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Curso Avançado de Terapias Holísticas


Módulo Terapias Vibracionais

:: Radiestesia ::

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Ensino Multidisciplinar em Terapias Naturais,
Holísticas e Complementares
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RADIESTESIA

Hoje, em plena era dos computadores, estamos redescobrindo o maior de todos e o único

que não vai ser ultrapassado, A MENTE!

Realmente temos chegado muito longe com a nossa inteligência, com a nossa razão, mas

temos ainda uma grande parte de nós que não fazemos funcionar: o computador número um,

responsável por todo esse avanço cientifico – A MENTE.

A Radiestesia é a arte e a ciência de captar energias. É arte porque se baseia na

intuição, e não na razão.

A Terra é gerador natural de energia; o magnetismo e outras energias são o seu

resultado, banhada de energia cósmica e girando sobre si mesma. A Terra gera as energias

captadas e irradiadas que nós conhecemos magnéticas e elétrica.

Tudo o que existe capta e irradia energia. E este fabuloso campo das energias captadas

e irradiadas pelos seres vivos, pelos objetos, pelos conhecimentos é o vasto campo da

Radiestesia.

Ela não é só técnica, método, razão, é também instinto e intuição. Podemos dizer,

portanto, que a Radiestesia usa todos os mecanismos da mente. Usa a mente no nível

subconsciente (instinto), no nível racional e no nível superconsciente (intuição).

O QUE É RADIESTESIA?

Podemos dizer que Radiestesia é a sensibilidade a qualquer tipo de radiação, freqüência

e energia.

A palavra Radiestesia (do Latim radius = radiação e do grego Aisthesis = sensibilidade) é

recente. Ela foi usada pela primeira vez em 1929, por Abade Bouly, mas sua prática é tão

antiga como o homem – remota a madrugada do tempo.

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As referencias históricas antigas: a sensibilidade radiestésica sempre foi

desenvolvida naturalmente por determinadas pessoas. No entanto, esta capacidade é própria

do ser humano, e pode ser desenvolvida por todos que sintam a inclinação e a motivação,

através do método e das técnicas diversas.

E isto pode ser possível, aprendendo-se a utilizar a mente.

“Radiestesia é uma arte essencialmente humana, psicofísica, condicionada

principalmente...pelo pensamento do operador.”

Emile Christohe

“A Radiestesia é uma arte de por em jogo, direta ou voluntariamente, a atividade

inconsciente para a busca de objetos que não podem se achar por outros meios.”

Luzi

“A Radiestesia é a arte de utilizar o pêndulo ou a varinha, fazendo intervir a atitude

inconsciente, como ajuda para descobrir tudo que está oculto ás faculdades normais do

indivíduo, mas cuja existência seja real.”

M. Moine

A HISTÓRIA

Em poucas palavras vamos tentar resumir a trajetória da Radiestesia na história antes

de entrar na prática.

A Radiestesia tem suas raízes fundadas na madrugada do mundo e no mais profundo do

ser humano. É um de seus instintos mais puros, porque a sua essência faz parte da tradição. A

sua prática é, portanto, tão antiga quanto o homem.

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É difícil saber como e porque os homens começaram a usar estes

conhecimentos. Por intuição? Por instinto? Não sabemos. Mas sabemos que desde a época das

cavernas encontramos restos desse saber.

Os homens daquela época seguiam a pista dos animais com um “bastão de comando”. Este

“bastão” não era mais que uma varinha radiestésica com desenhos de animais, construída,

geralmente, de madeira (havia também as de osso e de chifres de animais). Era levada na

frente, horizontalmente, e tinha gravados todos os animais comumente caçados.

Quando precisavam caçar um certo animal, “apagavam” mentalmente os outros,

conservando apenas a imagem daquele que queriam encontrar, e o “bastão de comando” os

levava até o objetivo.

Em todas as tribos primitivas sempre havia uma pessoa, chamada por nós de “feiticeiro”

ou “bruxo”, em quem a tribo confiava, que escolhia o lugar para o povoado, para a caça, a

nascente de água, os alimentos, as ervas para cura, etc.

Aparentemente, tudo se revestia de misticismo e mistério. Mas, no fundo,

tratava-se de, métodos radiestésicos. Os tais “feiticeiros” geralmente são apresentados com

características específicas. Uma delas é estarem segurando na mão uma vara ou coisa

semelhante, lembrando-nos as varas ou forquilhas radiestésicas.

