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03/10/2019 14:37:51 de uso exclusivo de CLAITON MESACASA
MESACASA [020.264.169-40]

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 6120

Segunda edição
30.09.2019

]
0
4-
9
6
Ações para o cálculo de estruturas de
1.
4
6
2.
edicações
0
2
0[ Design loads for structures
A
S
A
C
A
S
E
M
N
O
TI
A
L
C
e
d
o
iv
s
ul
c
x
e
o
s
u
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1
5:
7
3:
4
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9
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/2
0
1/
3
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ã
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s
er
p
mi
e
d
o
iv
u
qr
A

ICS 91.080 ISBN 978-85-07-08259-0

Número de referência
 ABNT NBR 6120:2019
60 páginas

 © ABNT 2019
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ABNT NBR 6120:2019

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1.
4
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A
C
A
S
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A
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5:
7
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d
o © ABNT 2019
iv
u
qr
Todos os direitos reservados. A menos
menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
A reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por
escrito da ABNT.

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ABNT NBR 6120:2019

Sumário Página

Prefácio ...............................................................................................................................................vi
1 Escopo ..................................
......................................................................
........................................................................
..........................................................
......................11
2 Referências normativas .................................
.....................................................................
....................................................................
................................ 1
3 Termos e denições ...........................................................................................................2
4 Simbologia ...................................
.......................................................................
.......................................................................
...................................................
................55
]
4.1 Generalidades ....................................
........................................................................
.......................................................................
.............................................
..........55
0
4-
9
4.2 Símbolos ................................
....................................................................
.......................................................................
.........................................................
......................55
6
1.
4
4.2.1 Letras minúsculas ....................................
.......................................................................
.......................................................................
.......................................
...55
6
2.
0
4.2.2 Letras maiúsculas ....................................
.......................................................................
.......................................................................
.......................................
...66
2
0[
A
4.2.3 Letras gregas ...............................
...................................................................
........................................................................
...................................................
...............66
S
A 4.3 Símbolos subscritos ................................
....................................................................
........................................................................
........................................77
C
A
S 4.3.1 Letras minúsculas e abreviaturas ....................................
.......................................................................
................................................
.............77
E
M
N
4.3.2 Letras maiúsculas ....................................
.......................................................................
.......................................................................
.......................................
...77
O
TI 5 Ações permanentes .................................
.....................................................................
.......................................................................
......................................
...88
A
L
C 5.1 Generalidades ....................................
........................................................................
.......................................................................
.............................................
..........88
e
d
o
5.2 Peso próprio da estrutura ...................................
.......................................................................
..............................................................
.......................... 8
iv
s
ul 5.3 Peso especíco dos materiais de construção  ................................................................8
c
x
e 5.4 Peso de componentes construtivos.................................
.....................................................................
..............................................
..........10
10
o
s
u
e
5.5 Ações permanentes devido a materiais de armazenagem .................................... ...........................................
.......15
15
d
1
5:
5.6 Empuxos e pressões hidrostáticas ..................................
......................................................................
..............................................
..........15
15
7
3: 6 Ações variáveis .................................
.....................................................................
........................................................................
...........................................
.......16
16
4
1
9 6.1 Generalidades ....................................
........................................................................
.......................................................................
...........................................
........16
16
1
0
/2 6.2 Cargas variáveis ................................
....................................................................
........................................................................
...........................................
.......16
16
0
1/
3
0
6.3 Forças horizontais variáveis ................................
....................................................................
...........................................................
.......................2727
m
e
6.4 Cargas variáveis em coberturas ................................
....................................................................
.....................................................
.................2929
o
d
ar 6.5 Ações de construção  .......................................................................................................30
e
g
o
6.6 Ações de veículos ....................................
........................................................................
.......................................................................
....................................3.311
ã
s
s
er
6.6.1 Ações em garagens e demais áreas de circulação de veículos ..................................31
p
mi
6.6.2 Empilhadeiras e minicarregadeiras ..................................
......................................................................
..............................................
..........36
36
e
d 6.7 Helipontos ....................................
.......................................................................
.......................................................................
..................................................
..............3838
o
iv
u
qr
6.8 Cargas em fábricas e armazéns.................................
.....................................................................
.....................................................
.................3939
A 6.9 Peso especíco de materiais de armazenagem ............................................................39
6.10 Ações para pisos e pavimentos de galpões, depósitos e centros de distribuição ...39
6.11 Outras ações variáveis ..................................
......................................................................
..................................................................
.............................. 40
6.12 Redução de cargas variáveis ..........................................................................................41
Anexo A (normativo) Peso especíco aparente médio de materiais de armazenagem ....... ..............
......... 44
Anexo B (informativo) Exemplos de sinalização de garagens
e demais áreas de circulação de veículos .....................................................................50
Anexo C (normativo)
(normativo) Pontes Pontes rolantes ...............................................................................................51
C.1 Forças verticais ..................................
.....................................................................
.......................................................................
...........................................
.......52
52
C.2 Forças horizontais ...................................
......................................................................
.......................................................................
.....................................5.533

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ABNT NBR 6120:2019

C.3 Atuação conjunta de pontes rolantes  ............................................................................54


C.3.1 Edicações com um caminho de rolamento e uma nave.............................................54
C.3.2 Edicações com múltiplos caminhos de rolamento e uma ou mais naves, com uma
ponte rolante por caminho de rolamento ......................................................................55
C.3.3 Edicações com múltiplos caminhos de rolamento e uma ou mais naves, com mais
de uma ponte rolante por caminho de rolamento .........................................................55
C.4 Fadiga ................................................................................................................................57
]
0
Anexo D (normativo) Coberturas – Requisitos contra o fenômeno do empoçamento
4-
9
6
progressivo .......................................................................................................................58
1.
4
6
Bibliograa  .........................................................................................................................................60
2.
0
2
0[
A
S
Figuras
A
C
A
Figura 1 – Forças em pontos de ancoragem ..................................................................................28
S
E Figura 2 – Valores característicos nominais das cargas variáveis para coberturas ..................30
M
N
O
Figura 3 – Eixo-tipo simples para vericação de cargas concentradas – Categoria II...............32
TI
A Figura 4 – Eixo-tipo simples para vericação de forças concentradas – Categoria III ..............33
L
C
e Figura 5 – Eixo-tipo duplo para vericação de forças concentradas – Categorias IV e V  .........33
d
o
iv
Figura 6 – Eixo-tipo triplo para vericação de forças concentradas – Categoria IV ..................34
s
ul
c
x
Figura 7 – Forças horizontais devido ao impacto acidental de veículos .....................................34
e
o
s
Figura 8 – Pilares próximos a descidas de rampas .......................................................................35
u
e
d
Figura 9 – Dimensões de empilhadeiras ou minicarregadeiras....................................................37
1
5: Figura 10 – Cargas uniformemente distribuídas ao redor de empilhadeiras ou
7
3:
4
1
minicarregadeiras ............................................................................................................37
9
1
0
Figura 11 – Cargas concentradas para projeto de helipontos ......................................................38
/2
0
1/
Figura 12 – Multiplicadores das cargas variáveis – Exemplos para edicações com um tipo
3
0 de uso  ................................................................................................................................42
m
e
o
Figura 13 – Multiplicadores das cargas variáveis – Exemplos para edicações com dois e
d
ar
e
três tipos de uso ...............................................................................................................42
g
o
ã
Figura 14 – Multiplicadores das cargas variáveis – Exemplo de edicação com grupos de
s
s
er pavimentos com diferentes áreas e mesmo tipo de uso..............................................43
p
mi Figura B.1 – Exemplos de sinalização – Velocidade máxima permitida ......................................50
e
d
o Figura B.2 – Exemplos de sinalização – Altura máxima permitida ...............................................50
iv
u
qr Figura C.1 – Sistema de ponte rolante típico..................................................................................51
A
Figura C.2 ‒ Convenção de direções em planta para pontes rolantes ........................................52
Figura C.3 ‒ Convenção de forças para pontes rolantes ..............................................................52
Figura C.4 ‒ Convenção de naves e caminhos de rolamento....................................................... 54
Figura D.1 – Fenômeno do empoçamento progressivo ................................................................58

