Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INSETOS DO BRASIL
10.° TOMO
COLEÓPTEROS
4.ª e ÚLTIMA PARTE
COLEÓPTEROS
4.ª e ÚLTIMA PARTE
A. DA COSTA LIMA
Professor Catedrático de Entomologia Agrícola da Escola Nacional de Agronomia
Biologista do Instituto Oswaldo Cruz
INSETOS DO BRASIL
10.° TOMO
CAPÍTULO XXIX
COLEÓPTEROS
4.ª e ÚLTIMA PARTE
Ordem COLEOPTERA
Família ANTHRIBIDAE1
mais curto que o 2.° segmento, mais longas nos machos que
nas fêmeas, às vêzes, consideravelmente mais longas que o
corpo; não raro com os 3 segmentos distais mais dilatados que
os precedentes e em algumas espécies formando clava com-
pacta, oval.
3. Bibliografia
ANDERSON, W. H.
1947 - Larvae of some g e n e r a of A n t h r i b i d a e (Coleoptera).
Ann. Ent. Soc. Amer., 40 : 489-517, 5. figs., 3 ests.
AUTUORI, M.
1931 - Dados biologicos sobre o Araecerus fasciculatus (De
Geer) (Col. A n t h r i b i i d a e ) .
Rev. Ent., 1 : 52-67, 7 figs.
BONDAR, G.
1923 - Carunchos das amendoas do cacao.
Cor. Agr., Bahia, 1 : 2 2 7 - 2 3 0 , 2 figs.
BOVIE, A.
1905 - Catalogue des Anthribides.
Ann. Soc. Ent. Belg., 4 9 : 2 1 8 - 3 3 4 .
BRADLEY, J. C.
1946 - The family name of Anthribidae (Coleoptera), the
i d e n t i t y of A m b l y c e r u s T h u n b e r g , a n d t h e t a x o n o -
mic position of E u s p h y r u s Le Conte.
Bull. Brookl. Ent. Soc., 41 : 96-99.
COTTON, R. T.
1921 - Four Rhynchophora attacking com in storage.
J. Agric. Res., 20:605-614, 4 ests.
16 INSETOS DO BRASIL
FONSECA, J. P.
1935 - O c a r u n c h o das t u l h a s do cafeeiro (Araecerus fasci-
culatus).
O Biol., 1 : 368-369.
JACINTHO, JR.
1931 - Araecerus fasciculatus De Geer.
Bol. Agr. Zoot. Veter., 4(4-6) : 48.
JEKEL, H.
1855 - Inseta Saundersiana or characters of undescribed
insects i n the collection of W i l l i a m Wilson S a u n -
ders (Coleoptera, Curculionidae, I) (Bruchidae
1-37); Anthribidae: 37-152; Attelabidae (155-242).
3 ests.
JORDAN, K.
1931 - A n t h r i b i d a e versus P l a t y s t o m i d a e .
Nov. Zool., 36 : 281-287.
1931 - Anthribidae from South and Central America.
Nov. Zool., 40(1937) : 208-261.
(Ver t a m b é m Biol. Centr. Amer., Col., 4(6) : 299-384,
ests. 10-14).
LUCAS, H.
1861 - Quelques r e m a r q u e s sur les m é t a m o r p h o s e s de l'Arae-
cerus f a s c i c u l a t u s (Coleoptera) de la t r i b u de Ar-
thribides.
Ann. Soc. Ent. Fr., ( 4 ) 1 : 3 9 0 - 4 0 4 .
PIERCE, W. D.
1930 - Studies of the N o r t h A m e r i c a n weevils b e l o n g i n g to
the superfamily Platystomoidea.
Proc. U. S. Nat. Mus., 77(17)2840 : 1-34, ests. 1-5.
REH, L.
1907 - Insektenfrass und Kakao-Bohrer.
Zeits. Wiss. Insektenbiol., 3 : 2 1 - 2 5 .
SAYED, M. TAHER EL
1935 - On the biology of Aracerus fasciculatus De Geer-
(Col. A n t h r i b i d a e ) , with special reference to the
effects of variations in the nature and water
c o n t e n t of food.
Ann. Appl. Biol., 22:557-577, 4 figs.
1940 - The morphology, anatomy and biology of Araecerus
f a s c i c u l a t u s De Geer (Coleoptera: A n t h r i b i d a e ) .
Boll. Soc. F o u a d I Ent., Cairo, 24 : 82-150, 8 ests.,
1 fig.
COLEOPTERA 17
TING.
1936 - V bibliografia de Curculionidae.
TUCKER, E. S.
1909 - Additional notes upon the breeding of the coffee-bean
weevil (Araecerus fasciculatus De G e e r ) .
J. Econ. Ent., 2 : 373-381.
1909 - New breeding records of the coffee-bean weevil (Arae-
cerus fasciculatus De G e e r ) .
U. S. Dep. Agr., Bur. Ent., Bul. 64(7) : 61-64, 1
fig., 1 est.
WOLFRUM, P.
1929 - Anthribidae.
1953 - Idem.
Col. Catal., 26(10), 102: 1-145; (suplem.) 63 p.
Família BRENTIDAE1
6. Bibliografia.
KLEINE, R.
1918 - Ueber d e n S t r i d u l a t i o n s a p p a r a t der B r e n t h i d a e .
Arch. N a t u r g , 84, A(10) : 1-84, 67 figs.
1920 - Der B r e n t h i d e n Flügel.
Arch. Naturg., 85(A) 8(1919) : 1-30, figs.
1921 - Die D e c k e n z e i c h n u n g e n d e r B r e n t h i d a e .
Arch. Naturg., 86(1920), A(8) : 1-83, 65 figs.
1921 - Brenthidenstudien.
Ent. Blatt., 17 : 124-131.
1922 - Neue K l a s s i l i z i e r u n g der B r e n t h i d a e .
Ent. Blatt., 18 : 161-163.
1922 - Die geographische V e r b r e i t u n g der B r e n t h i d a e .
Arch. Naturg. (A) 87(10) : 38-132, 9 figs.
1922 - B e s t i m m u n g s t a b e l l e der G a t t u n g B r e n t h u s F.
Arch. Naturg., (A) 88 (9) : 89-114, 24 figs.
1924 - Die M y r m e k o p h i l i e der B r e n t h i d a e .
Zool. J a h r b . , Syst., 49 : 197-228, 10 figs.
1927- Ueber die B r e n t h i d e n f a u n a von Costa Rica.
Stett. Ent. Zeit., 88 : 288-296.
1927 - Novos gêneros e espécies da f a m í l i a B r e n t h i d a e (Co-
leoptera) da zona Neotrópica.
Rev. Mus. Paul., 15 : 419-542, 47 figs.
1927 - B e s t i m m u n s t a b e l l e der B r e n t h i d a e .
Ent. Zeits. Frankf. a.M., 40 : 341-344, (441-444),
478-483; 41 : 76-80; 90-94; 157-160; 296-299;
425-429.
1927 - Brenthidae (Editio secunda).
Col. Catal., 89 : 1-94.
1928 - Bestimmungstabelle der Brenthidae.
Ent. Zeit. F r a n k f . a . M . , 41 : 444-445; 459-462; 42:
41-42; 66-68.
1928 - Die Typen der Familie Brenthidae.
Stett. Ent. Zeit., 89 : 63-96.
1929 - Ueber die Biologie und systematische Stellung der
Trophoderini.
Ent. Blatt., 25 : 149-150.
COLEOPTERA 21
KLEINE, R.
1929 - Bestimmungstabelle der Brenthus.
Ent. Zeit., Frankfurt a.M., 42 : 267-269; 291-293;
43 : 10-11; 47-49; 174-175; 226-227.
1930 - Bibliographie der Brenthidenliteratur (Coleoptera).
Stett. Ent. Zeit., 91 : 195-213.
1931 - Die Biologie der B r e n t h i d e n . Eine U e b e r s i e h t über die
bisherigen Forschungsergebnisse.
Ent. Runds., 48 : 149-153; 164-167; 173-176;
189-194, 4 figs.
1931 - B e s t i m m u n g s t a b e l l e der B r e n t h i d e n .
Ent. Zeits., F r a n k f u r t a . M . , 44 : 307-308, 366-368;
45: 104-106, 162-163, 235-238.
1932 - Bestimmungstabelle der Brenthidae.
Ent. Zeits. F r a n k f u r t a . M . , 4 5 : 2 7 9 - 2 8 1 ; 287-289.
1933 - Biologische Mitteilungen über Brenthiden und Be-
sehreibung neuer Gattungen und Arten.
Ent. Runds., 50 : 288-291; 299-304; 322-327, 9 figs.
1938 - Fam. Brenthidae (Revision).
Gen. Ins., 207 : 197 p., 6 ests.
1939 -
Bestimmungstabelle der Brenthidae.
Ent. Nachr. Bl., 12(1938) : 65-80; 129-144.
1939 - Idem (Conl.); ibid., 13 : 17-40.
1941 - Neue Brenthiden aus dem Stettiner Museum (Col.).
Stett. Ent. Zeitg., 102 : 192-194, 1 fig.
1942 - Brenthidae (Col.).
Beiträge zur F a u n a Perus, 2 : 61-64.
Reimpresso em 1952, 2 : 58-61.
1944 - Neue Brenthiden des Pariser Museums (Coleoptera).
Rev. Fr. Ent., 10 : 149-158, 11 figs.
KUSCHEL, G.
1950 - I. Nuevos C u r c u l i o n i d a e de Bolívia y Perú.
II. Notas a a l g u n a s especies de B r e n t h u s .
Rev. Mus. La Plata, 6 (Zool.) (38) : 69-116, figs.
Rossi, J. A. H.
1948 - Nota sobre Brentidos de la A r g e n t i n a . G é n e r o B r e n -
t h u s F . (Col. R h y n c h o p h o r a ) .
Not. Mus. La Plata, 13 : 141-164, 1 est., 17 figs.
1955 - Notas brentidologicas, I ( C o l e o p t . ) .
Neotropica, 1 : 61-64.
22 INSETOS DO BRASIL
SCHÖNFELDT, H. VON
1908 - B r e n t i d a e .
Gen. Ins. 65 : 88p., 2 ests. col.
SHARP, D. - (V. Biol. Cent. Amer., Col., 4(6) : 1-80, ests. 1-3.
SOARES, B. A. M.
1954 - Nova espécie de B r e n t i d a e (Col.) do Brasil p e r t e n -
cente à tribo Calodromini, ainda não assinalada no
Novo C o n t i n e n t e .
Rev. Bras. Ent., 1 : 163-167, 2 figs.
1
Família CURCULIONIDAE
1
No "Magnum Lexicon", le-se a seguinte indicação: - "Curcúlio, onis. m.
Virg. o gorgulho, inseto que róe o trigo no celleiro. Varr. a arteria aspera, o gor-
gomilho ou a guela (os antigos escrevião Curgulio e Gurgulio).
2 Os portugueses, segundo leio no dicionario de R. VON IHERING, usam tam-
b é m o n o m e " c a r n e i r o " p a r a os " b r u c o s .
MORAES SILVA ( 1 8 7 7 ) : " C a r n e i r o " : um bichinho que da nos legumes.
COLEOPTERA 23
r a r a m e n t e p o r r e t o ) , e p e l a s a n t e n a s , v i a de r e g r a , g e n i c u l o -
clavadas, na maioria das espécies articulando-se no meio ou
p e r t o do m e i o do r o s t r o (figs. 14 e 1 5 ) .
As a n t e n a s (figs. 18-24) a p r e s e n t a m e s c a p o m a i s o u m e -
n o s a l o n g a d o , q u e g e r a l m e n t e se e n c a i x a n u m a e x c a v a ç ã o o u
sulco longitudinal (escrobo)
(fig. 15 e 16) ou oblìqua-
mente dirigido para trás e
p a r a b a i x o , a o s l a d o s do ros-
tro, a t i n g i n d o o u n ã o a m a r -
g e m a n t e r i o r do olho.
Na face inferior da ca-
b e ç a (fig. 16), e m r e l a ç ã o
c o m o b u r a c o o c c i p i t a l , vê-se
apenas uma sutura gular
mediana; assim, na maioria
dos C u r c u l i o n i d e o s , d e s a p a -
F i g s . 14 e 15 - C a b e ç a e p a r t e do p r o t o r a x
rece a c h a m a d a g u l a o u á r e a de d o i s C u r c u l i o n i d e o s , o da direita pro-
v i d o de l o b o s o c u l a r e s ( l o b . ocu.) e vi-
gular, compreendida entre brissas (vibr.) (Lacerda del.).
duas suturas gulares.
As p e ç a s b u c a i s f i c a m n a p a r t e a p i c a l d a t r o m b a ( f i g .
17). O mento ora encobre as maxilas, menos as vezes na
base (Curculionideos Adélognathes 1 de LACORDAIRE),
ora deixa as maxilas inteiramente descobertas (C. Phané-
rognathes 2 de LACORDAIRE). Os palpos são curtos e rí-
gidos, exceto em Rhinomacerinae que, também por exceção,
apresenta minúsculo labrum, ausente nos demais Curculio-
nideos.
Na parte apical das mandíbulas das subfamílias Brachy-
derinae e o Otiorhynchinae, vê-se, as vezes, um apêndice ou
dente, sempre presente nas pupas, que facilita a saída do
inseto do casulo e a passagem através do solo, até chegar a
superfície. Por ser peça decidual, geralmente se destaca da
mandíbula, deixando cicatriz despolida.
3 De (gonu, atos), j o e l h o .
4 De (orthos), r e t o .
COLEOPTERA 25
F i g . 26 - P a r t e a p i c a l da t í b i a p o s t e r i o r de dois C u r c u l i o n i d e o s : 1 - Naupactus
sp., v i s t a i n t e r n a , c o r b e l h a a b e r t a ; 2 e 3 - C y p h u s g i b b e r , v i s t a s e x t e r n a e i n t e r n a ,
corbelha cavernosa ou fechada (Lacerda del.).
INTRODUÇÃO
1
Reeditado em Bahia Rural 21 (11) (novembro, 1953): 29-31; em Notas ento-
mologicas da Bahia, XV (Rev. Ent., 16 (1945): 89-103) e no Bol. Secret. Agric.
Ind. Comer. Estado da Bahia, ano L, jan., 1953 - Julho, 1954: 8-12.
COLEOPTERA 31
ASPECTOS BIOLÓGICOS
tiva, c r i a m - s e de modo de n ã o c o m p r o m e t e r a e x i s t e n c i a da p l a n t a
hospedeira. Em Ciperaceas, G r a m i n e a s , M a r a n t a c e a s , P a l m a c e a s , etc.
evoluem n u m e r o s o s Curculionideos, e n t r e t a n t o poucos estragos ex-
ternos n o t a m - s e . Evoluem em tecidos vivos, p o r é m já servidos, sem
afetar órgãos essenciais para perpetuação da planta hospedeira:
colmos j á floridos, espátas florais abertas, p e d ú n c u l o s florais m a s c u -
linos, talos de folhas j á servidas, ete. É de p r e s u m i r que as espécies
mais agressivas d e s a p a r e c e r a m j u n t o com as p l a n t a s , e l i m i n a d a s n o
decorrer dos milénios. E m p l a n t a s M o n o c o t i l e d ô n e a s são poucos gê-
neros de Curculionideos que evoluem em sementes. Em Dicotiledoneas,
Curculienideos, e v i d e n t e m e n t e mais recentes, c o m p r o m e t e m o f u t u r o
de m u l t a s espécies de p l a n t a s n a t i v a s , d e s t r u i n d o , às vêzes, m a i s de
95% de sementes, como j á a p o n t o u o saudoso silvicultor e n a t u r a l i s t a
NAVARRO DE ANDRADE. São especialmente notáveis neste particular os
gêneros Conotrachelus, R h y s s o m a t u s e Chalcodermus, da s u b f a m í l i a
Cryptorrhynchinae.
B a s e a n d o - s e n a biologia, além de a f i n i d a d e s morfológicas, seria
possível tentar a elaboração da árvore genealógica da atual compli-
cada f a m í l i a de Curculionídeos, com as suas m ú l t i p l a s r a m i f i c a ç õ e s e
adaptações botânicas.
Os alicerces biológicos p e r m i t i r ã o t a m b é m t o r n a r o estudo dos
Curculionideos mais a t r a e n t e e mais simples n a i d e n t i f i c a ç ã o . O es-
porte a t u m de e n f i l e i r a r m i l h a r e s de Curculionideos a l f i n e t a d o s e eti-
quetados, t r a n s f o r m a r e m o s em v e r d a d e i r a ciência biológica, d i s t r i -
b u i n d o - o s pelos a g r u p a m e n t o s botânicos, o que c o r r e s p o n d e r á à h i s -
tória da evolução.
6 - S u b f a m í l i a Barinae.
Tribo M a d o p t e r i n i , B o n d a r , evolue em Ciperaceas.
" Nertini, B o n d a r , cria-se em G r a m i n e a s .
" Coelonertini, Casey, evolue e m G r a m i n e a s .
" T h a l i a b a r i n i , Bondar, cria-se em M a r a n t a c e a s .
" Anopsilini, Casey, evolue e m C a n a c e a s .
" L i m n o b a r i n i , Casey, cria-se em Ciperaceas.
" C e n t r i n i n i , Casey, cria-se em diversas f a m í l i a s Monoco-
tiledoneas, com r a r a s excepções.
" Madarini, Casey, evolue e m diversas Monocotiledoneas.
Evoluem em Dicotiledoneas:
Tribo Ambatini, Casey, c r i a m - s e em P i p e r a c e a s .
" P a n t o t e l i n i , Casey, biologia d e s c o n h e c i d a .
" Cyrionichini, Casey, evoluem e m P i p e r a c e a s .
" Optatini, Casey, em frutos de A n o n a c e a s .
" Diorymerini, Casey, cria-se em M a l p i g h i a c e a s .
" Coeleomerini, Casey, evolue e m L e g u m i n o s a s .
" Barini, Casey, cria-se em Compostas e em diversas o u t r a s
famílias Dicotiledoneas.
" E u r h i n i n i , Casey, evolue em Vitaceas.
7 - S u b f a m í l i a Pyropinae. Evolue em diversas Dicotiledoneas: C r u -
ciferas, Rubiaceas, M a l p i g h i a c e a s .
8 - S u b f a m í l i a C e u t o r r h y n c h i n a e . C r i a m - s e e m Dicotiledoneas, p r o -
vocando zoocecidias.
9 - S u b f a m í l i a Zygopinae. C r i a m - s e em Dicotiledoneas, em hastes,
r a m o s e frutos. R a r a s excepções em M o n o c o t i l e d o n e a s .
10 - Subfamília Attelabinae. Criam-se em folhas enroladas de Legu-
minosas, Euforbiaceas, A n a c a r d i a c e a s e o u t r a s Dicotiledoneas.
11 - S u b f a m í l i a P r i o n o m e r i n a e . As l a r v a s são m i n a d o r a s de folhas
de Lauraceas, Meliaceas, A n o n a c e a s , P o l i g o n a c e a s e o u t r a s Dico-
tiledoneas.
12 - S u b f a m í l i a Camarotinae. L a r v a s m i n a d o r a s de folhas de Melas-
t o m a c e a s e o u t r a s Dicotiledoneas.
13 - S u b f a m í l i a T a c h y g o n i n a e . Larvas m i n a d o r a s de folhas de Le-
guminosas, Mirtaceas e o u t r a s Dicotiledoneas.
14 - Subfamília Ceratopinae. Larvas criam-se em frutos de Mora-
ceas e Bombaceas, completando na terra a evolução.
15 - Subfamília Tychiinae. Em Dicotiledoneas, provàvelmente em
sementes. Verificada em M e l a s t o m a c e a s .
16 - S u b f a m i l i a A n t h o n o m i n a e . C r i a m - s e as l a r v a s em s e m e n t e s de
Bombacaceas, Mirtaceas, Malvaceas, Tiliaceas e o u t r a s Dicoti-
ledoneas.
34 INSETOS DO BRASIL
17 - S u b f a m í l i a Apioninae. E m s e m e n t e s de Leguminosas, E u f o r b i a -
ceas e o u t r a s Dicotiledoneas.
18 - S u b f a m í l i a G o n i p t e r i n a e . Na A r g e n t i n a p r a g a s de Eucalipto.
19 - Subfamília Hyperinae. Criam-se em folhas de Bombacaceas,
onde c o m p l e t a m a evolução.
20 - Subfamília Cylindrorhininae. Argentina e sul do Brasil. Des-
conhecemos a biologia.
21 - S u b f a m í l i a A t e r p i n a e . A r g e n t i n a e Chile. Biologia desconhecida.
22 - S u b f a m í l i a Erirrhininae.
Tribo Erirrhinini:
gêneros: Phytotribus - em Palmaceas, Moraceas.
Celetes - P a l m a c e a s .
Erirrhinoides - em P a l m a c e a s .
Hypselus - e m Alismataceas aquáticas.
S p e r m o l o g u s - em s e m e n t e s oleiferas de Di-
cotiledoneas.
Tribo Bagoini: C r i a m - s e n a s raizes de Monocotiledoneas a q u á -
cas.
Tribo D e r e l o m i n i : C r i a m - s e em flores m a s c u l i n a s de P a l m a c e a s
e Gramineas.
2 3 - S u b f a m í l i a A n t l i a r r h i n i n a e . O gênero brasileiro Hoplorhinus
(Celetes), evolue em P a l m a c e a s .
24 - S u b f a m í l i a Petalochilinae. E v o l u e m e m P a l m a c e a s dos gêneros
Cocos e D i p l o t h e m i u m .
25 - S u b f a m í l i a Magdalinae. C r i a m - s e em troncos m o r t o s de Dico-
t i l e d o n e a s : Mirtaceas, A n a c a r d i a c e a s , etc.
26 - S u b f a m í l i a Otidocephalinae.
G ê n e r o s : L u d o v i x - cria-se em Ciperaceas.
Erodiscus - evolue em r a m o s de Dicotiledo-
neas.
27 - S u b f a m í l i a A m a l a e t i n a e . O gênero brasileiro A m a l a c t u s c r i a - s e
em Ciperaceas.
28 - S u b f a m í l i a Cleoninae. E v o l u e m em h a s t e s s e m i l e n h o s a s de com-
postas e, provável, o u t r a s Dicotiledoneas.
29 - S u b f a m í l i a Hylobinae. C r i a m - s e e m t r o n c o s e s e m e n t e s de Dico-
tiledoneas.
30 - S u b f a m í l i a C r y p t o r r h i n c h i n a e .
Gêneros: Conotrachelus, em s e m e n t e s de Dicotiledoneas,
e x c e p c i o n a l m e n t e n a s raizes e h a s t e s .
Chalcodermus, em p o n t a s decepadas e s e m e n -
tes de Dicotiledoneas.
R h y s s o m a t u s , e m s e m e n t e s e p o n t a s decepadas
de Dicotiledoneas.
P h y r d e n u s , em S o l a n a c e a s .
COLEOPTERA 35
Phymatophosus, em Cucurbitaceas.
Metriophilus, v a g e n s de Leguminosos.
Metoposoma, b r o c a de t r o n c o s de Dicotiledo-
doneas.
Coelosternus, broca de t r o n c o s de Euforbiaceas.
R h i n o c h o e n u s , em s e m e n t e s de j a t a í .
31 - Subfamília Dinomorphinae.
G ê n e r o s : D i n o m o r p h u s , e m Vitaceas.
M i r e m o r p h u s , e m Mirtaceas.
3 2 - S u b f a m í l i a Leptopinae. Larvas s u b t e r r a n e a s ; a d u l t o s alimen-
t a m - s e em folhas de Dicotiledoneas.
33 - Subfamília Brachyderinae. Larvas subterraneas; adultos ali-
mentam-se em folhas de Dicotiledoneas.
34 - S u b f a m í l i a Otiorrhynchinae. Larvas s u b t e r r a n e a s ; a d u l t o s ali-
mentam-se em folhas de Dicotiledoneas.
CONCLUSÕES
1 - Evoluindo os Curculionideos em p l a n t a s vivas, são i n t i m a m e n t e
ligados a existência de d e t e r m i n a d a s famílias, gêneros e espé-
cies botânicos, c o n d i c i o n a d a a sua d i s t r i b u i ç ä o geográfica à exis-
tência de p l a n t a s específicas de ceva.
2 - A atual sistemática dos Curculionideos ganharia em clareza
sendo b a s e a d a n a bíologia, t o r n a n d o o estudo dêsses insetos m a i s
fácil e a t r a e n t e .
3 - Com o c o n h e c i m e n t o da biologia dos Curculionideos p o d e r - s e - á
prever possíveis inimigos de n o v a s c u l t u r a s n u m d e t e r m i n a d o
ambiente.
4 - A síntese biológica que a p r e s e n t a m o s , em m u i t o s casos a c h a - s e
d e t a l h a d a em nossas publicações entomológicas, em outros casos,
porém, necessita o u t r a s pesquizas, r a s t o c a m p o p a r a f u t u r o s i n -
vestigadores."
N o c a t á l o g o d e BLACKWELDER ( 1 9 4 7 ) , r e l a t i v o à s e s p é c i e s :
d a R e g i ã o N e o t r ó p i c a , c o n t a m - s e p o u c o m e n o s d e 1 0 . 0 0 0 es-
pécies.
Apresento agora a chave que organisei para a determi-
nação das subfamílias com espécies na Região Neotrópica.
Em seguida darei uma relação dos trabalhos gerais sôbre
a família e daqueles em que há referências a mais de uma sub-
família.
Estudarei finalmente cada uma das subfamílias c o m es-
pécies observadas no Brasil.
1- A n t e n a s tetas, n ã o ou i m p e r f e i t a m e n t e g e n i c u l a d a s ;
escapo n ã o ou pouco m a i s longo que o p r i m e i r o seg-
m e n t o do funículo, às vêzes com o dôbro do c o m p r i -
m e n t o dêste s e g m e n t o ou pouco mais, n e s t e caso p o r é m
n ã o m a i s longo que os 3 primeiros ( M e s o p t i l i i n a e ) ;
os três ou q u a t r o s e g m e n t o s distais, em geral, n ã o
f o r m a n d o clava c o m p a c t a ; escrobos (sulcos rostrais)
a u s e n t e s ou m u i t o curtos, r a r a m e n t e l i n e a r e s ; pros-
t e r n o n ã o c a n a l i c u l a d o (sem c a n a l rostral) 1 (em
Pterocolinae, a p e n a s escavado em baixo). E m C a m a -
r o t i n a e o escapo t e m a p r o x i m a d a m e n t e o dôbro do 1.°
s e g m e n t o do f u n í c u l o e h á u m a clava p e r f e i t a m e n t e
d i s t i n t a dos s e g m e n t o s f u n i c u l a r e s ; êstes p e q u e n i n o s
insetos, porém, f à c i l m e n t e se c a r a c t e r i z a m pelo as-
pecto de Cassidideos; t a m b é m e m T a c h y g o n i n a e a
clava d i s t i n g u e - s e n o t à v e l m e n t e do resto da a n t e n a ,
todavia o escapo é curto ............................................................... 2
1 ' - . - A n t e n a s d i s t i n t a m e n t e g e n i c u l a d a s ; escapo quase tão
longo ou pouco m a i s c u r t o que os s e g m e n t o s do f u n í -
culo reunidos, n e s t e caso porém, m a i s longo que os
3 primeiros; os três ou q u a t r o s e g m e n t o s distais, r e u -
nidos em m a s s a compacta, n m sempre d i s t i n t a m e n t e
segmentada ........................................................................................ 14
1
Nos representantes da tribo Trichodoeerini, as antenas se apresentam com
os caracteres assinalados nesta divisão; são filiformes, tem o escapo muito curto,
pouco mais longo que o 1º segmento do funículo, sendo os seguintes alongados
e os distais em forma de clava ainda mais longa que aqueles. Trata-se, porém,
de uma tribo da sub-família Cryptorhynchinae, na qual o prosterno apresenta,
canal rostral, profundo, aberto atras, recebendo apenas a parte basaI do rostrum.
