Você está na página 1de 13

CENTRO DE ENGENHARIAS - CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

CAPTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA


PROF: ADRIANO ARON F. MOURA

ATIVIDADE AVALIATIVA I

JAIRTON DA SILVA FALCÃO FILHO


FELIPE AUGUSTO DA SILVA MENDONÇA
LUCAS VINICIUS EVANGELISTA
MARCELO NUNES SILVA

MOSSORÓ-RN
2018
ALUNO 1, MARCELO NUNES SILVA
1) Explane em linhas gerais para que servia o aproveitamento da energia eólica usada
pelos povos da antiguidade.
A energia eólica é usada desde tempos antigos com intuito de impulsionar barcos à
vela, ou assim como hoje, para fazer girar as pás de moinhos de vento a fim de transformar a
energia dos ventos em mecânica para moer grãos ou bombear água. A energia eólica teve
papel essencial na era das navegações uma vez que o vento era o responsável pela locomoção
dos veleiros e navios. De forma geral, a energia eólica ainda desempenhou desde tempos
remotos importante função como chave de ventilação natural (PINTO, 2013).
2) Cite as principais empresas e suas nacionalidades, que desenvolvem tecnologia na
área de energia eólica nos dias atuais.
As seis maiores empresas de energia eólica no mundo e seus países são:
Vestas – Dinamarca
Com cerca de 60.000 turbinas instaladas em 65 países a Vestas é a maior empresa de energia
eólica no mundo, controlando cerca de 16% do mercado de turbinas eólicas.

Siemens Gamesa – Espanha


A Siemens Gamesa é uma das maiores empresas de energia eólica do mundo, controlando
praticamente todo o mercado da américa do Norte e recentemente vem fazendo grandes
investimentos e atuando também no mercado Chinês, Indiano e latino americano.

GE – Estado Unidos
Atualmente a GE possui cerca de 25.000 turbinas eólicas.

Goldwind – China
Considerada uma das empresas mais inovadoras em 2017, a Goldwind possui uma capacidade
instalada de 41GW ao redor de 20 países.

Enercon – Alemanha
Conhecida por atuar em mercados menores como Vietnã, Bolívia e Estônia.

Nordex Group – Alemanha


Conhecida por ser uma das mais antigas empresas atuantes na energia eólica, atua desde 2000,
quando a tecnologia ainda não era tão explorada como nos dias atuais.

3) Pesquise no livro do Milton Pinto (Fundamentos de Energia Eólica) disponível na


biblioteca da UFERSA, os principais cientistas responsáveis por alavancar a captação e
utilização da energia eólica.
A partir dos antigos moinhos de vento, surgiram aplicações e modificações na maneira
de aproveitamento da energia eólica, no final do século XIX, os engenheiros e cientistas
deram início ao processo de ascensão na captação e utilização da energia. O engenheiro
eletricista James Blyth (1839-1906), construiu o primeiro moinho de vento a gerar
eletricidade. Em 1888, o americano Charles Brush (1849-1929), desenvolveu uma turbina a
partir de moinho, capaz de alimentar 12 baterias e fornecer energia para sua casa (PINTO,
2013).
O principal nome que marca a transição entre os moinhos de vento e a moderna
tecnologia de geração eólica é do dinamarquês Poul la Cour (1846-1908), por seu modelo de
prática na implementação de turbinas eólicas geradoras.
O engenheiro dinamarquês Johannes Juul (1887-1969) fez nome na história da
captação eólica devido o desenvolvimento de aerogeradores capazes de suportar larga
potência, pioneiros para a época.
4) Defina o vento. Deduza a expressão da potência mecânica disponível no vento.
Vento é o deslocamento de uma massa de ar (BENITO, 2012).
1 2
A energia cinética é expressa por E= mV . Considerando esta equação para o vento,
2
m é uma massa de ar e V sua velocidade de deslocamento. Uma massa de ar que passa por
uma área A por unidade de tempo será m=dAV , onde d é a densidade do ar. Logo, a potência
do vento que passa por uma área transversal A de um cilindro imaginário, de densidade d e
1 3
velocidade V será: P= dA V (PINTO, 2013).
2
5) Descreva o que influencia cada fator na fórmula de aproveitamento da potência do
vento, ou seja, descreva o que influencia a densidade do ar, a área de captação da
energia do vento e a velocidade do vento.
Densidade do ar: Influenciado pela temperatura e pressão.
Área: Influenciado pelo diâmetro da forma de seção reta.
Velocidade: Influenciado pela altura.