Tabelas
Tabela 1 – Peso especíco aparente dos materiais de construção  ...............................................8
Tabela 2 – Alvenarias  ........................................................................................................................11
Tabela 3 – Divisórias e caixilhos ......................................................................................................12
Tabela 4 – Revestimentos de pisos e impermeabilizações ...........................................................12

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ABNT NBR 6120:2019

Tabela 5 – Telhas ...............................................................................................................................13


Tabela 6 – Telhados ...........................................................................................................................13
Tabela 7 – Enchimentos ....................................................................................................................14
Tabela 8 – Forros, dutos e sprinkler   ................................................................................................14
Tabela 9 – Tubos de aço cheios d’água ..........................................................................................14
Tabela 10 – Valores característicos nominais das cargas variáveis ............................................17
Tabela 11 – Cargas variáveis adicionais para consideração de paredes divisórias sem posição
]
0
denida em projeto  ..........................................................................................................27
4-
9
6
Tabela 12 – Forças horizontais em guarda-corpos e outras barreiras destinadas à proteção
1.
4
6
de pessoas (continua) .......................................................................................................27
2.
0
2
Tabela 13 – Ações em garagens e demais áreas de circulação de veículos ...............................32
0[
A Tabela 14 – Forças horizontais devido ao impacto em pilares adjacentes a vias públicas ou
S
A
C
particulares .......................................................................................................................36
A
S
E
Tabela 15 – Classes de empilhadeiras e minicarregadeiras .........................................................36
M
N Tabela 16 – Categorias de helicópteros para projeto de helipontos ............................................38
O
TI
A
Tabela 17 – Valores característicos nominais mínimos das cargas variáveis
L
C
e
para pisos e pavimentos .................................................................................................40
d
o Tabela 18 – Cargas características nominais variáveis para áreas
iv
s
ul
c
com porta-paletes convencionais ..................................................................................40
x
e
o
Tabela 19 – Multiplicador αn das cargas variáveis .........................................................................41
s
u
e Tabela A.1 ‒ Peso especíco aparente médio de materiais de armazenagem ............................ 44
d
1
5: Tabela C.1 ‒ Força transversal de pontes rolantes (maior dentre os três casos)....................... 53
7
3:
4
Tabela C.2 – Atuação conjunta de pontes rolantes ........................................................................56
1
9
1
0
/2
0
1/
3
0
m
e
o
d
ar
e
g
o
ã
s
s
er
p
mi
e
d
o
iv
u
qr
A

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ABNT NBR 6120:2019

Prefácio

 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da
normalização.
]
0
4-
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
9
6
1.
4
 A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
6
2.
0
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
2
0[ a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
A
S
A
C Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
A
S
E
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
M substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
N
O
TI
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
A
L
C
e
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
d
o Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as
iv
s
ul datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
c
x
e
o
s  A ABNT NBR 6120 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-002), pela
u
e
d
Comissão de Estudo de Ações para o Cálculo de Estruturas de Edifícios (CE-002:124.011). O Projeto
1
5: circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 08, de 24.08.2018 a 23.10.2018.
7
3:
4
1  A ABNT NBR 6120:2019 cancela e substitui a ABNT NBR 6120:1980 Versão corrigida:2000, a qual foi
9
1
0 tecnicamente revisada.
/2
0
1/
3
0
O Escopo em inglês da ABNT NBR 6120 é o seguinte:
m
e
o
d
ar
e
g Scope
o
ã
s
s
er This Standard provides minimum loads for the design of structures, regardless their class and
p
mi destination, except for the cases covered by specic Brazilian standards (ABNT NBR 6123,
e
d  ABNT NBR 15421, ABNT NBR 14323 e ABNT NBR 15200).
o
iv
u
qr
A

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 6120:2019

Ações para o cálculo de estruturas de edicações

1 Escopo
Esta Norma estabelece as ações mínimas a serem consideradas no projeto de estruturas de edica -
ções, qualquer que seja sua classe e destino, salvo os casos previstos em Normas Brasileiras especí -
] cas (ABNT NBR 6123, ABNT NBR 15421, ABNT NBR 14323 e ABNT NBR 15200).
0
4-
9
6
1.
4
6
2.
2 Referências normativas
0
2
0[ Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências
A
S
A
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições
C
A mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
S
E
M
N  ABNT NBR 5590, Tubos de aço-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados ‒
O
TI Requisitos
A
L
C
e
d
 ABNT NBR 6122, Projeto e execução de fundações
o
iv
s
ul
c
 ABNT NBR 6123, Forças devidas ao vento em edicações
x
e
o
s
u
 ABNT NBR 6136, Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Requisitos
e
d
1
5:  ABNT NBR 7188, Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras
7
3:
4
estruturas
1
9
1
0  ABNT NBR 7190, Projeto de estruturas de madeira
/2
0
1/
3
0  ABNT NBR 8334, Paletes – Classicação
m
e
o
d
ar
 ABNT NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas ‒ Procedimento
e
g
o
ã  ABNT NBR 10844, Instalações prediais de águas pluviais – Procedimento
s
s
er
p
mi
 ABNT NBR 13438, Blocos de concreto celular autoclavado – Requisitos
e
d
o
iv
 ABNT NBR 14323, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios
u
qr em situação de incêndio
A

 ABNT NBR 14974-1, Bloco sílico-calcário para alvenaria – Parte 1: Requisitos, dimensões e métodos
de ensaio

 ABNT NBR 15200, Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio

 ABNT NBR 15270-1, Componentes cerâmicos – Blocos e tijolos para alvenaria – Parte 1: Requisitos

 ABNT NBR 15421, Projeto de estruturas resistentes a sismos – Procedimento

 ABNT NBR NM 207, Elevadores elétricos de passageiros – Requisitos de segurança para construção
e instalação

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ABNT NBR 6120:2019

β – Ângulo

γn – Coeciente de ajustamento

γap  – Peso especíco aparente

γap-m – Peso especíco aparente médio

ø – Ângulo de atrito interno


]
0
4-
9
6
4.3 Símbolos subscritos
1.
4
6
2. 4.3.1 Letras minúsculas e abreviaturas
0
2
0[
A ap – aparente
S
A
C
A
S ap-m – aparente médio
E
M
N
O
e – equivalente
TI
A
L
C g – ações permanentes
e
d
o
iv
s
h – horizontal
ul
c
x
e
o
inf – inferior 
s
u
e
d
1
k – característico
5:
7
3:
4 lim – limite
1
9
1
0
/2
m – média
0
1/
3
0 máx – máximo
m
e
o
d
ar mín – mínimo
e
g
o
ã
s
q – ações variáveis
s
er
p
mi sup – superior 
e
d
o
iv
u
tot – total
qr
A
v – vertical

xey – direções ortogonais

4.3.2 Letras maiúsculas

L – longitudinal

T – transversal

V – vertical

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ABNT NBR 6120:2019

5 Ações permanentes
5.1 Generalidades
Na falta de determinação experimental mais rigorosa, as ações permanentes devem estar de acordo
com os valores característicos nominais mínimos indicados nesta Seção. As ações permanentes
advindas de materiais não especicados nesta Seção devem ser denidas caso a caso e registradas
nos documentos do projeto.

