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iínimos de
am sel uti-
A REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM
NA AVALIAÇÃO DE UM PEGMATITO
MINERALIZAD0 EM ESTANHO

iie reserves :
(São Paulo),

!curs wíüi oie Tarcísio José MONTANHEIRO*


between the Jorge Kazuo YAMAMOTO**
ie lnteipieted Jorge Silva BETTENCOURT**
possibjlíty foi
1 gíven by the
laid sectíons, RESUMO: A representatividade da amostiagem de depósitos minerais com alta variabilidade natual
tiie geological é a principal fonte de incertezas na avariação de reservas, bem como no estudo de viabilidade eco-
nômica de empreendimentos mineiros. 0 caso do Pegmatito Xupé é um exemplo típico desse proble-
ma, onde os teores foram determj.nados a partir de duas técnicas diferentes de amostragem: sondagem
ÚtapoHs.
rotativa a diamante e, posteriormente, trabalhos subterrâneos representados por galerias e travessas.
Os teores médios de estanho cal"lados para os dois tipos de amostragem apontam diferenças signi-
ficativas que poderiam interromper o prosseguimento da pesquisa, caso se considerasse apenas o teor
médiodassondagens.Noentanto,constatou-seque,paraoscorpospegmatíticos,aamostragemdegrande
massa é a mais indicada, e os resultados analíticos de fuos de sondagem devem ser vistos apenas
oman & Hall, como valoies indicativos, mas importantes paia uma visualização tridimensional do coipo mineral.

PALAVRAS-CHAVE : Amostragem; sondagem iotativa a diamante; trabalhos subteirâneos ; Pegma~


±e MÍneiação
tito Xupé.
ieral, Divisão

iéologique et

"o, AníúpoHs, trodução

convencion
Trabalhos de exploração e pesquísa desenvolvidos pelo Departamento de Pes-
los dos perfi uisa das Empresas Brumadinho,] no início da década de 1980, puderam deHmitar
JIÊNCIAsl
de estanho em corpos de natureza granito pegmatítica - Pegmatito
995, p.153-
upé - 1ocalizado cerca de 4 km a nordeste da sede do município de Monte Alegre
de Anitápoli
5. . . Cambori
© Goiás, na porção nordeste do Estado de Goiás.

"tápolis. I fi,' Seção de Recursos Minerais e Prospecção -Instituto Geológico do Estado de São Paulo -04301-903 -São Paulo
;... Cambori " - SP.

epaitamento de Geologia Econômica - Instituto de Geociências - USP - 05508-900 - São Paulo - SP.

5(1): 93-106, 19 fl¢Ociências, São Paulo, 15(1): 107-114, 1996 107


0 programa sistemático de pesquisa envolveu 1.423 m de sondagem diaman-
tada e 317 m de escavações subterrâneas. Isto resultou na avaliação de uma reserva
-pelo método dos perfis padrão -de 415.000 m3 de minério com 1.695 g de Sn/m3.
Nesse programa os trabalhos desenvolvidos, incluindo o mapeamento geológico de
superficie, os furos de sondagem e os trabalhos subterrâneos, permitiram delimitar o
corpo de minério em subsuperficie, bem como a distribuição de teores.
Por fim, os resultados das características numéricas descritivas das populações
amostradas por furos de sondagem e trabalhos subterrâneos enfatizam a representa-
tividade da amostragem volumétrica de pegmatito, especialmente quando o depósito
apresenta teores marginais, em virtude dos preços atuais do estanho.

Densidade de informações

0 Pegmatito Xupé foi pesquisado com 15 furos de sonda rotativa a diamante -


totaüzando 1.423 m (com 177,49 m de rocha analisada) - complementados por 317 m
lineffes de escavações subterrâneas, das quais 160 m ao longo do corpo pegmatítico.
As sondagens estão registrad.as no Mapa do Esboço dos Painéis de Cubagem
(Figura 1) e foram executadas segundo um espaçamento de 40 a 70 m. Os resultados
de teores de Sn, Ta205, W, Cu, Nb205 totalizaram 816 determinaÇÕes analíticas de
203 amostras analisadas.

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(GEOLOGLA DE MINA poR: EaulpE BRUMADINHo) FIGUR,\1 1'

FIGURA 1 - Localização das sondagens e das escavaÇÕes.

