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Programa:

Coro Elementar
Henrique Piloto, direcção

Times and Seasons - Bob Chilcot


1. Morning
2. Midday
3. Evening
4. Spring *

Cuckoo! (do Friday Afternoons) - Benjamin Britten *

Vozes de Palmo e Meio


Regina Mostardinha, direcção

White Winter Hymanl - Robin Pecknold ( arr.  Roger  Emerson) *

Sing With Me - Marc Huff e John Jacobson *


participação: Madalena Frazão - Flauta Transversal

Fly, Singing Bird Fly, Op. 26, nº2 - Edward Elgar *

Coro Juvenil e Geral


Miguel Ângelo Conceição, direcção

Eletelephony - Ben Parry *

Come Again - John Dowland

Scarborough Fair - Trad. / Arr. Michael Higgins *

The gift to be Simple - Trad. / Arr. Bob Chilcott *

Coro de Câmara
Eduardo Martins, direcção

Greensleeves - Trad.

Look at the World - John Rutter *

Baba Yetu - Christopher Tin *

* Ricardo Martins, piano


Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
(Florbela Espanca)

Neste concerto de final de tarde pretendemos celebrar a Primavera e os


sentimentos que ela nos desperta. Desde sempre o ser humano celebrou a Primavera.
Civilizações como a Grega ou Celta, ou religiões como a judaica ou cristã assinalaram
momentos importantes da sua história, como o Êxodo (Pessach) ou a ressurreição de
Jesus (Páscoa), nesta estação. As estações do ano, as várias partes do dia como a
“manhã” ou “noite”, ou mesmo outras analogias ao ciclo da vida servem de inspiração a
muitos artistas plásticos, escritores e, claro, a compositores.
Na música, são imensas as obras que utilizam como inspiração a natureza e os
elementos acima referidos. Para citar algumas, obras conhecidas como as “Quatro
estações” de Antonio Vivaldi, “As estações” de Joseph Haydn, a Sinfonia nº 1 “A
Primavera” de Robert Schumann, “A Sagração da Primavera” de Igor Stravinsky, “A
manhã” da suite Peer Gynt de Edvard Grieg, lieder de Mendelssohn e Richard Strauss
são disso exemplo.
A Primavera é a estação do ano que representa o renascimento, ou ressurreição,
a vida, a luz, o princípio dum ciclo, a infância e a juventude, mas também é associada a
um espírito mais divertido após o soturno inverno.
Neste concerto, pretendemos precisamente captar este espírito primaveril,
divertido, festivo e cantar a Primavera!

Notas ao Programa
Times and Seasons - Bob Chilcot (*1955)

Este ciclo de oito canções: Morning, Spring, Midday, Summer, Evening, Autumn,
Night, Winter sobre poemas de Delphine Chalmers relaciona de forma harmoniosa os
vários períodos do dia com as estações do ano. Iremos apresentar quatro destas canções
que nos envolvem em quadros pastorais que usam recursos simbólicos como a cotovia,
ou as flores, para representarem o renascimento, o tempo, as decisões que todos temos
que tomar, o amor.

1. Morning (manhã)
Como as brasas depois fogo
Desejo sentir o teu brilho
Pega nas partículas douradas
das asas duma cotovia.
E sei que renasci.

Como a terra ressequida pelo calor


Desejo sentir o teu orvalho
Vê-o polir os meus sapatos
Removendo os resíduos de ontem
Fazendo cada passo brilhar.

Como uma flor que luta para crescer


Desejo esticar o pescoço
Encontrando no teu calor a vida,
A vida que me irá fundir a este mundo
E mantenha firmes as raizes da minha busca
E sei que renasci.

2. Midday (Meio-dia)
Midday é uma jardineira calma
Ela segura a hora na palma da mão
Se a roubar gentilmente
Ela deixar-te-á ver
como os seus dedos semeiam os segundos
com uma serenidade equilibrada.