]
5.2 Peso próprio da estrutura
0
4-
9
6
Os valores de peso próprio da estrutura devem ser calculados com as dimensões nominais dos ele -
1.
4 mentos e com o valor médio do peso especíco do material considerado.
6
2.
0
2
0[
5.3 Peso especíco dos materiais de construção
A
S
A
Na falta de determinação experimental mais rigorosa, pode ser utilizada a Tabela 1 para os valores
C
A
característicos nominais mínimos do peso especíco aparente dos materiais de construção. Para os
S
E valores indicados por uma faixa de variação, na falta de determinação experimental mais rigorosa,
M
N pode-se considerar o valor médio (entre parênteses na Tabela 1).
O
TI
A
L
Tabela 1 – Peso especíco aparente dos materiais de construção (continua)
C
e
d Peso especíco
o
iv Material aparente γap
s
ul
c
x
kN/m3
e
o
s
u
 Arenito 21 a 27 (24)
e
d  Ardósia 28
1
5:
7 Basalto, diorito, gabro 27 a 31 (29)
3:
4
1 Calcário denso 20 a 29 (24,5)
9
1
0 Gnaisse 30
/2 1 Rochas naturais
0
1/ Granito, sienito, pórro 27 a 30 (28,5)
3
0
m
Lava basáltica 24
e
o
d Mármore e calcário 28
ar
e
g Outros calcários 20
o
ã
s Taquilito 26
s
er
p
mi
Blocos de concreto vazados (função estrutural, classes A 14
e
d
e B, ABNT NBR 6136)
o
iv Blocos cerâmicos vazados com paredes vazadas (função 12
u
qr
A
estrutural, ABNT NBR 15270-1)
Blocos cerâmicos vazados com paredes maciças (função 14
estrutural, ABNT NBR 15270-1)
2 Blocos articiais e Blocos cerâmicos maciços 18
pisos Blocos de concreto celular autoclavado (Classe C25 – 5,5
 ABNT NBR 13438)
Blocos de vidro 9
Blocos sílico-calcáreos 20
Lajotas cerâmicas 18
Porcelanato 23
Terracota 21

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Tabela 1 (continuação)
Peso especíco
Material aparente γap
kN/m3
 Argamassa de cal, cimento e areia 19
 Argamassa de cal 12 a 18 (15)
 Argamassa de cimento e areia 19 a 23 (21)
]
0
4-
 Argamassa de gesso 12 a 18 (15)
9
6 3 Argamassas e concretos  Argamassa autonivelante 24
1.
4
6
2. Concreto simples 24
0
2
0[ Concreto armado 25
A
S NOTA Os pesos especícos de argamassas e concretos
A
C são válidos para o estado endurecido.
A
S
E
M
 Aço 77 a 78,5 (77,8)
N
O  Alumínio e ligas 28
TI
A
L Bronze 83 a 85 (84)
C
e
d Chumbo 112 a 114 (113)
o
iv
s
Cobre 87 a 89 (88)
ul 4 Metais
c
x
e
Estanho 74
o
s
u
Ferro forjado 76
e
d Ferro fundido 71 a 72,5 (71,8)
1
5:
7
3:
Latão 83 a 85 (84)
4
1 Zinco 71 a 72 (71,5)
9
1
0
/2 Madeiras naturais (umidade U = 12 %)
0
1/
3 Cedro 5
0
m
e Pinho 5
o
d
ar Quarubarana 6
e
g
o
Louro, Imbuia, Pau-óleo 6,5
ã
s
s
er
 Angelim Araroba, Angelim Pedra, Cafearana, Louro 7
p
mi
Preto
e
d Branquilho, Casca Grossa, Castelo, Guaiçara, Oiticica 8
o
iv 5 Madeiras  Amarela
u
qr
A Guajuvirá, Guatambu, Grápia 8
Canafístula, Capiúba, Guarapa Roraima, Guarucaia, 9
Mandioqueira
Eucalipto, Tatajuba 10
 Angico, Cabriúva 10
Champanhe, Ipê, Jatobá, Sucupira 11
 Angelim Ferro, Angelim Pedra Verdadeiro, Catiúba, 12
Maçaranduba

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Tabela 1 (conclusão)
Peso especíco
Material aparente γap
kN/m3
Coníferas ‒ classicação ABNT NBR 7190
Madeira maciça classe resistência C20 5
Madeira maciça classe resistência C25 5,5
]
0
4- Madeira maciça classe resistência C30 6
9
6 NOTA Umidade U = 12 %
1.
4
6
2.
0
2
0[ Dicotiledôneas ‒ classicação ABNT NBR 7190
A
S Madeira maciça classe resistência C20 6,5
A
C
A Madeira maciça classe resistência C30 8
S
E
M Madeira maciça classe resistência C40 9,5
N
O
TI
Madeira maciça classe resistência C60 10
A
L NOTA Umidade U = 12 %
C
e
d
o
iv Madeira laminada colada
s
ul
c
5 Madeiras
x
e
Compensado de resinosas 5
o
s
u
Compensado de painéis lamelados
e
d
1
(laminboard  e blockboard ) 4,5
5:
7
3:
4
1  Aglomerados de partículas
9
1
0
/2
ligados por resinas sintéticas 7 a 8 (7,5)
0
1/
3
ligados por cimento 12
0
m OSB e produtos similares
e
o (akeboard  e waferboard )
d
ar
7
e
g
o
ã
s
s
 Aglomerados de bras
er
p duro (hardboard ), corrente e temperado 10
mi
e
d de média densidade (MDF) 8
o
iv
u
brando (softboard ) 4
qr
A

5.4 Peso de componentes construtivos


Na falta de determinação experimental mais rigorosa, podem ser utilizadas as Tabelas 2 a 9 para os
valores característicos nominais mínimos dos pesos de componentes construtivos, além do peso
próprio da estrutura. Para os valores indicados por uma faixa de variação, na falta de determinação
experimental mais rigorosa, pode-se considerar o valor médio (indicado entre parênteses).

Dependendo da probabilidade de atuação das ações permanentes, estas podem ser consideradas
como ações variáveis em casos especícos (por exemplo, forros e instalações cuja instalação seja
incerta).