As escavaÇÕes foram projetadas entre os perfis F-F' e 1-1' da Figura 1, intervalo


onde o pegmatito estava mal definido em superficie e as informaÇÕes dos firos de
sonda na época muito espaçadas (os furos de sonda XS-19 e XS-20 são posteriores).
Elas estão representadas por um shaft que se estende entre a superfície e o nível 485,

Í08 Geociências, São Paulo, 15(1): 107-114, 1996


gem diaman- um total de 42 m, assim como por galerias e travessas, e pelos resultados de teoi.es
3 uma reseiva e 317 amostras (1.377 determinaÇÕes analíticas), correspondentes a todos os inter-
5 g de Sn/m3. los de avanço da galeria no minério pegmatítico.
geolÓgico d©
im delimitar o

is populaÇÕes
écnicas de sondagem e amostragem nos furos de sondagem
a representa-
Ldo o depósito Os furos de sondagem foram feitos com incHnação de 60° e 45°, até o mínimo
e 50,84 m e o máximo de 194,48 m de profundidade. As amostras obtidas na sub-
perficie do corpo de minério permitiram uma testemunhagem contínua utilizando-
barriletes simples ou duplo móvel.
0 diâmetro inicial NX dos furos foi reduzido para BX, na passagem das zonas
prolitizadas para as menos alteradas, até o fim do furo. De acordo com a variabili-
a diamante - de no grau de alteração ou interpretação de zonas de fraqueza ao longo dos litotipos
los por 317 m cortados, houve necessidade de revestir o furo em diâmetro NX para evitar o des-
pegmatític oronamento das paredes, com risco de prisão das hastes ou, ainda, para evitar a
de Cubagem rda de água de perfuração.
Os resultados Alçados à superfície, os testemunhos, de tamanho máximo igual ao barrilete
analíticas de uso e correspondentes a cada avanço amostrado, foram lavados, e o excesso de
ma removido. Após uma descrição fisica/]itológica inicial, foram individua]izados al-
ns intervalos mais interessantes e de tamanhos variáveis de acordo com a litologia.
Os testemunhos eram inicialmente cortados ao meio e observados em suas no-
s apresentaÇÕes, para complementar a primeira descrição macroscópica, e, em se-
uida, uma das metades era novamente cortada ao meio. Esse 1/4 da amostra inicial
ra destinado às anáHses químicas e os restantes 3/4, armazenados nas caixas de
stemunhos.
Para o corte, utilizou-se um partidor manual de testemunhos que, somente nas
ochas homogêneas isótropas, produz um corte regular; portanto, na partição de tes-
munhos, nem sempre se obtêm amostras iguais em volume.

écnicas de amostragem volumétrica

Com o objetivo de investigar a continuidade das mineralizaÇÕes de estanho pri-


ário garimpadas em superfície; e obter amostras volumétricas para que fossem de-
rininados os parâmetros físicos quantitativos e as características tecnológicas do
ra 1, interval ério , técnicas de amostragem por escavaÇÕes subterrâneas foram praticadas neste
; dos furos d orpo de minério.
) posteriores) Elas estão representadas por galerias longitudinais e ti-avessas projetadas para
! e o nível 485 berturas de 1,80 x 1,30 m com avanços de 1,50 m.

5(1): 107-114,199 eociências, São Paulo, 15(1): 107-114, 1996 í09


0 método de desmonte utiüzado para o desenvolvimento das aberturas subter-
râneas foi por explosivo, transporte em vagonetes ou carrinhos-de-mão.
Durante a abertura da galeria, dentro do corpo pegmatítico, todo material
desmontado a cada avanço e, em algumas situaÇÕes, a cada dois avanços, cons-
tituía uma amostra do tipo volumétrica. Essas amostras possuíam os seguintes
registros: nominação seqüencial, intervalo de amostragem e volume. Todo o ma-
terial desmontado foi retirado e transportado para a planta-piloto, ou seja, sem
nenhuma preparação.

Processamento em planta-piloto das amostras


volumétricas e resultados analÍticos

As amostras volumétricas extraídas das galerias do Xupé foram processadas na


planta-piloto, conforme fluxograma da planta-piloto na Figura 2.

FIGURA 2 - Fluxograma de processamento das amostias na planta-piloto Xupé.

