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Obras consultadas:
O Livro dos Espíritos > Parte terceira - Das leis morais > Capítulo VI -
5. Lei de destruição > Pena de morte
Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1868 > Outubro >
Efeito moralizador da reencarnação
Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1862 > Maio >
Dissertações espíritas > As duas lágrimas
O céu e o inferno ou a justiça divina segundo o Espiritismo > Segunda
parte - Exemplos > Capítulo VIII - Expiações terrestres
Leituras diversas
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Tags: Lei, Causa, Efeito, Talião, Livre, Arbítrio, Determinismo, Ação, Reação
Introdução (3 min)
Dentro das Leis Divinas a que mais impacta nossa existência terrena é a Lei
de Causa e Efeito.
Livre-Arbítrio
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Livre-Arbítrio é uma faculdade do Espírito e que repercute também no
homem.
Claro que o grau de liberdade do Espírito está ligado ao seu nível moral.
Quanto mais elevado, mais liberdade o Espírito tem.
Eles usam as crianças como uma analogia para demonstrar o nível de livre-
arbítrio que o Espírito tem.
Não é a Lei de Talião, Olho por olho, aplicada nos tempos de Moisés.
E ainda hoje, de vez em quando, por nós...
Escolhendo o Gênero de provas pelas quais ele deseja passar aqueles que
estão incumbidos de ajuda-lo preparam essa reencarnação.
Determinam
Como ele colocou suas leis em nossa consciência. Essas leis nos
impulsionam a nos melhorar, nos cobrando.
Encerramento (5 min)
Que ele escolheu as provas pelas quais estão passando neste momento.
Conclusão:
27º O meio de evitar ou atenuar as consequências de seus defeitos na vida
futura é desfazer-se deles o máximo possível na vida presente; é reparar o
mal, para não ter de repará-lo mais tarde de maneira horrível. Quanto mais
se demora a se desfazer dos defeitos, mais as consequências são penosas e
mais a reparação que se deve realizar é rigorosa.
28º A situação do Espírito, desde sua entrada na vida espiritual, é a que ele
preparou pela vida corporal. Mais tarde, outra encarnação lhe é dada para
a expiação e a reparação por novas provas; mas ele as aproveita mais ou
menos em virtude de seu livre-arbítrio; se não aproveita, é uma tarefa a
recomeçar cada vez em condições mais penosas: de modo que aquele que
sofre muito na terra pode dizer que tinha muito que expiar; aqueles que
gozam de uma felicidade aparente, apesar de seus vícios e sua inutilidade,
estejam certos de pagá-lo muito caro numa existência ulterior. É neste
sentido que Jesus disse: “Bem aventurados os aflitos, pois eles serão
consolados.” (Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V.)
As provas reúnem criaturas que, compromissadas com o seu passado
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menos feliz, solicitam o reajuste, para libertação e progresso evolutivo de
seus Espíritos.
A lei de Causa e Efeito concede àqueles que se voltam para o Bem e o Amor,
a colheita dos frutos, como resultado de seus esforços na Seara do Bem.
Assim, seremos responsáveis por todas as atitudes infelizes perante o nosso
semelhante, assim como seremos credores por todo bem que
dispensarmos.
“A cada um será dado segundo as suas obras...” nos alerta Jesus.
Se o tempo é patrimônio comum para todos o uso bom ou mal que dele
fizermos é problema particular de cada um.
Jamais percamos a visão da meta superior a que nos destinamos e, com
Jesus, empenhemo-nos na lei do Amor ao próximo, criando um bem maior
para com todas as criaturas, condizente com a lei Divina.