue m d ar um j e
ito . P o r i sso s ou mu ito a f avor duz idas n a n ossa e cono m ia ,
J1 'a s n ovas d em issões q ue a r
ee mpregar 6 o pe rários a nt e-- marz mento d as " suges tões" d o g
oc iar a d ívida e xterna , mas
inho f o
i c a
tegó rico : " O g overno p ensava de uma r evo lução p a ra c olocar um g ove rno ac urto p razo , op ais v a
i c air
Me tal L eve e fetivou e s
ta se--r iormen te d em itidos . s
r. V id iga l, v iera m à p úb lico p
ara i sso o g overno p rec isa
que c om al onga i ntervenção n o n osso S ind i- decente n es te p ais", f ina lizou o me ta lúrg ico , num a bis mo , c o mo p arece
mana , mandando embora "Mal p assou uma s e mana man ifestar o pin iões c ontrá - t
er op ovo a s eu l ado , p rec isa q
cato, c onsegu iria p aral izar o s c o mba tivos me - fortemen te a plaud ido p elo p lená rio. uerer o F undo Mone tá r
io
ma is 4 0 o pe rários d a s eção e a empresa d em itiu 4 0 o pe- r
ias . O d iretor N ildo Mas in i, t
er mora l p ara e nfren tar o s
t
alúrg icos ' de S ão B ernardo n a d efesa d e Em e ntrev is ta a o JP , A lemão e Geova ldo , I
n ternac iona l e o m in is tro
de b ronz ina . r
ários . T raiu o a cordo c om d
isse q ue d esconhece a s o ri- "
gringos" . S em d e mocrac ia
nossos s a
lários , p or me lho res c ondições d e f
uturos s ec retá r
io -ge ral eT esoure iro d o s in- D elfi m Ne to" ,
Zé Mar ia ( d
ire tor d o S ind i- nosso S ind ica to. Agora v a- gens d os d ados c on jun tura is
c
ato d os Me talúrg icos d eS ão v
id a e t
ra balho . M u
i t o se eng ano u
. Já de mo s d
ica jo, c and ida tos p ela Chapa 2 d eclarara m :
mos c onvocar uma a sse m - apresentados p or V id iga l a
oh istór ico NÃO d a V olks e e sta mos c ada v ez
J
orna
listas n
a Conc
lat
Pau lo ) eN air Mar ia d e J esus ) "
E uma v ergonha o q ue o g ove rno e stá f a
-
b
lé ia g era l com n o essoa l d a ma is mob i
lizados p ara g arant ir o emprego d e F
igue iredo , d e monstrando
f
utura d ire tora , c and ida ta p e- zendo c om m ilha res e m ilhares d e t raba lha -
Me ta l Leve , p ar t
ue o s p a- t
odo t raba lhador . Não s erá a c lasse o perária que a a plicação d a a tua l l e
-
l
a Chapa 1 ) I nformara m a o d ores. Os d esemp regados em t odo o P a
is j á
t
rões a prenda m a n ão b rincar g
is lação salar ia l e
leva o
JP t oda a g anânc ia d a Me ta l que v ai s ervir d e b ode e xpia tória p ara a i n- chega m a o n ú mero d e 4 m ilhões" , d isse "A r edução d e s a
lá rios s ó t ende a a profundar a m i séri a
,
c
om a v ida , c om a s obrev i- co mpe tênc ia g overna men ta l
, r esponsáve l p e- c
us to d e mão d e o bra n a
Leve : Geova ldo . A le mão c ont inuou : " E o s t ecno - a
t
iv idade i ndus trial . l
evando o s t raba lhado res a o d esespe ro" , e nfa tizou J orge B i ttar,
v
ênc ia d o traba lhador" , a f
ir- l
o d ese mprego , p elos b aixos s alários , p e
la
"A empresa j á t i
nha d em i- c
ra tas d a S ep lan ( Secre tar ia d o P lane jamen- Claud io B arde lla , t a mbé m p res iden te d o S ind ica to d os e ngenhe iros d o R io d e J ane iro e
mou Na ir, ec o mp le tou : " O misé ria" .
t
ido a té março d es te a no , 3 20 t
o ) dize m q ue o g rande p roble ma d o B ras il é da F IESP , d eixou b em c laro memb ro d a E xecu tiva d a Conc lat, d uran te o d eba te C onc la t e
governo f ala em d esaquecer
me talúrg icos" , d isse Z é Ma - Batis ta,o v ic e-pres iden te d a Chapa 2 , f oi achar uma s olução p ara o s ubemprego . O que " o q ue e xis te h oje é uma D esemp rego , r ealizado n o d ia 1 6 d e j unho n o Si n di cato dos
nossa e cono m ia p ara c o mba -
r
ia. " No mês p assado e xis - i
ncis ivo em s eu p ronunc ia men to: " Se e sse nosso g rande p rob lema é o d ese mprego , q ue coinc idênc ia d a p olítica d o J orna listas d e S ão P au lo, c om a amp la p articipacão d as 2 00
t
er a i nf
lação . I sso é uma governo f osse d o p ovo , i ntervinha n a V olks
t
iam c o mentár ios n o c on jun- v
em v i
ti mando t anta g en te . Eo g ove rno t em o governo c om a d o F undo p essoas p resen tes . Od eba te c ontou a inda c om a p resença a o
a
fronta a os t raba lhadores , ass im q ue ela c omeçasse a d em itir
, ed istr
i- descaramen to d e j ogar f ora 1 2 b i
lhões d e - p res iden te d a U nião N aciona l d os S ervido res P úb l
icos , H élio d e
t
o d a f ábr ica d e q ue ma is pois s ignifica n os c ondena ra b
u ia a s t erras a o n osso p ovo em v ez d e
Mone tário i nternac iona l. P a
1
300 i ram p ara o o lho d a r ua . dólares c om g astos n a i mpor tação d e p etró- r
a q ue o B ras il s iga t ota l- Me io, ed os d epu tados A lbe r
to Go ld man , rep resen tan te d o PMDB
uma r ecessão n unca v ista a n- entregá -
las a os t ubarões l a
tifund iários" . Em l
eo e ma is d inhe iro a inda c om o s p agamentos
t
entara m d em itir , i nclus ive men te a p olítica d itada p elo na Câ ma r a Fe de ral e d
e Edu ar d o Su pli c y
, do PT.
t
es em n osso p a
is . E ssa é a segu ida e nfa t
izou : " A p alavra d e orde m q ue
um t raba lhador d a CtPA de-- p dessa v ergonhosa d iv ida e xterna" . FM I s ó f alta m a s a lterações
o
l ítica d o ma lfadado FM I,
todo t raba lhado r vai t er n a c abeça e n a b oca Geova ldo f inalizou : "Mas n ão h á ma l q ue
m
issão t ota l men te i lega l, l á p
a troc inada p elo D elfi m Ne-- é n
a p o
lítica s alar ial" , o u s eja , "A p olítica a do tada p elo g ove rno b ras ileiro , d itada p e
lo FM I j á
: d em itiu, p arou . F aço i nclus ive um a pelo s
emp re d ure . E o s t r aba lhado res e o p ovo
q
ue o s me mbros d a Co m is- t
o, j á evidente n as r uas , n o um a rrocho ma ior d o q ue o j á levou à m isé ria p ovos em a lguns p a
íses d a Amé rica L atina , c omo
s
ão I nterna p ara P revenção aos c o mpanhe iros d a o utra c hapa p ara u sar - b
ras ileiro s abe m mu ito b em o q ue f azer p ara e
xis tente .
d
esespero d e m ilhões d e fa- oC h i
le e a A rgen t
ina" , d enunc iou B i ttar , ea crescen tou : "mudar
d
e A cidentes t êm e stab ilida - mos a e stabilidade q ue t e mos c o mo c and ida - t
i
rar o B ras il d esse a to le iro : c onge lar e ssa d i-
m
it ias t raba lhado ras" . O s r. V idiga l d eve s abe r o mode lo e conôm ico e a ú nica a l
te rna tiva p ara a c r
ise q ue a i
1
e" . tos á s e leições , p ara o rgan izar j untos a s v
ida a s
tronôm ica , s ubs id iar a s p equenas e
" Os dire tores d a Me tal L e- q
ue o s t rabalhado res em t o- está" .
mob ilizações . S e n os p reocuparmos c om a méd ias empresas q ue e stão i ndo à f alênc ia
Os t r aba lhado res i med ia ta - v
e v ão receber uma mob il
iza - d
o oB ras il se mob iliza m p ara
unidade d a c ategor ia , s ó n a Vo lks t eremos com e ssa p o
lít ica d e r ecessão . Os t raba lha -
mente f i
ze ra m r eun ião d e f á - ç
ão ma ior a inda c o mo r es- d
ar um b asta a o d ese mprego , No p róx i mo d ia 2 3 s erá d eba t
ido o t ema Conc la t eD e mocrac ia ,
13 c ompanhe iros c om e stab ilidade e i sso dores ma is d o q ue n unca l uta m h oje p or um
b
rica e e ntrara m em c onta to p
os ta á e ssa p olítica d e de-- d p
ara c onqu is tar a e stab ilida - c o ma p articipaçãodo g rande l íder s ind ica l D an te P elacann i
, e x-
c
om o s d irp torps d o Sind ica - e v e s
e r u
s ado t
a m bém como um a a
rm a d os governo d o p ovo , p ela Convocação d a Cons - d
e e q ue n ão a ce itará e ssa d
s
e mprego" , fi
na lizou Na ir. irigen te d a C on fede ração N ac iona l d a I ndús tria e d o C o mando
t
r aba lhadores. t
i
tu in te". c
on fiscação d e s alár ios , Gera l dos T raba lhado res o h istó rico CGT ,

