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NBR 6120 2019
NBR 6120 2019
Segunda edição
30.09.2019
]
0
4-
9
6
Ações para o cálculo de estruturas de
1.
4
6
2.
edicações
0
2
0[ Design loads for structures
A
S
A
C
A
S
E
M
N
O
TI
A
L
C
e
d
o
iv
s
ul
c
x
e
o
s
u
e
d
1
5:
7
3:
4
1
9
1
0
/2
0
1/
3
0
m
e
o
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ar
e
g
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ã
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mi
e
d
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iv
u
qr
A
Número de referência
ABNT NBR 6120:2019
60 páginas
© ABNT 2019
Arquivo de impressão gerado em 03/10/2019
03/10/2019 14:37:51 de uso exclusivo de CLAITON MESACASA
MESACASA [020.264.169-40]
]
0
4-
9
6
1.
4
6
2.
0
2
0[
A
S
A
C
A
S
E
M
N
O
TI
A
L
C
e
d
o
iv
s
ul
c
x
e
o
s
u
e
d
1
5:
7
3:
4
1
9
1
0
/2
0
1/
3
0
m
e
o
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e
d
o © ABNT 2019
iv
u
qr
Todos os direitos reservados. A menos
menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
A reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por
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ABNT
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www.abnt.org.br
Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................vi
1 Escopo ..................................
......................................................................
........................................................................
..........................................................
......................11
2 Referências normativas .................................
.....................................................................
....................................................................
................................ 1
3 Termos e denições ...........................................................................................................2
4 Simbologia ...................................
.......................................................................
.......................................................................
...................................................
................55
]
4.1 Generalidades ....................................
........................................................................
.......................................................................
.............................................
..........55
0
4-
9
4.2 Símbolos ................................
....................................................................
.......................................................................
.........................................................
......................55
6
1.
4
4.2.1 Letras minúsculas ....................................
.......................................................................
.......................................................................
.......................................
...55
6
2.
0
4.2.2 Letras maiúsculas ....................................
.......................................................................
.......................................................................
.......................................
...66
2
0[
A
4.2.3 Letras gregas ...............................
...................................................................
........................................................................
...................................................
...............66
S
A 4.3 Símbolos subscritos ................................
....................................................................
........................................................................
........................................77
C
A
S 4.3.1 Letras minúsculas e abreviaturas ....................................
.......................................................................
................................................
.............77
E
M
N
4.3.2 Letras maiúsculas ....................................
.......................................................................
.......................................................................
.......................................
...77
O
TI 5 Ações permanentes .................................
.....................................................................
.......................................................................
......................................
...88
A
L
C 5.1 Generalidades ....................................
........................................................................
.......................................................................
.............................................
..........88
e
d
o
5.2 Peso próprio da estrutura ...................................
.......................................................................
..............................................................
.......................... 8
iv
s
ul 5.3 Peso especíco dos materiais de construção ................................................................8
c
x
e 5.4 Peso de componentes construtivos.................................
.....................................................................
..............................................
..........10
10
o
s
u
e
5.5 Ações permanentes devido a materiais de armazenagem .................................... ...........................................
.......15
15
d
1
5:
5.6 Empuxos e pressões hidrostáticas ..................................
......................................................................
..............................................
..........15
15
7
3: 6 Ações variáveis .................................
.....................................................................
........................................................................
...........................................
.......16
16
4
1
9 6.1 Generalidades ....................................
........................................................................
.......................................................................
...........................................
........16
16
1
0
/2 6.2 Cargas variáveis ................................
....................................................................
........................................................................
...........................................
.......16
16
0
1/
3
0
6.3 Forças horizontais variáveis ................................
....................................................................
...........................................................
.......................2727
m
e
6.4 Cargas variáveis em coberturas ................................
....................................................................
.....................................................
.................2929
o
d
ar 6.5 Ações de construção .......................................................................................................30
e
g
o
6.6 Ações de veículos ....................................
........................................................................
.......................................................................
....................................3.311
ã
s
s
er
6.6.1 Ações em garagens e demais áreas de circulação de veículos ..................................31
p
mi
6.6.2 Empilhadeiras e minicarregadeiras ..................................
......................................................................
..............................................
..........36
36
e
d 6.7 Helipontos ....................................
.......................................................................
.......................................................................
..................................................
..............3838
o
iv
u
qr
6.8 Cargas em fábricas e armazéns.................................
.....................................................................
.....................................................
.................3939
A 6.9 Peso especíco de materiais de armazenagem ............................................................39
6.10 Ações para pisos e pavimentos de galpões, depósitos e centros de distribuição ...39
6.11 Outras ações variáveis ..................................
......................................................................
..................................................................
.............................. 40
6.12 Redução de cargas variáveis ..........................................................................................41
Anexo A (normativo) Peso especíco aparente médio de materiais de armazenagem ....... ..............
