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RETIFICADOR TIRISTORIZADO
1. Instalação ...................................................................................................................................... 4
1.1. Informações Gerais .................................................................................................................... 4
1.2. Transporte e Manuseio .............................................................................................................. 5
1.3. Embalagem ................................................................................................................................ 6
1.4. Inspeção de Recebimento .......................................................................................................... 6
1.5. Armazenamento ......................................................................................................................... 7
1.6. Local de Instalação .................................................................................................................... 7
1.7. Apresentação do Retificador ...................................................................................................... 8
1.8. Instalação ................................................................................................................................... 9
1.9. Fiação da Instalação .................................................................................................................. 9
1.9.1. Verificação do aterramento ..................................................................................................... 9
1.9.2. Escolha do cabo para aterramento ....................................................................................... 10
1.9.3. Utilização de Chumbadores .................................................................................................. 10
1.9.4. Conexão dos cabos da rede CA ........................................................................................... 10
1.9.5. Conexão dos cabos de Bateria e Consumidor CC ................................................................ 11
1.9.6. Sinalizações Remotas .......................................................................................................... 11
1.9.6.1 Contatos Secos..................................................................................................................... 11
1.9.6.2 Comunicação Serial ............................................................................................................... 11
1.9.7. Conexão dos cabos para serviços auxiliares ........................................................................... 11
2. Operação ..................................................................................................................................... 12
2.1. Introdução ................................................................................................................................ 12
2.2. Energização ............................................................................................................................. 12
2.3. Desenergização ....................................................................................................................... 12
2.4. Sinalizações ............................................................................................................................. 13
2.4.1 Regimes de Operação .......................................................................................................... 13
2.4.2. Medições locais e remotas ................................................................................................... 13
2.4.3. Sinalizações/alarmes locais e remotas ................................................................................. 14
2.5. Controles .................................................................................................................................. 15
3. Manutenção ................................................................................................................................. 16
3.1. Introdução ................................................................................................................................ 16
3.2. Ponte Retificadora .................................................................................................................... 16
3.3. Placa de Transformadores ....................................................................................................... 17
3.4. Placa de Controle ..................................................................................................................... 18
3.5. Fonte de Alimentação .............................................................................................................. 20
3.6. Corrente de Comutação ........................................................................................................... 20
Modelo: RETIFICADOR 380Vca - 3 / 125Vcc - 50A Cód.: 88550050
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Titulo: MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO Data.:27/06/17
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E MANUTENÇÃO
1. Instalação
O objetivo deste capitulo do manual é fornecer todas as informações necessárias para a instalação adequada do
Retificador.
Antes de manusear, movimentar ou instalar o equipamento, recomendamos ler com atenção as informações
contidas neste.
O equipamento não deve ficar exposto à chuva e deve ser mantido em lugar
SECO, fora de umidade
Não deixar o equipamento sem as tampas laterais e/ou traseira colocadas, tanto em
armazenagem (para impedir a entrada de poeira, insetos, etc.) quanto em operação (para
impedir o risco de contatos acidentais com as partes energizadas).
Manter o equipamento sempre limpo (utilizando para tal uma flanela seca), e as
entradas e saídas de ar perfeitamente desobstruídas.
No caso de necessidade de uma manutenção corretiva no equipamento, este deverá ser realizada
somente por profissionais devidamente autorizados e capacitados para tal.
O transporte do equipamento deverá ser feito utilizando-se os pontos de içamento adequados, por meio
de cabos ou utilizando-se vigas de suspensão (se aplicável), ou ainda com o auxílio de uma
empilhadeira para carga e descarga deste.
Para levantar o equipamento deverá ser usada uma corda ou corrente fina em cada anel, que deverão
ser unidas num único ponto a uma altura de pelo menos 1,30m do teto e nunca menos. Veja a figura 2
a seguir.
O uso de cordas ou correntes menores
poderá danificar o teto e/ou entortar os
1,3m
anéis. O fato de usar uma única corda ou
corrente passando dentro de mais de um
anel, também provocará danos à estrutura.
