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PO-046-0008.131 03 1/7 UT-RECAP/MAUÁ


PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO GERAL DE SOLDAGEM

Autor: Flavio Martines Garcia/ Richard da Silva Aprovador: Fioravanti Squassoni Filho
Equipe: Adilson Nogueira de Araújo, Ademir Moreira Machado, Richard da Silva e Fioravanti Squassoni
Filho.

1. OBJETIVO

 O seguinte procedimento fixa as condições exigíveis e as práticas recomendadas para a execução


da soldagem por fusão, empregada em fabricação, montagem, reparo e manutenção de
equipamentos e estruturas.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

 Este procedimento é aplicável às atividades de soldagem de tubulações, equipamentos e estruturas


metálicas nas UT da Manserv.

3. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS

UT UNIDADE DE TRABALHO
EPS ESPECIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM
RQPS REGISTRO DE QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
IEIS INSTRUÇÃO DE EXECUÇÃO E INSPEÇÃO DE SOLDAGEM
CQ CONTROLE DE QUALIDADE DA UT
S SAÚDE e SEGURANÇA
A AMBIENTAL
MSV MANSERV
PEX PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
VS VERSÃO
GAP GRANDES ABERTURAS

4. DESCRIÇÃO

 MATERIAL BASE:
➢ Os principais materiais base a serem soldados por este procedimento são:
a) Aço carbono, aço-carbono-manganês, aço-carbono-molibidênio.
b) Aço-cromo-molibidênio.
c) Aços inoxidáveis austeníticos, martensíticos e ferríticos.
d) Níquel e ligas de níquel.

 PROCESSOS E EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM:


➢ Processos envolvidos
a) Processo de soldagem manual ao arco elétrico com eletrodo revestido
b) Processo de soldagem manual ao arco elétrico sob proteção gasosa inerte e tig.
OBS: A utilização desses processos depende das EPI’s aplicáveis. (Especificação de Procedimento
de Soldagem)
 No caso de aços Cr/Mo, inoxidáveis e ligas de Ni, estas operações serão realizadas com o uso de
material que não contaminem o metal base. Uso de eletrodos de carvão não é indicado nestes
casos.

 A umidade das superfícies e regiões adjacentes ao chanfro será eliminada com o auxilio de
maçarico tipo chuveiro.
 O pré-aquecimento para soldagem devera ser feito por resistência elétrica, indução ou queimadores
de gás.
 Equipamentos de soldagem:
➢ Utilizar-se-á equipamentos e ferramentas em bom estado de conservação e corretamente
instalado e aterrados.
➢ Porta-eletrodo e cabos devem estar com seu isolamento em boas condições, sem falhas e
sem regiões desprotegidas.
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Documento principal somente.
➢ Quando for considerada variável essencial, a verificação de corrente elétrica devera ser
realizada com uso de alicate amperímetro. Documento principal somente.
➢ A estufa para armazenagem de varetas e eletrodos deverá 211211Erro!
dispor deApenas o documento
meio de aquecimento
principal.212222/7
para manter a temperatura interna 10°C acima da ambiente, porem, nunca inferior a 20°C e
a umidade relativa do ar deve ser de no máximo 50 %, estar dotada de estrados ou
prateleiras para estocar as embalagens.
➢ A estufa para secagem dos eletrodos básicos deverá dispor de aquecimento controlado por
meio de resistência elétrica, e deve ser capaz de manter uma temperatura de até 400°C e
estar dotada de termômetro calibrado, respiro com diâmetro superior a 10 mm.
➢ A estufa de manutenção dos eletrodos básicos deverá atender aos mesmos requisitos,
exceto quanto à temperatura máxima, que será de 200°C.
➢ A estufa portátil de manutenção dos eletrodos básicos deverá dispor de aquecimento por
meio de resistências elétricas, para manter a temperatura de até 150°C e no mínimo 80°C.
➢ Devem existir no mínimo 2 estufas, sendo 1 secagem e outra para manutenção dos
eletrodos básicos, ou ainda cada estufa atendendo alternadamente as duas condições.
➢ Os instrumentos de controle e registro de temperatura utilizados devem ser calibrados.

