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OUTROS GASES(ESPECIFICAÇÃO-APLICAÇÃO-FABRICANTES-OPERAÇÃO(M/A/E) E
MANUTENÇÃO(FALHA/DESGASTE..)-OUTRAS INFORMAÇÕES(QUANDO PERTINENTES)
13 DN E PN DE TUBOS E VÁLVULAS
6
13 IDENTIFICAÇÃO ALFA-NUMÉRICA DE COMPONENTES (H,P,V)
7
13 IDENTIFICAÇÃO ALFA – NUMÉRICA DE CONTATOS ELÉTRICOS
8
13 ESPECTRO DE PRESSÕES E VAZÕES DA MÁQUINA DE FLUXO ATÉ O PONTO DE CONSUMO
9
14 ESPECTRO DE PRESSÕES E VAZÕES DO PONTO DE CONSUMO ATÉ A MÁQUINA DE FLUXO
0
14 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA APLICADA AOS SISTEMAS DE POTÊNCIA FLUÍDICA
1
14 BOMBA DE CALOR OU CALOR REJEITADO E A APLICAÇÃO
1
14 CUSTO DE CONVERSÃO DO AR COMPRIMIDO
2
14 COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO
3
14 MUDANÇA DE LOCAL DE UM COMPRESSOR DE AR
4
14 CONVERSÃO DA PERDA DE CARGA ( ELÉTRICA E TÉRMICA )
5
14 CONSTANTE DOS GASES A PARTIR DO Nº DE AVOGRADO
6
14 PARADOXO HIDRÁULICO
7
14 LEI DE STEVIN E PASCAL
8
14 EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
9
15 OBTENÇÃO DA VAZÃO ATRAVÉS DA PRESSÃO DIFERENCIAL
0
15 EQUIVALÊNCIA DAS COLUNAS DE DIFERENTES LÍQUIDOS PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO
1
15 MISTURA DE FLUÍDO HIDRÁULICO
2
15 TIPOS DE REDES OU LINHAS DE AR COMPRIMIDO
3
15 CORES PARA IDENTIFICAÇÃO DE GASES(CILINDROS E TUBULAÇÕES)
4
15 CUSTÓDIA E FATURAMENTO DO CONSUMO DE GASES
5
15 EQUAÇÕES DE EQUIVALÊNCIA DA POTÊNCIA ENTRE OS DIVERSOS SISTEMAS
6
15 DADOS DE PLACA DE UMA BOMBA: 10 cm³/rotE N[kW]= 5(COMPLEMENTE)
7
15 DADOS DE PLACA DE UM COMPRESSOR DE AR: 900CC E PMP=175psi(COMPLEMENTE)
8
15 DADOS DE PLACA DE UM CILINDRO: 300 X 50 X 40 ( COMPLEMENTE)
9
16 DADOS DE PLACA DE UM MOTOR HIDRÁULICO: 400 RPM E 20[N.m](COMPLEMENTE)
0
16 SIMBOLOGIA DE UMA VÁLVULA DIRECIONAL
1
16 SIMBOLOGIA DOS ACUMULADORES ( EXPLICAR )
2
16 SIMBOLOGIA DAS VÁLVULAS DE DUPLA PRESSÃO
3
16 TABELA LÓGICA DAS VALVULAS ÃND E OR
4
16 EQUIVALÊNCIA DA VÁLVULA AND EM VCCD 3/2
5
16 EQUIVALÊNCIA DA VÁLVULA OR EM VCCD 3/2
6
16 VCCD 2/2 NF + VCCD 2/2 NF =
7
16 VCCD 2/2 NA + VCCD 2/2 NA =
8
16 VCCD 3/2 NF + VCCD 3/2 NF =
9
17 VCCD 3/2 NA + VCCD 3/2 NA =
0
17 FLIP - FLOP
1
17 VÁLVULA DE CORTE-DE-SINAL
2
17 VÁLVULA MEMÓRIA
3
17 DISPOSITIVO DE AVANÇO COMPASSADO
4
17 COMANDO PNEUMÁTICO DE UM ATUADOR COM VÁLVULAS (VCCD 2/2 NF)
5
17 COMANDO HIDRÁULICO DE UM ATUADOR COM VÁLVULAS (VCCD 2/2 NF)
6
17 COMANDO ELETRO-PNEUMÁTICO DE UM ATUADOR COM VÁLVULAS (VCCD 2/2 NF)
7
17 COMANDO ELETRO-HIDRÁULICO DE UM ATUADOR COM VÁLVULAS (VCCD 2/2 NF)
8
17 COMANDO DE UM ATUADOR COM PRESSÕES E VAZÕES DIFERENTES
9
18 COMANDO DE UM CILINDRO E UM MOTOR (SIMULTÂNEIOS E ALTERNADOS)
0
EMENTA/AGENDA DAS AULAS DE LABORATÓRIO
MERGULHO
– Força devida à pressão atmosférica: por que não a sentimos? – e estive pensando, se
fosse possível igualarmos a pressão interna com a pressão externa quando estamos
mergulhando, seria possível o corpo não sofrer dano? Ou o fato da pressão da circulação