0,3m
A força de içamento deve ser aplicada na
TETO TETO
posição VERTICAL, podendo ser usados
dispositivos mecânicos como quadros
rígidos ou vigas, coincidentes com a
Figura 2 posição dos anéis.
O uso de uma empilhadeira pode ser cogitado desde que a mesma passe pela parte inferior do
equipamento, sem fazer pressão e evitando bater no quadro inferior da estrutura.
O vão livre na parte inferior do engradado de madeira é de 100mm e no gabinetes é de 55mm. Veja a
figura 3.
Engradado de madeira
55mm
100mm
Figura 3
Os serviços de manuseio e transporte deverão ser realizados por profissionais qualificados, sempre
observando as normas de segurança aplicáveis.
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1.3. Embalagem
Toda a superfície externa do equipamento é “revestida” de plástico bolha, para evitar riscos e
amassados que poderiam resultar de pequenos choques de manuseio.
Antes de desembalar o equipamento, fazer uma inspeção visual verificando se há indícios de quedas,
batidas ou danos ocorridos durante o transporte.
Retirar as embalagens de todos os “pacotes”, de forma cuidadosa para não danificar as partes
externas destes. Não retirar os pallet’s onde os gabinetes estiverem fixados, até que estes estejam
posicionados em seus locais definitivos.
1.5. Armazenamento
Caso o local de instalação dos equipamentos não esteja disponível e haja necessidade de um
armazenamento de curta duração (1 a 2 meses), recomendamos que:
o O local de armazenamento seja seco, limpo, e com temperaturas que não excedam –15 à
+75ºC.
o Não deixar o equipamento sem as tampas laterais e/ou traseira colocadas, para impedir a
entrada de poeira, insetos, etc.
o Fazer uma verificação visual, quanto à poeira e condensação de umidade, a cada 20 dias.
Caso haja necessidade de armazenamento por períodos mais longos, recomendamos que:
o Sejam mantidos em ambientes secos, limpos e com temperaturas ambientes na faixa dos 18
à 25ºC, sem variações bruscas de temperatura, para evitar condensação de umidade interna.
O ambiente deverá ser livre de vapores inflamáveis e corrosivos que irão causar danos ao
equipamento.
Deverá ter ventilação adequada, para permitir a exaustão do calor gerado pelo equipamento.
Não deverá ter temperatura excessivamente baixa, o que poderá causar condensação interna de
umidade.
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E MANUTENÇÃO
Um (01) Retificador / Carregador de Baterias, que transforma e energia alternada aplicada em sua
entrada, em energia contínua, utilizada para carregar um banco de baterias e alimentar o consumidor
CC (cargas).
O Retificador é composto basicamente por um transformador isolador de potência, uma ponte
retificadora tiristorizada de onda completa de 6 pulsos, filtro LC e proteções.
O controle é feito pela placa de controle, com a supervisão do Smart Control que processa todo o
funcionamento do equipamento.
1.8. Instalação
Algumas precauções devem ser tomadas a fim de se evitar quaisquer tipos de avarias no equipamento, por
ocasião de sua instalação, conforme descrito abaixo:
Colocar o equipamento em seu local de utilização definitivo e fixá-lo ao piso, que deverá estar preparado para
suportar todo o peso do equipamento.
A fixação do equipamento pode ser através de chumbadores e parafusos, ou por outro meio qualquer
solicitado em sua fase de projeto.
(-) (-)
(+) (+)
Figura 4
Atenção:
► Compartimentos / bandejas metálicas deverão estar aterrados.
A barra ou ponto de aterramento do gabinete deve der ligado diretamente com a malha de terra da instalação.
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E MANUTENÇÃO
Segundo a norma ABNT NBR5410, o terra da instalação, para que a proteção seja eficaz, deve ser feito com
cabo de bitola conforme a tabela a seguir:
Seção condutores rede CA Seção mínima cabo aterramento
< 16mm² Seção igual aos cabos CA
Entre 16 e 35mm² 16mm²
> 35mm² Metade da seção dos cabos CA
figura 5
Perfure o chão com broca de 10mm de diâmetro e 80mm de profundidade pelo menos.
