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MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DA MULHER, DA FAMÍLIA E MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS SAÚDE
Copyright © 2020 Fundação Demócrito Rocha
CDD 616.858445
1. Prevenção 5
1.1. Intervenções preventivas 5
1.2. Fatores de risco 7
2. Risco de suicídio 8
2.1. Avaliação do risco de suicídio 8
. 2.2. Características e dinâmica do atendimento do risco de suicídio 9
2.3. Para onde encaminhar quando há risco de suicídio? 10
3. Proteção 11
3.1. Fatores de proteção 11
3.2. Conhecer para prevenir 12
4. Posvenção 13
4.1. Conceito e epidemiologia 13
4.2. Como lidar com o luto em virtude de um suicídio 13
Referências bibliográficas 15
INTRODUÇÃO
suicídio é considerado
pela Organização Mun-
dial da Saúde, desde a
década de 1990, como
um grave problema de
saúde pública (OMS,
2014). O comportamen-
to suicida tem um forte
impacto psicológico,
social e financeiro, tan-
to na família como na sociedade em geral.
Diante disso, o presente fascículo tem
como objetivo conscientizar o leitor sobre a
importância de medidas de prevenção e pos-
venção ao suicídio, servindo de instrumento
de apoio e orientação prático-profissional.
O documento foi estruturado em quatro
capítulos. O primeiro capítulo aborda me-
didas interventivas de prevenção a serem
adotadas pelo Governo Federal, Estados e
munícipios, pelos profissionais da saúde,
educação e mídia, e pela sociedade em
geral. O segundo capítulo trata dos fatores
de risco associados ao suicídio. No terceiro
capítulo, o leitor terá acesso aos fatores de
proteção, com foco na importância da in-
formação para prevenção. E o quarto e úl-
timo capítulo aborda a posvenção, ou seja,
os cuidados a serem dedicados às pessoas
que perdem um ente querido por suicídio.
Conheça para prevenir, pois a prevenção
ao suicídio é um dever de todos.
Prevenção ao Suicídio 5
integrado que, inclusive, demanda a par-
ticipação ativa da sociedade civil e de
instituições privadas na sua condução
(BRASIL, 2019).
Como uma emergência de saúde
mental, o comportamento suicida re- de atuação familiar poderá evitar que o
quer uma abordagem interdisciplinar, problema se agrave.
com intervenções técnicas e coordena- A escola é outra instituição que deve
das realizadas pelos diversos profissio- ser protagonista no desenvolvimento e
nais envolvidos, como profissionais da implementação de estratégias acerca da
saúde e da educação. Estes profissionais prevenção ao suicídio. Programas volta-
devem buscar uma contínua atualização dos ao desenvolvimento de habilidades
de seus conhecimentos técnicos e cien- socioemocionais e valorização da vida
tíficos acerca do tema, além de uma co- devem ser incluídos nas matrizes curricu- Um dos grandes obstáculos ao trata-
municação eficiente e uma postura de lares desde o início da vida escolar. Além mento de pessoas com transtornos psi-
respeito e valorização do outro. disso, precisam ser implementados nas quiátricos e/ou com ideação suicida é o
Na prevenção ao suicídio, a família escolas protocolos de prevenção de com- estigma. Portanto, reduzir os estigmas e
deve ser protagonista por ser o pilar na portamentos autolesivos e/ou suicidas, mitos sobre os transtornos mentais e sui-
formação do indivíduo, tendo influência baseados em evidências e trabalhos vol- cídio é fundamental. Nesse contexto, os
direta na construção da identidade, nas tados à educação sobre o referido tema. meios de comunicação devem ser alia-
percepções de mundo e no desenvolvi- Outro fator fundamental é o treinamento dos, fornecendo informações corretas,
mento de habilidades socioemocionais da equipe escolar para a identificação e ajudando a modificar percepções errône-
deste, diminuindo a susceptibilidade a acolhimento dos alunos em risco, visan- as e incentivando as pessoas a procurar
psicopatologias. A família é um fator de do a realização oportuna de encaminha- ajuda (SILVA, 2020).