CM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1
0 1
1 1
2 1
3 1
4 1
5 1
6 C
E
DEM 9 2
0 2
1 2
2 2
3 2
4 2
5 2
6 2
7 2
8 2
9 3
0 3
1 3
2 3
3 3
4 3
5
6 J I
NTERNA C
IONA L

Frmeza s
i ov
iét
ica 84"/8
í
ndependênc
la jw
Ione.w jp publ
ica na i
nteg ra "Carta do Co mitê Central do PCUS ao Co m i
tê Cent
ral do PO UP'
Co munidade soc
ialista anseia por pmvidênc ías contra forças ant
i-revoluc
ionár
ias. A Polônia
De mocrát
ica e Popu lar não está s
ó.
"Ao Co m
ité C
en tra
l d
o P
ar- v
er ténc ias d e am igos , t al c o- do Solida riedade, envol- do POUP , d e d efende r f i
r-
t
i
do Ope rário Uni
ficado mo uma c r
ítica a guda n o s eio v
endo enganosa men te o
s me men te o s s eus q uadros
Po
lones do p rópr io POUP , n ão s e t o- operár ios q ue s e i nco rpora - dos a taques d os i n
im igos , d e
mara m em cons ide ração , r
am n esta c en tra l s ind ical s
e e rgue r d ec id idamen te em
Que ridos C a maradas : s
endo mes mo i gno radas . Em nu ma c onsp iração c r
im inosa defesa d o p ode r p opu la r.
O Co m itê C en tral d o P ar- conseqüênc ia d isso , d esen - contra o p ode r p opu lar. C res- Espec ial a tenção f o
i c ha -
t
ido Co mun ista d a U nião S o- c
adeou-se n a P olón ia uma c
e ao nda d e a nt
icomun is mo mada a o f ato d o i n
im igo t er
v
iética d irige -
lhes e sta c a rta c
rise p rofunda q ue a brangeu ea n t
i-sov ietis mo . A s t o
rças s
ub me tido d e t ato a o s eu
s
en tindo uma a guda p reo - t
oda a v ida p o
lítica e e co- imper ialistas empreende m con trole o s me ios d e c o mu-
c
upação p elos d es tino d o nôm ica d o p aís . t
en tativas c ada v ez ma is d es- n
icação s oc ia l, q ue s e t orna -
socialis mo n a P olón ia . p ela s As mudanças n os õ rgãos caradas d e i nge rênc ia n os r
am , n a s ua ma io ria , i ns tru -
Polôn ia e nquan to E s
tado L i- d
irigen tes d o POUP , aa spi- assun tos p o
loneses . men to d a a tividade a nti-So -
v
re e i ndependen te. r
ação a s uperar a s f alhas A ameaça s éria q ue p ende c
ialis ta e d os q ue a prove ita m
On osso a pe lo é d itado p or g
rosse iras r e
lac ionadas c om sobre o s ocialis mo n a P olô- para m inar o s ocia lis mo e
um i nteresse d e c a maradas av iolação d as l eis d a e difi
- n
ia é s imu ltanea men te a desorgan izar o p art ido . F oi
nos a ssun tos d o p artido d os c
ação d o s oc ialis mo , a r es- ameaça ã p ropr ia e x
is tenc ia a
ss ina lado q ue n ão s e p ode
co mun istas p o
loneses , d
e t
abe lecer a c on fiança d as do E stado P o
lonês i ndepen - ganhar a b ata lha p elo p artido
t
odo o p ovo i rmão p olonês e massas e , a ntes d e t udo , d a dente S e s e t ornasse r eal
i- enquan to a i mprensa , or ádio
da P o
lôn ia S ocialis ta e n- c
l ass e op er ári a
, no pa r
ti do , a dade o p ior eo s i n
im igos d o ea t e
lev isão n ão a po ia re m o
quan to me mb ro d o T ratado r
efo rçar a d e mocrac ia s ocia- socialis mo s e a poderasse m POUP mas o s s eus i n
im igos .
de V arsóv ia ed o Conse lho d e l
ista, f ora m e ntend idas p er
- do p oder , s e a P olôn ia p er
- Co locou-se d e f orma a gu -
A
juda Mú tua E conô m ica . Os f
eita mente p or n ós. D esde o s desse a p roteção p or p a
rte d a da aq ues tão d a n ecess idade
co mun istas s ovié ticos e p o
- p
ri me iros d ias d a c r
ise , c on - c
o mun idade s oc ialis ta, oi m- no p a
ís d o r e
fo rço d a a u-
l
oneses c o mba tera m ombro a s
ide ra mos i mpor tan te q ue per
ia l
is mo e stende ria i me- t
oridade d os ó rgãos d e o r-
ombro c on tra o n azis mo e o p artido d esse uma r ép lica d
iata men te a e la a s s uas dem p ública , d o e xé rci to e d a
permanece ra m j un tos n o d e- decid ida á s t enta tivas d os mãos á vidas s
ua p ro teção d os a ten tados
corre r d e t odos o s a nos d o i
ni m
i go s do soci a
li s mo de das f orças c on tra -r evo luc io -
Que m p oder ia e ntão g a-
pós-gue r ra. O n osso p artido aprove itar as d
if
icu ldades r
an tir a i ndependênc ia, as o- nárias . P erm itir q ue s eja m
eo p ovo s ovié t
ico a judara m que s urgira m p ara a ting ir o s um é xito a s t en tativas d e d i-
beran ia e a s f ronte iras d a
os s eus c a maradas p o
lone - seus o b
je tivos d e l ongo a l
- Polôn ia c o mo E stado? N in - f
amar e d eso rgan izar o s õ r-
ses a c ons tru íre m uma v ida cance . Mas i sto n ão f oi f eito. gué m . gãos d a s egurança , am i
l ícia
nova. En ão p ode mos d eixar As c oncessões i nfin itas á s e
, ma is t arde , o e xé rc ito ,
f
o rças a nti-soc ia l
is tas e a s Võs s abe is, ca maradas . s
ign if
ica , n o f undo , d esar ma r
de n os p reocupar d e q ue
sobre o e ncon tro d os d ir
i- Ae
s maqado
ra ma
ior
ia d
os t
r
aba
lhado
res p
oloneses mos
tra d
ispos
ição d
ede
fende
r os
ocia
lis mo
.
a
tua l men te p ende uma amea - su as p
ret e nsõ e s l
ev ar a m a o E s
tado S oc ialis ta e e ntre -
gentes d os p artidos i rmãos
ça mor tal s obre a s c onqu is- qu e o P OUP r
etr o ce d e ss e gá-lo a o i nim igo d e c lasse .
da co mun idade social
is ta
t
as r evoluc ionár ias d o p ovo passo a p asso f rente à p res - Quere mos s ub linha rq ue S . prepara t
ivos d o Congresso
que s e realizou em Moscou a mãos , q ue a o fens iva d as a d arem a r eplica a o a d- r
esponsab ilidade h istórica !
polonés . são d a c ontra -revo lução i n- Kan ia, W. J aruze lsk i eo utros co mp l ica -se p elo c ha mado
5d e d eze mb ro d e 1980 . A 4 f
orças a nti-soc iali stas h ostis v
e rsário d e c lasse , ac o mba - Quere mos a ssegurar -vos .
t
e rna, a po iada p elos c entros c
a maradas p oloneses e s tive - mov i mento d e e stru turas h o
-
D
ire mos f ranca men te: i a, de março d e 1 98 1. r ealiza- na P olôn ia ameace a os i n- t
ere m a c ontra -revolução . T a
l queridos c a maradas , d e q ue
subvers ivos i mpe rialis tas n o r
am d e a co rdo c om a s n ossas r
izon ta is, i nstru men to d e c i
-
duran te v ários a nos p reo - r
a m-se a s c onve rsações d os t
eresses d e t oda a n ossa e
xige , a ntes d e ma is , a d e
- nesses d ias d if
íce is, t al c o-
estrange iro . cons iderações em r elação a são d o p artido , q ue é a pro -
cupara m -nos c e rtas t endên - d
iricentes s ovié t
icos c om a c
o mun idade ; a s ua c oesão , t
erm inação r evo lucionár ia d o r
no s e mpre n o passado , o CC
t
odos o s p rob lemas a bo rda - veitado p e
los o po r tunis tas
c
ias d o d esenvo lvi men to n a Asituação a tua l n ão é s im - delegação d o POUP a o 2 6° i
ntegr idade e s egurança d as p
rópr io p artido , do s eu c ole- do PCUS , todos o s c omun is-
dos. Mas d e f ato t udo p er- para t ere m d elecados n
o
Repúb lica P opu la r d a P o
ló - p
les men te p erigosa , e la l e- Uongresso d o PCUS A 2 3 de f
ronte iras - S im , a n ossa s e
- t
ivo e d os s eus d irigentes . t
as s oviéticos , t odo o p ovo
manece c o mo a ntes , n ão f o- Congresso e v irarem o s s eus
n
ia , p articu la r men te n o c a m- vou o p a
is a o p on to c ritico abri
l d o a no em c urso , uma g
urança c omu m . A r eação S
im , d os d ir
igen tes. O t e mpo sov
ié t
ico es
tão sol
idá rios
r
am f e
itas c orreções n a p olí- t
raba lhos n a d ireção p ara
po d a i deo log ia e p o
lítica não s e p ode a valiar a s i
tua - delegação d o PCUS t eve e n- i
npe rialis ta, que a pó ia e não a guen ta O p art
ido p ode com a v ossa l uta. A n ossa
t
ica d as c oncessôes e c o m- e
les c onven ien te . N ão s e p o
-
econô m ica d os s eus a n
tigos ção d e o utra mane ira . Os i ni
- contro c om t odos o s d ir
i- e
sti mu la a c on tra-revo lução ed eve a cha r forças p ara fazer posição f oi man i
fes tada n i
-
p
ro m issos . Rende -se uma de e xc luir a p oss ibilidade d e
d
irigen tes . Em t otal c orres - migos d a P olôn ia Soc ial ista gentes p oloneses . D uran te p
olonesa , n ão e sconde o s mudar r adical mente o d esen - t
ida men te n a d ec laração d o
posição a pós o utra . Apesa r que d uran te o p rópr io Con -
pondênc ia c o m oe spírito d as não s e e sfo rça m p ar t
icu la r- t
odos e s tes e ncon tros , b em s
eus c álcu los d e a l
te rar b rus- r
ola r dos a con teci mentos e , c
a marada L. I
.6 rejnev n o 2 6°
dos ma te ria is d as ú lti mas g
resso s e
ja empreend ida a
r
elações q ue s e f ormaram men te em e sconde r a s s uas co mo o utros c onta tos, a c
a men te d este modo a s eu a
inda a ntes d o 9 ° Congresso Congresso d o PCUS : " Não
r
eun iões d o CC d o POUP f e- t
enta tiva d e d erro tar d ef
in i-
entre o PCUS e o POUP , o s i
ntenções : l u ta m p elo p ode r nossa p arte f r
isou uma p reo- f
avor ac orrelação d ef orças n a do POUP , e nca minhá -
los a abandonare mos n a d esgraça
r
em r econhec ido o f ato d a t
iva men te a s t orças ma rx is-
d
irigen tes p oloneses f ora m ej á se a pode ra m d ele . P assa c
upação c ons tan te c om a s E
uropa e n o mundo . bom t ermo . en ão p er m
itire mos q ue s e
ja
ameaça c on tra -revo luc ioná ria l
as -len in is tas d o p artido , v i
-
i
nfo rmados d isso n o d eco rrer para o s eu c ontro le uma p o
- manobras d as f orças c ontra- A c r
ise n a P olôn ia é a ti- Desejaría mos e s
tar c er
tos o
fend ida p o r ninguém a P o-
na r ealidade n ão s e t em t o- sando s ua l i
qu idação .
das c onversações d e ma is a l
to s
ição a pós o utra . Ac on trare - r
evo lucioná rias n a P o
lôn ia. v
a men te a prove itada p elo i m- de q ue .o Co m ité C entral d o l
ônia S ocialista i rmã!'
mado a té a go ra q ua isque r Nos ú lti mos meses a s f or-
n
íve l ed e o utros e ncon tros . vo
lução u til
izada c o mo f orça Fala mos d a n ecess idade d e p
erialis mo p ara d enegr ir o re- Partido d os Co mun istas d a Co mité C entral d o P artido
med idas d e c omba te a e la , ças d e c on tra -revo lução d i-
La men tave l men te e stas a d- de c hocue , aa la e xtre m is ta s
upe rar a c on fusão n o s e
io g
i me s ocia l
is ta , o s i dea is e Polôn ia i rniã c onsegu irá Co mun ista d a U n
ião
ne m mes mo s endo c itados v
u lga m a tiva men te ma teria is
d
ire ta men te o s o rgan izado - o
s p rinc íp ios d o s ocial is mo , mos trar-se à a l
tura d a s ua S ov
iética"
anti-sov iét icos d e t odo o t i
- éa prove itada p ara empreen -
r
es d a c ontra -revo lução . p0, c omo o i nten to d e d es- der n ovos a taquescon tra o
Ult
i ma men te o rnou-se a l
- t
ruir o s f rutos d o t rabalho