como o senhor bem mencionou ser menor o sistema circulatória acabaria por se romper? E
uma última questão é a pessoa morreria até por outros fatores biológicos mas minha pergunta
é se o corpo afundasse de modo a ser submetido a uma enorme pressão, esse corpo em tese
implodiria? Obrigada
A equalização da pressão interna com a externa é conditio sine qua non para mergulhos em
quaisquer profundidades pois o corpo humano não é uma estrutura rígida, permitindo apenas
pequenas diferenças de pressão entre o interior e o exterior. Um modelo para o nosso corpo é um
saco plástico que contem água e ar no seu interior. Conforme o saco afunde na água, o volume
gasoso é reduzido no interior do saco, enquanto o volume de liquido praticamente não é afetado
pelo aumento da pressão. Vide Variação da densidade da água com a pressão. Esta redução do
volume gasoso no interior do saco equaliza a pressão externa com a interna e este modelo do saco
fechado é adequado ao mergulhador por apneia, sem equipamento para respirar.
Um mergulhador que submerge assistido por equipamento de respiração, recebe do equipamento o
gás em uma pressão adequada à profundidade em que se encontra, graças a uma válvula
reguladora. É importante notar que mínimas diferenças de pressão entre o exterior o interior do
corpo do mergulhador produziriam importantes efeitos de “amassamento” do corpo (caso a pressão
externa seja maior do que a interna) ou de “inchamento” do corpo (caso a pressão interna seja
maior do que a externa) já que ele não não é uma estrutura rígida. Por exemplo, um mergulhador
com os pulmões inflados, deve soltar ar dos pulmões quando começa a retornar em direção à
superfície sob pena de graves danos, até o extremo de romper os pulmões.
Então, conforme o mergulhador vai mais fundo, maior é a pressão da mistura gasosa que sai dos
tanques e entra em seus pulmões e como é bem sabido, ar contem 80% de nitrogênio e 20% de
oxigênio. Vide Composição dos gases no ar poluído do centro da cidade.
A cada 10m de descida na água a pressão total cresce em 1 atm e se o mergulhador respirar ar
comprimido (há opções de outras misturas gasosoas, desde o uso de hélio e ar até oxigênio puro), a
pressão parcial de oxigênio cresce 0,2 atm e a pressão parcial de nitrogênio cresce 0,8 atm. A 30m
de profundidade a pressão total do ar é 4 atm, sendo 3,2 atm a pressão parcial de nitrogênio e 0,8
atm a pressão parcial do oxigênio. Com o aumento da pressão parcial os gases se dissolvem em
maior quantidade no sangue e tal pode acarretar sérios problemas. A pressão parcial máxima de
oxigênio recomendada não deve ultrapassar 1,6 atm pois valores tão altos ou superiores a este
causam envenenamento por oxigênio.
Fica evidente então que os problemas relacionados com mergulhos de grande profundidade são
muitos, envolvendo aspectos não triviais do metabolismo do nosso corpo, e que os perigos não
estão relacionados com a suposta implosão do corpo pois esta de fato não acontece. Vide
Underwater diving.