A nossas flores matinais encantam-na


Ela junta-as nos seus braços
E se lhe perguntares gentilmente
Ela deixar-te-á ver
Os sorrisos das campânulas brancas e lágrimas de lírios
Os bem-me-quer da história.

E quando o segundo final chega


Ela vai esticar a palma das mãos
E se a amar sabiamente
Ela deixar-te-á levar
O futuro dos dedos dela:
O teu jardim és tu quem o deve fazer.

3. Evening (entardecer)
A noite vem em sombras de veludo,
Em delicada suavidade e em repouso.
O seu céu é costurado com fios de prata,
Com padrões cósmicos e com runas.
Os seus morcegos negros vibram como o meu coração,
Meu manto mágico de truques travessos.

Deixa-me perder na luz das estrelas,


Em memórias e palavras sussurradas,
Deixa-me dançar nas luzes da rua,
sob calhas em cascata
Até que as minhas preocupações desapareçam,
Eu estou incandescente.

A noite vem em sombras de veludo,


Em delicada suavidade e em repouso.
Os seus pulmões estão cheios de sons suaves,
com pios de coruja e reflexões sussurradas,
de sons suaves de feitiço e encantamentos,
Minha feiticeira sinfónica.

4. Spring (Primavera)

Nesta canção ecoa o despertar da Primavera, através duma manhã que começa com
os primeiros raios de sol, onde se sente o orvalho matinal e os primeiros pássaros a
cantar. A crisálida rapidamente ir-se-á transformar em borboleta e libertar-se através
das suas asas e contemplar o mundo que imaginou.

Hoje é um daqueles dias


Quando a luz se espraia como o mel,
Ligando folhas e ecoando nuvens
Hoje é um daqueles dias
Quando as teias de aranha orvalhadas lançam os seus ninhos
Para apanhar suaves cantos de pássaros nos fios prateados.

Então, vou abrir minhas mãos, deixa o meu coração de crisálida falar.
Vou abrir os meus pensamentos e libertar a minha imaginação alada.

Hoje é um daqueles dias,


quando o céu ruge em chama de cobalto
Cobrindo com uma cúpula muito acima do nosso alcance.
Hoje é um daqueles dias,
Quando as árvores estendem os seus dedos,
Para agarrar o deleite com palmas sussurrantes.

Então, vou abrir minhas mãos, deixa o meu coração de crisálida falar.
Vou abrir os meus pensamentos e libertar a minha imaginação alada.

Hoje é um daqueles dias


Quando vejo a beleza do mundo
Brilhando de dentro para fora
Hoje é um daqueles dias
E eu sei que sou abençoado
por ver o espírito que orienta cada coisa viva.

Então, vou abrir minhas mãos, deixa o meu coração de crisálida falar.
Vou abrir os meus pensamentos e libertar a minha imaginação alada.

Cuckoo! (Friday Afternoons) - Benjamin Britten (1913-1976)

Esta canção pertence ao ciclo de doze canções Friday Afternoons que o compositor
Benjamin Britten escreveu para uma escola no País de Gales (e que se popularizou,
tendo sido também utilizada como música de filme, em Moonrise Kingdom (2012).
Como conta outra canção: “chegou a Primavera e o cuco vem também”. Nesta
pequena peça de Britten, um cuco conta a sua história.

Cuckoo, cuckoo,
O que é que eu faço?
“Em Abril abro o bico;
Em Maio, canto noite e dia;
Em Junho mudo a música;
Em Julho voo para muito muito longe;
Em Agosto, ausente, eu devo”
Cuckoo, cuckoo, cukoo!

