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14-01-83
LIBERTAÇÃO – 04-02-83
Salve Deus!
A Ninfa JANDAS, Missionária Sol, assumirá a responsabilidade
das consagrações iniciáticas dos mestres.
COMPONENTES:
Ninfa Sol Yuricy DELMA.
Essa Ninfa poderá designar outras ninfas, se lhe convier, e eu,
sua Mãe Clarividente, as consagrarei.
ATRIBUIÇÕES:
A Ninfa JANDAS, deve estar presente em todas as
Consagrações Iniciáticas de Elevação de Espadas,
Consagrações de Talismãs, Consagrações de Centúria, de
Cavaleiros Especiais, de Adjuntos e outras consagrações que
vierem a ser realizadas.
Invocações nos trabalhos de Leito Magnético, Unificação,
Quadrante e Dia do Doutrinador (1º de Maio).
Estar ciente das Iniciações de Mestres Voluntários que vierem
dos templos externos e não podem esperar o dia escalado
para as Elevações, Iniciações e Consagrações.
Coordenar as Ninfas Missionárias que irão participar dos
Rituais.
Organizar o Ritual da Benção do Pai Seta Branca no Templo
Mãe.
A Ninfa JANDAS deve estar sempre atenta e apresentar-me
um relatório mensal da realização de seus trabalhos, bem
como, apresentá-lo, também, ao seu Adjunto Maior.
Deverá se conscientizar de sua Missão e no caso designar
outras Ninfas, deverá fazer escalas, observando as escalas
das Falanges Missionárias.
A MISSÃO – 22-02-83
A missão é uma coisa muito séria, principalmente com uma
atribuição específica. Estamos aptos para qualquer evento, para
qualquer ritual, polidos e preparados.
Porém, muito importante é a emanação que você vai deixar, é a
cultura que já está em funcionamento, é a sua manipulação.
O campo magnético que você manipula é o mais importante nesta
atribuição.
Veja: eu recebo do Pai Seta Branca todas as atribuições. Recebo
e faço, construo e, depois, com minhas mãos, vou moldando
pedacinho por pedacinho e deixo ali o meu Aledá, que existe nos três
reinos de minha natureza.
Meu filho, estude a sua própria personalidade, porque de nada
valerão todos os conhecimentos do mundo e tudo o que estiver fora de
nós, se não conhecermos a nós mesmos.
Estude a sua alma, que é a sua individualidade, que é o seu EU, e
só ela reflete a sua personalidade.
Conheça a si mesmo, para viver a sua consciência e, seguro, ser
feliz!
Meu filho Jaguar: Existe em cada um de nós uma voz interior, que
nos alerta sobre o que devemos fazer. Quando agimos mal, essa voz
interior nos repele, nos culpa... Porém, se praticamos o bem, ela nos
aprova e nos torna felizes!...
Minha
filha
missionária,
Salve Deus!
Na
missão que
lhe foi
confiada,
está o
O REGENTE – 30-03-83
O DOUTRINADOR – 24-06-83
Toda semana terá que haver uma escala para que as ninfas se
auto-designem para servir, divididas em dois grupos, assim
distribuídos:
- Um grupo com
indumentária; e
- Um grupo com uniforme
de Jaguar.
Sempre que solicitadas por um Comandante, deverão partir em
apoio para os rituais que delas necessitarem.
Essas ninfas deverão adquirir um crachá de Pai Seta Branca,
que deverá ser colocado no ombro direito, no dia do cumprimento da
escala a “serviço da Terra”. Deverão ficar à espreita do que aparecer
(como os Cavaleiros Caçadores) os doentes e os visitantes,
procurando sempre emitir em favor dos que mais necessitam,
encaminhando-os de conformidade com seus casos, enquanto
algumas outras procuram promover a aquisição de bens materiais que
possam ser úteis às novas construções, enfim, muitas coisas que as
novas obras irão necessitar.
Filhas, muito alcançaremos nestas realizações, pois temos o
Canto do Cavaleiro Especial, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Porém, lembrem-se de que a nossa resistência está no amor, no amor
incondicional, que nos dá a visão dos valores que formam o nosso Sol
Interior: TOLERÂNCIA, HUMILDADE e AMOR!