......... 44
Anexo B (informativo) Exemplos de sinalização de garagens
e demais áreas de circulação de veículos .....................................................................50
Anexo C (normativo)
(normativo) Pontes Pontes rolantes ...............................................................................................51
C.1 Forças verticais ..................................
.....................................................................
.......................................................................
...........................................
.......52
52
C.2 Forças horizontais ...................................
......................................................................
.......................................................................
.....................................5.533
Tabelas
Tabela 1 – Peso especíco aparente dos materiais de construção ...............................................8
Tabela 2 – Alvenarias ........................................................................................................................11
Tabela 3 – Divisórias e caixilhos ......................................................................................................12
Tabela 4 – Revestimentos de pisos e impermeabilizações ...........................................................12
Prefácio
1 Escopo
Esta Norma estabelece as ações mínimas a serem consideradas no projeto de estruturas de edica -
ções, qualquer que seja sua classe e destino, salvo os casos previstos em Normas Brasileiras especí -
] cas (ABNT NBR 6123, ABNT NBR 15421, ABNT NBR 14323 e ABNT NBR 15200).
0
4-
9
6
1.
4
6
2.
2 Referências normativas
0
2
0[ Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências
A
S
A
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições
C
A mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
S
E
M
N ABNT NBR 5590, Tubos de aço-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados ‒
O
TI Requisitos
A
L
C
e
d
ABNT NBR 6122, Projeto e execução de fundações
o
iv
s
ul
c
ABNT NBR 6123, Forças devidas ao vento em edicações
x
e
o
s
u
ABNT NBR 6136, Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Requisitos
e
d
1
5: ABNT NBR 7188, Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras
7
3:
4
estruturas
1
9
1
0 ABNT NBR 7190, Projeto de estruturas de madeira
/2
0
1/
3
0 ABNT NBR 8334, Paletes – Classicação
m
e
o
d
ar
ABNT NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas ‒ Procedimento
e
g
o
ã ABNT NBR 10844, Instalações prediais de águas pluviais – Procedimento
s
s
er
p
mi
ABNT NBR 13438, Blocos de concreto celular autoclavado – Requisitos
e
d
o
iv
ABNT NBR 14323, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios
u
qr em situação de incêndio
A
ABNT NBR 14974-1, Bloco sílico-calcário para alvenaria – Parte 1: Requisitos, dimensões e métodos
de ensaio
ABNT NBR 15270-1, Componentes cerâmicos – Blocos e tijolos para alvenaria – Parte 1: Requisitos
ABNT NBR NM 207, Elevadores elétricos de passageiros – Requisitos de segurança para construção
e instalação
β – Ângulo
γn – Coeciente de ajustamento
L – longitudinal
T – transversal
V – vertical
5 Ações permanentes
5.1 Generalidades
Na falta de determinação experimental mais rigorosa, as ações permanentes devem estar de acordo
com os valores característicos nominais mínimos indicados nesta Seção. As ações permanentes
advindas de materiais não especicados nesta Seção devem ser denidas caso a caso e registradas
nos documentos do projeto.
]
5.2 Peso próprio da estrutura
0
4-
9
6
Os valores de peso próprio da estrutura devem ser calculados com as dimensões nominais dos ele -
1.
4 mentos e com o valor médio do peso especíco do material considerado.
6
2.
0
2
0[
5.3 Peso especíco dos materiais de construção
A
S
A
Na falta de determinação experimental mais rigorosa, pode ser utilizada a Tabela 1 para os valores
C
A
característicos nominais mínimos do peso especíco aparente dos materiais de construção. Para os
S
E valores indicados por uma faixa de variação, na falta de determinação experimental mais rigorosa,
M
N pode-se considerar o valor médio (entre parênteses na Tabela 1).
O
TI
A
L
Tabela 1 – Peso especíco aparente dos materiais de construção (continua)
C
e
d Peso especíco
o
iv Material aparente γap
s
ul
c
x
kN/m3
e
o
s
u
Arenito 21 a 27 (24)
e
d Ardósia 28
1
5:
7 Basalto, diorito, gabro 27 a 31 (29)
3:
4
1 Calcário denso 20 a 29 (24,5)
9
1
0 Gnaisse 30
/2 1 Rochas naturais
0
1/ Granito, sienito, pórro 27 a 30 (28,5)
3
0
m
Lava basáltica 24
e
o
d Mármore e calcário 28
ar
e
g Outros calcários 20
o
ã
s Taquilito 26
s
er
p
mi
Blocos de concreto vazados (função estrutural, classes A 14
e
d
e B, ABNT NBR 6136)
o
iv Blocos cerâmicos vazados com paredes vazadas (função 12
u
qr
A
estrutural, ABNT NBR 15270-1)
Blocos cerâmicos vazados com paredes maciças (função 14
estrutural, ABNT NBR 15270-1)
2 Blocos articiais e Blocos cerâmicos maciços 18
pisos Blocos de concreto celular autoclavado (Classe C25 – 5,5
ABNT NBR 13438)
Blocos de vidro 9
Blocos sílico-calcáreos 20
Lajotas cerâmicas 18
Porcelanato 23
Terracota 21
Tabela 1 (continuação)
Peso especíco
Material aparente γap
kN/m3
Argamassa de cal, cimento e areia 19
Argamassa de cal 12 a 18 (15)
Argamassa de cimento e areia 19 a 23 (21)
]
0
4-
Argamassa de gesso 12 a 18 (15)
9
6 3 Argamassas e concretos Argamassa autonivelante 24
1.