White Winter Hymnal - Robin Pecknold (*1986) (arr. Roger Emerson (*1950))

A canção composta por Robin Pecknold, vocalista do grupo Fleet Foxes, ficou há
alguns anos bastante conhecida numa versão à capella com percussão corporal
executada pelos Pentatonix. Quase como uma lengalenga infantil, White Winter
Hymnal recorda-nos do Inverno e dos nossos dias de brincadeira, agasalhados…

eu estava seguindo o
eu estava seguindo o grupo
Todos embrulhados nos seus casacos
Com lenços vermelhos amarrados nas suas gargantas
Para manter suas cabecinhas
De cair na neve
E eu virei-me e lá vais tu
E, Michael, tu cairias
E tornas a neve branca vermelha como morangos
No verão
Sing With Me - Marc Huff e John Jacobson

Esta canção remete-nos para a inocência das crianças e para um mundo melhor, no
qual o cantar serve de mote para um mundo mais harmonioso.

Uma manhã calma


Eu ouvi um choro
Um som gentil como uma canção de embalar
E só disse tão claro quanto pode ser
Não vais vir e cantar comigo
E então cantamos
Onde quer que vamos
Onde quer que vamos
Uma canção antiga de há muito tempo
E enquanto cantamos e viajamos
Perguntamos “oh, não querem partilhar a nossa canção
Cantem comigo
Venham juntar a vossa voz à minha
Cantem comigo e façam este momento brilhar
Eu e vocês, juntos, não conseguem ver
Podemos encher este mundo de harmonia
Vamos encher este mundo de harmonia.
Um por um
Eles juntam-se
E um por um
As pessoas juntam-se à nossa canção
E depois, finalmente,
De cada rapariga e rapaz
Derramaram uma canção de amor e alegria.
Cantem comigo
Venham juntar a vossa voz à minha
Cantem comigo e façam este momento brilhar
Eu e vocês, juntos, não conseguem ver
Podemos encher este mundo de harmonia
Vamos encher este mundo de harmonia.
Não cantam comigo, juntem-se a nós
A vossa voz com a minha.

Fly, Singing Bird Fly, Op. 26, nº2 - Edward Elgar (1857-1934)

A natureza é parceira dos amantes, na sua espera; no seu idílio, é mensageira. Nesta
canção, um amante espera pelo seu amor e por ele suspira. Pede então a um pássaro
cantante para o chamar pois a sua espera é angustiante. Se não chegar, morrerá…

Voa, pássaro que canta, voa


Do bosque onde jaz abrigado o teu ninho,
Da árvore de onde derramaste a tua canção,
Voa para longe, para o oeste,
Diz ao meu amor que eu espero,
Ah! há muito tempo sozinho, eu suspiro.

Voa, pássaro que canta, voa


Sobre os prados floridos,
Onde crescem prímulas amarelas e narcisos pálidos,
Diz que espero onde anémonas crescem,
Cansada espera, até com a espera, eu falho, eu suspiro.

Voa, pássaro que canta, voa,


Deixa o teu ninho no meio do bosque,
No meio do bosque, solitário, não procurado,
Deixa os ramos do berço,
Abre a tua asa, e rápido como o meu pensamento seguinte,
Velocidade para a frente, voa rápido, ainda canta,
Vem, ou eu morro.

Eletelephony - Ben Parry (*1965)

Ben Parry escolheu um poema caricato, fantasioso, de Laura Elizabeth Richards,


que nos conta a história de um elefante que tenta utilizar um telefone, para criar uma
música bem divertida. A história, bastante engraçada e confusa, segue assim:

Era uma vez um elefante


Que tentou usar um telefante
Não! Não! Quero dizer um elefone
Que tentou utilizar o telefone.
(Meu Deus! Não tenho a certeza
Se mesmo agora acertei)
Seja como for, ele pegou no seu baú
Emaranhado no Telefunken
Quanto mais se tentava libertar,
Mais alto zumbia o telefee
(Receio que seja melhor largar a música
Do elefof e telefong!)

Come Again - John Dowland (1563-1626)

Como Again é uma canção agridoce sobre o amor e melancolia. Se por um lado
expressa os deleites do amor, rapidamente nos relata a rejeição e a ausência da
amada, que deixa o amado em angústias e lamentos. As flechas do Cupido não
conseguiram uni-los.