Minhas filhas, tomem consciência de que vocês são a própria
religião. Olhem a nossa fragilidade. Só Deus em nossa alma poderá
sustentar o nosso corpo físico!
Dentro dos conceitos da vida, podemos nos distinguir dos
demais. Só depende na nossa capacidade de ser e de estar.
Lembrem-se do velho Humarran:
- As dificuldades da vida não são pelas intempéries do tempo,
nem, tampouco, pelos amores que se avizinham. Não pelos nossos
conflitos. E sim, pela vã tolerância, incapacidade de poder assimilar
entre o Bem e o Mal, a falta de consideração em não se encontrar
consigo mesmo.
Filhas, já lhes disse uma vez que, em mil missionárias, cada
uma vibra sua harmonia, sua beleza, porque nelas está o toque dos
Grandes Iniciados e de suas Guias Missionárias, quando há
concentração nas filas mântricas.
Um grande abraço, minhas filhas.
Tua Mãe em Cristo Jesus,
REGIMENTO DA RECEPÇÃO – 13-08-83
REGIMENTO DA RECEPÇÃO
O mestre que usa este uniforme, esteja onde estiver, será sempre
alvo das atenções gerais. Para ele convergirão todos os olhares e
suas menores faltas serão percebidas.
Representante da ordem, educador e disciplinador, orientador e
guia de homens, o Recepcionista deve ser o exemplo vivo do
Evangelho, da coragem, da energia e da fé.
A confiança que ele inspira é conseqüência, ainda, da sua cultura,
das suas qualidades morais e do seu sólido preparo doutrinário.
A noção que possui é a do cumprimento do dever e da sua
abnegada dedicação a serviço da ordem.
A primorosa educação é um de seus atributos.
O Recepcionista, em seu trabalho, deve se preparar antes de
iniciar qualquer atividade, mentalizando os seus guias espirituais,
mediunizando-se.
O presente regulamento regula a situação, obrigações, deveres e
direitos do Recepcionista.
A Recepção da Ordem Espiritualista Cristã - Vale do Amanhecer é
essencial à execução da segurança da Ordem, constituída pelo
Adjunto Japuacy, com apoio dos Trinos e Adjuntos Herdeiros. Destina-
se a defender os poderes constituídos por lei. É uma instituição
filantrópica (recepção), com base na hierarquia e na disciplina, sob a
autoridade suprema de nossa Mãe Clarividente, Tia Neiva, e dentro
dos limites da lei.
Os componentes do Adjunto Japuacy formam uma categoria
especial de servidores da OSOEC e são denominados
RECEPCIONISTAS.
A hierarquia e disciplina institucional da Ordem Espiritualista
Cristã e a responsabilidade crescem com o grau hierárquico.
O respeito à hierarquia é consubstanciado no espírito, no
acatamento e na seqüência da autoridade.
A disciplina é a rigorosa observância e o acatamento integral das
leis, regulamentos, normas e disposições que fundamentam o
organismo doutrinário e coordenam o seu funcionamento regular e
harmônico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte
de todos e por cada um dos componentes da Recepção.
Os círculos hierárquicos são âmbitos de convivência entre os
Recepcionistas da mesma categoria e têm por finalidade desenvolver
o espírito de camaradagem em clima de estima e confiança, sem
prejuízo do respeito mútuo.
O sentimento do dever e o decoro da classe impõem, a cada um
dos integrantes da Recepção, uma conduta doutrinária e moral
irrepreensível, com a observância dos preceitos de ética.
A moral visa à educação do Homem no enriquecimento de seus
deveres para com a OSOEC, desenvolvendo o indivíduo, educando-o
e criando ambiente de idéias e entusiasmo que constitui a base mais
sólida da instrução.
O Recepcionista é formado e educado nestes termos:
conhecimento geral sobre o Vale do Amanhecer e conhecimentos
técnicos.
Considerado pronto, está liberado para seu trabalho.
As funções da Recepção são providas com pessoal que satisfaça
os requisitos deste regulamento, respeitando uma hierarquia exigida
para o seu desempenho.
Este regulamento abrange todos os Templos Externos na
formação e orientação do Recepcionista, sob a regência do Adjunto
Japuacy, e cabe aos Presidentes fazer cumprir estas normas aqui
estabelecidas.