4
6
2. Concreto simples 24
0
2
0[ Concreto armado 25
A
S NOTA Os pesos especícos de argamassas e concretos
A
C são válidos para o estado endurecido.
A
S
E
M
Aço 77 a 78,5 (77,8)
N
O Alumínio e ligas 28
TI
A
L Bronze 83 a 85 (84)
C
e
d Chumbo 112 a 114 (113)
o
iv
s
Cobre 87 a 89 (88)
ul 4 Metais
c
x
e
Estanho 74
o
s
u
Ferro forjado 76
e
d Ferro fundido 71 a 72,5 (71,8)
1
5:
7
3:
Latão 83 a 85 (84)
4
1 Zinco 71 a 72 (71,5)
9
1
0
/2 Madeiras naturais (umidade U = 12 %)
0
1/
3 Cedro 5
0
m
e Pinho 5
o
d
ar Quarubarana 6
e
g
o
Louro, Imbuia, Pau-óleo 6,5
ã
s
s
er
Angelim Araroba, Angelim Pedra, Cafearana, Louro 7
p
mi
Preto
e
d Branquilho, Casca Grossa, Castelo, Guaiçara, Oiticica 8
o
iv 5 Madeiras Amarela
u
qr
A Guajuvirá, Guatambu, Grápia 8
Canafístula, Capiúba, Guarapa Roraima, Guarucaia, 9
Mandioqueira
Eucalipto, Tatajuba 10
Angico, Cabriúva 10
Champanhe, Ipê, Jatobá, Sucupira 11
Angelim Ferro, Angelim Pedra Verdadeiro, Catiúba, 12
Maçaranduba
Tabela 1 (conclusão)
Peso especíco
Material aparente γap
kN/m3
Coníferas ‒ classicação ABNT NBR 7190
Madeira maciça classe resistência C20 5
Madeira maciça classe resistência C25 5,5
]
0
4- Madeira maciça classe resistência C30 6
9
6 NOTA Umidade U = 12 %
1.
4
6
2.
0
2
0[ Dicotiledôneas ‒ classicação ABNT NBR 7190
A
S Madeira maciça classe resistência C20 6,5
A
C
A Madeira maciça classe resistência C30 8
S
E
M Madeira maciça classe resistência C40 9,5
N
O
TI
Madeira maciça classe resistência C60 10
A
L NOTA Umidade U = 12 %
C
e
d
o
iv Madeira laminada colada
s
ul
c
5 Madeiras
x
e
Compensado de resinosas 5
o
s
u
Compensado de painéis lamelados
e
d
1
(laminboard e blockboard ) 4,5
5:
7
3:
4
1 Aglomerados de partículas
9
1
0
/2
ligados por resinas sintéticas 7 a 8 (7,5)
0
1/
3
ligados por cimento 12
0
m OSB e produtos similares
e
o (akeboard e waferboard )
d
ar
7
e
g
o
ã
s
s
Aglomerados de bras
er
p duro (hardboard ), corrente e temperado 10
mi
e
d de média densidade (MDF) 8
o
iv
u
brando (softboard ) 4
qr
A
Dependendo da probabilidade de atuação das ações permanentes, estas podem ser consideradas
como ações variáveis em casos especícos (por exemplo, forros e instalações cuja instalação seja
incerta).
Tabela 10 (continuação)
10 (continuação)
Carga
uniformemente Carga
Local distribuída concentrada
kN
kN/m2
Centros de Acesso exclusivo
exclusivo de pessoas 5 ‒
exposição a
Área de estand
estandes
es de exposição
exposição 10 m ‒
]
0
As cargas devem
devem Área de exposição
exposição de veículos
veículos
4-
9 ser validadas caso e equipamentos 30 m
6
1.
4
a caso, porém com
6
2. os valores mínimos ‒
0
2
0[
indicados nesta
A
S
Tabela.