COLEOPTERA 37
11. Bibliografia.
ANDERSON, W. H.
1947 - A t e r m i n o l o g y f o r t h e a n a t o m i c a l c h a r a c t e r s useful
i n t h e t a x o n o m y of w e e v i l l a r v a e .
P r o c . E n t . Soc. W a s h . , 49 : 123-132.
BARRET, R. E.
1930 - A study of the immature forros of some Curculionidae
(Coleoptera).
U n i v . C a l i f . P u b l . , E n t . , 5 : 89-104, 28 f i g s .
BISSEL, T. L.
1937- S t r u c t u r e of t h e r e p r o d u c t i v e s y s t e m of t h e pecan
weevil.
Ann. Ent. Soc. Amer., 30 : 242-252. 2 ests.
BONDAR, G.
1924 - Alguns curculionideos nocivos a videira (Vitis vini-
fera).
Cor. Agr. B a h i a 2(2) : 4 2 - 4 5 , 2 f i g s .
1937-1950 - Notas entomológicas da Bahia, I-XXII.
Rev. E n t . : 7-21.
BRADLEY, J . C .
1930 - T h e n a m e of c e r t a i n R y n c h o p h o r a .
B u l l . B r o o k l . , E n t . Soc., 25 : 259-262
BRUHN, A. F.
1947 - The external genitalia of some Rhynchophora.
G r e a t . B a s i n Nat., 8 : 1 - 3 5 .
COLEOPTERA 49
BUCHANAN, L. L.
1939 - Change of names in Carabidae and Rhynchophora
(Coleoptera).
Proc. Ent. Soc. Wash., 4 1 : 7 9 - 8 2 .
CHAMPION, G. C.
1889-1911 - Biol. Centr. Amer., Col. 4 (3 a 7).
CROWSON, R. A.
1953 - T h e c l a s s i f i c a t i o n of t h e f a m i l i e s of B r i t i s h Coleop-
tera. S u p e r f a m i l y 18: C u r c u l i e n o i d e a .
Ent. Mo. Mag., 8 9 : 2 3 7 - 2 4 8 .
EMDEN, F. VAN
1938 - On th e t a x c n o m y of R h y n c h o p h o r a l a r v a e (Coleop-
tera).
Trans. R. Ent. Soc. London, 87 : 1-37, 108 figs.
1952 - Idem: Adelognatha and Alophinae.
Proc. Zool. Soc. London, 122 : 651-796, 53 figs.
FALCOZ, L.
1926 - Sur les s t i g m a t e s des larves de C u r c u l i o n i d e s .
Bull. Soc. Ent. Fr., 141-142.
1926 - M a t é r i a u x p o u r l ' é t u d e des l a r v e s des C u r c u l i o n i d e s .
Ann. Epiph., 12 : 109-129, 8 ests.
FAUST, J .
1893 - Reise von E. Simon in Venezuela (Curculionidae).
Pars secunda.
Stett. Ent. Zeit., 313-368.
FEYTAUD, J .
1918 - Étude sur l'Oticrhynque silloné (Otiorrhynchus sul-
catus F a b r . ) .
Ann. Epiph., 5(1916-1917) : 145-192, 17 figs. (sô-
bre p a r t e n o g e n e s e ) .
FONSECA, J. PINTO DA
1934 - Relação das principais pragas observadas nos anos
de 1931, 1932 e 1933 n a s p l a n t a s c u l t i v a d a s no Es-
t a d o de São P a u l o .
Arch. Inst. Biol., 5 : 2 6 3 - 2 8 9 .
GARDNER, J. C. M.
1934 - Immature stages of Indian Coleoptera (14) Curcu-
l io n i d a e .
Ind. For. Rec. Ent. Ser. 20(2) : 1-48 figs.
1934 - Idem, ibid., 20(12) : 11-15, fig.
1938 - Idem (24). Ibid., (3) : 227-261.
50 INSETOS DO BRASIL
GHESQUIÈRE, J .
1932 - Description d'un Ulomascus nouveau suivie de quel-
q u e s r e m a r q u e s s u r la s y m p h i l i e d e s C u r c u l i o n i d e s .
Rev. Zool. B o t . Agr., 21 : 319-326, 1 e s t .
GILBERT, E. E.
1952 - The homologies of the male genitalia of Rhyncho-
phora and allied Coleoptera.
A n n . E n t . Soc. A m e r . , 45 : 633-637, 2 e s t s .
GRANDI, G .
1913 - Gli s t a t i p o s t e m b r i o n a l i di u n C o l e o p t e r o ( O t i o r r h y n -
c h u s e r i b r i c o l l i s Gyll.) a r e p r o d u z i o n e p a r t e n o g e -
netica cíclica irregulare.
Boi. L a b . Zool. G e n . A g r . R. Sc. S u p . A g r i c . P o r t i c i ,
7 : 72-90.
GRIFFITHS, A. B.
1895 - Sur un pigment brune dans les elytres de Curculio
cupreus.
C. R. Acad. Sci., Paris, 120 : 1064-1065.
GÜNTHER, K .
1935 - N e u e C u r c u l i o n i d e n g e s a m m e l t v o n F. N e v e r m a n n i n
Costa Rica, mit oekologischen Daten.
I n t . E n t . Zeits. G u b e n , 29 : 209-212; 223-225, 5 figs.
HELLER, H. M.
1921 - N u e v o s c u r c u l i o n i d o s d e la A r g e n t i n a .
A n n . Soc. Sci. Arg., 91(1-6) : 19-35; 96-97, 12 f i g s .
HELLER, K . M.
1935 - Ein neuer Rüsselkäfer aus peruanischen Kartoffeln.
A r b . P h y s i o l . A n g e w . E n t . , 2 : 276-278, 4 f i g s .
HUSTACHE, A.
1923-1924 - C u r c u l i o n i d e s d e l ' e x p l o r a t i o n L i z e r - D e l é t a n g a u
Chaco Bolivien.
An. Soc. Ci. A r g e n t . , 96(1923) : 279-300; 97(1924) :
156-191; 267-284; 98(1924) : 9 1 - 1 2 4 .
1926 - C o n t r i b u t i o n à l ' é t u d e d e s C u r c u l i o n i d e s d e la R é p u -
blique Argentine (Prémière note) .
Ann. Mus. Nac. Hist. Nat. B e r n a r d i n o R i v a d a v i a ,
3 4 : 155-261, 5 e s t s .
COLEOPTERA 51
1929-1931 - F a u n e d e s C o l o n i e s F r a n ç a i s e s . C u r c u l i o n i d e s d e
l a G u a d e l o u p e , 3 p a r t e s : 394 p., 28 f i g s .
Paris; Société d'Éditions Géographiques, Mariti-
mes et Coloniales.
HUSTACHE, A. & C. BRUCH
1936- Descripcion y notas biologicas acerca de un curcu-
l i ó n i d o m i r m e c ó f i l o (Col. C u r c u l . ) .
Rev. Ent., 6 : 332-338, 12 figs., 1 est.
HUSTACHE, A.
1937 - Curculionides nouveaux de l'Uruguay.
R e v . Soc. E n t . Arg., 9 : 7-11.
1938 - Curculionides de l'Argentine et des régions limitro-
phes.
R e v . Soc. E n t . Arg., 1 0 : 3-17.
1938 - Curculionides nouveaux de l'Amérique Méridionale
q u i se t r o u v e n t d a n s le D e u t s c h e s E n t o m o l o g i s c h e s
Institut.
A r b . M o r p h . T a x o n . E n t . , B e r l i n , 5 : 174-184;
265-278; 334-348.
1938 - E s p è c e s n o u v e l l e s d e C u r c u l i o n i d a e d e l ' A m é r i q u e t r o -
picale.
E n t . B l ä t t . , 34 : 231-243.
1939 - Curculionides nouveaux de l'Amérique Méridienale
q u i se t r o u v e n t d a n s le D e u t s c h e s E n t o m o l o g i s c h e s
Institut.
A r b . M o r p h . T a x o n . E n t . , B e r l i n , 6 : 50-68; 162-183.
HUSTACHE, A.
1939 - S p e d i z i o n e d e l P r o f . N. B e c c a r i n e l l e G u i a n a I n g l e s e
(1931-1932) ( C u r c u l i o n i d a e ) .
M e m . Soc. E n t . I t a h , 17(1938-1939) : 39-43.
1939 - Curculionides nouveaux de l'Argentine et autres ré-
gions Sud-Américaines.
A n . Soc. C i e n t . Arg., 1 2 8 : 38-64; 100-124, 5 f i g s .
1940 - Idem (deuxième note).
I b i d . , 129 : 112-144.
1940 - Curculionides nouveaux de l'Argentine et autres pays
l i m i t r o p h e s d e l a c o l l e c t i o n P. D e n i e r ( p r e m i è r e
note).
Ibid.. 129 : 272-284.
1940 - Curculionides nouveaux du Bresil.
R e v . E n t . , 11 : 690-713.
1941 - Nouveaux Curculionides du Brésil. II.
R e v . E n t . , 1 2 : 131-139.
52 INSETOS DO BRASIL
IMHOFF, L .
1838-1852 - Singulorum generum Curculionidum unam alte-
ramve speciem, additis iconibus a David Labram
a d n a t u r a m d e l i n e a t i s , i l l u s t r a v i t L. I m h o f f B a s i -
leae - Foram publicadas apenas 19 partes desta
utilíssima obra, na qual o autor, com a colaboraçáo
de LABRAM procurou ilustrar todos os gêneros men-
c i o n a d o s p o r SCHÖNHERR.
KAOTO, M.
1935 - On the chestnut weevil Curculio dentipes (Roelofs),
especially on the larval stage.
Sci. R e p . T ô h o t e n . I m p . U n i v . (4) Biol., 1 0 :
515-554.
KESSEL, F.
1932 - Fauna brasiliensis coleopterologica.
Friedländer & Schn (mimeografado): 1-72.
KIRSCH, T.
1867 - Beiträge zur Käferfauna von Bogota.
B e r l . E n t . Zeits., 222-243.
1868 - I d e m , ibid., : 177-214.
1869 - I d e m , ibid., 13 : 186-224.
1889 - C o l e o p t e r e n g e s a m m e l t i n d e n J a h r e n 1868-1877 a u f
einer Reise durch Süd-Amerika von Alphons Stübel.
A b h . Zool. M u s . D r e s d . , 2 ( 1 8 8 8 - 1 8 8 9 ) 4 , 4 e s t s .
KUSCHEL, G .
1950- Nuevas sinonimias, revalidiciones y combinaciones
(9. ° a p o r t e a Col. C u r c u l i o n i d a e ) .
Agr. Tec. C h i l e , 10(1) : 1 0 - 2 1 .
1950 - V. b i b l . B r e n t i d a e .
1952 - Los C u r c u l i o n i d a e de l a C o r d i l l e r a C h i l e n o - A r g e n t i n a
(1. ª p a r t e ) .
R e v . C h i l . E n t . , 2 : 229-279.
COLEOPTERA 53
LACORDAIRE, T .
1863 e 1866 - C u r c u l i o n i d e s , i n G e n e r a d e s C o l e o p t é r e s : 6 e 7.
Paris; Roret.
LEPESME, P .
1947 - Les ínsectes des palmiers.
904 p., 638 f. P a r i s : P a u l L e c h e v a l í e r .
MARCU, O.
1930 - Beiträge zur Kenntnis der Stridulationsorgane der
Curculioniden.
Zeol. Anz., 91 : 75-81, 5 f i g s .
MARSHALL, G. A. K.
1916 - O n n e w N e o t r o p i c a l C u r c u l i o n i d a e .
A n n . M a g . N a t . Hist., ( 8 ) 1 8 : 449-469.
1922 - S o m e i n j u r i o u s n e o t r o p i c a l w e e v i l s ( C u r c u l i o n i d a e ) .
B u l l . E n t . Res., 13 : 59-71, 4 figs., 2 ests., 4 f i g s .
1922 - O n n e w g e n e r a a n d s p e c i e s of N e o t r o p i c a l C u r c u l i o -
nidae.
T r a n s . E n t . Soe. L o n d . , 181-224, 2 ests., 4 f i g s .
1925 - O n n e w C u r c u l i o n i d a e f r o m B r a z i l ( C o l e o p t e r a ) .
A n n . M a g . N a t . Hist., (9) 15 : 282-296.
1927 - N e w i n j u r i o u s C u r c u l i o n i d a e ( C o l . ) .
B u l l . E n t . Res., 17 : 199-218, 1 est., 2 f i g s .
1929- Four new South American Curculionidae (Col.).
Ann. Mag. Nat. Hist., (10)4 : 264-270, 1 fig.
1933 - N e w n e o t r o p i c a l C u r c u l i o n i d a e ( C o l . ) .
S t y l o p s , 2 : 5 9 - 6 9 , 3 figs.; 238-240, 2 e s t s .
1936 - N e w i n j u r i o u s C u r c u l i o n i d a e (Col.) f r o m S o u t h A m e .
rica.
B u l l . E n t . Res., 27 : 497-501, 3 f i g s .
1938 - N e w i n j u r i o u s C u r c u l i o n i d s ( C o l . ) .
I b i d . , 29 : 1-8, 3 f i g s .
1938 - N e w B r a z i l i a n C u r c u l i o n i d ( C o l . ) .
Ann. Mag. Nat. Hist., (11)2:42-49, 1 fig.
1946 - T a x o n o m i c n o t e s o n C u r c u l i o n i d a e .
I b i d e m , ( 1 1 ) 3 : 93-98.
1949 - N e w B r a z i l i a n C u r c u l i o n i d a e ( C o l . ) .
E n t . Mo. M a g . , 8 5 : 165-167, 1 f i g .
1952 - T a x o n o m i c n o t e s o n C u r c u l i o n i d a e .
A n n . M a g . N a t . Hist., ( 1 2 ) 5 : 2 6 1 - 2 7 0 .
54 INSETOS DO BRASIL
MENDES, L. O. T.
1938 - Observações sôbre a l g u n s insetos coletados sôbre al-
godoeiro d u r a n t e os anos de 1936 e 1937.
I n s t . Agron. Estado, C a m p i n a s , Bol. Tech., 45:15 p.
MONTE, O.
1944 - Notas sôbre Curculionideos.
Rev. Bras. Biol., 4 : 289-296, 5 figs.
PASCOE, F. P.
1870-1874 - C o n t r i b u t i o n s towards a knowledge of the Cur-
culionidae.
J. Lin. Soc. London, 10(1870) : 434-458, ests.
17-19; 11(1871) : 154-216, ests. 6-9; 440-492, ests.
10-12; 12(1874) : 1-99, ests. 1-4.
1881-1886 - New tropical C u r c u l i o n i d a e .
Ann. Mag. Nat. Hist., 7(1881)(5)7 : 30; 17(1886)
(6) : 415-428.
1886 - List of C u r c u l i o n i d s f o u n d by Mr. V a n Volxem in the
n i g h b o u r h o o d of Rio de J a n e i r o .
C. R. Soc. Ent. Belg.: CLI-CLVI.
PIERCE, W. D.
1907 - On the biologies of the R h y n c h o p h o r a of North Ame-
rica.
Ann. Rep. Nebraska, St. Bd. Agric. (1906-1907):
249-319, 1 est.
1913 - Miscellaneous c o n t r i b u t i o n s to the knowledge of the
weevils of the families Attelabidae and Brachyrhi-
nidae.
Proc. U. S. Nat. Mus., 45 : 365-426
COLEOPTERA 55
PIERCE, W. D.
1915 - Description of some weevils reared from cotton in
Peru.
U. S. D e p . Agric., R e p . 102 : 16 p., 6 figs., 2 e s t s .
1916 - S t u d i e s of w e e v i l s ( R h y n c h o p h o r a ) with descriptions
of n e w g e n e r a a n d s p e c i e s .
P r o c . U. S. N a t . M u s . , 51, 2159 : 461-473.
1918 - Weevils which affect Irish Potato, sweet potato and
yam.
J. Agr. Res., 7 : 601-611, 7 e s t s .
1919 - C o n t r i b u t i o n t o o u r k n o w l e d g e of t h e w e e v i l s of t h e
superfamily Curculionoidea.
P r o c . E n t . Soc. W a s h . , 21 : 21-36.
PYENSON, L.
1938 - T h e p r o b l e m s of a p p l i e d e n t o m o l o g y i n P e r n a m b u c o .
P a r t . II. A s u r v e y of s o m e of t h e p e s t s of s o m e
crops in Pernambuco.
R e v . E n t . , 9 : 16-31.
ROBERTS, A. W. RYMER
1926 - O n t h e e a r l y s t a g e s of s o m e w e e v i l ( C u r c u l i o n i d a e ) .
A n n . A p p l . Biol., 13 : 197-218, 24 f i g s .
1930 - V e r 7. º t o m o : 157.
1931 - A n o t e o n t h e h a t c h i n g of s o m e w e e v i l s ( C u r c u l i o n i -
dae) from the egg.
A n n . M a g . N a t . Hist., ( 1 0 ) 8 : 593-596.
1936.- O b s e r v a t i o n s o n t h e s p i r a c l e s of C u r c u l i o n i d l a r v a e
in the first instar.
L i v r e J u b i l . B o u v i e r , P a r i s : 283-286, 4 f i g s .
ROELOFS, W .
1880.- Descriptions de deux nouvelles espèces de Cholides
et de deux nouvelles espèces de Cryptorhynchides.
A n n . Soc. E n t . Belg., 83 (C. R . ) : X X X I X - X L V .
SCHÖNHERR, C. J.
1926 .- Curculionidum dispositio methodica cum generum
characteribus descriptionibus atque observationibus
variis ad synonymiae.
L i p s i a e ; F l e i s c h n e r : X + 338 p .
56 INSETOS DO BRASIL
SCHÖNHERR, C. J.
1833-1945 - Genera et species Curculionidum.
Parisiis, 8 vols. (a 2.ª parte do último volume (p.
342) c o n t e m u m s u p l e m e n t o o u M a n t i s s a . As
descrições das espécies, verdadeiramente mode-
lares, são de Boheman, Gyllenhall, Fahraeus e
Rosenchoeld.
1847 - Mantissa secunda familiae Curculionidum, seu des-
criptiones novorum quorumdam generum Curculio-
nidum.
H o l m i a e : 86 p .
Os 52 gêneros creados neste opúsculo foram
quase todos baseados em espécies inéditas, não
descritas por Schönherr.
(Ver trabalho de Imhoff).
SHARP, D .
1918 - S t u d i e s iR R h y n c h o p h o r a , I V . A p r e l i m i n a r y n o t e o n
the male genitalia.
T r a n s . E n t . Soc. L o n d . , 9 : 209-222, est. I X .
TINO, P. C.
1936 - T h e m o u t h p a r i s of t h e C o l e o p t e r o u s g r o u p R h y n c h o -
phora.
M i c r o e n t . , 1 : 93-114, 8 e s t s . (figs. 7 5 - 8 2 ) .
VAURIE, P .
1953 - T h e G r e g o r i o B o n d a r t y p e s of S o u t h A m e r i c a n wee-
vils ( C o l e o p t e r a , C u r c u l i o n i d a e ) .
A m e r . M u s . Novit., 1615 : 1-39.
V O S S , E.
1932 - Unbeschriebene neotropische Curculioniden, I (31
Beitrag zur Kenntnis der Curculioniden).
R e v . E n t . , 2 : 33-43.
1934 - Einige unbeschriebene neotropische Curculioniden
n e b s t e i n e r V c r s t u d i e z u r T r i b u s P r o m e c o p i n i (Col.
Curculionidae).
S b o r n . E n t . O d d . N á r . M u s . P r a z e ( A c t a E n t . Mus.
N a t . P r a g u e ) ; 12 : 63-104.
1936 - Ueber einige exotische Curculioniden (Col. Curc.).
B u l l . Soc. N a t . L u x e m b . ( n . s . ) 30 : 103-124, 3 f i g s .
1939 - Ueber neue und wenig bekannte Rüssler-Arten aus
der neotropischen Region, vorwiegend aus Brasi-
lien (Coleoptera, Curcul.).
Arb. Morph. Taxon. Ent., 6 : 335-340, figs. 1-3.
COLEOPTERA 57
VOSS, E.
1940 - Ueber n e u e u n d wenig b e k a n n t e R u e s s l e r - A r t e n aus
der n e o t r o p i s c h e n Region, vorwiegend aus Brasi-
lien (Coleoptera, C u r c u l i o n i d a e ) .
Arb. Morph. Taxon. Ent., 7 : 1-16, 4 figs.
1951 - Einige n e u e R u e s s l e r a r t e n aus B r a s i l i e n (Col. Curcul.).
Rev. Ent., 22 : 363-370, 1 fig.
1953 - Neue u n d b e m e r k e n s w e r t e C u r c u l i o n i d e n aus Colum-
bien u n d Bolivien (Col. C u r c . ) .
Ent. Mitt: Zoot. 1Vius. Hamburg, 2 : 1-30, 4 figs.
1954 - Curculionidae (Col.). (100.ª Contribuição para o co-
n h e c i m e n t o dos Curculionidos.
T i t s c h a c k - F a u n a Perus, 4 : 193-376, 22 figs.
WATERHOUSE, G. R.
1953 - Descriptions of n e w g e n e r a a n d species of Curculio-
nides.
T r a n s . Ent. Soc. Lond., 2(2) : 189-190.
Subfamília BRACHYDERINAE1
N o S u l d o B r a s i l N. c e r v i n u s Boheman, 1840, a t a c a o
mate (Ilex paraguariensis) e N. x a n t h o g r a p h u s (Germ., 1824),
fôlhas de Myrtaceae (obs. de MALLER e Pro BUCK, comun, por
BONDAR, 1 9 4 9 ) .
N a u p a c t u s r i v u l o s u s ( O l i v i e r , 1 7 9 0 ) (fig. 34) a t a c a f ô l h a s
d e M a l v a c e a s e m S ã o P a u l o , e s p e c i a l m e n t e a l g o d o e i r o (L. O.
T . MENDES, 1938) e H i b i s c u s b i l u r c a t u s (FONSECA, 1 9 3 4 ) .
I n f e s t a m a s f ô l h a s d o c a c a o e i r o n a B a h i a , s e g u n d o BON-
DAR (1939, Ins. daninhos e parasitas do cacaueiro na Bahia),
além de Naupactus bondari Marshall, 1937 e N. suavis Bohe-
man, 1833 (= Archopactus suavis), as duas espécies de Mero-
pactus Marshall: M. lepidotus Marshall, 1938 e M. perfidus
M a r s h a l l , 1938.
F i g . 32 - E r i c y c l e u s h a n c o c k i ( K l u g , 1818)
(Brachyd., Naupactini) (Lacerda fot.).
F i g . 36(1) - P a n t o m o r u s g l a u c u s ( P e r t y , 1830) ( B r a c h y . ,
Naupactini) (Lacerda fot.); fig. 37(2), Menetypus varie-
g a t u s P i e r c e , 1915 ( B r a c h y d . , P a n d e t e l i n i ) , do Peru. (De
Pierce ).
13. Bibliografia.
BONDAR, G.
1949 - Subfamília Brachyderinae, in Not. Ent. Bahia, XXI.
Rev. Ent., 20 : 173-176.
DALLA TORRE, K . W . VON, M. & F. VAN EMDEN, K. (GÜNTHER & F. ZUMPT.
1931-1939 - C u r c u l i o n i d a e : B r a c h y d e r i n a e .
Col. Catal., 27(119, 131, 147, 153, 164) :563 p.
DENIER, P . C . L .
1942 - A p u n t e s al m a r g e n de p u b l i c a c i o n e s r e c i e n t e s sobre
Curculionidos de la t r i b u N a u p a c t i n i .
Rev. Soc. Ent. Arg., 11 : 208-211.
EMDEN, F. VAN
1936 - Die A n o r d u n g d e r B r a c h y d e r i n a e - G a t t u n g e n ira Co-
l e o p t e r o r u m Catalogus.
S t e t t . Ent. Zeits., 97 : 66-99, 4 figs.; 211-239, 6 figs.
1939 - On some l i t t l e - k n o w n or n e w A d e l o g n a t h o u s C u r c u -
lionidae.
Ann. Mag. Nat. Hist., ( 1 1 ) 3 : 4 2 2 - 4 2 6 .
1944 - A k e y to t h e g e n e r a of B r a c h y d e r i n a e of t h e world.
Ann. Mag. Nat. Hist., (11)11 : 503-532; 559-586.
1 9 5 0 - Eggs, e g g - l a y i n g h a b i t s a n d l a r v a e of s h o r t nosed
weevils.
Proc. 8th I n t e r n . Congr. Ent.: 365-372, 15 figs.
HUSTACHE, A.
1938 - N o u v e a u x N a u p a c t i n i de l ' A m é r i q u e M é r i d i o n a l e (Col.
Curculionidae).
Bull. Soc. Ent. Fr., 43 : 93-96.
KOLBE-LIEGNITZ, W. VON
1927- Ueber die Mandibelanhänge bei den Curculioniden.
Z e i t s . E n t . , 15(4) : 1 - 3 .
KUSCHEL, G .
1945 - Aportes entornológicos - I (Curculionidae).
A n n . Soc. Ci. Arg., 139 : 120-136.
1950 - D i e G a t t u n g P r i o c y p h u s H u s t . , 1939.
R e v . E n t . , 21 : 545-550.
LESNE, P .
1899 - Sur l'usage des appendices mandibulaires caducs des
Brachyrhinides.
B u l l . Soc. E n t . F r . : 143-144.
MONRÓS, F .
1944 - Archopactus bruchi Heller - Archopactus niveopec-
tus Hust. Nota sinonimica.
R e v . Soe. E n t . Arg., 12 : 181-183, 3 f i g s .
VOSS, E .
1951 - V. b i b l i o g r a f i a g e r a l d a f a m í l i a .
PANTOMORUS
BROUDY, H.
1935 - Control experiments against Fuller's rose bettle (Asy-
nonychus godmani Crotch) en rose in commerical
green houses.
J. E c o n . E n t . , 20 : 248-249.
BUCHANAN, L . L .
1939 - The species of Pantomorus of America North of
Mexico.
U. S. Dept. Agric., Misc. Publ., 341 : 39 p., 5 figs.
1947 - A correction and two new races in Graphognathus
(white fringed bettles) (Coleoptera; Curculionidae).
J. Wash. Acad. Sci., 37 : 19-22, 26 figs. em 4 ests.
HELY, P. C.
1948 - Fuller's rose weevil Pantomorus (Asynonychus) god-
m a n i C r o t c h , a t r o u b l e s o m e p e s t of C i t r u s t r e e s .
A g r i c . G a z . N. S. W a l e s , 5 9 : 144.
HUSTACHE, A.
1922. - Synonymie et dispersion de Pantomorus godmani
C r o t c h (Col. C u r c u l i o n i d a e ) .
B u l l . Soc. E n t . Fr., (8) : 100-101.
66 INSETOS DO BRASIL
JUNQUEIRA, G. M.
1952 - P a n t o m o r u s g o d m a n i (Crotch) : u m d e p r e d a d o r o c a -
s i o n a l do c a f e e i r o .
O Solo, 44 : 51-58, 3 figs.
LIMA, A. DA COSTA
1936 - Dois c u r c u l i o n i d e o s d a n i n h o s no Rio G r a n d e do Sul.
O C a m p o , 7 : 23-24, 7 figs.
1941 - Sôbre u m P a n t o m o r u s p o u c o c o n h e c i d o (Coleoptera;
Cuculionidae; Brachyderinae).
An. Acad. Bras. Ci., 13 : 301-303, 1 fig.
MARSHALL, G. A. K.
1938 - T h r e e n e w i n j u r i o u s C u r c u l i o n i d s ( C o l . ) .
Bull. Ent. Res., 29 : 211-213.
MENDES, L. O. T.
1938 - O g o r g u l h o a r g e n t i n o ou g o r g u l h o f r a n j a d o de b r a n c o
( N a u p a c t u s l e u c o l o m a Boh., 1830).