Todo cidadão, após ingressar na Recepção, prestará
compromisso de honra, no qual firmará sua aceitação destas
obrigações e destes deveres, e manifestará sua firme disposição de
bem cumpri-los.
Os Adjuntos Triada pertencentes ao Adjunto Japuacy estão
sujeitos a estas normas e são considerados o primeiro escalão,
devendo tomar providências cabíveis para a formação do
RECEPCIONISTA, no prazo de 120 (cento e vinte) dias.
Contraria este regulamento o Recepcionista que:
1) faltar com a verdade e utilizar-se do anonimato;
2) Concorrer para a discórdia ou desarmonia, cultivar inimizades
entre seus companheiros ou deixar de fazer cumprir normas e
regulamentos na esfera de suas atribuições;
3) Retardar, por negligência, a execução destas determinações;
4) Aconselhar ou concorrer para não ser cumprida qualquer
determinação dos Trinos ou dos Adjuntos Herdeiros;
5) Trabalhar mal, intencionalmente ou por falta de atenção, em
qualquer serviço ou instrução, causar ou contribuir para ocorrências de
acidentes em serviço, por imprudência ou negligência;
6) Faltar ou chegar atrasado a qualquer ato de serviço ou reunião
em que deva tomar parte;
7) deixar de providenciar a tempo, junto aos Trinos ou aos
Adjuntos Maiores, por negligência ou incúria, medidas contra qualquer
irregularidade de que venha a tomar conhecimento;
8) Conversar ou fazer ruídos em ocasiões, lugares ou horas
impróprias e espalhar boatos ou notícias tendenciosas;
9) Provocar ou fazer-se causa, voluntariamente, de alarme
injustificável ou usar de violência desnecessária;
10) Conversar, distrair-se ou fumar em ocasião ou lugar onde isto
seja vedado ou quando se dirigir a um visitante;
11) Tomar parte em discussão a respeito de política ou religião,
sem que, para isso, esteja devidamente autorizado;
12) Publicar ou contribuir para que sejam publicados fatos ou
documentos que possam concorrer para desrespeito da OSOEC ou
firam a disciplina ou a segurança da mesma;
13) Apresentar-se no Templo mal uniformizado ou com o uniforme
alterado, sobrepor ao uniforme distintivos ou decorações, contrariando
os costumes da Ordem, usar o uniforme em vias públicas fora do
recinto do Vale do Amanhecer, sem autorização competente;
14) Dirigir-se, referir-se ou responder de maneira desatenciosa às
pessoas;
15) Censurar ato ou desconsiderá-lo, ofender, provocar ou
desafiar com palavras a um companheiro.
Cumpra-se.
(Tia Neiva, 13.8.83 - Trinos Triada Tumuchy, Araken, Sumanã,
Ajarã e Adjunto Japuacy)
Salve Deus!
A união dos ciganos somente será feita após autorização da
Clarividente, sendo marcada com os Devas, mediante a apresentação
dos documentos referentes ao ato civil.
Em tempos passados, a tradicional fogueira era o Aledá, onde as
forças se entrelaçavam, e ali era realizado o casamento. No Templo, é
diante do Aledá que os noivos vão receber a bênção de Pai Seta
Branca para a união que se inicia.
Ao iniciar-se o ritual, a Profetiza (ou quem estiver em seu lugar),
que irá anunciar o casamento, já deverá estar no Aledá, juntamente
com o Mestre Sacramento e Ninfas Sol, representantes das diversas
falanges missionárias. Não é conveniente a presença de prisioneiras
no Aledá.
Duas Madalenas e duas Jaçanãs se posicionam junto aos
degraus do Aledá, para receberem a noiva.
Ouvi o que disse nossa Mãe Profetiza: Será com amor este
casamento!
Salve Deus!
Vamos agora à página da criança prisioneira:
- Uniforme: Igual ao do Jaguar e da Ninfa;
- 2 (duas) semanas de aulas, que tenham a autorização dos Pais
por escrito;
- Idade: de sete até aos quinze anos.
- Horário: das 10:00 às 18:00 horas.
- Aos domingos porém, terão uma área separada para eles. As
pessoas logo que sentirem seus benefícios, irão à sua procura
oferecendo seus bônus.
Com carinho, a Mãe em Cristo Jesus,