Educação

ONAL
OTERAPÊUTICO
ÂNCIA
ONAL
UNCI
DOEXAME
MPORT
I
F
S
CO-
ADMIS
I
I
AI
S
S
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I
F
F
Licenciado para - Ricácia Dantas - 02521855448 - Protegido por Eduzz.com
“ Par
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onals
açãopar
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ionals
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ut
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osmíni
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rapê
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ut
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mosdes
ic
o
m
aúde
fí
si
co-f
uncional
eparâme t
roses
pecíc os
daati
vidadequetr
abalhador/
candi
dat o
des
empe nhar
á.
I
stocar
acte
r i
zaoexamec omoprotet
or
dasaúdedoc andi
dato,poiscas
onãofosse
r
eali
zadocomprome t
eri
aoqueapr es
entass
e
LUCAS,2017
parâmet
rosestat
is
ti
came ntedeal
tori
sc
”
o.
OEXAMEFÍSI
CO-
FUNCI
ONAL
ADMISSI
ONAL
Normalmentees
teexameéreal
izadoprevi
ament
eoexamemédi
co
admis
sional
,eapósaanál
is
etécnicadoRHdaempres
a.
Tal
procedi
mentorepresent
aparaoempregadorpr
oteç
ãol
egal
epar
a
oscandi
datoshones
tidadenasel
eção.
Ambososexamespos suem c ódigosnoRNPF–Ref er

enc
ialNacionalde
Proc
edimentosFisi
oterapêut i
cos,ref
erenc
iadosnoResol
ução
COFFITO482/2017,norteandoas si
m oprocedi
mentopr
os sional:
131.
069.
124-E
xameAdmiss
ionaleDemis
sionalc
inesi
ológi
co-
func
ional
131.
069.
125-E
xameper
iódi
cocines
iol
ógi
co-func
ional
ODIAGNÓSTICO
FI
SIOTERAPÊUTI
CO
I
ndependentedasespecial
idades sioterapêuti
cas,odi
agnóst
icor
elat
ivo
àavali
ação si
oter
apêuticaéconhec i
doc omodi agnóst
ico
ci
nesiol
ógi
co-f
uncional
(ouf í
sic
o-funcional)
,umav ezquetem o
si
stemademovi mentocomoopr i
ncipalobjetodeanáli
se.
Éimpor t
antec ompr eendermosqueàl uzdomovi mentohumano,
podemosenc ontrarsi
tuaçõescinesi
opatológi
casepat
ocines
iol
ógi
cas
,
ouseja,di
s f
unç õesdemovi ment oquepodem determi
narpatol
ogi
as
epatologiasquepodem det er
mi nardi
sfunçõesdemovimento.
ODIAGNÓSTICO
FI
SIOTERAPÊUTI
CO
Éi
mpor t
anteapontarqueodi
agnós
tic
os i
oter
apêut
icoc
ons
tano
ar
tigo1ºdaResoluçãoCOFFI
TO80/
1987.
Cadapr ossionaldes aúdeelaboraodiagnósti

covoltadosàs
peculi
ari
dadesdei ntervenção,quenocasodo s i
oterapeuta,
seconsti
tuinaavaliaçãof í
si
co-funci
onaldapessoa,detect
ando,
identicando,quant ic andoequal icandoosdes vi
osdosgr ausde
normalidadepar aosdeanor mali
dadenof unci
onament oena
estrut
uraavaliada.
ODIAGNÓSTICO
FI
SIOTERAPÊUTI
CO
Apri
ncipalc
aract
erí
sti
cadodi agnós
tic
os ioterapêuti
coquando
comparadoaodiagnóst
icomédi c
o(nosológico)éque, odiagnós
tico
médiconormalmente,f
azr ef
erênci
aade c i
ênc i
a/doença–
comprometi
ment odosórgãosoudases t
ruturasc omponentesdeles
.
Odiagnóst
icos i
ot er
apêuti
cofazr
eferênci
asàsfunçõesnor
malment
e
rel
aci
onadasaes tesórgãosouest
ruturas
,sendoasfunções
comprometidasrelaci
onadasounãoc om odiagnós
ticomédic
o,
pois
,seref
erem aomovi mento.
AAVALIAÇÃO
FÍ
SICO-
FUNCIONAL
Independentement edodiagnóstic
onosol
ógico(médico)aconcl
usão
diagnósti
cas i
oterapêuti
capodes ermúl
ti
pla,poisoscomponentes
anali
sadosapar t
irdasdisf
unçõesdemovimentos ãoexplor
ados
indi
vidual
ment e,sendoquantic adosequal
ic adospelaCIF,deacor
do
com aResoluçãoCOFFI T
O370denov embr
ode2009.
Ositensoufunç õesrelac
ionadasaomovi mentomai scomunsno
diagnósti
cos i
oterapêut
ico,sãoamobil
idadeartic
ularat
ivaeaforça
mus cul
ar,mas,também nãopodemosdei xardelevarem cons
ideraç
ãoa
compos i
çãoc orporalemetabólic
a,t
endoem vist
aagr anderel
açãoda
mor f
ologi
ac orporaleosistemademoviment o.
FUNCIONAL
AAVALIAÇÃO
SI
FÍ CO-
AAVALIAÇÃO
FÍ
SICO-
FUNCIONAL
Osex amesadmi ssionaisc i