CHINA:
Em se tratando de energias conhecimentos humanos, a China conseguiu avanços

profundos já no terceiro milênio antes de Cristo, além de um apurado saber sobre Radiestesia,

para o descobrimento de mistérios e nascentes, o que caracteriza a época dos Zahoris.

O que temos de documentação concreta é uma xilografia de um baixo-relevo, datada do

ano 146 A.c., onde aparece um imperador chinês de nome Yu, segurando em sua mão um objeto

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semelhante a um diapasão, em forma de ferradura. A inscrição que acompanha

esta xilografia não deixa dúvida a respeito da natureza do instrumento aí descrito.

“Yu, da dinastia dos Hia, famoso por sua ciência em relação ás jazidas de minério e

nascentes de água descobria objetos ocultos e soube regular com certeiro juízo os trabalhos

da terra de acordo com as diferentes estações”

EGITO:
Outro povo que conhecia profundamente a Radiestesia, entendida como recepção e

emissão de ondas de forma, era o egípcio.

Dissemos “povo”, mas estes conhecimentos não faziam parte do povo, e sim os faraós e

sacerdotes, os únicos a serem iniciados nestas ciências, assim chamadas “ocultas”.

Os conhecimentos eram transmitidos oralmente. Divulgavam-se, dessa forma, todos os

procedimentos usados, deixando ao povo formas energeticamente poderosas sem explicações.

O Egito foi além da China. Enquanto esta usava a superfície plana para a recepção e

emissão de ondas radiestésicas, o Egito introduziu também a terceira dimensão.

Muito poderia ser dito dos povos dos Andes, dos Incas, da Ilha da Páscoa.

Os hebreus também conheciam a Radiestesia. Passaram muitos anos em contato com o

Egito, embora em circunstância desfavoráveis. Não é de estranhar que Moisés, que foi educado

na corte faraônica, conhecesse alguns dos seus segredos. Algumas das maravilhas a ela

atribuídas poderiam estar ligadas a esses conhecimentos. Mesmo a famosa Arca da Aliança,

que não podia ser tocada e que acompanhava constantemente o povo hebreu com proteção e

ponto de encontro de Deus com o homem, encerra em si um grande mistério em suas formas e

medidas, rigorosamente exatas. Por que tanta exatidão em sua confecção?

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Na Bíblia também encontramos vários textos que nos dão idéia de como o

povo judeu tinha conhecimento da Radiestesia. Oséias, por exemplo, cita-a no Livro de Oséias,

Cap. IV, Vers. 12.

Na mitologia grega, como entre os romanos mais tarde aparece a famosa vara usada

tanto para adivinhar como aparece para provocar diferentes tipos de prodígios.

Os romanos davam a esta vara o nome de Lituus. Cícero, grande escritor e historiador

romano, fala deste Lituus e de como era usado para encontrar tesouros.

Segundo a lenda, Roma foi fundada por Rômulo e Remo, dois irmãos que teriam sido

amamentados por uma loba.

Para situar Roma no lugar mais indicado, Rômulo, ainda de acordo com a lenda, subiu a

uma das colinas ao redor junto com um etrusco, profundo conhecedor das influencias cósmicas,

e com uma vara teria delimitado o lugar exato, aonde Roma viria a ser construída.

As famosas legiões romanas, nas suas conquistas nas Gálias, sempre se faziam

acompanha de pessoas com uma vara (Lituus), cuja missão era determinar o lugar do

acampamento, verificar as condições de segurança e as possibilidades de sobrevivência,

sobretudo no que dizia respeito ao consumo de água.

Os sacerdotes sempre foram ligados a este tipo de ciência, Michel Moine relata um fato

curioso. Ao referir-se aos sacerdotes da Roma Imperial, observa que estes preferiam o

pêndulo á varinha para fazer seus vaticínios. Menciona o caso de uma conspiração contra Flávio

Valente, no Século IV, em que o Imperador quis saber quem estava conspirado contra ela. Os

sacerdotes, depois de pendurar um anel no fio, passaram este pêndulo por cima de um alfabeto.

O anel oscilou e foi-se detendo sucessivamente sobre diferentes letras, que formavam o

começo do nome ”Teo”. Por ordem imperial, todos os infelizes cujos nomes começavam por

estas letras fatídicas foram condenados à morte. Mas isso não impediu que o destino se

cumprisse, pois o Imperador Valente foi concedido por “Teodósio”.

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IDADE MÉDIA:
A Idade Média foi uma época difícil para a Radiestesia, porém sua prática se manteve

viva, apesar de considerada magia e bruxaria.

