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COMPONENTES BÁSICOS DE UM SISTEMA ÓLEO HIDRÁULICO, VÁCUO E AR COMPRIMIDO OU

OUTROS GASES(ESPECIFICAÇÃO-APLICAÇÃO-FABRICANTES-OPERAÇÃO(M/A/E) E
MANUTENÇÃO(FALHA/DESGASTE..)-OUTRAS INFORMAÇÕES(QUANDO PERTINENTES)

FLUÍDO(MINERAL) QUALIDADE DO FLUÍDO


RESERVATÓRIO OU TANQUE FISPQ OU MSDS
FILTRO DE SUCÇÃO, LINHA E RETORNO BLEVE E COLAPSO
FILTRAGEM OFF-LINE FUGA, VAZAMENTO E INFILTRAÇÃO
TROCADOR DE CALOR A JUSANTE DISCO DE RUPTURA
FLUÍDO SINTÉTICO FUSÍVEL TÉRMICO
FLUÍDO BIODEGRAVEL FUSÍVEL TERMO-ELÉTRICO
FLUIDO GRAXO E COMPOSTO SECCIONADORA
FLUÍDO REOPÉTICO E TIXÓTRÓPICO DISJUNTOR E CONTATOR
FLUIDO RESISTENTE AO FOGO CONTROLE DE CARGA(MF)
TROCADOR DE CALOR A MONTANTE RELÉ AUXILIAR
AERAÇÃO, CAVITAÇÃO E NPSH CONTATO SECO( NA E NF ) E COMUTADOR
FLOTAÇÃO DE AR DISSOLVIDO FASE , NEUTRO E TERRA
FLUÍDO MAGNETO-REOLÓGICO URL, LRL, URV E LRV
FILTRO COM BY PASS TERMÔMETRO E TERMOSTATO
PERDA DE CARGA DO FILTRO DESUMIFICAÇÃO POR COMPRESSÃO
POROSIDADE DO FILTRO DESUMIFIDIFICAÇÃO POR SORÇÃO
ÍNDICE BETA E EFICIÊNCIA DESUMIFICAÇÃO POR REFRIGERAÇÃO
TAN , TBN E PONTO DE ANILINA COALESCÊNCIA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SBFH E SAC CATALISADORES E CÂNISTER
VACUÔMETRO E VACUOSTATO SONDA LAMBDA,TBI E VÁLVULA DE PURGA
VÁLVULA DE CRIVO OU PÉ PURGADORES E VENTOSAS
BOMBA E TURBINA AFERIÇÃO,AJUSTE E CALIBRAÇÃO
PRV ,PRV, VQV, PCV LIOFILIZAÇÃO E CRIOGENIA
MANÔMETRO E PRESSOSTATO CV OU KV DE VÁLVULAS
FLUXÔMETRO E FLUXOSTATO LUBREFIL
PROTEÇÃO DO MANÔMETRO MANIFOLD OU BLOCO DISTRIBUIDOR
ACOPLAMENTO DIRETO E INDIRETO VRFU E VÁLVULA DE RETENÇÃO
CÂMBIO HIDRAMÁTICO, CVT E OUTROS VÁLVULA TEMPORIZADORA
ACUMULADOR E VASO DE PRESSÃO VÁLVULA CARTUCHO
VRP E VRV OU PCV E FCV VÁLVULA DIRECIONAL
VÁLVULA LIMITADORA DE PRESSÃO SANDUICHE DE VÁLVULAS E COMBINADAS
VALVULA SEQUENCIADORA ACIONAMENTO DE VÁLVULA
VALVULA DE CONTRA-PRESSÃO SINAIS DE COMANDO E CONTROLE
VÁLVULA DE SOBRECARGA MALHA DE CONTROLE
UPSO E OPSO CADEIA DE COMANDO
CONEXÕES ATUADORES LINEARES
LUVA OU JUNTA ELÁSTICAE LIRA MOTORES ELÉTRICOS E A COMBUSTÃO
INTERLIGAÇÕES(S,R,F,P) MOTORES E OSCILADORES(PNEUM. E HID.)
TUBOS FLEXÍVEIS E RÍGIDOS CALOR REJEITADO
UMIDADE E GRAUM HIGROMÉTRICO VÁLVULAS DE DUPLA PRESSÃO
TOMADA EXTERNA DE AR FLUXOGRAMAS E DIAGRAMAS
COMPRESSORES P&ID E TAGs
SENSORES:PRESSÃO,VAZÃO E TEMPERAT. STICK SLIP E STOP HIDRÁULICO
TRANSMISSOR E TRANSDUTOR SUPRESSÃO E ELEVAÇÃO DO ZERO
VISCOSIDADE E DENSIDADE ZERO VIVO , RANGE E SPAN
DLE E FAD,VAZÕES(N,S,A,ANR E IS0 1217) TIE IN
COMANDO DIRETO E INDIRETO WASTE GATE, EGR, E VALV. DE PRIORIDADE
CONVERSOR DE TORQUE E RETARDER AMORTECEDORES E SUSPENSÃO
EMBREAGEM E DIREÇÃO HIDRAULICAS FREIOS(CONV. HIDROV. E ABS)
DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS, PNEUMÁTICOS E VÁCUO

MÚSCULO PNEUMÁTICO, PRENSA HIDRÁULICA OU PNEUMÁTICA, MARTELO OU ROMPEDOR


PNEUMÁTICO, SISTEMA AIR LIFT, CARNEIRO OU AIÊTE HIDRO-PNEUMÁTICO, BOMBA DE
ARQUIMEDES, BOCAL VENTUR, TUBO DE PITO, MORSA HIDRÁULICA, CILINDRO HIDRO-
PNEUMÁTICO, GRAMPEADOR PNEUMÁTICO, ALICATE DE CRIMPAGEM, TESOURA
DESENCARCERADORA, ALICATE DESENCARCERADOR, MESA EM LEITO FLUIDIZADO, FLOTAÇÃO POR
AR DISSOLVIDO, LEITO FLUIZADO, MICRO ASPERSÃO, MESA HIDRÁULICA OU PNEUMÁTICA
NIVELADORA, FREIO( CONVENCIOAL, HIDRO-VÁCUO E ABS), MARTELO PNEUMÁTICO OU
HIDRÁULICO, ROTO-PERFURAÇÃO, DOBRADIÇA OU MOLA HIDRÁULICA, AIR BAG, RODA DÁGUA ,
AMORTEDOR INTELIGENTE, SUSPENSÃO PNEUMÁTICA, ACORDEON PNEUMÁTICO, SIFÃO, CABINE
PRESSURIZADA DE AERONAVE, CILINDROS PARA MERGULHO, OXÍMETRO, ESPAÇO CONFINADO,
TUBULÕES PARA FUNDAÇÃO, RODOAR, VÁLVULA ROTATIVA, VENTOSA, PURGADORES, CATAPULTA,
ENBVASADORA, BRAÇO TRANSFERIDOR A VÁCUO, MÁQUINA DE FECHAR CAIXA, CINTADEIRA, BOMA
PARA TESTE HIDROSTÁTICO E CALIBRAÇÃO, TRANSPORTE PNEUMÁTICO, PINÇAS, CASTANHAS,
COLCHÃO DE AR, AMORTECDOR A GÁS, ACUMULADOR , LUBREFIL, VASO DE PRESSÃO, TRÉPANO,
OSCILADOR, CALÇO PNEUMÁTICO, VÁLVULA DE PRIORIDADE , EGR, VALVULA LIMITADORA DE
PRESSÃO, VÁLVULAS SEQUENCIADORA DE PRESSÃO, JUNTA OU LUVA ELÁSTICA, LIRA, TUBO DE
PARADA, TUCHO HIRÁULICO, MANO-VACUÔMETRO, ANEMÔMETRO, PLACA DE GRAETZ,
CATAVENTO, SACA-POLIA PNEUMÁTICO OU HIDRÁULICO, MOINHO HIDRÁULICO, MONJOLO
HIDRÁULICO, COPIADOR HIDRÁULICO, CALÇO HIDRÁULICO OU PNEUMÁTICO, MÁQUINAS
MANUAIS HIDRÁULICAS OU PNEUMÁTICAS, LEITO FLUDIZADO, TRANSPORTE PNEUMÁTICO, MOTOR
PNEUMÁTICO OU HIDRÁULICO, BOMBAS, COMPRESSORES, EJETORES, TURBINAS, VÁLVULA DE
CRIVO OU PÉ, VÁLVULA DE RETENÇÃO, VÁLVULA DE DUPLA PRESSÃO, FILTRAGEM OFF-LINE,
CONVERSOR DE TORQUE, RETARDER HIDRÁULICO, DIREÇÃO HIDRÁULICA, TUCHO HIDRÁULICO,
DEMISTER, CÂNISTER, FORÇA DE ARRASTO, FLUÍDO NEWTONIANO, FLUÍDO REOPÉTICO, FLUÍDO
MAGNETO-REOLÓGICO, FILTRO MAGNÉTICO, PENEIRA MOLECULAR, FILTRO ELETROSTÁTICO, FILTRO
DE CARVÃO ATIVADO, SORÇÃO, COALESCÊNCIA, SECAGEM OU DESUMIFICAÇÃO DO AR
COMPRIMIDO, ELIMINAÇÃO DE ÁGUA DO ÓLEO A VÁCUO, VÁLVULAS COMBINADAS, VÁLVULA
CARTUCHO, VÁLVULA DIRECIONAL, ACIONAMENTOS DE VÁLVULAS, MALHA DE CONTROLE, CADEIA
DE COMANDO, RUGOSIDADE DE TUBOS E MANGUEIRAS, FATOR DE FRICÇÃO, NÚMERO DE
REYNOLDS, VISCOSIDADE, ÍNDICE DE VISCOSIDADE, POROSIDADE, ÍNDICE BETA, CAVITAÇÃO, NPSH,
CV OU KV DE VÁLVULAS, UNIDADES USUAIS DE:( PRESSÃO, VAZÃO, TEMPERATURA, VISCOSIDADE,
UMIDADE E QUALIDADE ), AEROGRAFIA, TONOMETRIA, ESPIROMETRIA, LIOFILIZAÇÃO, CRIOGENIA,
COMO UNIR DOIS TUBOS, PESTANA, FLANGE, TRICLAMP, QUICK STAR, DISCO DE RUPTURA,
CORNETA, PIG TAIL, BRASAGEM, CALDEAMENTO, TERMO-FUSÃO, ADESÃO, COESÃO, DISPERSÃO,
ÁGUA LIVRE OU DISSOLVIDA, AR LIVRE OU DISSOLVIDO, BLEVE, COLAPSO, ZERO VIVO, SUPRESSÃO
OU ELEVAÇÃO DO ZERO, AMORTECIMENTO DE FIM-DE-CURSO, CONTROLE E COMANDO,
ARREFECIMENTO, RESFRIAMENTO, AQUECIMENTO, ADITIVOS NOS FLUIDOS HIDRÁULICOS, OSMOSE
REVERSA, FILTRO PRENSA, DECANTER, PONTO DE ANILINA, TAN E TBN, DISPENSER DE GNV, GÁS
NATURAL E VEICULAR, TIPOS DE AR COMPRIMIDO, VASO DE MARIOTTE, PLACA DE ORIFÍCIO, TUBO
DE PITOT, PNEUS, CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO, PRESSÕES: (ESTÁTICA, DINÂMICA, TOTAL, ABSOLUTA,
RELATIVA, EFETIVA, MANOMÉTRICA), BOCAIS, FISPQ OU MSDS, MALHA ABERTA OU FECHADA,
VÁLVULA AR – ABRE OU AR FECHA, SET POINT E OFF SET, UPSO E OPSO, TROCA DE ÓLEO À VÁCUO,
PLANTADEIRA A VÁCUO, ORDENHADEIRA, URL E LRL