Volte novamente
Convida agora o doce amor
As tuas graças que se abstêm
Para me fazer o devido deleite
Para ver, para ouvir,
Para tocar, para beijar
Para morrer contigo novamente.
Na mais doce simpatia
Volte novamente
Para que eu pare de lamentar
Através do teu desdém cruel
Por enquanto deixado e desamparado
Eu sento-me, eu suspiro
Eu choro, eu desmaio,
Eu morro, numa dor mortal
E na miséria sem fim.
Amor gentil,
Desembainha o dardo ferindo:
Tu não podes perfurar o coração dela
Pois eu que aprovo,
Por suspiros e lágrimas,
Mais quentes do que são,
As tuas flechas tentaram,
Enquanto ela se ri por causa de escassos triunfos.

Scarborough Fair - Trad. / Arr. Michael Higgins

Scarborough Fair é uma canção tradicional inglesa sobre um amor longínquo. A


Feira de Scarborough in Yorkshire era um mercado, construído por volta do século
XIV até ao século XVIII, que juntava diversos vendedores. Nesta canção, um
jovem, talvez um soldado, requisita a alguém para que, se encontrar a sua amada,
lhe peça para realizar certas tarefas aparentemente impossíveis, pois se as terminar
será uma demonstração do seu amor.

Estás a ir à Feira de Scarborough?


Salsa, sálvia, alecrim, tomilho.
Lembra-te de mim para aquela que mora lá.
Ela já foi um verdadeiro amor meu.
Diz-lhe para ela fazer-me uma camisa de cambraia
(no verde profundo da floresta)
Salsa, sálvia, alecrim e tomilho
(Traçado de pardal no terreno coberto de neve)
Sem costuras nem trabalho de agulha
(Roupa de cama de criança da montanha)
Então, ela será o meu verdadeiro amor.
(Dorme sem saber do toque do clarim)
Diz-lhe para me encontrar um acre de terra
(aspersão de folhas)
Salsa, sálvia, alecrim e tomilho
(Lava o túmulo com lágrimas prateadas)
Entre a água salgada e as margens do mar
(E lustra uma arma)
Então, ela será o meu verdadeiro amor.
Diz-lhe para colher uma foice de couro
(Ardendo em batalhões escarlates)
Salsa, sálvia, alecrim e tomilho
(Generais ordenam os seus soldados para matar)
E junte tudo em um monte de urze
(uma causa que eles esqueceram há muito tempo)
Então, ela será o meu verdadeiro amor.
Estás a ir à Feira de Scarborough?
Salsa, sálvia, alecrim, tomilho.
Lembra-te de mim para aquela que mora lá.
Ela já foi um verdadeiro amor meu.

The gift to be Simple - Trad. / Arr. Bob Chilcott

Esta canção é um exemplo de música tradicional religiosa, parte do cancioneiro


Shaker. Exalta a simplicidade, a humildade e ensina-nos a aceitarmos o que somos,
pois quando estamos no sítio certo, a felicidade também chegará.

O dom de ser simples, o dom de ser livre…


O dom de ser simples, o dom de ser livre,
É o dom de descer até onde deveria estar
E quando nos encontramos um lugar que é simplesmente certo
Será o vale do amor e deleite.

Quando a verdadeira simplicidade é conquistada,


Curvarmo-nos ou dobrarmo-nos não nos faz sentir vergonha
Virar, virar será o nosso deleite,
Até que virando, virando chegamos à direita
O dom de ser simples, o dom de ser livre…
O dom de ser simples, o dom de ser livre,
É o dom de descer até onde deveria estar
E quando nos encontramos um lugar que é simplesmente certo
Será o vale do amor e deleite.

Greensleeves - Trad.