Limpe bem o furo e coloque o chumbador com a mão.
Siga a orientação da figura 6 e as recomendações do fabricante.
figura 6
Verificar se a polaridade da bateria se está certa e bem identificada e todas as ligações do banco
estão
feitas.
Conectar 2 cabos dos bornes 1 e 2 de BT2, nos terminais (+) e (-) das baterias, respectivamente
Conectar 2 cabos dos bornes 4 e 3 de BT2, nos terminais (+) e (-) das baterias, respectivamente
Utilizar como bitola destes cabos, as que estão indicadas no esquema elétrico do retificador ou
bitola.
superior, conforme a necessidade.
Contatos SPDT, 1A/220Vca/100VA (livres de potencial), são operados simultaneamente com a ocorrência
dos seguintes eventos:
- ModBus – RS-485
O retificador tem acessórios auxiliares para manutenção com alimentação em 220 Vca.
Assim, fazer a conexão da alimentação auxiliar em 220Vca na borneira BTA do retificador.
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2. Operação
2.1. Introdução
É muito importante ler detalhadamente o Manual Técnico do equipamento, o termo de garantia e certificar-se que
as tensões de alimentação da rede correspondem exatamente às descritas na plaqueta de identificação do
Retificador.
A conexão do terra do equipamento, normalmente disposto na parte frontal esquerda interna ou, quando for
solicitada uma barra, na parte traseira interna instalada de um lado ao outro, deverá ser perfeitamente ligada ao
ponto do terra da sua instalação.
Consulte sempre o MANUAL TÉCNICO, o DIAGRAMA FUNCIONAL (circuito elétrico) e a documentação que
acompanha o equipamento.
A operação deste equipamento é muito simples, não requerendo quaisquer procedimentos ou manobras
especiais, somente alguns cuidados deverão ser tomados, conforme descritos abaixo.
Antes de efetuar a operação do equipamento, consideramos que todos os procedimentos descritos no capitulo
de instalação tenham sido efetuados e que o equipamento se encontra instalado em seu local definitivo e em
condições de ser energizado.
Todas as informações técnicas detalhadas deste Retificador se encontram na Especificação Técnica deste.
O retificador modelo CCKRS 125-50LA01M referente a este Manual Técnico dispõe de método automático de
carga I - U, também com operação manual, podendo inclusive operar sem baterias, comportando-se como fonte
de alimentação CC.
Verifique que o equipamento encontra-se seco e limpo, interna e externamente, e que está na posição vertical,
certa para operação.
2.2. Energização
Ligar o “Retificador” através da Chave “Liga / Desliga”, localizada no painel frontal do retificador.
A conexão de Bateria, requer uma atenção especial, pois esta só pode ser “Ligada” ao “Retificador”
quando este estiver energizado (Ligado), e a Tensão CC estiver próxima à Tensão Nominal do
Retificador. Isto ocorre devido a existência de Capacitores Eletrolíticos no “Barramento CC”, do
Retificador, que refletirão um Curto-Circuito para a Bateria, se esta for ligada diretamente, sem a
energização anterior do Retificador.
Quando o “Retificador” é ligado, a tensão deste e dos “Capacitores Eletrolíticos” no “Barramento CC”
do sistema sobem gradativamente, até atingirem o valor nominal, não ocorrendo o Curto-Circuito,
descrito acima.
2.3. Desenergização
2.4. Sinalizações
Em Regime Normal, com Rede CA presente, o Retificador alimenta o Consumidor CC, bem como,
mantém a Bateria associada em Regime de Carga de Flutuação ou Equalização, de acordo com o estado
de carga da mesma e de forma automática.
Flutuação: Neste, a tensão aplicada a Bateria é ajustada de tal forma, que permita a esta
compensar suas perdas internas, mantendo-a a plena carga para ser utilizada.
Manual (Carga Profunda): Neste regime de carga, está ajustada a tensão do retificador para o
valor de “Carga Profunda”.
Corrente de Bateria:
Indicação em Display de Cristal Líquido da Corrente de Carga (+) ou Descarga (-) do Banco
de Baterias.
Indicação remota por meio de interface MODBUS.