Num tempo em que o Cristianismo reinava em todo o mundo conhecido, onde, inclusive,

quem ditava politicamente as leis era o papa, nada podia ser feito além de comer, dormir,

trabalhar e rezar. Quem, de uma forma ou outra, fugisse a essas regras, era considerado

perigoso, ainda mais se extrapolasse os limites restritos da razão reconhecida na época.

O dom radiestésico era considerado do demônio. Mas é interessante observar que a

maior parte dos grandes radiestesia estavam ligados á religião. Eram padres, abades e até

bispos. O que não minimizava o fato de serem tratados como perigosos.

RENASCENÇA:
A Renascença representou, sem dúvida, um renascimento de muitas coisas.

O grande trabalho da Idade Média foi o de manter a tradição, no sentido anteriormente

referido. E esta se manteve, no sentido dos mosteiros, através do trabalho, inteligência e

paciência daqueles homens que viviam fora das grandes cidades, dos banquetes e das festas.

É fato que foi preciso chegar ao século XX para que essa arte e ciência pudesse ser

discutida e praticada sem problema nenhum, exceto pela descrença de algumas pessoas, mais

por desconhecimento ou medo que por outra coisa. Mas a partir do Século XVI começou um

trabalho de abertura digno de admiração.

Em 1521, encontramos pela primeira vez um escrito de como fazer uma varinha.

No mesmo ano, um monge beneditino escreve a respeito das forquilhas que os mineiros

austríacos usavam, normalmente, para descobrir carvão ou minério. Estes sempre carregavam

consigo uma forquilha, instrumento fundamental em sua profissão.

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No inicio do século XVII, um homem se distinguiu no trabalho radiestésico:

Jean Chatelet, Barão de Beausoleil e de Auffenbanch. Este grande radiestesista, juntamente

com sua esposa, descobriu grande quantidade de minas na Alemanha, Suécia, Itália e França.

A titulo de curiosidade, só na França foram descobertas mais de cento e cinqüenta minas

de metais preciosos e cristais.

O eminente Cardeal Duque de Richelieu mandou prendê-los sem julgamento. Motivo:

bruxaria, onde faleceram.

INSTRUMENTOS DA RADIESTESIA

O instrumento fundamental em Radiestesia é o próprio Radiestesista. Não há pendulo

que funcione, por melhor que seja o material de que é feito, sem a presença de um operador

consciente e equilibrado.

Por isso, no Treinamento Radiestésico, o trabalhador fundamental é com próprio ser

humano, tendo em vista seu crescimento, sua evolução e o aperfeiçoamento das ferramentas

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mentais, através de concentração, relaxamento, visualização criativa e abertura

do campo da consciência. O pendulo é o instrumento do Radiestesista.

Nos livros sobre Radiestesia, esta é uma lacuna. Fala-se em varinhas, pêndulo, etc., mas o

Radiestesista é praticamente ignorado, a não ser pelo trabalho de prática com o próprio

pendulo, que sem deixar de ser exercício de aperfeiçoamento para o Radiestesista, ainda é só

uma parte.

Neste momento, iremos nos ocupar mais com os exercícios e os instrumentos

propriamente Radiestésico, deixando claro, porém, que de nada adiantarão se não trabalhamos

com nós mesmos, no sentido de aprimorarmos cada vez mais e evoluir conscientemente.

PÊNDULO:

O principal instrumento que iremos utilizar para traduzir as informações vindas do

inconsciente para o consciente é o pêndulo.

Por definição, pêndulo é qualquer massa suspensa por um fio qualquer. No entanto, para

que possa ser usado com êxito na Radiestesia, vários aspectos precisam ser levados em conta,

com a forma, o material, a simetria, o peso e longitude do fio. Dessa forma, o pêndulo pode ser

utilizado para traduzir as informações do inconsciente que chegam ao consciente.

Ele é considerado melhor quando simétrico e neutro. Os pêndulos neutros são modelados

em madeira, vidro, aço inox, de diversos materiais (positivos e negativos), e devem possuir uma

forma simétrica esférica, cônica e cilíndrica.

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Podemos fazer pêndulos de qualquer material, de metais diversos e cristais.

No entanto, estes pêndulos não são neutros, eles se sintonizam mais com determinados tipos

de buscas ou pesquisas. Um pêndulo de cobre, por exemplo, sintonizar-se-á melhor com

radiações elétricas ou buscas deste material, funcionando, neste ultimo caso, como pêndulo-

testemunho.