Greensleeves é uma bem conhecida peça tradicional inglesa, na qual o cantor narra
um amor não correspondido. Lady Greensleeves não cede aos seus avanços, apesar
do amante tudo ter feito, apaixonadamente, por conquistá-la.

Infelizmente, meu amor, o mal me fazes


Ao me desprezar de modo nada cortês
Tendo-te eu amado tanto tempo
Deleitando-me na tua companhia

Greensleeves era o meu prazer


Greensleeves o meu coração de ouro
Greensleeves era o meu coração de júbilo
Quem afinal senão Lady Greensleeves?

Estive sempre ao teu dispor


Para aceder ao mais ardente dos teus desejos;
Penhorei a vida e as posses
Para poder ter o teu amor e boa-fé

Greensleeves era o meu prazer


Greensleeves o meu coração de ouro
Greensleeves era o meu coração de júbilo
Quem afinal senão Lady Greensleeves?

O teu saiote de tule branco


De ouro finamente bordado
O teu saiote de seda e branco
Que te comprei de toda a vontade

Greensleeves era o meu prazer


Greensleeves o meu coração de ouro
Greensleeves era o meu coração de júbilo
Quem afinal senão Lady Greensleeves?

Look at the World - John Rutter (*1945)

Look at the World é – diz-nos John Rutter - um hino da colheita. Parece-nos, mais
do isso, uma celebração ao nosso Mundo, à Natureza, à Gratidão e à Benção de
Deus, que criou todas as coisas belas que temos em nosso redor.

Olha para o mundo


Tudo em nosso redor
Olha para o mundo
E maravilha-te todos os dias
Olha para o mundo
Tantas alegrias e maravilhas
Tantos milagres
Ao longo do nosso caminho
Louvado seja o Senhor por toda a criação
Dê-nos corações gratos para que possamos ver
Todos os presentes que partilhamos e todas as bênçãos
Todas as coisas vêm de ti

Olha para a terra


brotando frutas e flores
Olha para o céu
O sol e a chuva,
Olha para as colinas
Olha para árvores e montanhas
Vale e o rio que flui
Campo e planície
Louvado seja o Senhor por toda a criação
Dê-nos corações gratos para que possamos ver
Todos os presentes que partilhamos e todas as bênçãos
Todas as coisas vêm de Ti

Pensa na Primavera
Pense no calor do Verão,
Trazendo a colheita,
Antes do frio do Inverno
Tudo cresce
Tudo tem uma estação
Até que o rebanho do Pai seja reunido
Louvado seja o Senhor por toda a criação
Dê-nos corações gratos para que possamos ver
Todos os presentes que partilhamos e todas as bênçãos
Todas as coisas vêm de Ti

Todos os bons presentes


Tudo que precisamos e prezamos
Vêm do Senhor
Em sinal do Seu amor
Nós somos as Suas mãos
Mordomos de toda a sua recompensa
Dele é a terra e dele os céus acima
Louvado seja o Senhor por toda a criação
Dê-nos corações gratos para que possamos ver
Todos os presentes que partilhamos e todas as bênçãos
Todas as coisas vêm de Ti

Baba Yetu - Christopher Tin (*1976)

Baba Yetu é uma canção devocional swahili. A tradução – de Swahili para inglês –
segue proximamente a temática do Pai Nosso, a nossa oração Cristã.

Pai nosso, que está no céu. Amen!