Corrente Total:
Indicação em Display de Cristal Líquido da Corrente de Saída, fornecida pelo Retificador
(Consumidor + Bateria).
Indicação remota por meio de interface MODBUS.
Tensão de Consumidor:
Indicação em Display de Cristal Líquido da Tensão CC.
Indicação remota por meio de interface MODBUS.
Corrente de Consumidor:
Indicação em Display de Cristal Líquido da Corrente de Saída para o Consumidor.
Indicação remota por meio de interface MODBUS.
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2.5. Controles
. Liga/Desliga Retificador:
Isto é feito através de uma Chave(CH5), que habilita a energização da placa de pulsos para a coluna
retificadora.
Comunicação serial
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3. Manutenção
3.1. Introdução
Descrição do Retificador
Veja na figura a seguir, as sequências de disparo dos tiristores numa ponte retificadora trifásica.
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Tensões de Fase
Tensões nos
extremos da carga
Tensões no SCR1
Tensão na Carga
Antes do Filtro LC
Quando a ponte retificadora é monofásica, com dois tiristores e dois diodos, o disparo dos tiristores (dois pulsos)
é defasado em 180º, todavia o princípio de funcionamento é idêntico.
60010027
P4 R1 R
2,2u 100V
CN1 C2 C7
S4 +20V 1 2
100n 250V
6 GND 3 4
F1 R 5 6
FASE R 5 TR2 S1
3X S 7 8
4 FUS VIDRO 0,5A
C1 C2 P1 9 10
F2 -F- S+ T
C1 -E- C2 P2
FASE S 3 C1 -D- C2 P3 SL+ L2 2u2 100V
SYNC-R- 11 12 SYNC-R+
S2
S3 C3 13 14 SYNC-S+
2 SYNC-S-
F3 60010027 SYNC-T- 15 16 SYNC-T+
FASE T 1 P4 S
2u2 100V C4 C8 R2
S4
100n 250V 470R 1/4W 5% CN2
TR3 S1
C1 -F- C2 P1
C1 C2 P2
-E-
C1 -D- C2 P3 TL+1 L3 2u2 100V T+
S2
S3
C5
60010027
P4 T
2u2 100V
S4
C6 C9 R3
100n 250V 470R 1/4W 5%
TR1 a 3-A 220V 380V 440V
TR1 a 3-B 0V 440V 460V 480V
D E F
A placa utilizada para todos os retificadores é a mesma. Para uso trifásico todos os magnéticos são montados e
para uso monofásico são montados somente TR4, TR1 e L1. Os demais componentes acompanham qualquer
modelo de placa.
A alimentação da rede CA é feita pelo conector CN1, fases R, S e T ou utilizando apenas R e S para modelos
monofásicos ou bifásicos. Para seleção do nível adequado de tensão CA, veja o item acima.
Instalando os "jumper" em D, E ou F, a tensão CA da rede é aplicada aos transformadores instalados nesta
placa.
Os transformadores TR1 à TR3 são usados para sincronismo (secundário S3-S4) e deteção do nível de tensão
CA da rede (secundário S1-S2). Existem, ligados à saída S3-S4, um indutor e capacitores especificamente para
filtrar ruidos que possam aparecer, prejudiciais à parte de controle.
Pelo conector CN2, "flat-cable", é realizada a conexão elétrica com a placa de controle PCL.
O grupo formado pelo transformador TR4, a ponte PT1 e o capacitor C10, compõem a fonte de tensão CC de
20V. O LED LD1 e seu respectivo resistor R4 só servem para sinalização da presença dessa tensão.
No caso dos retificadores de 12 pulsos, são utilizadas 2 placas de transformadores (PTR), onde uuma delas tem
os trafos montados em Delta e a outra com os trafos montados em Estrela, compondo assim a defasagem
necessária para a obtenção de 12 pulsos.
O controle ativo do Retificador é feito pela Placa PCL que controla a tensão de saída (em flutuação e
equalização), limita a corrente geral de saída e a corrente de carga da bateria. Esta placa é AUTÔNOMA e
INDEPENDENTE das demais, como as de sinalização e proteção e alarmes. Assim sendo, durante a falha de
uma outra placa, ela continua operando o retificador em flutuação, seguindo os ajustes manuais internos pre-
definidos na fábrica, somente sem estar ativada a função equalização.