Tabela de ferramentas disponíveis para sistemas fluídos


Nome Fabricante Modelagem Simulação Gratuita
Automation Studio Famic Technologies Inc. Sim Sim Não
FluidSIM 5 Festo Sim Sim Não
SimscapeFluids Mathworks Sim Sim Não
Easy5 MSC Software Sim Sim Não
SimcenterAmesim Siemens Sim Sim Não
Scheme Editor Bosch Rexroth Sim Não Sim
ModelSelection Software SMC Corporation Sim Não Sim
QuickDesign Sun Hydraulics LLC Sim Não Sim

QUESITOS ABORDAGEM NAS AVALIAÇÕES ESPECÍFICAS

1 DIFERENCIAR : MECANIZAÇÃO, AUTOMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO


2 DEFINIR MALHA DE CONTROLE ABERTA E FECHADA E CADEIA DE COMANDO
3 QUAIS OS COMPONENTES DE UMA MALHA DE CONTROLE E A CADEIA DE COMANDO?
4 DEFINIR: SISTEMA E PROCESSO NUMA MALHA DE CONTROLE
5 EXEMPLIFICAR A APLICAÇÃO REAL DA MECANIZAÇÃO NUM SPHV
6 EXEMPLIFICAR A APLICAÇÃO REAL DA AUTOMATIZAÇÃO NUM SPHV
7 EXEMPLIFICAR A APLICAÇÃO REAL DA AUTOMAÇÃO NUM SPHV
8 DIFERENCIAR OU ABORDAR SOBRE VP, VC E VM NUMA MALHA DE CONTROLE
9 DEFINIR FEEDBACK, SET POINT E OFF SET DE UMA MALHA DE CONTROLE
10 DEFINIR FEEDFORWARD E WINDUP NUMA MALHA DE CONTROLE
11 DIFERENCIAR OU ABORDAR SOBRE PID E P&ID
12 ABORDAR SOBRE AS NORMAS ISA S.5.1 OU D.5.1, NBR 8190 E SAMA
13 O QUE É E COMO IMPLEMENTAR OS TAG NAME NUM FLUXOGRAMA DE PROCESSO?
14 QUAIS OS SINAIS(NATUREZA E VALORES) QUE TRANSITAM NA MALHA DE CONTROLE
15 DEFINIR E EXEMPLIFICAR RANGE E SPAN, PRECISÃO E EXATIDÃO DE UM INSTRUMENTO
16 DEFINIR URL, LRL, URV E LRV DE UM INSTRUMENTO
17 DEFINIR : TEMPO E ZONA MORTA
18 DEFINIR E EXEMPLIFICAR:ZERO VIVO, SUPRESSÃO E ELEVAÇÃO DO ZERO
19 DEFINIR: REMANÊNCIA, RESILÊNCIA E HISTERESE DE UM INSTRUMENTO
20 DEFINIR E APLICAR: COMANDO E CONTROLE
21 DEFINIR E EXEMPLIFICAR O EFC(ELEMENTO FINAL DE CONTROLE)
22 DEFINIR E EXEMPLIFICAR: SENSORES, TRANSMISSORES, TRANSDUTORES E CONVERSORES
23 TIPOS PRINCIPAIS DE SENSORES E SENSORES PRIMÁRIOS OU DEPRIMOGÊNIOS
24 QUAIS AS PRINCIPAIS NORMAS TÉCNICAS E LEGAIS APLICADAS AOS SPHV?
25 QUAIS AS NORMAS TÉCNICAS QUE ESTABELECEM A SIMBOLOGIA DOS SPHV?
26 DIFERENCIAR: FLUXOGRAMA, DIAGRAMA, ESQUEMA E DESENHO INDUSTRIAL
27 CONTEXTUALIZAR O DIAGRAMA CARTESIANO DAS PRESSÕES NUM SPHV
28 DIFERENCIAR MASSA E PESOS ESPECÍFICOS E DENSIDADE DE UM FLUÍDO
29 DIFERENCIAR AS REFERÊNCIAS ( NORMAL, ATUAL, STANDARD E ANR )
30 CONVERTER 1 Nm³ PARA Sm³, Am³, m³@ANR(IS0 1217)
31 DEFINIR AS PRESSÕES: BAROMÉTRICA, ATMOSFÉRICA, ESTÁTICA, TOTAL E DINÂMICA
32 DEFINIR AS PRESSÕES: EFETIVA, MONOMÉTRICA, RELATIVA E TERMODINÂMICA
33 QUAIS AS UNIDADES MAIS UTILIZADAS PARA PRESSÃO DE ACORDO COM O VIM?
34 QUAIS AS UNIDADES DE PRESSÃO CUSTOMIZADAS E AS CORRELAÇÕES?
35 QUAIS AS UNIDADES DE VAZÃO DE ACORDO COM O VIM?
13 QUAIS AS UNIDADES DE VAZÃO CUSTOMIZADAS E AS CORRELAÇÕES?
36 QUAIS AS UNIDADES DE TEMPERATURA E UMIDADE DE ACORDO COM O VIM?
37 QUAIS AS UNIDADES DE TEMPERATURA E UMIDADE CUSTOMIZADAS E CORRELAÇÕES?
38 DE QUE SE TRATA A NORMA IS0 1217 E AS CORRELATAS OU EQUIVALENTES?
39 DEFINIR E APLICAR: CFM, GPM, LPM, ICFM, ACFM, SCFM
40 DEFINIR E APLICAR: PSI, PSIG, PSI@2bar, ATM, ATA, kgf/mm², bar, hPa, mPa, kPa e N/m²
41 DEFINIR E APLICAR:mm²/s, Poise, cSt, CP, IS0 VG 46, Pa.s E OUTRAS UNIDADES
42 DIFERENCIAR E APLICAR: GPM(BR), GPM(US) E GPM(I) E CORRELACIONAR
43 CORRELACIONAR VISCOSIDADE DINÂMICA OU ABSOLUTA E CINEMÁTICA(DEMONSTRAR)
44 DEFINIR E APLICAR: DLP, DLE, FAD, CLP E CLE E AS CORRELAÇÕES
45 DEFINIR E APLICAR:TEMPERATURAS E UMIDADES OU GRAU HIGROMÉTRICO