 TÉCNICA DE SOLDAGEM
➢ A soldagem deverá sempre ser executada de acordo com o Procedimento de Soldagem,
devidamente qualificado e por soldadores também qualificados.
➢ A soldagem deve ser executada de acordo com o documento Instrução de Execução de
Inspeção de Soldagem (IEIS), elaborada com base em procedimentos de soldagem
qualificados.
➢ O procedimento de soldagem qualificado deve ser sempre do conhecimento do soldador e
seu acesso a este sempre fácil.
➢ A soldagem não deve ser executada quando a superfície da peça, em uma faixa de 150
mm, centrada na junta a ser soldada, estiver úmida ou com temperatura inferior a 15°C.
➢ Para temperaturas inferiores a 15°C, a soldagem poderá ser executada desde que a peça
seja aquecida a 50°C, no mínimo.
➢ A umidade deve ser removida por meio de secagem com chama através de maçarico tipo
chuveiro.
➢ A soldagem não deve ser executada sob chuva ou ventos fortes, a menos que o local esteja
protegido.
➢ O arco elétrico deve ser aberto no chanfro ou em placa apêndice para esse fim.
➢ As peças a serem soldadas devem estar isentas de óleo, graxa ferrugem, tinta, resíduos de
exame de liquido penetrante, areias, fuligem do pré-aquecimento a gás e outras numa faixa
de no mínimo 25 mm de cada lado das bordas.
➢ Exceto para aços Cr/Mo, inoxidáveis e ligas de Ni, irregularidades de escórias do oxi-corte,
bem como os depósitos de carbono e cobre do eletrodo de goivagem (grafite) devem ser
removidos por esmerilhamento.
➢ Quando forem empregados metais base e/ou de adição ligados em Cr/Mo, Cr/Ni ou ligas de
Ni, não será utilizada a goivagem com eletrodos de carvão, mas sim através de
esmerilhamento, onde os discos deverão estar de acordo com o requerido pela EPS.
➢ Caso os metais base e/ou de adição não se enquadrem no item anterior, pode-se realizar a
goivagem com eletrodo de carvão, sem necessidade de pré-aquecimento.
➢ Em se tratando de soldagem vertical com eletrodo revestido tipo básico, a progressão de
soldagem deverá ser ascendente.
➢ Os parâmetros de soldagem deverão estar de acordo com as especificações de soldagem
correspondentes.
➢ Quando requerido pela EPS, deve-se realizar o controle de oscilação máxima do eletrodo
nas soldas verticais.
➢ Deve-se evitar passes com espessuras superiores a 6 mm
➢ O passe de raiz deverá preencher no mínimo 75% do perímetro do tubo, antes da retirada
dos dispositivos de atracação.
➢ O enchimento do chanfro poderá ser realizado por processos de eletrodo revestido.
➢ No caso de aços Cr/Mo e inoxidáveis martensíticos, a soldagem poderá ser interrompida
somente quando 1/3 do chanfro tiver sido preenchido.
➢ Caso a soldagem seja interrompida bruscamente devido à corte de energia elétrica, chuva,
etc., deve-se proteger a junta com manta de amianto, a fim de causar um resfriamento lento
do metal.
➢ Aparência das camadas de solda e limpeza
➢ Limpeza de escória será feita com martelo picador e escovas apropriadas para o metal
base usado antes da deposição do próximo passe.
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Documento principal somente.
➢ Respingos serão removidos por esmerilhamento. Aços inoxidáveis e ligados de Ni deverão
ter as superfícies adjacentes aos chanfros protegidasDocumento principal
contra respingos somente.
e projeções das
operações de soldas. 311311Erro! Apenas o documento
➢ Toda irregularidade constatada durante estas operações principal.313333/7
deverá ser sanada antes do
próximo depósito.
➢ Em particular, as ondulações das soldas com acabamento em filetes devem ser
esmerilhadas de modo a eliminar as irregularidades superficiais, para que se evitem
duvidas de interpretação, quando da inspeção radiográfica.
 MATERIAIS DE ADIÇÃO:
➢ As embalagens devem indicar de modo legível e sem rasuras, a marca comercial,
especificação, classificação, diâmetro, numero da corrida e data de fabricação.
➢ O eletrodo revestido deve apresentar identificação individual por meio de inscrição legível. A
vareta deve ser identificada, por tipagem, em ambas as extremidades.
➢ No recebimento de material, embalagens de eletrodos abertas devem ser rejeitadas.
➢ Para eletrodo revestido, irregularidades ou descontinuidades no revestimento tais como:
redução localizada de espessura trinca danos na extremidade, falta de aderência, bem
como deficiências dimensionais de comprimento e excentricidade alem dos limites da
especificação e sinais de oxidação da alma, devem ser considerados inaceitáveis.
➢ Varetas recebidas com sinais de oxidação serão consideradas inaceitáveis.
➢ O consumível, por ocasião de seu emprego, deve apresentar as mesmas condições de
recebimento, no que se refere à isenção de defeitos, identificação e estado da embalagem.
 PREPARAÇÃO DAS JUNTAS:
➢ As superfícies, os chanfros e faixas adjacentes com 50 mm de largura centrada nas juntas a
ser soldada deverão estar isentas de graxa, óleo, ferrugem, areia, escorias de oxi-corte, etc.
➢ No caso de soldagem de raiz qualquer processo, deverá ser efetuada a limpeza de 10 mm
nas adjacências da junta, no interior do tubo.
➢ Rugosidade resultante de oxi-corte riscos ou sulcos na superfície do chanfro deve ser
removida por esmerilhamento.
➢ Os chanfros são mencionados no projeto.
➢ No momento da soldagem as superfícies e as regiões próximas ao chanfro deverão ser
secadas com maçarico tipo chuveiro, a fim de se eliminar a umidade.
➢ Especialmente com aços inoxidáveis e ligas de Ni, as operações de preparação dos metais
(tais como: corte usinagem, etc.) deverão ser realizadas com o uso de equipamentos e
materiais (discos, escovas, etc.), adequados para o metal base e / ou de adição, conforme
instrução da IEIS.
 DISPOSITIVOS AUXILIARES DE MONTAGEM
As soldas dos dispositivos auxiliares de montagem, ponteamento e outras soldas provisórias, são
consideradas como soldas definitivas para efeito de aplicação das exigências deste procedimento.
Na soldagem dos dispositivos auxiliares de montagem, deve ser empregado o procedimento
especificado e qualificado para o metal base.
Deve ser reduzida ao máximo à quantidade de dispositivos auxiliares de montagem.
Os dispositivos auxiliares de montagem devem sempre que possível ser soldados em um só lado, e
com dois passes no mínimo, sendo que somente o primeiro deve atingir o metal base.
Exceto disposição em contrario, o posicionamento e fixação dos tubos serão feitos por meio de
grampos tipo cachorro.
Exceto para aços Cr/Mo, inoxidáveis e ligas de Ni, os acessórios temporários deverão ser
removidos por corte a carvão pelo lado do cordão sem pré-aquecimento, evitando que o metal base
seja atingido.
A seguir, será feito o esmerilhamento da superfície, preparando-a para o exame não destrutivo da
região afetada.
Uma vez removido o dispositivo auxiliar de montagem, o local deve ser esmerilhado de modo a
retirar o excesso de material restante.
Após a retirada, as áreas atingidas pelas soldas deverão ser inspecionadas, a fim de detectar
defeitos, tais como: Mordeduras, poros, trincas, reduções de espessuras ou remoções incompletas.
A soldagem de acessórios permanentes deverá ser realizada de acordo com os itens 4.7.1 e 4.7.2
deste procedimento, onde a solda deverá compreender todos os lados dos referidos acessórios.
 PRÉ-AQUECIMENTO E TEMPERATURA INTERPASSES
➢ Quando requerido o pré-aquecimento e temperatura interpasses, devera seguir a descrição
abaixo:
➢ O pré-aquecimento deverá ser realizado através dos seguintes métodos: por resistência
elétrica ou maçarico tipo chuveiro.
➢ A temperatura de pré-aquecimento deve ser medida no metal de base, em todos os
membros da junta, do lado oposto à fonte de aquecimento, a uma distancia igual ou
superior a 75 mm da região a ser soldada.
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Documento principal somente.
Nota 1: No caso de aquecimento com chama, onde a temperatura só possa ser medida pelo lado
Documento
da fonte, o aquecimento deve ser interrompido pelo menos principal
por 1 minuto, somente.
para cada 25 mm
de espessura da peça, antes de sua medição. 411411Erro! Apenas o documento
principal.414444/7
➢ A temperatura interpasse deve ser medida no metal de solda, do lado em que for
depositado o passe seguinte, quando for utilizado pirômetro de contato. No caso de lápis de
fusão, a medição deve ser feita em uma zona adjacente para evitar contaminação do passe
seguinte.
 REPARO
➢ Defeitos detectados por exame não destrutivo
➢ A remoção do defeito será realizada através de esmerilhamento ou goivagem (esta ultima
somente para aços ao carbono).
➢ Na eventual possibilidade de acesso pelo interior do tubo, os defeitos que se encontrarem
nas profundidades superiores de 2/3 da espessura deste tubo, deverão ser removidos pelo
lado oposto. Caso contrário, os reparos serão feitos pelo lado externo do tubo.
➢ Os reparos deverão ser realizados de acordo com o procedimento de soldagem qualificado.
➢ Após a conclusão do reparo ele deverá ser inspecionado através dos mesmos exames
requeridos para as juntas soldadas.
 TRATAMENTO TÉRMICO DE ALIVIO DE TENSÕES:
➢ O tratamento térmico de alivio de tensões será realizado quando exigido pelas normas de
construção e projeto.
➢ As operações de tratamento serão conduzidas de acordo com o procedimento especifico,
bem como as especificações de soldagem (EPS/IEIS) correspondentes.
 QUALIFICAÇÃO DE SOLDADORES:
➢ Os soldadores deverão ser qualificados pelo código ASME Section IX, com base nas
variáveis e requisitos lá descritos.