Sec. Ent. I n s t . Agron. C a m p i n a s , Com. 1 : 3 p.
VOSBURGH, F. Q.
1941 - Our i n s e c t f i f t h c o l u m n .
Nat. Geog. Mag., 80 : 225-248, var. ests.
WATSON, J. R.
1 9 3 7 - N a u p a c t u s l e u c o l o m a (Coleoptera, C u r c u l i o n i d a e ) a
p e s t n e w to t h e U n i t e d S t a t e s .
Flor. Ent., 20 : 1-3.
Subfamília OTIORHYNCHINAE1
(Brachyderides, Otiorhynchides ( p a r t . ) , L a c o r d a i r e ; O t i o r h y n c h i -
nae Pascoe, 1870; Le C o n t e & Horn, 1876; Brachyrrhiniclae Bedel,
1885; Otiorhynchinae S h a r p , 1891; B r a c h y r h i n i d a e Pierce, 1913; Psalli-
diidae Pierce, 1916, 1919).
F i g . 42(1) - C o m p s u s n i v e a s ( F a b r . , 1787)
(Otiorhynchinae, Phyllobiini) (Lacerda
fot.); fig. 43(2), Phaops ambitiosus (Boh.,
1840) ( O t i o r . , P h y l l o b i i n i ) (Lacerda fot.).
1 Nos catálogos mais recentes Eustalis Germ., 1824 (= Eustales Shönh., 1826)
considerado sinônimo de Phaops Sahlb., 1823. Entretanto, segundo CHAMPION
(1911), Phaops não deve prevalecer, por não ter sido acompanhado da descrição
respectiva.
68 INSETOS DO BRASIL
Figs. 44-46: (1-2) - Diaprepes abbreviatus (L., 1764), (3), larva (Otior., Phyllobiini)
(Lacerda fot.) (De Pierce, 1915) (Ainda não observado no Brasil).
15. Bibliografia.
BONDAR, G.
1924 - Alguns curculionideos nocivos a videira (Vitis vini-
fera).
Cor. Agr., Bahia, 2(2) : 42-45, 2 figs.
1936 - Insectos da família dos Otiorhynchideos nocivos ao
cacaoeiro.
Chac. Quint., 54 : 752-753, 5 figs.
HUSTACHE, A.
1938 - Compsus Sudaméricains (Col. Curculion.).
Bull. Soc. Ent. Belg., 78 : 67-118.
LONA, T, H.
1915 - The sugar cane weevil root borer (Diaprepes spengleri
L . ) . Coléoptère n u i s i b l e à la c a n n e à sucre, d a n s
l'Ile de Porto Rico.
J. Porto Rico, Bd. Coram. Agric., Rio Piedras,
Bull 14.
MARSHALL, G. A. K.
1922 - On n e w g e n e r a a n d species of Neotropical Curculio-
nidae.
T r a n s . Ent. Soc. Lond.: 181-224, 4 figs., ests. 3 e 4.
WOLCOTT, G. N.
1937 - T h e life h i s t o r y of Diaprepes a b b r e v i a t u s L., a t Rio
Piedras, P. Rico.
J. Agric. Univ. Puerto Rico, 30(1936) : 883-914.
5 figs.
70 INSETOS DO BRASIL
Subfamília LEPTOSINAE1
1 De Leptosus Marshall, 1952, novo nome para Leptops Schönherr, 1934, nec
L e p t o p s R a f i n e s q u e , 1820.
2 De (leptos), fino; (ops, opos), aspecto, aparência.
3 De ( a d e l o s) , e s c o n d i d o ; (gnathos), maxila.
COLEOPTERA 7l
PROMECOPINI2
HYPSONOTIN1
F i g . 54(1) - E u r y I o b u s sp. ( j o a B o n d a r , ?) ( L e p t o s , ,
Hypsonotini) ; fig 55(2), Phaedropus togatus Boh.,
1833 ( L e p t o s . , E n t i m i n i ) (Lacerda fot.).
1 De (hypsos), a l t o ; (notos) , c o s t a s , n o t o .
74 INSETOS DO BRASIL
ENTIMINI1
1 De (entimos), honrado.
2 Segundo KUSCHEL (1950), Entimus speciosus Erichson, 1874, não difere de
E. granulatus.
76 INSETOS DO BRASIL
20. Bibliografia.
BOVIE, A.
1908 - Curculionidae, subfam. Entirninae.
Gen. Ins., 89 : 7 p., 1 est. col.
BRÈTHES, J.
1926 - Descripción de un gorgojo que ataca la zanahoria:
A u l a m e t o p i e l l u s dauci, n . g e n . , n . s p .
Physis, 8 : 414-416.
BRUCH, C.
1932 - Metamorfosis de Entimus nobilis Oliv. (Coleopt., Cur-
culionidae).
Rev. Ent., 2 : 179-185, 8 figs., 2 ests.
JUDD, W. W.
1952 - The proventriculus of the diamond beetle Entimus
nobilis Oliv., (Coleoptera, C u r c u l i o n i d a e ) .
C a n a d . Ent., 84 : 181-184, 5 figs.
MARSHALL, G.
1937 - New injurious Curculionidae.
Bull. Ent. Res., 28 : 467-477, 1 fig., 1 est.
VAURIE, P.
1951 - Revision of t h e g e n u s E n t i m u s w i t h n o t e s on o t h e r
g e n e r a of E n t i m i n i (Coleoptera, C u r c u l i o n i d a e ) .
Rev. Chil. Ent., 1 : 147-170, 17 figs.
VOSS, E. - (V. na bibliografia da fam Curculionidae os trabalhos
deste A. de 1934 e 1951).
1953- E r g ä n z e n d e A u s f ü h r u n g e n zur G a t t u n g Promecops
Schönh. und Pseudeudius VOSS an Hand typischer
E x e m p l a r e cus dera R i k s m u s e u m S t o c k h o l m (120.
Beitr. z. K e n n t . der C u r c u l i o n i d e n ) .
Ark. Zool., 4(1952) : 423-438, 5 figs.
Subfamília BYRSOPINAE1
22. Bibliografia.
Subfamília CYLYDRORHININAE1
24. Bibliografia.
BRUCH, C.
1940 - Cylindrorrhinus fortunai n . s p . I n Misceláneas ento-
mologicas I I I .
Not. Mus. La Plata, Zool., 5(113-115), figs. 7, 8 e 9.
BUCHANAN, L.L.
1937 - N o m e n c i a t u r e of Listroderus obliquus K l u g (The ve-
getable weevil) (Coleoptera: C u r c u l i o n i d a e ) .
Proc. Ent. Soc. Wash., 38(1936) : 204-208.
KUSCHEL, G.
1946 - C o m e n t á r i o a los tipos m a s a n t i g u o s de Listroderes
de la obra de S c h ö n h e r r .
Agr. Tech., 6 : 1 3 5 - 1 4 0 .
1952 - C y l i n d r o r h i n i n a e aus d e n B r i t i s c h e n M u s e u m (Curc.,
8 Beitr.).
A n n . Nat. Hist., (12)5 : 121-137.
Subfamília RHYTIRHININAE1
26. Bibliografia.
HELLER, K. M.
1906 - Neue Rüsselkäfer aus Central- und Südamerika.
Stett. E n t . Zeits., 67 : 3-50, figs. 1-18.
PIERCE, W. D.
1914 - New potato weevils from Andean South America.
J. Agr. Res., 1 : 347-352, 3 figs., ests. 39-41.
1
Subfamília RHYPAROSOMINAE
Subfamília DINOMORPHINAE2
F i g . 67 ( d a e s q u e r d a ) - - A n t e n a d e D i n o -
r n o r p h u s p i m e l i o i d e s P e r t y , 1830 ( D i n o m o r -
phinae); f i g . 68, a n t e n a d e D. c i s s o p h a g u s
Bondar (Lacerda del.).
COLEOPTERA 83
29. Bibliografia.
Subfamília GONIPTERINAE1
F i g s . 69 e 70 - G o n i p t e r u s g i b b e r u s B o i s d u v a l , 1835 ( m a c h o ( d a e s q u e r d a )
e f ê m e a ( c ê r c a d e X 5) (Gonipterinae) (De M a r e l l i , 1928).
F i g . 71 - H a p l o p l u s b o h e m a n i L a c o r d a i r e , 1863 ( G o n i p t e r i n a e ) (De
L a c o r d a i r e , 1863, e s t . 69, f i g . 5 ) .
COLEOPTERA 85
31. Bibliografia.
Subfamília HYPERINAE1
C o m o b e m d i z LACORDAIRE:
m i n a i s . No l a d o v e n t r a l , u n i f o r m e m e n t e e s v e r d e a d o , e m
t o d o s os a n é i s , e x i s t e m v e n t o s a s p r o e m i n e n t e s , p a r e c e n d o
um par de falsas paras.
Casulo. - A l a r v a c r e s c i d a t e c e o c a s u l o d e s ê d a , p r o -
duzida pelas glândulas bucais. Com movimentos da ca-
b e ç a , c o m o f a z e m os L e p i d ó p t e r o s , f o r m a e l a u m t e c i d o
ralo, em forma de malhas de 0,5 a 1 mm. de diâmetro, ma-
lhas angulosas, irregulares no tamanho e na configuração.
O t e c i d o n ã o se d i s s o l v e n a á g u a , n o a l c o o l o u n o x i l o l .
É atacado, porém, pela soda cáustica. Quando queimados,
n ã o p r o d u z e m os c a s u l o s o c h e i r o d e c h i f r e q u e i m a d o ,
c a r a c t e r í s t i c o da s ê d a v e r d a d e i r a , o que i n d i c a que o tecido
n ã o c o n s t i t u i p r o p r i a m e n t e s ê d a . O c a s u l o é g l o b o s o ou
alongado, atingindo 12 mm. de maior diâmetro e abriga
a larva me estado recurvado. Esta, com poucos dias,
transforma-se em ninfa de Curculionídeo, de côr amare-
l o - e s c u r a , s e m n e n h u m a o u t r a p r o t e ç ã o e x t e r n a , do que
o t e c i d o r a l o d o c a s u l o . O ciclo e v o l u t i v o é r á p i d o , e x i -
gindo, p r o v a v e l m e n t e , pouco m a i s de u m mês. Os casulos
e s t ã o f r e q ü e n t e m e n t e a g r u p a d o s à s d e z e n a s , n u m só p e -
ciolo folial de f ô l h a d e s t r u i d a ou n a p o n t a do r a m o , c u j a s
fôlhas e pecíolos foram devorados pelas larvas.
E n c o n t r a m - s e os a d u l t o s e m g r a n d e n ú m e r o e n t r e a s
f ô l h a s n o v a s d a s q u a i s se a l i m e n t a m e n a s q u a i s d e p o s i t a m
os o v o s . A p a n h a m - s e f à c i l m e n t e , c a í d o s n o c h ã o c o m o
sacudir dos galhos ..............................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................................................
MARSHALL, e m 1929, b a s e a d o e m m a t e r i a l r e m e t i d o d a
Bahia por BONDAR, descreveu a espécie com o nome Phelypera
pachirae; mais tarde, porém, verificou ser pachirae idêntica
à griseolasciata (Capiomont, 1867).
Aliás a espécie é muito proxima de P. schuppeli (Bohe-
man, 1834).
Em 1920, r e c e b e n d o d o P r o f . DIAS DA ROCHA, d o C e a r á ,
casulos e um exemplar de uma Phelypera, determinei-o como
sendo dêsse inseto e apresentei a seguinte dscrição dos casulos:
33. Bibliografia.
BONDAR, G.
1943 - Biologia de Phelypera pachirae Marsh. (Col. Curc.
H y p e r i n a e ) p r a g a das B o m b á c e a s . I n Not. E n t .
Bahia, XII.
Rev. Ent., 14: 85-134, 40 figs.
1945 - Gênero Phelipera (Col. Curc.).
Ibid., 16 : 112.
CAPIOMONT, G.
1867 - Révision de la t r i b u des Hypérides, Lacordaire et en
p a r t i c u l i e r des genres H y p e r a Germ., Limobius
S c h ö n h . et C o n i a t u s ( G e r m . ) Schönh.; r e n f e r m a n t
la description de plusieurs genres n o u v e a u x et de
85 espèces nouvelles.
Ann. Soc. Ent. Fr., (4)7 : 417-560, ests. 11 e 12.
CSIKI, L.
1934 - Curculionidae. S u b f a m í l i a H y p e r i n a e .
Col. Catal., 28(137) : 66 p.
KNAB, F .
1915 - T h e secretions employed by R h y n c h o p h o r o u s larvae
i n cocoon m a k i n g .
Proc. Ent. Soci. Wash., 17 : 154-158.
LEBEDEW, A.
1914 - Ueber die als Serieterien funktionierenden Malpigi-
s e h e n Gefässe der P h y t o n o m u s - L a r v e .
Zool. Anz., 4 4 : 4 9 - 5 6 , 2 figs.
LIMA, A. DA COSTA
1920 - Sôbre os casulos de dois curculionideos, um dos quais
é uma espécie nova de um novo gênero da família
Orobitidae.
Arch. Esc. Sup. Agr. Med. Veter., 4 : 9-14, I est.
(7 f i g s . ) .
OSBORNE, J. A.
1879 - On the coccons formed by Hypera rumicis and its
parasites a n d Cionus scrofulariae.
Ent. Mo. Mag., 16 : 181.
PETRI, K.
1901 - Monographie des Coleopteren-Tribus Hyperini.
B e r l i n : IV + 208 p.
COLEOPTERA 93
Subfamilia CLEONINAE1
35. Bibliografia.
CSIKI, L.
1934 - Curculionidae: Cleoninae.
Col. C a t a l . , 28(134) : 152 p.
PETRI, K.
1928 - Bestimmungstabelle den mir bekannt gewordener
s ü d a m e r i k a n i s c h e r A r t e n der G a t t u n g Lixus F a b r .
nebst Neubeschreibungen.
Verh. Sibenbürg. Ver. N a t u r w . H e r m a n n s t a d t , 78 :
63-132.
Subfamília HYLOBIINAE1
Q u a d r i s anteriores contíguos ou l i g e i r a m e n t e s e p a r a d o s
( O n c o r h i n i d e s ) ; f ê m u r e s o r d i n à r i a m e n t e denteados; tíbias
mais ou m e n o s f o r t e m e n t e u n g u i c u l a d a s , r a r a m e n t e m u c r o -
nadas ou com lâmina mucronal bem distinta (Anchonus,
Oncorhinus) (fig. 95); na maioria das espécies são compri-
midas e internamente bisinuadas; tarsos normais; garras
tarsais livres (em alguns Sternechini com dente interno mais
ou menos saliente), exceto em quase todos os Sternechini, que
as apresentam conatas, isto é, soldadas na base, como no
grupo Pacholénides de LACORDAIRE, por êle incluídos nos Hylo-
biides, atualmente, porém, estudado em Pissodinae.
Élitros não ou um pouco mais largos que o pronoto na
base. Na maioria das espécies são lisos; em Anchonini e Lithi-
nini são tuberculados, granulados ou carinados. Em Sterne-
chini triangulares, de ombros obtusos e lateralmente armados
96 INSETOS DO BRASIL
c r e m e n t o s , os q u a e s só n o c o m e ç o s ã o p r o j e c t a d o s p a r a
fora da casca, em quenas quantidades, filiformes, e que
servem para indicar externamente a presença da referida
praga. Depois nada mais se observa se não o seccamento
d a p l a n t a e es o r i f i c i o s p o r o n d e s a e m os i n s e c t o s . P a r a
d e s c o b r i r as l a r v a s é p r e c i s o f a z e r - s e i n c i s ö e s n a c a s c a
c o m a p o n t a d e u m c a n i v e t e , e logo se n o t a r á , se a s h o u -
ver, a p r e s e n ç a d e c a n a e s f e i t o s p o r ellas, c a n a e s e s t e s q u e
se d e s t a c a m p o r q u e b e m d i f f e r e n t e s são, e m s u a côr, d a
m a d e i r a v i v a . Os c a n a e s q u a n d o se l h e s e x t r a e a " s e r r a -
dura", são arredondados, pouco profundos, e sem orien-
t a ç ã o n e n h u m a c o n f o r m e se v ê n a f i g u r a .
A larva é branca. ápoda, até 16 mm. de comprimento;
s u a c a b e ç a é e s c u r a , os t r e s p r i m e i r o s s e g m e n t o s d o c o r p o
são, n o l a d o i n f e r i o r , m u i t o m a i s s a l i e n t e s do q u e os o u -
tros, e no lugar das patas notam-se-lhe fios d e c a b e l l o .
Q u a n d o s e u p o r t e j á se v a e t o r n a n d o m a i o r , a l a r v a p e n e -
tra no lenho e ahi faz um ninho. Chegada a este ponto
ella se t r a n s f o r m a e m n y m p h a . O i n s e c t o é u m g o r g u l h o
de 12 mm. de comprimento e com desenhos característicos
no thorax e nos elytros. Geralmente sua cor se assemelha
à do café fraco com manchas symetricas amarelladas.
Os e l y t r o s , a l e m disso, s ã o e s t r i a d o s .
Os insectos, ao abandonarem a arvore deixam furos
que constituem signaes evidentes da presença, da praga.
E m q u a l q u e r e s t a ç ã o d o a n h o p o d e se e n c o n t r a r o i n s e c t o
em tôdas as suas phazes: larva, nympha, adulto. Não há,
segundo parece, períodos fixos da evolução. O cyclo evo-
lutivo deve-se repetir algumas vezes por anno. Devido à
pouca disposição dos insectos em mudarem de uma para
outra arvore, às vezes encontramos ao pé de um arvoredo
inteiramente damnificado, outro ou outros muitos com-
p l e t a m e n t e s ã o s . C o n s i d e r a n d o d e n ã o p e q u e n a m o n t a os
estragos oriundos desta praga, torna-se necessario cuidar
dos pomares para preserval-os da invasão deste insecto.
A presença dos insectos é mais commum "nos pomares
abandonados", e para dar-se cabo delles não é difícil;
basta, com auxilio de um canivete, tirar as larvas dos
troncos ou galhos uma vez por mez. E se este remedio
não for sufficiente para a extinção radical do inimigo,
lançar-se-à mão do recurso extremo, que consiste em cor-
tar e queimar os troncos atacados. E se os plantadores
da figueira cultivada quizerem livrar-se da praga devem,
em primeiro lugar, inutilizar os pés da figueira brava que
houver nos arredores de seus dominios, e segundo, como
98 INSETOS DO BRASIL
m e d i d a p r e v e n t i v a de elevado a l c a n c e econômico, e x t i n -
guir os pés de f i g u e i r a rachiticos, s e m i - m o r t o s que são
p r e j u d i c i a e s por n ã o offerecerem r e s u l t a d o s m a t e r i a e s e
s e r v i r e m de deposito p e r m a n e n t e de m u i t a s p r a g a s " .
Figs. 81, 82 e 83 - Heilipus (?) hopei Bhm., 1843, macho, fêmea e larva
(Hylob., Hylobiina) (Lacerda fot.).
A c a l l e s t e s c a m e I u s M a r s h a l l , 1936 ( L i p a r i n i ) r ó e os r e -
novos e superficialmente os f r u t o s d o c a c a u e i r o . O i n s e t o ,
s e g u n d o BONDAR, d e s e n v o l v e - s e e m s e m e n t e s d e S w a r t z i a sp.
37. Bibliografia.
BARBER, H. S.
1919 - Avocado seed weevils.
P r o c . E n t . Soc. W a s h . , 2 1 : 5 3 - 6 0 , 1 est.
BONDAR, G .
1912 - Uma praga da figueira.
C h a c . Q u i n t , 6(3) : 7 - 8 .
1913 - Sobre as brocas da figueira.
C h a c . Q u i n t . , 7(2) : 15-16, v. f i g s .
1913 - Pragas da figueira cultivada.
P u b l . S e c r . Agr. I n d . C o m . S ã o P a u l o : 17 p., v .
figs.
1921 - A broca da pimenta malagueta Heilipus destructor
Boh.
C h a c . Q u i n t . , 24 : 297-298.
1928 - Gorgulho Sternechus uncipennis B o h . , n a s v a g e n s de
Canavalia.
1936 - Curculionideos da família dos Hylobineos.
Chac. Quint., 54 : 436-437, 6 figs.
1937 - Curculionideo do abacateiro do Brasil.
Bahia Rural, 4 : 629-630, 3 figs.
LIMA, A. DA COSTA
1935 - Um novo Hilipus do abacate, Hilipus montei, n.sp.
Bol. A g r i c . Z o o t . V e t e r . , 8 ( 8 - 1 0 ) : 121-122, 1 f i g .
MARSHALL, G. A. K.
1932 - Notes on the Hylobiinae (Col. Curc.).
A n n . M a g . N a t . Hist., ( 1 0 ) 9 : 3 4 1 - 3 5 5 , 4 figs.
MONTE, O.
1935 - Hilipus Montei, n.sp. é o primeiro curculionideo que
se e n c o n t r a a t a c a n d o o a b a c a t e n o B r a s i l .
Bol. Agric. Zoot. V e t e r . , 8 ( 8 - 1 0 ) : 137-141, 2 f i g s .
106 INSETOS DO BRASIL
PASCOE, F. P.
1881 - On the genus Hilipus and its Neo-Tropical alles.
T r a n s . E n t . Soc. L o n d o n , 94 : 61-102, ests. I e 2.
1889.- Additional notes on the genus Hilipus.
I d e m : 577-592, e s t s . 16, 17.
Subfamília PISSODINAE1
F i g . 96 - P i l e o p t h o r u s n i c t i t a n s B o h e m a n , 1843 ( P i s s o -
d i n a e ) ( t a m . n a t . , c ê r c a d e 14 m m . ) (De L a c o r d a i r e ,
A t l a s , e s t . 70, f i g . 5 ) .
39. Bibliografia.
Subfamília ERIRHININAE1
F i g . 97 - L i s s o r h o p t r u s ( L . ) b o s q i K u s c h e l , 1943 ( X 14) ( E r i r h i n i n a e , B a g o i n i ) ;
f i g . 98, c a s u l o s d o i n s e t o (X 4) p r e s o s à r a í z e s d e a r r o z . E s t a s f o t o g r a f i a s , t i r a d a s
por Bruch, foram-me gentilmente c e d i d a s p o r B o s q e i n c l u í d a s no t r a b a l h o de
K u s c h e l (1943).
F i g . 99 - L a r v a d e L i s s o r h o p i r u s d a f l g . 97 ( c ê r c a d e X 2 5 ) ; f i g . 100, f o l h a d e
arroz (aumentada), danificada pelo inseto. Estas fotografias, tiradas por Bruch,
f o r a m - m e g e n t i l m e n t e c e d i d a s p o r B o s q e i n c l u í d a s n o t r a b a l h o d e K u s c h e l (1943).
41. Bibliografia.
AMARAL, S. F. DO
1950 - A c u l t u r a do arroz e os gorgulhos aquáticos no Es-
tado de S. Paulo.
O Biol., 16 : 73-82.
BOSQ, J. M.
1948- E1 gorgojo acuático del arroz (Lissorhoptrus spp.,
Col. C u r c u l i o n i d a e ) .
Alm. Min. Agric., 23 : 155-157, 1 figs.
110 INSETOS DO BRASIL
BROCHER, F .
1912- O b s e r v a t i o n s biologiques sur quelques C u r c u l i o n i d e s
aquatiques.
A n n . Biol. Lac., 5 : 180-186.
DUVAL, G.
1945 - U m a n o v a espécie de L i s s o r h o p t r u s Lec. (Col. Curc.).
Arq. I n s t . Biol., São Paulo, 16: 337-342, 6 figs.,
est. 17.
ISELY, D. & H. H. SCHWARDT
1934 - T h e rice w a t e r weevil.
A r k a n s a s Agr. Exp. Sta., Bull., 299, 44 p.
KOLBE, H.
1911- E i n n e u e r h y g r o p h i l e r Rüsselkäfer aus A r g e n t i n i e n .
Deuts. Ent. Zeits.: 315-317.
KUSCHEL, G .
1943- U n gorgujo a c u á t i c o del arroz a r g e n t i n o Lissorhop-
t r u s bosqi n . s p . (Col. C u r c u l i o n i d a e ) .
Not. Mus. La P l a t a 8 (Zool. 71),: 305-315, 1 fig.,
1 est.
1951 - Revision de L i s s o r h o p t r u s Leconte y generos vecinos
de A m e r i c a (Ap. 11 de Coleoptera C u r c u l i o n i d a e ) .
Rev. Chil. Ent., 1 : 23-74, 46 figs.
LIMA, A. DA COSTA
1936 - Dois Curculionideos d a n i n h o s n o Rio G r a n d e do Sul.
O Campo, 7(84) : 23-24, 6 figs.
WEBB, J. L.
1914 - Notes on t h e rice w a t e r weevil L. simplex ( S a y ) .
J. Econ. Ent., 7 : 432-438, figs.
Subfamília EUGNOMINAE
43. Bibliografia.
Voss, E.
1937 - Nochmals die T r i b u s Scolopterini sowie zur A b g r e n -
zung der Subfamilie Eugnominae (Coleoptera-Cur-
culionidae).
Arb. Morph. Taxon. Ent., B e r l i n - D a h l e m , 4 : 37-43,
3 figs.
112 INSETOS DO BRASIL
Subfamília ATERPINAE1
Subfamília PETALOCHILINAE
46. Bibliografia.
ARAUJO, R. L.
1946 - Notas sôbre o gênero Tiphaura e descrição de uma
n o v a espécie (Col. Curcul. E r i r r h i n i n a e ) .
Pap. Avul. Dep. Zool., S. Paulo, 7:87-92.
122 INSETOS DO BRASIL
BONDAR, G .
1923 - C a r u n c h o s d a s a m e n d o a s do c a c a o .
Cor. Agr., 9 : 2 2 7 - 2 3 0 , 2 f i g s .
HUSTACHE, A.
1934 - N o u v e a u x H o p l o r r h i n u s (Col. C u r c u l . ) .
R e v . Soc. E n t . Arg., 6 : 277-282.
(V. t a m b é m t r a b a l h o d e 1940 i n Rev. E n t . 1 1 : 6 9 0 - 7 1 3 ) .
KLIMA, A.
1934 - Curculionidae: Erirrhininae (pars).
Col. C a t a l . , 28(140) : 167 p .
MARSHALL, G. A. K.
1938 - New Brazilian Curculionid (Col.).
A n n . M a g . N a t . Hist., ( I I ) 2 : 4 2 - 4 9 , 1 fig.
VAURIE, P .
1954 - Revision of the genera Anchylorhynchus and Petalo-
c h i l u s of t h e P e t a l o c h i l i n a e ( C o l e o p t e r a , C u r c u l i o -
nidae).
A m e r . M u s . Nov., 1651 : 58 p., 4 f i g s .
VIANA, M. J.
1951 - Nuevas especies de Curculionidas Argentinas. Subfa-
mília Amalactinae (Coleop. Curculionidae)
Comun. Inst. Nac. Invest. Cienc. Nat., Buenos Ai-
res, Ci. Zool., 2 : 5 7 - 6 4 , 9 f i g s .
V O S S , E.
1943 - E i n U e b e r b l i c k ü b e r die b i s h e r b e k a n n t g e w o r d e n e n
Arten der Gattung Ancylorrhynchus aus der Unter-
f a m i l i e P e t a l o c h i l i n a e (Col. C u r c . ) .
E n t . Bl., 39 : 60-64, 1 f i g .
1935 - Curculionidae: Petalochilinae.
Col. C a t a l . , 29(144) : 1-2.
COLEOPTERA 123
Subfamília OXYCORYNINAE1
47. C a r a c t e r c s , etc. - C u r c u l i o n i d e o s de a n t e n a s r e t a s
e escapo curto, incluidos no grupo dos Orthocères ou
Recticornes d e LACORDAIRE.
Das 9 espécies de Oxycorynus Chevrolat, descritas da Ar-
gentina, do Brasil e do Chile, as do Brasil são Oxycorynus
armatus Buquet, 1844, O. mela nocerus e O. melanops, ambos
d e CHEVROLAT ( 1 8 3 2 ) .