46 TIPOS DE AR COMPRIMIDO E APLICAÇÕES


47 OUTROS GASES DE USO MEDICINAL, INDUSTRIAL , ALIMENTÍCIO E OUTROS SEGMENTOS
48 COMPONENTES(NOCIVOS, INERTES E NÃO NOCIVOS) DO AR A SER COMPRIMIDO
49 TRATAMENTO DO AR SER COMPRIMIDO E APÓS COMPRIMIDO
50 TOMADA EXTERNA DE AR ( ADMISSÃO)
51 FILTROS DE ADMISSÃO DE AR COM OU SEM BY PASS
52 INSTRUMENTOS DE MONITORAÇÃO DO AR ADMITIDO
53 COMPRESSORES , PRINCÍPIOS E PROCESSOS DE COMPRESSÃO
54 DIAGRAMA P X V DE COMPRESSÃO
55 RENDIMENTOS: VOLUMÉTRICO OU MÁSSICO, MECÂNICO E TERMODINÂMICO
56 CÁLCULO DO REND. VOLUMÉT. OU MASSICO CUSTOMIZADO( TEMPO DE ENCHIMENTO )
57 ACIONAMENTO(ELÉTRICO OU A COMBUSTÃO) E ACOPLAMENTO DIRETO E INDIRETO
58 CILINDRADA(CC) OU VOLUME DE ABSORÇÃO DE UM COMPRESSOR
59 VAZÃO OU DESL. TEÓRICO E EFETIVO DE UM COMPRESSOR
60 TRABALHO ESPECÍFICO DE UM COMPRESSOR E POTÊNCIA EFETIVA
61 POTÊNCIA TEÓRICA DE UM COMPRESSOR E POTÊNCIA NOMINAL DO MOTOR ELÉTRICO
17 TIPLOS DE ARREFICIMENTO DO COMPRESSOR E DO AR COMPRIMIDO
62 EXTRAÇÃO DE ÁGUA CONDENSADA PELA COMPRESSÃO
63 INSTRUMENTOS: TERMÔMETRO E TERMOSTATO, MANÔMETRO E PRESSOSTATO
64 SISTEMAS DE DRENAGEM DA ÁGUA CONDENSADA NA COMPRESSÃO DE AR
65 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E ALARME: PRESSOSTATOS, PSV E FUSÍVEL TÉRMICO
66 RESERVATÓRIOS, TANQUES OU VASOS DE PRESSÃO(TIPOS, CONFIGURAÇÃO,ETC)
67 COMPONENTES, INSTRUMENTOS E REQUISITOS DE UM VASO DE PRESSÃO(NORMAS)
68 FILT. DE LINHA, VÁLV. DE RET., MEDIDORES DE VAZÃO E EQUALIZAÇÃO DA PRESSÃO
69 ta, tc, PMP,PmP, PMTA OU PMTP,PO, OS , PT, PERDA DE CARGA
70 VAZAMENTOS, TEMPO DE CICLO(ta+tc),DLE OU FAD=1,33.CLE
71 SECAGEM DO AR ( SORÇÃO E REFRIGERAÇÃO ) E PONTOS DE DRENAGEM DE ÁGUA
72 QUALIDADE DO AR COMPRIMIDO ( APLICAÇÕES DE ACORDO COM A NORMA IS0 8573)
73 FILTROS ESPECIAIS: CARVÃO ATIVADO, ULTRA VIOLETA PARA O AR COMPRIMIDO
74 REQUISITOS BÁSICOS DE UM PROJETO DE AR COMPRIMIDO
75 MANIFOLD OU BLOCO DISTRIBUIDOR COM VÁLVULAS CARTUCHO
76 UNIDADE DE MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO OU CONDICIONAMENTO(LUBREFIL)
77 BOMBA OU COMPRESSOR DE VÁCUO
78 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E ALARME DOS SISTEMAS DE GERAÇÃO DE VÁCUO
79 FILTROS, VÁLVULA DE RETENÇÃO E RESERVATÓRIOS DE VÁCUO
80 GERAÇÃO DE VÁCUO POR AR COMPRIMIDO OU OUTROS GASES E LÍQUIDOS
81 EXTRAÇÃO DE ÁGUA CONDENSADA NO RESERVATÓRIO DE VÁCUO
82 INTERPRETAÇÃO DA INDICAÇÃO E MEDIÇÃO DE VÁCUO
83 PROTEÇÃO DE MANÔMETROS E VACUÔMETROS
84 DIMENSIONAMENTO DE VASOS E PRESSÃO ( NEGATIVA E POSITIVA )
85 LIRAS, LUVAS OU JUNTAS ELÁSTICAS
86 VÁLVULA TRÍPLICE( QUEBRA-VÁCUO, SEGURANÇA E CORTA-CHAMAS)
87 VENTOSAS(TOPO E LATERAIS) PARA IÇAMENTO DE CARGAS À VÁCUO
88 BLEVE , COLAPSO, FISPQ OU MSDS E POPs
89 EFEITOS NOCIVOS CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO E MANUSEIO DE AR COMPRIMIDO
90 EFEITOS NOCIVOS CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO MANUSEIO DE VÁCUO E OUTROS GASES

91 INTERLIGAÇÕES, CONEXÕES, PESTANAS, FLANGES, PESCOÇO DE GANSO


92 RESERVATÓRIOS DE FLUÍDO HIDRÁULICO E SEUS COMPONENTES
93 FILTRAGEM NA ADMISSÃO DA BOMBA E FILTRAGEM E ARREFECIMENTO OFF LINE
94 VÁLVULA DE PÉ OU CRIVO E BY PASS DO FILTRO DE ADMISSÃO
95 MONITORAMENTO DA LINHA DE ADMISSÃO DE ÓLEO À BOMBA
96 NPSH, AERAÇÃO E CAVITAÇÃO
97 BOMBAS( MÁQUINAS GERATRIZES) E TURBINAS(MÁQUINAS MOTRIZES)
98 CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO, SURGE E ESCORVA
99 CONTROLE DE POTÊNCIA REATIVA POR AR COMPRIMIDO EM TURBINAS
10 VÁLVULAS DE ALÍVIO DE PRESSÃO
0
10 VÁLVULAS LIMITADORAS, SEQUENCIADORAS , CONTRA-PRESSÃO E CONTRA-BALANÇO
1
10 VÁLVULAS DE RETENÇÃO OPERADAS LOCAL E REMOTAMENTE
2
10 ACUMULADORES
3
10 COMANDO E CONTROLE DE ATUADORES
4
10 SINCRONISMO DE ATUADORES LINEARES ( CILINDROS )
5
10 ATUADORES LINEARES ( CILINDROS ) , MOTORES E OSCILADORES
6
10 DEMANDA OU CONSUMO DE UM ATUADOR PNEUMÁTICO E/OU HIDRÁULICO
7
10 CONTROLE METER-IN, METER – OUT E BLEED-OFF OU SANGRIA
8
10 DIMENSIONAMENTO DE ATUADORES E VERIFICAÇÃO DA FLAMBAGEM PARA CILINDROS
9
11 COMPONENTES DE UM CILINDRO, MOTOR, BOMBA E OSCILADOR
0
11 FORÇA, TORQUE, VAZÃO, VELOCIDADE E TEMPOS DE ATUADORES
1
11 RENDIMENTOS : VOLÚMÉTRICO, HIDRÁULICO E MECÂNICO DE BOMBAS E ATUADORES
2
11 POTÊNCIA NOMINAL DO MOTOR ELÉTRICO, TRANSMISSÃO E RENDIMENTOS
3
11 TOMADA DE FORÇA , TORQUE E ROTAÇÃO DE TRATORES
4
11 SULCADOR, COPIADOR E SISTEMA A 3 PONTOS DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
5
11 VAZÃO E PRESSÃO: TEÓRICAS DE BOMBAS, MOTORES, OSCILADORES E ATUADORES
6
11 FUGAS INTERNAS DE BOMBAS, MOTORES, OSCILADORES E VÁLVULAS ( HIDRÁULICOS )
7
11 VISCOSIDADE , DENSIDADE, QUALIDADE E TEMPERATURA DOS FLUÍDOS HIDRÁULICOS
8
11 FILTROS DE LINHA E DE RETORNO (SPH)
9
12 CÁLCULO DO CALOR DISSIPADO PELO RESERVATÓRIO E GERADO PELA PERDA DE CARGA
0
12 VELOCIDADES RECOMENDAS NAS LINHAS DE ÓLEO E AR COMPRIMIDO
1
12 VELOCIDADES RECOMENDAS NO AVANÇO E RETORNO DE ATUADORES LINEARES(P E H)
2
12 PERDA DE CARGA RECOMENDA NOS SAC E SBFH
3
12 INTENSIFICADORES DE PRESSÃO( BOOSTERS )
4
12 VARIAÇÃO DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DA VISCOSIDADE E
5 DENSIDADE
12 POP ACTION, BLOW DOWN, SIMMERING, FLUTTING, FLUSHING, CHATTERING, FLASHING
6
12 GUN FIRE E BOON FIRE EM CILINDROS E VASOS DE PRESSÃO
7
12 AUTONOMIA DE CILINDROS PRESSURIZADOS PARA MERGULHO
8
12 TESTE HDROSTÁTICO E PNEUMÁTICO DE VASOS DE PRESSÃO
9
13 INSPEÇÃO , VIDA ÚTIL E CATEGORIA DE VASOS DE PRESSÃO
0
13 AFERIÇÃO,AJUSTE,VERIF.,CALIBRAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PSVs, PRVs E INSTRUMENTOS
1
13 NR13(FOCO EM VASOS DE PRESSÃO, VÁLVULAS DE SEGURANÇA E TUBULAÇÕES)
2
13 REEVASE DE CILINDROS DE AR COMPRIMIDO E OUTROS GASES
3
13 CONTAMINAÇÃO DE FLUÍDOS HIDRÁULICOS
4
13 COMPATIBILIDADE DOS MATERIAIS EM RELAÇÃO AO CONTATO COM OS FLUÍDOS
4
13 TUBO DE PARADA EM ATUADORES LINEARES
5