A
ss
ine o
movi men to c omun ista i nte r
-
v
o d e espec ial p reocupação a dos n ossos p artidos , r essus - n
ac iona l.
s
ituação n o s e
io d o própr io c
itar a s t endênc ias n aciona -
Des te modo , o POUP a s
-
POUP . F alta p ouco ma is d e l
istas e a n t
i-sov ié ticas em
s
u me a r esponsab ilidade h is-
um mês a té o Congresso , d
ife rentes c a madas d a s o- t
órica n ão s ó p elo d es t
ino d a
mas s ão a s t orças h ostis a o c
iedade p olonesa . E stes c a-

H
ora dopo
ivo
s
ua P átria , d a s ua i ndepen-
soc ialis mo que dão l
un iadores e men tirosos n ão
dência e p rogresso , d o s o-
c
ada v ez ma is o t om n a c a m- s
e d etê m em n ada .
c
ialis mo n a P olôn ia. V ós,
panha e leitora l Não p ode Afirma m mes mo q ue a c
a maradas , t endes uma e nor-
deixar d e p reocupar t ambém União S ov ié t
ica " saque ia" a me r esponsab ilidade t a mbé m
of ato d e q ue c hega m à s di- Polón ia . I sto a pesa r d e q ue a
p
elos i nte resses c o muns d a
r
eções d e o rgan ização l oca l União S ov iética p res tou e
do p art
ido e e ntra m n a c om - con t
inua a p res ta r uma e nor -
co mun idade s oc ia l
is ta. SE MESTRAL C
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.250
,00
Cons ide ra mos q ue e xiste
posição d os d elegados d as me a juda ma te r
ia l c o mple -
a
inda a p oss ib il
idade d e e vi- ANUA! C
r$ 2
.500
,00
c
on ferências e d o Congres - mentar á P olôn ia d uran te e s-
s
o, n ão raras v ezes, p essoas s
e t e mpo d ifíc il p ara e la. Isto t
ar op ior, e vitar a c a
tás trofe E
stou e
nviando o c
heque n
úmero
c
asua is que p ro fessa m a ber- a
pesar d a U nião S ovié tica nac
iona l. O POUP c onta mu i-
t
os c o mun istas h onestos e HP E
em no me d
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.
t
a men te a s i déias o portun is- a
l
i men tar o s r a mos p r
inc i-
t
as. Em c onsequênc ia d e di- p
ais d a i ndús t ria p olonesa , f
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r mes , p rontos a c omba ter Rua V
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ersas man ipu lações d os i n
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ornecendo -
lhe petró leo , e
fetiva men te p e
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ita
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igos r evision is tas e o portu - marxis mo -len in is mo e p or
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ás , m iné rios e a lgodão a
uma P o
lôn ia i ndependen te.
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is tas d o POUP , s ão afas ta- p
reços 1 ,5 v ezes i nterio res
dos f uncioná r
ios e xperi men- a
os mund ia is . H á mu itas p essoas n a P o- N
ome
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ados e f i
éis à c ausa d o p ar- l
ónia f iéis à c ausa d o s o-
t
ido , que t êm r eputação mo - E
sti mados cama radas! Di- c
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is mo . A c lasse o perá r
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indo -lhes esta c arta mani- o
s t rabalhadores d o p a
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esta mos n ossa preocupação mes mo a que les q ue f ora m F
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nquie ta ta mbé m o fa
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om a s i
tuação n a P o
lônia ir
- e
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ue e ntre o s d e
legados a o mã, c om a s cond ições e a s n
as maqu inações d os i nim i-
f
uturo Congresso é e xtre ma- p
erspec tivas da fu
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stado
mente insignificante o nú me- r
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a mbé m n os p reocupa , tal A q ues tão c onsiste em
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odos Ator br
ilhante, v
-ive hoje s
eu gu
inde mo mento!
No
ite d
a V
iola
põe armazena r oespe rma mascu lino