Pêndulo-testemunho nada mais é que um pêndulo feito do mesmo material que se quer

procurar (ferro, cobre, prata, etc.), ou de um vidro contendo uma amostra do material

desejado; ou ainda um pêndulo oco, onde se possa colocar essa amostra.

Quanto à forma, há muitos modelos – esférico, prumo, Ísis, Osíris, cilíndricos ou tipo

pião. Algumas pessoas procuram o ideal, mas este não existe pois varia conforme o próprio

Radiestesista, ou de acordo com aquilo que se quer procurar. Entretanto, os melhores pêndulos

são sempre os neutros, usados de forma mais geral.

O cristal, para a maioria dos Radiestesistas, é considerado como um material neutro, mas

na verdade ele é neutro apenas em se tratando de energias elétricas, ou vibrações chamadas

elétricas radiestesicamente. Para as outras vibrações, o cristal não se comporta dessa forma,

já condensa muita energia.

Na procura do pendulo ideal, levamos em conta ainda o peso e a cor. O peso entre 5 e 49

gramas, sendo que os mais pesados são usados para busca ao ar livre, e os menos pesados, para

trabalhar sobre mapas ou plantas. Porém, a experiência de cada um é que vai determinar o peso

ideal.

A cor é muito importante, já que também emite vibrações que podem interferir na

captação radiestésica. As cores usadas devem ser as mais neutras possíveis, como o verde. O

preto e a cor natural da madeira ou do metal não tem efeitos especiais. Outras cores não são

recomendadas, a não ser que queira fazer o pêndulo especial para conseguir um efeito também

especial.

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Escolha com cuidado o seu primeiro pêndulo. Um Radiestesista nato, ou

alguém que já tenha desenvolvido esta sensibilidade, pode usar qualquer instrumento que

alcançará os mesmos resultados. Porém, aquele que inicia sem a confiança o suficiente, vai

trabalhar melhor com o pêndulo mais sensíveis e em circunstâncias mais favoráveis.

COMO SEGURAR O PÊNDULO:

A forma de segurar o pêndulo é bem simples. Basta suspendê-lo segurando a corrente

entre os dedos polegar e indicador de maneira firme, mas sem apertar, para deixar fluir a

energia através deles. Apertando demais os dedos, a energia ficará bloqueada, dificultando as

movimentações do pêndulo e, por conseguinte, as respostas.

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Ao segurar o pêndulo, é importante que todo o braço esteja sem tensões,

sobretudo nas articulações do ombro e do cotovelo, pode-se também usar o dedo médio para

segurá-lo pois este é também considerado um dedo radiestésico.

LONGITUDE DO FIO:

Longitude do fio é a altura em que é segurado o fio ou a corrente. Para alguns

Radiestesistas, essa longitude não é importante, mas é um dos fatores que vai facilitar

enormemente o trabalho radiestésico. Você pode fazer um pequeno e rápido exercício para

observar esse fato.

Coloque o pêndulo acima de qualquer objeto e segure-o em diferentes ou distâncias: á

medida que muda a altura, modificam-se também os movimentos do pêndulo, isto significa que

não é a mesma coisa segurar o pêndulo em qualquer altura.

TESTE SUA SENSIBILIDADE:

Você pode estar perguntando se tem sensibilidade para trabalhar com o pêndulo. Fala

então os testes:

Segure o pêndulo aproximadamente a 11 cm de comprimento do fio. Coloque água num

copo e molhe nele a ponta do pêndulo; então suspenda-o mais ou menos 5 cm do copo: ele se

movimentará.

Segure o pêndulo, da mesma maneira anterior, acima de uma lâmpada ou lanterna acesa e

ele se movimentará. Se apagar a lâmpada, o pêndulo parará.

MOVIMENTO DO PÊNDULO:

O pêndulo tem quatro movimentos e cada um tem um significado:

Girar em sentido horário é considerado como giração positiva, de sintonia, de ligação;

significa sim na resposta a uma pergunta;

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Girar em sentido anti-horário é considerado como giração negativa, de falta

total de sintonia; significa não em resposta a uma pergunta;

Elipses significam mudanças de movimento ou perguntas mal feitas;

Movimentos de vai-e-vem, que podem ter dois significados;

A) Ligando dois objetos ou duas pessoas tem o mesmo significado das girações positivas;

B) cortando dois objetos ou duas pessoas tem o mesmo significado das girações negativas,

denotando que não existe ligação de um com o outro. Este movimento pode indicar até que

ponto a falta de sintonia é completa ou não, dependendo da angulação maior ou menor que o

pêndulo faça entre os objetos.

