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1 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

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ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES


NOVAS EM MT

Coordenação de Engenharia
Gerência de Engenharia e Planejamento do Sistema – DTE
Diretoria de Engenharia
2 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

Sumário
1. APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................... 3
2. HISTÓRICO DE ATUALIZAÇÕES ................................................................................................................... 3
3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................................. 5
4. DISPOSITIVOS REGULAMENTARES............................................................................................................. 5
5. SIGLAS E DEFINIÇÕES ................................................................................................................................. 5
6. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBESTAÇÕES SIMPLIFICADAS E BLINDADAS ............................................. 7
6.1. Esclarecimentos sobre ART ................................................................................................................. 7
6.2. Esclarecimentos sobre TRT ................................................................................................................. 7
6.3. Quadro Geral de Cargas ...................................................................................................................... 8
7. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA SUBESTAÇÕES SIMPLIFICADAS............................................................ 9
7.1. Orientações sobre preenchimento do Formulário CTS ...................................................................... 9
7.2. Diagrama trifilar orientativo ............................................................................................................. 12
7.3. Modelos de Diagramas Unifilares ..................................................................................................... 14
7.4. Planta de Localização e Situação....................................................................................................... 16
8. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA SUBESTAÇÕES BLINDADAS ................................................................ 17
8.1. Orientações sobre preenchimento do Formulário CTC .................................................................... 17
8.2. Texto explicativo do que deve constar no diagrama unifilar geral ................................................... 21
8.3. Confecção de planta baixa orientativa.............................................................................................. 22
8.4. Planta de Localização e Situação....................................................................................................... 25
8.5. Orientações sobre o preenchimento da Declaração de Conformidade da SE blindada................... 26
9. PRINCIPAIS LINKS ..................................................................................................................................... 28
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1. APRESENTAÇÃO
Este documento técnico tem por objetivo trazer esclarecimentos e orientações sobre os principais erros
verificados nas análises de projetos referentes ao padrão de entrada de processos de Ligação Nova de
Consumidores de Média Tensão.

À Light é reservado o direito de, em qualquer tempo, alterar o conteúdo desta Informação Técnica, no todo
ou em parte, por motivo de ordem técnica ou legal, sendo nesses casos dada ampla divulgação a todos os
interessados.

A utilização deste documento não exime a Responsabilidade Técnica do profissional contratado em seguir
as preconizações previstas na RECON – MT, bem como as Normas Técnicas Brasileiras atinentes na execução
do projeto de subestações e instalações elétricas.

Quaisquer sugestões e comentários pertinentes ao presente documento poderão ser enviados através do
endereço eletrônico:

GR_DDE_ENGENHARIA_CONSUMIDORESMT@light.com.br

2. HISTÓRICO DE ATUALIZAÇÕES
Abaixo segue a tabela com as últimas alterações realizadas no documento:

CONTROLE DE ALTERAÇÕES

DATA ALTERAÇÕES

Elaboração do Documento sobre as ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES


Agosto/2021
NOVAS EM MT.
Inserção da especificação das buchas tipo “dead-break” para transformadores
Janeiro/2022
pedestais em subestações simplificadas.

Nota: A tabela acima apresenta as 3 (três) ultimas alterações realizadas no documento.


4 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

Rio de Janeiro, agosto de 2021

ESTUDOU/ELABOROU ÓRGÃO

Danielle Menezes Alves


DTE
Engª Eletricista | CREA-RJ 2006130197

Carolina Fonseca Alves


DTE
Engª Eletricista | CREA-RJ 2014103412

Pedro Henrique Nóbrega de Queiroz


DTE
Engº Eletricista | CREA-RJ 2007793652

Leandro Pires Espindola


DTE
Engº Eletricista | CREA-RJ 2005105365

Ricardo Yassuo Shimizu


DTE
Engº Eletricista | CREA-RJ 2009101252

Anderson Cândido de Azevedo


DTE
Técnico em Eletrotécnica | CREA-RJ 2005107869

Juliana Vieira da Silva Galiza


DTE
Engª Eletricista | CREA-RJ 2005112117

Fernando Marcio Oliveira Rodrigues


DTE
Engº Eletricista | CREA-RJ 2007107021
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3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Aplica-se a todos os Consumidores que desejam ser atendidos em tensão primária nominal em 6,3kV; 13,8kV
e 25/34,5kV na área de Concessão da Light Serviços de Eletricidade S/A.