MOTOR PNEUMÁTICO
O desempenho de um motor
pneumático
O desempenho de um motor pneumático depende da pressão de
entrada.
A curva de potência
A potência que um motor pneumático produz é simplesmente o produto do
torque e da velocidade. Motores pneumáticos produzem uma curva
característica, com a potência máxima que ocorre em cerca de 50% da
velocidade livre. O torque produzido nesse ponto é, muitas vezes, referido como
"torque na saída máxima." Fórmula de saída: P = (π x M x n) / 30 M = (30 x P) / (π
x n) n = (30 x P) / (π x M) P = potência [kW] M = torque [Nm] n = velocidade [rpm]
O ponto de funcionamento
Consumo de ar
O consumo de ar de um motor pneumático aumenta com a velocidade do
motor e, por conseguinte, é mais elevado em velocidade livre. Mesmo na
condição de parado (com toda a pressão aplicada) o motor consome ar. Isso
depende da fuga interna no motor. Nota: o consumo de ar é medido em l/s.
Contudo, este não é o volume real que o ar comprimido ocupa no motor, mas é
medido como o volume que ocuparia se pudesse se expandir para a pressão
atmosférica. Este é um padrão usado para todos os equipamentos pneumáticos.
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FAD
CLE
CC
DV
PSV-
PRF
PMTA-
PMTP
VR
PTP-
PTH
Para saber a idade ou data de fabricação do seu pneu será necessário ler o código DOT que vem
estampado no seu pneu. DOT (Department of Transportation), informa que o pneu está conforme os
regulamentos DOT dos Estados Unidos. O código começa com as letras DOT seguido por duas letras
e o número que representa a fábrica onde foi produzido. Depois deverá conter uma sequência
numérica de quatro dígitos como mostra o exemplo a baixo:
Esta sequência numérica que está destacada na imagem acima é o código que identifica a data de
fabricação do pneu, os primeiros dois dígitos são a semana da fabricação (lembre-se que há 52
semanas em um ano), e os últimos dois dígitos representam o ano.
Exemplo: DOT XL 1012
10 é a semana 10 do ano.
12 é o ano 2012.
O tempo de vida de um pneu é medido por sua quilometragem, tendo isso como base é importante
considerar que o tipo de piso, modo de condução, calibragem correta, temperatura,
acompanhamento técnico (alinhamento/balanceamentos/rodizios), serão fatores determinantes
para um melhor rendimento quilométrico.
O tempo de garantia de um pneu é de 5 anos tendo início na data da emissão da Nota Fiscal de
compra. Para fazer uso da garantia será necessário estar de acordo com o termos de garantia do
fabricante e estar de posse da Nota Fiscal de compra, sem a Nota, o prazo de garantia passará a ser
contado a partir da data de fabricação do pneu.
Segundo a Resolução 558/80 do Contran, carros equipados com pneus que apresentem uma
profundidade de sulco inferior a 1,6mm estão em situação irregular e podem ser apreendidos, pois
estão carecas e têm a sua segurança comprometida. As consequências podem ser:
Para ajudar a identificar a hora de trocar, os pneus Pirelli que podem ser encontrados nas lojas
Caçula de Pneus possuem um indicador de vida útil, veja a imagem abaixo para entender a
explicação. Note na imagem a barrinha bem no centro, quando a profundidade do sulco do pneu
chegar ao mesmo nível que a barra, é hora de trocar seu pneu. Esta barra indica quando seu pneu
deixa de ser seguro.
Para saber se seu pneu foi aprovado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial) procure um logo parecido ao da imagem abaixo. Do lado do logo da Inmetro há
um código específico a cada empresa de pneu. Todo pneu vendido no Brasil tem que ter a estampa
do Inmetro, se não tiver, o pneu não foi aprovado para uso no Brasil.