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Tabela 10 (continuação)
10 (continuação)
Carga
uniformemente Carga
Local distribuída concentrada
kN
kN/m2
Centros de  Acesso exclusivo
exclusivo de pessoas 5  ‒
exposição a
 Área de estand
estandes
es de exposição
exposição 10 m  ‒
]
0
 As cargas devem
devem  Área de exposição
exposição de veículos
veículos
4-
9 ser validadas caso e equipamentos 30 m
6
1.
4
a caso, porém com
6
2. os valores mínimos  ‒
0
2
0[
indicados nesta
A
S
Tabela.
A
C
A Plateia com assentos xos 4  ‒
S
E
Cinemas a
M Sanitários 2  ‒
N
(não inclui cinemas
O
TI de shopping   Acessos, corredores
corredores 4  ‒
A
L
C centers)
e
d
o
iv
s
Refeitórios 3  ‒
ul
c
x
e
Sala de assembleia com assentos xos 4  ‒
o
s
u
Sala de assembleia com assentos móveis 5  ‒
e
d  Academia 5  ‒
1
5:
7
3:
Salão de esportes 5  ‒
4
1 Salão de danças 5  ‒
9
1
0 Salão de bilhar, sala de jogos 3  ‒
/2
0
1/
3
Clubes a Pista de boliche 4  ‒
0
m
Sanitários, vestiários 2  ‒
e
o
d Cozinhas 3  ‒
ar
e
g Depósitos 5  ‒
o
ã
s
s
Salas administrativ
administrativas
as 2,5  ‒
er
p Corredores 3  ‒
mi
e
d
Quadras esportivas 5  ‒
o
iv
u
Lavanderias (ver item nesta Tabela)
qr
A
Coberturas a,g,n,o Com acesso apenas para manutenção ou
Cargas para inspeção 1 g
estruturas de Com placas de aquecimento solar ou
concreto armado, fotovoltaicas 1,5 g
mistas de aço Outros usos: conforme o item pertinente
e concreto desta Tabela.
e alvenaria
estrutural. Outras
coberturas: ver 6.4

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Tabela 10 (continuação)
10 (continuação)
Carga
uniformemente Carga
Local distribuída concentrada
kN
kN/m2
Validar caso a caso, respeitando 3  ‒
Cozinhas não o valor mínimo indicado nesta Tabela  ‒
residenciais a
]
0
Câmara fria 5
4-
9
6
1. Validar caso a caso, respeitando o valor 7,5 kN/m2 até q
4
6
2. Depósitos de mínimo indicado nesta Tabela 2,5 m de altura
0
2 uso geral a de estoque +
0[
A 3 kN/m2 por
S  As cargas
A metro de altura
C devem ser
A de estoque
S
validadas caso
E
M excedente p
N
a caso, porém
O
TI com os valores
A
L mínimos Locais sujeitos ao acúmulo de mercadorias
mercadorias,,
C q
e
d
indicados nesta incluindo zonas de acesso 7,5
o
iv Tabela. Materiais de armazenagem (ver 6.9)
s
ul
c
x
Supermercados (ver item nesta Tabela)
e
o
s
u Dormitórios 1,5  ‒
e
d
1
Sala, copa, cozinha 1,5  ‒
5:
7
3:
Sanitários 1,5  ‒
4
1
9
Despensa, área de serviço e lavanderia 2  ‒
1
0
/2
Quadras esportivas 5a  ‒
0
1/
3
Salão de festas, salão de jogos 3a  ‒
0
m
e
 Áreas de uso comum
comum 3a  ‒
o
d
ar
Edifícios  Academia 3a  ‒
e
g
residenciais Forro acessíveis apenas para manutenção e
o
ã
s sem estoque de materiais 0,1 a,r   ‒
s
er
p Sótão 2a  ‒
mi
e
d
Corredores dentro de unidades autônomas 1,5  ‒
o
iv
u
Corredores de uso comum 3  ‒
qr
A Depósitos 3  ‒
 Áreas técnicas (ver
(ver item nesta Tabela)
Tabela)
Jardins (ver item nesta Tabela)

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Tabela 10 (continuação
(continuação))
Carga
uniformemente Carga
Local distribuída concentrada
kN
kN/m2
Salas de uso geral e sanitários 2,5  ‒
Regiões de arquivos deslizantes 5  ‒
]
0
4- Edifícios Call center  3  ‒
9
6
1.
comerciais, Corredores dentro de unidades 2,5  ‒
4
6
corporativos e de autônomas
2.
0
2
escritórios Corredores de uso comum 3  ‒
0[
A  Áreas técnicas (ver
(ver item nesta Tabela)
Tabela)
S
A
C Jardins (ver item nesta Tabela)
A
S
E
M  Áreas de produção,
produção, processos,
processos, (ver 6.8)
N Edicações manufatura etc.
O
industriais a,s (ver 6.8)  ‒
TI
A
L
Refeitórios 3  ‒
C  As cargas devem
devem
e
d ser validadas caso Sanitários, vestiários 2  ‒
o
iv
s a caso, porém com Cozinhas 3  ‒
ul
c
x
os valores mínimos Salas administrativ
administrativas
as 2,5  ‒
e
o
s
indicados nesta Corredores 3  ‒
u Tabela.
e
d  Áreas técnicas (ver
(ver item nesta Tabela)
Tabela)  ‒
1
5:
7
3: Hospitais 3  ‒
4
1
9 Residenciais,
Residencia is, hotéis (dentro de unidades
1
0
/2
autônomas) 2,5  ‒
0
1/
3
Residenciais,
Residencia is, hotéis (uso comum) 3  ‒
0
m
e
Edifícios comerciais, clubes, escritórios,
o
d
bibliotecas 3  ‒
ar
e
g
Centros de exposição 5  ‒
o Escadas e
ã Centros de convenções e locais de
s
s passarelas t 5
er
p
reunião de pessoas, teatros, igrejas  ‒
mi
e
Escolas 3  ‒
d
o
iv
Cinemas, centros comerciais, shopping
u
qr centers 4  ‒
A
Servindo arquibancadas 5  ‒
Com acesso público 3  ‒
Sem acesso público 2,5  ‒

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Tabela 10 (continuação)
Carga
uniformemente Carga
Local distribuída concentrada
kN
kN/m2
 Auditório com assentos xos 4  ‒
 Auditório com assentos móveis 5  ‒
]
0
4-
Corredor  3  ‒
9
6
1.
Sala de aula 3  ‒
4
6
2.
Salas administrativas 2,5  ‒
0
2
0[
Dormitórios 2,5  ‒
A
S
Cafés, restaurantes 3  ‒
A
C
A Escolas, Salão de esportes, academia 5  ‒
S
E
M
instituições de Salão de danças 5  ‒
N
O
ensino a Sanitários, vestiários 2  ‒
TI
A
L
Cozinhas 3  ‒
C
e
d
Depósitos 5  ‒
o
iv
s
Laboratórios 3  ‒
ul
c
x Regiões de arquivos deslizantes 5  ‒
e
o
s
u
Quadras esportivas 5  ‒
e
d Biblioteca (ver item nesta Tabela)
1
5:
7  Áreas técnicas (ver item nesta Tabela)
3:
4
1
9
 Acessos, escadas, corredores
1
0 e plataformas (estações de trens, metrôs,
/2
0
1/
Estações de ônibus, portos) q
3 passageiros a 5
0
m
 Aeroportos (ver item nesta Tabela)
e
o
d
 Áreas sujeitas ao tráfego de veículos (ver 6.6)
ar
e
g  Acessíveis apenas para manutenção
o Forros
ã
s
s
e sem estoque de materiais 0,1 a,r   ‒
er
p
mi Garagens,  ‒ ‒
Ver 6.6.1
e
d estacionamentos a
o
iv
u
qr Ginásios de 5  ‒
A
esportes a
Helipontos a Ver 6.7 ‒ ‒