ALUNO 2, LUCAS VINICIUS EVANGELISTA


1) Qual o panorama da energia eólica no mundo e no Brasil agora recentemente no ano
de 2018?

A energia eólica apresenta notável crescimento cada ano que passa, no mundo houve
uma necessidade de buscar novas fontes alternativas de energia a partir da crise do petróleo
em 1973, e a energia eólica foi vista como uma das soluções para a geração de energia, por
ser infinita e limpa, então desde então vem surgindo novas tecnologias e aperfeiçoamentos
com o objetivo de torná-la mais eficiente. A Figura 1 apresenta o crescimento da energia
eólica no mundo.
Figura 1: Capacidade e adições de energia eólica em 2015.

Fonte: Ren21,
2016.

No Brasil a energia eólica demorou para aparecer, porém a partir de incentivos


governamentais como o PROINFA a geração de energia eólica começou a caminhar a passos
largos, com instalações de várias turbinas principalmente no Nordeste Brasileiro, gerando
assim vários empregos e movimentando a economia do país. Na Figura 2 é possível ser vista a
importância da energia eólica na matriz elétrica nacional.

Figura 2: Matriz elétrica brasileira.

Fonte: ANEEL/ABEEolica, 2016.

2) Cite as principais partes de um moinho de vento típico holandês de eixo horizontal.


Grande roda dentada, normalmente com os dentes dispostos na lateral, denominada
entrosa.
Eixo vertical ao centro do moinho, com um carreto no topo deste eixo no qual
engrenam os dentes da entrosa.
Uma mó, que se trata de uma pedra maciça, esculpida em forma de anel cilíndrico
achatado, de faces sulcadas e a cujo centro vazio se chama olho da mó. Numa instalação para
moagem existem duas mós, sendo uma delas estática, denominada poiso, e assente no chão do
moinho, sobre a qual se coloca uma segunda mó com uma folga ligeira de modo a que não
impeça o movimento de rotação, denominada corredor, com raio idêntico ao do pouso mas
com altura inferior (em moinhos de vento da região do Ribatejo um poiso pesava tipicamente
1200 kg, enquanto que um corredor pesava 800 kg).
3) O que é a força de Coriolis?
A força de Coriolis é uma força fictícia, percebida apenas por observadores
referenciais não-inerciais em relação a um referencial inercial que se afastam ou aproximam
do centro deste movimento de rotação. Utilizada para simplificar cálculos que envolvam
sistemas rotativos como o movimento do ar.
4) O que você entende por variável aleatória? Descreva as propriedades de uma variável
aleatória. O que é curva de densidade de probabilidade?
Variáveis aleatórias dependem de fatores aleatórios, como o lançamento de um dado,
sabemos que o resultado esperado depende da aleatoriedade do lançamento.
As variáveis aleatórias podem ser classificadas em discretas, continuas e mistas, as
variáveis discretas podem ser ditas como uma função X, definida no espaço amostral e
assumindo valores em um conjunto enumerável de pontos de reta, já a continua apresenta a
mesma função X, definida no mesmo espaço amostral porém assumindo valores em intervalos
de números reais, e por fim as variáveis aleatórias mistas apresentam uma função X, cujo
contradomínio é não numerável, porém apresenta um subconjunto em que cada um dos pontos
tem probabilidade maior que zero.
Para uma variável aleatória continua, a função que se utiliza para representar a
distribuição de probabilidade é a função densidade de probabilidade.
5) Quais as diferenças na formulação matemática entre as estatísticas de Weibull e
Rayleigh?
A distribuição de Weibull que é biparamétrica exigindo, para sua definição
(parâmetros c e k), o conhecimento da velocidade média e do desvio padrão. A função
densidade de probabilidade de Weibull é dada por:
v
k k−1 −( c ) k
f ( v )= k
v e
c