6. Como saber se meu pneu possui homologação de Ruído Européia?
Quando um pneu apresentar o número de Ruído Europeu Aprovado significa que ele atende as
Diretivas 2001/43/EC, respeitando os novos níveis de emissão de ruído estabelecidos para países
Europeus. Veja imagem abaixo:
7. Como saber se meu pneu possui homologação ECE?
Quando um pneu apresentar o símbolo ECE, significa que ele é certificado e aprovado para atender
aos padrões ECE quanto a dimensões físicas, exigências de marcação e regulamentações de
resistência em alta velocidade. A marcação é feita até a letra E e um número representando o país
de liberação da folha de aprovação, seguido por uma combinação de números exclusiva para cada
produto. Veja imagem abaixo:
8. O que é Banda de Rodagem?
9. O que é Sulco?
O sulco do pneu são canais na banda de rodagem que melhora a estabilidade de condução e
capacidade de frenagem. Estes canais são desenhados cuidadosamente para escoar a água em dias
chuvosos ou para a passagem do ar proporcionando uma direção segura.
Os pneus Pirelli vendidos na Caçula de Pneus possuem um indicador de vida útil chamado de TWI,
veja a imagem abaixo para entender a explicação. Note na imagem as barras nos canais do sulco do
pneu, estas barras são os indicadores (TWI), quando a profundidade do sulco do pneu chegar ao
mesmo nível destas barras é hora de trocar o seu pneu. Segundo a Resolução 558/80 do Contran,
carros equipados com pneus que apresentem uma profundidade de sulco inferior a 1,6mm estão em
situação irregular e podem ser apreendidos, pois estão carecas e têm a sua segurança
comprometida. Portanto o TWI indica quando o seu pneu deixa de ser seguro.
11.O que é Treadwear?
O índice Treadwear informa a resistência ao desgaste de um pneu quando comparado a outro. Este
índice obtém-se mediante um teste efetuado em pista sobre uma distância de 9600 km, em
condições controladas. Este índice pode ser desde 60 até 680, e o valor de referência é de 100. Por
exemplo, um pneu com Treadwear igual a 60 desgastar-se-á 40% mais rápido que um pneu de 100
enquanto que um pneu com Treadwear igual a 420 irá durar 4,2 vezes mais que o de 100.
Conclusão: Quanto mais elevado for o índice Treadwear, maior será a quilometragem que o pneu irá
suportar.
É importante destacar também que para obter máxima quilometragem de um pneu, é essencial que
o mesmo esteja com a calibragem correta (a pressão ideal consta no manual do proprietário), que o
carro esteja alinhado e com o conjunto pneu/roda balanceados. Também o modo de condução,
temperatura ambiente, tipo de solo e outros fatores contribuem para aumentar ou diminuir a
durabilidade de um pneu.
12. Qual é o país de fabricação do pneu?
Em todos os pneus é preciso constar o país onde foi produzido. Veja na imagem abaixo como
identificar o país de fabricação no seu pneu.
13. Como ler a medida de um pneu?
A medida comum na maioria dos pneus do mundo consiste da largura do tamanho da parede do
pneu comparado com a largura e o raio.
Exemplo: 175/70R13
175 é a largura do pneu em milímetros.
70 significa que a altura da parede do pneu e 70% da largura, então a altura seria 122.5mm
13 é o diâmetro do Aro do pneu, neste caso 13 polegadas.
R significa que o pneu é radial
14. Como ler medidas com “X” ?
Estas letras no pneu são parte do código internacional de classificação do pneu mas são opcionais
então nem sempre aparecerá estampado no pneu.
P: Indica que e para carro de passeio (Passenger Car).
LT: Indica que e para camioneta (Light Truck).
ST: Indica que e para Trailer especial (Special Trailer).
T: Indica que e para uso temporário, pneu de emergência.
Antes de alterar a medida original, alguns itens devem ser levados em consideração:
- Diâmetro Externo;
- O pneu escolhido deve ter a descrição de serviço maior ou igual ao original homologado pela
montadora e a diferença do diâmetro externo com relação ao pneu original não deve ultrapassar 3%
no caso de pneus de automóvel e 2% em pneus de camioneta radiais.
Antes de qualquer alteração, lembre-se de sempre consultar a montadora de seu veículo para evitar
posteriores transtornos, ou se preferir ligue para o nosso SAC 11 3040-6464, temos profissionais
preparados para atender as duas dúvidas.