COMO PROGRAMAR UM PÊNDULO:

- Numa folha de papel trace umas 5 linhas paralelas horizontais e umas 5 linhas paralelas

verticais;

- Suspenda o pêndulo sobre as linhas verticais, segurando com os dedos polegar, indicador e

médio;

- Olhe para o pêndulo, e com o poder da mente você vai fazer com que ele se mova na direção

das linhas, use somente o poder da sua mente e vontade;

- A seguir faça o mesmo sobre as linhas horizontais;

- Agora, repita o procedimento, segurando o pêndulo sobre um círculo com setas no sentido

horário, só que desta vez você vai mentalizar a frase: “Este movimento significa SIM”, e

também palavras positivas como: HARMONIA, EQUILÍBRIO ...;

- Repita mais uma vez com um outro círculo com setas no sentido anti-horário, mentalizando a

frase: “Este movimento significa NÃO” (obs: nunca mentalize palavras negativas, pois

interferem negativamente no subconsciente);

- Repita esta programação uma vez por dia, até sentir-se seguro.

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COMO USAR O PÊNDULO:

- Sente-se com os pés separados e apoiados no chão;

- Se você é destro, segure o pêndulo com a mão direita, se você é canhoto, segure-o com a mão

esquerda;

- O pêndulo responderá perguntas que tenham como resposta SIM ou NÃO;

- As perguntas devem ser claras.

OUTRAS FORMAS DE USAR O PÊNDULO (após muito treino):

- Na harmonia de sua casa: fique em pé em cada cômodo de sua casa e faça o pêndulo girar no

sentido horário mentalizando amor, harmonia, equilíbrio;

- No amor: antes de namorar alguém, pergunte ao pêndulo se este relacionamento trará

harmonia e compatibilidade colocando num papel branco “o seu nome / o outro nome”;

- Na escolha de uma profissão: escreva em pedaços de papel as profissões que mais o agradam,

virando-os para baixo – pergunte ao pêndulo;

- Na escolha de um curso: idem;

- Na seleção do emprego certo: idem;

- Nas tomadas de decisões: idem;

- Na contratação de empregados: idem.

DESCOBRINDO OS PROBLEMAS DE SAÚDE:

Podemos usar o pêndulo no diagnóstico de doenças e na CURA, de si mesmo e de outras

pessoas.

- Faça um esboço do corpo humano, não precisa ser exato;

- Escreva o nome da pessoa no alto do diagrama;

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- Leve o pêndulo a oscilar sobre todas as partes do corpo (cabeça, pescoço,

tronco, braços e pernas);

- Se ele começar a se mover na direção anti-horária, ou oscilar de modo irregular, neste local

há energia em desequilíbrio;

- Faça uma lista de todos os órgãos localizados nessa área;

- Pergunte: Este órgão está funcionando mal? Está inflamado? Está em estado de hiperfunção?

Está em estado de hipofunção? (uma pergunta de cada vez);

- A pessoa analisada não precisa estar presente.

Após ter feito o diagnóstico você pode colocar o pêndulo sobre o diagrama, e mais

especificamente, sobre o local em que a energia está desequilibrada, fazendo com que gire no

sentido horário, mentalizando o equilíbrio daquele órgão e a cura da doença.

Um bom radiestesista não vê as suas respostas diretamente no movimento do

pêndulo, ele também sente a resposta na sua mão ou braço, ou no corpo

inteiro, mas isso só é possível após muito treino.

ALGUNS CONSELHOS PRÁTICOS:

1. Deve-se utilizar 15 minutos, para a prática da Radiestesia; e alguns minutos para

exercícios de relaxamento ou concentração e outros 10 minutos para trabalhar com o

pêndulo.

2. No início, deve-se ter sempre o mesmo horário e, se possível, o mesmo lugar. Um

canto da sala ou do quarto com uma pequena mesa de madeira é o suficiente. O

mesmo horário e o mesmo lugar ajudarão para um condicionamento melhor.

3. É importante estar descansado, sem tenção muscular e sem pressa.

4. Deve-se retirar todos os metais do corpo e da mesa.

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5. Apoiar os pés no chão; não cruzar os pés, nem as mãos.

6. Sempre que possível, deve-se fazer os exercícios sozinho. Pessoas presentes poderão

influenciar com seus pensamentos ou incredulidade.

7. Não usar calmante, pois amortecem a sensibilidade. Se você tem tensão, aprenderá a

tirá-la fazendo os exercícios de relaxamento.

8. Esfregar as mãos antes de iniciar os exercícios e os intervalos deles para melhor

polarizá-las.