proteção desde que sua dinâmica seja mentos, caso necessário (ARAGÃO NETO, Portanto, a prevenção deve ser in-
acolhedora, afetiva e favoreça o diálogo 2014). terdisciplinar, com foco na informação
e aceitação do outro. Ainda em relação O envolvimento de toda a socieda- adequada, na minimização de fatores
à família, é relevante ressaltar que o não de é fundamental para que as estraté- de risco e no fortalecimento dos fato-
preconceito à saúde mental representa gias de prevenção ao suicídio tenham res de proteção, como suporte social,
um fator de proteção, visto que, quando sucesso. A atuação da escola e da famí- dinâmica familiar afetiva e acolhedora,
um de seus membros se encontra em lia deve ser somada ao protagonismo valorização da vida, sono regular, ali-
estado de vulnerabilidade e apresenta de cada indivíduo, de cada instituição, mentação rica em micronutrientes e
sinais de comportamento suicida, a famí- formando uma verdadeira rede social de prática regular de exercícios físicos. As
lia poderá recorrer com mais rapidez aos apoio, cujo objetivo é valorizar a vida e estratégias de intervenção devem ser
profissionais de saúde mental e aos ser- minimizar os comportamentos de risco voltadas para o indivíduo com compor-
viços personalizados. Assim, essa forma (ABREU, 2010). tamento suicida e para a sua família.
Isolamento social;
Associação de doenças mentais (aumento do risco) – Exemplo:
paciente bipolar que também seja dependente de álcool terá
Solteiros, separados ou viúvos;
risco maior do que se ele não tiver essa dependência.
Populações especiais: indígenas, adolescentes
e pessoas em situação de rua.
Personalidade impulsiva, agressiva ou de humor instável; Doenças neurológicas (epilepsia, Parkinson, Huntington);
Tumores malignos;
Desesperança, desespero e desamparo.
AIDS.
Suicidabilidade: ter tentado suicídio, ter familiares que tentaram ou se suicidaram ou ter ideias e/ou planos de suicídio.
Prevenção ao Suicídio 7
Importante observar que os dois principais Figura 1. Risco de suicídio de acordo com as doenças mentais.
fatores de risco, segundo a CFM e ABP (2014),
são: a tentativa prévia de suicídio e as doenças
mentais. Contudo, a OMS (2014) inclui ainda o
histórico familiar. Seguem algumas especifici- 5,1% 3,2%
3,6% Transtorno do humor
dades dos dois principais fatores destacados
pelo CFM e ABP, 2014: Transtorno por uso de substância psicoativa
6,1%
Esquizofrenia
• Tentativa prévia de suicídio: 0,3%
1,0% Transtorno de personalidade
Indivíduos que já tentaram suicídio pos- 35,8%
Transtorno orgânico mental
suem de cinco a seis vezes mais chances de
11,6% Outro transtornos psicóticos
realizar o ato novamente (ABP, 2009). Em
50% dos suicídios, houve uma tentativa pré- Transtorno de ansiedade
via (CFM; ABP, 2014). Frisa-se que, isolada- Transtorno de ajustamento
10,6%
mente, esse é o fator de risco mais relevante
Outros diagnósticos
(BERTOLOTE; FLEISCHMANN, 2002). 22,4%
Sem diagnóstico
• Doença mental:
Dentre as pessoas que morreram por
suicídio, a maioria possuía um transtorno
mental, mas raramente essa doença havia
sido diagnosticada. E quando diagnosticada, Fonte: Comportamento suicida: conhecer para prevenir. Brasília: ABP, 2009.
não havia sido tratada ou havia sido tratada
de forma inadequada (CFM; ABP, 2014). A Fi-
2.
gura 1 ilustra a porcentagem de suicídio em
função do tipo de doença mental associada.