nes i
ológi co-funci
onai spodem s erreali
zados
antesouapósoex amemédi coadmi s s
ional,sendoqueasi nadequaç ões
funci
onai sencontr adasnaa vali
aç ãof í
sico-f
unc i
onal sãodet erminantes
paraoaument odor is
codec ont rataçãodot rabalhador ,
independent ement edor esultadodoex amemédi coadmi s
sional,
jáquenoexamedeaval iaçãodes uac apacidadef í
sico-funcional,
veric a-s
es eoc andi dato(a)enc ont r
a-seem c ondiçõess ati
sfatór
ias
paraex ercerasatividadesl aborativasdor ef
er i
dos etor,
ex i
stindo
poucaounenhumal i
mitaç ãofísic
o- funcionalaparent e.
CA
OTERAPÊUTI
OSDELAUDOSDE
ONALFI
FUNCI SI
EXEMPL
SI
FÍ CO-
AIMPORT
ÂNCI
ADOUSO
DACIF
Estudosmos t
ram queodi
agnósti
cos
ozi
nhonãoprevêanecess
idade
des ervi
ços
,tempodehospit
ali
zaç
ão,
nív
eldec
uidadosouresul
tados
funcionai
s.
Apresençadeumadoenç aoudis
túrbi
ot ambém nãoé
um bom predi
torparaodesempenhopar atr
abalho,potenc
ial
par
aretornoaotrabal
ho,
oumes modei ntegraç
ãos oci
al.
I
stosignic aqueseusarmosumac lassic
açãomédic ade
di
agnós t
icossozi
nha,nãoter
emosai nfor
maçãonec essári
apara
propósi
tosdegerenci
ament oeplanejament
odes aúde, poisoque
nosfalt
asãodadoss obrenívei
sdef unci
onal
idadeei ncapacidade.
AIMPORT
ÂNCI
ADOUSO
DACIF
ACIFpossi
bil
it
acolet
ares
tesdadosvi
t sdeum modoc
ai ons
ist
ent
ee
compará
velint
ernaci
onal
mente.
Out r
ainformaç ãorelevanteéquemai orpartedaCIDéde
responsabil
idadedosmédi cos,eem funçãodissomuitos
pros si
onaisdes aúdeac ham queosc ódigosdames mas óposs
am
seremitidospormédi cos.I
s t
oéum er ro,poisoscódi
gosda
parteProblemasRel ac i
onadosàSaúdedes uade niç
ãotêm
rel
açãoc om out r
ospr os sionaisdesaúde,eporelespodem (edev
em)
seremitidos.J
áaCI F,quefoi desenvolvi
daapósaCI D,
confereum as pec t
omai sexpl i
c at
ivoàsdoenç asdaCID.
Omai si
nteres
santedaCIFéqueelapermit
equanticaçãoe
qualicaçãodasaúdefunci
onaldosperi
ci
ados
, ousej
a,areal
deter
minaçãodoqueomes monãoc ons
eguefazer
.
LI FI
ADECLASSI CAÇÕES
DAOMS
AFAMÍ
AIMPORT
ÂNCI
ADOUSO
DACIF
ACIF( deacordoc om aOMS, 2002)pert

enceàfamíli
adecl
ass
icaç
ões
i
nternacionaisdaOMS, cuj
omembr omai sc
onhecidoéaCID-
10
(aClassicaçãoEs tat
íst
icaI
nternaci
onaldeDoençase
ProblemasRel ac
ionadosàSaúde) .
ACI D-10f orneceaosus uári

osumaes tr
uturaeti
ológicaparaa
classicaç ão,atr
a v
ésdedi agnóstic
os ,
dedoenç as,dist
úr bi
oseoutr
as
condiçõesdes aúde. Em c
ontrast
e,aCI Fcl
assicaf uncionali
dadee
incapacidadeas sociadascom estadosdes aúde.Portanto,CID-
10e
CIFsãoc ompl ement ares,eosusuáriossãoencorajadosaus á-l
as
em conjunt opar acriarum quadromai samploes i
gnic ati
vo
daex periênc i
ades aúdedosi ndi
víduosepopul ações.
AIMPORT
ÂNCI
ADOUSO
DACIF
Ainfor
maçãosobremor tal
idade(f
ornecidapelaCID-
10)ea
i
nformaçãosobreas aúdeeevoluçõesrelac
ionadasàsaúde
(f
orneci
dapelaCIF)podem sercombinadasem medidas-
res
umo
desaúdedapopulação.
Em s
uma,aCI
D-10épr
inc
ipal
ment
eusadapar
acl
ass
icar
caus
asdemort
e, aCI
e, Fcl
ass
icasaúde.
AIMPORTÂNCIADAAVALIAÇÃO
FÍ
SICO-
FUNCIONALADMISSIONAL
Independentementedopros s
ionalquereal
iz
a,osexames
admissi
onais,quandoexec
utadosadequadament e,
sãocons
ider
ados
comopr otet
oresàsaúdedocandidato.
Pois
,cont
rat
arum i
ndivíduo,porexemplo,com baixacapaci
dade
metabóli
caebiomecânicacompr ovadasparaafunç ão,éex
por
omes moàcert
ezadedes envolvi
ment odedoenç as/aci
dent
es
rel
aci
onadosaotr
abalho.
Estef
atoexpõetambém aempresacontrat
ante,
poisabr
ea
possi
bil
idadedoindiví
duocomprometidonegati
vamenteem s
ua
saúdeaimpetraraç
õesjudi
ciai
scontr
aaor ganizaç
ão.
AIMPORTÂNCIADAAVALIAÇÃO
FÍ
SICO-
FUNCIONALADMISSIONAL
RESUMI
NDO:
Pornãoreal
izarosexamesadmi ssionai
sdeformaadequadae
complet
a(cinesi
ológico,nosol
ógico,psi
col
ógic
o,etc.
),
osempregadores c am expost
osàsaç õesj
udici
aispelosi
ndiví
duos
,
ouporseusrepresentantesl
egais
,quemui t
asvezessabem que
est
esdeveri
am serreali
zados.
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