BAUCH (1912) descreveu O. helleri (fig. 106), encontrado
em Catamarca (Argentina) sôbre a flôr de Ombrophytum
(Balanophoraceae), em cujos tuberculos se desenvolvem as
larvas e O. pa rvulus Bruch, 1916, de Prosopanche.
48. Bibliografia.
BRUCH, C.
1912 - Oxycorynus nelleri, u n n u e v o gorgojo A r g e n t i n o .
Ann. Mus. Nac. Hist. Nat., Buenos Aires, 23:
265-267, fig.
1916 - Nn n u e v o gorgojo del P r o s o p a n c h e (Oxycorynus
parvulus Bruch).
Rev. Mus. La Plata, 23 : 231-233, figs.
VOSS, E.
1935 - Curculionidae:Oxycoryninae.
1953 - Idem, s u p l e m .
Col. Catal., 28(144) : 2 p.
Subfamília BELINAE2
Fig. 106(1) -- Oxycorynus helleri Bruch, 1912 (Oxycoryninae) (De Bruch, 1912);
fig. 107(2) -- Homalocerus lyciformis (Germ. 1833) (Belinae) (Lacerda fot.);
f i g . 108 - D i c o r c l y l u s sp. ( B e l i n a e ) (Lacerda fot.).
50. Bibliografia.
BONDAR, G.
1947 - Belinae, i n Not. Ent. d a Bahia, X I X .
Rev. Ent., 19 : 273-277.
VOSS, E.
1937 - Ueber A r t e n u n d G a t t u n g e n der U n t e r f a m i l i e n Beli-
nae, R h y n c h i t i n a e u n d A t t e l a b i n a e (Curc., C o l . ) .
Stett. Ent. Zeit., 98: 199-209, 3 figs.
LEA, A. M. & A. BOVIE
1909 - Curculionidae, subfamília Belinae.
Geri. Ins., 91 : 13 p., 1 est. color.
Subfamília APIONINAE1
1 De (apion) , p ê r a
126 INSETOS DO BRASIL
52. Bibliografia.
BONDAR, G.
1950 - S u b f a m . A p i o n i n a e , i n Not. Ent., X X I I .
Rev. Ent., 21 : 452-454.
GERSTAECKER, C. E. A.
1854 - B e s c h r e i b u n g n e u e r A r t e n der G a t t u n g Apion Herbst.
Stett. Ent. Zeit., 15 : 234-261; 265-280.
HELLER, K. M.
1922 - S p r i n g e n d e B l ü t e n k e l c h e , v e r u r s a c h t d u r c h ein n e u e s
Apion ( C o l . ) .
Ent. Mitt., 11 : 52-54, 5 figs.
SANTIS, L. DE
1944 - Nota sôbre u n C u r c u l i o n i d e o "picudo" poco conocido.
Anuar. Rur. Prov. Buenos Aires, 12 : 252-255, 7
figs. (Dir. Agric. G a n a d . Ind., 2(6) : 11-14).
WAGNER, H.
1910 - Curculionidae: Apioninae.
Col. Cai., 28(6) : 81 p.
1912 - Curculionidae, subfam. Apioninae.
Gen. Ins., 130 : 109 p., 5 ests. col.
1912 - B e i t r a g z u r K e n n t n i s der A p i o n - F a u n a C e n t r a l u n d
Süd-Amerikas.
Mém. Soc. Ent. Belg., 19 : 1-32, ests. 1-3.
1912 - B e s c h r e i b u n g e n n e u e r A r t e n .
Arch. Naturg., 78(A) (2) : 99-136.
1912 - Neue Apionen des Nord- und Südamerikanischen Fau-
nengebietes.
Nov. Zool., 19 : 97-118.
Subfamília ATTELABINAE
D a s 300 e t a n t a s e s p é c i e s d e s c r i t a s d e s t a f a m í l i a , cêrca
d e 70 d ê s t e s e n r o l a d o r e s d e f ô l h a s v i v e m n o B r a s i l .
Dou a seguir a relação das mais conhecidas do gènero
Euscelus Schönh., (Attelabini), com a indicação das plantas
em cujas fôlhas se desenvolvem: E. atratus VOSS, 1925 -
genipapinho (espécie de Coccoloba, principalmente C. ilheen-
se) (Polygonaceae) (lar Voss, segundo BONDAR, é uma varie-
dade desta espécie):
E. bondari Voss, 1938 - verga d'anta (Cassia apoucouita)
(Leguminosa). Ilhéus (Bahia).
E. vicinus Voss, 1925 - espécies de genipapinho (Cocco-
loba spp., principalmente C. ilheense). Na fig. 112 vê-se um
EusceIus com os caracteres de E. nigricornis Jekel, 1860.
Do Clinolabus Jekel (Attelabini) há a citar o C.
gênero
meIanocoryphus (Germar, 1824) (figs. 113 e 114), que deter-
minei de exemplares colhidos por KUHLMANN e PINHEIRO MA-
CHADO no Rio de Janeiro, enrolando fôlhas das trepadeiras
Tetrapteris guilleminiana, Heteropteris chrysophylla, H. gIa-
bra e H. sericea (Malpighiaceae) (C. Lima, 1922 - Catal.
Syst. Ins. Brasil).
São de PINHEIRO MACHADO (1923) as observações seguintes,
relativas ao inseto:
" E n c o n t r e i m a c h o s e f e m e a s de 4 a 6 m i l l i m e t r o s , com
o colorido v a r i a v e l i n d i f f e r e n t e m e n t e e m a m b o s e n t r e o
rubro e o amarello sujo ocraceo. A alimentação n'uma e
ri'outra das Malpighíaces acima apontadas não occasiona
v a r i a ç ã o a l g u m a n o t á v e l quer n a f ó r m a quer n a côr e t a -
manho.
Os insectos a l i m e n t a m - s e c o m a f o l h a d a s Malp. r e -
feridas, no limbo d a q u a l a b r e m b u r a c o s i r r e g u l a r e s de
b o r d a s m a i s ou m e n o s a r r e d o n d a d a s . Elles a p a r e c e m g e -
r a l m e n t e de M a r ç o a Agosto s e n d o m a i s f r e q u e n t e s e m
Abril e, p r i n c i p a l m e n t e os m a c h o s , e m J u n h o . Neste ul-
timo mez os c a r t u c h o s são m a i s a b u n d a n t e s o que faz
supôr andarem as femeas escondidas depois de extenuante
trabalho nocturno.
CHAPUIS e CANDÈZE assignalam na Europa 2 gerações
de a t t e l a b i d a s . No Rio, só n ã o os t e n h o e n c o n t r a d o , b e m
como os c a r t u c h o s , d u r a n t e os mezes de J a n e i r o a Março,
COLEOPTERA 131
s e m a n a d a n d o e n t ã o o imago que r o m p e a d u p l a p a r e d e
do c a r t u c h o a s s i m que se s e n t e com os tecidos s u f f i c i e n -
temente endurecidos."
54. Bibliografia.
BONDAR, G .
1937 - Observações sôbre curculionideos enroladores de fô-
lhas (Col.).
R e v . E n t . , 7 : 141-144, 4 f i g s .
1947 - Aditamento biológico na subfamília Attelabinae, in
Not. Ent. n a B a h i a , X I X .
R e v . E n t . , 18 : 278.
JEKEL, H.
1860 - Insecta Saundersiana - Coleopt. Curculionidae II.
A t t e l a b i d a e : 155-242, e s t . 3.
LENGERKEN, H. VON
1934 - Wie der rote E i c h e n k u g e l r ü s s l e r seine Blattrolle h e r -
stelt (Attelabus nitens).
E n t . BI., 30 : 182-185, 8 f i g s .
MACHADO, G . P .
1924 - Attelabus rnelanocoryphus Gerrnar. Observações sôbre
a vida deste Curculionidio.
Bol. Soc. E n t . B r a s i l (1923) 4 - 5 - 6 : 2 1 - 2 5 , figs.
l e 2.
VOSS, E .
1925 - Die U n t e r f a m i l i e n A t t e l a b i n a e u n d A p o d e r i n a e (Col.
C u r . ) (18 B e i t r a g z u r K e n n t n i s d e r C u r c u l i o n i d e n ) .
S t e t t . E n t . Zeit., 85(1924) : 1-78; 191-304, 3 e s t s .
1927 - Idem, ibidern, 87:1-96; 141-197, 3 ests.
1927 - Idem, ibidern, 88: 1-98.
1928 - Einige weitere Attelabinae und Apoderinae (Col.
Cur.).
E n t . Bl., 2 4 : 112-120.
1937 - Beschreibung neu bekannt gewordener Attelabinen
a u s d e r n e o t r o p i s c h e n R e g i o n ( C o l . ) (60 B e i t r a g
zur Kentnis der Curculioniden (Fortsetzung).
Rev. E n t . , 7 : 472-474 (só a fig. 4 ) .
Ueber Arten und Gattungen der Unterfamilien Beli-
n a e , R h y n c h i t i n a e u n d A t t e l a b i n a e (Cur., C o l . , ) .
S t e t t . E n t . Zeit., 9 8 : 199-209, 3 f i g s .
136 INSETOS DO BRASIL
VOSS, E.
1938 - Beschreibung neu bekannt gewordener Attelabinen
a u s d e r n e o t r o p i s c h e n R e g i o n ( C o l . ) (60 B e i t r a g
zur Kenntnis der Curculioniden (Schluss).
I b i d . , 8 : 1 5 3 - 1 6 1 (só a f i g . 5 ) .
1938 - Drei unbeschriebene Attelabinen aus Brasilien und
eine neue Form von Euscelus lar VOSS (75 Beitrag
zur Kenntnis der Curculionidae).
I b i d . , 8 : 332-335, 1 f i g .
1939 - Bemerkenswerte interkontinentale Zusarnmenhänge
in den Unterfamilien Rhynchitinae, Attelabinae
und Apoderinae.
V e r h . V I I I n t . K o n g r . E n t . B e r l i n . 1 : 443-460, 10
figs.
1951 - Ver na bibliografia geral de Curculionidae.
Subfamília MESOPTILIINAE1
56. Bibliografia.
VOSS, E .
1937 - Curculionidae: Mesoptiliinae.
Col. C a t . , 29(158) : 1.
2
Subfamília RHINOMACERINAE
58. Bibliografia.
KUSCHEL, G.
1954 - La f a m í l i a N e m o n y c h i d a e en la region n e o t r o p i c a l .
Rev. Chil. Hist. Nar., 54:97-126, 17 figs.
Ver t a m b é m t r a b a l h o s de Voss, n a b i b l i o g r a f i a de
Rhynchitinae.
Subfamília RHYNCHITINAE2
60. Bibliografia.
BUCK, H.
1952 - Untersuchungen und Beobachtungen über den Le-
bensablauf und das Verhalten des Trichterwicklers
D e p o r a u s b e t u l a e L.
Zool. J a h r b . , Alg. Zool., 63 : 153-236, 62 figs.
DALLA TORRE, R. W. VON & E. VOSS
1937 - C u r c u l i o n i d a e : R h y n c h i t i n a e I.
Col. Catal. 29(158) : 56 p.
LENGERKEN, H. VON
1929 - Die Blattschnittmethode des Ahornblattrollers (De-
poraus tristis F.).
Biol. Zentralbl., 49 : 469-490.
COLEOPTERA 139
VOSS, E.
1922 - Monographische Bearbeitung der Unterfamilie Rhyn-
chitinae (Cur.) I Teil - Nemonychini-Auletini.
Arch. Naturg., A 88(8) : 1-113, 36 figs.
1931 - Monographie der Rhynchitinae-Tribus Rhinomacerini
und Rhinorhynchini, II Teil der Monographie der
Rhynchitinae-Pterocolinae.
Ent. Blät., 27(3) : 162-167.
1932..- Idem - Tribus Rhinomacerini und Rhinorhynchini,
I I Teil der M o n o g r a p h i e der R h y n c h i t i n a e - P t e r o c o -
linae.
Ent. Blät., 28: 11-18; 67-73; 100-108, 4 figs.
1933 - I d e m - T r i b u s R h y n c h i t i n i , 2. G a t t u n g s g r u p p e R h y n -
c h i t i n a . V. 1 Teil der M o n o g r a p h i e der R h y n c h i t i -
nae-Pterocolinae (cont.).
Kol. Runds., 19 : 25-56, 13 figs.
1933 - Idem - Tribus Auletini. III Teil der Monographie
der R h y n c h i t í n a e - P t e r o c o l i n a e (37. B e i t r a g zur
K e n n t n i s der C u r c u l i o n i d e n ) .
Stett. Ent. Zeits., 94 : 108-136.
1934 - Monographie der Rhynchitinentribus Auletini - II
Teil der M o n o g r a p h i e der R h y n c h i t i n a e - P t e r o c o -
linae.
Stett. Ent. Zeits., 95: 109-135; 330-344.
1936 - Idem, I I I Teil.
Stett. Ent. Zeits., 97 : 279-289.
1937 - Monographie der Rhynchitinen - Tribus Auletini
I I I . Teil der M o n o g r a p h i e der R h y n c h i t i n a e - P t e -
rocolinae.
Stett. Ent. Zeits., 98 : 101-108.
1937 - Ueber Arten und Gattungen der Unterfamilien Be-
linae, R h y n c h i t i n a e u n d A t t e l a b i n a e (Cur., C o l . ) .
Stett. Ent. Zeits., 98: 199-209, 3 figs.
1938 - Monographie der Rhynchitinen - Tribus Rhynchi-
t i n i - 2 G a t t u n g s g r u p p e R h y n c h i t i n a . V. 2 Teil
der M o n o g r a p h i e der R h y n c h i t i n a e - P t e r o c o l i n a e
(45 B e i t r a g zur K e n n t n i s der C u r c u l i o n i d e n ) .
Kol. Runds., 24: 129-171.
1938 - Idem - Tribus Deporaini sowie der Unterfamilie
Pterocolinae - Oxycareninae (Alloeorinini). VII.
Teil der Monegraphie der Rhynchitinae - Ptero-
colinae.
Stett. Ent. Zeits., 9 9 : 5 9 - 1 1 7 ; 302-363, 46 figs.
140 INSETOS DO BRASIL
VOSS, E.
1939 - Curculionidae, R h y n c h i t i n a e II, A l l o c o r y n i n a e - Pte-
rocolinae.
Col. Catal., 167 : 57-130.
1939 - Bemerkenswerte interkontinentale Zusammenhänge
in den U n t e r f a m i l i e n R h y n c h i t i n a e , A t t e l a b i n e n
u n d Apoderini.
Verh. VII Int. Kongr. Ent., Berlin, 1 : 443-468,
10 figs.
1941 - Monographie der Rhynchitinen-Tribus Rhynchitini.
2 - Gattungsgruppe: Rhynchitina.
Mitt. M ü n c h n . Ent. Ges., 31 : 628-680, 12 figs.
1941 - Idem - Tribus Deporaini sowie die Unterfamilien
P t e r o c o l i n a e - O x y c o r y n i n a e ( A l l o c o r y n i n a e ) . VII
Teil der M o n o g r a p h i e der R h y n c h i t i n a e - Ptero-
colinae.
Stett. Ent. Zeits., 102 : 132-141.
1942 - Idem, ibidem, 103 : 120-155, 34 figs.
1943 - Idem, ibidem, 104 : 46-63.
Subfamília ERODISCINAE1
62. Bibliografia.
BONDAR, G.
1943 - III. Subfamília Erodiscinae, in Not. Ent. Bahia. XI.
Rev. Ent., 1 4 : 3 5 - 3 8 .
CHEVROLAT, A.
1877 - Description de nouvelles espèces du genre Otidoce-
phalus.
1879 - Essai sur la t r i b u des Erodiscides et d e s c r i p t i o n s des
n o u v e ll e s espèces de cerre division des c u r c u l i o n i t e s
suivis de quelques r e m a r q u e s sur le g e n r e Otidoce-
phalus.
Ibid., (5)9 : 5-12.
HUSTACHE, A.
1938 - Erodiscus Schönh. Sud-Américains (Coleopt, Curcu-
lionidae).
Bull. Soc. Linn. Lyon, 7 : 192-200.
MONTE, O.
1944 - Sôbre coleópteros Otidocephalinae.
Rev. Ent., 15 : 318-320.
COLEOPTERA 143
Subfamília MAGDALIDINAE1
64. Bibliografia.
BOVIE, A.
1909 - Curculionidae, subfamília Laemosaccinae.
Gen. Ins., 8 9 : 6 p., 1 est. col.
HUSTACHE, A.
1937 - Magdalinae (Coleoptera, Curculionidae) de l'Améri-
que M é r i d i o n a l e .
Ann. Mus. Nat. Hist., ( I 0 ) 1 9 : 198-248.
LIMA, A. DA COSTA
1935 - Dois novos rincoforos brasileiros (Col. C u r c u l i o n i d a e ) .
O Campo, 6(11) : 25-26, 2 figs.
PIERCE, W. D.
1918 - The case of t h e g e n e r a R h i n a a n d Megadalis.
Proc. Ent. Soc. Wash., 20 : 72-78.
SCHENKLING, S.
1934 - Curculionidae: Laemosaccinae.
Col. Cat., 29(139) : 8 p.
1935 - - I d e m : M a g d a l i n a e .
Col. Catal., 29(141) : 35 p.
VOSS, E.
1941 - Ueber einige A r t e n aus d e n U n t e r f a m i l i e n M a g d a l i n a e ,
Anthonominae, Eugnominae und Cryptorhynehinae
(Coleoptera, C u r c u l i o n i d a e ) .
Arb. Morph. Taxon. Ent., B e r l i n - D a h l i m , 8:
201-206; 249-255, 6 figs.
Subfamília CURCULIONINAE
66. Bibliografia.
Subfamília ANTHONOMINAE1
68. Bibliografia.
BERRY, P. A.
1948 - A n t h o n o m u s v e s t i t u s a n d its n a t u r a l e n e m i e s in P e r u
and their importation into the United States.
J. Econ. Ent., 40 : 801-804.
BONDAR, G.
1937 - Notas entomológicas da Bahia (1). III Notas bioló-
gicas sôbre Curculionideos da subfamília Anthono-
minae (Col.).
Rev. Ent., 7 : 4 7 6 - 4 8 3 , 8 figs.
COAD, B. R.
1914 - Feeding habits of the bolt weevil on plant other than
cotton.
J. Agric. Res., 2 : 235-245.
1915- Recent studies of a Mexican cotton boll weevil.
U. S. Dep. Agric., Bull. 231, Prof. Pap., 34 p., 1 fig.
150 INSETOS DO BRASIL
COAD, B. R.
1915 - R e l a t i o n of the Arizona wild c o t t o n weevil to c o t t o n
p l a n t i n g i n t h e a r i d West.
Ibid., Bu11., 233 : 12 p., 4 ests.
1916 - Studies on the biology of the Arizona wild cotton
weevil.
Ibid., Bull. 3 4 4 : 2 3 p., 1 fig., 2 ests.
1916 - Cotton boll-weevil control in the Mississipi Delta,
w i t h special reference to square p i c k i n g a n d weevil
picking.
Ibid., Buli., 382 : 10 p.
COAD, B. R. & T. T. MCGEHA
1917 - Collection of weevils and infested squares ora means
of c o n t r o l of t h e c o t t o n boll weevil i n the Mississipi
Delta.
Ibid., Bull., 5 6 4 : 5 1 p., 2 ests., 1 fig.
COAD, B. R.
1918 - Recent experimental work on poisoning cotton-boll
weevils.
Ibid., Bull., 731 : 15 p., 1O figs.
GAINES, R. C.
1933 - Progress Report on the development of the boll
weevil on p l a n t s other t h a n c o t t o n .
J. Econ. Ent., 26 : 940-943.
HINDS, W. E.
1906 - Proliferation as a factor in the natural control of
the Mexiean c o t t o n boll weevil.
U. S. Dep. Agric., Bur. Ent. Bull., 59 : 45 p., 6 ests.
1927 - Notes on the biology and habits of the Peruvian
c o t t o n square weevi] ( A n t h o n o m u s vestitus Bohm.).
Ann. Ent. Soc. Amer., 20 : 251-254.
HOWE, R. W.
1916 - Studies of the Mexican cotton boll weevil in the
Mississipi Valley.
U. S. Dep. Agric., Bull. 358 (Prof. P a p . ) : 32 p.,
2 figs.
ISELY, D.
1928 - Oviposition of the boll weevil in relation to food.
Jour. Econ. Ent., 21 : 152-155.
1934 - Relationship between early varieties of cotton and
boll weevil i n j u r y .
J. Econ. Ent., 27 : 762-766.
COLEOPTERA 151
LIMA, A. DA COSTA
1943 - Gorgulhos do género L o n c o p h o r u s (Col. C u r c u l i o n i d a e ,
Anthonominae).
Bol. Soc. Bras. Agron., 6 : 1 1 9 - 1 2 2 , 1 est.
1955 - Sôbre as espécies de L o n c o p h o r u s (Col. Curcul. A n -
thonominae).
Neotropica, 1 : 5 0 - 5 4 , 1 est. c. 6 figs.
MC INDOO, N. E.
1926 - Senses of the cotton boll weevil - an attempt to
e x p l a i n how p l a n t s a t t r a c t insects by smell.
J. Agr. Res., 33 : 1095-1141, 16 figs.
MARSHALL, G.
1938 - V. bibl. geral Curculionidae.
PIERCE, W. D.
1911 - Some factors influencing the development of the
boll-weevil.
Proc. Ent. Soc. Wash., 13 : 111-117.
1915 - Ver o t r a b a l h o citado n a b i b l i o g r a f i a geral de C u r -
culionidae.
PYENSON, L.
1938 - The problems of applied e n t o m o l o g y i n P e r n a m b u c o .
Part. II. A survey of some of the pests of t h e crop
in P e r n a m b u c o .
Rev. Ent., 9 : 16-31.
SMITH, G. D.
1921 - Studies in the biology of the Mexican cotton boll
weevil.
U. S. Dep. Agr., Bull. 926 : 44 p., 1 est., 18 figs.
SZUMKOWSKI, W.
1952 - E1 algodon de s a b a n a Cienfuegosia a f f i n i s (H. B. K.)
Kocher. huesped del picudo dei algodon, Anthono-
m u s g r a n d i s Boh. e n Venezuela.
Agr. Trop., 1 : 279-286, 6 figs.
TOWNSEND, C. H. T.
1913 - On the history of cotton and cotton weevils.
Science, 37 : 638-639.
152 INSETOS DO BRASIL
VOSS, E.
1941 - V. em M a g d a l i n a e .
1944 - Anthonominen Studien.
Stett. Ent. Zeit., 105 : 34-51, 8 figs.
Subfamília RHYNCHAENINAE1
70. Bibliografia.
KLIMA, A.
1935 - Rhynchaeninae.
Col. Catal., 29(145) : 36 p.
Subfamília CERATOPODINAE3
72. Bibliografia.
BONDAR, G.
1947- S u b f a m l l i a C e r a t o p i n a e K l i m a . I n Not. Ent., X I X .
Rev. Ent., 18 : 285-291.
HUSTACHE, A.
1938- C e r a t o p i n a e S u d - A m é r i c a i n s (Col. C u r c u l i o n i d e s ) .
Misc. Ent., C a s t a n e t - Tolosan, 3 9 : 89-99.
COLEOPTERA 155
KLIMA, A.
1935 - Curculionidae: Ceratopinae.
Col. Catal., 19(145) : 1-3.
MONTE, O.
1943 - C h e l o t o n y x brasiliensis n . s p . , u m novo C u r c u l i o n i d e o
do Brasil.
Rev. Bras. Biol., 3 : 37-38, 1 fig.
Subfamília PRIONOMERINAE1
Fig. 124 - Prionomerus nigrispinis Lacordaire, 1863 (comp. 6 mm.) (De Bondar,
1938, fig. 9); fíg. 125 - P. perseae Bondar, 1937 (comp. 2,5 rum.) (De Bondar,
1937, fig. 3 ) .
74. Bibliografia.
BONDAR, G.
1937 - Notas biológicas sôbre o gênero Prionomerus (Col.
Curcul. ) .
Rev. Ent., 7 : 89-92, 1 fig.
1937 - Idem, ibid.: 480, figs. 3 e 4.
1938 - Prionomerinae (Col. Curc.) minador de fôlhas. Not.
Ent. in.
Rev. Ent., 8 : 1-17, 17 figs.
1939 - Meroprion anonicola, n.sp. In Not. Ent., IV.
Rev. Ent., 10 : 10-12, figs. 3 e 4.
1947 - Subfamília Prionomerinae. In Not. Ent. XIX.
Rev. Ent., 18 : 273-284.
COLEOPTERA 159
CHEVROLAT, L. A. A.
1877 - Essai monographique du genre Piazorrhinus.
A n n . Soc. E n t . Fr., ( 5 ) 7 : 9 7 - 1 0 0 .
HUSTACHE, A.
1936 - Sur le genre Prionomerus Schoenh. et sur les syno-
nymes (Plectrodontus VOSS, Scymnoplastophilus
VOSS).
Misc. E n t . , C a s t a n e t - T o l o s a n , 37 : 46-50.
1939 - Prionomerinae sud-américains (Col. Curculionides).
Bull. Soc. L i n n . L y o n , 8 : 44-53.
SCHENKLING, S. & G . A. K . MARSHALL
1936 - Curculionidae: Prionomerinae.
Col. Catal., 19(150) : 1 1 p.
VOSS, E .
1934 - Vorstudie zur tribus Prionomerini (Col. Curc.).
E n t . Blät., 30 : 139-144; 172-177.
1934 - Ueber einen blattminierenden tropischen Rüssler (Col.
Curculionidae).
Arb. P h y s . A n g e w . Ent., 1 : 267-271, 5 figs.
Subfamília TYCHIINAE 1
74. Bibliografia.
BONDAR, G.
1 9 4 9 - Subfamília Tychiinae, in Not. Ent. da Bahia XXl.
Rev. Ent., 20 : 185-187, 5 figs.
KLIMA, A.
1934 - Tychiinae.
Col. Cat., 29(138) : 61 p.
Subfamília GYMNAETRINAE1
76. Bibliografia.
BOVIE, A.
1 9 0 9 - Curculionidae, subfamlia Gymnetrinae
Gen. Ins., 92:20 p., 1 est. col. e 1 negra.
KLIMA, A.
1934 - Curculionidae: Gymnetrinae.
Col. Cat., (135) : 1-68.
Subfamília NERTHOPINAE1
78. Bibliografia.
KLIMA, A.
1935 - Nerthopinae.
Col. Cat., 29(145), 2 p.
Subfamília CAMAROTINAE 1
1 De (camarotus), a b o b a d a d o .
COLEOPTERA 163
80. Bibliografia.
HELLER, K. M.
1 9 2 3 - Über bekannte und neue Camarotus-Arten (Coleop.
Cureul. ).
Deuts. Ent. Zeits., 7 : 61-67.
KLIMA, A.
1935 - Camarotinae.
Col. Cat., 19(145) : 2 p.
Voss, E.
1923- Eine weitere Carnarotus-Arten zugleich ein Ergän-
zung der Hellerschen Studie über diese Gattung
(Col. C u r c . ) .
Deuts. Ent. Zeits., 7:68-71.
164 INSETOS DO BRASIL
Subfamília CHOLINAE1
82. Bibliografia.
ANDRADE, E. NAVARRO DE
1927 - U m a p r a g a dos b a m b u s R h i n a s t u s sternicornis
(Germ.).
Bol. Biol., 7 : 73-77, 1 est.
1928 - C o n t r i b u i ç ã o p a r a o e s t u d o da e n t o m o l o g i a f l o r e s t a l
paulista.
Secr. Agric. I n d . C o m m e r c . São Paulo, Div.
Publ.: 10 p.
COLEOPTERA 171
ANDRADE, E. NAVARRO DE
1928 - Praga dos bambus (Rhinastus sternicornis (Germ.)).
