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Am
Aba larga retovado, pala de seda no braço
F E
e o choro fino do aço das chilenas no garrão
Am
e sacudiu os meus caco bem no que sai do violão
F E
aprumei um bordoneio bem na dobra da viria
Am A7 Dm
se me ponho a guitarrear sou pampa em riba da encilha
D7 Gm F
Prá ginetear de bolada um milongão dos veiáco
E Am
hay que tenêr fé no taco e uma alma guitarreira
A7 Gm F
um batidão de fronteira mais firme do que um palanque
E Am
que desde o primeiro arranque já enrede o mal na açoiteira
Am
Do jeito que o diabo gosta se prendeu mandando garra
F E
no parador da guitarra escondeu a cara com as mão
Am
que a vida não vale nada se não se tem tradição
F E
Pra mostrar pra um caborteiro qual é o pau que dá cavaco
Am A7 Dm
não é qualquer um que pára num milongão dos veiaco.
(Refrão)
Am F E A7 Dm D7 Gm
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4/2/2015 CIFRA UM MILONGÃO DOS VEIACO - César Oliveira e Rogério Melo | CIFRAS
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