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Tabela 10 (continuação)
Carga
uniformemente Carga
Local distribuída concentrada
kN
kN/m2
Dormitórios, enfermaria, sala de
recuperação, sanitários 2  ‒
]
0
Sala de raios X, sala de cirurgia 3a  ‒
4-
9 Laboratório 3a  ‒
6
1.
4 Hospitais Corredores 3  ‒
6
2.
0  As cargas devem Sala de refeições, café, restaurante 3a  ‒
2
0[ ser validadas caso Depósitos 20 kN/m2 até
A
S
A
a caso, porém com 3 m de altura
C
A
os valores mínimos de estoque +
S
E indicados nesta 5 kN/m2 por
M
N
Tabela. metro de altura
O
TI
A
de estoque
L
C excedente a,p  ‒
e
d
o
Salas administrativas 2,5  ‒
iv
s
ul
 Áreas técnicas (ver item nesta Tabela)
c
x
e
o
Dormitórios 1,5  ‒
s
u
e
Sanitários dentro de unidades autônomas 1,5  ‒
d
1
5:
Demais sanitários, vestiários 2  ‒
7
3: Salão de esportes, academia 5a  ‒
4
1
9 Salão de festas, salão de jogos 3a  ‒
1
0
/2  Áreas de uso comum 3a  ‒
0
1/
3 Corredores de unidades autônomas 1,5  ‒
0
m Corredores de uso comum 3  ‒
e Hotéis
o
d
ar
Restaurante 3a  ‒
e
g Sala de assembleia com assentos xos 4a  ‒
o
ã
s
s
Sala de assembleia com assentos móveis 5a  ‒
er
p Cozinhas 3a  ‒
mi
e
d
Depósitos 5a  ‒
o
iv Salas administrativas 2,5  ‒
u
qr
A  Áreas técnicas (ver item nesta Tabela)
Lavanderias (ver item nesta Tabela)
Celas 3  ‒
Instituições Corredores 3  ‒
penais a Sanitários 2  ‒
Salas administrativas 2,5  ‒
Com possibilidade de acesso de pessoas 3  ‒
Jardins a,u Sem possibilidade de acesso de pessoas
(somente acesso de manutenção) 1  ‒

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Tabela 10 (continuação)
Carga
uniformemente Carga
Local distribuída concentrada
kN
kN/m2
Incluindo equipamentos. Validar caso
Laboratórios a a caso, respeitando o valor mínimo 3  ‒
] indicado nesta Tabela
0
4-
9 Incluindo equipamentos. Validar caso
6
1. Lavanderias não
4 a caso, respeitando o valor mínimo 3  ‒
6 residenciais a
2.
0
indicado nesta Tabela
2
0[
A Circulações e lojas em geral 4 -
S
A
C Lojas com mezanino metálico (inclui o
A
S
E
peso próprio do mezanino e sua carga de
M
N
uso) 7,5 20 v
O
TI Mezanino metálico (apenas carga de uso) 2  ‒
A
L
C Praça de alimentação - área de público 5  ‒
e
d
o
Praça de alimentação - área de cozinhas
iv
s
ul
e serviços 7,5  ‒
c
x
e Lojas a, centros Cinema e teatro (apenas carga de uso,
o
s
u comerciais a, plateia com assentos xos) 4  ‒
e
d
1
shopping centers a Cinema e teatro (acessos e corredores) 4  ‒
5:
7
3:
Cinema e teatro (piso que o suporta) 12,5 w 50 v
4
1 Sanitários 2  ‒
9
1
0 Depósitos 5  ‒
/2
0
1/
3
Salas administrativas 2,5  ‒
0
m Região de terminais de autoatendimento,
e k
o
d
caixas eletrônicos 12
ar
e
g
Supermercados (ver item nesta Tabela)
o
ã
s
 Áreas técnicas (ver item nesta Tabela)
s
er
p
mi
Museus a, galerias  Áreas de exposição 3  ‒
e
d
de arte a Sanitários 2  ‒
o
iv  As cargas devem Depósitos 5  ‒
u
qr
A
ser validadas caso Salas administrativas 2,5  ‒
a caso, porém com
os valores mínimos  Acessos, corredores 5  ‒
indicados nesta
Tabela.
Salão 3  ‒
Sanitários 2  ‒
Restaurantes a Depósitos 5  ‒
Salas administrativas 2,5  ‒
Cozinha (ver item nesta Tabela)

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6.8 Cargas em fábricas e armazéns


O valor característico nominal das cargas de projeto de fábricas e armazéns deve ser o mais desfavo-
rável que tenha probabilidade de ocorrer durante o período de vida útil da estrutura. Na ausência de
dados estatísticos, o valor característico nominal das cargas pode ser adotado em função das condi-
ções de uso (denidas ou esperadas) da edicação.

 As cargas devem ser consideradas nas posições mais desfavoráveis para o projeto da estrutura, de
modo a cobrir possíveis incertezas sobre a sua posição efetiva durante a vida útil da edicação.
]
0
4-
9
6
 A inuência de forças dinâmicas devido à operação de máquinas e equipamentos desbalanceados, levan -
1.
4 tamento e transporte de cargas ou queda acidental de materiais deve ser considerada por meio de análise
6
2.
0
dinâmica especíca ou pelo uso de coecientes de majoração dinâmicos denidos caso a caso.
2
0[
A
S
 As forças aplicadas por máquinas e equipamentos devem incluir os valores, direções ou diagramas de
A
C aplicação das reações de apoio (podendo ser forças uniformemente distribuídas, forças e momentos
A
S
E
concentrados, forças estáticas ou dinâmicas), dimensões e posição do equipamento, modo de
M
N
xação e outras características relevantes para o projeto estrutural. As forças devem incluir o peso do
O
TI
equipamento em operação (incluindo o peso de fontes de energia, uidos etc.), suas bases e xações
A
L e o peso do material sendo processado. Se for necessário considerar forças devido à montagem do
C
e
d
equipamento, seus valores e posições críticas devem ser determinados. Em todos os casos, as forças
o
iv
e suas características devem ser fornecidas pelo fabricante ou fornecedor do equipamento.
s
ul
c
x
e O projeto deve considerar as forças decorrentes da manutenção e movimentação das máquinas e
o
s
u
equipamentos.
e
d
1
5: Nas áreas livres ao redor de máquinas e equipamentos, devem ser consideradas cargas devido aos
7
3:
4
operadores, produtos acabados ou semiacabados armazenados temporariamente, rejeitos etc.
1
9
1
0
/2
6.9 Peso especíco de materiais de armazenagem
0
1/
3
0 Na falta de determinação experimental mais rigorosa, podem ser utilizados os valores indicados no
m
e  Anexo A para o peso especíco aparente médio dos materiais de armazenagem.
o
d
ar
e
g
Para o projeto de silos, funis e outros equipamentos similares para armazenamento de materiais a
o
ã
s
granel, recomenda-se consultar o Eurocode 1 Part 4, Silos and Tanks  e AS 3774, Loads on bulk solids
s
er containers.
p
mi
e
d 6.10 Ações para pisos e pavimentos de galpões, depósitos e centros de distribuição
o
iv
u
qr
A
 As ações desta subseção se aplicam ao projeto de pisos apoiados sobre o solo e estruturas elevadas,
por exemplo pavimentos compostos por lajes, vigas e pilares.