13 DN E PN DE TUBOS E VÁLVULAS
6
13 IDENTIFICAÇÃO ALFA-NUMÉRICA DE COMPONENTES (H,P,V)
7
13 IDENTIFICAÇÃO ALFA – NUMÉRICA DE CONTATOS ELÉTRICOS
8
13 ESPECTRO DE PRESSÕES E VAZÕES DA MÁQUINA DE FLUXO ATÉ O PONTO DE CONSUMO
9
14 ESPECTRO DE PRESSÕES E VAZÕES DO PONTO DE CONSUMO ATÉ A MÁQUINA DE FLUXO
0
14 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA APLICADA AOS SISTEMAS DE POTÊNCIA FLUÍDICA
1
14 BOMBA DE CALOR OU CALOR REJEITADO E A APLICAÇÃO
1
14 CUSTO DE CONVERSÃO DO AR COMPRIMIDO
2
14 COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO
3
14 MUDANÇA DE LOCAL DE UM COMPRESSOR DE AR
4
14 CONVERSÃO DA PERDA DE CARGA ( ELÉTRICA E TÉRMICA )
5
14 CONSTANTE DOS GASES A PARTIR DO Nº DE AVOGRADO
6
14 PARADOXO HIDRÁULICO
7
14 LEI DE STEVIN E PASCAL
8
14 EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
9
15 OBTENÇÃO DA VAZÃO ATRAVÉS DA PRESSÃO DIFERENCIAL
0
15 EQUIVALÊNCIA DAS COLUNAS DE DIFERENTES LÍQUIDOS PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO
1
15 MISTURA DE FLUÍDO HIDRÁULICO
2
15 TIPOS DE REDES OU LINHAS DE AR COMPRIMIDO
3
15 CORES PARA IDENTIFICAÇÃO DE GASES(CILINDROS E TUBULAÇÕES)
4
15 CUSTÓDIA E FATURAMENTO DO CONSUMO DE GASES
5
15 EQUAÇÕES DE EQUIVALÊNCIA DA POTÊNCIA ENTRE OS DIVERSOS SISTEMAS
6
15 DADOS DE PLACA DE UMA BOMBA: 10 cm³/rotE N[kW]= 5(COMPLEMENTE)
7
15 DADOS DE PLACA DE UM COMPRESSOR DE AR: 900CC E PMP=175psi(COMPLEMENTE)
8
15 DADOS DE PLACA DE UM CILINDRO: 300 X 50 X 40 ( COMPLEMENTE)
9
16 DADOS DE PLACA DE UM MOTOR HIDRÁULICO: 400 RPM E 20[N.m](COMPLEMENTE)
0
16 SIMBOLOGIA DE UMA VÁLVULA DIRECIONAL
1
16 SIMBOLOGIA DOS ACUMULADORES ( EXPLICAR )
2
16 SIMBOLOGIA DAS VÁLVULAS DE DUPLA PRESSÃO
3
16 TABELA LÓGICA DAS VALVULAS ÃND E OR
4
16 EQUIVALÊNCIA DA VÁLVULA AND EM VCCD 3/2
5
16 EQUIVALÊNCIA DA VÁLVULA OR EM VCCD 3/2
6
16 VCCD 2/2 NF + VCCD 2/2 NF =
7
16 VCCD 2/2 NA + VCCD 2/2 NA =
8
16 VCCD 3/2 NF + VCCD 3/2 NF =
9
17 VCCD 3/2 NA + VCCD 3/2 NA =
0
17 FLIP - FLOP
1
17 VÁLVULA DE CORTE-DE-SINAL
2
17 VÁLVULA MEMÓRIA
3
17 DISPOSITIVO DE AVANÇO COMPASSADO
4
17 COMANDO PNEUMÁTICO DE UM ATUADOR COM VÁLVULAS (VCCD 2/2 NF)
5
17 COMANDO HIDRÁULICO DE UM ATUADOR COM VÁLVULAS (VCCD 2/2 NF)
6
17 COMANDO ELETRO-PNEUMÁTICO DE UM ATUADOR COM VÁLVULAS (VCCD 2/2 NF)
7
17 COMANDO ELETRO-HIDRÁULICO DE UM ATUADOR COM VÁLVULAS (VCCD 2/2 NF)
8
17 COMANDO DE UM ATUADOR COM PRESSÕES E VAZÕES DIFERENTES
9
18 COMANDO DE UM CILINDRO E UM MOTOR (SIMULTÂNEIOS E ALTERNADOS)
0
EMENTA/AGENDA DAS AULAS DE LABORATÓRIO

L1-EXPOSIÇÃO E MANUSEIO DOS SISTEMAS DE AR COMPRIMIDO OU OUTROS GASES, VÁCUO E


GENSBOMBEAMENTO DE FLÚIDO HIDRÁULICO-PERIGOS E RISCOS-ASPECTOS E IMPACTOS
AMBIENTAIS-POP(PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO)-ACIDENTES(PERDAS MATERIAIS E
NA FORMA DE LESÃO CORPORAL E ÓBITO)-BLEVE E COLAPSO-PRINCIPAIS LESÕES(EDEMAS,
ERITEMAS, ECZEMAS, EMBOLIAS, ENFISEMAS, FRATURAS, QUEIMADURAS, TETANIZAÇÃO, PCR,
PAIRO, DESLOCAMENTO DA RETINA,BAROTRAUMA, SARA, DPOC, DISBARISMO, MAL DAS
MONTANHAS, MAL DOS MERGULHADORES, CIANOSE(N2), NARCOSE(N2),INTOXICAÇÃO (02,CO,
NH3)), HIPERCAPNIA(C02), MAL DE MICHELIN, DOENÇA DESCOMPRESSIVA, COLABAGEM, MAL DOS
CAIXÕES, MERGULHO COM OUTROS GASES(NITROX, TRIMIX),APNÉIA, DISPNEÍA, ETC...)-FALHAS E
ERROS-IDENTIFICAÇÃO E SINALIZAÇÃO-PRINCIPAIS VARIÁVEIS(PRESSÃO, VAZÃ0, TEMPERATURA,
UMIDADE, DENSIDADE, VISCOSIDADE, TENSÃO, CORRENTE, QUALIDADE, CONTAMINANTES,
VALIDADE, ETC...)-FISPQ OU MSDS-AS BANCADAS, DISPOSITIVOS E COMPONENTES PARA
REALIZAÇÃO DAS SIMULAÇÕES.

