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O corpo formado por pás, engrenagens e gerador pode rodar de forma a ficar
de frente para o vento, o que lhe permite funcionar com o máximo de
eficiência possível.
Centrais Eólicas
Uma central eólica (também conhecidas como parque
eólico ou quinta eólica) é uma instalação de produção de energia
eléctrica a partir da energia cinética dos ventos. A humanidade usa a
energia eólica há milénios. Os primeiros moinhos de vento surgiram
na Babilónia e na China por volta de 2000 a.C. para bombear água e
moer cereais e, pelo século XII já se tinham difundido pela Europa. A
energia eólica caiu em desuso após a Revolução Industrial no século
XIX, a era do vapor e do carvão, até que a crise de energia de 1973
incentivou novas pesquisas para o seu uso comercial.
A energia eólica já fornece mais de 17000 MW em todo o mundo -
electricidade suficiente para mais de 10 milhões de casas - e é
provável que a capacidade aumente 25% por ano nos próximos anos.
Portugal tem actualmente 206 parques eólicos com 2027 torres
eólicas, o equivalente a uma potência eólica de 5% do total produzido
na Europa.
ENERGIA EÓLICA
Como o vento é gerado? A radiação solar não incide igualmente em toda a superfície da
Terra: há zonas que se aquecem mais do que outras e em essas, o ar, que pesa menos,
tende a subir, gerando áreas de baixas pressões. Por outro lado, nas mais frias, o ar
desce e pesa mais, criando áreas de altas pressões. A diferença de pressões faz com
que o ar se mova e engendra o vento, um elemento tão poderoso que pode ser
utilizado para gerar energia.
A energia eólica é aquela obtida a partir da força do vento. Como? Por meio de um
aerogerador, que transforma a energia cinética das correntes de ar em energia elétrica. O
processo de extração é realizado principalmente graças ao rotor (que transforma a
energia cinética em energia mecânica) e ao gerador (que transforma dita energia
mecânica em elétrica). Estamos falando de uma energia renovável, eficiente, madura e
segura, fundamental para a transição energética e a descarbonização da economia.
COMO FUNCIONA A ENERGIA EÓLICA. CARACTERÍSTICAS
ENERGÍA EÓLICA
Limpa, eficiente e segura
Partes de um aerogerador
Instalações eólicas no mundo
Eólica onshore
Eólica offshore
651 GW
de capacidade eólica
instalada no mundo
Instalações eólicas na Europa
Eólica onshore
Eólica offshore
205 GW
de capacidade eólica
instalada na Europa
Atualmente, existem dois tipos de energia eólica em função do lugar onde são instalados
os aerogeradores:
A energia eólica oferece numerosos benefícios, tanto para as empresas que apostam nela
quanto para a sociedade, ao ajudar a minimizar o impacto das mudanças climáticas:
Limpa
Ao não precisar de nenhum processo de combustão, trata-se de uma energia com baixos
teores de emissões de gases de efeito estufa (GEE), principais culpados do aquecimento
global.
Inesgotável
O vento é um recurso ilimitado, assim como seu aproveitamento, desde que haja
correntes de ar suficientes.
Barata
Tanto o custo por kW produzido quanto sua manutenção são bastante baixos. Em áreas
onde o vento sopra mais forte, o benefício é ainda mais elevado.
Baixo impacto
Os parques eólicos são instalados após um rigoroso processo de estudo e
planejamento. Além disso, buscam-se zonas despovoadas para evitar efeitos negativos
em seus habitantes.
A bolina sob o barco a vela oferece resistência lateral à ação do vento, permitindo um avanço
gradual através do vento.
Em julho de 1887, James Blyth, um engenheiro escocês, construiu uma turbina com pás
de tecido no jardim e aproveitou a eletricidade produzida para carregar acumuladores que
usava para iluminar a sua casa.[12] A sua experiência daria origem em 1891 a uma patente.