v
aih
o menagea
r
por 15 anos n um B anco , n u ma d e
q
ue rer a
caba r com o s h omens . N ão
c
reio que a mu lher e n
tre n essa. E
a
qui n o Brasi
l tem a c orren te des te
F
agundes
qu
alque
: "
r ve
Ho
icu
je em d
lo p
ia é i
ara co mun
mposs
icar
ive
-se!"
i n
egar t
i
f
o
po, q
rmada
ue e
, p
u a
o
cho q
is a v e
ue e
rda de
stá ma
ira b r
l i
iga é
n
-
I
nhana
, ad
ama
contra um S istema q ue d iscrimina

d
arapaz
iada
J
P V
-ocê é um ator popular que homens emu lheres. Temos q ue estar
t
em se destacado p elo p
rofissiona- j
untos c on
tra o in
imigo , tan to a nível
l
i
smo e t
ambém p ela emoção q ue j
o- pessoal
, c omo a nível p o
lítico .
g
a em suas inte
rp re
tações. C omo é Como j á a nda b astante b adalado , sábado, d ia 2 0,
JP Essa incômoda p resença d
a t
eremos n o Ma racanâz inho " AG rande No ite daViola" , e
t
ua v
ida c
om t antos papé
is?
-

Censura t
em c ausado sé
rios proble
- éa p r
i meira vez q ue um e ven to d esta natureza a
con tece
mas para a c
ultura b
ras
ileira e p
ara o n
o R io, embo ra s ejam mu ito c omuns em S ão P au
lo ,
AF - E
... de repente a s pessoas Mato G rosso, P araná , Minas . Goiás o u Santa Ca
ta riana .
e
stranhas , ficam s urpresas. E u faço povo que tem â ns
ias de informação
. Os n omes q ue e sta rão s e a p
resen tando s ão verdade i-
muita c o
isa a o mesmo t empo, mes - Vocês não acha? r
os í do
los d e massa n es
tes e stados. Somen te no Rio d e
Jane iro é q ue p oucos d estes a rt
istas s ão conhec idos
mo, p orqué e u gosto d o meu t raba- pois a mús ica s ertane ja dom inan te nesta reg
ião é a d o
l
ho: éTV , cinema, t ea
tro. Escrev
i três AF Já e stamos n
- u ma s i
tuação No rte-No rdeste : b a
ião , chachado , etc. Música d e L uiz
e
pisód ios d e Amizade Co lor
ida e, se um p ouco me lho r, mas a cho q ue a Gonzaga , Abd ias , Mess ias Ho landa , E dson D uarte,
Gen ivai L acerda et antos o utros.
pudesse g ostar
ia d e es
ta r e
screvendo Censura c ontinua , e nquan to n ão s e E
du ( io F
Anton agundes
) f
o
i c
ensurado p
or a
judar a n
a morada a v
arrer a c
asa
!
Será uma t en tativa de passa r para a rapaziada d es
ta
para teatro
. Mas n ão d á tempo. S ou a
caba r c om a L e
i d e Segurança N a- á
rea a mús ica s er
taneja d o s u
l d o p ais. Embo ra o
mui to a
tivo e dedicado a o que eu fa
- c
iona l. Ho je j á temos f i
lmes l i
be ra- c
on tra o Sis tema , c ontra o g overno. g
rama c ultural
. A cho q ue d everíamos p
essoa l das c idades i nter
io ranas d o E stado d o R io,
dos e a L ei d e S egurança c ontinua . Nós, artistas, p or ma is f orça-que t e
- o
lhar p ara a c ultura, e
la me rece Ba
ixada , Nova I guaçu , Fr
iburgo , Co rdeiro e outras , já
ço.
Eu a cho i n
te ressan te v er h omens e n
hamos , s omos p oucos , a m ino ria
. a
tenção. N ão é b em v erdade q ue o s c
onheçam o s n o mes que se rão apresen tados. São e les:
T
on ico e T inoco , Tião Ca rretei
ro e P ardinho, Vieira e
JP — V ocê n ão a cha q ue e ssas mulhe res n uas , p ode r ver
, l e
r eo uvir No c aso d os a rtistas d e t e
levisão, a
rt
istas p er
tençam a uma p ane la —

-
V
ieirinha, M il
ioná r
io e Z é R ico, T eixeir
inha e Mary
ameaças d e r eed itar a f am ige rada t
udo o q ue s e d ese ja . Et em ma is: s e queremos n ossos d ire
i tos d e intér
- s
im s omos d e c lasse méd ia — mas T
eres inha, Ho rizon te «o Poe ta da Viola», Mato Grosso e
p
rete... éc omo d isse o P l
ínio Ma r
- quando b r
igamos p or me lho res c on- Matias , Carl
ito B adui e I nhosinho , irmãos Ga ivão e
c
ensura s ão t enta tivas d e d esviar a a p ornogra fia f i
zesse r evolução , o s Beren ic
i Aza mbu ja,J oão Lopes, etc.

.
a
tenção ... EUA j á s e
ria um p aís d e e sque rda , cos: " Ator ame ricano mo r
to g anha d
ições p ara o tea tro, e s
tamos l e
van -
porque l á tem uma l o
ja p ornográ fica mais q ue b ras ileiro v ivo!". A A sso- do is
to p ara q ue o t eatro seja v isto P
ara se t e
r uma i dé
ia d a grandiosidade d o espe táculo
AF Eq ue e stão p recisando d e c
iação d os A to res v em b r
igando j un
- pe
lo ma io r nú me ro d e p essoas p os-
em c ada e squ ina ee tc. ésó a nal
isa r ai mpo r
tânc ia d e Tonico, com um n ú mero
um b ode e xp ia tó r
io.., ec omo n ão t
o a os órgãos g ove rnamen tais., mas s
ível
, O S istema f az com q ue o t ea- d
e d iscos g ravados p rovavel mente ma ior q ue R obe r
to
Eu p refiro a d efo rmação b rasile ira, Car
los . Mil
ioná rio eZ é Rico que fora m t
e ma inclusive d e
podem d izer q ue é uma b recha p ara a v
eja o a bsurdo : o MEC d eterm inou t
ro, o l i
vro, sejam d i r
igidos a uma
s
abendo ma l aC ons tituição , d o q ue um filme d e N e
lson P ereira dos San tos ,Na E s
trada d a
censura p ol
í t
ica - senão c ai ap r
in- sabe r b em aCons titu ição ame r
icana . que a T V-Educa t
iva p agasse o s d i- minoria. N ão s omos n ós o s art
istas V
ida" — c u
ja e stréia em S ão Paulo e no resto d o Brasil
c
ipa l b ande ira d o g ove rno q ue é a r
eitos d e inté rpre tes ( eu mesmo j á que determ inamos i s
to. Eo S istema f
oi umes trondo . T e
ixe ir
inha e Mary T eresinha q ue de-
Ei sso s e d á a qui: a lguns c rít
icos c r
i- po
is d a mús ica " chu rrasqu inho d e Mãe" fora m c onvida-
abe rtura e
n tão p egam " Am izade t
icam o E du: d e f a
to, e les s ervem r
eceb i dinhe iro p or l á
).,. uma em is- que não oferece c ondições d e acesso dos p ara apa r
ições em g randes p rogra mas d e le
levisâc
-

Colo rida" q ue l ogo ma is v a


i a caba r
. sora d o g ove rno r econhece e p aga atodas e ssas a rtes . As p essoas c r
i- não s ó nos E UA c omo n a Europa ta mbé m.
mais a o KOJAK ame ricano d o q ue a o
N a v erdade , o e p
isód io B agunça Edu , q ue é b rasileiro , t em s uas d ú- nossos d i
re itos ! No e ntanto, a s t
icam mu ito aT V-G lobo , mas é a ú n
i-
(
censurado ) e ra uma b r
incade ira i n
- emisso ras p art
icu la res n ão pagam . ca que a presen ta uma p rogramação P
elo trabalho d e divulgação q ue t em s ido feito
, p or
v
idas e p erplex idades c omo machão
génua , q ue i nclus ive n ão f e
re n e
- 85% n aciona l
. I s
to t em q ue s er r e
- s
ina
l mu i
to b om, p e
lo q ual quero paraben iza r meu am i
-
b
ras ile iro. JP — O Edu es
tá dando tanto g
oT avares, re
lações p úblicas da g
ravado ra Con tinen tal
,
nhu m v alor mo ral ma is r íg
ido . O E du Não p odemos p e rde rd e vista q ue a conhecido . a
credi
tamos q ue o Maracanãz inho e stará lotado. S abe-
I
BOPE que d
eu a
té r
eun
ião de m
inis-
apa rece v arrendo a c asa .
.. E u n ão s e
i mos i
nclusive que jáe stão acertados v ár
ios ô nibus p ara
t
elev isão é um v eícu lo , como p ode ria t
ros
!
n
o q ue i sso p ossa s ubve rter o s v a
- J
P — O q ue você t
em a dize
r às a r
apaziada d as cidades i n
terioranas . A n ota triste
ser o utro oteat ro por exemp lo. f
i
cará p or conta d a a usência d a d upla C asca linha e
l
ores d a fam ília b rasi
le ira!? AF Essas senhoras.
.. s e fosse
- -

