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INFLUENCIA DE LEGISLAÇÃO DE USO DO SOLO NA

CONFIGURAÇÃO DO AMBIENTE SONORO: O PEU DAS VARGENS

NIEMEYER, M. Lygia1; CORTÊS, Marina1; PAREDES Larissa1; FERNANDES, Wilma;


NIEMEYER, M. Luiza2, AGUIAR, Felipe2
(1) PROARQ / Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil.
(2) FAU / Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil.

RESUMO
Uma das principais conseqüências do crescimento das cidades é a poluição sonora, causando danos
significativos à saúde da população. No Brasil, este problema tem se intensificado devido a dois
principais fatores: aumento da frota de veículos e falta de planejamento do uso do solo. Este trabalho tem
por objetivo avaliar o impacto sobre o ambiente sonoro decorrente da implementação dos novos
parâmetros de urbanísticos aprovados para o bairro de Vargem Grande, localizado na Zona Oeste do Rio
de Janeiro. Localizado em área de expansão urbana e de influencia dos investimentos para as Olimpíadas
de 2016, a região sofre forte pressão do mercado imobiliário. A metodologia de avaliação envolveu a
comparação dos mapas de ruido da situação atual e do cenário futuro e a analise critica do potencial de
impacto das alterações morfológicas da paisagem urbana sobre o ambiente sonoro.
Palavras-chave: Poluição Sonora, Parâmetros Urbanísticos, Mapas de Ruido.

ABSTRACT
A major environmental consequence of the urban grow is the increase of noise pollution which causes
significant health damages to inhabitants. In Brazilian cities, the noise pollution problematic has been
intensified by two factors: increasing of the number of private cars and the lack of planning on the urban
space. This paper aims to discuss the impact over the acoustical environmental of the new parameters
approved for Vargem Grande, district located in the western area of the city of Rio de Janeiro. By being
located in the zone of urban expansion and under the influence of investments for the Olympics 2016, the
area suffers severe pressure the real estate market. The evaluation methodology has involved the
Comparison of noise maps of the present situation/ future scenarios, and the critical analysis the potential
impact of the morphological changes in the urban landscape over the sound environment.
Key-words: Noise Pollution, Urban Parameters, Noise Map.

1. INTRODUÇÃO

Uma das principais conseqüências do crescimento desordenado das cidades é a poluição sonora,
reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (2003) como um problema de saúde publica.
Além de danos ao aparelho auditivo, a exposição à níveis elevados de ruido urbano pode ser
causa de distúrbios no sono (especialmente no entorno de vias de trafego, industrias e pólos de
lazer) e de patologias relacionadas ao estresse.
Embora o ruido de trafego seja reconhecidamente a maior fonte de ruido urbano, a frota
circulante brasileira passou de 24,3 milhões em 2006 para 4,1 milhões de veículos 1 em 2013.
Ainda mais expressivo foi o aumento do numero de motocicletas que passou de 2,5 milhões em
2000 para 13,1 milhões de unidades em 2013. Os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de
Janeiro concentram 56% do total de automóveis e comerciais leves (SINDPEÇAS, 2014).

Por outro lado, a legislação de uso do solo não avalia a influencia da morfologia urbana sobre o
ambiente sonoro. De modo geral, os parâmetros urbanísticos - afastamentos, gabaritos e taxas de
ocupação - são formulados sem que seja avaliada a relação entre o volume edificado e o sistema
de espaços livres e a malha viária.

No Brasil, a principal referência para avaliação de ruído ambiental é a norma NBR 10151 -
Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas Visando o Conforto da Comunidade (ABNT/ 2000) que
estabelece Níveis Critério de Avaliação (NCA) em função do uso do solo. Entretanto, os
procedimentos da norma são baseados na conformidade entre o ruído emitido e NCA, ou seja,
para atividades em funcionamento.

O custo elevado e a dificuldade técnica apresentada por soluções para mitigação de danos
estabelecidos apontam para a necessidade de integração de metodologias de avaliação
previsional de impacto sonoro ao planejamento e gestão do espaço urbano. Os mapas de ruido
estratégicos adotados pela Diretiva 2002/49/EC (UE, 2000) para gestão do ruido nos países da
Comunidade Européia, identificar situações de conflito com o zoneamento sonoro; avaliar a
exposição da população ao ruído; subsidiar medidas para mitigação de danos estabelecidos;
planejar e estabelecer planos e metas para gestão do ruído.

