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Fisiologia Humana e Animal Timóteo
Fisiologia Humana e Animal Timóteo
Tema:
Impacto das doenças Hemolíticas do recém-nascido: Caso Posto
Administrativa de Incise
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Índice
1. Capítulo I: Introdução..........................................................................................................3
1.2. Tema................................................................................................................................4
1.3. Delimitação do tema.....................................................................................................4
1.4. Justificativa..................................................................................................................4
1.5. Formulação de problema..............................................................................................4
1.6. Perguntas de pesquisa...................................................................................................5
1.7.1. Objectivo Geral........................................................................................................5
1.7.2. Objectivos Específicos.........................................................................................5
2. CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................6
2.1. Desenvolvimento das Doenças Hemolíticas do Recém-nascido...................................6
2.2. Diagnóstico Clínico..........................................................................................................8
2.3. Diagnóstico Laboratorial..............................................................................................9
2.4. Tratamento e Prevenção.............................................................................................10
3. CAPÍTULO III: PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.............................................12
3.1. Tipo de pesquisa.........................................................................................................12
3.1.1. Tipo de pesquisa quanto a abordagem....................................................................12
3.1.2. Tipo de pesquisa quanto aos objetivos................................................................12
3.1.3. Tipo de pesquisa quanto aos procedimentos técnicos.........................................13
3.1.4. Técnicas de colecta de dados..............................................................................13
3.1.5. Entrevista semi-estruturada.................................................................................13
3.1.6. Observação.........................................................................................................13
3.1.7. Universo e amostra de abordagem......................................................................13
4. Cronograma........................................................................................................................14
5. Referência bibliográfica.....................................................................................................15
1. Capítulo I: Introdução
3
1.2. Tema
O presente projecto de Pesquisa tem como tema o impacto das doenças
Hemolíticas do recém-nascido.
1.3. Delimitação do tema
A pesquisa será realizada na cidade de Gurué, província da Zambézia,
concretamente no posto Administrativo de Incise, período compreendido
entre 2019-2021.
1.4. Justificativa
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Doença hemolítica do Recém-Nascido é um distúrbio sanguíneo de vida fetal
avançada ou do início da vida neonatal que pode ocorrer quando existe uma
incompatibilidade de grupo sanguíneo entre mãe e criança. A incompatibilidade existe
quando o feto possui um antígeno das hemácias, herdado do pai, e ausente na mãe.
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2. CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. Desenvolvimento das Doenças Hemolíticas do Recém-nascido
“Em nosso país, não dispomos de estudos estatísticos suficientes que dêem conta
da magnitude e da evolução da aloimunizaçãoRh (D), além da incidência de DHPN. De
toda maneira, as informações disponíveis sinalizam que, mesmo após décadas do
desenvolvimento e comercialização da imunoglobulina anti-Rh (D), ainda nos
deparamos com um número inaceitável de gestantes sensibilizadas a esteantígeno”
(Araújo, 2003).
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é, que a presença de anticorpos irregulares no sangue. Esses
anticorpos agem normalmente na defesa do organismo quando em
contacto com antígenos correspondentes”.
Segundo Araújo (2003, p. 125), afirma que “Essa imunização não causa efeito
no concepto durante a primeira gestação, pois a sensibilização ocorre durante o trabalho
de parto e parto. Conforme a sensibilização materna vai aumentando, mais o organismo
de defesa da mãe é estimulado a produzir anticorpos anti-Rh”.
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2.2. Diagnóstico Clínico
Gonçalves (2001, p. 27), afirma que “Os sinais clássicos da doença hemolítica
são anemia, icterícia e edema. Num determinado bebê pode haver predomínio de um
desses sinais. A enfermidade pode se apresentar de forma leve ou grave, ou em qualquer
grau entre esses dois extremos”.
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“O bebé normal possui 200 a 2.00 eritrócitos nucleados por microlitro de
sangue, enquanto o bebê com doença hemolítica possui de 10.00 a 100.000, e mesmo
500.000, eritrócitos nucleados por microlitro de sangue durante as primeiras 48 horas de
vida. Isso significa mais de 10, e em geral de 25 a 200, hemácias nucleadas por 100
glóbulos brancos” (Gonçalves, 2001).
Gonçalves (2001, p. 32), afirma que “Como a morte fetal pode ocorrer nas
últimas semanas de gestação, o parto prematuro, nunca anterior à trigésima sexta
semana, pode ser indicado se a pesquisa do líquido amniótico demonstra um teor de
bilirrubina indicativo de que o feto estar em risco e se as dosagens de L/E mostrarem
maturidade pulmonar”.
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teste Coombs, nível de hemoglobina, contagem eritrocitária, contagem de eritrócitos
nucleados e bilirrubina sérica” (Gonçalves, 2001).
Segundo Gonçalves (2001, p. 35), afirma que “No entanto, se o bebê nascer com
a doença, à primeira medida terapêutica é substituir seu sangue por meio de transfusão
de sangue negativo, que não será destruído pelos anticorpos anti-Rh da mãe que
passaram ao filho através da placenta”.
Toda mulher deve saber qual seu fator Rh e o do seu parceiro antes de
engravidar. Tão logo seja confirmada a gravidez, mulher Rh negativo com parceiro Rh
positivo deve realizar o exame de Coombs indireto para detectar a presença de
anticorpos anti-Rh no sangue.
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“O papel da Enfermagem no trato com pacientes com DHRN é auxiliar a mãe
com grau de sensibilização pequena, com os problemas que se manifestam apenas após
a criança nascer. Nesse caso, costuma-se substituir todo o sangue da criança por sangue
Rh” (Gonçalves, 2001).
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3. CAPÍTULO III: PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Para este item será feita apresentação dos tipos de pesquisa utilizadas neste
trabalho, segundo a seguinte classificação, tipo de pesquisa quanto a abordagem, tipo de
pesquisa quanto aos objectivos e tipo de pesquisa quanto aos procedimentos técnicos.
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3.1.3. Tipo de pesquisa quanto aos procedimentos técnicos
A entrevista constitui num diálogo, entre duas partes, em que uma das partes
recolhe informação, e a outra fornece informações sobre um facto.
Para Gil (2010:109), entende a Entrevista, como sendo uma técnica em que o
investigador se apresenta frente ao investigador e lhe formula perguntas, com o
objectivo de obtenção dos dados que interessam a investiga.
3.1.6. Observação
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4. Cronograma
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5. Referência bibliográfica
1. Gil, A. 1999. Como elaborar projecto para pesquisa? São Paulo.
2. Gil, A. 2002. Pesquisa Social. São Paulo.
3. Fonseca, J. & Martins, G. 2011. Curso de Estatística. São Paulo.
4. Araújo, F. (2003). “Determinação pré-natal do genótipo RHD por
métodos não invasivos”. Rio de Janeiro
5. Carvalho, M. (2001). Tratamento da icterícia neonatal. São Paulo
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