At elev isão n ão éo S istema . E la s erve


-
p
essoas que se recusa m a t
r
aba
lhar I
nhana que jáe stava anunc iada.
p
or ass
inatura! Acho até que 60% d e c
om a t
elevisão?
ao S istema . Oq ue e stá r u
im n a T V é
JP —Como éq ue v ocê v ê al u
ta d a oS istema , éa b ase d o q ue e le r e
- I
BOPE é uma b oa li
sta, op rograma F
aleceu a I nhana e a " Grande No ite d a V
io la" n ão
mulhe r p ela l ibertação , já q ue v ocê t
i
nha ma is é q
ue c on
tinuar. AF S
abe, n ão é n em ma is el
i- e
stará t ão g rand iosa c o mo estaria caso c ontasse o s
presen ta. A T V i nglesa mos tra S ha- -

l
ançado res d e sucessos c omo " India" e "Meu P ri me
iro
t
ambém f oi c riticado p or a ssu m ir o k espea re
. P or q uê? P o
rque l á ele é t
i
smo . S ão a queles q ue s e d eram Amo r"
, d up
la c ujo reconhec i mento, an íve
l n aciona l
, à
JP AC u
ltura b
ras
ileira t
em me
-
p
ape ld e um machão q ue sec on funde mal
, q ue n ão soube ram t r
aba lhar na
-

popu la r
. g
rande c ontr
ibu ição p restada à mús ica p opular
r
ec
ido ma
ior des
taque ul
ti mamen
te.
c
om a s reivind icações - feministas? t
e
lev isão. Hoje em d ia, éi mpossível b
rasileira é f unda men tal. Inhana f a
leceu s e mana
p
assada mas c omo a v ida s egue va mos d eseja r que o
JP — N es ta b ata lha d a classe , v o
- AF Acho q
- ue o Brasil es
tá ma l n
ega r um v e
icu lo p a
ra s e f a
lar
, s e e
ven to p ropagado s eja uma s egunda d e f
orça. a quela
AF - A
lgu mas mu lheres , n a s ua cê t em r eceb ido d ireitos a u
to rais? c
ultura
l mente
, mas n ão é que es
te ja c
omun icar, ma is ainda s e e le é a q
ue o mo torista d e cam inhão me te p ara sub i
r s erra
,
ânsia d e i gua ldade , d e l i
be rdade , ma
l, éq ue o governo não deixa f
alar, t
elevisão. Nós s abemos q uantas p
a ra que o g êne ro que c onta com t ão grandes t alentos
possua t a mbém o s eu lugar ao sol em todo o pais.
acabam c on fund indo o i n
im igo . Ea AF Vai d emo ra r mu
- ito, p orque P
inta uma censur inha al
i, ou
tro corte p
essoas e les at
ingem . S e op roblema
p
ressa q ue e las t êm . Et em a que la d a não e stamos b r
igando c ontra e n
tida - a
colá e assim... D e todos o s p
a r
ti- éo c onteúdo d a TV, c omo s abemos ,
co r
ren te f em in is ta f rancesa q ue p ro- des, n oc aso a ABERT . Nossa b riga é d
os, ninguém a inda tra ou um p ro- ée n
trar láp ara mod if
icá -lo lá.

I
nquisidor De moc
cipr
ratas
iotas
C
AN
TINHO D
APO
ESIA

vence m .
.E agora, ac
idente
t
enta jwrseguir aOTA N ! do t
raba
lho?

j
uventude e
Sou descenden te de g
regos e .11 a gora, I-
igueired'
t
a mbé m i n
ternaciona li
sta
. P or t
i
que in di
feren te
i
sso s aúdo o p ovo irmão (oro q uem e s
tá os exredi
'
g
reco-ciprio ta q ue e scolheu Dah oniba q ue explod iu
oc aminho d a democ racia ed o Noc ol,,d e unia xcii
ie

sód áv exa me B
íôn
ico c
ont
rata
p
rogresso s ocial a
o dar avitó- Oc apitão s eu fe
riu
r
ia a o P art
ido P
rogressis ta S,co rr,d ,
,n iui
io g rase
do P ovo T rabalhador d e ( i '
o
,a usência dep er
igo
Os ub-tenen te P róspe ro P . B arbosa N eto, i nst
ru to r do T i
ro Ch
ipre ( AReI), nas r ecentes D o M ig uei (oui i saiu
d
e Gue
i
n
tim
rra d
idar a
e Pira
lguns p
ju
a
, p
tr
io
ensando v
tas q ue r
ive
eal
r n o med ieva
izava m uma f
l
is mo
eira d
, t
e l
en
i
v
tou
ros .
e
le
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ições r
l da il
ha
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izadas n
, não a
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cupada p
tade
e
las mercená
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endo ê
i
io rnia
si ep a
rq ua
il
l i
o c
n
im
hase
ig o

.
n
a F aculdade d e F i
loso fia. C iênc ias e L etras e n a E scola t
ropas turcas . P
ra d esse ida r om istério
Come rc
ia l Rui B arbosa n es ta cidade . Exclu i n d
os e
u pa rceiro D
ian te d a er
a si dade

s
A men
eu g ene
te r
ral
e
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trógrada
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is a no
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ta
i
r o
zendo e
s n
s
omes d
tar c
os r
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eal
rindo o
izado
rdens d
res d a feira
e
,
OP a
ma a e
s
es bri
rt
ido t em n
vacuação d
tânicas , ar
o seu p
as d
et
rogra
uas b
irada d
-
a
-
as
f
azer "
opos
ição"
! Q ue 1 r apio necro t io .
ér N
[
um i
o
ii
,
i
s
iou c
ian
i
i et
ênc
o
ia d
da c
o t
i
a
dade
io
que ali estavam c om a u to r
ização d o d
ireto r da e sco la e, n ão 1
-,'
rn i
ou -se grande a paraio
t
ropas t urcas d a p arte n o
rte Por s er e ste ó rgão d e c aráter em inen - i
sso , d as armas ma is s ujas e c alun iosas . D
ificultou - aI mprensa
consegu indo s ucesso — n ingué m l he d eu o n ome — s aiu
de Chipre q ue l á estão d esde t
emen te p opu lar ep atriót
ico , diri
jo- me a To mados p e
lo d esespero , aprove ita m-se ir
,i ai d
,,sua p resença 1.
a
lucinado , gritando q ue c ha ma r
ia a p olicia e p assando o
1
974 e a u nidade d e t odos o s e
le n a c onv icção d e o pinar s obre a s a
té d as v erbas q ue c hega ra m p ara a s S
eja b rc
se s eu P res
idente
maiorv exa me d iante d os a lunos .
pa
triotas turco -ciprio tas e g re
- a
ber rações p olíticas e p olitique iras f ei- e
nchen tes . Oc apitão ég rande p eça
Não s atisfe ito, e sperou o s r ealizadores c om d o
is
co
-cipriotas p ara a r ealização t
as p e
lo " gove rnado r" A nton io C arlos Od esespe ro d e
les r es ide m u n
icamen- t
)
i,ia n ota oficial
i
nves tigado res n a p orta d a e scola e a li ta mbé m s ua mo ral
das t ransfor mações d e mo- Maga lhães , or epresen tan te mor d o r e- t
e n o t a
to d e q ue, oa tua l prefeito d e Ita- (.
. )Q ue eram s i
,i nl
,rmaii
ics
c
aiu p or t erra, p o
is o s c onscien tes p ol
ic iais d era m um
c
ráticas n a sociedade e c ontra g
i me . buna , os r
. F ernando Go mes , eleito p elo Mas oq ue iã, , s
aid a men
te
t
ratamen to e ducado , c ien tes d e que n ão t ínha mos i nfr
ing ido
as maqu inações d os i mperia
- Ut
ilizo - me d este b ravo e d estem ido MDB , e s
tá t raba lhando p ara o s t abu - Eéd ifíc
ild ara sal
l
e
i alguma .
l
is
tas a nglo-a me r
icanos q ue j
orna l, p orque o s j o
rna is d aqui t eme m nenses ma is d o q ue t odos o s p refeitos E
iq ue atosd eg radantes
Com e ssa a ti
tude , " seu P róspe ro" d e
ixou c laro a s ua
p
retende m t rans for mar a I l
ha e
sse v inga tivo b iônico , c o mo f azia n a a
ren is tas ( agora p edess is tas ) j
un tos . E s- H
,'u s ea n
ici i' r
niente
a
dm iração p elos maus m i
lita res e t erro r
istas q ue t enta m t
xp u
sera ii r
isc o t
aiai
de Chipre em um p orta -aviões s
ua p ri meira g es tão c ontra o e x-comba - t
ão p agando a té um me rcenário , c ha ma - Unia grande ii i iidã
,
s
uja r on ome d o n osso E xérc ito, entregando d esca rada men te
da OTAN , anco rado n o Med i- t
ivo J ornal d a B ahia. E a lé m d o ma is, do L uc i
lio B as tos q ue, c om s ua d e ma -
nossas r i
quezas n a
tura is e j ogando b o mbas n o p ovo, a ssim Que na i ea do k n'ce,
iiri
t
errâneo O rienta l
. e
s te r epresen tante t í
pico d o corone l
is mo gogia b arata, f az " opos ição" a o p refeito . \
'r
orn sho s
s de
como s eu d esespe ro d ian te d a v ontade e d ec isão d os
que a inda s obrevive i naugurou o s eu E q ue m p aga o me rcenár io é o s r
. N i- [
er r
ii r
,sou'já ec entro
t
raba lhado res b ras i
leiros d e v arrerem d e n osso p a
is o s
j
orna l, c o m of im p recipuo d e f
azer a s ua cácio F igue iredo , p rováve l i ndicado a
p
a rasitas d a h u manidade . Vendedo res d o HP -Piraju-SP D
eg rande ase iiguaç' '
M
.Ste
fanopou
ios
-Rio d
eJane i
r
o p
ropaganda e d os s eus p ajenzinhos b a
- p
re feito p e
lo PDS . l
'
,
, riai
,i o ali
a R emO ri
's
R
i j
uladores . Tudo p orque o p refe ito é d o P artido
Mas uminsano é
11
Só mes mo um j orna l co mo o HP é q ue Popu lar ( eu a poio o PMDB ).
1ai
nda li
a5 1ii ir
is ,
's -
t
em t al co ragem : ép or i sso q ue s ofre I
tabuna p rec isa ma is q ue n unca d e um
Q
ue dão na 1e
le
si
a
p
aniguado doPUS