Este trabalho tem como objetivo discutir o impacto sonoro decorrente da consolidação dos
parâmetros urbanísticos da Lei 104/09, o chamado PEU das Vargens (PCRJ, 2009), na Estrada
dos Bandeirantes, Vargem Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Localizada na área de
influencia dos investimentos para as Olimpíadas 2016, a região vem sofrendo forte pressão do
mercado imobiliário. O adensamento e a verticalização da área, incentivados pelo PEU,
apresentam elevado potencial de impacto sonoro pela ação combinada ao aumento do trafego de
veículos com as alterações na morfologia urbana.

Embora independente, o mapeamento sonoro se articula com duas outras pesquisas: “Análise da
paisagem sonora urbana com base no cotejamento da ventilação e da arborização”, coordenada
pela Prof. Dra. Andrea Queiroz Rego e “Mudanças climáticas e as formas de ocupação urbana:
estudos comparativos de tipos de ocupação e indicadores socioambientais para adaptação de
situações de vulnerabilidade e risco das regiões metropolitanas de Rio de Janeiro e Campinas”,
coordenada pela Prof. Vera Tângari,. Ambas vinculadas ao Grupo de Pesquisas Sistemas de
Espaços Livres do Rio de Janeiro (SEL-RJ), do Programa de Pós Graduação em Arquitetura
(PROARQ), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desenvolvidas para a mesma
área de estudo.

1
Composição da frota: automóveis (78,7%), comerciais leves (15,9%), caminhões (4,5) e ônibus (1%)
2. ÁREA DE ESTUDO

A Baixada de Jacarepaguá está localizada na zona oeste do município do Rio de Janeiro e abriga
os bairros de Jacarepaguá, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande, Vargem
Pequena e Camorim. Está delimitada ao norte pelos maciços da Pedra Branca e da Tijuca e ao
sul pela orla marítima. Os ecossistemas ali presentes formam um mosaico rico e variado que
presta importantes serviços ambientais à cidade. A região foi alvo, em 1969, do “Plano da Barra
da Tijuca e Jacarepaguá”, elaborado por Lúcio Costa, a partir dos mesmos princípios
modernistas adotados pelo urbanista no "Plano Piloto de Brasília".

O plano se apresentava como um contraponto ao modelo de urbanização da Zona Sul carioca e


propunha "a definição de parâmetros construtivos, que a partir da proteção de características
singulares da região, não permitissem a reprodução do que havia ocorrido com outros bairros
da orla marítima como Copacabana, Ipanema e Leblon, que sofriam um processo intenso de
construção e adensamento … desvencilhando-se das dificuldades impostas em áreas já
parceladas e edificadas" (REZENDE e LEITÃO, 2003, p. 3 apud NAME e SILVA, 2012). A
partir da década de 1970, os parâmetros urbanísticos originais foram alterados visando,
principalmente, atender às demandas do mercado imobiliário da Barra da Tijuca e Recreio dos
Bandeirantes.

Por outro lado, a área das Vargens manteve por quatro décadas o padrão de ocupação esparso e
pouco verticalizado. Em 2009, o chamado PEU das Vargens 2, instituído pela Lei Complementar
104/09, modificou radicalmente os parâmetros urbanísticos da área de uma área de 52
quilômetros quadrados que abrange os bairros de Vargem Grande, Vargem Pequena, Camorim e
parte dos bairros do Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca e Jacarepaguá (figura 1). A
alteração dos parâmetros urbanísticos associados à proximidade com os investimentos para as
Olimpíadas de 2016 constitui um incentivo à especulação imobiliária.

Figura 1 - Localização do PEU das Vargens

Este trabalho tem como objetivo discutir o impacto sonoro decorrente da consolidação dos
parâmetros urbanísticos instituídos pelo PEU das Vargens, através da comparação e análise
crítica de mapas de ruído da situação atual e simulação de cenário futuro de ocupação.

2
Os Projetos de Estruturação Urbana são um instrumento normativo específico do Município do Rio de Janeiro.
Tem por objetivo traçar diretrizes de uso e ocupação do solo para um bairro ou conjunto de bairros que apresentem
continuidade geográfica ou similaridade física ou urbanística.
3. METODOLOGIA

3.1 Limites dos mapas de ruído

Em função da extensão da área afetada pelo PEU, o Setor (E) foi escolhido para realização das
primeiras simulações. Trata-se de área relativamente plana localizada em base de encosta onde a
baixa densidade de ocupação e a presença de grandes glebas sem uso aparente indica elevado
potencial de transformação devido à valorização do solo e às mudanças da legislação urbanística
(TANGARI et al, 2012).