Arch. Inst. Biol. Def. Agric. Anim.; 1 : 137-142.
e s t s . 22 e 23.
BONDAR, G .
1915 - Os c o q u e i r o s d o l i t o r a l b r a s i l e i r o e s u a s p r a g a s .
Bol. A g r . S. P a u l o , 1 6 : 435-441; f i g s .
1915- Bichos damninhos da fructicultura e arboricultura.
B i b l . Agr. P o p . B r a s i l , 22, 52 pg., f i g s .
1920 - O gorgulho bicudo do bambu.
C h a c . Q u i n t . , 22(4) : 2 9 0 , f i g s .
1922 - Insetos damninhos e molestias do coqueiro (Cocos
nucifera) no Brasil.
B a h i a ; I m p . Off., 113 p p . ; 73 f i g s .
1922 - Sahida prematura dos cocos causada pelo Homalono-
tus coriaceus Gyllehl.
C h a c . Q u i n t . , 25(3) : 205-218.
1925 - Os c o q u e i r o s d o l i t o r a l d a B a h i a
Cor. Agr., 3(8) : 203-210; 5 f i g s .
1929 - U m a b r o c a do c o q u e i r o C h o l u s p i s t o r b a h i e n s i s M a r s h .
( s u b s p . n.) ( R e l a t ó r i o ) .
Bol. L a b . P a t h . Veg., 8 : 41-44; 1 f i g .
1945 - I I I - S ô b r e a b i o l o g i a d o s C h o l i n e o s (Col. C u r c . ) , in
Not. E n t . B a h i a , 16.
R e v . E n t . , 16 : 328-329.
HELLER, K. M.
1908 - Neue Rfisselkäfer aus Central- und Südamerika.
S t e t t . E n t . Zeits., 67 : 3-50.
KLIMA, A.
1936 - Curculionidae: (Cholinae e outras famílias).
Col. C a t a l . , 30(146) : 32 p .
172 INSETOS DO BRASIL
Subfamília ULOMASCINAE
84. Bibliografia.
KLIMA, A.
1936 - Curculionidae, S u b f a m í l i a U l o m a s c i n a e , i n
Col. Cat., 30(146) : 1 p.
Subfamília SCHOENHERRIELLINAE1
(Epipedides Lacordaire,
1866; Epipedinae Pascoe, 1870;
Klima, 1936; Blackwelder,
1947; Schoenherriellinae Via-
na, 1952).
VIANA, M. J.
1952 - Nueva subfamilia de Curculionidae, para la Argentina
y Bolívia, subfamilia Schoenherriellinae (Coleopt.).
Rev. Soc. Ent. A r g , 15: 231-236; 3 figs.
1 De Schoenherriella Viana, 1952 (= Epipedus Schönherr, 1842, nec Spinola,
1837).
174 INSETOS DO BRASIL
Subfamília PYROPINAE1
88. Bibliografia.
BONDAR, G.
1948 - Subfamília Pyropinae (Col. Curc.), in Not. Ent. Bahia
XX.
Rev. Ent., 19 : 9-14; figs. 12-15.
KLIMA, A.
1936 - Curculionidae, Subfamilia Pyropinae, in
Col. Cat., 36(146) : 1p.
Subfamília CRYPTORHYNCHINAE1
ITHYPORINI
CRYPTORHYNCHINI
De s e m e n t e s de s u c u p i r a (? Bowdichia) G. M. NUNES
c o l h e u e x e m p l a r e s do inseto, que descrevi c o m o n o m e flu-
minensis, c o m o subespécie de e f r a i m i (BONDAR).
G ê n e r o p r ó x i m o de Metriophilus e de Semio é Metopo-
soma, b e m e s t u d a d o p o r MARSHALL (1929), c u j a s espécies se
d e s e n v o l v e m n o c a ul e de L e g u m i n o s a s . Assim, a l a r v a de
Metoposoma canavaliae M a r s h a l l , 1929, s e g u n d o BONDAR, n a
B a h i a é b r o c a de caul e de Canavalia sp., feijão m a n g a l ô e
várias L e g u m i n o s a s t r e p a d e i r a s .
M. ceibae M a r s ha l l , 1944. De Ceiba pentandra. B a h i a ,
PEDRITO SILVA col.
COLEOPTERA 195
1
A propósito desta espécie BONDAR declara que foi esse o nome que recebeu
do Imperial Bureau of Entomology. Como êle diz, o nome não figura nos catálogos
da subfamília.
COLEOPTERA 199
92. Bibliografia.
BARBER, H . S .
1923 - Two new Conotrachelus from tropical fruits (Coleop-
tera, Curculionidae).
P r o c . E n t . Soe. W a s h . , 2 5 : 1 8 2 - 1 8 5 , 1 f i g .
BONDAR, G .
1923 - Biologia do genero Collabismus. (Fam. dos Cureulio-
nideos).
A r c h . Esc. S u p . Agric. M e d . V e t e r . , 7 : 23-24, est. 1.
1924 - Gorgulhos das goiabas (Conotrachelus psidii, Mrsh.).
Bol. L a b . P a t . Veg., 1(12) : 325-326. f i g s .
1925 - U m a p r a g a do f u m o e d e o u t r a s s o l a n a c e a s c u l t i v a d a s .
Cor. Agr., 3(5) : 115-118.
1925 - Gasterocercodes gossypii, a broca nas raízes do algo-
doeiro.
Cor. Agric., 3(9) : 241-248, 2 f i g s .
1925 - Conotrachelus mamillatus Boh., bicho dos sapotis.
Cor. Agr., 3(12) : 332-334, 2 f i g s .
1925 - Pragas do algodoeiro.
Bol. L a b . P a t . Veg., 3 : 39-51.
1927 - O podador, Chalcodermus bondari Marsh., nova praga
do algodoeiro na Bahia.
C h a c . Q u i n t . , 36 : 177-179, 2 f i g s .
1928 - As p r a g a s d o s f e i j ó e s n a B a h i a .
Cor. Agr., 6(5) : 106-110, 1 f i g .
1928 - A broca da raiz do feijão.
Cor. Agr., 6 ( 3 - 4 ) : 53-56, 2 f i g s .
1928- A broca dos tomateiros -- Phyrdenus divergens,
Champ.
Cor. Agr., 6(8) : 155-156.
1928 - Uma nova praga do algodoeiro na Bahia.
Bol. L a b . P a t . Veg., B a h i a , 6 : 69-76.
202 INSETOS DO BRASIL
BONDAR, G .
1929 - Conotrachelus mamillatus, bicho dos sapotis.
Bol. L a b . P a t . Veg., i n R e l a t ó r i o d a s v i a g e n s (1928)
6:1-64, 21 f i g s .
1929 - A broca do tomateiro (Phyrdenus divergens, Champ.).
Bol. M i n . Agr., 18(2) : 186-189, 2 figs. e Cor. Agr.,
7(2) : 37-40, 3 f i g s .
1929 - Duas brocas das leguminosas.
Cor. Agr., 7(4) : 97-99, 2 f i g s . (Ver também 1930
- Ins. damn. feijões).
1929..- Uma nova praga da pinha (Conotrachelus bondari
Marshall, n. sp. ).
Cor. Agr., 7(5) : 121-123, 3 f i g s .
1929 - Biologia do gênero Rhyssomatus, Rhyssomatus psidii
Marshall, praga das goiabeiras.
Cor. Agr., 7(6) : 148-150, 2 f i g s .
1929 - A r e s i n a e os b i c h o s do j a t o b á .
C h a c . Q u i n t . , 40(1) : 4 4 , 1 f i g .
1930.- Insectos daninhos e molestias da batata doce no
Brasil.
O C a m p o , 1(8) : 7-20, 3 f i g s .
1930 - Insectos damninhos e molestias dos feijões na Bahia.
Bol. L a b . P a t . Veg., B a h i a , 9 : 88 + I V p., 30 f i g s .
1930 - U m a n o v a p r a g a do c a c a o e i r o , o p o d a d o r .
Cor. Agric., B a h i a , 8 : 124-127, 2 f i g s .
1934..- O podador do cacáo.
B a h i a R u r a l , 1 : 247-248, 2 f i g s .
1935 - Idem, R o d r i g u e s i a , 1 : 23-28, 5 f i g s .
1935..- Curculionideos do gênero Conotrachelus nocivos ao
cacaueiro.
R o d r i g u e s i a , 2(8) : 41-42, 2 f i g s .
1939 - U m n o v o p o d a d o r do c a c a o , i n N o t a s E n t o m o l o g i c a s
da Bahia IV.
R e v . E n t . , 1 0 : 12-14, 5 f i g s .
1941..- II Duas espécies novas de Chalcodermus e Sinopse
biologica de alguns Curculionideos. Cryptorrhynchi-
n e o s , i n Not. E n t . , B a h i a , V I I I .
R e v . E n t . , 12 : 429-441.
1942 - Um novo Rhyssomatus, praga da batata doce, i n Not.
Ent. da Bahia, IX.
Rev. E n t . , 13 : 1-4, 1 f i g .
COLEOPTERA 203
BONDAR, G .
1944 - Notas entomologicas da Bahia. XIV.
Rev. Ent., 15 : 191-204.
1945 - S o b r e a b i o l o g i a d o C o n o t r a c h e l u s (Col. C u r c . ) e d e s -
c r i ç ã o d e o i t o n o v a s e s p é c i e s , i n Not. E n t . B a h i a ,
XVI.
Rev. E n t . , 16 : 318-328.
1949 - Subfamília Cryptorhynchinae - Geri. C h a l c o d e r m u s ,
in Not. Ent. Bahia, XX.
Rev. E n t . , 19 : 4 5 - 5 3 .
1949 - Subfamília Cryptorrhynchinae (Chalcodermus), in
Not. Ent. Bahia, XXI.
Rev. E n t . , 2 0 : 183-185.
BRUCH, C.
1939- E1 g o r g o j o d e l a s f r u t a s d e l C h u r q u i . N e m a r u s f e r -
rugineus Hustache (Curcul.).
Rev. F a c . A g r o n , L a P l a t a , 23 : 11-17, 6 figs., 1 est,
BUCHANAN, L.
1935- N o t e s o n t h e g e n e r i e s y n o n o m y of C o l l a b i s m o d e s
cubae Boh. (Coleoptera Curculionidae).
B u l l . B r o o k l . E n t . Soc., 3 0 : 125-126.
CALLAN, E. M c C .
1942 - Notes on cassava weevil-borers of t h e g e n u s C o e l o s -
t e r n u s (Col. C u r e u l i o n i d a e ) .
Rev. E n t . , 13 : 304-308.
1943 - Cassava weevil-borers of the genus Coelosternus -
A correction.
Rev. E n t . , 14 : 30-31.
CHEVROLAT, A.
1871 - Monographie du genre Rhinochenus.
A n n . Soc. E n t . Bel., 14 : 85-93.
1882 - Descriptions de genres nouveaux et d'espèces nouvel-
les d e c o l é o p t è r e s ( C u r c u l i o n i t e s e t L o n g i c o r n e s )
genres nouveaux creés aux dépens des Cryptorhyn-
chus et des Coelosternus de Schönherr.
A n n . Soc. E n t . Fr., (6) 2 : 49-56.
DENIER, P . C . L .
1942- Apuntes sobre la biología de Conotraehelus denieri
Hust., plaga del algodonero.
R e v . Soe. E n t . Arg., 1 1 : 185-207, 28 figs (8 e s t s . ) .
204 INSETOS DO BRASIL
DESLANDES, J.A.
1937 - A oiticica e seus m a l e s .
O Campo, 8(91-julho) : 18-20, 8 figs.
FAUST, J .
1896 - Reise v o n E. S i m o n in Venezuela, Curculionidae.
Stett. Ent. Zeit., 5 7 : 3 3 ( C h a v e de C r y p t o r h y n -
chinae).
FIEDLER, C.
1932- Die R ü s s e l g a t t u n g M a c r o m e r u s ( C r y p t o r h y n c h i n i )
(Col. C u r c u l . ) .
Deuts. Ent. Zeits., 36-88, 1 fig.
1934 - Die Rüsslergattung Macromeropsis Champ. (Chryp-
t o r h y n c h i n a e ) (Col. C u r c u l i o n i d a e ) .
Deuts. Ent. Zeits., (1934) : 273-290.
1935 - U e b e r einige m i t C o e l o s t e r n u s v e r w a n d t e G a t t u n g e n
m i t N e u b e s c h r e i b u n g e n (Col. Curc. C r y p t o r h y n c h i -
nae).
Arb. Morph. T a x o n . Ent., 2 : 122-143.
1935 - Die R ü s s l e r g a t t u n g C o e l o s t e r n u s S c h ö n h e r r (Col.
Curc. C r y p t o r h y n c h . ) .
Ent. N a c h r . Bl., 9 : 65-116; 117-140; 157-173.
1935 - Die Amerikanische Rüsslergattung Diplogramus
Chevr. (Col. Cur. C r y p t o r h y n c h i d a e ) .
Int. Ent. Zeits., 2 9 : 293-295; 302-305; 317-319.
1936 - B e s t i m m u n g s t a b e l l e der s ü d a m e r i k a n i s c h e n A r t e n der
Gattung Chalcodermus Schönherr (Coleoptera:
Curculionidae: Cryptorhynchinae).
Arb. Morph. Tax. Ent., B e r l i n - D a h l e m , 3:280-292.
1936 - Die Ameriknische Rüsslergattung Cryptacris Kirsch
(Col. Cur. C r y p t o r h y n c h . ) .
Ent. Nachr. Blatt., 32 : 117-125.
1936 - Die A m e r i k a n i s c h e R ü s s l e r g a t t u n g Collabismus (Col.
Curc. C r y p t o r h y n c h . ) .
Stett. Ent. Zeits., 97 : 239-259.
1937 - B e s t i m m u n g s t a b e l l e der S ü d a m e r i k a n i s c h e n A r t e n
der G a t t u n g C h a l c o d e r m u s S c h ö n h . (Coleoptera,
Curculionidae, C r y p t o r h y n c h i n a e ) .
Arb. Morph. T a x o n . Ent., 4 : 27-37.
1937 - Neue Südamerikanische Arten der Gattung Chalco-
dermus Schönh. (Col. Curc. Cryptorhynchinae).
Ann. Mag. Nat. Hist., (10)20 : 33-68.
COLEOPTERA 205
FIEDLER, C.
1937 - B e s t i m m u n g s t a b e l l e der S ü d a m e r i k a n i s c h e n A r t e n
der G a t t u n g R h y s s o m a t u s S c h ö n h . (Col. Curc.
Cryptorhynchinae).
Ent. Nachrbl., 11 : 67-90; 123-138; 163-172.
1939 - Neue S ü d a m e r i k a n i s c h e A r t e n der G a t t u n g R h y s s o -
m a t u s S c h ö n h . (Col. C u r c . C r y p t o r h y n c h . ) .
Ent. Nachrbl., 13 : 1-16; 81-92; 113-128.
1939 - Die Gattung Eubulus Kirsch (Col. Curc. Crypto-
rhynch.).
Deuts. Ent. Zeits., 37-125.
1940 - Die Südamerikanischen Arten der Gattung Acales
S c h ö n h . (Col. Curc. C r y p t o r h y n c h i n a e ) .
Mitt. M ü n c h . Ent. Ges., 30 : 642-667; 820-842.
1940 - Die Südamerikanischen Arten der Gattung Tylodes
(Curcul.).
Mitt. Münch. Ent. G e s , 33 : 136-155.
1940 - Die Amerikanischen Gattungen der Subtribus Tylo-
diria der Cryptorhynchini (Coleoptera: Curculioni-
dae).
Arb. Morph. T a x o n . Ent., 7 : 295-304.
1940 - M o n o g r a p h of t h e S o u t h A m e r i c a n weevils of t h e ge-
nus Conotrachelus.
London, British. Mus. (Nar. H i s t . ) ; 365 p., 1 est.
1941 - Die Amerikanische Rüsslergattung Phyrdenus Lec.
(Curc. C r y p t o r h y n c h .
Zool. Anz., 134 : 123-137.
1941 - S ü d a m e r i k a n i s c h e A r t e n d e r G a t t u n g Cophes C h a m p .
(Curc. C r y p t o r h y n c h . )
Ibid.; 141-157.
1941 - Südamerikanische Arten der Gattung Thyranion
Champ.
Ibid.: 224-245.
1941 - Ueber alte und neue Südamerikanische Arten der
G a t t u n g C r y p t o r h y n c h u s Illig. (Col. Curc. C r y p t o -
rhynchinae).
Zeits. Naturw., Halle; 95 : 69-122.
1942 - Die S ü d a m e r i k a n i s c h e n A r t e n der G r a p h o n o t u s Chev.
(Col. Curculionoidea, C r y p t o r h y n c h i d a e ) .
Arb. Morph. T a x o n . Ent., 9 : 215-225.
1942 - Die Suedamerikanischen Ruesslergattung Cylindro-
t h e c u s Chev. (Col. Curc. C r y p t o r h y n c h . ) .
Mitt. Münch. Ent. Ges., 32 : 650-674.
206 INSETOS DO BRASIL
FIEDLER, C.
1942 - S ü d a m e r i k a n i s c h e A r t e n der G a t t u n g S t a s e a s C h a m p .
(Col. Curc. C r y p t o r h y n c h . ) .
S t e t t . Ent. Zeit., 103 : 29-50.
1943 - Ueber einige kleine Gattungen der amerikanischen
C r y p t o r h y n c h i d e n (Col. C u r c . ) .
Arb. Morph. T a x o n . Ent., 10 : 1-20.
1943 - Die Südamerikanischen Arten der Oattung Tylodes
S c h o e n h . (Col. Curc. C r y p t o r h y n c h . ) .
Mitt. M ü n c h . Ent. Ges., 33 : 136-155.
1943 - Neue S ü d a m e r i k a n i s c h e C r y p t o r h y n c h i d e n aus 5 G a t -
t u n g e n (Curc.).
Stett. Ent. Zeit., 104 : 158-168.
1944 - Neue S ü d a m e r i k a n i s c h e C o n o t r a c h e l u s aus der S a m m -
lung C h e v r o l a t ' s i m R e i c h m u s e u m im S t o c k h o l m
(Col. Curc. C r y p t o r h y n c h . ) .
Ark. Zool., 35, A : 63 p.
1945 - Neue Südamerikanische Cryptorhynchiden (Curc.).
Zool. Anz., 1 4 4 : 1 - 2 0 .
1948 - Die Südamerikanischen Arten der Gattung Metrio-
p h i l u s Fst. (Col. Curcul. C r y p t o r h y n c h . ) .
Ann. Mag. Nar. Hist., ( 1 1 ) 14(1947) : 676-711.
1948 - S ü d a m e r i k a n i s c h e A r t e n der R ü s s l e r g a t t u n g Zascelis
Lec. (Curc. C r y p t o r b y n c h . ) .
I b i d . : 768-807.
1952 - Neue s ü d a m e r i k a n i s c h e G a s t e r o c e r c u s u n d C y l i n d r o -
t h e c u s (Curc. C r y p t o r h y n c . ) .
Zool. Anz., 147 : 130-142.
1952- Neue s ü d a m e r i k a n i s c h e A r t e n der G a t t u n g C r y p t o -
r h y n c h u s Ill. ( C u r c . ) .
Zool. Anz., 149 : 20-35.
1952 - Neue V e r t r e t e r des G e n u s E u b u l u s aus S ü d - A m e r i k a
(Col. C u r c u l i o n i d a e ) . 60 B e i t r a g zur K e n n t n i s der
Amerikanischen Cryptorhynchiden.
Rev. Chil. Ent., 2 : 139-145.
FIEDLER, C.
1952 - Neue Conotrachelus aus Südamerika (Col. Curc.
Cryptorhynch. ).
A r k . Zool., ( n . s . ) 3 : 1-17.
1952 - Unbeschriebene südamerikanische Cryptorhynchiden
- A r t e n (Col. C u r c u l . ) .
Zool. Anz., 149 : 61-74.
1952- Crytorhynchinae (Curc.) und gen. Piazurus (Curc.
Zygop. ).
Beitr. Faun. Perus., 3 : 70-90 (reedição do tra-
balho publicado em 1942).
1953 - Unbekannte Cryptorhynchiden aus Süd-Amerika
(Curculionidae) I.
Zool. J a h r b . , Alg. Zool. P h y s i o l . , 151 : 59-68.
1954 - Neue südamerikanische Rüsselkäfer aus der Subfa-
milie Cryptorhynchini.
I V + 216 p.; J e n a : G u s t a v F i s c h e r .
FONSECA J . PINTO DA
1936 - O b i c u d o do C h a c o e o boll w e e v i l .
O Biol., 2 : 89-92.
GAHAN, A. B.
1937 - A n e w B r a z i l i a n C h a l c i d o i d p a r a s i t e of G a s t e r o c e r c o -
des gossypii Pierce (Hymenopt.).
R e v . E n t . , 7 : 18-21.
GONÇALVES, C.
1935 - O podador.
A l g o d . (Rio) : 2(7) 5 p., 7 f i g s .
HAMBLETON, E. J .
1936 - Sugestões para o combate à broca do algodoeiro.
O Biol., 2 : 307-314, 6 f i g s .
HAMBLETON, E. J.
1937 - A influência das praticas culturais no combate à
broca do algodoeiro.
O Biol., 3 : 178-182.
1937 - Uma nova espécie de Gasterocercodes Pierce, praga
do a l g o d o e i r o n o B r a s i l (Col. C u r c u l . ) .
R e v . E n t . , 7 : 345-350, 2 f i g s .
208 INSETOS DO BRASIL
HAMBLETON, E. J.
1937 - A broca do algodoeiro do Brasil Gasterocercodes bra-
s i l i e n s i s H a m b l e t . (Col. C u r c u l . ) .
Arch. Inst. Biol., 8 : 47-I05, 9 figs. est. 7-18.
HUSTACHE, A.
1936 - Curculionidae, Cryptorrhynchinae.
Col. C a t a l . , 29(151) : 317 p .
IGLESIAS, F.
1916 - Insectos nocivos e uteis do algodoeiro.
Bol. Agr., 17(12) : 968-997, v. figs. e Publ. Soc.
N a c . A g r i c . R i o d e J a n e i r o : 76 p., v. f i g s .
LEONARD, M. D.
1930 - Little known root weevil of cassava (Coelosternus
sulcatulus Boheman).
J. D e p . Agric. P o r t o R i c o , 14 : 159-165, 3 e s t . , 1 fig.
LIEBERMANN, J.
1930 - E1 g o r g o j o d e l t o m a t e e n J u j u y .
Rev. Soc. E n t . Arg., ( 5 ) 3 , (1) : 5 7 - 6 2 , 1 fig.
LIMA, A. DA COSTA
1920 - S o b r e os c a s u l o s d e d o i s C u r c u l i o n i d e o s , u m d o s q u a i s
é uma espécie nova de um novo gênero da família
Orobitidae.
Arch. Esc. Sup. Agr. Med. Vet., 4 : 9-14, 1 est.
1930 - D o i s n o v o s r i n c o f o r o s b r a s i l e i r o s (Col. C u r c u l i o n i d a e ) .
O Campo, 6(11) : 25-26, 2 figs.
COLEOPTERA 209
LIMA, A. DA COSTA
1938 - U m n o v o g o r g u l h o b r o c a d a c o u v e . (Col. C u r c u l . ) .
M e m . I n s t . Osw. Cruz, 3 3 : 4 9 - 5 2 , 2 e s t s .
1938 - S o b r e dois C a l c i d i d e o s p a r a s i t o s de l a r v a s de C u r c u -
lionideos (Hymenoptera, Pteromalidae, Pterocoli-
nae).
I b i d . : 229-332, 1 e s t .
1938 - Gasterocercodes Pierce sinonimo de Eutinobothrus
Faust.
C h a c . Q u i n t . , 58 : 471.
1939 - Notulas sobre alguns Curculionideos da subfamília
Cryptorhynchinae.
C h a c . Quint., 59 : 491-492.
1950 - S o b r e a l g u n s g o r g u l h o s d a s u b f a m i l i a C r y p t o r h y n c h i -
n a e (Col. C u r c u l i o n i d a e ) .
D u s e n i a , 1 : 377-384, est. 11(6 f i g s . ) .
MAGISTRETTI, G .
1950 - E1 g o r g o j o del t o m a t e P h y r d e n u s m u r i c e u s G e r m .
M i n . Agr. y G a n a d . , Dir. Gen. I n v . Agr., B u e n o s
Aires, 3 p a g .
MARQUES, L. A. DE AZEVEDO
1921 - Praga do a l g o d o e i r o . B r o c a s .
O E c o n o m . , 1(15), f i g s .
1932 - Insectos daninhos à batata dôce, seus habitos e o
m e i o de c o m b a t e i - o s .
Bol. I n s t . Biol. Der. Agric., 9 : 2 8 p., 32 f i g s .
1933 - B r o c a dos t u b e r c u l o s d a b a t a t a doce. N o t a p r e v i a so-
b r e a b i o l o g i a de E u s c e p e s b a t a t a e S c h ö n h e r r (Col.
Curculionidae).
C h a c . Q u i n t . , 47 : 165-168, 4 f i g s .
MARSHALL, G. A. K.
1922 - Some i n j u r i o u s n e o t r o p i c a l w e e v i l s ( C u r c u l i o n i d a e ) .
Bull. Ent. Res., 13 : 59-71, 2 ests., 4 figs.
1925 - On new Curculionidae from Brazil (Coleoptera).
A n n . M a g . N a t . Hist., ( 9 ) 1 5 : 2 8 2 - 2 9 6 .
1927 - New injurious Curculionidae (Col.).
Bull. E n t . Res., 1 7 : 199-218, 2 f i g s . 1 e s t .
1928 - New injurious Curculionidae (Col.).
Ibid., 18 : 257-266, 5 f i g s .
1929 - New Curculionidae from cultivated plants.
Ibid., 1 9 : 3 9 1 - 4 0 0 , 5 f i g s .
210 INSETOS DO BRASIL
MARSHALL, G. A. K.
1940 - New brazilian Curculionidae (Col.).
R e v . E n t . , I I : 645-662.
MONTE, O.
1932 - A coleobroca da mandioca, Coelosternus rugicollis Boh.
C h a c . Q u i n t . , 46 : 653-654, 2 f i g s .
1933 - Observações sobre a biologia do Curculionideo Phyr-
denus divergens Champ., em Minas.
Alto. Agr. B r a s . , 192-196, 3 f i g s .
1934 - Cultura do tomateiro, especialmente as pragas e mo-
lestias e seu tratamento no Brasil.
B i b l . Agr. P o p . B r a s i l . , ed. C h a c . Q u i n t . , 72 p., f i g s .
1940 - Coleobrocas da mandioca.
O Biol., 6 : 15-18, 4 f i g s .
1944 - Sôbre o gênero Malacobius (Curc. Orobitinae).
R e v . B r a s . Biol., 4 : 1 8 5 - 1 8 8 , 3 f i g s .
1944 - Curculionideos do tomateiro.
O Biol., I0 : 103-108, 5 f i g s .
1944 - Curculionideos do algodoeiro.
Ibid., 1 0 : 2 7 8 - 2 9 2 , 7 figs., e s t . 15.
1944 - Notas sobre Curculionideos.
Rev. B r a s . Biol., 4 : 2 8 9 - 2 9 6 , 5 figs.
1945 - Observações biológicas sôbre Coelosternus granicollis
(Pierce), broca da mandioca.
Arq. I n s t . Biol., 16 : 89-110, 1 fig., e s t s . 15-16.
MOREIRA, C.
1923 - A broca da mandioca Leiomerus granicolis Pierce.
C h a c . Q u i n t . , 27 : 517-518.
MUESEBECK, C. F. W.
1937 - Three new Brazilian species of Heterospilus (Hym.
Braconidae) p a r a s i t e of G a s t e r o c e r c o d e s gossypi
Pierce.
R e v . E n t . , 7 : 8-11.
OGLOBLIN, A . A .