9. Antes da prática com o pêndulo, deve-se fazer alguns exercícios de concentração e

relaxamento. Por exemplo, o exercício de abrir a mão bem devagar, que serve

também para o controle nervoso muscular.

10. Neutralidade mental. Isto é muito difícil, mas não impossível, não desanime. No inicio

é comum influenciar os movimentos do pêndulo. Dê tempo ao tempo.

11. Deve-se ter muita paciência; a Radiestesia só tem um segredo: o trabalho. Sempre

muita prudência, especialmente no inicio.

12. Adquirir autoconfiança. Estar convencido de que o pêndulo funciona na sua mão, para

isto é bom fazer exercícios que possam ser comprovados.

13. Não se tornar fanático.

14. Deve-se desenvolver a sensibilidade através de exercícios de desenvolvimento

sensorial.

15. Cuidado com os campos artificiais.

16. Regular o pêndulo para sintonizá-lo com aquilo que queremos saber. Segure o pêndulo

com suavidade, porém com firmeza.

17. Sempre que possível usar um testemunho.

18. Às vezes, observa-se que o pêndulo não se movimenta, isto quer dizer que pode

existir um bloqueio. Isto poderá ocorrer quando houver mudança climática brusca ou

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aproximação de tempestade com eletricidade. Esta inércia poderá ser,

também, por cansaço ou tensão do praticante, melhor é deixa a pesquisa para outro

momento.

19. A mão esquerda é usada como antena; cuidado com ela. Quando não a estiver usando

o melhor é tê-la fechada.

20. Desimpregnar o pêndulo e as mãos, antes e depois de cada experiência. Para isto

bata a ponta do pêndulo em um pedaço de chumbo.

OUTROS OBJETOS RADIESTÉSICOS:

O ANEL ATLANTE:

Sua estória no Egito há 800 anos, quando os atlantes deixaram sua imensa sabedoria a

certos sacerdotes egípcios. Ele foi descoberto pelo Marques de Angrain, egiptólogo no vale dos

reis, dentro do túmulo do Sacerdote JUÀ. Mais tarde, HOWARD CARTER foi o único a escapar

com vida da maldição de TUTANCAMON inscrita na entrada do seu túmulo: “ A morte tocará

com suas asas aquele que perturbar o sonho do faraó”. Quando todos os outros cientistas que

penetraram no túmulo morreram de doenças estranhas, então perceberam-se que a única coisa

que diferenciava CARTER das outras pessoas era que ele tinha o famoso ANEL ATLANTE, o

que permitiu de estar ainda com vida.

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Desde então, inúmeras pesquisas se interessavam pelo ANEL. Eis algumas

conclusões chegada: a eficácia do anel se deve as ondas de formas chamadas “LOUKSOR” que

ele emite, cujo agentes invisíveis catalisam ENERGIA CÓSMICA.

OS EFEITOS:
Revitalizantes: O ANEL ajuda a harmonizar as forças cósmicas e telúrgicas que o corpo

poderia receber (lugares energeticamente desarmonizados);

Proteção: Ele lhe protege: dos lugares onde encontra-se ondas nocivas, de certas magias

negras e de acidentes fatais de carro(a menos que a pessoa queira por um termo a sua vida).

Cura: Ele ajuda curar restabelecendo as funções perturbadas do organismo.

Paranormalidade: Ele desenvolve certas faculdades paranormais como; Intuição aumenta

em 50%, Telepatia aumenta em 50%.

SOBRE O USO DO ANEL:

O ANEL é um bem pessoal que se impregna das radiações pessoais (como um cristal), não

deve, portanto, ser emprestado depois de usado.

Uma vez por semana, isto é muito importante deixá-lo um copo de água salgada (sal

grosso) durante uma noite.

Se não quiser usar o anel no dedo, usa-o no bolso, ou usa-o como pingente.

É conveniente deixarem-no sempre brilhante e bonito, limpá-lo com produto de seu

gosto.

SIGNIFICADO DOS DEDOS:

Polegar: Age sobre os maxilares, orelhas, faringe e sistema respiratório.

Indicador (Júpiter): Age sobre o sistema nervoso central, vitalidade, vontade e ação (Eu

consciente), intestino grosso e toda a coluna.

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Médio (Saturno): Age sobre a circulação, alergias, crânio e pés (dedo da

vida material).

Anular (Sol): Age sobre o sistema Gênito urinário digestivo, sistema nervoso periférico e

tireóide (sabedoria, Eu Superior).