4. DISPOSITIVOS REGULAMENTARES
 RECON - MT até Classe 36,2kV

 Resolução 218/73 do CONFEA

 DECRETO Nº 90.922, de 6 fevereiro 1985

 RESOLUÇÃO 094 de 13 de fevereiro de 2020 do CONSELHO FEDERAL DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS e


RESOLUÇÃO Ne 074 DE 05 DE JULHO DE 2010 – CFT

 NBR 14039

 NBR 5410

 Resolução 414 da ANEEL

Nota: os Dispositivos Regulamentares listados acima devem ser considerados em sua versão vigente.

5. SIGLAS E DEFINIÇÕES
As siglas, definições e termos utilizados neste documento estão apresentados a seguir:

 ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: documento que define, para os efeitos legais, os
responsáveis técnicos pela elaboração de projeto, execução de obras ou prestação de quaisquer
serviços de Engenharia e Agronomia objeto do contrato.

 CFT: Conselho Federal dos Técnicos Industriais.

 CONFEA: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.

 CREA: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.

 TRT – Termo de Responsabilidade Técnica: é o instrumento que define, para os efeitos legais, os
responsáveis técnicos pela elaboração de projeto, execução de obras ou prestação de serviços
relativos às profissões abrangidas pelo Sistema CFT/CRT.

 RT – Responsável Técnico.

 CTC – Cadastro de Informações Técnicas para Subestações Convencionais.


6 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

 CTS - Cadastro de Informações Técnicas para Subestações Simplificadas.

 CPG - Caixa de Proteção Geral.

 DR – Diferencial Residual.

 Subestação Simplificada - Arranjo simples com proteção por fusíveis no primário, transformação em
poste ou em pedestal, destinada a alimentar pequenas cargas, sobretudo as instalações temporárias
ou provisórias.

 Subestação Blindada - Arranjo eletromecânico cujos elementos de manobra, medição e proteção são
montados em compartimentos metálicos blindados. Pode ser convencional ou compacto, isolado a ar
ou a gás. É indicado como padrão para atendimento de instalações de caráter definitivo.

 Subestação Compartilhada – São subestações blindadas destinadas ao fornecimento de energia a


instalações compostas por mais de uma unidade consumidora.

 MT – Média Tensão

 BT – Baixa Tensão

 ACL – Ambiente de Contratação Livre

 CCEE – Câmera Comercializadora de Energia Elétrica

 ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica

 DTAC – Dispositivo de Transferência Automática entre Cargas

 QTA – Quadro de Transferência Automática


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6. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBESTAÇÕES SIMPLIFICADAS E BLINDADAS

6.1. Esclarecimentos sobre ART

Para todo o processo de Ligação Nova em Média Tensão (até 34,5kV) em que for apresentada ART –
Anotação de Responsabilidade Técnica, a mesma deverá indicar os códigos “49- Projeto” e “27- Execução de
Instalação” no campo “4-Atividade Técnica”. Caso esses códigos não sejam devidamente representados,
haverá análise pontual com base nos códigos apresentados no campo 4 e/ou informações complementares
inseridas no campo “5- Observações” para verificação quanto ao aceite da ART.

Poderá ser apresentada uma única ART contemplando os códigos de projeto e execução em nome do mesmo
Responsável Técnico - RT, ou uma ART de Projeto em nome de um RT e uma ART de execução em nome de
outro.

O endereço indicado no item “3 – Dados da Obra/Serviço” na ART de Projeto e Execução deve estar em
conformidade com o endereço indicado no restante da documentação técnica apresentada para Light no
processo de Ligação Nova, com exceção da condição descrita abaixo:

 A ART de projeto pode ser coletada junto ao CREA do Estado do RT, podendo inclusive constar no
endereço da obra no item “3- Dados da Obra/Serviço”, o endereço do escritório de projeto.

A ART de execução deverá ser sempre coletada junto ao CREA-RJ e conter o endereço da obra.

Na ART de projeto e na ART de execução deverá constar, preferencialmente, no campo “Quantidade” do


item “4-Atividade Técnica” o valor da potência instalada e a unidade em kVA ou MVA. Quando se tratar de
Usinas Fotovoltaicas, poderá constar a capacidade de geração em kW ou MW. Caso neste item sejam
atribuídas unidades de medidas diferentes das mencionadas anteriormente, a ART somente será aceita se a
potência instalada (ou capacidade de geração) estiver corretamente indicada no campo “5 - Observações”.

Somente poderão emitir ART os profissionais que possuírem atribuições para assinar projetos de energia
elétrica, em conformidade com o descrito no Art. 8º da Res. 218/73 do CONFEA.