Prevenção ao Suicídio 9
O encaminhamento do indivíduo ao ser- Quadro 2. Orientação de encaminhamento para serviços de saúde,
viço de saúde pode ser facilitado pelo uso de segundo o risco estimado.
expressões como “eu entendo você, estou
ESTIMATIVA DE
aqui para ajudar, mas você precisa de SERVIÇO DE SAÚDE PARA
DANO OU RISCO
um apoio maior e especializado”, “con- O QUAL A PESSOA DEVE
EM VIOLÊNCIA
te comigo” e “você tem uma pessoa em SER ENCAMINHADA
AUTOPROVOCADA
que você confie para nos acompanhar?”.
Posteriormente, leve-o para o atendimen- Lesões de moderadas a 1. Serviço de Atendimento
to médico. Quando não for possível chegar graves ou intoxicações Móvel de Urgência (SAMU);
ao atendimento de emergência por meios com intenção suicida 2. Unidade de Pronto
próprios, deve-se solicitar apoio do Serviço Atendimento (UPA) ou Pronto-
de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), socorro (se não houver risco de
por meio do número 192. Quando a pessoa conduzir a pessoa até o serviço
em risco de suicídio estiver em situação que de emergência);
represente também risco para terceiros, 3. Hospital geral (se não houver
portando uma arma, por exemplo, deve-se risco de conduzir a pessoa até o
solicitar apoio da polícia discando 190, para serviço de emergência).
que este risco seja controlado e a pessoa seja
socorrida.
Se existir condição para notificar o Con- Risco alto de suicídio 1. Pronto atendimento
selho Tutelar, o órgão deve ser informado. psiquiátrico;
O Conselho Tutelar também pode oferecer 2. UPA, pronto-socorro ou
grande apoio em casos de violência domés- hospital geral;
tica. Situações de violência contra crianças e 3. SAMU (se não for possível
adolescentes também podem ser denuncia- conduzir a pessoa por meios
das no Disque 100. próprios).
3.
• Estilo saudável de vida: bons hábitos alimentares, não usar ál-
cool ou drogas, prática de atividades físicas, dentre outros.
• Autoestima elevada.
PROTEÇÃO • Ausência de doença mental.
3.1. FATORES DE PROTEÇÃO • Acesso a serviços e cuidados de saúde mental.
s fatores de proteção são
aqueles que diminuem o
• Relação terapêutica positiva.
risco de suicídio. Alguns • Ter emprego.
exemplos de fatores de
proteção podem ser en- • Gravidez (desejada e planejada).
contrados no Quadro 3.
• Boa capacidade de resolução de problemas.
• Resiliência.
• Informação e conhecimento adequados sobre o tema.
Fontes: Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (2019) e Con-
selho Federal de Medicina e Associação Brasileira de Psiquiatria (2014).
Prevenção ao Suicídio 11
3.2. CONHECER PARA Desta forma, sugere-se que as reporta- picia o acesso à informação correta
gens sejam discretas e cuidadosas com os sobre fatores de risco, a importância
PREVENIR enlutados e atendam aos critérios científi- das habilidades socioemocionais e
O acesso às informações corretas é um cos estabelecidos pelas instituições espe- do estilo de vida saudável para pre-
ponto chave para a prevenção. A divulgação cializadas na área (ABP e OMS): não divulgar venção do comportamento suicida.
de informações de forma responsável e a os métodos, imagens e o local onde o suicí- Auxilia também na desmitificação de
conscientização social sobre a temática são dio ocorreu; não tratar o suicídio de forma algumas ideias errôneas, como: as pes-
fundamentais para o sucesso dos progra- simplista, associando a morte a uma única soas que falam sobre suicídio só querem
mas de prevenção e minimização do com- causa; não se deve enaltecer nem mostrar chamar atenção; o suicídio é sempre he-
portamento suicida. o suicídio como um ato de coragem e he- reditário, dentre outros. Aliás, esses mitos
Neste contexto, a qualidade da informa- roísmo; não atribuir um valor positivo ou são empecilhos à prevenção do suicídio.