L2-UNIDADES DE AR COMPRIMIDO, BOMBEAMENTO DE ÓLEO E VÁCUO E AS RESPECTIVAS


APLICAÇÕES-VANTAGENS E DESVANTAGENS-APLICAÇÕES DOS SISTEMAS ( ANÁLISE E AVALIAÇÃO
DOS SISTEMAS UTILIZADOS NA PLAINA LIMADORA, RETÍFICA, SERRA, MICRO-USINAGEM, DISCOVERY
E A MTS INSTALADOS NOS BLOCOS 1-0 E 1-R)-UTILIZAÇÃO DE OUTROS GASES( 02,N2,CO2, ARGÔNIO,
AR COMPRIMIDO SINTÉTICO) PARA SOLDAGEM, ENSAIOS, CALIBRAGEM, ETC..-PERFORMANCE DE
UM SAC – COMPONENTES, DISPOSITIVOS E INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO, INDICAÇÃO, ALARME,
PROTEÇÃO, SEGURANÇA E ALÍVIO.

L3-INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE USO GERAL

L4-INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE USO ESPECÍFICO

L5-INTRODUÇÃO AOS CIRCUÍTOS – SIMBOLOGIA E UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE FLUID SIM-FONTE OU


SUPRIMENTO DE ENERGIA

L6-SIMULAÇÃO EM BANCADA DOS CIRCUÍTOS POR COMANDO DIRETO

L7-SIMULAÇÃO EM BANCADA DOS CIRCUÍTOS POR COMANDO INDIRETO

L8-AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE LABORATÓRIO.

NORMAS NBR SOBRE COMPRESSORES DE AR

ABNT NBR 5941:2014 que trata sobre compressores, máquinas e ferramentas


pneumáticas – pressões preferenciais.
• ABNT NBR 10143:2012 compressores de ar – classificação.
• ABNT NBR 10144:2012 compressores de ar – terminologia.
• ABNT NBR 1217:2012 – compressores de deslocamento positivo

CREF – Perda de gás no refrigerante, da pressão e o manter ele


dissolvido no liquido. Bom minha dúvida é quanto se tem de pressão interna em média, e se a
mesma varia de acordo a temperatura ambiente? Obrigado
Respondido por: Prof. Fernando Lang da Silveira - www.if.ufrgs.br/~lang/

A quantidade de gás carbônico dissolvido em refrigerantes é diferente dependendo da marca


do refrigerante e está associado com o sabor que o fabricante pretende dar ao seu produto. A
forma de dissolver mais gás em líquido é por aumentar a pressão do gás em contato com o
liquido. Vide a discussão relacionada com a dissolução de gases no sangue de merguladores
em Pressão no mergulho.

É fácil se perceber que a pressão dentro da embalagem (lata ou garrafa) depende da


temperatura pois quando abrimos uma dessas embalagens refrigerada, escapa menos gás do
que quando a abrimos na temperatura ambiente. Se a embalagem é transparente é possível
perceber a formação de grande quantidade de bolhas e formação de espuma quando é aberta
na temperatura ambiente. A solubilidade do gás carbônico no líquido diminui quando a
temperatura aumenta.

A pressão manométrica média em refrigerantes na temperatura de 4 graus célsius é cerca


de  1,2 atm e a 20 graus célsius é cerca de 2,5 atm.

“Docendo discimus.” (Sêneca)

Visualizações entre 27 de maio de 2013 e novembro de 2017: 810.

MERGULHO

– Força devida à pressão atmosférica: por que não a sentimos? –  e estive pensando, se
fosse possível igualarmos a pressão interna com a pressão externa quando estamos
mergulhando, seria possível o corpo não sofrer dano? Ou o fato da pressão da circulação
como o senhor bem mencionou ser menor o sistema circulatória acabaria por se romper? E
uma última questão é a pessoa morreria até por outros fatores biológicos mas minha pergunta
é se o corpo afundasse de modo a ser submetido a uma enorme pressão, esse corpo em tese
implodiria? Obrigada

Respondido por: Prof. Fernando Lang da Silveira - www.if.ufrgs.br/~lang/

A equalização da pressão interna com a externa é conditio sine qua non para mergulhos em
quaisquer profundidades pois o corpo humano não é uma estrutura rígida, permitindo apenas
pequenas diferenças de pressão entre o interior e o exterior. Um modelo para o nosso corpo é um
saco plástico que contem água e ar no seu interior. Conforme o saco afunde na água, o volume
gasoso é reduzido no interior do saco, enquanto o volume de liquido praticamente não é afetado
pelo aumento da pressão. Vide Variação da densidade da água com a pressão. Esta redução do
volume gasoso no interior do saco equaliza a pressão externa com a interna  e este modelo do saco
fechado é adequado ao mergulhador por apneia, sem equipamento para respirar.
Um mergulhador que submerge assistido por equipamento de respiração, recebe do equipamento o
gás em uma pressão adequada à profundidade em que se encontra, graças a uma válvula
reguladora. É importante notar que mínimas diferenças de pressão entre o exterior o interior do
corpo do mergulhador produziriam importantes efeitos de “amassamento” do corpo (caso a pressão
externa seja maior do que a interna) ou de “inchamento” do corpo (caso a pressão interna seja
maior do que a externa) já que ele não não é uma estrutura rígida. Por exemplo, um mergulhador
com os pulmões inflados, deve soltar ar dos pulmões quando começa a retornar em direção à
superfície sob pena de graves danos, até o extremo de romper os pulmões.

Desta forma em mergulhos sempre há necessidade de equalização da pressão interna com a


externa, independentemente da profundidade, seja  no mergulho por apneia (analogia do saco com
ar e líquido)  ou no mergulho assistido com  introdução de gás comprimido nas vias respiratórias. Se
houver uma obstrução da comunicação das cavidades internas ao corpo, preenchidas com
gases (como é o caso dos seios faciais entupidos por secreções), com o meio externo,  pode
acontecer a ruptura de tais estruturas devido às diferenças de pressão.

Então, conforme o mergulhador vai mais fundo, maior é a pressão  da mistura gasosa que sai dos
tanques e entra em seus pulmões e como é bem sabido, ar contem 80% de nitrogênio e 20% de
oxigênio. Vide Composição dos gases no ar poluído do centro da cidade.
A cada 10m de descida na água a pressão total cresce em 1 atm e se o mergulhador respirar ar
comprimido (há opções de outras misturas gasosoas, desde o uso de hélio e ar até oxigênio puro), a
pressão parcial de oxigênio cresce 0,2 atm e a pressão parcial de nitrogênio cresce 0,8 atm. A 30m
de profundidade a pressão total do ar é 4 atm, sendo 3,2 atm a pressão parcial de nitrogênio e 0,8
atm a pressão parcial do oxigênio. Com o aumento da pressão parcial os gases se dissolvem em
maior quantidade no sangue e tal pode acarretar sérios problemas. A pressão parcial máxima de
oxigênio recomendada não deve ultrapassar 1,6 atm pois valores tão altos ou superiores a este
causam envenenamento por oxigênio.

Outro problema sério é provindo do aumento da dissolução de nitrogênio no sangue, causando


“embriaguez por nitrogênio” com perda da capacidade de reconhecimento da realidade.

Para minimizar os efeitos nocivos do oxigênio e do nitrogênio utilizam-se misturas gasosas


variadas conforme discutido em Misturas gasosas.

E quando o mergulhador é descomprimido ao subir, os gases  dissolvidos no sangue borbulham em


caso de descompressão rápida de forma análoga ao que acontece quando um refrigerante é aberto.
Este tipo de problema causa a chamada “doença da descompressão” que, em casos mais extremos,
leva a acidentes vasculares e à morte. Mergulhadores que passam muito tempo sob grandes
pressões devem ser submetidos a descompressões lentas em câmaras especiais durante muitas
horas ou dias.

Fica evidente então que os problemas relacionados com mergulhos de grande profundidade são
muitos, envolvendo aspectos não triviais do metabolismo do nosso corpo, e que os perigos não
estão relacionados com a suposta implosão do corpo pois esta de fato não acontece. Vide
Underwater diving.

Vide também Corpos humanos não deveriam explodir no espaço interplanetário quando há


descompressão?

“Docendo discimus.” (Sêneca)

Visualizações entre 27 de maio de 2013 e novembro de 2017: 3562.

MOTOR PNEUMÁTICO
O desempenho de um motor
pneumático
O desempenho de um motor pneumático depende da pressão de
entrada.

O motor pode operar ao longo de toda a curva de torque

Com uma pressão de entrada constante, os motores pneumáticos apresentam


uma relação característica de torque/velocidade de saída. No entanto, com a
simples regulagem do fornecimento de ar, a utilizando as técnicas de limitação
ou de regulagem de pressão, a saída de um motor pneumático pode ser
facilmente modificada. Uma das características dos motores pneumáticos eles
que podem funcionar ao longo de toda a curva de torque da velocidade livre à
velocidade de parada sem causar dano ao motor. A velocidade livre* ou
velocidade de marcha lenta é definida como a velocidade de funcionamento em
que não há carga no eixo de saída. *Velocidade livre = velocidade em que o eixo
de saída gira quando não há carga aplicada.