6.2. Esclarecimentos sobre TRT

Para todo o processo de Ligação Nova em Média Tensão (até 34,5kV) em que for apresentado TRT – Termo
de Responsabilidade Técnica, o mesmo deverá indicar os códigos associados a Projeto e Execução no campo
“4-Atividade Técnica”. Caso esses códigos não sejam devidamente representados, haverá análise pontual
com base nos códigos apresentados no campo 4 e/ou informações complementares inseridas no campo “5-
Observações” para verificação quanto ao aceite do TRT.

Profissionais de outros Estados podem apresentar TRT de projeto e execução emitidos em seus Estados de
registro, desde que indiquem o endereço da obra no RJ.
8 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

Poderá ser apresentada um único TRT contemplando os códigos de projeto e execução em nome do mesmo
Responsável Técnico - RT, ou um TRT de Projeto em nome de um RT e um TRT de execução em nome de
outro.

O endereço indicado no item “3 – Dados da Obra/Serviço” no TRT de Projeto e Execução deve estar em
conformidade com o endereço indicado no restante da documentação técnica apresentada para Light no
processo de Ligação Nova.

No TRT de projeto e no de execução, deverá constar nos campos “Quantidade” e “Unidade” do item “4-
Atividade Técnica” o valor da potência instalada e a unidade em kVA. Quando se tratar de Usinas
Fotovoltaicas, poderá constar a capacidade de geração em kW ou MW.

Informamos que o TRT - Termo de Responsabilidade Técnica somente será aceito para processos de Ligação
Nova até 800kVA, conforme DECRETO Nº 90.922, DE 6 FEV 1985 e RESOLUÇÃO 094 DE 13 DE FEVEREIRO DE
2020 do CONSELHO FEDERAL DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS – CFT.

Nota: Algumas indicações em substituição ao termo “execução” (por exemplo, “montagem do padrão”)
poderão ser aceitas mediante análise pontual.

6.3. Quadro Geral de Cargas

O Quadro Geral de Cargas deverá apresentar ao menos o somatório das cargas em kVA previstas para o
projeto e o somatório das demandas previstas, compatíveis com a potência nominal do transformador
definido e com o valor da demanda contratada. Segue exemplo orientativo de um Quadro Geral de Cargas.
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7. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA SUBESTAÇÕES SIMPLIFICADAS

7.1. Orientações sobre preenchimento do Formulário CTS

No item A deverão ser fornecidas as informações referentes à identificação do Consumidor e local de


instalação.

No item B-1 deverá ser indicado o tipo de solicitação de serviço. Para os casos de Ligação Nova com micro
ou minigeração, marcar os campos das duas solicitações de serviço.

No item B-2, para o caso de instalação provisória de obras, é necessário informar também a destinação
futura e o prazo de conclusão da obra.

No item B-3, para os casos de Ligação Nova em que o cliente desejar a energização já no Ambiente de
Contratação Livre – ACL, deverá ser marcado o campo “Cliente Livre”. Neste cenário ainda é necessário
encaminhar para a Light o documento Folha de Cadastro (modelo consta no site da Light) a fim de se iniciar
os trâmites do processo junto à CCEE por parte da Concessionária; todas as etapas junto à CCCE
obrigatoriamente devem estar concluídas para que se possa posteriormente efetuar a energização da
instalação. Há também a opção de realizar a energização como cliente cativo e depois realizar a migração ao
ACL.
10 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

No item B-4, indicar aéreo para o caso de transformador em poste ou subterrâneo para o caso de
transformador pedestal. Ramais mistos serão casos excepcionais quando houver necessidade de instalação
de poste interno à instalação do cliente de forma a interceptar o ramal.

No item B-5, sinalizar a existência de medição de BT no local a ser retirada no ato da energização em MT. A
não indicação poderá aditar a energização da instalação em MT.

Caso exista geração de emergência na instalação, além da mesma ser indicada no item B-6, deverá também
ser indicado no item B-7 o tipo de intertravamento entre geração e rede da Concessionária, podendo ser
somente elétrico, somente mecânico ou ambos. Ressaltamos que esta informação deverá estar em
conformidade com a indicação do intertravamento no Diagrama Unifilar Geral. Se a geração existente for
apenas do tipo micro ou minigeração, indicá-la no item B-1 e marcar “Não" no item B-6.

Nota: Na existência de geração de emergência, deverá ser entregue Declaração de não paralelismo entre
gerador particular e rede da Concessionária, disponível no site da Light através do link indicado no item
9.1

No item B-8, as características dos para-raios e chaves fusíveis devem ser preenchidas de acordo com as
características indicadas na RECON_MT, itens 19.2 e 19.4, devendo ser indicados conforme descrito acima;
os elos fusíveis devem ser indicados conforme anexo 1E da RECON_MT (indicado abaixo); os condutores do
ramal de entrada, condutor de proteção, disjuntor e capacidade de interrupção do disjuntor devem estar
em conformidade com o Anexo 3 da RECON_MT (indicado abaixo). Para casos de uso de transformador
pedestal, os itens para-raios/chaves fusíveis e elos não deverão ser preenchidos, conforme nota no próprio
formulário.
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Anexo 1E_RECON_MT:

Anexo 3_RECON_MT:

No item C, necessário atentar para a data, assinatura do documento e numeração da ART/TRT atualizada.