Os carrinhos-de-mão ou vagonetes, provenientes das galerias, basculavam o


material desmontado sobre um pátio cimentado, em formato côncavo, e um jato
d'água de alta pressão carreava-o para uma peneira vibratória de malha 1,6 mm.

fíO Geociências, São Paulo, 15(1): 107-114, 1996


turas subter- 0 material retido no peneiramento era então conduzido a um circuito de bi-ita-
gem/moagem. Blocos não desagregados e com diâmetro Superior à boca do britador
)do material eram amarroados manualmente. 0 produto do moinho era desaguado em uma caixa
mços, cons- e concentração e desagüe (suzge bri), que, por bombeamento, alimentava a seqüên-
)s seguintes cía de dois jigues primários via undersi.ze da peneira. 0 rejeito final desses jigues era
Todo o ma- ecuperado em duas caixas de cimento sucessivas, das quais se obteve o rejeito pri-
)u seja, sem mário (material decantado) e o ovezflow (material perdido em suspensão).
0 concentrado da jigagem primáiia alimentava diretamente o jigue secundário.
rejeito, denominado secundário, retomava para a caixa de concentração (sürge bri)
e o unders[.ze das células 5 e 6 constituíam o pre-concentrado final.

reparação e análise das amostras

)cessadas n As amostras obtidas por meio das duas técnicas de amostragem utilizadas, re-
resentadas pelos intervalos de testemunhos de sondagem, pré-concentrados e re-
eitos, foram preparadas visando à redução da quantidade e homogeneização, ou seja,
tendendo aos objetivos apontados por Koch Junior & Link.2
Para preparar as amosti.as coletadas da sondagem procedeu-se à brítagem ma-
ual (4 mm), homogeneização e quarteamento. Após secagem, pesagem e homoge-
eização dos produtos obtidos da planta-piloto (pré-concentrados, rejeitos e ovefflow)
orrespondentes a cada avanço, foram subdivididas num "quarteador", tipo Jones,
té a amostra ficar reduzida a aproximadamente 200 g de material, ou de tamanho
uficiente para que pudesse conter duas porÇÕes (uma para análise e o restante, a
GENDA
ontra-amostra, para arquivo na casa de amostras). Essas amostras, identificadas por
^ 1Ímíl^:Tólll^ Op. oi "i¬x
egistro alfanumérico seqüencial, foram encaminhadas para análise química em la-
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oratórios especializados que as submetiam à espectrografia óptica e/ou fluorescên-
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ia de raios X.
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WmEH'N) arâmetros estatísticos dos dados de amostragem
` ": cAscüm

Pffa o melhor entendimento do comportamento das variáveis de interesse den-


ro do Pegmatito Xupé, ou seja, dos teores de estanho e dos intervalos amostrados
ias galerias e testemunhos, procedeu-se a uma anáhse estatística dos dados dispo-
íveis a partir de resultados analíticos de testemunhos de sondagem e avanços das
alelias.
Esses resultados analíticos, quanto aos testemunhos de sondagem, representam
iasculavam 5,18 m ou 115 intervalos individualizados de amostragem em corpos pegmatíticos
0, e um iat ©xpostos nos testemunhos dos furos: XS-1; XS-2; XS-3; XS-4; XS-5; XS-6; XS-7; XS-
a 1,6 mm. ; XS-10; XS-11; XS-12 e XS-18. Os intervalos de amostragem variam entre 0,10 até

eociências, São Paulo,15(1): 107-114,1996 EEn


(1): 107-114,199®T
4,0 m e a amostra coir.espondente possui volume igual a 1/4 do testemunho ou o
volume médio aproximado de 0,0007 e 0,0012 m3, respectivamente para os intervalos
com diâmetro BX e NX.
As amostras de galerias correspondem a todo material do corpo de minério des-
montado duante os avanços das galerias. Elas ostentam volume médio de 4 m3 e
foram coletadas sistematicamente a cada avanço, ao longo de 160,60 m de corpo de
minério.
A comparação entre teores de testemunhos e avanços pôde ser feita pelos pa-
râmetros estatísticos, conforme a Tabela 1.

Tabela 1 - Parâmetros estatísticos das populaÇÕes amostradas por furos de sonda-


gem e trabalhos sübterrâneos

Parâmetros Furos de Trabalhos


estatísti cos sondagem subterrâneos
Média 341 ppm 792 ppm
Desvio padião 708 ppm 549 ppm
Coeíiciente de vaiiação 2,08 0,69

NQ de amostras 115 101

Analisando-se os parâmetros estatísticos das duas populações amostradas,


pode-se observar que o teor médio dos furos de sondagem é menos da metade daquele
verificado em trabalhos subterrâneos.

