1) Maria é um modelo de discipulado e vocação, entregando-se livremente aos planos de Deus e nos ensinando a seguir a santidade.
2) Papa Francisco destaca a importância da alegria no serviço aos outros e da proximidade com Deus, que gera alegria na vocação.
3) O discernimento vocacional requer escuta atenta, mudança de hábitos e conversão do coração para discernir a vontade de Deus.
1) Maria é um modelo de discipulado e vocação, entregando-se livremente aos planos de Deus e nos ensinando a seguir a santidade.
2) Papa Francisco destaca a importância da alegria no serviço aos outros e da proximidade com Deus, que gera alegria na vocação.
3) O discernimento vocacional requer escuta atenta, mudança de hábitos e conversão do coração para discernir a vontade de Deus.
1) Maria é um modelo de discipulado e vocação, entregando-se livremente aos planos de Deus e nos ensinando a seguir a santidade.
2) Papa Francisco destaca a importância da alegria no serviço aos outros e da proximidade com Deus, que gera alegria na vocação.
3) O discernimento vocacional requer escuta atenta, mudança de hábitos e conversão do coração para discernir a vontade de Deus.
Maria, mãe e discípula missionária, modelo dos vocacionados:
Maria é uma verdadeira escola vocacional para os que desejam viver
Cristo pois ela é a mais perfeita discípula do senhor, se entregou de maneira verdadeiramente livre e sem reservas aos planos do Pai. Com seu exemplo de vida nos ensina a ser discípulos de Deus, e nesse caminho ela nos acompanha e orienta rumo a realização da vocação primeira do homem, a santidade. Maria como mãe da Igreja, nos direciona a seu filho amado. Servir com alegria: a vocação em Francisco: O chamado vocacional nos coloca em um caminho de amizade com Jesus, nesse caminho percebemo-nos seres pobres e miseráveis, por meio de uma vivência que vai nos permitir reconhecer os sentimentos e o próprio coração de Cristo no irmão que sofre. Papa Francisco coloca em relevo o tema igreja em saída e fraternidade universal, com isso quer dizer que uma comunidade vocacionada é uma casa de portas abertas que acolhe a todos, que escuta a todos. Um aspecto importante que o Papa exorta é a alegria, esta fica vinculada intimamente ao serviço, a doação ao próximo. Esse serviço gera uma proximidade com Deus e com o próximo, e essa proximidade com Deus é o segredo da alegria. Nos encoraja também a crescer em santidade e no compromisso com a própria vocação porque isso vai nos dar alegria. Para o discernimento vocacional é necessário um acompanhamento, uma atitude de escuta, uma mudança de hábito e uma conversão do coração. É preciso escutar o outro com total atenção e dedicação, trazendo a mente aquilo que a pessoa disse para ajudar a discernir o que é bom de falsas convicções e por fim ter a sensibilidade que orienta o coração ao Senhor, que faz o outro inclinar o coração para a intimidade com Jesus. O coração de cada jovem deve ser considerado como terra fértil dado que nessa fase da vida estão construindo seu “eu”, então fazer esse acompanhamento terá muito mais êxito se incentivarmos o protagonismo juvenil para bem agirem dentro da igreja, para que atuem de forma cada vez mais participativa dentro da comunidade.