A Placa de Controle PCL sempre estará montada próxima à ponte retificadora e interligada através de FLAT com
a Placa de Pulsos PPS, que está montada diretamente no dissipador da ponte.
A Placa de Controle PCL está dividida em duas partes. A primeira tem a função de sincronismo e detecção da
tensão da rede CA. Ver figura abaixo.
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RAMPA
7V
6 0Hz
+ 12 V
SI NCR
D6 12V
CN8 :2 3 R111 D3 4 1N4 14 8
R33 6 0Hz
23 GRADATI V A BC8 4 7 100K SMD
T6 2 4
4 K7 SMD
1N4 14 8 - PUL SO
12V
1
CW
10K V ERT
CCW R36 3
+ 12 V
+ CI 1:A 4 04 9
P3 W
3 K3 SMD
1K2 SMD
11 L M3 2 4 M C15
R35 14 4 09 3
CONTROL E
+ 12 V
R34 2 2 K SMD 15 10n 5 0V DI SCO
+ 12 V
PUL 3 A
RAMPA3 C14 R37 CI 5 :C14 100n 100V
CI 3 :F 5 6 6 K8 SMD
C18 CI 8 :C
8
6 8 K SMD
100n 2 5 0V EPOXI
C13 10 7 6 R38
+ 12 V 1u 100V
1 9 2 K7 SMD
1N4 14 8
4 K7 SMD
21 + 12 V 26 25
3 PINOS
CW BC8 4 7 CN8 :2 1 T19 R109 3 220 ou
9 24 23
P2 T4 - D4 BC8 4 7
4 K7 SMD
2
W
10K V ERT
8
1N4 14 8
R20
100K SMD
C9 R110
+ 12 V 22 21 127Vca
1
CCW R23 10 4 04 9
R24
10n 5 0V DI SCO 3 K9 SMD
4 09 3 PUL 2 A 20 19 Externo
+ CI 1:C CI 6 :C14 CN7
3 K3 SMD
R22 L M3 2 4 M 3 2
6 K8 SMD
C12 CI 8 :A 18 17
8
+ 12 V RAMPA2
2 2 K SMD
R21 100n 100V
3 R25 16 15
C8 1K2 SMD
CI 3 :A 5 6
9
10 2
2 K7 SMD 14 13
6 8 K SMD 100n 2 5 0V EPOXI
C7
4 04 9
1u 100V
1 7 12 11
R17 R15 3 4 04 9
R16 2 K7 SMD 2 10 9
18 K SMD
CI 3 :C
T3 4 09 3 CI 6 :B4 7 6 PUL 2 8 7
1K SMD
BC8 4 7 L M3 2 4 M 4 09 3
+ PT 2 - 1N4 14 8 13
W08 M
R14
-
CI 1:D CI 6 :A 12 CI 8 :F
6 5
D3 14 CI 3 :B 11 14 15 R26 4 3
R18 C35
1K SMD 5 4 13
R19 12 4 04 9
2 K7 SMD
2 1
+
SYNC2 CI 6 :D
100K SMD
1n 5 0V DI SCO 4 04 9 4 09 3
CW CN2
BC8 4 7
L M3 2 4 M + 12 V + 2 0V
T2
5
+ D2
CI 2 :B 1N4 14
1
W
P1
10K V ERT
14 8
R13
100K SMD
15
ALARMES + 12 V
6 8 K SMD
C3 11 R6
6 1u 100V + 12 V CI 4 :A 5 6
9
10 12
CN8 :9
T R8 R9 2 K7 SMD
CN8 :6 R7
18 K SMD 2 K7 SMD 4 04 9 9
0V
1
1K SMD CI 7 :C 11
+ PT 1 - BC8 4 7
T1 3 4 04 9 4 09 3 CN8 :11
2 4 2
W08 M
R5 - CI 4 :C
CI 7 :B4 7 6 PUL 1
D1 R3 1 4 09 3
1N4 14 8 1K SMD C17 4 09 3
15 R4 3 CI 7 :A 12 CI 8 :D
+
CI 2 :A SYNC1 R1
13 11 9 7 5 3 1 100K SMD
1n 5 0V DI SCO
11 CI 4 :B 11 9 10
FLAT 16V L M3 2 4 M 5 4 13 2 K7 SMD
CN1 4 04 9
10 8 6 2 PCB TRAFOS CI 7 :D
4 04 9 4 09 3
16 14 12 4
CN8 :3 3
5
CN8 :5
+ 2 0V
No caso dos retificadores de 12 pulsos, são utilizadas 2 placas de Controle (PCL), sendo que uma delas é a
placa mestre, onde estão conectados todos os sinais de sensoriamento e a segunda placa é escravo desta
primeira, com a função específica de distribuição dos pulsos para a coluna retificadora.