A partir da identificação das glebas vazias nas estradas do Sacarrão, Rio Morto e Bandeirantes,
foram definidos os limites de quatro mapas de ruido. Este trabalho apresenta os mapas de ruido
da situação atual e do cenário futuro de ocupação de uma área de cerca de 375.000 m2 localizada
na Estrada dos Bandeirantes, setor (E) em Zona Uso Misto (ZUM2 - E). Os mapas foram
gerados no programa SoundPLAN, versão 7.2 (BRAUNSTEIN e BERNDT, 2004).

3.2 Modelo - Situação Atual

Os dados de entrada para a simulação podem ser divididos em duas categorias: modelagem do
campo de propagação e quantificação da emissão das fontes sonoras.

Para construção do modelo do campo de propagação, os dados referentes à topografia (curvas de


nível e pontos cotados) e à malha viária (eixo e largura das vias) foram importados da base
cadastral da Prefeitura. Como a área de estudo sofre um acelerado processo de ocupação, para
modelagem dos edifícios foram utilizadas bases cadastrais cedidas pelo Grupo SEL, atualizadas
por visitas à campo e sobrevôos de helicóptero

Com exceção da estrada dos Bandeirantes, que liga a região das Vargens aos demais bairros da
cidade, as vias do entorno são locais ou de acesso aos condomínios. A paisagem sonora é
marcada por atividades cotidianas dos moradores, sons de animais e natureza. Para efeito de
cálculo das reflexões - com exceção das vias de tráfego e passeios - todos os pisos foram
considerados absorventes (α = 0,60) e as grandes massas de vegetação classificados como área
de atenuação.

As medições em campo - para calibração do modelo - foram realizadas com Medidor de Nível de
Pressão Sonora marca Kimo, modelo 200, na curva de ponderação (A). De acordo com os
procedimentos recomendados pela NBR-10.151 (ABNT, 2000) o equipamento foi posicionado
1,20 metros acima do solo e afastado, no mínimo, 1,50 metros de fachadas, muros ou outras
superfícies refletoras. Foi registrado o nível de ruído equivalente (LAeq) por períodos de 10
minutos. Como não foram obtidos dados de volume de trafego da Estrada dos Bandeirantes no
trecho próximo à área de estudo, foi realizada contagem de veículos leves e pesadas
simultaneamente à medições.

3.3 Cenário futuro

É importante ressaltar que parâmetros urbanísticos idênticos podem gerar formas, volumes e
quantidades distintas, pautadas por contextos históricos e espaciais específicos (NAME e
SILVA, 2012). O modelo de ocupação usado para simulação de cenário futuro foi desenvolvidos
pelo Grupo SEL baseado na reprodução dos modelos e tipologias construtivas que vem sendo
adotadas pelo mercado imobiliário. Na tabela (1), os critérios de parcelamento e de ocupação do
solo para ZUM2, do setor E.
Tabela 1: Parâmetros Urbanísticos para ZUM2 / Setor 5

Parcelamento Edificação
0 tos
N pav /
Lote Testada Afastamento mínimo IAT Taxa de Taxa de
H max 3
mínimo mínima ocupação permeabilidade
Frontal Divisas SC CC SC CC
4 pisos/ 6 pisos/
600 m2 15 m2 5m Obrigatório 2,25 2,5 60% 30%
14 m 20 m
Fonte: Lei Complementar 104/09
Na simulação de cenário futuro, as glebas foram ocupadas por 3 condomínios residenciais em
que foi utilizado o numero máximo de pavimentos permitido (com contrapartida) pela legislação.
Em virtude das características do solo não foi considerado o uso de subsolo e sim o
estacionamento externo, solução adotada pelo mercado imobiliário na região. O aporte de trafego
na Estrada dos Bandeirantes e nas novas vias internas aos condomínios foi calculado pelos
índices de geração de viagem para uso residencial na cidade do Rio de Janeiro (GRIECO et
al.(2012). Na tabela (2) os dados referentes ao cenário futuro de ocupação.