No inverno de 1888, o inventor norte-americano Charles Francis Brush produziu
eletricidade através de um gerador alimentado a energia eólica, que fornecia eletricidade à
sua residência e laboratório. Na década de 1890, o inventor dinamarquês Poul la
Cour construiu geradores eólicos para produzir eletricidade, que usava para
produzir hidrogénio e oxigénio através de eletrólise, guardando uma mistura dos dois
gases para usar como combustível. La Cour foi o primeiro a descobrir que turbinas que
girassem a uma velocidade maior e com menos pás eram as mais eficientes para produzir
eletricidade. Em 1904 fundou a Sociedade dos Eletricistas Eólicos.[13]
Em meados da década de 1920, algumas empresas começaram a fabricar aerogeradores
elétricos de 1-3 quilowatts,[11] os quais tiveram uma ampla aceitação nas regiões rurais da
América do Norte. No entanto, a instalação de redes elétricas públicas durante a década
de 1940 e a necessidade de mais energia tornou estes pequenos geradores obsoletos.
[14]
Em 1931 o engenheiro francês Georges Darrieus obteve uma patente para uma turbina
eólica que usava aerofólios ao longo de um eixo vertical para criar a rotação. Desenhou
ainda uma turbina de 100 kW, precursora dos geradores horizontais modernos.[15] Em
1956, Johannes Juul, antigo estudante de la Cour, projeta uma turbina com três pás
em Gedser, com 200 kW, e que viria a influenciar o desenho das turbinas posteriores.[13]
Em 1975 o Departamento de Energia dos Estados Unidos financiou um projeto de
desenvolvimento de turbinas eólicas, gerido pela NASA, com a finalidade de serem
incorporadas na rede de distribuição. Estas turbinas experimentais abriram o caminho para
grande parte da tecnologia que é hoje usada.[13] Desde então, as turbinas têm aumentado
significativamente de tamanho, sendo as maiores capazes de produzir 7,5MW. A potência
da turbina é medida em quilowatts (kW) ou megawatts (MW), enquanto que a energia
produzida é medida em quilowatts-hora (kWh) e respetivos múltiplos.[16]
No século XXI foi criado interesse pelo chamado hidrogênio "verde".[17] Denomina-se
como hidrogênio verde aquele produzido com eletricidade gerada por fontes de energias
limpas, como a energia eólica.[18]
A produção de energia elétrica através de energia eólica tem várias vantagens das quais
podemos ressaltar as principais. É uma fonte renovável, não emite gases de efeito estufa,
gases poluentes e nem gera resíduos na sua operação, o que a torna uma fonte de
energia de baixíssimo impacto ambiental. Os parques eólicos (ou fazendas eólicas) são
compatíveis com os outros usos do terreno como a agricultura ou pecuária, já que os
atuais aerogeradores têm dezenas de metros de altura.[24] O grande potencial eólico no
mundo aliado com a possibilidade de gerar energia em larga escala torna esta fonte a
grande alternativa para diversificar a matriz energética do planeta e reduzir a dependência
ao petróleo. Em 2011 na União européia ela já representa 6,3% da matriz energética, [25] e
no mundo mais de 3,0% de toda a energia elétrica.[26] Finalmente, com a tendência de
redução nos custo de produção de energia eólica, e com o aumento da escala de
produção, deve se tornar uma das fontes de energia mais barata.[27]
No entanto, apesar de todos os pontos positivos se não forem feitos estudos de
mapeamento, medição e previsão dos ventos, ela não é uma fonte de energia confiável.
Não há muitos dados sobre o regime de ventos no Brasil, e eles costumam serem
aproveitáveis somente durante parte do ano. Além disso, os parques eólicos produzem
poluição sonora e visual. Também podem interferir na rota migratória de pássaros, e os
aerogeradores interferem na paisagem do local. Além disso, todo o equipamento é caro, o
que pode inviabilizar a criação de parques eólicos.[28] Quanto ao impacto visual, gera
poluição visual devido à alteração da paisagem do local, não que as demais fontes não
alterem, como para alguns as pás dos geradores é uma poluição visual, para outros pode
ser considerado um atrativo turístico como uma bela alternativa às demais fontes de
energia. Em relação à poluição sonora, apesar de não ter pesquisas conclusivas indicando
impacto na fauna, deve-se ter cuidado para evitar instalação em corredores de migração
de aves ou habitats de reprodução de animais silvestres, e se preciso utilizar linhas de
transmissão subterrâneas. Como qualquer máquina, também exige manutenção interna
dos aerogeradores que deve ser realizada de forma preventiva e constante. A maior
desvantagem é a não regularidade da geração (ou intermitência da geração), pois a
geração depende do vento que não são sempre constantes, e nem sempre há vento
quando a eletricidade é necessária. Deste modo, como a disponibilidade de energia diária
varia de um dia para outro, a geração eólica pode ser menos confiável que as fontes
convencionais. Devendo ser alternativa complementar e não substituta na matriz
energética.