Os pisos ou pavimentos devem ser projetados levando em consideração toda as possíveis ações às
quais estejam sujeitos:

a) cargas variáveis (ver 6.2);

b) ações de construção (ver 6.5);

c) ações de veículos (ver 6.6);

d) helipontos (ver 6.7);

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e) cargas em fábricas e armazéns (ver 6.8);


f) peso especíco de materiais de armazenagem (ver 6.9);
g) cargas indicadas na Tabela 17 e Tabela 18, conforme o caso.
Pisos e pavimentos de edicações industriais devem suportar no mínimo as cargas da Tabela 17.
Deve-se considerar as cargas concentradas efetivas, caso sejam conhecidas, respeitando-se os
valores característicos nominais mínimos da Tabela 17.
]
0
4- Tabela 17 – Valores característicos nominais mínimos das cargas variáveis
9
6
1.
para pisos e pavimentos
4
6
2. Tipo de uso Carga uniformemente Carga concentrada Dimensões da região
0
2
0[
distribuída kN para vericação da carga
A
S kN/m2 concentrada
A
C
A
S
Comercial 10 5a 10 cm × 10 cm
E
M
N Industrial 20 15 a 10 cm × 10 cm
O
TI
A
L
Logística 40 30 a 10 cm × 15 cm
C
e
d
a  As cargas concentradas não contemplam reações de apoios de mezaninos, as quais devem ser conside-
o
iv
s
radas conforme o caso.
ul
c
x
e
o
s
Para pisos e pavimentos que suportem porta-paletes, as forças devem ser validadas caso a caso,
u
e
d
devendo atender no mínimo aos valores da Tabela 18. Os valores da Tabela 18 são válidos para alturas
1
5:
de estoque de até 10 m. Deve-se fazer estudo especíco caso a altura de estoque ultrapasse 10 m, mas
7
3: deve-se respeitar no mínimo as cargas da Tabela 18 correspondentes à altura de estoque de 10 m.
4
1
9
1
0
Tabela 18 – Cargas características nominais variáveis para áreas
/2
0 com porta-paletes convencionais
1/
3
0 Área Carga uniformemente distribuída a
m
e
o
d 20 kN/m2 até 3 m de altura de estoque
ar Salão de vendas
e
g
+ 1 kN/m2 por metro de altura de estoque excedente b,c
o
ã
s 20 kN/m2 até 3 m de altura de estoque
s
er Depósitos
p + 2 kN/m2 por metro de altura de estoque excedente b,c
mi
e
d 20 kN/m2 até 3 m de altura de estoque
o Centros de distribuição
iv
u
+ 3 kN/m2 por metro de altura de estoque excedente b,c
qr
A a  As cargas desta Norma não se aplicam ao projeto de porta-paletes e ans, que devem ser projetados
conforme critérios especícos.
b Devem ser vericados os efeitos das forças concentradas das reações de apoio dos porta-paletes.
c  A altura de estoque corresponde ao pé-direito máximo disponível para empilhamento de produtos.
 A altura de estoque pode ser limitada por forros ou outros dispositivos não removíveis que impeçam
o empilhamento de produtos além da altura máxima prevista em projeto.

6.11 Outras ações variáveis


 Ações variáveis não especicadas e que se enquadrem no escopo de aplicação desta Norma devem
ter seus valores denidos por meio de estudo especíco. Ações denidas em Normas estrangeiras
devem ter seus valores validados de acordo com as particularidades locais.

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6.11.1 Neve e granizo

Não há, até o momento da publicação desta Norma, bancos de dados sucientes sobre a ocorrência e
intensidade de neve que permitam denir requisitos para esta carga em Normas Brasileiras. Para pro -
 jetos nos quais seja necessário considerar a ação da neve, deve ser feito estudo especíco ou devem
ser seguidos os requisitos de Normas estrangeiras validados conforme as particularidades locais.

Para estruturas em regiões sujeitas à ocorrência de granizo, devido às características do fenômeno,


não é usual projetar estruturas levando em conta essa eventual carga adicional. Deve-se procurar
]
0
4-
adotar medidas que minimizem os danos causados pelo fenômeno, como coberturas com inclinação
9
6
e drenagem adequadas e evitar o uso de calhas contidas por platibandas. Após a ocorrência do
1.
4
6
fenômeno, convém que a cobertura seja inspecionada.
2.
0
2
0[ 6.12 Redução de cargas variáveis
A
S
A
C
A
Para a determinação de esforços solicitantes em pilares e fundações, que suportem n andares acima
S
E
do elemento em questão, com conjuntos de pisos adjacentes com o mesmo tipo de uso, o valor da
M
N
carga variável de uso pode ser multiplicado por um coeciente de redução αn, conforme a Tabela 19.
O
TI  As reduções adotadas devem ser registradas nos documentos do projeto.
A
L
C
e Tabela 19 – Multiplicador αn das cargas variáveis
d
o
iv
s Número de pisos que atuam sobre o elemento Multiplicador αn das cargas variáveis
ul
c
x
e 1a3 1,0
o
s
u
e 4 0,8
d
1
5:
7
5 0,6
3:
4
1
9
6 ou mais 0,4
1
0
/2
0
1/
3
Não é permitida a redução das cargas variáveis de garagens, reservatórios, coberturas, jardins, depó -
0
m
sitos de explosivos e inamáveis e áreas de estoque em geral, áreas de armamentos, áreas técnicas,
e
o instalações nucleares, indústrias, estádios, teatros e cinemas, passarelas, assembleias com assentos
d
ar
e
xos ou móveis e demais áreas cujas cargas variáveis não sejam redutíveis, conforme a Tabela 10.
g
o
ã
s
s
Para edicações com diferentes tipos de uso, a cada conjunto de pisos adjacentes de mesmo tipo de
er
p uso, pode ser aplicado o critério de redução de cargas variáveis da Tabela 19.
mi
e
d
o
 As Figuras 12 e 13 apresentam exemplos de consideração dos multiplicadores das cargas variáveis
iv
u
qr
para edicações com um ou mais tipos de uso, onde:
A
Uso1, Uso2, Uso3: tipos de uso dos pavimentos

c.v.n.r.: pavimento inteiramente ocupado por carga variável não redutível

qk: carga variável atuante em cada pavimento

 A presença de pavimentos inteiramente ocupados por carga variável não redutível, entre pavimentos
com carga variável redutível, não interrompe a sequência dos multiplicadores das cargas variáveis do
grupo de pavimentos.