Mínimo (Mercúrio): Age sobre o coração, intestino delgado e emoções (Eu

subconsciente).

DUAL ROD:

DUAL ROD é um aparelho de radiestesia com a finalidade de apontar o fluxo nos

Chakras, no ser humano, lugares ou objetos. É formado de duas varetas, onde o operador

segura deixando-as que fiquem paralelas e apontando sempre para frente com os braços

esticados a um nível confortável, leve o aparelho na direção do objeto ou pessoa de modo que

ao se aproximar do fluxo formando X. Se as varetas se afastarem, não apresenta o fluxo

energético.

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BASTÃO CRISTAL – CROMÁTICO:

Desde a mais remota antiguidade, encontramos o uso de cajados ou bastões, aos quais

eram atribuídos grandes poder. O Bastão é constituído de um tubo de cobre fechado, e uma

extremidade com ponta de cristal de quartzo. Funciona como armazenamento de partículas

antagônicas, ampliando, acumulando e emitindo energias, cabendo ao cristal de quartzo, através

da ligação da sintonia mental, o direcionamento e a emissão desta energia acumulada em seu

interior. Além disso, este Bastão tem um ponto de inserção para lâminas coloridas, atuando

também como função terapêutica de cada cor.

BASTÃO ATLANTE DORJE:

Também conhecido como Dorje, Bastão de Poder ou Bastão de Energia, o Bastão Atlante
tem sua invenção atribuída aos Atlantes, daí seu nome.

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Ele é composto de um tubo metálico oco, com um cristal em uma de suas


extremidades, e a outra uma destas peças como fechamento do tubo: bola de cristal, outra
ponta de cristal, uma ametista, uma pena, ou um símbolo de poder e/ou proteção.

Ele funciona com o pensamento do operador que mentaliza um jato de luz saindo pelo
cristal na direção que ele aponta.

O bastão funciona acionado pelo pensamento de quem o opera. O pensamento de uma


pessoa cria na forma de partículas, campos de força que são transmitidos pelo bastão e podem
ser utilizados em nosso benefício. Isso tem sido explicado em muitos cursos de pensamento
positivo, realização de objetivos , Radiônica e outros.

Como Utilizar

Segure o bastão com a mão direita como se fosse uma caneta. Mova o bastão fazendo
movimentos circulares no sentido horário, sobre e em direção do que você quer mudar. (Sim
mudar, pois seu pensamento transforma a matéria)

Mentalize um sol, depois toda a energia do universo chegando a você sobre a forma de
ondas e partículas. Transmita isso para o bastão, que o emitirá em forma de uma luz branca
azulada junto com seu “desejo “ ao que você estiver apontando.

O Bastão Atlânte é bastante eficiente quando usado em processos de cura, promovendo


a recuperação do campo áurico de um indivíduo ou qualquer coisa viva ou parte dela.

Também é usado para reequilibrar os Chákras.

É possível a qualquer pessoa utilizar-se do Bastão, mesmo sem ter prática alguma. É claro
que com o uso continuado, as curas são mais rápidas e mais perfeitas.

Experiências

Tente usar seu Bastão em uma planta que esteja debilitada fazendo com o Bastão uma
aplicação pôr dia durante 20 minutos. Você verá a recuperação da planta em poucos dias.

Consiga dois botões de rosa iguais colocados em dois vasos iguais e com a mesma
quantidade de água e luz, dispostos a uma distância de três palmos um do outro. Energize pôr
20 minutos diariamente apenas uma das flores, ignorando a outra. No quarto dia a que você
energizou deverá estar mais aberta e mais bonita que a outra.

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Com a germinação de feijões também se pode repetir a experiência


anterior, pondo os feijões em dois pires, sobre um algodão embebido em água. Os feijões que
você energizar, germinarão primeiro.

Desbloqueando Chákras

Segure o bastão como se fosse uma caneta ou da forma que você achar mais conveniente.
Imagine um jato de luz branca ou da cor do Cháckra a ser desbloqueado, aponte para ele
fazendo com o Bastão três círculos no ar, no sentido horário. O Cháckra estará desbloqueado.

Acerto Geral dos Chákras e da Aura

Proceda da mesma forma, sempre imaginando o fio de luz branca azulada e fazendo os
movimentos circulares no sentido horário.

Faça isso em todos os Chákras principais, começando do primeiro e indo até o sétimo.

Depois disto feito, faça o contorno da pessoa pôr três vezes, fixando-se em um ponto
para não se perder (as mãos pôr exemplo).