1934 - El Curculionido podador del algodonero, Chalcoder-
m u s b o n d a r i M a r s h a l l , u n e n e m i g o n a t u r a l del a l -
gonero nuevo para la Republica Argentina.
Bol. Min. Agric. Nac., 36(2) : 121-134, 4 ests., 1
fig.
COLEOPTERA 211
PAPP, C. S.
1952 - Verzeichnis der von Dr. Carl Fiedler bescriebenen
südamerikanischen Cryptorhynchinen (Curc.) II.
I. Beitrag zur Förderung der wissenschaftlichen
Zusammenarbeit mit dera neugegründeten Interna-
tional Hylean Amazon Institute in Manaos, Brasi-
lien.
A r k . Zool., 2 : 4 5 7 - 5 1 8 , f i g s .
PESTANA, A. S.
1923 - Uma nova e terrivel praga do feijão. Chalcodermus
angulicollis Fabr.
A l m . Agr. B r a s . : 241-250, 14 f i g s .
PYENSON, L.
1938 - N o t e s o n t h e b i o l o g y of t h e c o t t o n p r u n e r C h a l c o d e r -
mus bondari Marshall in Pernambuco, Brazil.
J. E c o n . E n t . , 32 : 80-83, 4 f i g s .
1938 - T h e p r o b l e m s of a p p l i e d e n t o m o l o g y i n P e r n a m b u c o .
P a r t I I I . A s u r v e y of s o m e o f t h e p e s t s of t h e c r o p
in Pernambuco.
R e v . E n t . , 9 : 16-31.
1938 - Notes on the biology of the borer in Pernambuco,
Brazil.
J. E c o n . E n t . , 31 : 553-557, 4 f i g s .
1942 - Three curculionid pests of the oiticica nut.
J. E c o n . E n t . , 35 : 715-718, f i g . 2.
ROSILLO, M. A.
1948 - Estudio preliminar de la bioecologia del gusano mi-
nador del tabaco.
I n s t . S a n i d . Veg., B u e n o s Aires, 4 ( 4 3 ) : 4 8 p .
SAUER, H. F. G.
1940 - Primeiros resultados das experiencias de combate à
b r o c a do a l g o d o e i r o G a s t e r o c e r c o d e s brasiliensis
H a m b l . (Col. C u r c u l . ) por meio da puiverisação
com calda arsenical.
Arq. I n s t . Biol., 1 1 : 4 9 9 - 5 3 0 , e s t s . 90-95.
1941 - Importância, distribuição, hospedeiros e inimigos na-
turais do podador do algodoeiro Chalcodermus bon-
d a r i M a r s h a l l (Col. C u r c u l . ) .
Rev. E n t . , 12 : 42-45.
212 INSETOS DO BRASIL
SAUER, H. F. G.
1943 - C o m b a t e a b r o c a d o a l g o d o e i r o G a s t e r o c e r c o d e s b r a -
siliensis Hambl. (Col. Curc.) nocivo às culturas de
algodão arbóreo.
Arq. I n s t . Biol., 1 4 : 1-14, 1 fig., e s t s . 1-4.
TORRES, A. F. MAGARINOS
1923 - Uma broca do tomateiro - Phyrdenus divergens
(Germ.) Champ.
Bol. M i n . Agric., 12 : 38-46.
TUCKER, R. W. E.
1937 - T h e c o n t r o l o f s c a r a b a e ( E u s c e p e s b a t a t a e Waterh.)
in Barbados.
A g r i c . J . B a r b a d o s , 6 : 133-156.
VERT, G .
1905 - P a r a s i t o s d o a l g o d o e i r o n a F a z e n d a M o d e l o de P i r a -
cicaba.
Bol. Agric., ( 6 ) 4 : 156-165, 6 f i g s .
VOSS, - V. b i b l . M a g d a l i n a e .
ZIMMERMANN, E. F.
1938 - S y n o n y m y o f t h e E u s c e p e s s w e e t - p o t a t o w e e v i l (Col.
Curculionidae).
J. E c o n . E n t . , 31 : 323.
Subfamília ZYGOPINAE1
1 De (zygos), j u g o ; ( o p s ) , olho.
COLEOPTERA 213
PIAZURINI
LECHRIOPINI
95. Os g ê n e r o s m a i s i n t e r e s s a n t e s d e s t a t r i b o são
Lechriops S c h ö n h e r r , E u l e c h r i o p s F a u s t , Z u r u s Heller e Mi-
c r o z u r u s Heller .
96. Bibliografia.
ANDERSON, W. H.
1941 - T h e l a r v a a n d p u p a of C y l i n d r o c o p t u r u s f u r n i s s i B u -
chanan (Coleoptera, Curculionidae).
P r o c . E n t . Soc. Wash., 43 : 152-155, est. 17.
BONDAR, G .
1913 - B r o c a das l a r a n j e i r a s e o u t r a s a u r a n t i a c e a s .
Bol. Min. Agr., 2(3) : 81-93, f i g s . (v. t a m b é m Bol.
Agr., (1914) 15 (11-12) : 1064, figs.
220 INSETOS DO BRASIL
BONDAR, G .
1913 - A grossa broca das laranjeiras (Cratosomus reidi
Kirby).
C h a c . Q u i n t . , 8(7) : 44-45. (v. t a m b é m 1915, Ins.
D a n . Agr., f a s c . I I I , P r a g . l a r a n j , e a u r a n t i a -
c e a s ) e 1929, Cult. l a r a n j . , ed. C h a c . Q u i n t . ) .
1913 - U m a b r o c a d a s á r v o r e s de o r n a m e n t a ç ã o (Cratosomus
fasciatopunctatus).
C h a c . Q u i n t . , 9(6) : 21-23.
1923 - A b i o l o g i a do g ê n e r o C r a t o s o m u s , e m r e l a ç ã o c o m a
fructicultura no Brasil. Conferência feita no Centro
de C i ê n c i a s , L e t r a s e A r t e s de C a m p i n a s .
Ann. Comm. Ind. Agric. da Fazenda Moderna.
1(1) : 313.
1924 - Uma broca das anonaceas o Cratosomus dubius F.
C h a c . Q u i n t . , 30(3) : 225-226, 3 f i g s .
1925 - C r a t o s o m u s u n d a b u n d u s Gyl., b r o c a d a s g o i a b e i r a s .
Cor. Agric., 3(7) : 175-177, 2 figs.
1942 - S ô b r e as b r o c a s d a g o i a b e i r a c o m a d e s c r i ç ã o de u m a
e s p é c i e n o v a ; i n Not. E n t . X .
Rev. Ent., 13 : 232-234.
BÖVING,, A. G.
1926 - Immature stages of Eulechriops gossypii Barber,
w i t h c o m m e n t s o n t h e c l a s s i f i c a t i o n of t h e t r i b e
Zygopsini (Coleoptera, Curculionidae).
P r o c . E n t . Soc. Wash., 2 8 : 5 4 - 6 2 , f i g s .
DAMPF, A.
1929 - U n a n u e v a p l a g a del n o p a l ( O p u n t i a s p . ) C y l i n d r o -
c o p t u r u s b i r a d i a t u s C h a m p i o n (Ins. Col., F a m . C u r -
culionidae).
Bol. M e n s : Ofic. Der. Agric. S a n J a c i n t o , 3(1-4) :
7-17, 2 f i g s .
EMDEN, F. VAN
1933 - R e v i s i o n d e r G a t t u n g C r a t o s o m u s (Col. C u r . ) .
A r c h . N a t u r g . (N. F.) 2 : 354-537, 172 figs., 4 ests.
COLEOPTERA 221
FIEDLER, C.
1936- Bestimmungstabelle der Gattung Piazurus Schönh.
(Col. C u r c . Z y g o p i d a e ) .
E n t . N a c h r . B l a t t . , 1 0 : 7-36.
1936 - N e u e A r t e n d e r G a t t u n g P i a z u r u s S c h ö n h . (Col. Curc.
Zygopidae).
E n t . N a c h r . B l a t t . , 10 : 113-147.
1952 - V. b i b l i o g r a f i a de C r y p t o r h y n c h i n a e .
HELLER, K. M.
1893 - Zygopiden-Studien, mit besonderer Berücksiehtigung
der Gattung Mecopus.
A b h . B e r . K. Zool. A n t h r . E t h n . Mus., D r e s d e n ,
1892/93, 2 : 48 p., 1 e s t .
1895 - Zygopiden-Studien II, mit besonderer Berüeksiehti-
gung der Gattung Copturus.
A b h . B e r . K. Zool. A n t h r . E t h n . Mus., D r e s d e n ,
1894/95, I I ; 70 p., 1 e s t .
1897 - Ueber bereits bekannte und neue Copturiden.
T i j d s . Ent., I I : 199-203.
1906 - Neue Rüsselkäfer aus Central- und Südamerika.
S t e t t . E n t . Zeits., 67 : ( 3 1 - 4 6 ) .
HUSTACHE, H.
1931 - Six nouveaux Coléoptères (Curculionidae, Zygopini)
de l'Amérique Méridionale.
A n n . M a g . N a t . Hist., ( i 0 ) 8 : 522-528.
1932 - Coléoptères nouveaux (Curculionidae, Zygopinae) du
British Museum.
A n n . M a g . N a t . Hist., (10)9 : 74-83.
1932 - Huit nouveaux Coléoptères (Curculionidae, Zygopi-
nae) du British Museum.
A n n . M a g . N a t . Hist., ( 1 0 ) 1 0 : 2 0 1 - 2 0 8 .
1934 - Curculionidae: Subfam. Zygopinae.
Col. Cat., 1 3 6 : 9 6 p .
1936 - Piazurus nouveaux (Col. Curculionidae).
Bull. Soc. E n t . Fr., 41 : 21-24; 106-112.
1937 - I d e m , ibid. : 310-315.
1937 - C o n t r i b u t i o n s a u x Z y g o p i n a e de l ' A m é r i q u e M é r i d i o -
nale.
Bull. A n n . Soc. E n t . Belg., 77 : 71-109.
1938 - Zygopinae de l'Amérique Méridionale (l er Sér.).
Sborn. Ent. Odd. Nár. Mus. Praze, 16 : 58-82.
222 INSETOS DO BRASIL
HUSTACHE, H.
1939 - Zygopinae de l'Amérique Méridionale (2ª série).
Sborn. Ent. Odd. Nár. Mús. Praze, 17 : 162-190,
1 fig.
KEIFER, H. H.
1930 - T h e l a r v a of C y l i n d r o c o p t u r u s crassus Van Dyke.
Pan. Pacif. Ent., 6(4) : 167-170, fig.
KUSCHEL, G.
1945 - Aportes entomológicos (II) (Coleoptera Curculioni-
dae).
Rev. Soc. Ent. Arg., 1 2 : 35 9 - 3 8 1 .
MONTE, O.
1940 - Coleobrocas da mandioca.
O Biol., 6 : 15-18, 4 figs.
MORENO, E. M.
1947 - El Copturomimus perseae Hustache, nueva espécie
e n t o m o l ó g i c a , g r a v e p l a g a del a g u a c a t e en Colombia.
Rev. Fac. Nac. Agron. Medellin, 7 : 167-247, 20 figs.
Subfamília TACHYGONINAE
99. Bibliografia.
KLIMA, A.
1936 - Subfam. Tachygoninae. (v. Catal. in Cholinae).
224 INSETOS DO BRASIL
MONTE, O.
1941 - Novas espécies do gênero T a c h y g o n u s S c h ö n h e r r (Col.
Curculionidae).
Pap. Avul. Dep. Zool., 1 : 245-254, 3 figs.
1944.- Uma nova espécie de Tachygonus (Col. Curculioni-
dae).
Rev. Soc. Bras. Biol., 4 : 49-50, 1 fig.
1946 - U m n o v o Curculionideo do gênero T a c h y g o n u s (Col.).
Livr. Hom. R. F. d ' A l m e i d a : 239-242, 1 fig.
1949 - The weevils of t h e g e n u s T a c h y g o n u s i n the U. S. Nar.
Mus. with descriptions of n e w species.
Proc. U. S. Nat. Mus., 99 : 213-227, 32 figs.
Subfamília CEUTORHYNCHINAE
100. C a r a c t e r e s , etc. - G o r g u l h o s p e q u e n i n o s , a l g o p a -
recidos c o m os T a c h y g o n u s , p o r é m c o m p e r n a s p o s t e r i o r e s
n o r m a i s , q u a n d o m u i t o c o m os f ê m u r e s p o s t e r i o r e s m a i s o u
m e n o s d i l a t a d o s . A n t e n a s i n s e r i d a s a n t e s d o m e i o do r o s t r o ,
f u n í c u l o g e r a l m e n t e de 7 s e g m e n t o s (de 6 e m a l g u n s g ê n e r o s ) ;
p r o n o t o mais c u r t o que a l a r g u r a n a base; esta m a i s estreita
que os élitros n a b a s e ; c a n a l r o s t r a l p r e s e n t e , s ò m e n t e n o
p r o s t e r n u m , ou p r o l o n g a n d o - s e sôbre o m e s o s t e r n u m ou mes-
m o sôbre o m e t a s t e r n u m ; é l i t r o s n a b a s e p o u c o m a i s l o n g o s
que a l a r g u r a dos m e s m o s r e u n i d o s , e s t r e i t a n d o - s e c o n s i d e r à -
v e l m e n t e p a r a o á p i c e e aí d e i x a n d o d e s c o b e r t o o p i g í d i o , q u e
é p e r p e n d i c u l a r m e n t e d e f l e t i d o ; f ê m u r e s i n e r m e s o u pelo m e -
n o s os p o s t e r i o r e s d e n t e a d o s ; t í b i a s m ú t i c a s ; g a r r a s t a r s a i s
mais ou menos fortemente denteadas; 2.° urosternito agu-
damente prolongado nos ângulos posteriores.
101. Bibliografia.
HUSTACHE, A.
1922 - Nouveaux Ceutorrhynchini de l'Amérique du Sud.
Ann. Soc. Ent. Fr., 90(1921) : 112-132.
1947 - Nouvelle contribution à l'étude des Ceuthorrhynchi-
ninae (Col. C u r c . ) .
Rev. Ent., 17(1946) : 444-451.
Subfamília BARIDINAE1
Esse c a r a t e r t a m b é m se o b s e r v a e m C e u t o r h y n c h i n a e
e em a l g u n s Zigopineos. Nestes insetos, p o r é m , o r o s t r u m ,
e m repouso, se e n c a i x a n u m c a n a l r o s t r a l , e n q u a n t o que nos
B ar id in eo s isso se obs e r va a p e n a s n a s espécies de C o l e o m e r i n i
e de Coelonertini.
F u n í c u l o a n t e n a l g e r a l m e n t e de 7 s e g m e n t o s . P r o t o r a x
sem lobos oeulares; n a m a i o r i a das espécies, t ã o l argo q u a n t o
os élitros n a base. Q u a d r i s a n t e r i o r e s m a i s ou m e n o s sepa-
rados.
Urosternitos intermediários mais ou menos arqueados e
a n g u l o s o s n a s e x t r e m i d a d e s ; pigídeo, ora c o m p l e t a m e n t e es-
condido, o r a m a i s ou m e n o s expos t o c o m o em C e u t o r h y n c h i -
n a e . Nestes, p o r é m , os olhos, e m repouso, f i c a m m ai s ou me-
nos e n c o b e r t o s pelos lobos o c u l a r e s .
Os B a r i d i n e o s do Brasil, aliás e m g r a n d e p a r t e da Cha-
p a d a (Golas) e da A m a z ô n i a , f o r a m m a g i s t r a l m e n t e estu-
dados em pouco mais de 500 páginas da 10.° Memória do emi-
n e n t e e n t o m o l o g i s t a THOMAS L. CASEY (1922).
Nesse f o r m i d á v e l t r a b a l h o , que t o r n o u o r e c o n h e c i m e n t o
dos B a r i d i n e o s acessível a q u a l q u e r e n t o m o l o g i s t a , a c h a m - s e
m i n u c i o s a m e n t e descritos cêr e a de 300 gêneros, e m g r a n d e
p a r t e novos, c o m c e n t e n a s de espécies i n é d i t a s .
CASEY dividiu os Baridineos Brasileiros em 13 tribos, as
quais, m e d i a n t e c o n s u l t a dos i n f o r m e s que se c o n t ê m n a par-
te final do t r a b a l h o (págs. 505-506), p o d e m ser p e r f e i t a m e n t e
determinadas.
E m 1929 HUSTACHE, depois de t e r r e u n i d o e Classificado
m i l h a r e s de B a r i d i n e o s da A m é r i c a do Sul, e s c r e v e u v o l u m o s a
revisão, c o n t e n d o 328 gêneros, a l g u n s novos, c o m g r a n d e n ú -
mero de espécies. HUSTACHE em carta que escreveu a BONDAR
diz: "Les B a r i d i e n s s o n t e x c e s s i v e m e n t n o m b r e u x d a n s vos
régions; j' en ai étudiés 4.000 e s p è c e s " .
Essa Revisão, c o m u n i c a d a por BRUCH e m 1929 a Socie-
dade E n t o m o l ó g i c a da A r g e n t i n a , foi a c e i t a pelo D i r e t o r do
M u s eu " B e r n a r d i n o R i v a d a v i a " de B u e n o s Aires, que, meses
depois, escreveu a HUSTACHE dizendo já se achar o seu manus-
COLEOPTERA 227
c r ito e m imp r e s s ã o. I n f e l i z m e n t e , p o r é m , s e g u n d o se lê n u m
t r a b a l h o de HUSTACHE (1949), a a f i r m a ç ã o e r a i n e x a t a e o
seu m a n u s c r i t o , i n t e i r a m e n t e a s ua revelia, foi cedido a u m
c h i l e n o de p a s s a g e m por B u e n o s Aires.
H á p o u c o t e m p o a l g u é m m e disse que a o b r a de HUSTA-
CHE se a c h a com o e s peci al i s t a c h i l e n o e m C u r c u l i o n i d a e ,
P a d r e GUILLERMO KUSCHEL. E n t r e t a n t o , n ã o li c o n f i r m a ç ã o
da n o t í c i a nos t r a b a l h o s dêste colega.
HUSTACHE, c a n ç a d o de es pe r ar , c o n s e g u i o d a D i r e t o r a do
Museu Nacional do Rio de Janeiro, Dra. HELOISA ALBERTO
TORRES, a p u b l i c a ç ã o do t r a b a l h o , i n t i t u l a d o " N o u v e a u x Ba-
r i n a e S u d A m e r i c a i n s " ( H u s t a c h e , 1949-1951), n o p r e f á c i o
do qual, disse o que se segue:
P o s t e r i o r m e n t e , BONDAR, f i r m a d o n a m o n o g r a f i a de CASEY
e orientado principalmente por HUSTACHE, dedicou-se ao es-
t u d o d o s B a r i d i n e o s , a p r e s e n t a n d o os r e s u l t a d o s d a s s u a s
investigações nas "Notas entomológicas da Bahia" publicadas
n a Rev. E n t . V I (1940), V I I (1941), I X e X (1942), X I , X I I
e X I I I (1943), X V e X V I (1945), X V I I e X V I I I (1946), X X
(1948) e X X I ( 1 9 4 9 ) .
No c a t á l o g o de BALCKWELDER (1947) c o n t a m - s e p o u c o
m a i s de 2 . 2 0 0 e s p é c i e s d e s c r i t a s d a R e g i ã o N e o t r ó p i c a , n ã o
estando incluídas nesse número multas espécies classificadas
p o r BONDAR e HUSTACHE a n t e s d e 1945 e t ô d a s a s q u e d e s c r e -
v e r a m d e p o i s d ê s s e a n o . P o r t a n t o , o n ú m e r o dos B a r i d i n e o s
S u l A m e r i c a n o s n ã o d e v e e s t a r l o n g e do c a l c u l a d o p o r HUS-
TACHE, isto é, c ê r c a de 4 . 0 0 0 e s p é c i e s .
COLEOPTERA 229
PERIDINETINI
CYRIONYCHINI
OPTATINI
T a m b é m as espécies de T e l e m u s Pascoe ( = S y p r e s t i a
Casey), se d e s e n v o l v e m em f r u t o s de A n o n a , s e g u n d o foi
o bs er v ad o e m M i na s por MONTE c o m T. c a r i n o s u s (Casey,
1922) e p o r BONDAR em T. gibbicoUis (Casey, 1922).
Nas m e s m a s condições vivem: J u s t u s gibber e J. tube-
rosus, êste e m S a n t a C a t a r i n a e a q u e l e no m e s m o e s t a d o e
no P a r a n á , a m b o s des c r i t os por BONDAR em 1946.
BARIDINI (Barini)
Subtribo Diorymerina
Subtribo Coelonertina
Subtribo Eurhinina
F i g s . 190 e 191 - C y m a t o b a r i s s p . o b t i d o d e c e c i -
d i a s d e V e r n o n i a sp., P a l m e i r a s (E. d o R i o ) , C .
L i m a col,, v i s t o d e c i m a e d e P e r f i l ( B a r i d i n a e ,
Baridina) (Lacerda fot.).
ANOPSILINI
CENTRININI
Subtribo Centrinina
Subtribo Torcobina
Subtribo Thaliabarina
112. P r o v à v e l m e n t e a s e s p é c i e s d o g ê n e r o Thaliabaris
d e s e n v o l v e m - s e n o c o l m o d a s p l a n t a s do g ê n e r o Thalia ( M a -
ranthácea).
Thaliabaris k u s c h e l i e T. versicolor, s e g u n d o KUSCHEL,
c o n s t i t u e m o s e u n o v o g ê n e r o Thaliabaridia.
Saranthebaris lamellicornis B o n d a r , 1945. E m S a r a n t h e .
Subtribo Madopterina
Subtribo Apostasimerina
MADARINI
Subtribo Lyteriina
E m flores de b u t i á (Cocos
eryospatha) P a r a n a ; obs. de G. HATSCHBACH.
P. calvus B o n d a r , 1949. E m flores de c o q u e i r i n h o da serra
(Cocos sp.).
P. campestris B o n d a r , 1949. Cria-se n a s inflorescências
a b o r t a d a s de D i p l o t h e m i u m campestre.
P. m a r i t i m u s B o n d a r , 1949. E m flores da m e s m a p l a n t a
(Espírito S a n t o ) .
P. obesulus, P. subsimilis e P. suturalis, todos de CASEY
(1922); as larvas criam-se em flores f e m i n i n a s , c o m e n d o os
óvulos, de Cocos nucifera e A t t a l e a funifera.
P. paranaensis B o n d a r , 1949. E m f r u t o s de p a l m e i r i n h a
do c a m p o . P a r a n á , obs. de G. HATSCHBACH.
P. suturalis é o g o r g u l h o dos cocos novos, em T a p e r a
( P e r n a m b u c o ) . M a t e r i a l colhido por D. BENTO PICKEL e de-
t e r m i n a d o por MARSHALL.
COLEOPTERA 241
P. t u c u m B o n d a r , 1949. Cria-se e m f r u t o s m a d u r o s de
t u c u m (Bactris setosa).
Hulpes bicolor B o n d a r , 1943. E m flores de p a l m e i r a n ã o
Identificada.
Polpones costalimai B o n d a r , 1943. P r o v à v e l m e n t e se cria
nas h a s t e s de R h y n c h o s p o r a cyperoides e R. scaberrima (Cipe-
ráceas).
P. scleriae B o n d a r , 1943. Colhido por J. F. ZIKÀN no
I t a t i a i a (E. do Rio) em flores de Scleria bracteata (Ciperácea).
P. lanei B o n d a r , 1943. Colhido por BONDAR, n a Bahia,
em flores de R h y n c h o s p o r a cephalotes ( C i p e r á c e a ) .
P. tiririca B o n d a r , 1943. Colhido, t a m b é m por BONDAR,
em tiririca ( C i p e r á c e a ) .
Subtribo Leptoschoina
Subtribo Madarina
117. Angelocgntris costalimai B o n d a r , 1949. E m flores
de Cocos sp. B a h i a (BONDAR).
A. schubarti B o n d a r , 1950. E m flores de Cocos leiospatha,
S. Paulo. (OTTO SCHUBART col.).
Tripusus aterrimus B o n d a r , 1949. E m flores de Diplothe-
m i u m campestre. B a h i a .
T. leiospathae B o n d a r , 1950. E m flores de Cocos leiospa-
tha. P i r a s s u n u n g a (S. P a u l o ) . OTTO SCHUBART col.
Microrhinus grandis ( H u s t a c h e , 1951). Colhido no R.
G. do Sul em flores de Piriquita sellowii ( T u r n e r a c e a e ) , n a s
quais p r o v à v e l m e n t e se cria (BONDAR, 1946).
M. cuneirostris (Casey, 1922). Colhido, n a Bahia, por
BONDAR em flores de C o m p o s t a 1
Abrachybaris psychotriae B o n d a r , 1946. E m flores de
Rubiácea não i d e n t i f i c a d a (? Psychotria). B a h i a (BONDAR).
Subtribo Barymerina
118. Hustachea bondari ( H u s t a c h e , 1940). Cria-se em
flores de Cocos coronata e de C. nucifera. (BONDAR, 1942).
H. campestris B o n d a r , 1942. E m flores de Cocos campes-
iris.
H. marginata B o n d a r , 1942. E m flores de ariri (Cocos
vagans).
1
Estas espécies foram descritas em Brachybaris Faust, 1886. Este gênero,
porém, segundo KUSCHEL (1950), é idêntico a Microrhinus Chevrolat, 1881, erro-
neamente incluído em Pterocolinae.
COLEOPTERA 243
119. Bibliografia.
BARBER, H. S.
1916 - A n e w s p e c i e s of w e e v i l i n j u r i n g o r c h i d s .
P r o c . E n t . Soc. W a s h . , 1 8 : 177-179, e s t . 13.
1917- N o t e s a n d d e s c r i p t i o n s of s o m e o r c h i d w e e v i l s .
P r o c . E n t . Soc. W a s h . , 1 9 : 19-22, 1 e s t .
BRUCH, C.
1940 - Dos communicaciones Coleopterólogicas: 1 - Biolo-
gia y metamorfosis de Chramesus asperieollis
Schedl.; 2 - Ei gorgojo de la palmera Phoenix ju-
bae Webber, Notesiaspis rubiginosa Hustache n.sp.
R e v . F a c . A g r o n . , 24 (1939) : 18-28, 3 figs., 2 e s t s .
CASEY, T. L.
1922 - Studies in the Rhynchophorous subfamily Barinae of
the Brazilian fauna.
M e m o i r s of t h e C o l e o p t e r a , 10 : 520 p .
CHAMPION, F. Z. S.
1916 - O n s o m e w e e v i t s a t t a c k i n g o r c h i d s .
E n t . Mo. M a g . , ( 3 ) 5 2 (n, o 6 2 8 ) ; 200-202.
HUSTACHE, A.
1938 - Curculionidae: Barinae.
Col. C a t a l . , 163 : 219 p .
1949 - Nouveaux Barinae Sud Americains.
Bel. Mus. Nac., R i o d e J a n e i r o , N. S. Zool., 95:55 p.
1951 - I d e m , 2, ibid., 96 : 78 p .
1949 - Idem 3, ibid., 97 : 143 p.
1951 - I d e m 4, ibid., 102 : 78 p .
LIMA, A. D. FERREIRA
1943 - O g o r g u l h o d a s o r q u i d e a s .
Bol. Soc. B r a s . A g r o n . , 6 : 167-168, 1 f i g .
244 INSETOS DO BRASIL
MONTE, O.
1937 - O bicho da anona (Syprestia carinosa Casey).
O Campo, 8(93-setembro) : 26-27, 1 fig.
1942 - Duas novas espécies de Diorymerellus (Col. Curculio-
nidae) prejudiciais às orquideas.
Arq. Inst. Biol., 13 : 87-90. 7 figs., est. 23.
OGLOBIN, A.
1930 - Informe preliminar sobre un nuevo parásito del trigo.
Bol. Min. Agr. Naeion., 29(4) : 451-455, 9 figs.