A
C
A Plateia com assentos xos 4 ‒
S
E
Cinemas a
M Sanitários 2 ‒
N
(não inclui cinemas
O
TI de shopping Acessos, corredores
corredores 4 ‒
A
L
C centers)
e
d
o
iv
s
Refeitórios 3 ‒
ul
c
x
e
Sala de assembleia com assentos xos 4 ‒
o
s
u
Sala de assembleia com assentos móveis 5 ‒
e
d Academia 5 ‒
1
5:
7
3:
Salão de esportes 5 ‒
4
1 Salão de danças 5 ‒
9
1
0 Salão de bilhar, sala de jogos 3 ‒
/2
0
1/
3
Clubes a Pista de boliche 4 ‒
0
m
Sanitários, vestiários 2 ‒
e
o
d Cozinhas 3 ‒
ar
e
g Depósitos 5 ‒
o
ã
s
s
Salas administrativ
administrativas
as 2,5 ‒
er
p Corredores 3 ‒
mi
e
d
Quadras esportivas 5 ‒
o
iv
u
Lavanderias (ver item nesta Tabela)
qr
A
Coberturas a,g,n,o Com acesso apenas para manutenção ou
Cargas para inspeção 1 g
estruturas de Com placas de aquecimento solar ou
concreto armado, fotovoltaicas 1,5 g
mistas de aço Outros usos: conforme o item pertinente
e concreto desta Tabela.
e alvenaria
estrutural. Outras
coberturas: ver 6.4
Tabela 10 (continuação)
10 (continuação)
Carga
uniformemente Carga
Local distribuída concentrada
kN
kN/m2
Validar caso a caso, respeitando 3 ‒
Cozinhas não o valor mínimo indicado nesta Tabela ‒
residenciais a
]
0
Câmara fria 5
4-
9
6
1. Validar caso a caso, respeitando o valor 7,5 kN/m2 até q
4
6
2. Depósitos de mínimo indicado nesta Tabela 2,5 m de altura
0
2 uso geral a de estoque +
0[
A 3 kN/m2 por
S As cargas
A metro de altura
C devem ser
A de estoque
S
validadas caso
E
M excedente p
N
a caso, porém
O
TI com os valores
A
L mínimos Locais sujeitos ao acúmulo de mercadorias
mercadorias,,
C q
e
d
indicados nesta incluindo zonas de acesso 7,5
o
iv Tabela. Materiais de armazenagem (ver 6.9)
s
ul
c
x
Supermercados (ver item nesta Tabela)
e
o
s
u Dormitórios 1,5 ‒
e
d
1
Sala, copa, cozinha 1,5 ‒
5:
7
3:
Sanitários 1,5 ‒
4
1
9
Despensa, área de serviço e lavanderia 2 ‒
1
0
/2
Quadras esportivas 5a ‒
0
1/
3
Salão de festas, salão de jogos 3a ‒
0
m
e
Áreas de uso comum
comum 3a ‒
o
d
ar
Edifícios Academia 3a ‒
e
g
residenciais Forro acessíveis apenas para manutenção e
o
ã
s sem estoque de materiais 0,1 a,r ‒
s
er
p Sótão 2a ‒
mi
e
d
Corredores dentro de unidades autônomas 1,5 ‒
o
iv
u
Corredores de uso comum 3 ‒
qr
A Depósitos 3 ‒
Áreas técnicas (ver
(ver item nesta Tabela)
Tabela)
Jardins (ver item nesta Tabela)
Tabela 10 (continuação
(continuação))
Carga
uniformemente Carga
Local distribuída concentrada
kN
kN/m2
Salas de uso geral e sanitários 2,5 ‒
Regiões de arquivos deslizantes 5 ‒
]
0
4- Edifícios Call center 3 ‒
9
6
1.
comerciais, Corredores dentro de unidades 2,5 ‒
4
6
corporativos e de autônomas
2.
0
2
escritórios Corredores de uso comum 3 ‒
0[
A Áreas técnicas (ver
(ver item nesta Tabela)
Tabela)
S
A
C Jardins (ver item nesta Tabela)
A
S
E
M Áreas de produção,
produção, processos,
processos, (ver 6.8)
N Edicações manufatura etc.
O
industriais a,s (ver 6.8) ‒
TI
A
L
Refeitórios 3 ‒
C As cargas devem
devem
e
d ser validadas caso Sanitários, vestiários 2 ‒
o
iv
s a caso, porém com Cozinhas 3 ‒
ul
c
x
os valores mínimos Salas administrativ
administrativas
as 2,5 ‒
e
o
s
indicados nesta Corredores 3 ‒
u Tabela.
e
d Áreas técnicas (ver
(ver item nesta Tabela)
Tabela) ‒
1
5:
7
3: Hospitais 3 ‒
4
1
9 Residenciais,
Residencia is, hotéis (dentro de unidades
1
0
/2
autônomas) 2,5 ‒
0
1/
3
Residenciais,
Residencia is, hotéis (uso comum) 3 ‒
0
m
e
Edifícios comerciais, clubes, escritórios,
o
d
bibliotecas 3 ‒
ar
e
g
Centros de exposição 5 ‒
o Escadas e
ã Centros de convenções e locais de
s
s passarelas t 5
er
p
reunião de pessoas, teatros, igrejas ‒
mi
e
Escolas 3 ‒
d
o
iv
Cinemas, centros comerciais, shopping
u
qr centers 4 ‒
A
Servindo arquibancadas 5 ‒
Com acesso público 3 ‒
Sem acesso público 2,5 ‒
Tabela 10 (continuação)
Carga
uniformemente Carga
Local distribuída concentrada
kN
kN/m2
Auditório com assentos xos 4 ‒
Auditório com assentos móveis 5 ‒
]
0
4-
Corredor 3 ‒
9
6
1.