onde,
𝑐 - parâmetro de escala
𝑘 - parâmetro de forma
O parâmetro de escala ajustar-se a magnitude de função, e o parâmetro de forma pode
mudar o pico da função.
Em Rayleigh, a função densidade de probabilidade proporciona uma amostra dos
regimes de vento de velocidades moderadas. Esta função é bastante utilizada por possuir uma
simplicidade, por ser definida apenas pela velocidade média. Porém, esta simplicidade gera
limitações, pois não representa com grande precisão as situações práticas.
Já a função distribuída de Rayleigh é descrita por um único parâmetro, que é a
velocidade média do vento.
π
2
v
4( )
π v va
f ( ω )= e
2 v 2a

ALUNO 3, FELIPE AUGUSTO DA SILVA MENDONÇA


1) O Brasil possui os melhores ventos para aproveitamento eólico do mundo. Comente
essa afirmação.
O Brasil possui ótimas condições de aproveitamento de energia eólica, os principais
pontos estão espalhados pelo litoral do Nordeste até o Norte do país. As demais regiões
também possuem ótimas condições, sendo elas a do litoral da região Sul e algumas regiões
um pouco mais ao interior do país. Dessa forma, podemos dizer que o Brasil possui grande
potencial eólico em quase todo o seu território, tanto na costa brasileira quanto em seu
interior.
2) Por que as turbinas de maior diâmetro são economicamente mais vantajosas?
A potência extraída nas turbinas eólicas tem uma relação proporcional com a área de
captação do vento, dessa forma quanto maior a área na qual o vento atinge, maior a condição
de geração de energia. No entanto, essa afirmação só é verdadeira para turbinas de eixo
horizontal, sendo, portanto, falsa para turbinas de eixo vertical.
3) Deduza a expressão do gradiente de pressão vertical.
Figura 3: Pressão sobre um fluido.

Fonte: Física UFPR, 2017.

P+ ∆ P−P mg
− =0
ρ∆ z m

∆ P z=gρ ∆ z
4) Uma turbina eólica de eixo horizontal com rotor de diâmetro 20m é 30% eficiente em
10m/s, 1 atm e 15ºC.
a) Quanta potência a turbina produz em 10m/s?
ρAv ³ ρπd ² v ³
P= = =( 0,3 ) ( 1,225 )( π ) (20²)(10³)/8
2 8
P=57,726 kW
b) Estime a densidade do ar no topo de uma montanha de 2500m a 10ºC.
−4

P=1 × e−1,185 ×10 H =0,7436 atm


PM 0,7436∗28,97
ρ= =
RT 0,082∗(273,15+10)
ρ=0,928 Kg /m³
c) Estime a potência que a turbina eólica iria produzir no topo da montanha com v=10m/s e
assumindo que a eficiência não é afetada pela densidade do ar.
0,3 0,3
P= ρπ d 2 v 3= 0,928 π∗202∗10³
8 8
P=43,73 kW
5) Em que diferem os valores de velocidade média e desvio-padrão das distribuições de
Weibull e Rayleigh?

A função densidade de probabilidade de Weibull é


−V
k k
f ( V ) = k v k−1 e 2
c
a modelagem da função densidade de probabilidade de Rayleigh por sua vez, é dada por
π
V
π V 4(
Va

f ( W )= e
2 V 2a

ALUNO 4, JAIRTON DA SILVA FALCÃO FILHO


1) Qual a diferença entre as brisas marítima e terrestre? E em vales e montanhas?