A curva de potência
A potência que um motor pneumático produz é simplesmente o produto do
torque e da velocidade. Motores pneumáticos produzem uma curva
característica, com a potência máxima que ocorre em cerca de 50% da
velocidade livre. O torque produzido nesse ponto é, muitas vezes, referido como
"torque na saída máxima." Fórmula de saída: P = (π x M x n) / 30 M = (30 x P) / (π
x n) n = (30 x P) / (π x M) P = potência [kW] M = torque [Nm] n = velocidade [rpm]

O ponto de funcionamento

O ponto de operação de um motor pneumático


Ao selecionar um motor pneumático, o primeiro passo é estabelecer o "ponto
de operação". Esta é a combinação da velocidade de funcionamento pretendida
para o motor e o torque necessário nesse ponto. Nota: o ponto da curva de
torque/velocidade em que o motor de fato funciona é chamado ponto de
operação.

Consumo de ar
O consumo de ar de um motor pneumático aumenta com a velocidade do
motor e, por conseguinte, é mais elevado em velocidade livre. Mesmo na
condição de parado (com toda a pressão aplicada) o motor consome ar. Isso
depende da fuga interna no motor. Nota: o consumo de ar é medido em l/s.
Contudo, este não é o volume real que o ar comprimido ocupa no motor, mas é
medido como o volume que ocuparia se pudesse se expandir para a pressão
atmosférica. Este é um padrão usado para todos os equipamentos pneumáticos.

https://www.campibras.com.br/produtos-pneumaticos?utm_campaign=Ferramentas+Pneum
%C3%A1ticas+Sul+e+Sudeste&utm_source=google&utm_medium=ppc&utm_term=%2Bmotor
%20%2Bpneum%C3%A1tico&utm_content=2719373xEAIaIQobChMIob-
bytzX5AIVAweRCh3_pwD4EAMYAyAAEgINjvD_BwE

As principais normas relacionadas a compressores pneumáticos são:


• ABNT NBR 5941:2014 que trata sobre compressores, máquinas e ferramentas
pneumáticas – pressões preferenciais.
• ABNT NBR 10143:2012 compressores de ar – classificação.
• ABNT NBR 10144:2012 compressores de ar – terminologia.
• ABNT NBR 1217:2012 – compressores de deslocamento positivo – ensaios de
aceitação.
Acrilonitrila-Butadieno-Estireno – ABS ...

 PET ou PETE (tereftalato de polietileno) ...


 PEAD (polietileno de alta densidade) ...
 PVC (Policloreto de Vinila) ...
 PEBD (Polietileno de baixa densidade) ...
 PP (Polipropileno) ...
 PS (poliestireno) ... Ultra High Molecular Weight(UHMW)
 PTFE-TEFLON
 PRFV-PLÁSTICO REFORÇADO DE FIBRA DE VIDRO
 ACRÍLICO
 TECNYL
 CELERON
 BAQUELITE
Rendimentos(% e outros)
bomba ch mh filtro Vál Comp Comp cp mp Filtro p Válv Pneu T Denomi-
nação
hid hid vol din u
b
ηv

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CLE

CC

DV

PSV-
PRF

PMTA-
PMTP

VR

PTP-
PTH

ESPECIFICAÇÃO E RECOMENDAÇÃO SOBRE PNEUS

Escolha abaixo o assunto que mais lhe interessa:

1. Como saber a idade do pneu?


2. Quantos anos duram um pneu?
3. Quantos anos de garantia têm um pneu?
4. Como saber se está na hora de trocar meu pneu?
5. Como saber se meu pneu foi certificado pelo Inmetro?
6. Como saber se meu pneu possui homologação de Ruído Européia? 
7. Como saber se meu pneu possui homologação ECE?
8. O que é Banda de Rodagem?
9. O que é Sulco? 
10. O que é TWI
11. O que é Treadwear?
12. Qual é o país de fabricação do pneu?
13. Como ler a medida de um pneu?
14. Como ler medidas com “X” ?
15. O que significam as letras P, LT, ST, T na medida do pneu? 
16. Posso alterar a medida original do meu pneu? 
17. O que significa Traction? 
18. O que significam as letras de Temperature escritas no pneu? 
19. Quais matérias primas são utilizadas em um pneu? 
20. Qual é a velocidade máxima do meu pneu?
21. Qual é o peso máximo que posso por no meu pneu?
22. O que significa TT?
23. O que significa TL?
24. Como saber se meu pneu é tubeless?
25. Posso usar câmara em pneus sem câmara? 
26. Como saber se meu pneu é simétrico ou assimétrico?
27. Como saber se meu pneu é direcional? 
28. Qual a calibragem correta para meus pneus?
29. O que é alinhamento? 
30. O que é balanceamento?
31. É comum o pneu vibrar?
32. É comum o pneu fazer barulho?
33. Rodízio dos pneus, como deve ser feito?
34. Consertos e reparos, é correto fazer?
35. Em caso de armazenagem, como devo proceder?
36. Qual produto posso utilizar para limpar os pneus?
37. Porque há "pêlos" no meu pneu?
38. Porque o pneu liso é perigoso?

1. Como saber a idade do pneu?

Para saber a idade ou data de fabricação do seu pneu será necessário ler o código DOT que vem
estampado no seu pneu. DOT (Department of Transportation), informa que o pneu está conforme os
regulamentos DOT dos Estados Unidos. O código começa com as letras DOT seguido por duas letras
e o número que representa a fábrica onde foi produzido. Depois deverá conter uma sequência
numérica de quatro dígitos como mostra o exemplo a baixo:

Esta sequência numérica que está destacada na imagem acima é o código que identifica a data de
fabricação do pneu, os primeiros dois dígitos são a semana da fabricação (lembre-se que há 52
semanas em um ano), e os últimos dois dígitos representam o ano.
Exemplo: DOT XL 1012
10 é a semana 10 do ano.
12 é o ano 2012.

2. Quantos anos duram um pneu?

O tempo de vida de um pneu é medido por sua quilometragem, tendo isso como base é importante
considerar que o tipo de piso, modo de condução, calibragem correta, temperatura,
acompanhamento técnico (alinhamento/balanceamentos/rodizios), serão fatores determinantes
para um melhor rendimento quilométrico.

3. Quantos anos de garantia tem um pneu?

O tempo de garantia de um pneu é de 5 anos tendo início na data da emissão da Nota Fiscal de
compra. Para fazer uso da garantia será necessário estar de acordo com o termos de garantia do
fabricante e estar de posse da Nota Fiscal de compra, sem a Nota, o prazo de garantia passará a ser
contado a partir da data de fabricação do pneu.

4. Como saber se está na hora de trocar meu pneu?

Segundo a Resolução 558/80 do Contran, carros equipados com pneus que apresentem uma
profundidade de sulco inferior a 1,6mm estão em situação irregular e podem ser apreendidos, pois
estão carecas e têm a sua segurança comprometida. As consequências podem ser:

- Maior risco de estouro do pneu.

- Instabilidade do veículo em pistas molhadas, devido à aquaplanagem.

- Aumento da possibilidade de derrapar, principalmente em curvas.

- O veículo solicita um maior espaço para executar uma frenagem segura.

- O veículo poderá ser apreendido se parado numa inspeção policial.

Para ajudar a identificar a hora de trocar, os pneus Pirelli que podem ser encontrados nas lojas
Caçula de Pneus possuem um indicador de vida útil, veja a imagem abaixo para entender a
explicação. Note na imagem a barrinha bem no centro, quando a profundidade do sulco do pneu
chegar ao mesmo nível que a barra, é hora de trocar seu pneu. Esta barra indica quando seu pneu
deixa de ser seguro.

5. Como saber se meu pneu foi certificado pelo Inmetro?

Para saber se seu pneu foi aprovado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial) procure um logo parecido ao da imagem abaixo. Do lado do logo da Inmetro há
um código específico a cada empresa de pneu. Todo pneu vendido no Brasil tem que ter a estampa
do Inmetro, se não tiver, o pneu não foi aprovado para uso no Brasil.
6. Como saber se meu pneu possui homologação de Ruído Européia?

Quando um pneu apresentar o número de Ruído Europeu Aprovado significa que ele atende as
Diretivas 2001/43/EC, respeitando os novos níveis de emissão de ruído estabelecidos para países
Europeus. Veja imagem abaixo:
7. Como saber se meu pneu possui homologação ECE?