i'
a
ten tados , a preensões r idículas , n este hosp ital p ron to -socor ro , p ois é um p o
lo
S
ua eonirainfo
rmação
f
am ige rado p a
is d a " abertura" . A bertura que a tende t oda a r egião s ul b a
iana , g o-
C
omo d ef
inir-s
e-ia
N
a p equena c idade c ea
rense d e São Gonçalo d o Amarante N.R
.: Mikios, o HP
, como o r- onde o s jorna is d o povo s ão a preend idos vernado r!
A
cidente d
e trabalho
e
xiste um d elegado , um j án otó r
io "sargentão", que t
a mbém g
ão s empre a tento p ara o s e p ersegu idos , c o mo n a A le manha d e mais uma e strepo lia maqu iavé lica
O
uc ruel c
osardia D
esici,,'mee ,'
isciê
i c i
a(.1
é
jogue tedopedess is mo tocai, para oqual t
rabalha com t o
- a
vanços d a de mocracia e d o Hitler. do b iôn ico q ue f ica g as tando p ub licida -
p
rogresso s ocial
, ta mbém r e- de c ar
íss i ma n os h orários n obres d a T V e [
anihêni 'P apa, le
u
do afinco p ara b a
ju lar s
eus t íteres
. A qui em I t
abuna , o PDS q uer a p refe i-
g
istrou a i mportante v i
tór
ia não a tende n ossas n ecess idades !, S
ua mncnsagcni a,, mundo
U
itado ' delega I a t
al motivo d e no
ta n o seu destemido e t
ura d e q ua lque r f orma . E u ti
liza, p ara
d
os p a
triotas deC h
ipre. O. F arkas I tabuna BA Apôs te
r si
do a se jado
v
aloroso j ornal, n o Chu mbo G rosso , no nú mero 30 de 1
980.
P
or ier
ro r
ista l ari
scu
- -

D
iz ele. "Sou c ontra tudo ec ontra todos, basta que se
ja para
A
té li
,te oc api
ião
s
atisfazer meus c hefes p ol
íticos". E mes mo um i nsano
N
ão d i
sse sua scrsâ
,,
a
poca
líp
tico
! P
. L
eitão — F
orta
leza
-CE AN ação es
tá a f
li
ta
A
guardando s i'l
içào
lão j áep P
unição a ' m a
soqu ista

P
o
vo a
oBemv
lrã 1
0
1tr
a
ído p
e
los I
n
vas
ore
s Governo f
echa osolhos
ocapi is
ia
Epreciso hab i
lidade
i
'
ra n ão perdê-lo de sisia

aograve dese mprego! No se d


1ciuil
e
ia f
s en
a
tal
unca p e
idade
n
s
ai

Be mvirá e
ra uma t e
rra s exua l mente m
iséria
. F ora m r eduz
idas as v erbas de E
sperança. Luta e sta color
ida d e s an- S
c
iiip re éb om a sisar
Co mo l e
itor a ssíduo deste s uper
-combatente e s uper-
c
iv
ilizada. Lá, seus hab i
tan tes v iv
ia m e
studos, p esqu isas, saúde e ali menta
- g
ue, sonhos, sacrif
ícios e esperanças , i
nforman te jo
rna lpopular
, q
uero co
labo rarc
om alu mas c
riticas I
'
rá n ão fi
ase rr e
ii,'ce s
i
a
bsor tos em sua avançada c ultura, on- ç
ão, Amp l
iara m a s verbas das a rmas, c
o mo d
isse um d os s eus mártires
: " Es- so
lurno so processi
p
ara o s h o me l á de cima q ue assistem ao d esemp rego,
d
e h á m i
lhares d e anos o n udis mo munição, e ntreguis mo e mult
inac iona
- t
ou convencido que a pesar das dificul- Que apura o1e r
ro r
,sni,
'
s
ubemp rego , te
rror
is mo e n
em tenta m so
luc
ionar estes graves
a
ntecedera o t op
less e o sexo e ra civ
i- l
i
zação. d
ades e d os e r
ros e ncontraremos o P
ara q ue mil,' pox o
p
roble mas.
l
i
zado , n ú
, poré m r
espeitado, c
aminho p a
ra a libertação d o povo ( do N
ão s eja lançado c ioa b
isni
,
Fa
la -se até d e suicidas q ue bolara m B
e mv
irá) S
o mos agredidos por bombas e p or a ções s
elvagens do
Op oema sabe oq ue di
i [
I
rá H ospital M i
litar
u
md
ia B e mv
irá h ospitale
ira mente em r ios c om o lhos f uraoos , linguas g
overno.Anda mos de f
i
r ma em f
i
r ma à cala de um emprego
. a
A
guarda c 'ni o t
im ismo
h
ospedou i nsuspeitos i nvasores q ue cortadas e mãos ama rradas . Outros p
rocura d
e um tr
abalho s
em nada consequir
!!! Ocapitão l i
i l e
s a d
o
Por f
alar em r estituição, c orr
ijo q ue t
i
l resutado f
l el
ii 1..) S
Óp ara d i
ficultar
d
evastara m suas ma tas, saquearam o s e
nforcara m -se em s uas própr ias grava- n
ão é a r es
titu ição, éa s onhada c on- Os g overnantes s ó s e preocupa m com s eus prob
lemas P
resença d o D eputado( .,
,)
s
eus t esouros, escravizara m seus ha- I
as a tirara m-se s ob as rodas d e ca
rrua - q
u ista d a l ibertação . E n essa l onga
gens, s e p usera m em p aus -de-arara, p
essoais — c omo e ncher ap ança cada v
ez mais
, — sem to mar S
i
' co m trabalho a rrojado
b
itantes, trouxera m-lhe d oenças v á- marcha o p ovo d o Bemv irá está se u n
i- p
rovidências para soluciona
r o s g
raves prob
le mas d
esta cr
ise Eop osil fi
mi nc na praça
r
i
as, d egenerara m s uas fam í
lias, po- c
ade iras d e d ragão e mode rnas moda - f
icando n as f i
leiras d o PMDB ( Part
ido
l
idades d e p rotestos em a paratos i m- a
larmante em q ue n
os jogaram. T
i
-rã,,' ,
e
rdade l i
an ,arra
l
u
ira m s eu solo, seus mares e s eus do Mov i men to D emocrá tico d o B emvi-
a
res. portados d o E gi
to . Inú meras l oucuras P
or que v
ocês, h
omens do governo, n
ão r eso
lve m a s
i
tuação , 1
.
.)( .
i
'im
i p a
rlamen to a hcr
t,,
r
á). Os q ue s onha m ma is al
to s onha m Ao
sd i
reitosd ocidadã ,,( .
para c ontrariar a democrac ia d os a ss
l- c
om a l egalização d e um PC , ta
lvez o em v ez de f
ica
r in
ventando pro
jetos p o
lít
icos q ue prorroga m
Em é poca r
e mo ta, se não me fa
lha a r
ios. manda tos
, que au men
ta m a
s tarifas de água, luz
, aluguel. e S
e
iq ue ileu p,,vo 1e111 g
arra
h
istória, no a
no d e 1964 AC , um grupo Partido Cristão d o B e mvir