A partir dos +20Vcc recebidos da Placa de Transformadores PTR, o Circuito Integrado CI9 e componentes
associados criam uma fonte de 12Vcc para alimentação dos circuitos das placas e outra de 7,5Vcc para as
referências fixas de controle.
Também dentro da fonte encontra-se o circuito de partida gradativa, formado pelos componentes T18, C29, D35
e R59. O tempo da partida gradativa depende dos valores de C29 e R59. Ao aplicar +12Vcc no ponto entre eles,
o retificador pára de funcionar. Desta forma, a "gradativa" também é usado como parada de emergência, pela
falta de pulsos, pela condução do transistor T18.
O potenciômetro P4 serve para ajustar a corrente de comutação, que entende-se pelo valor de corrente aonde
se produzirá a mudança de flutuação para recarga e viceversa. O valor ajustado de fábrica corresponde
aproximadamente a 30mA/Ah da capacidade da bateria.
A linha de "controle", onde foram interligados todos os circuitos de regulação, representados pelos diodos D29
(tensão de bateria), D30 (gradativa), D26 (circuito de sobrecarga) e D23 (limitação de corrente geral e de
bateria), é o ponto pelo qual é regulada a tensão de saída do retificador. Quaisquer dos circuitos acima que tiver
uma tensão mais alta é predominante e limita a saída do retificador.
O trimpot P5 serve para ajustar a o nível de tensão de recarga das baterias. Este trimpot, alimentado pela tensão
de referência de 7,5V, através de CI11, R68, R69, CI2:C e D29, atua no nível da tensão da linha de controle.
Quando, por necessidade da bateria o retificador passar para recarga, o sinal do shunt de bateria conectado em
3 e 4 de CN6, faz com que a saída do operacional CI10:C aumente, aumentando também a saída de CI10:A. Isto
faz com que a saída de CI4:e vá para o nível lógico “zero”, atuando no integrado CI11, que faz com que a tensão
ajustada em P5 seja aplica a CI2:C, que por sua vez, reduz o nível de tensão em sua saída, aumentando a
tensão de saída do retificador para o nível de recarga pré-ajustado.
Quando o retificador é solicitado para operar em tensão de recarga, pela atuação da chave manual de “modo de
carga” em seu painel frontal, um sinal de +12V é aplicado, via R85 à entrada não inversora de CI10A, e partir daí,
segue o mesmo caminho descrito acima.
O trimpot P7 serve para ajustar a o nível de tensão de flutuação das baterias. Este trimpot, alimentado pela
tensão de referência de 7,5V, através de CI11, R68, R69, CI2:C e D29, atua no nível da tensão da linha de
controle.
Quando, por necessidade da bateria o retificador passar para flutuação, o sinal do shunt de bateria conectado
em 3 e 4 de CN6, faz com que a saída do operacional CI10:C diminua, diminuindo também a saída de CI10:A.
Isto faz com que a saída de CI4:e vá para o nível lógico “hum”, atuando no integrado CI11, que faz com que a
tensão ajustada em P7 seja aplica a CI2:C, que por sua vez, aumenta o nível de tensão em sua saída,
diminuíndo a tensão de saída do retificador para o nível de flutuação pré-ajustado.