A diferença se dá devido ao aquecimento do continente e do oceano, como são


diferentes, os fluxos de energia também são diferentes, determinando o fluxo de pressão na
atmosfera, esse fluxo de pressão é que determina o impulso e o movimento do ar.
Como o calor especifico da agua é muito maior que o calor especifico do
continente, a temperatura da terra se torna superior a do oceano durante o dia, já a noite ocorre
o contrário, o oceano se torna mais quente que a terra, isso varia o sentido das correntes de ar,
no primeiro caso, temos um fluxo do oceano para o continente e no segundo caso, do
continente para o mar.
Já a brisa dos vales e das montanhas tem um funcionamento parecido. As
brisas do vale se assemelham as brisas marítimas, já as brisas da montanha se assemelham as
brisas do continente, neste caso, a montanha se torna um elevador de calor durante o dia,
enquanto o vale se torna mais quente durante a noite.

2) Plote usando o MATLAB:


a) A variação da densidade do ar com a altura (fixe a temperatura em 15ºC).

Com os dados obtidos no livro Renewable and Efficient Electric Power Systems do
autor Gilberts Masters e utilizando a Equação (1) pode-se plotar um gráfico da altura
influenciando na densidade do ar.

P × MW × 10−3
ρ= (1)
R ×T

Simplificando a equação (2) pôde-se obter a fórmula que será usada para a plotagem
do gráfico:

ρ=1,22× K T × K A (2)

Aplicando a Equação (2) no Matlab obteve-se o gráfico da Figura 7.

Considerando A= Altura, B=K A , C= densidade para cada altura. Para temperatura de 15°C,
K T =1.

Figura 4: Variação da densidade do ar com a altura.

Fonte: Elaborado pelos autores, 2018.


b) A variação da densidade do ar com a temperatura (fixe a altura em 0m).

Para a temperatura continuaremos a utilizar a Equação (2) para definir os parâmetros


do gráfico que pode ser visualizado a seguir.

Considerando A = Temperatura em Celsius, B= temperatura em Kelvin, para altura igual a


zero, K A =1 e C= densidade para cada temperatura.

Figura 5: Variação da densidade do ar com a temperatura.

Fonte: Elaborado pelos autores, 2018.

3) Um anemômetro montado na altura de 10m acima de uma superfície com alfa=0,2


mostra uma v=5m/s. Assumindo condições padrão: p=1atm e T=15ºC, determine o
seguinte para uma turbina eólica com altura do hub de 60m e diâmetro do rotor de 60m:
a) Estime a velocidade do vento e a potência específica do vento (W/m2) no ponto mais
alto que as pás do rotor alcançam.
A velocidade na altura máxima é determinada por:

H α v 90 0,2
v
= ( )
v0 H 0
→ =
5 10 ( )
v=5 ×1,55=7,75 m/ s

Para determinar a potência especifica no ponto mais alto uma densidade padrão para 1
atm e a temperatura T= 15º C ( ρ=1,225 kg/m3) utilizou-se da fórmula da potência:
P 1
= 1,225× 7,753=285,10 W /m 2
A 2

b) Repita o item a para o ponto mais baixo.


Agora o ponto mais baixo é localizado na altura de 30 m. Assim:

H α v 30 0,2
v
= ( )
v0 H 0
→ =
5 10 ( )
v=5 ×1,245=6,225m/ s

Para determinar a potência especifica no ponto mais baixo uma densidade padrão para
1 atm e a temperatura T= 15º C ( ρ=1,225 kg/m 3) utilizou-se da fórmula da potência:

P 1 W
= 1,225× 6,2253=147,75 2
A 2 m

c) Compare a razão da potência do vento nas duas elevações e compare o resultado


3
P  H 
  
 P0   H 0 
obtido com .

P H
Resultado obtido com =( ).
P0 H0

Tem-se a razão da potência nas duas elevações dada por:

P 90 285,10
= =1,92
P30 147,75
3α 3 × 0,2
P H P 90
=
P0 H0( ) → = ( )
P0 30
P
=1,93
P0

Para o primeiro caso que é o da razão tem-se que P=192 % P0 e para o caso da fórmula P =
193% P0.