5. CONTROLE DOS REGISTROS

Identificação ANEXO I – RAQPS – Registro de Acompanhamento de Qualificação de


Procedimento de Soldagem
ANEXO II – EPS – Especificação de Procedimento de Soldagem
ANEXO III – IEIS – Instrução de Execução de Inspeção de Soldagem
Responsável Inspetor
Armazenamento Pasta de Registro de Acompanhamento de Qualificação de Procedimento
de Soldagem
Pasta de Especificação de Procedimento de Soldagem
Proteção Não requer proteção especial
Recuperação Organizados em ordem numérica
Tempo de Retenção Durante a existência da UT
Disposição No acervo Técnico – período de 5 (cinco) anos

6 - Anexos:

 Anexo I – RAQPS – Registro de Acompanhamento de Qualificação de Procedimento de Soldagem


 Anexo II – EPS – Especificação de Procedimento de Soldagem

7 - REFERENCIAS:

 ASME / ANSI B-31.3 – Chemical plant and Petroleum Refinery piping


 ASME – Boiler and pressure vessel code, section IX.
 N-115 - Montagem de tubulações metálicas - Petrobrás
 N-133 - Soldagem – Petrobrás
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ANEXO I – RAQPS - REGISTRO DE ACOMPANHAMENTODocumento
DE QUALIFICAÇÃO DE
principal somente.
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
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N°:
R.A.Q.P.S
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE DATA:
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE FL.:
SOLDAGEM
CLIENTE: PROCEDIMENTO N°:

DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE SOLDAGEM

PROCESSO DE SOLDAGEM: TIPO: EPS DE REFERENCIA:


NOME DO SOLDADOR: SINETE: NOME DO SOLDADOR: SINETE:

CARACTERÍSTICA DO TESTE

MATERIAL DE BASE: DIÂMETRO (POL): ESPESSURA (mm): POSIÇÃO:

OUTROS:
Passe Camada Consumíve Ø Largura do Corrente (A) Tensão Velocidade Temp. Vazão de gás Vazão de gás
l
N° N° Passe (mm) (V) (mm/min) (°C) Proteção Purga (I/min)
(I/min)

LAUDO DE INSPEÇÃO VISUAL: APROVADO REPROVADO

CROQUIS: ESPESSURA METAL SOLDA


DEPOSITADO:
PROCESSO =

PROCESSO =

OBSERVAÇÕES:

INSPETOR DE SOLDA NÍVEL I SETOR DA QUALIDADE: FISCALIZAÇÃO:

/ / / / / /
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ANEXO II – EPS – ESPECIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DEDocumento
SOLDAGEMprincipal somente.
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Nº.:
Especificação de Procedimento de Rev.:
Soldagem Data:
Folha:
Norma de Referência: RQPS: Revisão:
Processo (1) Tipo:
Processo (2) Tipo:
Croqui: Material (1)
Material (2)
Diâmetro: Espessura:
Requisitos de Impacto:
Variável Valores da RAQPS Faixa Qualificada
Material (1) P Nº. Gr P Nº. Gr
Material (2) P Nº. Gr P Nº. Gr
Espessura M. Metal Base
Base (mm).
Espessura do Processo (1)
metal de solda
depositado (mm) Processo (2)

Posição
Progressão Ascendente ( ) Descendente ( ) Ascendente ( ) Descendente ( )

Metal depositado Raiz/Reforço Ench.m. Acabam. Tungstênio Raiz Enchm. Acabam. Tungstêni
o
Especificação
SFA
Classificação SFA

Fabric./M. Comercial

Diâmetro (mm)
F nº. (F number)
A nº. (A number)
Carac. Elétricas
Corrente Processo 1 Processo 2 Processo 1 Processo 2
Polaridade
Voltagem
Amperagem
Modo de
Transferência
Aprovações

INSPETOR DE SOLDA N2 CONTROLE DE QUALIDADE CLIENTE

DATA: / / DATA: / / DATA: / /


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