ção é relevante, uma vez que pode ser um solucionador; evitar depoimentos e expli- Trata-se de um retrocesso cultural que se
fator de proteção ou de risco. Por exemplo, cações logo após o suicídio; sempre incluir contrapõe à valorização e preservação da
uma reportagem que atende os critérios es- nas reportagens que o suicídio é passível de vida. Ademais, falar sobre superação de ad-
tabelecidos pela OMS e ABP pode ajudar pes- prevenção; citar características dos princi- versidades pode ajudar a prevenir.
soas em risco a compreender aspectos sobre pais transtornos mentais relacionados ao É importante frisar que discernir entre
suicídio e a procurar ajuda em setores de saú- suicídio, informar sobre a possibilidade de qual ajuda é necessária em uma situação
de. Por outro lado, uma reportagem de má tratamento eficaz e seu impacto sobre as de risco não é um dever isolado do profis-
qualidade e sensacionalista pode influenciar pessoas; divulgar endereços onde é possí- sional responsável pelo tratamento, mas
negativamente pessoas vulneráveis, aumen- vel buscar ajuda especializada. envolve também a família e o Estado, que
tando o risco de suicídio (ABP, 2009). Seguindo essas orientações, as reporta- deve promover os cuidados de saúde e de-
gens ajudarão em uma maior compreensão senvolver e implementar políticas públicas
dos aspectos envolvidos no suicídio, na sobre o tema, sendo um dos objetivos a
busca de tratamento pelas pessoas em ris- divulgação de informações claras e verídi-
co e, consequentemente, na prevenção. cas, principalmente oriundas de resultados
Além dos cuidados com as reportagens, científicos.
a psicoeducação é fundamental, pois pro-
Prevenção ao Suicídio 13
um olhar atento da família, de profissionais terapia individual, psicoeducação, dentre Também é importante notar que:
da saúde e educação, bem como da socie- outras. Além da formação de psicólogos e
dade em geral. Inclusive, uma ansiedade psiquiatras especializados em posvenção, é Ressignificar envolve juntar os frag-
exacerbada, por exemplo, pode ser indício importante também o treinamento e supor- mentos retirando-os de lugares es-
de um transtorno mental, aumentando ain- te a equipes locais, responsáveis pela inter- condidos, rompendo os silêncios e
da mais o risco de comportamentos suicidas. venção logo após o suicídio, como é o caso segredos, mantendo o olhar para si
A qualquer indício, é preciso buscar ajuda do de bombeiros, socorristas e outros profis- mesmo e para as relações, permitin-
médico psiquiatra. sionais que atuam em situações de crise. do que o grupo se aproxime e auxi-
Para Vedana (2019), é essencial que o Todas as modalidades de intervenção cita- lie na construção ou fortalecimento
profissional escute sem julgamentos, cen- das acima têm mostrado resultados efetivos dos vínculos e sirva de rede de apoio
suras ou preconceitos, realizando uma para o tratamento dos enlutados. Nesse pon- neste momento tão delicado (KREUZ;
abordagem que favoreça a expressão de to, é importante ressaltar os benefícios dos ANTONNIASI, 2020, p. 12).
emoções e sentimentos, que trabalhe o grupos de apoio. Tais grupos possibilitam a
sentimento de culpa, comum nestes casos, escuta ativa de um conteúdo cerceado pelo Contudo, ainda há poucos destes grupos
além de propiciar o desenvolvimento de tabu e estigmas, além de trocas de experiên- no Brasil. Isso porque ainda há lacunas a se-
estratégias de enfrentamento, amenizan- cias sem julgamento e de forma empática. rem preenchidas quanto à conscientização e
do assim o sofrimento dos sobreviventes. Além disso, possibilitam um cenário propício disseminação da cultura de posvenção.