Quando um pneu apresentar o símbolo ECE, significa que ele é certificado e aprovado para atender
aos padrões ECE quanto a dimensões físicas, exigências de marcação e regulamentações de
resistência em alta velocidade. A marcação é feita até a letra E e um número representando o país
de liberação da folha de aprovação, seguido por uma combinação de números exclusiva para cada
produto. Veja imagem abaixo:
8. O que é Banda de Rodagem?

Proporciona ao pneu tração, frenagem, dirigibilidade, capacidade de dispersão de água e


quilometragem satisfatória.

9. O que é Sulco?

 O sulco do pneu são canais na banda de rodagem que melhora a estabilidade de condução e
capacidade de frenagem. Estes canais são desenhados cuidadosamente para escoar a água em dias
chuvosos ou para a passagem do ar proporcionando uma direção segura.

10. O que é TWI

Os pneus Pirelli vendidos na Caçula de Pneus possuem um indicador de vida útil chamado de TWI,
veja a imagem abaixo para entender a explicação. Note na imagem as barras nos canais do sulco do
pneu, estas barras são os indicadores (TWI), quando a profundidade do sulco do pneu chegar ao
mesmo nível destas barras é hora de trocar o seu pneu. Segundo a Resolução 558/80 do Contran,
carros equipados com pneus que apresentem uma profundidade de sulco inferior a 1,6mm estão em
situação irregular e podem ser apreendidos, pois estão carecas e têm a sua segurança
comprometida. Portanto o TWI indica quando o seu pneu deixa de ser seguro.
11.O que é Treadwear?

O índice Treadwear informa a resistência ao desgaste de um pneu quando comparado a outro. Este
índice obtém-se mediante um teste efetuado em pista sobre uma distância de 9600 km, em
condições controladas. Este índice pode ser desde 60 até 680, e o valor de referência é de 100. Por
exemplo, um pneu com Treadwear igual a 60 desgastar-se-á 40% mais rápido que um pneu de 100
enquanto que um pneu com Treadwear igual a 420 irá durar 4,2 vezes mais que o de 100. 
Conclusão: Quanto mais elevado for o índice Treadwear, maior será a quilometragem que o pneu irá
suportar. 
É importante destacar também que para obter máxima quilometragem de um pneu, é essencial que
o mesmo esteja com a calibragem correta (a pressão ideal consta no manual do proprietário), que o
carro esteja alinhado e com o conjunto pneu/roda balanceados. Também o modo de condução,
temperatura ambiente, tipo de solo e outros fatores contribuem para aumentar ou diminuir a
durabilidade de um pneu.
12. Qual é o país de fabricação do pneu?

Em todos os pneus é preciso constar o país onde foi produzido. Veja na imagem abaixo como
identificar o país de fabricação no seu pneu.
13. Como ler a medida de um pneu?

A medida comum na maioria dos pneus do mundo consiste da largura do tamanho da parede do
pneu comparado com a largura e o raio. 
Exemplo: 175/70R13
175 é a largura do pneu em milímetros.
70 significa que a altura da parede do pneu e 70% da largura, então a altura seria 122.5mm
13 é o diâmetro do Aro do pneu, neste caso 13 polegadas.
R significa que o pneu é radial
14. Como ler medidas com “X” ?

Medidas com "X" estão em polegadas.


Exemplo: 31x10.5R15
31 é o diâmetro total do pneu,
10,5 é a largura do pneu,
R15 é o diâmetro da roda.

15. O que significam as letras P, LT, ST, T na medida do pneu?

Estas letras no pneu são parte do código internacional de classificação do pneu mas são opcionais
então nem sempre aparecerá estampado no pneu.
P: Indica que e para carro de passeio (Passenger Car).
LT: Indica que e para camioneta (Light Truck).
ST: Indica que e para Trailer especial (Special Trailer).
T: Indica que e para uso temporário, pneu de emergência.

16. Posso alterar a medida original do meu pneu?

Antes de alterar a medida original, alguns itens devem ser levados em consideração:

- Diâmetro Externo;

- Descrição de Serviço do pneu (Índice de Carga e Símbolo de Velocidade);

- O pneu escolhido deve ter a descrição de serviço maior ou igual ao original homologado pela
montadora e a diferença do diâmetro externo com relação ao pneu original não deve ultrapassar 3%
no caso de pneus de automóvel e 2% em pneus de camioneta radiais.

Antes de qualquer alteração, lembre-se de sempre consultar a montadora de seu veículo para evitar
posteriores transtornos, ou se preferir ligue para o nosso SAC 11 3040-6464, temos profissionais
preparados para atender as duas dúvidas.

17. O que significa Traction?

O índice Traction corresponde à aderência de um pneu em pista molhada. Ele é obtido em teste de
frenagem na pista molhada, em linha reta, sob condições controladas. Este índice é expressado com
as letras AA (índice mais elevado), A, B e C (índices mais baixos). O índice C é o mínimo
aceitável. Veja imagem abaixo:
.
18. O que significam as letras de Temperature escritas no pneu?

O índice Temperature corresponde à resistência do pneu ao aquecimento e à sua capacidade de


dissipar o calor. Este índice é obtido mediante um teste em laboratório simulando o uso nas ruas e
estradas, e mede a capacidade de um pneu de dissipar o calor gerado pelo atrito. O excesso de calor
pode provocar a degradação do pneu. Este índice é expresso pelas letras A (índice mais elevado), B e
C (índices mais baixos). Veja imagem abaixo:
19. Quais matérias primas são utilizadas em um pneu?

- Borracha Natural, ou poliisopreno é a base utilizada nos pneus tornando elastômero.

- Polibutadieno é usado em combinação com outras borrachas devido a suas propriedades de por
acumular baixo calor.

- Borracha Halobutyl é utilizado para o revestimento interior dos pneus tubeless devido à sua baixa
permeabilidade de ar. Os halogéneos fornecem um vínculo com a carcaça que são essencialmente
compostos de borracha natural. Bromobutilo é superior ao clorobutilo, mas é mais caro.

- Carbon Black constitui uma percentagem elevada dos compostos da borracha. Isto dá reforço e
resistência à abrasão.

- Sílica, utilizada em conjunto com Carbon Black em pneus alta performance como um reforço de
acumulação de baixa calor.

- Enxofre junta as moléculas da borracha no processo de vulcanização.

- Accelerators são compostos orgânicos complexos que acelerem a vulcanização.

- Ativadores assistem a vulcanização. O principal deles é o óxido de zinco.


- Os antioxidantes e flancos antizonantes evitam rachaduras devido à ação da luz solar e do ozônio.

- Tecido de têxtil reforça a carcaça do pneu.

- Nylon, aço (usado em lonas sob a banda de rodagem e na construção dos talões)

20. Qual é a velocidade máxima do meu pneu?

Para encontrar a velocidade máxima recomendada pelo fabricante do pneu basta localizar a letra
indicativa que fica próxima do código de medida do pneu, conforme mostra abaixo a imagem 1.1.
Esta letra faz parte da tabela de índice de velocidade, veja a imagem 1.2.
21. Qual é o peso máximo que posso por no meu pneu?

Para encontrar o peso máximo recomendado pelo fabricante do pneu será necessário consultar a
tabela de índice de carga, para isso terá de localizar no pneu o código correspondente a este índice,
ele fica junto ao código de medida do pneu e de velocidade. Veja a imagem e a tabela abaixo:
Cód kg Cód kg Cód kg Cód kg Cód kg Cód kg

60 250 71 345 82 475 93 650 104 900 115 1215

61 252 72 355 83 487 94 670 105 925 116 1250

62 265 73 365 84 500 95 690 106 950 117 1285

63 272 74 375 85 515 96 710 107 975 118 1320

64 280 75 387 86 530 97 730 108 1000 119 1360

65 290 76 400 87 545 98 750 109 1030 120 1400

66 300 77 412 88 560 99 775 110 1060 121 1450

67 307 78 425 89 580 100 800 111 1090 122 1500

68 315 79 437 90 600 101 825 112 1120 123 1550

69 325 80 450 91 615 102 850 113 1150 124 1600

70 335 81 462 92 630 103 875 114 1180 125 1650

22. O que significa TT?

A sigla TT significa Tube Type, que indica que o pneu usa uma câmara de ar. Normalmente quando
um pneu é TT as palavras Tube Type vem estampado no pneu. Hoje em dia há poucos pneus sendo
produzidos com a tecnologia TT já que é uma tecnologia antiga que tem sido substituída pela TL.

23. O que significa TL?

TL significa Tubeless, que significa que o pneu não usa uma câmara de ar. Quando o pneu é do tipo
TL as palavras Tubeless vem estampado no pneu conforme pode ver na imagem abaixo:

24. Como saber se meu pneu é tubeless?

Quase todos os pneus hoje em dia são tubeless (não usam câmara da ar) mas se você quer ter
certeza procure a palavra “Tubeless” estampada no seu pneu, veja a foto abaixo para saber o que
procurar.
25. Posso usar câmara em pneus sem câmara?