1932 - Segundo informe sobre un nuevo parásito del trigo.
Bol. Min. Agric. Nac., 30 : 207-213, 15 figs.
PASCOE, F. P.
1889 - On the weevil genus Centrinus and its allies.
Ann. Mag. Nat. Hist., (6) 4 : 321-330.
WILLE, J.
1934 - Der Zuckerrohrschädling Anacentrinus saccharidis
Barber (Coleopt. Curcul.). Seine Massenvermeh-
rung und die anderer Schädlinge in Peru in den
J a h r e n 1930 bis 1931.
Tropenpflanzen, 37 : 181-198, 233-252, 19 figs.
Subfamília CALENDRINAE
RHYNCHOPHORINI
CALENDRINI
C o s m o p o l i t e s s o r d i d u s ( G e r m a r , 1824) é, e n t r e nós, o
mais interessante Calendrineo pelos danos que as larvas cau-
s a m as b a n a n e i r a s (figs. 2 0 5 - 2 0 8 ) .
O b s e r v e i o i n s e t o p e l a p r i m e i r a vez e m C a m p o z (E. do
Rio) e m 1915, (v. 1922 C a t a l . I n s . B r a s . ) . Posteriormente
recebi exemplares, para determinação colhidos no Rio por
AZEVEDO MARQUES e na Bahia por G. BONDAR. Em S. Paulo o
inseto é conhecido pelo nome - moleque.
Sobre êle PINTO DA FONSECA, no folheto n.° 90 do Insti-
t u t o B i o l ó g i c o de S. P a u l o , e s c r e v e u o s e g u i n t e :
MEIOS DE COMBATE
MEDIDAS PROFILÁTICAS
1.° - Os terrenos, quando de varzea, húmidos ou
sujeitos a ficarem alagados, devem ser convenientemente
drenados, abrindo-se em toda a sua extensão valas mestre
e outras convergentes, de sorte que as aguas afluam para
esses c a n a i s e se escôem.
As valas precisam ser eonservadas rigorosamente lim-
pas.
2.° - É de todo necessário m a n t e r nos b a n a n a i s a
m a i o r l i m p e z a possível, por melo de carpas, e l i m i n a n d o - s e
todo o m a t o ao redor dos pés.
3.° - Devem-se i g u a l m e n t e e l i m i n a r as b a i n h a s e fo-
lhas sêeas, b e m como os brótos r e n t e s ao t r o n c o . "
t o s d e b r e j o o n d e o n i v e l d á g u a foi r e b a i x a d o , s e j a p o r
drenagem ou por longa estiagem. Em tais condições o in-
seto prolífera rapidamente e, e m p e r í o d o d e seis m ê s e s ,
a planta hospedeira é inteiramente extinta em grandes
áreas.
O i n s e t o d e s e n v o l v e t o d o o s e u ciclo e v o l u t i v o n o c o l m o
d a t a b ú a , a b a i x o d a s u p e r f í c i e do solo e a t é a o n i v e l do
lençol dágua.
Em uma mesma planta encontram-se ovos, l a r v a %
p u p a s e a d u l t a s . A s s á s d i f í c i l é o e n c o n t r o d e ovos, o q u e
leva a supôr que seja rápido o período da postura à
eclosão das larvas. Estas perfuram galerias no colmo da
tabúa e nelas se desenvolvem até a fase ninfal, que tam-
bém decorre na galeria aberta pela larva. O adulto con-
tinua a corroer a planta hospedeira, que abandona quan-
do destruida ou para procreação.
Só na fase adulta o inseto ataca o arroz. Nos plantios
feitos em terrenos infestados, o inseto procura as peque-
n a s t o u c e i r a s d e a r r o z , logo a p ó s a b r o t a ç ã o , e d e s t r o e
p l a n t a p o r p l a n t a , r o m p e n d o p o r i n c i s ã o l o n g i t u d i n a l os
pequenos colmos na parte soterrada, até às raízes. Pe-
netra o Calandra tetrica nas covas de atroz, com a tromba
para baixo.
Nos p é s d e a r r o z c o m d e s e n v o l v i m e n t o a c i m a d e u m
m ê s os e s t r a g o s d a p r a g a a t i n g e m só a p e r f i l a ç ã o .
A irrigada está a salvo dos ataques do Ca-
lavoura
landra tetrica,
por isto que este não pode viver imerso,
em quelquer de suas fases. Deste fato resulta o único
meio de combate econômico contra a praga, a inundação
do terreno, quando praticavel.
O emprego de qualquer inseticida é contraindicado
por ineficaz ou dispendioso.
O cultivo do arroz em terras baixas, embrejadas, como
no caso em apreço, é vantajoso e recomendavel, pois ob-
tem-se alto rendimento nas culturas. Em face, porem, dos
prejuisos ocasionadcs aqui pela praga indicada, é indis-
pensavel que qualquer iniciativa de lavoura em tais ter-
renos seja precedida de cuidados para prevenir os ataques
do Calandra tetrica (Gyllenhall) o que é agora possivel
de se aconselhar, em face das observações colhidas. Po-
de-se apontar como procedimento recomendável:
1.° - drenagem da area com o maior período possível
de antecipação;
2.° - destruição do tabual, pelo menos 20 dias antes
do p l a n t i o , e q u e i m a .
256 INSETOS DO BRASIL
Não e n c o n t r e i o i n s e t o e v o l u i n d o e m o u t r a p l a n t a que
n ã o a t a b ú a a s s im como, aquí, o a d u l t o só a t a c a o arroz,
a l e m da t a b ú a . O milho, v á r i a s g r a m í n e a s e s p o n t â n e a s ,
o feijão, a b a n a n e i r a e m u l t a s o u t r a s p l a n t a s n ã o são
p r o c u r a d a s pelo i n s e t o .
Não foi observado, i g u a l m e n t e , q u a l q u e r h i p e r p a r a s i t a .
Nas g a l e r i a s a b e r t a s pelo Calandra tetrica, só e n c o n t r e i ,
a l é m dêle, l a r v a s do g ê n e r o Euxesta.
U m a ave, c o n h e c i d a aquí c o m o g a v i ã o c a r a c a r á , des-
tróe o inseto a d u l t o e o p r o c u r a no t a b u a l .
A p r a g a destróe i n t e i r a m e n t e o p l a n t i o nos t e r r e n o s
infestados.
No caso de m i n h a observação, n a d a m e n o s que p l a n -
tas de 37 sacos de s e m e n t e s f o r a m d e s t r u i d a s e m u m a
á r e a de 49,6 h e c t a r e s .
O inseto pouco se desloca p a r a os seus a t a q u e s . Tive
l a v o u r a b e m s u c e d i d a e m t e r r e n o a 50 m e t r o s da á r e a
fortemente infestada.
Com a d e s t r u i ç ã o do t a b u a l d e s a p a r e c e a p r a g a .
O p l a n t i o fôra feito, a p a r t i r de i.o de outubro, p a r t e
co m s e m e a d e i r a m e c â n i c a , p a r t e co m p l a n t a d e i r a Ideal.
O t e r r e n o fôra p r e p a r a d o e m s e t e m b r o , co m r o ç a d a e
queima, s e g u i n d o - s e o a r r a n c a m e n t o da b r o t a ç ã o de t a b ú a
a enxadão. A prática corrente neste Estado cinje-se à ro-
çada".
SITOPHILINI
129. Bibliografia.
ANDERSON, W. H.
1948 - Larvae of some genera of Calendrinae (= Rhyncho-
p h o r i n a e ) a n d S t r o m b o s c e r i n a e (Coeoptera, C u r c u -
lionidae).
Ann. Ent. Soc. Amer., 41: 413-437, figs.
ARAUJO, R. L.
1938 - U m a broca das p a l m e i r a s .
O Biol., 4 : 189-191, 3 figs.
BONDAR, G.
1921- Os insetos d a m n i n h o s . A broca do coqueiro, R h y n -
c h o p h o r u s p a l m a r u m L.
Chac. Quint., 23 : 276-279.
1921 - Idem - A broca dos coqueiros (Rhina barbirostris).
Chac. Quint., 24 : 276-279.
1954 - Novo besouro, Belopoeus o r b i g n y a e , da p a l m e i r a b a -
b a ç u (Coleoptera, C u r c u l i c n i d a e ) .
Rev. Bras. Ent., 2 : 215-218, 2 figs.
BRADLEY, J. C.
1930 - The names of certain Rhynchophora.
Bull. Brookl. Ent. Soc., 2 5 : 2 5 9 - 2 6 2 .
COTTON, R. T.
1924 - A c o n t r i b u t i o n t o w a r d t h e classification of the weevil
l a r v a e of t h e s u b f a m i l y C a l e n d r i n a e o c u r r i n g in
North America.
Proc. U. S. Nat. Mus., 66(15) : 1-11, 10 ests.
CSIKI, E.
1936 - Curculionidae: Rhynchophorinae.
Col. Cat., 30(149) : 1-104.
COLEOPTERA 261
FALANGHE, O.
1948 - Constatação de uma coleobroca nova praga do aba-
caxi.
O Biol., 14 : 165-167, 1 fig., 1 e s t .
GOUGH, L. H.
1911 - The polen weevil as a sugar cane pest.
B u l l . D e p . Agric., T r i n i d a d l0 : 59-64, 1 e s t .
GUENTHER, K.
1941 - Ergänzungen und Berichtigungen zu Coleopterorum
C a t a l o g u s p a r s 149 : R h y n c h o p h o r i n a e (Curcul.),
mit einigen Neubeschreibungen.
D e u t s . E n t . Zeits., 24-53, 15 f i g s .
HAYES, W. P.
1920 - The maize bill bug or elephant bug. (Sphenophorus
maidis Chittn.).
K a n s a s Agr. E x p . S t a . , T e c h . B u l l . 6, 27 p., 12 figs.
HUSTACHE, A.
1936 - Nouveaux Sphénophorides Sud-Americans (Curcu-
lionidae).
B u l l . A n n . Soc. E n t . Belg., 76 : 87-114.
ILLINGWORTH, J. F.
1914 - A n e w p e s t of c a n e i n F i j i ( S p h e n o p h o r u s nebulosus
Macleay).
J. E c o n . E n t . , 7 : 444-445.
LANDEIRO, R .
1942 - D y n a m i s p o l i t u s Gyll. ( R h y n c h o p h o r u s politus Gyll.).
Uma nova praga do coqueiro.
Bel. M i n . Agr., 30 : 1.
MARICONI, F . A . M .
1953 - Broca do abacaxi.
O Biol., 19 : 37.
262 INSETOS DO BRASIL
MONTE, O.
1939 - Sobre Rhincoforideos que broqueiam bananeira.
Chac. Quint., 59 : 787-788.
NOVAES, B. DE
1941 - U m a n o v a p r a g a do a r r o z .
Ceres, Viçosa, 2 : 459-461, 1 est.
PIERCE, W. D.
1925 - T h e h i s t o r y of t h e R h y n c h o p h o r i d g e n e r a R h y n c h o -
phorus, C a l e n d r a , S p h e n o p h o r u s a n d S i t o p h i l u s
(Coleoptera).
Proc. Ent. Soc. Wash., 27 : 113-114.
ROCHA, N. B. DA
1947 - Morfologia da cabeça do Rhynchophorus palmarum
L., 1764.
Tése Esc. Sup. Agric., Univ. R u r a l de P e r n a m -
buco, 13 p., 6 figs.
SATTERTHWAIT, A. F.
1919 - How to control billbugs destructive to cereal and
f o r a g e crops.
U. S. Dep. Agric., Farto. Bull. 1903; 23 p., 24 figs.
SATTERTHWAIT, A. F.
1931 - Key to known pupae of the genus Calendra with
host plants and distribution notes.
Ann. Ent. Soc. Amer., 24: 143-172, 3 ests.
1933 - Life h i s t o r y a n d d i s t r i b u t i o n of t h e low tide billbug
C a l e n d r a setiger.
J. Econ. Ent., 26 : 210-217.
VAURIE, P.
1951 - Revision of the genus Calendra (formerly Spheno-
p h o r u s ) in th e U n i t e d S t a t e s a n d Mexico (Coleop-
teta, Curculionidae).
Bui1. Amer. Mus. Nat. Hist., 98(2): 29-286, figs.
1-116, est. 1-8.
WRAY, D. L.
1937 - The embryology of Calendra callosa Olivier, the
S o u t h e r n c o m billbug. (Coleoptera, R h y n c h o p h o r i -
dae) .
Ann. Ent. Soc. Amer., 30: 361-409, 15 ests.
COLEOPTERA 263
COSMOPOLITES SORDIDUS
BATCHELDER, C. H.
1954 - Experiments with insecticides against the banana
root borer (Cosmopolites sordidus Ger.) in abaca
plantations.
Tradução de um artigo publicado em "Turrialba,
vol. 4, n.° 2, Abr.-Junho, 1954 e incluso em
Agric. B u l l . d a " S h e l l " , A D B : 410 S n , 7 p .
CARNEIRO, J. G.
1925 - A b r o c a d a b a n a n e i r a e m S a n t o s .
R e v . Soc. R u r . B r a s . , 6(57) : 80-81, 2 f i g s .
CONCEIÇÃO, J .
1933 - Breca da bananeira.
C h a c . Q u i n t . , 47 : 554-561, 5 f i g s .
EDWARDS, W. H.
1934 - Pests of bananas in Jamaica.
E n t . Cir. Dep. Sci. Agric., Jamaica, 14:20 p.,
11 e s t s .
FONSECA, J. P. DA
1932 - A b r o c a d o b u l b o d a b a n a n e i r a .
O C a m p o , 3(1) : 123-124, 1 f i g .
1936 - A broca da bananeira.
O Biol., 2(2) : 56-61, figs. 1-5 e Folheto n.° 90
do I n s t . Biol. S. P a u l o , 5 p .
1940 - Insetos inimigos da broca da bananeira.
O Biol., 6 : 303-304.
FROGGATT, G. L.
1928 - T h e b a n a n a w e e v i l b o r e r i n J a v a w i t h n o t e s o n o t h e r
crop pests.
Q u e e n s l . Agr. J., 3 0 : 5 3 0 - 5 4 1
LEONARD, M. D.
1931 - A bibliography of the banana root weevil (Cosmo-
polites sordidus (Germar).
J. Dep. Agric., P u e r t o Rico, 15(2) : 147-176.
264 INSETOS DO BRASIL
MARQUES, L. A. DE A.
1922 - A p r a g a d a b a n a n e i r a n o R i o d e J a n e i r o ( B i o l o g i a do
Cosmopolites sordidus Germ.).
Boi. M i n . Agr., 11(5) : 109-117, 2 e s t s . ; O E c o n o -
mista, Rio, 2(25) : 212-214 e 2(26) : 272-273;
Bol. Soc. E n t . B r a s . , 1 - 3 : 24-32, 2 e s t s .
Mc CARTHY, F.
1920 - Banana root borer (Cosmopolites sordidus Germar).
Agric. G a z . N. S. W a l e s , : 865-872, 2 ests., 1 fig.
MOUTIA, A.
1930 - Le charançon du bananier (Cosmopolites sordidus
Germ. ).
Bull. Dep. Agr. M a u r t i u s R é d u i t , Sci, Ser., 17: 1-5,
1 est.
MOZNETTE, O. F.
1920 - B a n a n a r o o t b o r e r .
J. Agric. Res., 19 : 39-46, 4 e s t s .
NEVERMANN, F.
1934 - E1 Cosmopolites causa de ruína para los banalales.
Esc. A g r i c . S a n J o s é , C. R. 6 : 145-150, 1 f i g .
SILVA, FERNANDES E
1931 - O m a l d o P a n a m á .
Rio de Janeiro, 15 p., 1 f i g .
1933 - A broca do bulbo da bananeira.
10 p., 3 f i g s .
TOLEDO, A. A.
1955 - Resultados de três ensaios de combate químico ao
Cosmopolitas sordidus Germ. Bróca do rizoma da
bananeira.
O Biol., 21 : 57-62.
SITOPHILUS
ABBOT, C. E.
1929 - T h e c o m p a r a t i v e m o r p h o l o g y of t h e s p i r a c l e s of t w o
s p e c i e s of w e e v i l s .
A n n . E n t . Soc. A m e r . , 2 2 : 3 3 1 - 3 3 4 , 4 f i g s .
ANDERSEN, K. T.
1932 - K a n n s i c h C a l a n d r a g r a n a r i a L. i n M e h l f o r t p f l a n z e n ?
Zeits. Ang. Ent., 19 : 307-311, 1 fig.
COLEOPTERA 265
ANDERSEN, K. T.
1934 - Biologie des Kornkäfers (Calandra granaria L.).
Nachr. Schädl. Bekampf., 9 : 105-131, 11 figs.
1935 - Versuche zur Fortpflanzungsbiologie des Kornkäfers
(Calandra granaria L.).
M i t t . G e s . V o r r a t s . , 2 : 10-13, 7 f i g s .
1935.- Vorbeugungs - und Bekämpfungsmassnahmen gegen
den Kornkäfer.
Nachr. Schädlbek., 10(4) : 149-162, 2 f i g s .
1938 - Der Kornkäfer (Calandra granaria L.). Biologie und
Bekämpfung.
M o n o g r . A n g e w . E n t . , 13 : 108 p., 1 est., 36 f i g s .
(Paul Parey edit.).
AZEVEDO, A. DE
1930 - Um coleoptero nocivo ao tamarindeiro, Calandra (Si-
tophilus) linearis Herbst.
BIRCH, L. C.
1944 - An improved method for determining the influence
o f t e m p e r a t u r e o n t h e r a t e of d e v e l o p m e n t of i n s e c t
e g g s ( u s i n g e g g s of t h e s m a l l s t r a i n of C a l a n d r a
o r y z a e G.) ( C o l e o p t . ) .
A u s t r . J. E x p . Biol. M e d . Sci., 22 : 277-283, 3 f i g s ,
BODENHEIMER, F. S.
1927 - U e b e r die ö k o l o g i s c h e n G r e n z e r d e r V e r b r e i t u n g v o n
C a l a n d r a o r y z a e L. u n d C a l a n d r a g r a n a r i a L. (Col.
Curcul. )
Zeis. Wiss. I n s e k t e n b i o l . , 2 2 : 6 3 - 7 3 , 3 f i g s .
BRÈTHES, J.
1918 - L a p o l l i l a d e los g r a n e r o s ( C a l a n d r a o r y z a e e T i n e a
granella).
An. Soc. R u r . Arg., 5 2 [ 5 3 ] ( 6 ) : 3 3 9 - 3 4 2 , 2 f i g s .
266 INSETOS DO BRASIL
BUSVINE, J. R.
1938 - The toxycity of ethylene oxyde to Calandra oryzae,
C. granaria, Tribolium castaneum and Cimex lactu-
larius.
Ann. Appl. Biol., 25 : 605-632, 11 figs.
COSTA, R. GOMES
1937 - Gorgulhos de cereáes.
Rev. Agron., 1 : 171-174, 3 figs.
COTTON, R. T.
1920 - Rice weevil ( C a l a n d r a ) Sitophilus oryzae.
J. Agric. Res., 20:409-422, 1 est.
1920 - Tamarind pod borer - Sitophilus linearis (Herbst).
J. Agric. Res., 20:439-446, 1 fig.
1921 - Four Rhynehophora attacking corn in storage.
J. Agric. Res., 20 : 605-614, 4 figs.
EASTHMAN, L. E.S. & F. SEGROVE
1947 - T h e i n f l u e n c e of t e m p e r a t u r e a n d h u m i d i t y on i n s t a r
length in Calandra granaria Linn.
J. Exp. Biol., 79-94.
FREEMAN, J. A.
1954 - I n f e s t a t i o n control of g r a i n i n store.
The Agric. M e r c h , Febr., 3-7; 6 figs.
GONÇALVES, C. R.
1935 - Sobre a biologia de Sitophilus l i n e a r i s (Herbst) (Col.
Curcul. ) .
Rev. Ent., 5 : 4 1 4 - 4 2 0 , 7 figs.
GUNSON, M. M.
1945 - The meiotic p h a s e of C a l a n d r a oryzae.
Quart. J. Micr. Sci., (n.s.) 85 : 107-116, 1 est.
HOWE, R. W.
1952 - The biology of the rice weevil, C a l a n d r a oryzae ( L . ) .
Ann. Appl. Biol., 39 : 168-180.
HÔZAWA, S.
1929 - Observations on the rice-weevil Calandra oryzae.
A n n o t . Zool. dap., 1 2 : 2 5 - 3 7 , 8 figs.
COLEOPTERA 267
INKMANN, F .
1933 - Beiträge zur Entwicklungsgeschichte des Kornkäfers
( C a l a n d r a g r a n a r i a L . ) . Die A n f a n g s s t a d i e n d e r
Embryogenese.
Zool. J a h r b . , A n a t . , 5 6 : 5 2 1 - 5 5 8 , 6 e s t s .
KIRCHNER, H. A.
1940 - V e r s u c h e ü b e r e i n E i n f l u s s d e r W i n t e r k ä l t e a u f d e n
Kornkäfer (Calandra granaria L.).
N a c h r i c h t e n b l . D e u t s . P f a l n z e n s c h u t z d i e n s t , 20:
60-64.
KRAUTWIG, M .
1930 - Untersuchungen am Kornkäfer (Calandra granaria
L.). Der Bau der Geschlechtsorgane und ihre ge-
genseitigen Korrelationen.
Zool. J a h r b . , A n a t . & O n t . , 52 : 539-596, 34 f i g s .
KUNIKE, G .
1934 - Das V e r h a l t e n des K o r n k ä f e r s in v e r s c h i e d e n e n S t o f -
fen.
A n z . S c h ä d l i n g s k . , l0 : 75-79.
1936 - Beiträge zur Lebensweise und Bekämpfung des Korn-
k ä f e r s , C a l a n d r a g r a n a r i a L. ( C u r c u l i o n i d a e ) .
Zeits. A n g . E n t . , 2 3 : 3 0 3 - 3 2 6 , 16 f i g s .
MANSOUR, K .
1927 - T h e d e v e l o p m e n t of t h e l a r v a l a n d a d u l t m i d g u t o f
C a l a n d r a o r y z a e L., t h e r i c e w e e v i l .
Q u a r t . J. M i c r . Sci., ( n . s . ) 7 1 : 3 1 3 - 3 5 2 .
1930 - Preliminary studies on the bacterial cell-mass (acces-
s o r y cell m a s s ) of C a l a n d r a o r y z a e ( L i n n . ) , t h e
rice weevil.
I b i d e m , 73 : 421-436, 2 e s t s . 4 f i g s .
MÜLLER, K .
1927 - Beiträge zur Kenntnis der Kornkäfer Calandra gra-
n a r i a L.
Zeits. A n g . E n t . , 13 : 313-374, 24 f i g s .
REUTER, E.
1937 - Elytren und Alae während der Pupen- und Käfer-
s t a d i e n v o n C a l a n d r a g r a n a r i a u n d C a l a n d r a oryzae.
Zool. J a h r b , Anat., 62:449-506, 36 fígs.
RICHARDS, O. W.
1944 - The two strains of the rice weevil Calandra oryzae
L. (Col. C u r e . ) .
T r a n s . R. Ent. Soe., London, 94: 187-200, 6 figs.
1947 - Observations on grain weevils-Calandra (Col. Cur-
culionidae). I. General Biology and oviposition.
Proc. Zool. Soc. London, 117 : 1-43; 6 figs.
1948 - The interaction of environmental and genetic fae-
tors in d e t e r m i n i n g t h e w e i g h t of g r a i n weevil Ca-
l a n d r a g r a n a r i a L. (Col. C u r c u l i o n i d a e ) .
Ibid., 118 : 49-81, 6 figs.
1951 - The reactions to light anal inheritance in grain
weevils C a l a n d r a g r a n a r i a (L.) (Coleoptera, Cur-
culionidae).
Ibid., 121 : 311-314, 1 fig.
ROBINSON, W.
1926 - Low t e m p e r a t u r e a n d m o i s t u r e as f a c t o r s in t h e eco-
logy of t h e rice weevil (Sitophilus oryzae L. an d
t h e g r a n a r y weevil, S i t o p h i l u s g r a n a r i u s .
M i n n e s o t a Agric. Exp. Sta. T e c h n . Bull., 41 : 43 p.,
23 figs.
SEGROVE, F.
1951 - O v i p o s it io n b e h a v i o u r in t h e two s t r a i n s of t h e rice
weevil C a l a n d r a oryzae Linn. (Coleopt. Curculio-
nidae).
J. Exp. Biol., 28 : 280-297, 6 figs.
SQUIRE, F . A .
1935 - Rice weevil c o n t r o l .
Agric. J. B r i t i s h G u i a n a , 6 : 4-10, 4 ests.
WILLE, J.
1921 - Chloropicrin in der Schadlingsbekämpfung insbeson-
dere im K a m p f gegen den Kornkäfer (Calandra
granaria L . ) .
Zeits. Ang. Ent., 8 : 296-310.
1923 - Beiträge zur Biologie des Reiskäfers Calandra ory-
zae L.
Zeits. Ang. Ent., 9 : 333-342, 1 fig.
ZACHER, F.
1933 - - Der Kornkäfer und seine Bekämpfung.
Mitt. Ges. Voratsschutz, 9(6) :63-72, 6 figs.
ZUMPT, F,
1935 - Revision der europäischen Calandra- Arten. Curcu-
lioniden Studien, XII.
Ent. Blatt., 31 : 55-59.
Subfamília COSSONINAE
d a n d o os insetos que se d e s e n v o l v e m no C e a r á n a m a n i ç o b a
(Manihot glaziovi), verificou a presença de um Cossonus (C.
impressus cearensis Lesne, 1907), c u j a etologia d e s c r e v e u no
seguinte trecho:
131. Bibliografia.
ANDERSON, W. H.
1 9 5 2 - Larvae of some genera of Cossonidae (Coleoptera,
Curculionidae).
Ann. Ent. Soc. Amer., 45 : 281-309, 2 ests. (22 figs.).
CSIKI, E.
1936 - Curculionidae: Cossoninae.
Col. Catal., 30(149) : 105-212.
HUSTACHE, A.
1938- Cossonides nouveaux de l'Amérique Méridionale.
Rev. Chil. Hist. Nat., 41(1937) : 62-67.
LESNE, P.
1907- Sur une face brésilienne d'un Cossonus antillien.
(C. impressus Boh.) (Col.).
Bul. Soc. Ent. Fr., ;303-304.
WALLASTON
1873- On genera of the Cossonidae.
Trans. Ent. Soc. London : 427-657.
Família SCOLYTIDAE
Fig. 221 - Aspecto ventral do mesmo Escolitideo da fig. 220 (De Blatchley &
L e n g (1916), s e g u n d o H o p k i n s ) .
COLEOPTERA 275
Figs. 222, 223 e 224 - Da esquerda para a direita, maxila de Phloeotrupes grandis
Erichson, 1836 (Pilidentatae) (Ipinae, Phloeoborini), Camptocerus aeneipennis
(Fabr., 1801) (Spinidentatae) (Scolytinae, Camptocerini) e Hexacolus brucki
Hagedorn, 1908 (Spinidentatae) (Scolyt. Hexacolint).
às e s p é c i e s d e o u t r o s p a í s e s . A c o n s e l h o t a m b é m a l e i t u r a , sô-
bre o mesmo assunto, do que se acha nas obras de CHAMBER -
LIN (1939) e de BALACHOWSKY ( 1 9 4 9 ) .
ÉTHOLOGIE
p a q u e t s d a n s u n e g r a n d e c h a m b r e . Les larves a t t a q u e n t le
bois, à plusieurs de f r o n t côte à côte; des larves d'âges
différents, c o r r e s p o n d a n t à des p o n t e s successives, v i v e n t
ensemble. E n a r r i è r e du f r o n t d ' a t t a q u e , c e r t a i n s individus,
p é r i o d i q u e m e n t r e m p l a c é s p a r des larves qui a t t a q u a i e n t
le bois, r e p o u s s e n t vers l ' a r r i è r e les débris, les e x c r é m e n t s
et les eadavres, et m é n a g e n t des c h e m i n s e n t r e les groupes
larvaires a c c i d e n t e l l e m e n t séparés p a r u n n o e u d du bois;
il existe a i n s i u n e zone c o n s t a m m e n t libre e n arrière des
larves.