Em pavimentos com carga variável redutível, havendo regiões com cargas variáveis não redutíveis, os
multiplicadores das cargas variáveis devem ser aplicados apenas às cargas redutíveis.
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Para pavimentos com um mesmo tipo de uso, grupos de pavimentos com diferentes áreas devem
ser considerados como grupos distintos para consideração dos multiplicadores das cargas variáveis,
conforme exemplica a Figura 14.
Cobertura 1,0 × q k
 Ático 1,0 × q k
Cobertura 1,0 ×  qk Uso1 1,0 × q k
 Ático 1,0 ×  q k Uso1 1,0 × q k
]
Uso1 1,0 ×  q k Uso1 1,0 × q k
0
4-
9
Uso1 1,0 ×  q k Uso1 0,8 × q k
6
1.
4
Uso1 1,0 ×  q k c.v.n.r 1,0 × q k
6
2.
0
Uso1 0,8 ×  q k c.v.n.r 1,0 × q k
2
0[ Uso1 0,6 ×  q k Uso1 0,6 × q k
A
S
A Uso1 0,4 ×  q k Uso1 0,4 × q k
C
A
S
Uso1 0,4 ×  q k Uso1 0,4 × q k
E
M Uso1 0,4 ×  q k Uso1 0,4 × q k
N
O
TI
Uso1 0,4 ×  q k Uso1 0,4 × q k
A
L Térreo 1,0 ×  qk Térreo 1,0 ×  qk
C
e
d Garagens 1,0 ×  qk Garagens 1,0 × qk
o
iv
s
ul
c
Figura 12 – Multiplicadores das cargas variáveis – Exemplos para edicações com um tipo de uso
x
e
o
s
u
Cobertura 1,0 × qk
e
d
1
Cobertura 1,0 × qk  Ático 1,0 × qk
5:
7
3:
 Ático 1,0 × qk Uso1 1,0 × qk
4
1 Uso1 1,0 × qk Uso1 1,0 × qk
9
1
0 Uso1 1,0 × qk Uso1 1,0 × qk Uso3 1,0 × qk
/2
0
1/ Uso1 1,0 × qk Uso1 0,8 × qk Uso3 1,0 × qk
3
0
m
Uso1 0,8 × qk c.v.n.r 1,0 × qk Uso3 1,0 × qk
e
o
d
Uso1 0,6 × qk Uso1 0,6 × qk Uso3 0,8 × qk
ar
e
g
Uso1 0,4 × qk Uso1 0,4 × qk Uso3 0,6 × qk
o
ã
s
Uso2 1,0 × qk Uso2 1,0 × qk Uso3 0,4 × qk
s
er
p
Uso2 1,0 × qk Uso2 1,0 × qk Uso3 0,4 × qk
mi
e
Uso2 1,0 × qk Uso2 1,0 × qk Uso3 0,4 × qk
d
o
iv
Uso2 0,8 × qk Uso2 0,8 × qk Uso3 0,4 × qk
u
qr Uso2 0,6 × qk Uso2 0,6 × qk Uso3 0,4 × qk
A
Uso2 0,4 × qk Uso2 0,4 × qk Uso3 0,4 × qk
Uso2 0,4 × qk Uso2 0,4 × qk Uso3 0,4 × qk
Uso2 0,4 × qk Uso2 0,4 × qk Uso3 0,4 × qk
Térreo 1,0 × q k Térreo 1,0 × qk
Garagens 1,0 × qk Garagens 1,0 × qk
Figura 13 – Multiplicadores das cargas variáveis – Exemplos para edicações com dois e três
tipos de uso

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Cobertura 1,0 × qk


 Ático 1,0 × qk
Uso1 1,0 × qk
Uso1 1,0 × qk
Uso1 1,0 × qk
Uso1 0,8 × qk
Uso1 0,6 × qk
]
0
Uso1 0,4 × qk
4-
9 Uso1 0,4 × qk
6
1.
4 Uso1 1,0 × q k
6
2.
0 Uso1 1,0 × q k
2
0[
A
Uso1 1,0 × q k
S
A Uso1 0,8 × q k
C
A
S Uso1 0,6 × q k
E
M
N
Uso1 0,4 × q k
O
TI Térreo 1,0 ×  q k
A
L
C
Garagens 1,0 ×  q k
e
d
o
iv
s
ul
c
Figura 14 – Multiplicadores das cargas variáveis – Exemplo de edicação com grupos de
x
e pavimentos com diferentes áreas e mesmo tipo de uso
o
s
u
e
d
1
5:
7
3:
4
1
9
1
0
/2
0
1/
3
0
m
e
o
d
ar
e
g
o
ã
s
s
er
p
mi
e
d
o
iv
u
qr
A

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Tabela A.1 (continuação)
Peso
Ângulo de
especíco
Material atrito interno ø
aparente γap
Graus
kN/m3
Frutas
Cerejas 7,8  ‒
]
0
4-
Maçãs em caixas 6,5  ‒
9
6
1.
Maçãs soltas 8,3 30
4
6
2.
Peras 5,9  ‒
0
2
0[
Tomates 6,8  ‒
A
S
A
C
A
Grãos, farinhas
S
E
M
 Aveia 5 30
N
O  Arroz com casca 5,5 a 6,5 (6) 36
TI
A
L
 Arroz sem casca 9 36
C
e
d
Café em grãos (verde) 6,0  ‒
o
iv
s
Café em grãos (torrado) 3,5  ‒
ul
c
x Centeio 7 30
e
o
s
u
Cereais para fabricação de cerveja
e
d
(úmidos) 8,8  ‒
1
5:
7
Cevada 7 30
3:
4
3 Produtos Colza 6,4 25
1
9 agrícolas
1
0
Farinhas a granel, em geral 6 25
/2
0
1/
Farinhas ensacadas 5  ‒
3
0 Feijão 7,5 31
m
e
o Lúpulo 1 a 2 (1,5) 25
d
ar
e
g
Malte 4 a 6 (5) 20
o
ã
s
Milho a granel 7,5 30
s
er
p
Milho em sacos 5  ‒
mi
e
Soja 7,4 30
d
o
iv
Trigo a granel 7,8 30
u
qr
A
Trigo em sacos 7,5  ‒

Feno, forragem
Feno prensado 1,7  ‒
Forragem ensilada 5 a 10 (7,5)  ‒
Forragem verde empilhada solta 3,5 a 4,5 (4)  ‒
Palha a granel (seca) 0,7  ‒
Palha enfardada 1,5  ‒

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Tabela A.1 (continuação)


Peso
Ângulo de
especíco
Material atrito interno ø
aparente γap
Graus
kN/m3
Fertilizantes articiais
Escória básica moída 13,7 35
]
0
4-
Fosfatos, granulados 10 a 16 (13) 30
9
6
1.
NPK, granulado 8 a 12 (10) 25
4
6
2.
Sulfato de potássio 12 a 16 (14) 28
0
2
0[
Ureia 7 a 8 (7,5) 24
A
S
A
C
A
Diversos
S
E
M
 Açúcar solto 7,5 a 10 (9) 35
N
O Couros e peles 8 a 9 (8,5)  ‒
TI
A
L
Esterco (com palha seca) 9,3 45
C
e
d 3 Produtos Esterco (de galinha) 6,9 45
o
iv
s
agrícolas Esterco (mínimo 60 % de sólidos) 7,8  ‒
ul
c
x Fumo 3,5 35
e
o
s
u
Lã a granel 3  ‒
e
d Lã enfardada 7 a 13 (10)  ‒
1
5:
7 Ovos, acondicionados 4 a 5 (4,5)  ‒
3:
4
1 Tabaco em fardos 3,5 a 5 (4,5)  ‒
9
1
0 Turfa seca, comprimida em fardos 5  ‒
/2
0
1/ Turfa seca, solta, vibrada 1 35
3
0
m
Turfa úmida 9,5  ‒
e
o
d
Serragem seca ensacada 3  ‒
ar
e
g
Serragem seca solta 2,5 45
o
ã
s
s
Serragem úmida solta 5 45
er
p
mi
e
d
o
iv
u
qr
A