Sala de aula 3 ‒
4
6
2.
Salas administrativas 2,5 ‒
0
2
0[
Dormitórios 2,5 ‒
A
S
Cafés, restaurantes 3 ‒
A
C
A Escolas, Salão de esportes, academia 5 ‒
S
E
M
instituições de Salão de danças 5 ‒
N
O
ensino a Sanitários, vestiários 2 ‒
TI
A
L
Cozinhas 3 ‒
C
e
d
Depósitos 5 ‒
o
iv
s
Laboratórios 3 ‒
ul
c
x Regiões de arquivos deslizantes 5 ‒
e
o
s
u
Quadras esportivas 5 ‒
e
d Biblioteca (ver item nesta Tabela)
1
5:
7 Áreas técnicas (ver item nesta Tabela)
3:
4
1
9
Acessos, escadas, corredores
1
0 e plataformas (estações de trens, metrôs,
/2
0
1/
Estações de ônibus, portos) q
3 passageiros a 5
0
m
Aeroportos (ver item nesta Tabela)
e
o
d
Áreas sujeitas ao tráfego de veículos (ver 6.6)
ar
e
g Acessíveis apenas para manutenção
o Forros
ã
s
s
e sem estoque de materiais 0,1 a,r ‒
er
p
mi Garagens, ‒ ‒
Ver 6.6.1
e
d estacionamentos a
o
iv
u
qr Ginásios de 5 ‒
A
esportes a
Helipontos a Ver 6.7 ‒ ‒
Tabela 10 (continuação)
Carga
uniformemente Carga
Local distribuída concentrada
kN
kN/m2
Dormitórios, enfermaria, sala de
recuperação, sanitários 2 ‒
]
0
Sala de raios X, sala de cirurgia 3a ‒
4-
9 Laboratório 3a ‒
6
1.
4 Hospitais Corredores 3 ‒
6
2.
0 As cargas devem Sala de refeições, café, restaurante 3a ‒
2
0[ ser validadas caso Depósitos 20 kN/m2 até
A
S
A
a caso, porém com 3 m de altura
C
A
os valores mínimos de estoque +
S
E indicados nesta 5 kN/m2 por
M
N
Tabela. metro de altura
O
TI
A
de estoque
L
C excedente a,p ‒
e
d
o
Salas administrativas 2,5 ‒
iv
s
ul
Áreas técnicas (ver item nesta Tabela)
c
x
e
o
Dormitórios 1,5 ‒
s
u
e
Sanitários dentro de unidades autônomas 1,5 ‒
d
1
5:
Demais sanitários, vestiários 2 ‒
7
3: Salão de esportes, academia 5a ‒
4
1
9 Salão de festas, salão de jogos 3a ‒
1
0
/2 Áreas de uso comum 3a ‒
0
1/
3 Corredores de unidades autônomas 1,5 ‒
0
m Corredores de uso comum 3 ‒
e Hotéis
o
d
ar
Restaurante 3a ‒
e
g Sala de assembleia com assentos xos 4a ‒
o
ã
s
s
Sala de assembleia com assentos móveis 5a ‒
er
p Cozinhas 3a ‒
mi
e
d
Depósitos 5a ‒
o
iv Salas administrativas 2,5 ‒
u
qr
A Áreas técnicas (ver item nesta Tabela)
Lavanderias (ver item nesta Tabela)
Celas 3 ‒
Instituições Corredores 3 ‒
penais a Sanitários 2 ‒
Salas administrativas 2,5 ‒
Com possibilidade de acesso de pessoas 3 ‒
Jardins a,u Sem possibilidade de acesso de pessoas
(somente acesso de manutenção) 1 ‒
Tabela 10 (continuação)
Carga
uniformemente Carga
Local distribuída concentrada
kN
kN/m2
Incluindo equipamentos. Validar caso
Laboratórios a a caso, respeitando o valor mínimo 3 ‒
] indicado nesta Tabela
0
4-
9 Incluindo equipamentos. Validar caso
6
1. Lavanderias não
4 a caso, respeitando o valor mínimo 3 ‒
6 residenciais a
2.
