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Finanças Públicas
Finanças Públicas
Objetivo
Objetivos Geral
Objetivo Específico
Sousa (1995, p. 409), afirma que “E por último para completar o ciclo
orçamental, segue -se uma fase de monitoria e avaliação de orçamento executado, dos
programas financeiros e das metas de forma a garantir a necessária transferência,
eficiência e eficiência de todo processo. Está avaliação servirá então de base para a
revisão dos objetivos, metas, políticas e programas de governos”.
“Deve-se contudo, ter bem presente que a fixação dos limites globais,
de despesa não é apenas determinada pela avaliação das necessidades
financeiras para o alcance dos objetivos definidos no programa de
Governo. Ela é também condicionada pela obrigações financeiras do
Estado, decorrentes da lei e de contratos, tais como de dívidas
pública,.o pagamento de salários aos funcionários do Estado e a
competição interna em projetos, conforme os acordos celebrados com
as agências internacionais”.
Sousa (1995, p. 412), diz que “diferentes propostas do orçamento, são depois
analisadas, alteradas e unificadas pelo Ministério da Economia e Finanças, através da
DNPO, a luz das orientações, limites orçamentais e demais instituições. Caso se verifica
alguma irregularidades e incumprimento, a DNPO, procederá em conjunção com o
proponente, a correção da perspectiva proposta de forma a adequa-la aos requisitos
exigidos”.
Uma vez elaborada a proposta da lei do Orçamento para o ano seguinte, está será
apresentada ao conselho de ministros Pelo Ministério da Economia e Finanças para a
sua aprovação e posterior votação na Assembleia da República.
Teixeira (1991, p. 567), afirma que “Uma vez aprovado o orçamento e iniciado o
ano económico, começam-se a cobrar as receitas e a pagar as despesas. A este conjunto
de actos e operações dá-se o nome de execução orçamental”.
“As despesas só poderão ser assumidas durante o ano económico para o qual
estiverem orçamentadas e deverão sempre respeitar os princípios de economia
(minimização dos custos), eficiência (maximização dos resultados) e eficácia (obtenção
dos resultados pretendidos)” (Teixeira, 1991, p. 572).
Segundo Teixeira (1991, p. 572), enfatiza que “Em segundo lugar, a execução
das despesas deverá obedecer à regra dos duodécimos, segundo a qual em cada mês do
ano não poderá ser utilizada uma verba superior a 1/12 da verba global fixada no
orçamento, acrescida dos duodécimos dos meses anteriores vencidos e não gastos”.
Credibilidade do orçamento
Segundo Amaral (2006, p. 37), afirma que “Como resultado, quando chega a
época dos desembolsos, os sectores solicitam valores acima dos estimados inicialmente
o que tem obrigado o Governo a recorrer aos Bilhetes de Tesouro (BT´s) para financiar
o défice de tesouraria, algo inicialmente não planificado. No fim de cada exercício,
esses BT´s, entretanto vencidos, transitam para o ano seguinte, sem terem sido
amortizados”.
Implicações
Conclusão
Referência bibliográfica