Reservas do depósito Xupé

A partir dos documentos fundamentais disponíveis da pesquisa do Pegmatito


Xupé, dois corpos de minério pudeiam ser individualizados. Os cálculos de reservas
medida e indicada basearam-se no método dos perfis padrão,4 onde as secÇÕes ge-
ológicas, traçadas ao longo dos furos de sondagem, mostram as variações da forma
e tamanho do pegmatito. Elas foram usadas para determinar a área média de cada
bloco de minério, e o volume de cada bloco obtido pela multiplicação da distância
entre cada secção geológica. Esses cálculos, apresentados por Montanheiro,3 resu-
mem-se a um volume de 415.000 m3 de minério, excluindo-se o material estéril das
faixas quartzosas intemas.

Considerações finais

Os resultados apresentados mostram que a média da população amostrada por


tràba]hos subterrâneos é 2,3 vezes maior que aquela amostrada por furos de sondagem.

1f2 Geociências, São Paulo, 15(1): 107-114, 1996


munho ou o Essa grande diferença verificada entre os teores médios das amostragens realizadas
os intervalos irá afetar direi;amente os resultados de reservas de cassiterita no Pegmatito Xupé.
0 conteúdo de estanho metálico, calculado para as categorias de reserva me-
minério des- dida + indicada, a partir dos dados de sondagem, chega a 302,8 t; enquanto pelos tra-
io de 4 m3 e balhos subterrâneos, atribuindo-se o teor médio das galerias, obteve-se 703,4 t de Sn.
de corpo de Assim, como estudo de caso, procurou-se saüentar a metodologia, as dificulda~
des, cuidados ou mesmo atenção que geólogos, engenheiros de minas e outros pro-
ita pelos pa- fissionais afins devem ter na escolha dos tipos de amostragem, duiante as etapas da
pesquisa mineral, principalmente quando a representatividade da amostragem é fun-
damental para uma correta avaliação de teor/tonelagem de um coipo minei.al. Essa
)s de sonda- preocupação se redobra quando esse corpo possui alta variabilidade natural, como o
caso do Pegmatito Xupé.

Agradecimentos

Os autores deixam consignados os seus agradecimentos à CAPES, pela libera-


Ção de recursos financeiros, ao engenheiro de minas, Neuclayr Martins Pereira, por
ter permitido a divulgação dos dados em que se fundamentou a pesquisa, e aos tra-
balhadores das ffentes de pesquisa do setor mineiro Monte Alegre de Goiás, em nome
amostradas, do geólogo Gilmar de Assis Pagotto, geradores dos dados de campo.
tade daquele

MONTANHEIRO, T. J., YAMAMOTO, J. K., BETTENCOURT, J. S. The representative sam-


pling for the tin ore reseive estimation of a pegmatite. Geoo[.êmc[.as ÍSão PaLZJo/, v.15, n.1,
p.107-114, 1996.

10 Pegmatito 1 ABS'mACT: The iepiesentaüve sampHng of mlneial deposlts wíth hlgh natui-al díspeisíon ís the maín
5 de reseivas souice of eirois foi oie ieseive esümafion and also ín the fuitiiei feasibíty studíes of míning pioject.
Thís ís the case of Xupé Pegmatfte, whích was suiveyed both wíth díamond drilling and undeigiound
secÇÕes ge-
works íncluding shaft, drift and ti.aveises. TTie aveiage giades of tin computed fiom two types of
Ões da forma sampling showed slgnlficative djíferences.1{ m weie consídeied just the aiveiage giade of samples ffom
édia de cada dlainond diílling, the exi)1oiatíon could be stoped because üils giade was lessei than the cmt off grade
da distância used ín the tíme of exploiaüon. Howevei, as could be seen ín thís case, the bulk sampmg piovíded
iheiro,3 resu- by undeiground woiks aie índlcated foi ieleable esümafion, whfle the giades of díamond dií11ing must
.al estéril das be seen just as lndícatlve of üie geometiy of the oie body.

- KEYWORDS: SampHig: diainond diÍ1líng: undeigiound woiks: Xupé Pegmaü±e.

Referências bibliográflcas

mostrada por 1 BARCELLOS, M. S. EeJaíÓH.o compjemen£ar dos trabamos depesquz.sa. Goiânia: Iguatu Mi-
le sondagem. neração Ltda., 1985. 2v. (Processo DNPM n.807.957/76).

(1): 107-114,1996
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Geociências, São paulo,15(1): 107-114,1996 ÍÍ3
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paia pesquisa de cassfteitia no Pegmaüo Xupé, Monte Alegie de Goíás, GO . São Pa:n]o,
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