Por país
Um aerogerador é um dispositivo que aproveita a energia eólica e a converte em energia elétrica.
Antes de 2019, diversas lâminas de turbinas eólicas foram feitas de fibras de vidro com
modelos que garantiam uma longevidade de 10 a 20 anos.[76] Dada a tecnologia disponível,
em fevereiro de 2018 não havia mercado para reciclagem dessas lâminas velhas.[77] Uma
opção comum de descarte era levá-las até aterros. Por serem desenhadas para serem
ocas, elas tomam um volume enorme quando comparado a sua massa. Com isso em
mente, operadores do aterro tem começado a destruírem antes delas serem levadas aos
aterros.[76]
Aerogerador
Um aerogerador, turbina eólica ou sistema de geração eólica[1] é um gerador elétrico
integrado ao eixo de um cata-vento e que converte energia eólica em energia elétrica. É
um equipamento que tem se popularizado rapidamente por ser uma fonte de energia
renovável e não poluente.
Mas a geração de energia eólica é pequena em relação ao consumo mundial de
eletricidade. Em 2020, em Portugal, representou 25% da produção.
O uso de aerogeradores apresenta alguns benefícios, mas também alguns impactos
ambientais:
Benefícios e impactos
Benefícios:[2]
Não emite de gases tóxicos, nem gases que contribuem para o efeito estufa.
Não emite material particulado em suspensão.
Não gera lixo radioativo.
Não contamina a água.
Diminui a queima de combustíveis fósseis.
Impactos:[2]
1. Fundação
2. Conexão com a rede elétrica
3. Torre
4. Escadaria de Acesso
5. Controle de orientação do vento
6. Nacela
7. Gerador
8. Anemômetro
9. Freio
10. Caixa de Câmbio
11. Pá rotatória
12. Controle de inclinação da pá
13. Cubo rotor
Tipos de rotores
Existem dois tipos básicos de rotores eólicos: os de eixo vertical e os de eixo horizontal.
Os rotores diferem em seu custo relativo de produção, eficiência, e na velocidade do vento
em que têm sua maior eficiência.
O rotor do tipo Savonius é um dos mais simples, é movido principalmente pela força de arrasto do ar, sua maior
de sustentação tendo assim uma eficiência melhor que a do rotor Savonius, podendo chegar a 40% [3] em ventos fortes.
Os rotores de eixo vertical são geralmente mais caros que os de eixo horizontal, pois o
gerador não gira seguindo a direção do vento, apenas o rotor gira enquanto o gerador fica
fixo, mas seu desempenho é inferior.
Multipás tripá
Eficiência
A transformação de energia cinética dos ventos em energia elétrica gerada não ocorre de
forma integral. Há perdas de energia nas seguintes categorias: mecânicas (relacionadas à
questões aerodinâmicas) e eletromecânicas (relacionadas às transformações que ocorrem
na turbina geradora).
Publicada pelo físico alemão Albert Betz, em 1919, essa lei determina que a fração
máxima de energia que pode ser aproveitada em uma turbina eólica é de 16/27 (59,3%).
Ou seja, mesmo que o sistema eletromecânico seja ideal, só é possível extrair no máximo
cerca de 59,3% da energia cinética dos ventos.
Sendo:
P: potência útil da turbina
ρ: densidade da massa do ar que entra na turbina
A: área varrida pela turbina
v: velocidade do vento que chega na turbina
Outras tecnologias
Siemens Gamesa
Em outubro de 2022, um protótipo de turbina eólica offshore da Siemens Gamesa bateu o
recorde mundial de maior produção de energia por uma única turbina em 24 horas ao
produzir 359 megawatts-hora (MWh).