4) Estudos estatísticos foram feitos em um site onde pretende-se instalar um parque


eólico, e constatou-se que o regime dos ventos podia ser aproximado pela distribuição de
Rayleigh. Calculou-se ainda que a velocidade média do vento no site na altura de 10m
era de 6m/s. Sabendo disso estime a potência média do vento na altura de 99m (altura
do hub do Enercon E-101 – turbina a ser instalada no parque).

1
Pm=1 ,91. . ρ Av 3m (W ) α =0,10
Dados: 2 , .

A função P(v) é dada por

(K ) v k−1 −v k
x x exp ⁡[ ]
C C C

v
onde C é dado por .
ℾ (1+1)/k
6 m/s
Logo, para α =0,10 e K=2 e ℾ =0,95 temos C= =6,31.
0,95

(2) 6 2−1 −6 2
E P( v)= x
6,31 6,31
x exp [ ]
6,31
=0,316 x 0,95 x 300,43=90,54.

1
Pm=1 ,91. . ρ Av 3m (W ) 1
2 ¿ 1,91. . 1,219.8,012. 63 =2,04 kW x 0,9054=1,825 kW .
2

ALUNO 5, MARCELO NUNES SILVA


1) Defina desvio-padrão do vento, usando a expressão estatística da distribuição do
vento em classes.
Antes de definir-se o desvio padrão deve-se fazer o levantamento das velocidades dos
ventos no local de estudo, e então a partir daí obter a velocidade média, velocidade esta que
varia com a altura. Com base na divisão dos ventos em classes, analisa-se a velocidade média
obtida, velando em consideração a frequência, sendo analisada em um período de tempo
preestabelecido de acordo com o interesse do estudo estatístico. Com a obtenção da
velocidade média pode-se obter também o desvio padrão, pois este é definido a partir da
divergência de valores em relação a velocidade média calculada anteriormente.
Equação do desvio padrão (DP):
n

DP=

Onde,
√ ∑ ( X i −M )2
i =1
N−1

Xi = valor da posição i no conjunto de dados;


M = Velocidade média (m/s);
N = quantidade de dados.
2) Defina variância a partir da definição da questão anterior.
A variância (V) refere-se ao quão distantes os valores dos ventos estão da velocidade
média medida anteriormente está.
Ela é calculada por:
n

∑ ( X i−M )2 2
V = i=1 =( DP )
N −1
3) Defina velocidade média do vento, usando a expressão estatística da distribuição do
vento em classes.
A velocidade média é a razão entre o somatório de n velocidades observadas e o
número de observações n. Em um gráfico de curva simétrica, a assimetria é determinada pela
quantidade de observações abaixo ou acima da média.
4) Um anemômetro registrou no site da questão 1, os seguintes valores de velocidades
médias do vento em m/s ao longo do dia:
a) Divida os ventos em classes com ΔV=1m/s. São quantas classes? Calcule a velocidade
média ao longo do dia.
São 4 classes.
95,9
Velocidade média=
24
Velocidade média=3,99 m/s

b) Esboce o histograma do vento. A distribuição é assimétrica positiva ou negativa?


Gráfico 1: Histograma do vento.

Histograma do vento
8

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

Fonte: Elaborado pelos autores, 2018.


5) O que é melhor para o aproveitamento eólico, uma distribuição assimétrica negativa
ou assimétrica positiva?
Distribuição assimétrica positiva, uma vez que os valores de maior velocidade são
desejáveis para uma maior potência, desde que não ultrapassem o limite de corte.

REFERÊNCIAS
ABEEólica. Boletim anual de geração eólica. 2016.
BENITO, Tomás. Práticas de Energia Eólica. Rio de Janeiro: Publindústria, 2012.
CORPORATE KNIGHTS. Carbon Clean 200: Investing in a clean energy future. Canadá,
2016.
CUSTÓDIO, S. Ronaldo. Energia Eólica para Produção de Energia Elétrica. 2ª Ed. Rio de
Janeiro: Synergia, 2007.
MORETTIN, Pedro; BUSSAB, W. Oliveira. Estatística Básica. 9ª Ed. São Paulo: Saraiva,
2014.
PINTO, Milton. Fundamentos da Energia Eólica. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Você também pode gostar