Quando o retificador é solicitado para operar em tensão de flutuação, pela atuação da chave manual de “modo
de carga” em seu painel frontal, um sinal de 0V é aplicado, via R85 à entrada não inversora de CI10A, e partir
daí, segue o mesmo caminho descrito acima.
Modelo: RETIFICADOR 380Vca - 3 / 125Vcc - 50A Cód.: 88550050
Rev.: 0
Titulo: MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO Data.:27/06/17
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E MANUTENÇÃO
O trimpot P8 serve para ajustar a o valor da corrente de saída do retificador. Este trimpot, alimentado pela tensão
de referência de 7,5V, através de CI11, R66, R67, atua na entrada inversora de CI2:D. Este integrado recebe
em suas entradas (inversora e não inversora) o sinal de tensão proveniente do shunt geral do retificador.
Assim, P8 ajusta o nível de tensão de referência na entrada inversora de CI2:D (amplificador de erro) para a
corrente nominal do retificador. Caso seja solicitada pela carga uma corrente superior a nominal (sobrecarga na
saída do retificador), a saída de CI2:D aumenta, e via D26, aumenta o nível da tensão da linha de controle,
reduzindo a tensão de saída do retificador, e mantendo a corrente de saída constante (operação em modo de
corrente).
Esta placa de controle está preparada para funcionar com (Retificador Microprocessado) ou sem Smart Control
(Retificador Convencional). Nela existem vários jumper’s cujos fechamentos estão descritas abaixo:
JUMPER’S DE CONTROLE
Jumper Com Smart Sem Smart Pot. Externo
JP2 Aberto Fechado Fechado
JP3 Aberto Aberto Fechado
JP4 Aberto Fechado Aberto
Fechado na Fechado na
JP5 ------------
posição “COM” posição “SEM”
JP6 Aberto Fechado Aberto
JP7 Fechado Fechado Aberto
JP8 Aberto Fechado Aberto
Esta placa também está preparada para funcionar com diversos valores de tensão CC, para isso, existem
divisores resistivos de tensão que são selecionáveis por jumper’s, conforme tabela abaixo.
O jumper JP10 abilita o funcionamento do circuito de compensação da tensão de saída do retificador em função
da temperatura e só é utilizado quando o retificador for operar com baterias do tipo seladas, chumbo-ácidas ou
alcalinas. Quando forem utilizadas baterias do tipo abertas, ou ventiladas esse jumper não deverá ser colocado.
O jumper JP11 faz a seleção do tipo de bateria com a qual o retificador irá operar, se com bateria “selada” ou
“ventilada”.
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E MANUTENÇÃO
Introdução:
Neste capítulo trataremos dos principais procedimentos que envolvem a manutenção preventiva do
retificador em questão.
Verificar:
A. Ocorrência de Eventos:
Verifique a ocorrência de eventos de defeitos, através dos led’s no painel frontal do equipamento.
B. Medições no painel frontal:
Observe o display LCD localizados no painel frontal, verificando as leituras de tensões e correntes, e
as sinalizações dos led’s.
C. Sinalizações Remotas (Contato Seco):
Observe as Sinalizações Remotas que estão localizadas no interior do Carregador de Baterias,
sendo necessário, portanto, abrir a porta frontal do gabinete.
Conexões Elétricas:
Verificar todas as conexões dos cabos de entrada e saída, bem como dos cabos de interligações
com as Baterias
- Observar, inicialmente, se os cabos de entrada e saída não estão muito tensionados e, dessa
forma, com a possibilidade de romper a conexão.
- Verificar se junto aos terminais, os cabos não apresentam aspectos de terem sofrido
aquecimento. Isso pode ocorrer devido a uma conexão defeituosa, ou por um afrouxamento da
conexão, desde que o dimensionamento dos cabos esteja correto.
Caso uma ação corretiva se faça necessária, deve-se primeiramente desenergizar o equipamento,
evitando possíveis danos a este e prevenindo acidentes pessoais.
Nota: É aconselhável que a verificação das conexões seja feita com a desenergização do sistema.
Geral