A turbina em questão foi uma SG 14-222 com pás de 108 metros[6].
Vestas V236-15.0 MW
Em Outubro de 2022, a Vestas apresentou um protótipo com pás de 115,5 metros. Será
colocada numa torre com 280 metros produzindo 80 GWh/ano. Uma única unidade é
capaz de produzir eletricidade para 20,000 habitações[7].
Parque eólico
um primeiro mundo: 7,5 MW de turbinas eólicas Estinnes Bélgica, 20 de julho de 2010, um mês
antes da conclusão, ver o rotor em duas partes
7,5 MW de turbinas eólicas Estinnes Bélgica 10 de outubro de 2010, acabada
Significado de Segurança
Energética
A segurança energética representa um conjunto de medidas e ações
que têm como finalidade tirar um país do risco da falta de energia. Ou
seja, é uma estratégia para reduzir a instabilidade energética causada
pela dificuldade de acesso a fontes de energia.
Pode-se dizer que a segurança energética precisa de olhar para todo
o sistema energético, como a produção das indústrias, o
funcionamento do setor dos serviços e de transporte e a distribuição da
energia aos consumidores finais.
Como garantir a Segurança
Energética num país?
Para garantir a segurança energética num país, é necessário olhar para
todo o processo energético, desde a produção à entrega da energia.
Nesse caso, existem duas importantes medidas que devem ser
aplicadas para a obtenção dessa garantia: a incorporação de fontes de
energia renováveis e limpas à matriz energética e a prática de preços
baixos para o consumidor. Relativamente ao uso de fontes de energia
renováveis e limpas, o país passa a ter uma diversidade maior de
possibilidades para a produção de energia. Assim, além de reduzir a
dependência energética, há uma diminuição da sua instabilidade.
Nesse sentido, algumas fontes que podem ser utilizadas para esta
finalidade são: eólica, solar, geotérmica e biomassa. Relativamente à
prática de preços baixos para o consumidor final, é uma ação
necessária para garantir que todos os indivíduos tenham acesso à
energia. Afinal, trata-se de um direito básico de todos os cidadãos.
A importância da Segurança
Energética
Como vimos anteriormente, a segurança energética é essencial para a
garantia da produção e distribuição de energia numa nação. No
entanto, a sua importância vai muito além disso. A segurança
energética garante o desenvolvimento sustentável de um país, diminui
a sua dependência energética, impulsiona o seu crescimento
económico e reduz a pobreza energética. Portanto, é um conjunto de
medidas indispensável a qualquer país.
Nesse sentido, é importante se ter uma variedade de fontes de energia, para que
elas sejam alternativas para momentos específicos do dia. Em tempos de
estiagem, por exemplo, utilizar a luz solar para gerar energia elétrica pode ser
uma solução.
Entretanto, a topologia de aterramentos concentrados nas bases das torres interligados por condutores
longos (enterrados ou aéreos), não garante a equipotencialização deste sistema devido à sua extensão, da
ordem de quilômetros, mesmo em baixas frequências. Por este motivo, as avaliações de desempenho
deste sistema de aterramento exigem a sua simulação por meio de software adequado, que leve em conta
as quedas de tensão ao longo dos condutores de interligação dos aterramentos das torres, ou seja, um
software com recursos de simulação no domínio da frequência, para os casos de faltas para a terra, e no
domínio do tempo para descargas atmosféricas.
A ocorrência de tensões de passo ou de toque perigosas nas bases de torres de aerogeradores não é
comum por dois motivos:
Os custos offline são outro fator importante que deve ser considerado em
qualquer plano de negócios associado a um parque eólico. Esses custos
surgem quando uma turbina é desativada e deve ser trabalhada por uma
equipe de serviço, ou ter seus componentes substituídos, o que envolve custos
de compra, transporte e instalação. As receitas que podem ser perdidas devido
a um único relâmpago podem ser significativas, e os danos latentes que são
produzidos ao longo do tempo aumentam esse total. O produto de proteção
de turbinas eólicas da LSP reduz significativamente os custos associados,
sendo capaz de resistir a vários picos de raios sem falha, mesmo após várias
ocorrências de queda.