Deixa o teu nome ser erguido.
Venha a nós o vosso reino,
Seja feita vossa vontade
Dai-nos hoje o pão nosso de cada dia.
. Perdoe-nos os nossos pecados
Assim como nós perdoamos
Aqueles que pecam contra nós
E não nos tente,
Mas livrai-nos do mal,
Porque o reino é seu,
O Poder e a glória
Para sempre. Amen.
Ficha técnica

Coro Elementar
Alma Teixeira, Beatriz de Jesus Neves Mateus, Carlota Neto, Carolina Ferreira
Nunes, Carolina Passos Correia, Carolina Teixeira da Fonseca Oliveira, Catarina
Martinho Freixiela, Catarina Monteiro, Daniela Marchenko, Erica Doykova
Afonso de Sousa Pereira, Leonor da Costa Almas, Margarida Duarte Cardoso
Matias Lourenço, Maria do Carmo Athias Coelho da Cunha Leal, Maria Inês
Miranda, Maria Leonor Assunção de Brito, Maria Margarida Ferreira de Amaral
e Oliveira, Maria Ramos da Silva, Maria Sofia Humanes Madeira Ouro
Custódio, Marta Duarte dos Reis Coutinho Silveirinha, Marta Trindade de
Noronha, Melanie Daniela Guedes Feliciano, Rita de Matos Caneiras, Rita
Veríssimo Serrão Lobão, Sara Maria Maia Marreiros, Simone Baltazar Barata,
Sofia Lopes Seborro da Costa, Sofia Medeiros dos Santos Gameiro, Zoé
Carolina Ricardo Veiga.

Vozes de Palmo e Meio


António de Sousa Machado Ramalho Ribeiro, Beatriz Passos Correia; Carlota
Maria Guimas Castel-Branco Marques, Carolina Grego Rodrigues Martins
Pereira, Carolina Maria de Conde Machado, Carolina Reis Rodrigues Picardo
Nunes, Catarina Sofia Magalhães Jesus dos Santos, David Filipe Guarda da Cruz
Reinaldo, Francisco Figueiredo do Amaral, Leonardo Figueiredo do Amaral,
Liliya Pasakas, Mafalda Sofia Vasconcelos de Carvalho Alves Carlos, Mariana
de Sousa Baquero, Maya Pimentel Klisman, Sara Areal Leite, Teresa de Sousa
Mendes Pereira Marques.

Coro Juvenil
Sopranos: Carolina Santos Silva Herdade, Leonor Rebelo do Vale de Paiva
Nunes, Margarida Gonçalves Pereira de Oliveira Martins, Mariana Mendes
Soares; Contraltos: Carolina Grego Rodrigues Martins Pereira, Carolina Sofia
Ribeiro Trindade Magro, Catarina Sofia Magalhães Jesus dos Santos, Júlia de
Noronha e Menezes Portugal Pereira Núncio, Maria Margarida Quintino Leão,
Lourenço Ribeiro Coelho Alves Martins; Tenores: Duarte Rosendo Cardoso
Simões de Almeida, Santiago Bergano Santos Carneiro de Brito, Samuel Jordão
Meneses Lourenço, Tiago Alexandre Rodrigues Lourenço; Baixos: Francisco
Garcia Lauret, Gonçalo de Oliveira Rocha, Ramy Ferreira, Nicolau José Reis
Casal.

Coro de Câmara
Sopranos: Madalena Vala Lameiras da Costa, Vitoria Morbey Afonso
Henriques Queirós; Contraltos: Catarina Sofia Marreiros Vieira Gomes; Leonor
Isabel Delgado Teixeira; Tenores: António Maria Ataíde Garcia Nogueira
Simões, João Diogo Pereira Félix; Baixos: António Schalk de Melo Magalhães,
Gonçalo Lourenço de Almeida, Samuel Luís Pocai.

Músicos:
Ricardo Martins, Piano
Madalena Frazão, Flauta transversal
João Felício e Sofia Costa, Guitarra

Professores das Classes


Vozes de Palmo e Meio: Regina Mostardinha

Coro de Câmara: Eduardo Martins

Coro Elementar: Catarina Braga, Henrique Piloto,


Miguel Ângelo Conceição

Coro Juvenil: Eduardo Martins, Henrique Piloto, Miguel Ângelo Conceição

Direcção Artística/ Coordenação do Concerto:


Miguel Ângelo Conceição

Notas ao Programa:
Catarina Braga
Próximo concerto:

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