ID  
ABSTRACT ID   ABSTRACT
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ZLWKPLWRFKRQGULDODQGbQXFOHDUPROHFXODUPDUNHUV6HTXHQFHV
were obtained from 1035bp for ND2 gene, 1023bp for BF7
DQGbESIRU*3'+DWRWDORILQGLYLGXDOVDQDO\]HGIURP
ORFDWLRQV%D\HVLDQLQIHUHQFHQHWZRUNVDQGbWUHHVLQGLFDWH
an ancient separation of the corresponding clades Amazonian
VXEVSHFLHVRIFODGHVRIFHQWUDODQGbHDVWHUQ%UD]LO&RQVLGHULQJ
the current nomenclature for the Amazonian subspecies of C.
largipennis there was the formation of monophyletic groups
to C. l. obscurusDQGbC l. aequatorialisDQGbWKHVHVXEVSHFLHV
DUHGLYLGHGLQWRĆYHFODGHV2QO\C. l. largipennis formed
Table  of  Contents
t t
savana (raça meridional), que realiza migração até Equador,
Colômbia, Guiana, Curaçao, Trinidad e Texas. Ocorre na
Amazônia entre fevereiro a julho, sendo sua área de invernada
os campos e adjacências dessa região. Para o Planalto Central
do Brasil migra de julho a agosto, se reproduzindo de setembro
a dezembro. A partir de setembro, passa o seu segundo
pico migratório, provavelmente de aves que se reproduzem
no Sul do Brasil, Argentina e Uruguai. Após a reprodução
no Planalto Central, se deslocam para o Norte de janeiro a
fevereiro. Durante buscas de ninhos ativos de aves, nas áreas
a monophyletic clade. In addition, we observed clades
corresponding to the areas of bird endemism in the Amazon,
ZKLFKDUHODUJHO\GHĆQHGE\ZDWHUVKHGV+RZHYHUWKHGDWD
LQGLFDWHSUREDEOHJHQHćRZEHWZHHQWKHKHDGZDWHUVRIPDMRU
southern tributaries of the Amazon River. Our results agree
ZLWKUHFHQWPRUSKRORJLFDODQDO\VHVRIWKLVFRPSOH[DQGbDUH
also consistent with the separation of Campylopterus sp. nov.
from the dry forest, as an independent taxonomic unit of C. l.
diamantinensis, so that both could be elevated to species status.
413 Primeiros registros de reprodução de Tyrannus savana
(Aves, Tyrannidae) na Amazônia Brasileira: Amazônia
Ocidental como nova fronteira reprodutiva?
Glauko Correa da Silva

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POSTER SESSION: NESTING BIOLOGY & REPRODUCTION
A espécie migratória Tyrannus savana de ampla distribuição no
Brasil, apresenta-se em sub-espécies, com destaque T. savana
Page  215,  Posters
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foram registrados ninhos ativos de T. savana (N=7), na
localidade dos Igarapés: Jirau, Raul e Mutum, tributários do Rio
Madeira, entre os meses de outubro a dezembro de 2014. Em
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jovens e adultos nas localidades supracitadas, diferentemente
do esperado em literatura no qual os indivíduos retornam e
se reproduzem no Planalto Central. As aves da população do
Sul do Brasil se reproduzem um pouco mais tarde que as do
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janeiro, deixam o Rio Grande do Sul em fevereiro e março,
voltando a este Estado em setembro. Portanto comportamento
semelhante pode estar acontecendo concomitantemente
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de registro reprodutivo na Amazônia de T. savana.
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