É importante observar que pneus tipo sem câmara, foram fabricados de forma diferente e
apresentam características e compostos especiais, que dispensam esse item. Assim sendo, em
hipótese alguma, uma câmara poderá ser utilizada em pneu do tipo sem câmara (Tubeless).

26. Como saber se meu pneu é assimétrico?

Os pneus assimétricos nasceram da necessidade de conciliar exigências opostas. Em piso seco,


quanto mais borracha em contato com o solo, maior será a aderência do pneu.
Em piso molhado, o pneu deve ter sulcos para o escoamento de água, sendo tão mais resistente à
aquaplanagem, quanto mais pronunciados e bem desenhados forem esses sulcos.
Em um pneu assimétrico, o desenho da metade da banda de rodagem montada no lado externo é
diferente da outra metade, montada no lado interno.
Funciona da seguinte forma: O lado externo contém blocos maiores e mais próximos um do outro,
de modo a ampliar a área de contato do pneu com o solo, principalmente em curvas, quando esta
área do pneu é mais solicitada.
O lado interno, por sua vez, tende a ser raiado e traz blocos menores e mais afastados, com
pequenos recortes. Isso tudo visando ao eficiente escoamento da água.
Todo pneu assimétrico possui indicação de lados interno e externo de montagem. Esta indicação
deve ser observada no processo de montagem, a fim de evitar problemas com desgaste irregular.
Veja imagem abaixo:

27. Como saber se meu pneu é direcional?

Existem pneus com desenho simétrico (bidirecionais e direcionais) e com desenho assimétrico das
ranhuras. Nos pneus assimétricos, deve haver uma indicação na lateral do pneu instruindo sobre a
correta posição de instalação. No pneu simétrico bidirecional, a primeira instalação pode ser feita
em qualquer posição, pois as ranhuras sempre ficarão na mesma geometria, nos pneus simétricos
direcionais, existe uma indicação nas laterais indicando o sentido de rotação.
É importante ressaltar que deve-se evitar mudar o sentido de rotação do pneu ao longo de sua vida
útil. Porque a estrutura da carcaça (nylon e aço), que foi solicitada por muito tempo em um
determinado vetor de força, passa a sofrer uma solicitação contrária, fazendo o material se
desagregar mais facilmente, por fadiga. Devido a este cuidado, os pneus assimétricos que possuem a
indicação de lateral externa não podem sofrer o rodízio cruzado (em x), devendo-se apenas circular
os pneus entre o eixo dianteiro e o traseiro do mesmo lado. O mesmo vale para os pneus simétricos
direcionais e bidirecionais.

28. Qual a calibragem correta para meus pneus?

A calibragem é um item determinado pela montadora do veículo, de acordo com os testes que são
feitos durante a homologação do pneu, portanto, para saber a calibragem correta, consulte o
manual do proprietário ou a fabricante do veículo. Em alguns veículos também é possível encontrar
um selo com a indicação da calibragem correta, veja as imagens abaixo:

Porta do veículo
Tampa de compartimento de combustível
29. O que é alinhamento?

O desgaste precoce do pneu é, em grande parte, provocado pelas más condições mecânicas do
veículo. O alinhamento das rodas, os freios, os eixos e até o chassi do veículo têm influência no
comportamento do pneu. Como consequência, uma irregularidade mecânica qualquer, em um
desses pontos, provocará um desgaste excessivo ou anormal da banda de rodagem do pneu.
Os veículos ao serem construídos, têm suas rodas colocadas na posição correta de alinhamento,
respeitando a máxima eficiência de rolamento, dirigibilidade e esterção. Qualquer mudança que
ocorra nessa posição, motivada por impactos (buracos, meio-fio, etc) e pela constante trepidação,
frequentemente resulta em desalinhamento das rodas ou outras irregularidades mecânicas que
provocam o desgaste excessivo e anormal.

Quando fazer o alinhamento?

- A cada 5.000km

- A cada troca de pneus

- Quando os pneus estiverem apresentando desgaste excessivo na área do ombro

- Desgaste da banda de rodagem do pneu em forma de "escama"


- Trepidação das rodas dianteiras

- Vibração do carro

- Volante duro

- O carro tende para os lados quando o motorista larga o volante

- O carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados A Caçula de Pneus pode lhe
ajudar neste sentido,ligue (11) 3040.6464

30. O que é balanceamento?

É o processo de equilibragem estática e dinâmica do conjunto pneu/roda.Deve ser efetuado:-


Sempre que houver substituição de pneus
- Sempre que for efetuado conserto em pneus ou câmaras
- Por ocasião de vibrações ou ressonâncias
- Sempre que houver substituição de elementos do conjunto rodante, por exemplo, pastilhas de
freios, rolamento da roda, peças da suspensão, etc.Ligue (11) 3040.6464

31. É comum o pneu vibrar?

Não é comum a vibração em pneus, em casos como este procure uma das lojas Caçula de Pneus para
que seu veículo possa receber atendimento especializado. Se preferir ligue 
(11) 3040.6464

32. É comum o pneu fazer barulho?

Não é comum o barulho em pneus, em casos como este procure uma das lojas Caçula de Pneus para
que seu veículo possa receber atendimento especializado. Se preferir ligue 
(11) 3040.6464

33. Rodízio dos pneus, como deve ser feito?

O rodízio de pneus serve para compensar a diferença em desgaste, permitindo um aumento em


quilometragem e eficiência, proporcionando uma boa estabilidade, especialmente em curvas e
freadas. Quando fazer? O rodízio deve ser feito a intervalos de 5.000km, ou antes, se você perceber
um desgaste irregular nos pneus. Procure então a Caçula de Pneus para lhe ajudar neste sentido.

34. Consertos e reparos, é correto fazer?

Sempre que for necessário fazer algum conserto procure um profissional de sua confiança, que se
utilize de materiais de boa qualidade e que trate o seu pneu com cuidado, principalmente na hora de
montá-lo na roda. Os consertos deverão ser limitados à área da banda de rodagem. Nunca conserte
pneus gastos além do índice de desgaste que é de 1.6mm de desenho da banda de rodagem, nem
tente o conserto de um pneu que apresente um furo, quer dizer, um "rombo", maior que 6.5mm.
Furos provocados por pregos ou mesmo cortes na banda, deverão ser consertados do lado interno
da mesma. Existem normas técnicas específicas para consertos e reparos em pneus. O conserto de
pneus radiais deverá ser sempre feito a frio ("macarrão" ou manchão a frio) e em pneus de
automóveis especificadamente, somente poderá ser feito na região da banda de rodagem. Nunca se
deve aplicar consertos nas regiões que vão desde o ombro até o talão (ou seja, no costado dos
pneus). Pneus de passeio com índice de velocidade até T (190 km/h), só poderão ter consertos feitos
em furos ou cortes que tenham no máximo 6 mm (medidos pelo lado interno do pneu) não tendo
limitação quanto ao número de consertos, desde que os mesmos não se sobreponham. Já para
pneus com índice de velocidade superior a 210 km/h (H, V, W, Z), a quantidade máxima de consertos
permitida é apenas 1.

Para pneus de camionete radial o tamanho máximo de conserto permitido é de 10 mm.


Consertos em pneus de caminhão e de uso agrícola, deverão seguir as normas do manual técnico de
reparos.

35. Em caso de armazenagem, como devo proceder?

O armazenamento de pneus, mesmo que seja temporário, deverá ser feito de forma adequada,
ficando sempre atento se o local está seco e livre de matérias químicas . Estes pneus devem ser
limpos e cobertos a fim de evitar o acúmulo de água e consequentemente, a proliferação de insetos.
Se por algum motivo o seu veículo precise permanecer parado por muito tempo, procure deixá-los
suspensos por cavaletes, para evitar que os pneus se deformem. Pneus que serão guardados por um
período muito grande, deverão permanecer "em pé", em prateleiras cuja distância do piso seja de
no mínimo 10cm.

36. Qual produto posso utilizar para limpar os pneus?

Recomendamos que seja utilizado apenas água e sabão para limpá-los. Alguns produtos podem
causar reação química e ocasionar danos nos pneus.

37. Porque há "pêlos" no meu pneu?

Estes "pêlos" são causados por excesso de borracha que escorre do molde quando o pneu é
fabricado.

38. Porque o pneu liso é perigoso?

Pneus lisos têm menos profundidade nos sulcos por onde a água e o ar podem passar enquanto o
pneu está girando, dificultando assim a condução em solo molhado ou numa necessidade de
frenagem emergencial.

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