0
indicado nesta Tabela
2
0[
A Circulações e lojas em geral 4 -
S
A
C Lojas com mezanino metálico (inclui o
A
S
E
peso próprio do mezanino e sua carga de
M
N
uso) 7,5 20 v
O
TI Mezanino metálico (apenas carga de uso) 2 ‒
A
L
C Praça de alimentação - área de público 5 ‒
e
d
o
Praça de alimentação - área de cozinhas
iv
s
ul
e serviços 7,5 ‒
c
x
e Lojas a, centros Cinema e teatro (apenas carga de uso,
o
s
u comerciais a, plateia com assentos xos) 4 ‒
e
d
1
shopping centers a Cinema e teatro (acessos e corredores) 4 ‒
5:
7
3:
Cinema e teatro (piso que o suporta) 12,5 w 50 v
4
1 Sanitários 2 ‒
9
1
0 Depósitos 5 ‒
/2
0
1/
3
Salas administrativas 2,5 ‒
0
m Região de terminais de autoatendimento,
e k
o
d
caixas eletrônicos 12
ar
e
g
Supermercados (ver item nesta Tabela)
o
ã
s
Áreas técnicas (ver item nesta Tabela)
s
er
p
mi
Museus a, galerias Áreas de exposição 3 ‒
e
d
de arte a Sanitários 2 ‒
o
iv As cargas devem Depósitos 5 ‒
u
qr
A
ser validadas caso Salas administrativas 2,5 ‒
a caso, porém com
os valores mínimos Acessos, corredores 5 ‒
indicados nesta
Tabela.
Salão 3 ‒
Sanitários 2 ‒
Restaurantes a Depósitos 5 ‒
Salas administrativas 2,5 ‒
Cozinha (ver item nesta Tabela)
As cargas devem ser consideradas nas posições mais desfavoráveis para o projeto da estrutura, de
modo a cobrir possíveis incertezas sobre a sua posição efetiva durante a vida útil da edicação.
]
0
4-
9
6
A inuência de forças dinâmicas devido à operação de máquinas e equipamentos desbalanceados, levan -
1.
4 tamento e transporte de cargas ou queda acidental de materiais deve ser considerada por meio de análise
6
2.
0
dinâmica especíca ou pelo uso de coecientes de majoração dinâmicos denidos caso a caso.
2
0[
A
S
As forças aplicadas por máquinas e equipamentos devem incluir os valores, direções ou diagramas de
A
C aplicação das reações de apoio (podendo ser forças uniformemente distribuídas, forças e momentos
A
S
E
concentrados, forças estáticas ou dinâmicas), dimensões e posição do equipamento, modo de
M
N
xação e outras características relevantes para o projeto estrutural. As forças devem incluir o peso do
O
TI
equipamento em operação (incluindo o peso de fontes de energia, uidos etc.), suas bases e xações
A
L e o peso do material sendo processado. Se for necessário considerar forças devido à montagem do
C
e
d
equipamento, seus valores e posições críticas devem ser determinados. Em todos os casos, as forças
o
iv
e suas características devem ser fornecidas pelo fabricante ou fornecedor do equipamento.
s
ul
c
x
e O projeto deve considerar as forças decorrentes da manutenção e movimentação das máquinas e
o
s
u
equipamentos.
e
d
1
5: Nas áreas livres ao redor de máquinas e equipamentos, devem ser consideradas cargas devido aos
7
3:
4
operadores, produtos acabados ou semiacabados armazenados temporariamente, rejeitos etc.
1
9
1
0
/2
6.9 Peso especíco de materiais de armazenagem
0
1/
3
0 Na falta de determinação experimental mais rigorosa, podem ser utilizados os valores indicados no
m
e Anexo A para o peso especíco aparente médio dos materiais de armazenagem.
o
d
ar
e
g
Para o projeto de silos, funis e outros equipamentos similares para armazenamento de materiais a
o
ã
s
granel, recomenda-se consultar o Eurocode 1 Part 4, Silos and Tanks e AS 3774, Loads on bulk solids
s
er containers.
p
mi
e
d 6.10 Ações para pisos e pavimentos de galpões, depósitos e centros de distribuição
o
iv
u
qr
A
As ações desta subseção se aplicam ao projeto de pisos apoiados sobre o solo e estruturas elevadas,
por exemplo pavimentos compostos por lajes, vigas e pilares.
Os pisos ou pavimentos devem ser projetados levando em consideração toda as possíveis ações às
quais estejam sujeitos:
Não há, até o momento da publicação desta Norma, bancos de dados sucientes sobre a ocorrência e
intensidade de neve que permitam denir requisitos para esta carga em Normas Brasileiras. Para pro -
jetos nos quais seja necessário considerar a ação da neve, deve ser feito estudo especíco ou devem
ser seguidos os requisitos de Normas estrangeiras validados conforme as particularidades locais.
A presença de pavimentos inteiramente ocupados por carga variável não redutível, entre pavimentos
com carga variável redutível, não interrompe a sequência dos multiplicadores das cargas variáveis do
grupo de pavimentos.