Nota: Considerar a numeração de ART/TRT de Projeto para o preenchimento no Formulário.


12 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

7.2. Diagrama trifilar orientativo

A seguir apresentamos o diagrama trifilar da subestação simplificada para melhor compreensão dos
condutores do ramal de entrada e da diferença entre cordoalhas de aterramento, condutor de proteção e
condutor de interligação.

Nota: Este diagrama trifilar não faz parte da documentação técnica exigida para o processo de ligação
nova, servindo somente de orientação ao cliente.

OBS: Os diagramas indicados acima são explicativos, trazendo apenas os dois tipos de padrão previstos de rede aérea, não contemplando detalhes
tais como geradores, CPG´s e DR´s (a serem contemplados nos modelos de diagrama unifilar apresentados em seguida neste documento)

Especificação de condutores:

 Cordoalha de aterramento: Deverá ser de cobre nú com seção mínima de 25mm², cabendo a
instalação de eletroduto rígido de PVC junto ao poste com altura mínima de 3,0 metros em relação a
piso; vide item 21.2 da RECON – MT.
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 Condutores do ramal de entrada: Para definição dos condutores de fases e neutro e de proteção;
vide Anexo 3 da RECON – MT.
 Condutor de aterramento: Também chamado de condutor de interligação da barra de terra no
interior da CMPS até a primeira haste de aterramento, devendo ser cobre e isolado e de seção
superior ou igual à metade da seção do condutor de fase; vide nota 3 do anexo 3 da RECON – MT.
Não confundir com o condutor de proteção.
 Condutor de proteção: Condutor destinado ao circuito de proteção entre a barra de terra no interior
da CMPS e o quadro de baixa tensão interno das instalações do Consumidor, devendo este ser em
cobre. Deverá seguir o dimensionamento indicado na tabela RECON-MT (anexo 3);

Detalhamento das malhas de aterramento:

 Malha de aterramento (transformador aéreo): Formada por hastes de aço acobreado com diâmetro
de 5/8” e tamanho de 2,4 metros, interligadas entre si por condutor de cobre nú de seção de 25 mm²;
vide item 21.1 da RECON – MT. OBS: Cada malha deve estar enterrada a uma profundidade não
inferior a 30 cm, vide item 21.2-a da RECON – MT;

 Malha de aterramento (transformador pedestal): Formada por hastes de aço acobreado com
diâmetro de 3/4” ecomprimento de 3,0 metros, interligadas entre si por condutor de cobre nú de
seção de 70 mm² e interligar na carcaça do transformador pedestal; vide Anexo 2D1 da RECON – MT.

OBS1: No caso de transformadores pedestais derivados da


rede exclusivamente subterrânea, não há necessidade da
malha em linha para o aterramento independente do
neutro. Nesse caso utilizar somente a primeira malha
aterrando carcaça, terminais desconectáveis (TDC’s) e
neutro do transformador inclusive.

OBS2: Os transformadores pedestais devem possuir buchas


desconectáveis de alta tensão, com tensão nominal de 25 kV,
corrente nominal 200 A, do tipo “dead break”, além de
dispositivo para fixação dos grampos dos terminais e ter
características físicas, elétricas e dimensionais, conforme a
norma IEEE 386. O transformador deve ainda prever a
possibilidade de conexão através de terminais descontáveis,
tipo cotovelo (TDC), além de ser instalado sob base de
concreto conforme desenho especificado na RECON_MT.
14 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

7.3. Modelos de Diagramas Unifilares

7.3.1. Transformadores em Poste (somente para rede aérea)


15 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

7.3.2. Transformadores Pedestais (com aplicação em rede aérea e obrigatoriedade em rede subterrânea)
16 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

7.4. Planta de Localização e Situação

Nas plantas de localização e de situação, deverão estar representadas as seguintes informações:

 Limite da propriedade da instalação a ser atendida.