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Tabela A.1 (continuação)
Peso
Ângulo de
especíco
Material atrito interno ø
aparente γap
Graus
kN/m3
 Acrílico em placas 12  ‒
Borracha 10 a 17 (13,5)  ‒
]
0
4-
Gelo em blocos 8,5  ‒
9
6
1.
Livros e documentos densamente 8,5  ‒
4
6
armazenados 6  ‒
2.
0
2 Livros e documentos em geral 15  ‒
0[
A
4 Produtos Papel em rolos 11  ‒
S
A
C industriais Papel empilhado 21  ‒
A
S
E diversos Plástico em folhas 6  ‒
M
N
O
Prateleiras e armários para arquivo 12 40
TI
A Sal 22 45
L
C
e Sal-gema 11  ‒
d
o
iv
Vestuário e tecidos empacotados 26  ‒
s
ul
c
x
Vidro plano em chapas (comum ou laminado) 22  ‒
e
o
s
Vidro partido
u
e
d
1
Bebidas
5:
7
3:
 Água doce 10  ‒
4
1 Cerveja 10  ‒
9
1
0
/2
Leite 10  ‒
0
1/
3
Vinho 10  ‒
0
m
e
o
d Óleos naturais
ar
e
g  Azeite 8,8  ‒
o
ã
s
s
Glicerol (glicerina) 12,3  ‒
er
p 5 Produtos Óleo de linhaça 9,2  ‒
mi
e
d
armazenados Óleo de rícino 9,3  ‒
o
iv líquidos
u
qr
A Líquidos e ácidos orgânicos
 Ácido clorídrico (40 % em peso) 11,8  ‒
 Ácido nítrico (91 % em peso) 14,7  ‒
 Ácido sulfúrico (30 % em peso) 13,7  ‒
 Ácido sulfúrico (87 % em peso) 17,7  ‒
 Álcool anidro 7,9  ‒
 Álcool hidratado 8,1  ‒
Éter  7,4  ‒
Terebintina, aguarrás 8,3  ‒

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Anexo D
(normativo)

Coberturas – Requisitos contra o fenômeno do empoçamento


progressivo

]
0
4- Empoçamento progressivo se refere ao fenômeno da retenção de água em coberturas e telhados
9
6
1.
devido ao deslocamento da sua estrutura. À medida que a água se acumula, o deslocamento aumenta
4
6 e permite acúmulo de água progressivamente maior, podendo causar o colapso da cobertura. A Figura D.1
2.
0
2
ilustra o fenômeno do empoçamento progressivo.
0[
A
S
A
C
A
S
E
M
N
O
TI
A
L
C
e
d
o
iv
s
ul
c
x
e
o
s
u
e
d
1
5:
7
3:
4
1
9
1
0
/2
0
1/
3
0
m
e
o
d
Figura D.1 – Fenômeno do empoçamento progressivo
ar
e
g  A vericação da rigidez da estrutura da cobertura de modo a prevenir a ocorrência do fenômeno do
o
ã
s
empoçamento progressivo deve ser feita conforme os seguintes requisitos:
s
er
p
mi 1) a inclinação efetiva da cobertura submetida às cargas permanentes menos a contraecha
e
d (se houver) deve ser no mínimo 1,0 % (Equação 1);
o
iv
u
qr
A
2) a inclinação efetiva da cobertura submetida às cargas permanentes, mais a carga da chuva,
menos a contraecha (se houver) deve ser maior que zero (Equação 2);

3) os membros primários e secundários perpendiculares às bordas da cobertura, ao longo de toda


a água ou pano, deve ter inclinações efetivas que atendam aos requisitos (1) e (2).

 A inclinação efetiva pode ser calculada pelas seguintes equações:

0,24 × cf g × L3 (1)
i ef = id + − ≥ 1%
L 24 × E × I 

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i ef = id +
0,24 × cf

(g + 0,01 × p ) × L3 > 0%
L 24 × E × I  (2)

onde

i ef  é a inclinação efetiva, expressa em porcentagem (%);

i d  é a inclinação de projeto, expressa em porcentagem (%);


]
0
4- cf  é a medida da contraecha, expressa em milímetro (mm);
9
6
1.
4
6 L é a medida do vão do elemento, expressa em metro (m);
2.
0
2
0[ g  é a carga permanente, inclui o peso próprio e demais cargas permanentes, expressa em
A
S
A
quilonewton por metro quadrado (kN/m 2);
C
A
S
E  p é a intensidade pluviométrica, expressa em milímetro por hora (mm/h), correspondente ao
M
N período de retorno de 100 anos e duração de 15 min, o que equivale ao dobro do valor de
O
TI uma intensidade de chuva com período de retorno de 100 anos e duração de 60 min, e deve
A
L
C
ser obtida de relatório de entidade reconhecida nacionalmente. Na ausência de dados mais
e
d precisos, pode-se considerar os valores indicados na ABNT NBR 10844 para um período de
o
iv retorno de 25 anos e duração de 5 min.;
s
ul
c
x
e E  é a módulo de elasticidade do material do elemento (kN/m 2);
o
s
u
e
d I é o momento de inércia efetivo do elemento, expresso em metro elevado à quarta potência por
1
5:
7
metro de largura (tributária) da cobertura (m 4/m). Para treliças, deve-se adotar 0,85 × I .
3:
4
1
9 4) se existirem elementos secundários paralelos às bordas da cobertura, e se o deslocamento
1
0
/2
das bordas da cobertura for relativamente pequeno, deve-se aumentar a inclinação efetiva para
0
1/ compensar o deslocamento máximo (já descontando a contraecha) do elemento secundário
3
0 mais próximo da borda. As inclinações efetivas i d  calculadas pelas Equações (1) e (2) devem ser
m
e
o
corrigidas por:
d
ar
a × 100
e
g i ef = i d  − (3)
o
ã e
s
s
er
p
onde
mi
e
d i ef  é a inclinação efetiva, expressa em porcentagem (%);
o
iv
u
qr
A
i d  é a inclinação de projeto, expressa em porcentagem (%);

a é o deslocamento máximo do elemento secundário, expresso em metros (m);

e é a distância entre o elemento secundário e a borda, expressa em metros (m).

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Bibliograa

[1] BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Portaria nº 18/GM5 de 14/02/1974. Instruções para


operação de helicópteros e para construção e utilização de helipontos ou heliportos.
Brasília, 1974.

]
[2] BRASIL. Ministério das Cidades. Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). Resolução 210.
0
4- Brasília, 2006.
9
6
1.
4
6
2.
[3] BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho
0
2
na indústria da construção. Brasília, 2013.
0[
A
S
A [4] SPORTS GROUNDS SAFETY AUTHORITY. Guide to safety at sports grounds (Green Guide) .
C
A
S
5. ed. Reino Unido, 2008.
E
M
N
O
[5] FM GLOBAL. Roof loads for new construction (1-54). Estados Unidos, 2016.
TI
A
L
C
e
d
o
iv
s
ul
c
x
e
o
s
u
e
d
1
5:
7
3:
4
1
9
1
0
/2
0
1/
3
0
m
e
o
d
ar
e
g
o
ã
s
s
er
p
mi
e
d
o
iv
u
qr
A

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