Aliás, com relação à culpa, os enlutados para compartilhamento e ressignificação da
inicialmente apresentam dificuldades em culpa, da dor, de outros sentimentos e emo-
compreender que essa culpa é irreal, sendo ções, sendo uma ferramenta efetiva para o
criada e imaginada (CLARK, 2007). fortalecimento do suporte social e autoes-
O CFM e a ABP (2014) ressaltam, dian- tima (SCAVACINI; CORNEJO; CESCON, 2019;
te desse contexto, a importância do olhar KREUZ; ANTONNIASI, 2020).
atento e acompanhamento mais próximo
dos enlutados.
Prevenção ao Suicídio 15
AUTORES
Andrea Amaro Quesada Josianne Martins de Oliveira
PhD em Neurociências e Cognição pela Ruhr-Universität Bochum. Médica formada pela Universidade Federal de Goiás. Psiquiatra
Mestre em Psicologia e Psicóloga pela Universidade de Brasília Titular da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e
(UnB). Docente do Curso de Psicologia na Universidade de Residência Médica em Psiquiatria pela Pax Clínica – Instituto
Fortaleza (UNIFOR). Professora do curso de Especialização em de Neurociência. Residência Médica em Psiquiatria da Infância
Neurociências e Reabilitação (UNIFOR). Professora do curso e Adolescência pelo Hospital São Vicente de Paulo. Diretora
de pós-graduação em Neuropsicologia e Terapia Cognitiva Secretária Adjunta da Associação Psiquiátrica de Brasília no
Comportamental na Unichristus. Trabalhos apresentados em período de 2017 a 2019, quando atuou como Coordenadora
Congressos Nacionais e Internacionais (Alemanha, EUA, Japão, Regional da Campanha de Prevenção ao Suicídio do Setembro
Argentina). Artigos publicados nos periódicos internacionais Amarelo. Trabalhou no Instituto do Câncer Infantil e Pediatria
Psychoneuroendocrinology, Stress. Pesquisadora nas áreas Especializada (Hospital da Criança de Brasília José Alencar)
de estresse, maus-tratos, Síndrome Congênita do Zika vírus no período de 2016 a 2018, atuando como médica psiquiatra
e Fenilcetonúria (PKU). Autora do livro infanto-juvenil A Caixa assistente e preceptora voluntária na Residência Médica de
Mágica e a Busca do Tesouro Escondido. Psiquiatria da Infância e Adolescência do Centro de Orientação
Médico-Psicopedagógica. Trabalhou na Saúde BRB Caixa de
Carlos Henrique de Aragão Neto Assistência, atuando como médica psiquiatra assistente no
Psicólogo e Psicoterapeuta; Especialista em Tanatologia; período de 2014 a 2020 e como coordenadora da equipe médica
Formação em Estudos do Luto; Mestre em Antropologia (UFPI) e da psiquiatria no período de 2018 a 2019. Atualmente, é
com a dissertação “Os Aspectos Socioantropológicos da membro da Câmara Técnica de Psiquiatria do Conselho Regional
Tentativa de Suicídio”; Doutor em Psicologia Clínica e Cultura de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF), Diretora-Tesoureira da
(UnB) com a tese “A Relação entre Autolesão sem Intenção Associação Psiquiátrica de Brasília e atua na rede privada como
Suicida e Ideação Suicida”; Membro da Associação Brasileira médica psiquiatra assistente e diretora técnica médica da Clínica
para Estudos e Prevenção do Suicídio (ABEPS). Membro da EKIP – Emil Kraepelin Instituto de Psiquiatria.
International Society for the Study of Self-Injury (ISSS). Membro
da International Association for Suicide Prevention (IASP).
MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DA MULHER, DA FAMÍLIA E MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS SAÚDE