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No início de 2022, depois de muito orar, no meu coração ficou claro clara ao meu coração a necessidade de
termos um aprofundamento espiritual na nossa comunidade. Não era uma necessidade de conhecimento
bíblico apenas, mas de vivêencial. UmaA necessidade de uma imersão dna maneira como Jesus quer que
vivamos, sejamos e, sobretudo, compartilheamos a vida.
Em maio, começamos as primeiras reuniões, compartilhando impressões do livro “A Assinatura de Jesus”,
de Brennan Manning, e desde então nunca mais fomos os mesmos, a começar em mim.
Presenciamos histórias, milagres e, principalmente, transformação de corações.
Minha oração é que você também seja impactado com a vida de Cristo e no seu jeito de viver!
CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
A linha de discipulado adotada pela Livres é historicamente conhecida historicamente como “Caminho do
Coração”, estse se dá por um motivo muito simples:, não conheceremos Deus pelo cérebro, mas pela
experiência afetiva com Ele, afinal de contas não somos seresmos pensantes, somos seres amantes, a raiz dos
nossos pensamentos e afirmações é o coração. Portanto, nossa teologia não é cognitiva, mas experiencial e
afetiva.
Experiência Analítica – Para os Pais da Igreja, o autoconhecimento sempre foi alvo e efeito da vida do
orante, ou seja, quanto mais eu me nos conhecemosconheço a nós mesmos, mais eu conhecemosço a Deus e,
à medida em que avançamos em Sua direção, vamos tendo a real compreensão d’Ele.
E, como o que há em nós provém d’Ele, ao conhecê-Llo, vamos tomando conhecimento de nós
própriosmesmos.
Assim,E à medida em queenquanto vamos caminhandoa gente caminha em direção ao autoconhecimento e
vai compreendendo os variados processos em nós, há um previsível fenômeno: o de encontrarmos Deus,
pois, como disse o Salvador, Ele, o Pai e o Espírito Santo moram em nós.
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Experiência Terapêutica – A experiência terapêutica, ou seja, curativa, sempre foi um objetivo da Teologia
do Coração. Desde os remotos tempos do cristianismo, aA satisfação do homem é alvo constante desde os
remotos tempos do cristianismo. Entretanto, diferentemente da psicologia moderna, que entende que a
autossatisfação deva ser o principal alvo do ser humano, para a Teologia da Espiritualidade declara que, a
satisfação humana está em que o homem se harmonize totalmente com o seu Deus e tenha a sua existência
fixada nessa nova perspectiva de vida.
O convite de Jesus pra mim e pra você é que estsa seja a nossa principal meta na vida:, nos tornarmos
parecidos com JesusEle. Homens e mulheres maduros, equilibrados, sábios e realizados. E isso só será
possível, quando vivermos inteiramente para Deus e em harmoônica com Sua companhia. com Ele.
Nesse caminho, almejamos nos aproximar do próprio Deus, a fim de que através da ligação de Deus, pois
Deus sendo Santo, com e, o homem, criatura comprometida pelo pecado, ao ocorrer essa ligação, tudo o que
há em DeusnEle vai sendo comunicado, homeopaticamente, ao próprio homem, sendo este e, assim somos
aperfeiçoados pela ação do Espírito Santo.
Os pilares que a Livres abraça, e sobre os quais desenvolvemos nosso papel, dialogam com as bases da
Teologia da Espiritualidade: Vida em Adoração, Discipulado Cristão e Sacerdócio Missional.
NOSSA VISÃO
ROTEIRO DA CAMINHADA
Inicialmente, oO seu grupo inicialmente terá por voltacerca de oito pessoas, e ele sse grupo será o time que
estará com você nas reuniões.
Para Nas reuniões, temos alguns acordos:, o primeiro deles é a não utilização de celulares, a não ser para
casos extremos. As quatro primeiras reuniões serão para conhecer as pessoas, tornar-se íntimoestreitar os
laços e assim poder ter a liberdade de conversar pessoalmente com o discípulo.
No seu primeiro bate-papo, você irá tratar de assuntos mais gerais e procurando ter a abertura necessária para
falar sobre assuntos mais específicos sobre a espiritualidade do discípulo.
Mas antes é necessário conceituar conhecer alguns termos e definições que usaremos ao longo da nossa
caminhada.
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Discipulado: - Como a maioria acredita, o discipulado não é um programa com prazo e conteúdo definidos.,
Aa proposta de espiritualidade Vida na Vida é de compartilhar a vida, andando, vivendo, ensinando com
naturalidade, compartilhando de suas dores e esperanças, vitórias e derrotas, alegrias e lutos, entendendo
queonde ninguém manda em ninguém e ninguém é melhor que ninguém. Ao contrário, o amor em Cristo
será o que trará todos os que se amam com sinceridade, gentileza e bondade entre os discípulos,
possibilitando admoestações mútuasm-se mutuamente. Tudo issto, porém, sem tirania e com muito amor em
Cristo. Uma amizade discipular.
Discípulo: – Esse é o nosso eterno status. Estamos, e sempre estaremos, não só vinculados ao Mestre, como,
também, precisamos vê-lo pela nuca, ou seja, Ele é o nosso guia e, nós, seus servos. Vivemos dEle, pra Ele e
nEle.
Discipulador: – Sãoomos aqueles que estarãoemos sempre passando adiante, e com a mais profunda
fidelidade, o saber. Mas, acima disso, é aquele que busca o viver do Mestre que deve ser encarnado em nossa
sua própria vida.
1) Amizade com o Pai: – a conquista de uma intensa e harmônica vida devocional que culmine em uma vida
afeita e identificada amorosamente com o Pai.
2) Semelhança com Cristo: – o relacionamento discipular como ambiente de desenvolvimento e busca dessa
semelhança com o Salvador, a quem desejo incansavelmente imitar. A partir deste conceito, nosso objetivo é
que as nossas mãos sejam as mãos de Cristo, as palavras em nossos lábios sejam as palavras de Cristo e etc.
3) Missão: – a lúcida compreensão de que não há espiritualidade sem corpo e não há igreja sem mundo.
VIVEMOS no mundo, mas não somos do mundo, procuramos influir positivamente e aperfeiçoar a realidade
em nossa volta.
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Adoração: Uma vida em amizade com Deus, o que leva a exalar isso todo dia e o dia todo.
Discipulado: O grande “sonho de Deus” é que nos pareçamos com Cristo, logo o objetivo do discípulo é
viver a vida de Cristo e viver em Cristo.
Missão: O discípulo é o grande e ambulante evento, capaz de influenciar a sociedade onde quer que vá, já
que é um santuário vivo.
ORAÇÃO
Te levar à uma prática crescente de oração (solitude + silêncio).
VIDA DE COMUNIDADE
Ter vida de comunidade: comunhão, confiança e confissão.
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