 Rede de média tensão da Light existente no local, juntamente com elementos que compõe a rede
para fácil identificação do local, como por exemplo a existência de transformadores aéreos de
distribuição, chaves de faca ou numeração dos postes.
 Indicação do endereço completo, incluindo o número da propriedade.
 Indicação do passeio público.
 Definição do local onde será instalada a subestação simplificada, contendo as cotas em relação ao
limite da propriedade e em relação ao lote adjacente.
 Caso exista edificação próxima à subestação, a mesma deverá ser representada e cotado o seu
afastamento.
 Para o caso em que haja necessidade de instalação de chave a gás, indicar o espaço destinado a
mesma, que deve ser junto ao limite de propriedade, bem como as distâncias entre esta e a
subestação.
 Para o caso de transformadores pedestais, necessária a indicação da distância entre o limite de
propriedade (ou chave a gás) e o transformador pedestal e deste à caixa CMPS.
 Não poderão ser realizadas instalações de subestações em de áreas de recuo e não edificantes.

Segue abaixo exemplo de Planta de Localização/Situação:


17 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

8. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA SUBESTAÇÕES BLINDADAS

8.1. Orientações sobre preenchimento do Formulário CTC

No item A deverão ser fornecidas as informações referentes à identificação do Consumidor e local de


instalação.

No item B-1 deverá ser indicado o tipo de solicitação de serviço. Para os casos de Ligação Nova com micro
ou minigeração, marcar os campos duas solicitações de serviço.

No item B-2, para o caso de instalação provisória de obras, é necessário informar também a destinação
futura e o prazo da conclusão da obra.
18 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

No item B-3, para os casos de Ligação Nova em que o cliente desejar a energização já no Ambiente de
Contratação Livre – ACL, deverá ser marcado o campo “Cliente Livre”. Neste cenário ainda é necessário
encaminhar para a Light o documento Folha de Cadastro (modelo consta no site da Light) a fim de se iniciar
os trâmites do processo junto à CCEE por parte da Concessionária; todas as etapas junto à CCE
obrigatoriamente devem estar concluídas para que se possa posteriormente efetuar a energização da
instalação. Há também a opção de realizar a energização como cliente cativo e depois realizar a migração ao
ACL.

No item B-4, o ramal subterrâneo é aquele preconizado pela Light para atendimento de cabines blindadas,
podendo este ramal ser derivado de rede subterrânea ou de rede aérea. Ramais mistos são casos
excepcionais quando há necessidade de instalação de poste interno de forma a interceptar o ramal.

No item B-5, necessário indicar se há interesse em alimentação única (Normal) ou dupla alimentação
(Normal e Reserva). Para os casos de alimentação “Normal e Reserva”, necessário preencher também o item
E do formulário. Obs: clientes compartilhantes devem indicar “Normal e reserva” caso a subestação como
um todo possua dupla alimentação.

No item B-6, sinalizar a existência de medição de BT no local a ser retirada no ato da energização em MT. A
não indicação poderá aditar a energização da instalação em MT.

Com relação ao item B-11, consultar o site da Light para orientações através do link disponibilizado no item
9.6 deste documento.

Caso exista geração de emergência na instalação, além da mesma ser indicada no item C-1, deverá também
ser indicado no item C-1.1 o tipo de intertravamento entre geração e rede da Concessionária, podendo ser
somente elétrico, somente mecânico ou ambos. Ressaltamos que esta informação deverá estar em
conformidade com a indicação do intertravamento no Diagrama Unifilar Geral. Se a geração existente for
apenas do tipo micro ou minigeração, indicá-la no item B-1, marcar “Não" no item C-1 e preencher o item
C-1.3 com o valor de consumo da mesma. Alertamos também que a cogeração com paralelismo
momentâneo ou permanente somente é permitida após aprovação de projeto específico e assinatura de
Acordo Operativo. Para estes casos, sinalizar no item C-1.2 e seguir orientações específicas contidas no link
do item 9.5.

Nota: Na existência de geração de emergência, deverá ser entregue Declaração de não paralelismo entre
gerador particular e rede da Concessionária, disponível no site da Light através do link indicado no item
9.1
19 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

O item D-1 não deverá ser preenchido para os casos de Ligação Nova, devendo ser preenchido somente os
itens D-2 e D-3 em conformidade com a relação de materiais do caderno da blindada.

Especificamente sobre o item D-2, informamos que a corrente nominal deve ser indicada como 5A e que o
RT deverá garantir que o relé utilizado permitirá o ajuste da função 51N em 20A, havendo às vezes a
necessidade de aquisição de versões sensíveis do equipamento.

Especificamente sobre o item D-3, informamos que os valores de correntes térmica e dinâmica devem ser
mínimos de 8kA e 12kA, respectivamente, conforme RECON_MT, item 28.2.