. Eo s cr
is- Ean,an,, ' seu Pa v
ilhão ( ..
Hoje 8e mvirá es
tá n a l
uta p e
lo b em t
ãos e stão f iéis a e sperar p e
los b ens ou
tros?
d
e a ssír
ios in
filtrado e ntre os c
aldeus i,
'
u sara,' ah e
teia d a s fl
ores
v
ia
jou p e
lo t
e mpo e c hegou a B emvirá, q
ue h á de v
ir
. Ec om s ua gente res
iste d
is tr
ibuídos e ntre o s fi
lhos d o B e mv
i- Queremos tr
abalhar para v
ive
r, porque até ago
ra só esta mos 1ca
larão r u
far d e ta mbor'
r
c
es
E
xpu lsara m o seu g overno e em s uas n
a u ni
ficação d o s eu povo p e
la resti- r
á!. t
r
aba lhando p
ara v
iver mal ed
e conversas fi
adas
t
aças b r
indara m a s lágr
i mas do p ovo. t
uição d o pode r
: v elha lu
ta q ue v em D
o Operár
io desa mparado pe
los pa
rasitas (
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ome
iro
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mplantou-se a f o me
, ao pressão e a d
os t e mpos á ureos d o Cavaleiro d a L
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ena - S
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rdadeira c ausa d a ba
ixa afluência d e

-
p
úbl
ico aos jogos d
a T aça Guanaba ra, que continua m a

- -
a
presenta
r rendas a
baixo d as prev
isões, com i nev
itáveis
r
e
flexos negat
ivos na rece
ita d os clubes e perspect
ivas
r
B
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a
.ásUm
s
icoj
ogV
o
ovô
c
omd
o
f
utebo l c ar
ioca , r eun iu uma a ssis tênc ia d e menos d e 3 0
ica o t
ime

-
m
il p essoas ( fora m 2 7754 o s p agan tes ), oq ue é mu ito Po
lit
icage m d
ecar
tolas p
roju
cl T
orc
ida v
asca
ína c sada e
xige an b
asta!

-
-

pouco p ara a t rad ição d o e ncon tro , p a


ra a p osição q ue
"O p roble ma d o V asco d a Ga ma , éq ue a c
lube v i
ve". Afirmou E ly, opresidente da F or
-
ambos a presen tava m n a tabe la ep ara oq ue o s d ois times
a
tua l diretoria éf ruto d e uma c o mpos ição p o- ç
a J ove m. "A p ouco t empo n ós no reuni mos
p
rome tia m c omo e spe tácu lo. N o rma l men te, e sse s eria
l
i
tica. D e um l ado o p residen te A lbe rto P ires c
om a d iretor
ia e d e
ixa mos claro qual an ossa
um j ogo p ara uma a ssis tênc ia d e 6 0 m i
l, 7 0 m i
l
R
ibe iro aq uem c ons ide ra mos uma e xce- pos
ição . A torcida q uer são a s v
i
tó r
ias. N ão
e
spec tado res co
isa a i em t orno d e me ia l otação d o
nos in
te ressa s e od irigente é A o u B. Nos

-
Ma racanã , s ufic ien te p ara c ob ri
r t odo o a nel d as l
ente p essoa A
lbe rto P ires R ibeiro, A rthur
Sendas e tc., que s ão o r
iundos d e uma d issi i
nteressa é q ue s e
ja m c u mp
ridas as pro mes-
a
rqu ibancadas ,c om o s t orcedo res e spa lhados àv ontade ,
s
as q ue f o
ra m f ei
tas e j a ma
is realizadas.

-
s
e m oa perto d os d ias d ee nchen tes . dência d a diretoria a n terior. Do O utro o c ha-
D epo is d oj ogo , n a mesa -redonda d aT V B ande iran tes , a mado ' g
rupo d os m ilioná rios" d o q ual f aze m Que re mos éq ue n ão s e repitam c asos c o mo o

-
q
ues tão d as r endas b aixas o cupou b oa p arte d os par
te E urico M iranda , O lavo Monte iro d e C a
r- de Gaúcho - atual men te no B ota fogo que
a
na lis tas , e ntre e les Má rcio Guedes e S andro Mo re ira, v
alho , P edro V a
len te e o utros q ue e ra m d a éjogador d oV asco , tem v aga n o time a tua l
i
ntegran tes d a e qu ipado p rog ra ma B ola n a Mesa , ed o
is opos ição . Os d o
is g rupos s e u nira m p ara ga- f
az falta inclus ive - es ó não f i
ca a qui p or ser
c
onv idados , o j uiz F ranc isco Ho rta , e x-pres iden te d o amigo p essoa l d o e x-p
res iden te d o clube , o u o

-
nhar a s eleições , mas , s ua u n
ião a cabou a i
.
F
lu m inense F utebo l C lube , e um d ire tor d o F la mengo , o Da p osse p ra cá oq ue s e tem v isto é c ada um de Abe l
, q ue q ue r
ia v oltar ea cabou i ndo p ara
v
ice -pres iden te M iche l A ssa t
. Na d iscussão d a q ues tão , a
tirando p ara um l ado . Con tratações ma l fe
i- oC ruze iro".
houve o piniões a té e ng raçadas , a inda q ue s ér
ias , sob re a t
as, a ti
tudes d esencon tradas um d irigen te Os dirigentes d a F orça J ovem c onside ra m
n
a tureza d as c ausas d a r e
t ração d o p úblico . M iche l v
e m ed iz uma c o
isa . V em o o utro e d iz c oisa que a e ntrada em c ena d as t orcidas o rga-
Assa t
, p or e xemp lo , d isse q ue a c ulpa d isso é d o v oto
t
otal men te c ontrária e q ue m a caba p re- n
izadas " exig indo , c onqu istando v i
tór ias e
un
itá r
io , q ue d eu a os p equenos c lubes o mes mo p eso d os
j
udicadoé o t ime d e f u
tebo l. No f undo , oq ue t
o mando c onsc iênc ia d e sua f o
rça e d o q uan -
g
randes cada c lube , um v oto . Co m i sso, d izia e le, o s
a
contece é q ue o c hamado " grupo d os m i- t
o p ode m c onsegu ir p ara fazer a vançar o f u-
c
lubes p euuenos i moõem à s c omoe ticões um n ú me ro d e
l
ionár ios" e stá q uerendo a fas tar o C alçada , t
ebo l bras ileiro , és em d úvida o f ato ma is

-
participan tes q ue a s t orna a ntieconóm icas - F aze r uma
Taça Guanaba ra c om 1 2c lubes , s us ten tou A ssa f, éq ue re r p
ara f icara bso luto n o p oder" . E ssa é a q ueixa impor tante o cor r
ido n o cená rio e spor tivo n os
mes mo q ue grande p arte d os j ogos s e
ja m d eficitá rios . que o p essoa l d a F orça J ove m uma d as ú
lti mos t e mpos" a firmou o d ireto r d e d ivul-
Márcio Guedes , d e s eu l ado , d enunc iava a b urocrac ia e duas ma iores t o
rcidas d o V asco d a Ga ma - g
ação d a F orça J ove m, A ntôn io .
al entidão d e p rov idênc ias q ue p ode ria m c on tribu ir p a ra a f
az d a s i
tuação d e crise q ue o c lube v em v i
-
e
levação d as r endas , c o mo p or e xemp lo a r ed ivisão d o v
endo , c om t endênc ia i nclus ive a s e a gravar F
I M DO VOTO UN
ITÁR
IO
Ma racanã , p ara a c ob rança d e i ngressos s egundo o c
aso n ão me lho re a p éss i ma c olocação q ue o
p
rivilég io d a l oca lização . H ave ria a rqu ibancadas d e Vasco o cupa n a T aça Guanabara . As torcidas d os clubes c ar
iocas estão p on-
p
ri me ira , s egunda e t erce ira c lasses , c om p reços do aboca n o tr
ombone e e x
ig indo que o s car-

-
d
ife renc iados : ot orcedo r q ue f ica r n o s e
to r f ron teiro à s TORC
IDA E
XIGE V
ITOR
IAS t
olas q ue c ada v ez ma is p rova m sua i nefi-
t
r
ibunas , n o o utro l ado d o c a mpo , p aga rá ma is d o q ue
c
iência v
ide a a tual Taça Guanaba ra, uma
aque le q ue f icar , p or e xemp lo, d etrás d o g o
l O p essoa l competição , s e é q ue p odemos c hamá -la
dosp r
i me iros l ances d as a rqu ibancadas , ma is p róxi mos
"
Nós achamos que j á era h ora dos dir
i- a
ssim , r i
dícu la e q ue já causou um p rejuízo
do c a mpo , p aga rá ma is d o q ue a t ur ma i nsta lada n os
g
entes d
essas d uas correntes s e r
eunirem de mais d e 1 8 m i
lhões a
tendem s uas r e
i-
ú
lti mos d egraus , ma is a fas tados d og ra mado .
-