Em pavimentos com carga variável redutível, havendo regiões com cargas variáveis não redutíveis, os
multiplicadores das cargas variáveis devem ser aplicados apenas às cargas redutíveis.
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Para pavimentos com um mesmo tipo de uso, grupos de pavimentos com diferentes áreas devem
ser considerados como grupos distintos para consideração dos multiplicadores das cargas variáveis,
conforme exemplica a Figura 14.
Cobertura 1,0 × q k
Ático 1,0 × q k
Cobertura 1,0 × qk Uso1 1,0 × q k
Ático 1,0 × q k Uso1 1,0 × q k
]
Uso1 1,0 × q k Uso1 1,0 × q k
0
4-
9
Uso1 1,0 × q k Uso1 0,8 × q k
6
1.
4
Uso1 1,0 × q k c.v.n.r 1,0 × q k
6
2.
0
Uso1 0,8 × q k c.v.n.r 1,0 × q k
2
0[ Uso1 0,6 × q k Uso1 0,6 × q k
A
S
A Uso1 0,4 × q k Uso1 0,4 × q k
C
A
S
Uso1 0,4 × q k Uso1 0,4 × q k
E
M Uso1 0,4 × q k Uso1 0,4 × q k
N
O
TI
Uso1 0,4 × q k Uso1 0,4 × q k
A
L Térreo 1,0 × qk Térreo 1,0 × qk
C
e
d Garagens 1,0 × qk Garagens 1,0 × qk
o
iv
s
ul
c
Figura 12 – Multiplicadores das cargas variáveis – Exemplos para edicações com um tipo de uso
x
e
o
s
u
Cobertura 1,0 × qk
e
d
1
Cobertura 1,0 × qk Ático 1,0 × qk
5:
7
3:
Ático 1,0 × qk Uso1 1,0 × qk
4
1 Uso1 1,0 × qk Uso1 1,0 × qk
9
1
0 Uso1 1,0 × qk Uso1 1,0 × qk Uso3 1,0 × qk
/2
0
1/ Uso1 1,0 × qk Uso1 0,8 × qk Uso3 1,0 × qk
3
0
m
Uso1 0,8 × qk c.v.n.r 1,0 × qk Uso3 1,0 × qk
e
o
d
Uso1 0,6 × qk Uso1 0,6 × qk Uso3 0,8 × qk
ar
e
g
Uso1 0,4 × qk Uso1 0,4 × qk Uso3 0,6 × qk
o
ã
s
Uso2 1,0 × qk Uso2 1,0 × qk Uso3 0,4 × qk
s
er
p
Uso2 1,0 × qk Uso2 1,0 × qk Uso3 0,4 × qk
mi
e
Uso2 1,0 × qk Uso2 1,0 × qk Uso3 0,4 × qk
d
o
iv
Uso2 0,8 × qk Uso2 0,8 × qk Uso3 0,4 × qk
u
qr Uso2 0,6 × qk Uso2 0,6 × qk Uso3 0,4 × qk
A
Uso2 0,4 × qk Uso2 0,4 × qk Uso3 0,4 × qk
Uso2 0,4 × qk Uso2 0,4 × qk Uso3 0,4 × qk
Uso2 0,4 × qk Uso2 0,4 × qk Uso3 0,4 × qk
Térreo 1,0 × q k Térreo 1,0 × qk
Garagens 1,0 × qk Garagens 1,0 × qk
Figura 13 – Multiplicadores das cargas variáveis – Exemplos para edicações com dois e três
tipos de uso
Tabela A.1 (continuação)
Peso
Ângulo de
especíco
Material atrito interno ø
aparente γap
Graus
kN/m3
Frutas
Cerejas 7,8 ‒
]
0
4-
Maçãs em caixas 6,5 ‒
9
6
1.
Maçãs soltas 8,3 30
4
6
2.
Peras 5,9 ‒
0
2
0[
Tomates 6,8 ‒
A
S
A
C
A
Grãos, farinhas
S
E
M
Aveia 5 30
N
O Arroz com casca 5,5 a 6,5 (6) 36
TI
A
L
Arroz sem casca 9 36
C
e
d
Café em grãos (verde) 6,0 ‒
o
iv
s
Café em grãos (torrado) 3,5 ‒
ul
c
x Centeio 7 30
e
o
s
u
Cereais para fabricação de cerveja
e
d
(úmidos) 8,8 ‒
1
5:
7
Cevada 7 30
3:
4
3 Produtos Colza 6,4 25
1
9 agrícolas
1
0
Farinhas a granel, em geral 6 25
/2
0
1/
Farinhas ensacadas 5 ‒
3
0 Feijão 7,5 31
m
e
o Lúpulo 1 a 2 (1,5) 25
d
ar
e
g
Malte 4 a 6 (5) 20
o
ã
s
Milho a granel 7,5 30
s
er
p
Milho em sacos 5 ‒
mi
e
Soja 7,4 30
d
o
iv
Trigo a granel 7,8 30
u
qr
A
Trigo em sacos 7,5 ‒
Feno, forragem
Feno prensado 1,7 ‒
Forragem ensilada 5 a 10 (7,5) ‒
Forragem verde empilhada solta 3,5 a 4,5 (4) ‒
Palha a granel (seca) 0,7 ‒
Palha enfardada 1,5 ‒
Tabela A.1 (continuação)
Peso
Ângulo de
especíco
Material atrito interno ø
aparente γap
Graus
kN/m3
Acrílico em placas 12 ‒
Borracha 10 a 17 (13,5) ‒
]
0
4-
Gelo em blocos 8,5 ‒
9
6
1.