O item E, conforme indicado no próprio Formulário, deverá ser preenchido apenas para o caso de dupla
alimentação e também em conformidade com a relação de materiais do caderno da blindada adquirido.

O item E-1, para ligações novas, deverá sempre constar pelo menos o intertravamento mecânico, podendo
ou não haver intertravamento elétrico complementar.

Com relação aos itens E-2 e E-3, as considerações são as mesmas indicadas anteriormente nos itens D-2 e D-
3, sendo que nestes itens, deverão constar as informações do(s) relé(s) e TC´s do sistema de transferência,
enquanto nos itens D-2 e D-3, deverão constar as informações dos relés e TC´s de proteção geral de entrada.

No item E-4 deverá constar faixa que permita o ajuste de 50% da tensão nominal.
20 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

O item F-1 deve estar em conformidade com a relação de materiais do caderno da blindada adquirida. Para
Ligações Novas somente é permitida a utilização de banco de baterias com carregador flutuador; o campo
“valor de tensão de grupo (Vcc)” é a tensão em Vcc do grupo de baterias.

No item F-2 informar a quantidade de transformadores de potência na unidade consumidora, se existem


equipamentos operando em paralelo e quais são eles.

No item F-3 deverão ser fornecidas as características técnicas reais de cada equipamento conforme dados
de placa ou informações fornecidas pelo Fabricante para potência nominal em kVA, tipo de ligação em DELTA
– ESTRELA ATERRADO, impedância em %, TAP primário e secundário, tipo de isolamento (à seco ou
convencional a óleo) e a corrente de magnetização (Inrush).

No item G atentar para a data, assinatura do documento e numeração de ART/TRT atualizada.

Nota: Considerar a numeração de ART/TRT de Projeto para o preenchimento no Formulário.


21 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

8.2. Texto explicativo do que deve constar no diagrama unifilar geral

O Diagrama Unifilar Geral deverá ser a composição do diagrama unifilar fornecido no caderno da blindada
com o diagrama específico da(s) carga(s)/geração da instalação (após o módulo de saída da blindada,
contemplar os transformadores de potência, geradores de emergência, sistema de geração distribuída,
dentre outros).

Notas:
1. Na representação dos transformadores de potência devem ser indicadas a potência nominal (kVA),
tensão primária/secundária, tap´s primários, tipo de ligação (delta-estrela aterrado), impedância (%) e
tipo de operação (independentes ou em paralelo).
2. Na representação dos geradores de emergência deve ser indicada a potência de geração (kVA ou kW)
e os intertravamentos elétrico e/ou mecânico da geração com a rede da Light.
3. Nos casos onde os transformadores estiverem instalados em ambientes diferentes da cabine blindada
de MT, será obrigatória a instalação de chave seccionadora de abertura sob carga, com posição de
aterramento voltado para o lado da carga, fisicamente após o disjuntor de proteção geral.
4. Para os casos de instalações que possuam transformadores localizados no mesmo ambiente da cabine
blindada, poderá ser dispensada a chave seccionadora de saída na blindada, desde que exista uma
chave no lado primário do transformador.
5. Nos casos em que o transformador de potência estiver localizado fora do ambiente da cabine blindada,
o circuito em VCA deverá ser oriundo do secundário de TP auxiliar instalado à jusante da proteção geral
ou conectado entre o TC e o disjuntor geral da cabine blindada.
6. Para casos de cabine blindada compartilhada, quando um novo compartilhante ocupar um módulo,
este deverá apresentar o diagrama unifilar geral completo, ou seja, o diagrama unifilar da blindada com
o diagrama das cargas/geração de todos os demais compartilhantes existentes.
7. Não serão aceitas sob hipótese alguma chaves seccionadoras, em qualquer ponto da instalação
elétrica, com posição de aterramento para o lado da fonte. No caso em que não puder ser
reposicionada, a posição de aterramento deverá ser inibida.
8. A Light não aceita a utilização de NO-BREAKS para a alimentação auxiliar do sistema de proteção geral
e da transferência automática – DTAC.
9. Não será aceito diagrama de bloco em substituição ao diagrama unifilar geral contemplando todos os
equipamentos pertencentes à cabine blindada de entrada, subestações transformadoras e geradores.
10. Deverão ser observadas configurações específicas do fornecimento da cabine blindada, tais como
existência ou não de sensores capacitivos de tensão, intertravamentos elétricos e/ou mecânicos entre
chaves seccionadoras e disjuntores, demais TP auxiliares para alimentação em VCA de Identificadores
de Defeito e resistores de aquecimento, etc.
11. Os para-raios deverão ser previstos somente para os casos de suprimento por rede aérea, não devendo
ser indicados para os casos de suprimento por rede subterrânea.
22 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

8.3. Confecção de planta baixa orientativa


23 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

O dimensionamento do abrigo da subestação blindada deverá atender aos requisitos mínimos exigidos e
informados pelo Fabricante do conjunto blindada de acordo com o modelo, tendo em vista as condições
simuladas no ensaio de arco elétrico durante o processo de validação.