O
ra , um c on fron to d as r endas d os d e mais E stados c om p
ara q
ue s
e cheque a um acordo que colo- v
indicações . O q ue se feito, colocar
ia o f u-
q
ue um fim na situação c aót
ica em q ue o n
u ma situação p rivi
leg iadissi ma tanto técnica O p
essoal d
a Força J
ove m que i
rfundo na
o a pu rado n o Ma racanã r eve la q ue a e ssênc ia d o t
ebol b rasileiro n um c urto e spaço de t e mpo
q
uan to f i
nance iramen te. O q ue v em a con te- r
e
formu lação do f
utebo
l brasi
leiro
. Má rc
ia,
p
rob lema éo utra . o Maracanã e stá c ob rando o s i ngressos

-
c
endo , claramente é q ue o s torcedores c an- E
ly eAnton
io fi
nal
izam o r
ecado: "
Fim d
o vo
-
mais c a ros d o B ras il eo n íve l e stabe lec ido p e
los c arto las
s
ados d e s o
fre r anos a f i
o nas arquibancadas t
o un
itár
io; C
a mpeona
tos regiona
is e n
acio
-
Cr$ 2 50, a pós a r edução d e C r$ 5 0 n o p reço d a
por causa d a i nco mpe tência , vem c ada v ez
a
rqu ibancada , s ob a p ressão d a g reve d as t orcidas n
al ma
is rac
ionais oregional c
om um má
-

-
-

mais se e ngajando d e c orpo e alma , n ão s ó


-

e
xcede a c apac idade d e p aga men to d o t orcedo r, d a x
imo de 1
0 limes
, eo n
acional com 2
6 com
para exigir vitórias d e suas e quipes p re
fe -
-

g
rande massa , q ue e stá f azendo m ilag re p ara s ob revive re
r
idas, mas p a
ra mod ificar radical mente a e s- t
urno e r
e
turno c
orr
idos: j
ogos s
o aos f
i
ns de
não v ai g astar C r$ 2 00 p or um j ogu inho q ualque r quando
pode emp rega r e sse d inhe iro em d ois q uilos d e f e
ijão . t
rutura n o futebo l p rofissional. J á s e c on- s
emana; ea p ar
ticipação d
as torc
idas n
as
Esse éq ue o p on to n oda l d aq ues tão . Or esto ét itula. v
ence ra m que o u o s v e
rdade iros aman tes d o a
sse mbléias d e f
ederação. São a
lgu mas das
Mas ac rônica e spo rtiva n ão e nxe rga i s so, p orque r eage f
utebol t omam p rovidênc ias, o u a v aca v ai e
xigências q ue a n osso ve
r mod if
icar
ia m o
mecan ica men te a t udo o q ue n ão s eja f utebo l. S alvo p
ara o b rejo
. f
utebo
l brasileiro da água para o v
inho",
r
ariss i mas e xceções um O lde má rio T ougu inho e o
p
róp rio S andro Mo reira, p or e xemp lo - , os cron is tas e o s
r
epó rte res e spo rtivos s ó v êe m o q ue s e p assa d entro d o
ca mpo og ol, op on tapé , od r
ib le . S ed esaba r um v ão d e To ida Jove m do S
rc antos sana das mais ague
rridas d
e p
reparados a
t
orcedo
gred
r e memb
ira m c
ros d
ovarde men
e uma e quipe d
te um
a Rede
f
r
iza r t a mbé m q ue o revó lve r
, q ue n ão e stava
s
endo v isto n a cintura d o p ol
ic ial, volta a go-
a
rqu
p
ibancada
rossegu ir p a
, t
ra q
a
lvez o
ue e
lhem c
les r eve
om i
le m a
ndife rença
bsolu
: b
to d
as
es
ta o j
in te
ogo
resse
São Pau
lo, c
ri
tica as v
iolênc
ias contra o
s to
rcedores e a G
lobo, que o usaram f i
lma r a s c enas d a fla
- r
a, p ois n os ú lt
i mos j ogos n a c apital p o-
g
rante a gressão a o t orcedo r. Es e of i
lme d
ía mos n otar vários d eles u sando a rmas n o
pelo q ue s e p assa em t orno . r
nseg anca nos estádkr
*. d
a Globo, n ão fo
r s uf
icien te p ara que o T en. po
lic ia men to interno d o' otádio .
No últ
i mo n ú mero d o Coojo ma l, um c ronis ta e spo rt
ivo, Ce
l. da PM I ze
r B r
izo l
la , puna o s responsá - Aonde e xiste mes mo o s verdade iros ma r
-

T
orcedo
r
og aúcho R uy C ar
los Os termann , f az um r egistro mu ito v
eis por es
te ato, oq ue a guarda o t orcedo r g
ina is q ue s ão o s camb istas e o s batedo res
i
nteressan te d esse d esl
iga mento d a r epor tage m amanhã em um e stádio? P o
is é l amen tável d
e c arteira , estes s im d eve r
iam s er e n
jau la-
e
spor t
iva , a o c on tar c o mo o s c olegu inhas q ue q
ue somen te quando e lemen tos d a imprensa dos p ara a s egurança d os t orcodo res. Mas
a
companha ra m a S eleção B rasi
le ira à E uropa v i
ra m

n
ão émargina
l
t
omem p arte d estes e pisód ios é a ue o s f
a- mui tos a cha m q ue n ão e a p rova ma ior é
a
con tec i mentos c omo o a tentado a o p apa , ar eação d a t
os se
ja m apurados , p ois em q uase todos o s q
ue em t odos o s jogos e les a gem a v ista d e
d
ireita f rancesa à v itória d e M it
te rrand , a i nspeção d a g
randes jogos, fa
tos d e a gressões c omo e ste q
uem q uise r vê-
los , i
nclus ive d a p ol
icia, p o
is
P
olicia n o e stádio d e Stuttgar t
, n o d ia d o j ogo B rasil x a
contecem . mes mo q ue rendo p egar mu itos d e
les, t orna-
A
lemanha , àp rocura d e b ombas t e r
ro r
is tas n as f re
'stas I
sto é o q ue o c omando d a PM d ever
ia m 2
1/04/77, onde o s torcedo res c ansados d a s
e d ifícil c orrer atrás c om a s p esadas b otas
A
ssim ot orcedo r t
a mbém a o que nota mos
das a rqu ibancadas . Os r epó rteres e s
tava m t odos s
abe r ao t
ratar com e ste que é a alma d e um h
um i
lhação d a equ
ipe , ec om a s constantes es e m op repa ro fís
ico i dea l
.
j
á esta perdendo a c redib
il
idade , confiança
q
ue rendo s abe r d e p é torcido, cansaço muscu lar
, q uan to e
spe táculo futebolíst
ico, p o
is n ão é d e h oje a
gressões s ofridas p or policiais desprepara - Torcedor ! C abe a v ocê d enunc iar o s
e respeito p e
la PM , e q uando i sto
v
ai s e
r op rêm io e r epetindo " as mes mas p iadas s ob re as q
ue n ós da TORC IDA JOVE M , eq ue foi fun- d
os emoc iona l mente p ara li
da r com a glome - abusos , p ois n ós d a TORC IDA JOVEM e
a
contece, p ois eles n
ão q uerem d iálogos
i
mbec i
lidades q ue s ão ditas o u obse rvadas" . Um d ia a pós d
ada em 2 6
109/69, esta mos b atalhando p or r
ados d e t
orcedo res, part
iram em d ireção d os j
un ta men te c om o u
tras t o
rcidas o rgan iza -
c
om a s torc
idas n ão nos dão c hance d e um
oa tentado c on t
ra o p apa , que eles v i
ra m p ela televis ão uma me lhora not rata mento d o pol
ic ia men to mes mos c ausando d iversas v rt
i mas d e am - d
as d os p rinc ipais clubes d a c apital d e h á
ma
iord iá
logo .
em P aris, ninguém ma is t ocava n o a ssun to. S e eles n ão a
ot orcedor, lembra mos ta mbé m q ue j áfo
ra m bos os l
ados. muito e sta mos l utando p or uma me lho r s i
-
v
êem o p apa, c omo é q ue vão e nxe rga r op ob re to rcedo r
, t
ravadas verdade i
ras b atalhas ca mpa is entre Hoje em d ia a c o
isa n ão mudou mu ito, A
tua
l men te o i
dea
l se
ria s
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, foi naquela j ogo e ntre num j ogo recen te e ntre S .C.C.P. X B .F.C., o
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Santos X Operár io n o P acae mbú , d ia no dia 10/06181, maus s o
ldados a inda d es- r
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olicia
r eventos e
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e se d
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