O índice Traction corresponde à aderência de um pneu em pista molhada. Ele é obtido em teste de
frenagem na pista molhada, em linha reta, sob condições controladas. Este índice é expressado com
as letras AA (índice mais elevado), A, B e C (índices mais baixos). O índice C é o mínimo
aceitável. Veja imagem abaixo:
.
18. O que significam as letras de Temperature escritas no pneu?
- Polibutadieno é usado em combinação com outras borrachas devido a suas propriedades de por
acumular baixo calor.
- Borracha Halobutyl é utilizado para o revestimento interior dos pneus tubeless devido à sua baixa
permeabilidade de ar. Os halogéneos fornecem um vínculo com a carcaça que são essencialmente
compostos de borracha natural. Bromobutilo é superior ao clorobutilo, mas é mais caro.
- Carbon Black constitui uma percentagem elevada dos compostos da borracha. Isto dá reforço e
resistência à abrasão.
- Sílica, utilizada em conjunto com Carbon Black em pneus alta performance como um reforço de
acumulação de baixa calor.
- Nylon, aço (usado em lonas sob a banda de rodagem e na construção dos talões)
Para encontrar a velocidade máxima recomendada pelo fabricante do pneu basta localizar a letra
indicativa que fica próxima do código de medida do pneu, conforme mostra abaixo a imagem 1.1.
Esta letra faz parte da tabela de índice de velocidade, veja a imagem 1.2.
21. Qual é o peso máximo que posso por no meu pneu?
Para encontrar o peso máximo recomendado pelo fabricante do pneu será necessário consultar a
tabela de índice de carga, para isso terá de localizar no pneu o código correspondente a este índice,
ele fica junto ao código de medida do pneu e de velocidade. Veja a imagem e a tabela abaixo:
Cód kg Cód kg Cód kg Cód kg Cód kg Cód kg
A sigla TT significa Tube Type, que indica que o pneu usa uma câmara de ar. Normalmente quando
um pneu é TT as palavras Tube Type vem estampado no pneu. Hoje em dia há poucos pneus sendo
produzidos com a tecnologia TT já que é uma tecnologia antiga que tem sido substituída pela TL.
TL significa Tubeless, que significa que o pneu não usa uma câmara de ar. Quando o pneu é do tipo
TL as palavras Tubeless vem estampado no pneu conforme pode ver na imagem abaixo:
Quase todos os pneus hoje em dia são tubeless (não usam câmara da ar) mas se você quer ter
certeza procure a palavra “Tubeless” estampada no seu pneu, veja a foto abaixo para saber o que
procurar.
25. Posso usar câmara em pneus sem câmara?
É importante observar que pneus tipo sem câmara, foram fabricados de forma diferente e
apresentam características e compostos especiais, que dispensam esse item. Assim sendo, em
hipótese alguma, uma câmara poderá ser utilizada em pneu do tipo sem câmara (Tubeless).
Existem pneus com desenho simétrico (bidirecionais e direcionais) e com desenho assimétrico das
ranhuras. Nos pneus assimétricos, deve haver uma indicação na lateral do pneu instruindo sobre a
correta posição de instalação. No pneu simétrico bidirecional, a primeira instalação pode ser feita
em qualquer posição, pois as ranhuras sempre ficarão na mesma geometria, nos pneus simétricos
direcionais, existe uma indicação nas laterais indicando o sentido de rotação.
É importante ressaltar que deve-se evitar mudar o sentido de rotação do pneu ao longo de sua vida
útil. Porque a estrutura da carcaça (nylon e aço), que foi solicitada por muito tempo em um
determinado vetor de força, passa a sofrer uma solicitação contrária, fazendo o material se
desagregar mais facilmente, por fadiga. Devido a este cuidado, os pneus assimétricos que possuem a
indicação de lateral externa não podem sofrer o rodízio cruzado (em x), devendo-se apenas circular
os pneus entre o eixo dianteiro e o traseiro do mesmo lado. O mesmo vale para os pneus simétricos
direcionais e bidirecionais.