Afastamentos:

• A e B: Distância longitudinal e transversal interna do abrigo, deverá ser compatível com o


comprimento do conjunto blindado somado aos afastamentos C, D e E.

• C: Afastamentos laterais deverão atender ao valor mínimo especificado pelo Fabricante.

• D: Afastamento traseiro ou posterior, deverá ser respeitado o afastamento mínimo indicado pelo
Fabricante, tendo em vista a condição do ensaio de arco elétrico do processo de validação do
produto. Se o vão deixado for muito superior ao mínimo indicado pelo fabricante, deverão ser
previstas grades laterais para impedimento do acesso à parte posterior do cubículo.
24 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

• E: Afastamento de acesso, conforme item 9.2.1.2 da norma técnica da ABNT NBR 14.039, na qual
deverá existir um afastamento de 700mm da porta aberta à 90º em relação a parede, indicado na
ilustração pelo afastamento E. Este afastamento é válido para as portas existentes nas partes frontais
e laterais dos cubículos blindados.

• F: Largura da porta deverá possibilitar a passagem dos módulos e equipamentos de maiores


dimensões;

• G: Altura da porta de acesso, deverá possibilitar a passagem dos módulos e equipamentos de maiores
dimensões.

• H: Altura interna do abrigo, deverá ser compatível com a altura do conjunto blindado somado ao
afastamento I.

• I: Altura do topo da blindada ao teto do abrigo, deverá ser respeitado o afastamento mínimo indicado
pelo Fabricante, tendo em vista a condição do ensaio de arco elétrico do processo de validação do
produto.

Notas:
1. Nas subestações blindadas em que o conjunto carregador flutuador for instalado externamente, este
deverá estar localizado e indicado no mesmo ambiente da blindada e possuir/indicar tubulação em
eletroduto exclusivo para o circuito de baixa tensão entre o carregador flutuador e a subestação
blindada.
2. A especificação da ventilação do abrigo de alvenaria deverá seguir as orientações do Fabricante no que
tange ao dimensional e localização das venezianas, porém não serão aceitas grades e venezianas
instaladas na parte traseira do cubículo blindado, tendo em vista ser uma área de segurança em virtude
da expansão de gases.
3. Os afastamentos A, B, C, D, F, G, H e I deverão obrigatoriamente ser fornecido pelo Fabricante e o
Consumidor deverá atender rigorosamente, não sendo permitido em hipótese alguma, instalações com
afastamentos inferiores aos preconizados.
4. O abrigo da subestação blindada não poderá ser utilizado como depósito para qualquer tipo de
material ou produto.
5. A infraestrutura para recebimento do ramal de entrada da Light é composta de Eletroduto flexível de
PEAD (Polietileno de alta densidade), na cor preta, de seção circular, com corrugação helicoidal que
possibilite a confecção de curvas e que seja impermeável. A parede do duto deve ser corrugada, com
as ondulações dispostas de forma anelada circular, com diâmetro interno de 125mm (5 polegadas) e
externo de 158mm, não sendo permitido o uso de dutos com diâmetros inferiores a este.
*Não serão aceitos tubos e conexões de PVC destinados a aplicação em instalações hidráulicas para a
passagem de condutores elétricos do ramal de entrada.
25 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT
**Para cada linha, deverá ser instalado um eletroduto para reserva técnica.
6. Há modelos de subestações blindada que necessitam de instalação de base em alvenaria abaixo da
blindada para que se atinja a altura mínima de 1300 mm entre o chão e o meio do visor do cubículo de
medição, bem como há modelos que já possuem a altura máxima de 1700mm, onde havendo
necessidade de elevação da subestação, haverá necessidade de elevação de todo o piso da subestação.
Esses valores de altura mínima e máxima, encontram-se na RECON_MT, item 37. Obs: nos casos
obrigatórios de instalação de base, haverá a indicação no caderno da blindada;

8.4. Planta de Localização e Situação

Nas plantas de localização e de situação deverão estar representadas as seguintes informações:


 Limite da propriedade da instalação a ser atendida.
 Rede de média tensão da Light existente no local, juntamente com elementos que compõe a rede
para fácil identificação do local, como por exemplo a existência de transformadores aéreos de
distribuição, chaves de faca ou numeração dos postes.
 Indicação do endereço completo, incluindo o número da propriedade.
 Indicação do passeio público.
 Definição do local onde será instalada a subestação blindada, contendo as cotas em relação ao limite
da propriedade e em relação ao lote adjacente.
 Caso exista edificação próxima à subestação, a mesma deverá ser representada e cotado o seu
afastamento.
 Para o caso de necessidade de instalação de chave a gás, indicar o espaço destinado a mesma, que
deve ser junto ao limite de propriedade, bem como a distâncias entre esta e a subestação;
 Não poderão ser realizadas instalações de subestações em de áreas de recuo e não edificantes

Segue abaixo exemplo de Planta de Localização/Situação:


26 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

8.5. Orientações sobre o preenchimento da Declaração de Conformidade da SE blindada

A Declaração de Conformidade é o documento que traz garantia à Concessionária sobre o modelo e


fabricante da subestação blindada adquirida pelo cliente, tendo em vista as distintas opções de
configurações validadas entre fabricantes e até mesmo entre modelos do mesmo fabricante.

O modelo da Declaração de Conformidade pode ser obtido através do site da Light, conforme link indicado
no item 9.4 deste documento.

A primeira parte da Declaração de Conformidade deve ser preenchida conforme especificações da


subestação blindada adquirida, indicando fabricante, modelo, número de pedido e se a subestação é do tipo
compartilhada ou não; deve ser preenchida ainda com os dados do consumidor, tais como nome e
endereço).

Nota: O endereço preenchido deverá estar em conformidade com o informado no restante da


documentação técnica apresentada para o processo de Ligação Nova.

Um item que merece destaque nesta primeira parte é a data do documento, que deve ser compatível com a
data de abertura do processo.

Já na segunda parte da Declaração de Conformidade da Blindada, cabe ressaltar que devem ser fornecidas
as informações e coletadas as assinaturas dos três responsáveis, sendo eles:
27 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

1 – Cliente.

Nota: O RT somente poderá assinar pelo Cliente se possuir Procuração de Plenos Poderes ou Procuração
que informe que o RT poderá representar o cliente junto à Light, descrevendo que pode assinar a
Declaração de Conformidade em seu nome.

2- RT das instalações.

Nota: Em caso de RT´s distintos para projeto e execução, qualquer um dos RT´s pode assinar a Declaração.

3 – Responsável pelo fabricante da SE blindada;

Nota: No site da Light há informações sobre os responsáveis pelos fabricantes da blindada aptos a
assinarem o documento e também os seus respectivos contatos.

Nota: Para subestações compartilhadas, cada cliente, ou seja, cada compartilhante, deverá apresentar
uma Declaração de Conformidade.
28 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

9. PRINCIPAIS LINKS
9.1. Relação da Documentação técnica e comercial necessária aos processos de Ligação Nova em Média
Tensão
http://www.light.com.br/para-empresas/Nossos-Servicos/ligacao-nova.aspx

9.2. Fabricantes de subestações blindadas validadas


http://www.light.com.br/Repositorio/Contratos-Grupo-A/Fabricantes%20Validados%20-
%20RECON%20MT%20-%20Outubro%202020.pdf

9.3. Procedimentos de validação de subestações blindadas de média tensão até classe 36,2kV
http://www.light.com.br/Repositorio/Contratos-Grupo-
A/Procedimentos%20de%20Valida%C3%A7%C3%A3o%20de%20Subesta%C3%A7%C3%B5es%20Bli
ndadas%20Light%20-%20Julho%202019.pdf

9.4. Declaração de conformidade de subestação blindada


http://www.light.com.br/Repositorio/Contratos-Grupo-
A/Declara%C3%A7%C3%A3o%20de%20conformidade%20de%20subesta%C3%A7%C3%A3o%20blin
dada%20-%20Outubro%202020.pdf

9.5. Interligação de Autoprodutores e Produtores Independentes de Energia Elétrica em Paralelo com


o Sistema da Light
http://www.light.com.br/para-empresas/Informacoes/regulamentacao.aspx

9.6. Requisitos para conexão de cargas especiais ao sistema elétrico de distribuição


http://www.light.com.br/para-empresas/Informacoes/regulamentacao.aspx

9.7. RESOLUÇÃO 414 DA ANEEL / RECON_MT até 34,5kV


http://www.light.com.br/para-empresas/Informacoes/regulamentacao.aspx
29 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE LIGAÇÕES NOVAS EM MT

A apresentação da guia devidamente preenchida do respectivo documento deve vir acompanhada do seu
comprovante de quitação ou de modo que esta comprovação seja dispensada com informações que
subsidiem a sua validade perante aos conselhos federais.

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