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ENERGIA EÓLICA
ANANINDEUA, PA
2023
ALINE DE OLIVEIRA SANCHES
ENERGIA EÓLICA
ANANINDEUA, PA
2023
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5
2 OBJETIVOS......................................................................................................... 5
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO DA LITERATURA
o cilindro e simbolizada por (𝑚). A energia cinética de um corpo (no caso toda massa
de ar) é:
𝐸𝑐 = ∙ 𝑚 ∙ 𝑉 (1)
Na prática, essa equação está dizendo que a energia cinética aumenta com o
quadrado da velocidade do vento. De modo mais popular, poderíamos dizer que, ao
duplicarmos a velocidade do vento de um ventilador caseiro, estamos sujeitos a quarto
vezes mais energia cinética do vento (MILTON, 2013).
Se verificarmos como essa energia cinética varia com o passar do tempo,
teremos então a potência. Isso e feito por meio da taxa de variação da função. Logo,
a potência P disponível pelo vento e simplesmente a derivada da energia cinética para
aquele intervalo de tempo:
∙
𝑃= = (2)
Para tornar a equação 2 mais “usável”, substituímos 𝑚 por 𝜌𝐴𝑉, resultando em:
𝑃 = ∙ 𝜌𝐴𝑉 (3)
É uma equação que nos dá uma boa análise do fluxo de potencial eólico, e
podemos também a interpretar de outro modo, como a quantidade de energia por uma
dada área:
= 𝜌𝑉 (4)
vento que aumente sua velocidade de 7 m/s para 8 m/s, a potência disponível passara
de 343 W para 512W; em termos de energia, esse simples (aparentemente) acréscimo
de 169 W é bem considerável (MILTON, 2013).
A equação 4 também informa que a potência do vento e proporcional à área
varrida pelo rotor da turbina eólica. Para uma turbina de eixo horizontal convencional,
a área A é = (π/4) D², logo a potência do vento e proporcional ao quadrado do diâmetro
da pá (MILTON, 2013).
𝑅𝑒 = = (5)
Onde:
𝑅𝑒: Número de Reynolds;
𝑈: Velocidade do fluxo em m/s;
𝑣: Viscosidade cinemática em m2/s, tal que 𝑣 = 𝜇/𝜌;
𝜇: Coeficiente de viscosidade do vento, tal que 𝑁 ∙ 𝑠/𝑚 ;
𝜌: Massa específica do fluido em 𝑘𝑔/𝑚 ;
𝐿: Comprimento característico do fluido, para perfis aerodinâmicos é a corda
em 𝑚.
Como o número de Reynolds descreve o regime do fluxo e, por consequência,
a intensidade das forças viscosas no escoamento, logo as forças de arrasto e
momento de torção são funções do número de Reynolds. Estes esforços podem ser
dimensiona lizados por coeficientes definidos para objetos bidimensionais e
tridimensionais e são inspecionados por ensaios em túneis de vento (MANWELL,
2009).
Os coeficientes de sustentação, arrasto e momento são dados,
respectivamente, pelas equações (6) a (8):
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𝐶 = (6)
𝐶 = (7)
𝐶 = (8)
Onde:
𝐿: Força de sustentação em 𝑁;
𝐷: Força de arrasto em 𝑁;
𝑀: Momento de torção em 𝑁 ∙ 𝑚;
𝑙: Comprimento em 𝑚;
𝑈: Velocidade do vento não perturbado ou velocidade média do vento na entrada do
volume de controle;
𝑐: Corda do perfil em 𝑚;
𝜌: Massa específica do fluido em 𝑘𝑔/𝑚 ;
𝐴: Área projetada do perfil (corda x vão) em 𝑚 .
A camada limite do perfil aerodinâmico pode apresentar tanto os regimes de
fluxo laminar, suave e permanente, quanto o turbulento com vórtices tridimensionais.
Ao seguir em direção à parte superior, o escoamento apresenta um regime laminar
que é preferível por gerar menos forças viscosas no aerofólio, contudo em algum
ponto do mecanismo o escoamento se torna turbulento. Por consequência, as forças
viscosas se tornam mais relevantes e o arrasto aumenta, elevando as tensões
estruturais e diminuindo a potência eólica extraída.
Por sua vez, as turbinas eólicas de eixo vertical têm o eixo de rotação do rotor
perpendicular ao fluxo de vento. O seu funcionamento pode ser baseado no princípio
de sustentação, situação em que se designam por turbinas de Darrieus ou por
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A produção de energia elétrica a partir de uma turbina eólica tem como princípio
a conversão do movimento linear do vento em movimento de rotação que, por sua
vez, aciona um gerador elétrico (PERREIRA, 2014). A captação da energia cinética
linear do vento e obtida por um conjunto de pás, que se encontram no rotor da turbina,
aerodinamicamente projetadas para fazer a conversão desta energia mecânica em
rotação (PERREIRA, 2014)
5 PROCESSO EXPERIMENTAL
5.1 Materiais
01 Aerogerador;
01 Gerador de fluxo de ar;
01 Painel da unidade de consumo, conjunto de pés para painel vertical;
01 Atuador de potência;
01 Conjunto rede de transmissão;
01 Rotor com 3 Pás, 220 mm, adesão magnética;
01 Rotor com 3 Pás, 266 mm, adesão magnética;
01 Rotor com 3 Pás, 313 mm, adesão magnética.
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5.2 Metodologia
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO.
INTESNSIDADE
CIDADE A SIM SIM
LUMINOSA BAIXA
INTESNSIDADE
CIDADE B FRACO SIM
LUMINOSA BAIXA
ACENSDEU A USINA E
CIDADE A + ACENDEU O
APAGOU AS CIDAES,
CIDADE B + PARQUE E
NÃO APÓS UM TEMPO
PARQUE DESLIGOU AS
CURTO A USINA SE
INDUSTRIAL CIDADES A E B
APAGOU
Tabela 1: Resultados teste da turbina eólica com pá de 220 mm. Fonte: Autoral.
CIDADE A + CIDADE
B + PARQUE NÃO SIM NÃO
INDUSTRIAL
Tabela 2: Resultados teste da turbina eólica com pá de 266 mm. Fonte: Autoral.
7 CONCLUSÃO
8 REFERÊNCIAS