Continuando, pelas costas, faça o contorno do corpo (aura), a seguir passe o Bastão ao

longo da coluna vertebral pôr três vezes. O próximo movimento serão três triângulos. Para isso

determine mentalmente três pontos nas costas sobre os rins e logo abaixo da nuca, ligue os

pontos com movimentos no sentido horário. Assim, estará feito o acerto.

AURAMATER:

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O AURAMATER é um aparelho de radiestesia que nos proporciona inúmeras

utilidades. Podemos com o mesmo detectar várias vibrações, por mais sensíveis que seja, nos

indicando sua dimensão tanto quantitativa como qualitativa, além de perguntas e respostas,

rastreamento em mapas e detecção de precisão, é preciso que o radiestesista tenha boa

sensibilidade para que possa obter excelente resultado na pesquisa.

Para pesquisas de vibrações, o AURAMATER deverá estar equilibrado entre os dedos de

sua mão direita, preso levemente pelos dedos médio e indicador, em sua parte inferior do cabo

e o polegar friccionando a parte superior. Sua posição deve permanecer horizontalmente,

dando assim perfeito equilíbrio e resultados satisfatórios. É interessante observar para essas

operações que a sua ponteira esteja tão equilibrada a ponto de não oscilar. Para se detectar

energias leva-se o aparelho em posição horizontal levemente até o mesmo começar a

retroceder, pois quando ao impacto com qualquer tipo de energia, o mesmo é repelido e assim

sabemos sua densidade. Repita a operação por várias vezes para não cometer engano. Desta

forma, sabemos detectar a aura humana, a aura das plantas e animais e a existência de suas

vibrações.

PIRÂMIDE:

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A PIRÂMIDE, é uma forma capaz de captar a energia cósmica que é

inesgotável, gratuita, cuida e melhora alimentos e plantas. As medidas dessa pirâmide devem

ser proporcionais ás da pirâmide de Quéops. Isso comprovado pelo radiestesista francês

Antonie Bovis, em 1930, no qual percebeu que havia pequenos animais em perfeito estado de

conservação, como se estivessem “mumificados”.

Também é de fundamental importância, o material de que é feita:

Pirâmide de Cristal: é utilizada para cura de doenças físicas, no 3° olho (5minutos apenas

para aumentar a clarividência).

Pirâmide de Cobre: É utilizada para captar as energias negativas e transformá-las em

positivas. Em nível de saúde, ajuda a restabelecer.

Pirâmide de Alumínio: É indicado para exercícios de relaxamento e meditação. E para

atividades terapêuticas.

Pirâmide de Latão: É indicada para aceitação de mudanças e adaptação a novas situações.

Pirâmide de Madeira: É recomendada principalmente na cura de problemas físicos

(apenas 15 minutos).

Pirâmide de Ferro: É recomendada para combater as fobias.

CONCLUSÃO

A Radiestesia é, mais que qualquer outra forma de conhecimento, uma arte e uma ciência.

Ela não é só técnica, método, razão, é também instinto e intuição. Podemos dizer,

portanto, que a Radiestesia usa todos os mecanismos da mente. Usa a mente no nível

subconsciente (instinto), no nível racional e no nível superconsciente (intuição).

A ciência, como é considerada desde o fim do século passado, trabalha

fundamentalmente com a mente racional, embora estes conceitos começaram a modificar,

sobretudo com o advento da física moderna.

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Porém, é através do inconsciente (instinto e intuição) que virão as respostas

ao nosso consciente por meio de um instrumento muito simples, como pode ser os instrumentos

radiestésicos.

A Radiestesia é uma arte porque faz parte do inconsciente e é do inconsciente, da

intuição e do instinto que recebemos a informação, ás vezes parecendo ilógica ou irracional.

A intuição é o instrumento da arte, da transmutação, da mente na sua faceta

transcendental, ligada a outras dimensões além da terceira.

A função harmoniosa e equilibrada de intuição e razão, de inconsciente e consciente pode

nos levar a um equilíbrio superior ao até agora conhecido.

A Radiestesia pode nos ajudar nesta tarefa.

Um Radiestesista perfeito é aquele que desenvolve a intuição e a razão como dois pólos

complementares. Os dois são necessários para criar uma nova situação, uma nova visão e uma

nova humanidade.

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BIBLIOGRAFIA

Radiônica – A Ciência do Futuro – Juan Ribaut – Editora Roka

O Mistério dos Pêndulos Desvendado – Juan Robaut – Editora Roka

Mãos de Luz – Bárbara Brennan – Editora Pensamentos

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