Livros e documentos densamente 8,5 ‒
4
6
armazenados 6 ‒
2.
0
2 Livros e documentos em geral 15 ‒
0[
A
4 Produtos Papel em rolos 11 ‒
S
A
C industriais Papel empilhado 21 ‒
A
S
E diversos Plástico em folhas 6 ‒
M
N
O
Prateleiras e armários para arquivo 12 40
TI
A Sal 22 45
L
C
e Sal-gema 11 ‒
d
o
iv
Vestuário e tecidos empacotados 26 ‒
s
ul
c
x
Vidro plano em chapas (comum ou laminado) 22 ‒
e
o
s
Vidro partido
u
e
d
1
Bebidas
5:
7
3:
Água doce 10 ‒
4
1 Cerveja 10 ‒
9
1
0
/2
Leite 10 ‒
0
1/
3
Vinho 10 ‒
0
m
e
o
d Óleos naturais
ar
e
g Azeite 8,8 ‒
o
ã
s
s
Glicerol (glicerina) 12,3 ‒
er
p 5 Produtos Óleo de linhaça 9,2 ‒
mi
e
d
armazenados Óleo de rícino 9,3 ‒
o
iv líquidos
u
qr
A Líquidos e ácidos orgânicos
Ácido clorídrico (40 % em peso) 11,8 ‒
Ácido nítrico (91 % em peso) 14,7 ‒
Ácido sulfúrico (30 % em peso) 13,7 ‒
Ácido sulfúrico (87 % em peso) 17,7 ‒
Álcool anidro 7,9 ‒
Álcool hidratado 8,1 ‒
Éter 7,4 ‒
Terebintina, aguarrás 8,3 ‒
Anexo D
(normativo)
]
0
4- Empoçamento progressivo se refere ao fenômeno da retenção de água em coberturas e telhados
9
6
1.
devido ao deslocamento da sua estrutura. À medida que a água se acumula, o deslocamento aumenta
4
6 e permite acúmulo de água progressivamente maior, podendo causar o colapso da cobertura. A Figura D.1
2.
0
2
ilustra o fenômeno do empoçamento progressivo.
0[
A
S
A
C
A
S
E
M
N
O
TI
A
L
C
e
d
o
iv
s
ul
c
x
e
o
s
u
e
d
1
5:
7
3:
4
1
9
1
0
/2
0
1/
3
0
m
e
o
d
Figura D.1 – Fenômeno do empoçamento progressivo
ar
e
g A vericação da rigidez da estrutura da cobertura de modo a prevenir a ocorrência do fenômeno do
o
ã
s
empoçamento progressivo deve ser feita conforme os seguintes requisitos:
s
er
p
mi 1) a inclinação efetiva da cobertura submetida às cargas permanentes menos a contraecha
e
d (se houver) deve ser no mínimo 1,0 % (Equação 1);
o
iv
u
qr
A
2) a inclinação efetiva da cobertura submetida às cargas permanentes, mais a carga da chuva,
menos a contraecha (se houver) deve ser maior que zero (Equação 2);
0,24 × cf g × L3 (1)
i ef = id + − ≥ 1%
L 24 × E × I
i ef = id +
0,24 × cf
−
(g + 0,01 × p ) × L3 > 0%
L 24 × E × I (2)
onde
Bibliograa
]
[2] BRASIL. Ministério das Cidades. Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). Resolução 210.
0
4- Brasília, 2006.
9
6
1.
4
6
2.
[3] BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho
0
2
na indústria da construção. Brasília, 2013.
0[
A
S
A [4] SPORTS GROUNDS SAFETY AUTHORITY. Guide to safety at sports grounds (Green Guide) .
C
A
S
5. ed. Reino Unido, 2008.
E
M
N
O
[5] FM GLOBAL. Roof loads for new construction (1-54). Estados Unidos, 2016.
TI
A
L
C
e
d
o
iv
s
ul
c
x
e
o
s
u
e
d
1
5:
7
3:
4
1
9
1
0
/2
0
1/
3
0
m
e
o
d
ar
e
g
o
ã
s
s
er
p
mi
e
d
o
iv
u
qr
A