A calibragem é um item determinado pela montadora do veículo, de acordo com os testes que são
feitos durante a homologação do pneu, portanto, para saber a calibragem correta, consulte o
manual do proprietário ou a fabricante do veículo. Em alguns veículos também é possível encontrar
um selo com a indicação da calibragem correta, veja as imagens abaixo:
Porta do veículo
Tampa de compartimento de combustível
29. O que é alinhamento?
O desgaste precoce do pneu é, em grande parte, provocado pelas más condições mecânicas do
veículo. O alinhamento das rodas, os freios, os eixos e até o chassi do veículo têm influência no
comportamento do pneu. Como consequência, uma irregularidade mecânica qualquer, em um
desses pontos, provocará um desgaste excessivo ou anormal da banda de rodagem do pneu.
Os veículos ao serem construídos, têm suas rodas colocadas na posição correta de alinhamento,
respeitando a máxima eficiência de rolamento, dirigibilidade e esterção. Qualquer mudança que
ocorra nessa posição, motivada por impactos (buracos, meio-fio, etc) e pela constante trepidação,
frequentemente resulta em desalinhamento das rodas ou outras irregularidades mecânicas que
provocam o desgaste excessivo e anormal.
- A cada 5.000km
- Vibração do carro
- Volante duro
- O carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados A Caçula de Pneus pode lhe
ajudar neste sentido,ligue (11) 3040.6464
Não é comum a vibração em pneus, em casos como este procure uma das lojas Caçula de Pneus para
que seu veículo possa receber atendimento especializado. Se preferir ligue
(11) 3040.6464
Não é comum o barulho em pneus, em casos como este procure uma das lojas Caçula de Pneus para
que seu veículo possa receber atendimento especializado. Se preferir ligue
(11) 3040.6464
Sempre que for necessário fazer algum conserto procure um profissional de sua confiança, que se
utilize de materiais de boa qualidade e que trate o seu pneu com cuidado, principalmente na hora de
montá-lo na roda. Os consertos deverão ser limitados à área da banda de rodagem. Nunca conserte
pneus gastos além do índice de desgaste que é de 1.6mm de desenho da banda de rodagem, nem
tente o conserto de um pneu que apresente um furo, quer dizer, um "rombo", maior que 6.5mm.
Furos provocados por pregos ou mesmo cortes na banda, deverão ser consertados do lado interno
da mesma. Existem normas técnicas específicas para consertos e reparos em pneus. O conserto de
pneus radiais deverá ser sempre feito a frio ("macarrão" ou manchão a frio) e em pneus de
automóveis especificadamente, somente poderá ser feito na região da banda de rodagem. Nunca se
deve aplicar consertos nas regiões que vão desde o ombro até o talão (ou seja, no costado dos
pneus). Pneus de passeio com índice de velocidade até T (190 km/h), só poderão ter consertos feitos
em furos ou cortes que tenham no máximo 6 mm (medidos pelo lado interno do pneu) não tendo
limitação quanto ao número de consertos, desde que os mesmos não se sobreponham. Já para
pneus com índice de velocidade superior a 210 km/h (H, V, W, Z), a quantidade máxima de consertos
permitida é apenas 1.
O armazenamento de pneus, mesmo que seja temporário, deverá ser feito de forma adequada,
ficando sempre atento se o local está seco e livre de matérias químicas . Estes pneus devem ser
limpos e cobertos a fim de evitar o acúmulo de água e consequentemente, a proliferação de insetos.
Se por algum motivo o seu veículo precise permanecer parado por muito tempo, procure deixá-los
suspensos por cavaletes, para evitar que os pneus se deformem. Pneus que serão guardados por um
período muito grande, deverão permanecer "em pé", em prateleiras cuja distância do piso seja de
no mínimo 10cm.
Recomendamos que seja utilizado apenas água e sabão para limpá-los. Alguns produtos podem
causar reação química e ocasionar danos nos pneus.
Estes "pêlos" são causados por excesso de borracha que escorre do molde quando o pneu é
fabricado.
Pneus lisos têm menos profundidade nos sulcos por onde a água e o ar podem passar enquanto o
pneu está girando, dificultando assim a condução em solo molhado ou numa necessidade de
frenagem emergencial.