Tabela 2: Cenário futuro de ocupação

Área total Área livre Tipologia Geração


Gleba
m2 m2 Uso Pavimentos Un. 2 quartos Un. 3 quartos de viagens

1 267.910 74.592 Unifamiliar 3 1038 1941

2 95.089 26.208 Multifamiliar 6 1272 2544 5431

3 11.748 6.048 Unifamiliar 3 321 600

Total 374.747 106.848 2631 2544 7973

Nas figuras (2) e (3) a comparação entre a situação atual e o cenário futuro de ocupação..

Figura 2 - Situação Atual


Figura 3 - Cenário Futuro
Fonte: Google Earth
Fonte: Grupo SEL sobre Google Earth

3
SC = sem contrapartida, CC = com contrapartida financeira, utilizando-se a outorga onerosa do direito de
construir.
4. RESULTADOS

4.1 Mapa de Ruido - Situação Atual

Para geração do mapa o programa solicita a definição de parâmetros de cálculo e simulação


(tabela 3). Na pratica, estas variáveis determinam o tempo de processamento dos cálculos e
devem ser ajustadas em função da escala e do grau de precisão desejado.
Tabela 3. Parâmetros de Cálculo

DADOS GERAIS
Índice calculado LAeq, diurno
Normas e legislações RLS 90, ABNT NBR 10151/2000, PEU das Vargens
Dados climáticos Temperatura do ar - 28ºC e Umidade relativa de 70%
MAPA ACÚSTICO HORIZONTAL
Tipo de simulação Módulo gráfico Grid noise map
Altura do mapa acima da cota do solo 1,20m
Espaçamento dos pontos da malha de simulação 15m
Número de reflexões 3

A calibração do mapa de ruido diurno (Figura 4), da situação atual, foi realizada pela
comparação com os valores medidos na estrada dos Bandeirantes. A variação ficou dentro dos
limites de ± 2 dB(A) recomendados por Pinto et al (2004).

Figura 4 - Mapa de ruido diurno - Situação Atual


Na situação atual, os níveis de ruido da Estrada dos Bandeirantes em frente ao Haras estão
situados na faixa de 66 a 69 dB(A). Níveis sonoros mais elevados são verificados no trecho que
concentra o comercio local e ao acesso a um parque aquático (borda esquerda do mapa). Na
maior parte da área do mapa níveis de ruido são inferiores à 50 dB(A), só ultrapassando este
valor ao longo das vias locais.

4.2 Mapa de Ruido - Cenário Futuro

O cenário futuro indica o acréscimo significativo nível de ruido ao longo da estrada dos
Bandeirantes, devido ao aumento do volume de trafego e à conseqüente redução da fluidez do
escoamento. Verifica-se também elevação significativa do nível sonoro no entorno das
edificações. Além do trafego de veículos nas vias internas dos condomínios, deve ser também
considerado o efeito da pavimentação das áreas de estacionamento.

Figura 2 - Mapa de ruido diurno - Cenário Futuro

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O aumento da poluição sonoro se deve, na maioria das cidades brasileiras, a dois principais
fatores: aumento da frota de veículos particulares e falta de planejamento e integração das
políticas para gestão do espaço urbano.

Os resultados apresentados nesta primeira simulação indicam que, mesmo trabalhando com tipo
de uso residencial que entre os usos permitidos apresenta menos potencial de geração de
viagens, o incentivo ao adensamento e verticalização de áreas não pode ser incentivado sem o
planejamento de ações para implantação de sistemas de transporte de massa.
O uso de programas computacionais de modelagem e simulação do ambiente acústico, durante o
processo de planejamento, viabiliza a comparação do desempenho de diferentes alternativas de
projeto, medidas mitigadoras e compatibilidade com os demais parâmetros de qualidade
ambiental.

A integração entre pesquisas foi fundamental na etapa inicial da pesquisa, racionalizando e


reduzindo o tempo necessário para levantamento e sistematização de informações e modelagem
digital da área de estudo. Por outro lado, a criação de uma base de dados comum e de mapas
temáticos gerados para os mesmos recortes espaciais permite relacionar parâmetros
socioambientais (urbanísticos), físico-ambientais (geoecológicos) e de conforto no uso dos
espaços urbanos.

AGRADECIMENTOS

À CAPES, pelas bolsas de mestrado e doutorado e ao CNPQ pelas bolsas de Iniciação Cientifica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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