As turbinas eólicas são altamente vulneráveis aos efeitos dos raios diretos
devido à sua vasta superfície exposta e altura. Como o risco de um raio atingir
uma turbina eólica aumenta quadraticamente com sua altura, pode-se estimar
que uma turbina eólica de vários megawatts é atingida por um raio direto
aproximadamente a cada XNUMX meses.
Medidas de proteção
A IEC 61400-24 recomenda a seleção de todos os subcomponentes do sistema
de proteção contra raios de uma turbina eólica de acordo com o nível de
proteção contra raios (LPL) I, a menos que uma análise de risco demonstre que
um LPL inferior é suficiente. Uma análise de risco também pode revelar que
diferentes subcomponentes têm diferentes LPLs. A IEC 61400-24 recomenda
que o sistema de proteção contra raios seja baseado em um conceito
abrangente de proteção contra raios.
De acordo com esta norma, é aconselhável realizar testes de alta tensão para
verificar a capacidade de suportar a corrente atmosférica dos sistemas
relevantes com o primeiro curso e o curso longo, se possível, em uma descarga
comum.
O método de esfera rolante pode ser usado para determinar LPZ 0A, ou seja,
as partes de uma turbina eólica que podem ser sujeitas a descargas
atmosféricas diretas, e LPZ 0B, ou seja, as partes de uma turbina eólica que são
protegidas de descargas atmosféricas diretas sistemas de terminação ou
sistemas de terminação de ar integrados em partes de uma turbina eólica (na
pá do rotor, por exemplo).
De acordo com a IEC 61400-24, o método da esfera rolante não deve ser usado
para as próprias pás do rotor. Por esta razão, o projeto do sistema de
terminação de ar deve ser testado de acordo com o capítulo 8.2.3 da norma
IEC 61400-24.
Medidas de blindagem
A caixa deve ser projetada como uma proteção de metal encapsulada. Isso
significa que um volume com um campo eletromagnético que é
consideravelmente menor do que o campo fora da turbina eólica é alcançado
no invólucro.
Isso requer que o raio seja interceptado com segurança pelo LPS das pás do
rotor para que possa ser descarregado para o sistema de terminação de terra
por meio de componentes naturais, como rolamentos, mainframes, a torre e /
ou sistemas de desvio (por exemplo, centelhadores abertos, escovas de
carvão).
Tipo A: De acordo com o Anexo I da IEC 61400-24, este arranjo não deve ser
usado para turbinas eólicas, mas pode ser usado para anexos (por exemplo,
edifícios contendo equipamentos de medição ou galpões de escritório em um
parque eólico). Os arranjos de eletrodos de aterramento Tipo A consistem em
eletrodos de aterramento horizontais ou verticais conectados por pelo menos
dois condutores descendentes no edifício.
Tipo B: De acordo com o Anexo I da IEC 61400-24, este arranjo deve ser usado
para turbinas eólicas. Ele consiste em um eletrodo de aterramento de anel
externo instalado no solo ou em um eletrodo de aterramento de base.
Eletrodos de aterramento em anel e peças de metal na fundação devem ser
conectados à construção da torre.
Outra ligação equipotencial local, na qual todos os cabos e linhas que entram
neste limite devem ser integrados, deve ser instalada para cada limite de zona
adicional dentro do volume a ser protegido.
Na maioria dos casos, cabos de fibra de vidro são usados para direcionar
linhas de TI em uma turbina eólica e para conectar os gabinetes de controle da
base da torre à nacela. O cabeamento entre os atuadores e sensores e os
painéis de controle é executado por cabos de cobre blindados. Uma vez que a
interferência por um ambiente eletromagnético é excluída, os cabos de fibra
de vidro não precisam ser protegidos por pára-raios, a menos que o cabo de
fibra de vidro tenha uma bainha metálica que deve ser integrada diretamente
na ligação equipotencial ou por meio de dispositivos de proteção contra
sobretensão.