Certains Xyleborus Eichh., vivant dans les tiges d'Or-
chidées, f o r m e n t de petits groupes f a m i l i a u x de 10 à 12
individus, réunis, à tous les stades d a n s u n e c h a m b r e
commune.
E n f i n , d a n s u n a u t r e ordre d'idées, les galeries des
Ipides f o r m e n t u n milieu exploité p a r de n o m b r e u x autres
o r g a n i s m e s ; n é c r o p h a g e s , saprophages, c a r n a s s i e r s ou p a -
rasites: Insectes, Acariens, N é m a t o d e s .
b) Formes mycétophages.
Subfamília SCOLYTINAE
HEXACOLINI
SCOLYTINI
Subfamília IPINAE
PITYOPHTHORINI
CORTHYLINI
CRYPHALINI
C. eggersii H a g e d o r n , 1904. E m s e m e n t e s de j a r i n a ou
m a r f i m vegetal (fig. 238). Brasil.
Despertada minha atenção pelo colega FRED. LANE, para a validez do nome
Xyleborus Eiehhoff, 1860, tentei resolver o caso consultando a bibliografia respectiva
e a opinião dos colegas VAN EMDEN e HEIVIMING, O incansável Secretário da Interna-
tional Commission on Zoological Nomenclature.
Até hoje, porém, que m e conste, a C o m i s s ã o n a d a r e s o l v e u sôbre o caso e
todos continuam a usar Xyleborus em Scolytidae.
E i s o q u e e s c r e v i a HEMMING a 13 d e o u t u b r o d e 1947:
"As regards the Xyleborus question I can give you the following informations
relative to the various points raised in your letter.
You are quite right on the origin and use of the two names -- Xyleborus
Bowdich 1825 (Coleoptera, Cerambycidae, Cerambyeinae) and Xyleborus Eichhofl
1864 ( C o l e o p t e r a , S c o l y t i d e a , I p i d a e ) .
The name Xyleborus Eichhoff, in fact, is well known everywhere and always
was employed as indieating a group os beetles whose species are indeed of great
economic importance.
Consequently, though an invaled homonym of the earlier Xyleborus Bowdich
1825, in our opinion, Xyleborus Eichhoff must be validated, as its suppression
would result in great confusion. Besides, the first name was applied to an
animal (Xyleborus citri) of which there is not in the litterature any other
r e c o r d b e s i d e s t h a t m a d e b y B o w d i c h , anal i r n o w w e k n o w t h a t ir was a
Longicorn of the subfamily Cerambyeinae, through the study of the figures
made by VAN EMDEN, nobody else will be able enough to reler it to a certain
species of t h e k n o w n C e r a m b y e i n a e l i v i n g i n M a d e i r a I s l a n d s .
As regards to the genotype of Xyleborus Eichhoff I can furnish you the
following informations:
EICHHOFF, i m m e d i a t e l y a f t e r t h e o r i g i n a l d e s c r i p t i o n of t h e g e n u s , s a i d :
"Hier gehören díspar F., monographus F., dryographus Er., Saxesennii Ratz.,
eurygraphus Ratz., und Pfeili Ratz. Die Bewimperung der Maxillen und die
Forro der Lippe bei dispar einerseits und bei monographus und Verwandten
anderseits stimmen nicht genau mit einander überein so dass möglicherweise
späten noch einmal eine Trenung in 2 Gattungen nöthig weihen durfte".
LACORDAIRE, in his Genera Coleopt. (7), studying EICHHOFF'S genus, says:
"Le genre a pour type le Tomicus menographus Fab. et les espèces qui
lui ressemblent, * insectes de taille plus ou moins petite, allongée, reguliè-
rement cylindrique, in géneral finement villeux et dont les deux sexes ont
la même forme génerale. Mr. EICHHOFF y comprend aussi le T. dispar Fabr.
espèce remarquable par les différences profonds qui existent entre les deux
sexes, mais il reconnait que cet insecte devra probablement former, par la
suite, un genre distinct".
As you can see, by such eommentaries' and specially considering the one
contained in the last sentence, when LACORDAIRE said that Xyleborus has, as type
le Tomieus monographus and the four species mentioned in his foot note, refered
by EICHHOFF in his original diagnosis, and also figured by him together with
monographus and díspar, it seems to me quite clear that be was actually
designating monographus the type of the genus Xyleborus.
From his consideration -- made according to the opinion of EICHHOFF - he
seleeted, as type of the genus Xyleborus monographus, accompanied by other
species mentioned by EICHHOFF, exeepting dispar - the first one found in the
eitation of EICHHOFF -- in his opinion the type of another distinct genus.
Surely, considering such opinion, FERRARI a few years latter (1857) established
the new genus Anisandrus, based upon dispar, afterwards considered synonym of
Xyleborus, bur recently reestablished under the authority of HOPKINS.
292 INSETOS DO BRASIL
F i g . 239 - X y l e b o r u s p r o c e r E i c h h o f f , 1879, m a c h o
(tam. nat. 4 m m . ); f i g . 240, X. r e t u s u s E i c h h o f f ,
1868 ( t a m . n a t . c ê r c a d e 4,5 m m . ) ( S c o l . , C r y p h a l i -
nae) (De H a g e d o r n , 1910).
E m t r a b a l h o p u b l i c a d o e m 1928, sugeri a i d e n t i d a d e de
seriatus Eichhoff c o m plumeriae Nördlinger.
dos de u m l o t e d e m a t e r i a l e n v i a d o p o r BONDAH, n o q u a l , c o m o
disse n o m e s m o t r a b a l h o , h a v i a , a l é m d e e s p é c i m e s d a n o v a
espécie, o u t r o s de H. obscurus e de u m H y p o t h e n e m u s q u e
m e p a r e c e u s e r o H. hispidulus.
H. obscurus r o e a p o l p a d a s b a g a s do c a f é , s e m a t a c a r a
s e m e n t e . F o i t a m b é m e n c o n t r a d o p o r TOLEDO PIZA JUNIOR
b r o c a n d o g a l h o s de r o s e i r a (S. P a u l o ) , p o r m i m e m p e c í o l o
e casca das laranjas e por BONDAR em sementes de cacau e
do a l g o d o e i r o .
143. Bibliografia.
BALACHOWSKY. A.
1949 - Coléoptères scolytides, in Faune de France, 50 Paris:
Lechevalier, 320 p., 300 figs.
BLACKMAN, M. W.
1912 - The genus Pityophthorus Eichhoff in North America.
A revisional study of the Pityophthori with descrip-
tions of two new genera and seventy one species.
Bull. N. Y. St. Col. Forestry, Tech. Publ., 25:1-159,
11 ests.
COLEOPTERA 299
BLACKMAN, M. W.
1931 - A revisional study of the genus Pseudopityophthorus
Sw. in N o r t h A m e r i c a .
J. Wash. Acad. Sci., 21 : 223-236.
1931 - A revisional study of the genus Gnathotrichus Eich-
h o f f in N o r t h A m e r i c a .
J. Wash. Acad. Sci., 21 : 264-275.
1939 - A n e w genus a n d t h r e e n e w species of S c o l y t i d a e
f r o m A r g e n t i n a a n d Bolívia ( C o l . ) .
Rev. Ent., 10 : 86-96, 13 figs.
1940- T h e scolytid beetles of t h e g e n u s R e n o c i s Casey,
w i t h d e s c r i p t i o n s of n i n e n e w species.
Proc. U. S. Nar. Mus., 88(3084) : 373-401, 2 figs.
1942- New species of b a r k beetles ( P i t y o p h t h o r i n i ) f r o m
Mexico a n d T r o p i c a l A m e r i c a (Coleoptera, Scolyti-
dae).
Proc. U. S. Nat. Mus., 92(3147) :177-227, ests.
20-23.
1943 - New g e n e r a a n d species of n e o t r o p i c a l b a r k beetles
(Coleoptera, S c o l y t i d a e ) .
J o u r . Wash. Acad. Sci., 33 : 34-38, 6 figs.
1943 - New g e n e r a a n d species of beetles of t h e s u b f a m i l y
M i c r a c i n a e (Scolytidae, C o l e o p t e r a ) .
Proc. U. S. Nat. Mus., 93(3165) : 341-365, 10 figs.
1943 - New species of A m e r i c a n Scolytid beetles m o s t l y n e o -
tropical.
Proc. U. S. Nat. Mus., 94(3174) :371-399, ests.
BRÉTHES, J .
1921 - Notas-coleopterologicas.
Rev. Fac. Agr. La P l a t a , 14(3) : 9 p., 4 figs.
BRUCH, C.
1938 - Breves a p u n t e s sobre H e x a c o l u s b r u c h i H a g d ( I p i d a e ) .
Misc. Ent. 1.
Not. Mus. La Plata, 3 (Zool.), 12 : 169,173, 2 figs.
1939.-.. Dendrocranulus barbatus Schedl. (Escolitido),
Idem, Ibid., 4 (2 vol.): 202-206, figs. 4-7, est. 2.
BUTOVITCH, V.
1929 - Studien über die Morphologie und Systematik der
paläartischen Splintkäfer.
Stett. Ent. Zeit., 90 : 1-72.
300 INSETOS DO BRASIL
CHAMBERLIN, W. J.
1939 - T h e b a r k a n d t i m b e r beetles of N o r t h America, N o r t h
of Mexico. T h e t a x o n o m y , biology a n d co n t r o l of
575 species b e l o n g i n g to 72 g e n e r a of t h e s u p e r f a -
m i l y Scolytoidea.
Corvallis, Oreg. S. Cop. Coop. Ass.; VI + 513, 5
ests., 321 figs.
CHAPUIS, F.
1869 - Synopsis des Scolytides ( P r o d r o m e d ' u n t r a v a i l mo-
negraphique).
Extr. d. Mém. Soc. R. Sci. Liège: 61 p.
O m e s m o t r a b a l h o foi t a m b é m p u b l i c a d o n as "Mé-
m o i r e s " da m e s m a Sociedade, de 1873.
EGGERS, H.
1928 - I p i d a e (Coleoptera) da A m e r i c a do Sul.
Arch. Inst. Biol. Def. Agric., 1 : 8 3 - 8 9 .
1929 - Zehn neue Loganius-Arten (Ipidae, Col.) aus Süd-
amerika.
Wien. Ent. Zeits., 46 : 59-65.
1930 - Berkenkäfer (Ipid., Col.) aus Südamerika, III.
EGGERS, H .
1934.- Borkenkäfer (Ipidae, Col.) aus Südamerika, VII.
E n t . B l ä t t . , 30 : 78-84.
1935 - Borkenkäfer aus Südamerika (Ipidae, Col.), VII. Ver-
g e s s e n e u n d n e u e G a t t u n g e n (1. T e i l ) .
R e v . E n t . , 5 : 75-87; 153-159.
1935 - Borkenkäfer aus Südamerika (Ipidae, Col.) (Schluss),
V I I I . V e r g e s s e n e u n d n e u e G a t t u n g e n (1. T e i l ) .
R e v . E n t . , 5 : 329-334.
1936- Borkenkäfer aus Südamerika (Ipidae, Col.), VIII.
V e r g e s s e n e u n d n e u e G a t t u n g e n (2 T e i l ) .
R e v . Ent., 6 : 388-394, 2 f i g s .
1937 - Borkenkäfer aus Südamerika (Ipidae, Col.), VII. Ver-
g e s s e n e u n d n e u e G a t t u n g e n (2 Teil, S c h l u s s ) .
R e v . Ent., 7 : 79-89.
1940- B o r k e n k ä f e r a u s S ü d a m e r i k a (Col. I p i d a e ) , I X -
Insel Guadeloupe.
Arb. M o r p h . T a x . Ent., 7 : 123-141, 1 f i g .
1941 - I d e m , ibid., 8 : 99-109.
1943 - B o r k e n k ä f e r (Coh I p i d a e ) a u s S ü d a m e r i k a , X Bolívia.
M i t t . M ü n c h . E n t . Ges., : 344-389.
1952 - Borkenkäfer (Ipidae) aus Südamerika.
E n t . B l ä t t . , 45-48 : 144-164.
EICHHOFF, W.
1864 - U e b e r die M u n d t h e i l e u n d die F ü h l e r b i l d u n g der eu-
ropäischen Xylophagi sensu stricto.
Berl. E n t . Zeits., 8 : 17-47, e s t s .
1869- Die G a t t u n g e n C o r t h y l u s ( a u c t o r u m E r i c h s c n , L a -
cordaire, Ferrari), Corthylomimus, Morizus, Cosmo-
corynus Ferr. und Monarthrum, Kirsch.
Berl. E n t . Zeits., 13 : 297-301, est. 2, f i g s . 2 e 3.
1878 - R a t i o , d e s c r i p t i o , e m e n d a t i o e o r u m T o m i c i n o r u m qui
s u n t i n Dr. m e d i c . C h a p u i s e t a u c t o r i s i p s i u s c o l e c -
t i c n i b u s et q u o s p r a e t e r e a r e c o g n o v i t s c r i p t a W.
Eichhoff, etc.
M é m . Soc. R. Sci. L i è g e (2) 8 : 531 p., 5 e s t s .
FONSECA, J. P. DA
1925 - De u m n o v o p a r a s i t a do c a f e e i r o M e t a c o r t h y l u s a f f i -
n i s n . sp.
C o m . Est. D e b e h P r a g a C a f é , 1 2 : 8 p., 1 e s t .
302 INSETOS DO BRASIL
FONSECA, J. P. DA
1927 - De um parasito novo do cafeeiro, Corthylus affinis
n.sp. (Col.).
Rev. Mus. Paul., 1 5 : 5 8 3 - 5 9 0 , 1 e s t .
1930 - Uma nova espécie do gênero Coccotrypes, Ipidae,
Cryphlinae (Coleoptera).
A r c h . I n s t . Biol., 3 : 87-92, 2 e s t s .
GHESQUIÈRE, J .
1933 - R ô l e des I p i d e s d a n s la d e s t r u c t i o n des v é g é t a u x d u
Congo Belge.
V ° C o n g r . I n t e r n a t . E n t . : 773-787.
GROSSMAN, H .
1930 - Beiträge zur Kenntnis der Lebensgemeinsehaft zwi-
schen Borkenkäfern und Pilzen.
Zeits. P a r a s i t e n k . , 3 : 5 6 - 1 0 2 , 19 f i g s .
HADORN, C.
1933 - R e c h e r e h e s s u r la m o r p h o l o g i e , les s t a d e s é v o l u t i f s et
l ' h i v e r n a g e d u b o s t r y c h e liséré ( X y l o t e r u s l i n e a t u s )
T h è s e Éc. P o l y t . Z u r i c h , 7 6 1 : 1 2 0 p., 77 figs.
(Beitr. Z. S c h w e i z . F o r s t w . ) .
HAGEDORN, M.
1904-1905 - Enumeratio Scolytidarum e Guyana, Venezuela
et Columbia natarum Musei Historico-Naturalis Pa-
risiorum descriptionibus specierum novarum ad-
jectis.
Bul. M u s . P a r i s (1904) : 545-550; (1905) : 1412,415,
figs.
1909 - Zur S y s t e m a t i k d e r B o r k e n k ä f e r ( V o r h . M i t t . ) .
E n t . B l . , 5 : 137-139, 162-163.
1910 - Coleoptera, Faro, Ipidae.
Col. Cat., 26(4) : 1 3 4 p.
1910 - Coleoptera, Fam. Ipidae (= Scolytidae).
G e n . Ins., 111 : 178 p., 14 e s t s .
HOPKINS, A. A.
1894 - S e x u a l c h a r a c t e r s in S c o l y t i d a e (a p r e l i m i n a r y c o n -
tribution).
Can. Ent., 26 : 274-280.
1909 - Contributions toward a monograph of the Scolytid
b e e t l e s , 1. T h e g e n u s D e n t r o c t o n u s .
U. S. Dep. Agr., B u r . Ent., T e c h . Ser. 17(I) :
164 p., 95 f i g s . , 8 e s t s .
COLEOPTERA 303
HOPKINS, A. A.
1914 - L i s t of g e n e r i c n a m e s a n d t h e i r t y p e s p e c i e s in t h e
Coleopterous superfamily Scolytoidea.
P r o c . U. S. N a t . Mus., 48 : 115-136.
1915 - Contributions toward a monograph of the Scolytid
b e e t l e s . II. P r e l i m i n a r y c l a s s i f i c a t i o n o5 t h e s u p e r -
family Scolytoidea.
U. S. Dep. Agr., B u r . Ent., T e c h . Ser. I 7 ( I I ) :
165-232, 112 figs., ests. 9-16.
1915 - Classification of the Cryphalinae, with descriptions
of n e w g e n e r a a n d s p e c i e s .
U. S. Dep. Agr., R e p t . 99 : 1-75, I fig., 4 ests.
IGLESIAS, F. DE A.
1914 - Insetos nocivos às essências florestais.
Imprensa Oficial, Terezina.
1914 - I p i d a e b r a s i l e i r o s . D i a g n o s e de d u a s e s p é c i e s n o v a s .
Rev. Mus. Paul., 9 : 1 2 8 - 1 3 3 , 5 f i g s .
KASTON, B. J.
1936 - T h e m o r p h o l o g y of t h e e l m b a r k b e e t l e ( H y l u r g o p i n u s
rifupes (Eichhoff)).
Bull. C o n n . Agr. Exp. St., 387-613-650, 14 figs.
KLEINE, R.
1914 - Die g e o g r a p h i s c h e V e r b r e i t u n g d e r I p i d e n (Die a u s -
sereuropäischen Gebiete).
S t e t t . Ent., Zeits., 75 : 243-410.
1920 - Der Stridulationsapparat der Ipidae, I.
E n t . BI., 16 : 214-217.
1921 - I d e m , II, i b i d e m , 17 : 22-26.
1932 - I d e m , IV.
E n t . R u n d s . , 49 : 7-11, 3 f i g s .
1934 - Die Borkenkäfer (Ipidae) und ihre Standpflanzen.
Eine vergleichende Studie, I Teil.
Zeits. A n g e w . Ent., 21 : 123-181.
1935 - I d e m , I I Teil. I b i d . : 597-646.
1939 - Die Gesamtliteratur der Borkenkäfer (Ipidae und
P l a t y p o d i d a e ) bis e i n s c h l i e s l i c h 1938.
S t e t t . E n t . Zeits., I00 : 1-184.
KNAUER, F.
1908 - Die S y m b i o s e des A m b r o s i a k ä f e r s m i t P i l z e n .
Z e n t r a l b l . Ges. F o r s t w e s . W i e n , 34 : 498-501.
304 INSETOS DO BRASIL
LIMA, A. DA COSTA
1928 - Sobre alguns Cryphalineos observados em sementes
de c a c a o e i r o e de c a f e e i r o .
Suppl. Mero. I n s t . Osw. Cruz, 4 : 117-123, 3 ests.
1929 - Sôbre dois Scolytideos.
Ibid., 8 : 109-112, 7 ests.
LINDEMANN, C.
1875-1877 - V e r g l e i c h e n d - a n a t o m i s c h e U n t e r s u c h u n g e n über
das m ä n n l i c h e B e g a t t u n g s - g l i e d d er B o r k e n k ä f e r .
Buli. Soc. I m p . N a t u r . Moscou, 4 9 : 196-252, ests.
1-5, figs. 1-6.
MARCU, O.
1930 - B e i t r a g zur K e n n t n i s der S t r i d u l a t i o n s o r g a n e bei I p i -
den.
Zool. Anz., 9 2 : 9 - 1 0 , (1931) :238-242, 4 figs.
1932 - E i n n e u e r B e i t r a g z u r K e n n t n i s d er S t r i d u l a t i o n s o r -
g a n e bei I p i d e n .
Ibid., 94 : 32-37.
MERWE, C. P. VAN DER
1923 - T h e d e s t r u c t i o n of v e g e t a b l e ivory b u t t o n s . T h e r a -
v a g e s of t h e b u t t o n b e e t l e (Coccotrypes d a c t y l i p e r -
da F . ) a n d s u g g e s t i o n s f o r its c c n t r o l .
Dep. Agr. U n i o n S o u t h Africa, 4 p.
NEGER, F. W.
1911 - Zur U e b e r t r a g u n g des A m b r o s i a p i l z e s v o n X y l e b o r u s
d is p a r .
Naturwiss. Zeit. Forst. Landw., 9 : 223-225.
NEVES, C. M. BAETA
1941 - Bóstricos e h i l é s i n a s .
1943 - Ambrosiófagos
Agros, 26(4) : (separ.) 10 p.
NÜSSLIN, O.
1911-1912 - Phylogenie und System der Borkenkäfer.
Zeits. Wiss. I n s e k t e n b i o l . , 7(1911) : 1-5; 47-51,
77-82, 100-112, 145-156, 248-255, 271-278, 302-308,
333-338, 372-378; 8(1912) :19-26, 51-61, 81-89,
125-129, 162-167, 205-211.
NUNBERG, M.
1928 - Die Morphologie der Larven- und Imaginesmund-
w e r k z e u g e der B o r k e n k ä f e r .
Polskie P i s m o Ent., 7 : 1 3 7 - 1 7 3 ( r esu m o e m a l e -
mão).
COLEOPTERA 305
NUNBERG, M.
1950 - The stridulating organ of Ips sexdentatus Boern.
(Col. S c o l y t i d a e ) .
Ann. Mus. Zool. Polon., 14: 135-140, est. 10.
1952- C o n t r i b u i t i o n to t h e k n o w l e d g e of p r o t h o r a c i c g l a n d s
of S c o l y t i d a e a n d P l a t y p o p i d a e ( C o l e o p t e r a ) .
Ann. Mus. Zool. Polon., 1 4 : 2 6 1 - 1 6 ; est. 36, (5
figs. ) .
PARKIN, E. A.
1 9 4 0 . - T h e digestive e n z y m e s of some wood b o r i n g beetle
larvae.
J. Exp. Biol., 17 : 364-377.
PIZA Jr., S. T.
1924 - U m a n o v a espécie do g é n e r o S t e p h a n o d e r e s (S. l a r -
gipennis sp.n. ).
Sep., 13 p., 1 est.
RÜHM, W.
1955 -...Spiegeln die ipidenspezifischen Nematoden die Ver-
wandschaft ihrer Wirte wieder?
Ber. 7 Wandersammlung Deuts. Entomol.; 81-90.
RUSSO, G.
1926 ..-..C o n t r i b u t o a l l a c o n o s c e n z a degli Scolytidfl S t u d i o
morfobiológico del C h a e t o p t e l i u s v e s t i t u s (Muls. e
R e y ) F u c h s e dei suoi s i m b i o n t i .
Boll. Lab. Zool. Gen. Agrar., Portici, 18: 103-260,
48 figs. 1 est.
RUSSO, G.
1937..- V Contributo alia conoscenza dei Coleotteri Scolitidi.
Fliotribo. P h l o e o t r i b u s s c a r a b a e o i d e s (Bern.) F a u v .
Parte 1.
Boi. R. Lab. Ent. Agr., Pòrtiei, 1 : 1-262.
1938..- VI. Contributo alia conoscenza dei Coleotteri Scoli-
tidi. F l e o t r i b o : P h l o e o t r i b u s s c a r a b a e o i d e s ( B e r n . ) .
Fáuv. Parte seconda Biografia, simbionti, danni
e lotta.
Ibid., 2 : 4 1 9 p., 215 figs.
SAMPSON, W.
1918 ..- A n e w scolytid i n j u r i o u s to d r i e d sweet p o t a t o e s in
Jamaica.
Bull. Ent. Res., 8 : 295.
SATON, C. H.
1941 - T h e a n a t o m y a n d h i s t o l o g y of t h e p r o v e n t r i c u l u s of
I p s r a d i a t a e H o p k i n s (Coleoptero, S c o l y t i d a e ) .
Ann. Ent. Soc. Amer., 3 5 : 4 1 - 4 9 , 2 ests.
306 INSETOS DO BRASIL
SCHEDL, K. E.
1931 - M o r p h o l o g y of t h e b a r k b e e t l e s of t h e g e n u s G n a t h o -
trichus Eichhoff.
S m i t h s . Misc. Col., 81(3) : 1-88.
1931 - Notes on the genus Xyleborus Eich.
A n n . M a g . N a r . Hist., ( 1 0 ) 8 : 339-347.
1934 - Neue Borkenkäfer.
E n t . B l a t t . , 30 : 37-39.
1934 - Neue Scolytidae und Platypodidae aus Zentral und
Südamerika.
E n t . B l a t t . , 30 : 208-212.
1935- New Scolytidae and Platypodidae from Central and
South America.
R e v . Ent., 5 : 342-359.
1935 - Seolytidae und Platypodidae. 29 Beitrag.
Arb. Morph. Taxon. Ent. Berlin - Dahlem, 2:51.
1935 - Neue amerikanisehe Borkenkäfer.
A r c h . I n s t . Biol. Veg., 2 : 91-95.
1936 - Populationsregulatoren und ihre Wechselbeziehungen
bei B o r k e n k ä f e r .
Zeits. A n g w . Ent., 23 : 149-173, 9 f i g s .
1936 - S c o l y t i d a e u n d P l a t y p o d i d a e ( C o l . ) , n e u e Z e n t r a l u n d
Südamerikanische Arten.
A r c h . I n s t . Biol. Veg., 3 : 99-110; 155-170.
1937 - S c o l y t i d a e u n d P l a t y p o d i d a e , Z e n t r a l - u n d S ü d a m e -
rikanische Arten.
A r c h . I n s t . Biol. Veg., 3 : 155-170.
1937 - S c o l y t i d a e u n d P l a t y p o d i d a e ( C o l . ) .
Arb. M o r p h . T a x o n . Ent., B e r l i n D a h l e m , 4:66-70.
1938 - S c o l y t i d a e u n d P l a t y p o d i d a e .
R e v . Soc. E n t . Arg., 10 : 21-28, 2 f i g s .
1938 - S c o l y t i d a e u n d P l a t y p o d i d a e . 40 B e i t r a g - Die G a t -
t u n g e n Coccotrypes E i c h h . P o e c i l i p s S c h a u f . , T h a m -
nurgides Hopk. und Dendrurgus Egg. nebst Be-
schreibung einer neuen Art.
E n t . Ber., 10 : 8-12, 8 f i g s .
1938 - Die E i n t e i l u n g d e r P i t y o p h t h o r i n a e .
A r c h . N a t u r g . ( n . F . ) , 7 : 157-188, 35 f i g s .
1939 - S c o l y t i d a e u n d P l a t y p o d i d a e ( C o l . ) .
R e v . E n t . , 1 0 : 718-727, 10 f i g s .
1939 - S c o l y t i d a e y P l a t y p o d i d a e (64. ª c o m m u n i c a c i ó n ) .
Not. Mus. L a P l a t a , 4(19) : 169-174, 1 f i g .
1939 - F a u n a A r g e n t i n e n s i s , I I I .
Not. Mus. L a P l a t a , 4(28) : 407-412, 1 e s t .
COLEOPTERA 307
SCHEDL, K. E.
1939 - Scolytidae und Platypodidae (Col.).
M i t t . M ü n c h . E n t . Ges., 29 : 564-585, 15 f i g s .
1939 - Some new neotropical species of Scolytidae in the
c o l l e c t i o n of t h e B r i t i s h M u s e u m ( C o I . ) .
P r o c . R. Soc. L o n d . ( B ) 8 : 12-16, 3 f i g s .
1948 - On some new neotropical Scolytidae (Col.).
R e v . E n t . , 19 : 575-579.
1949 - F a u n a n e o t r o p i c a l I . 89. a c o n t r i b u c i ó n a la m o r f o l o g i a
y s y s t e m a t i c a de los S c o l y t o i d e a .
Not. Mus. L a P l a t a , 14 : 35-43.
1949 - N e o t r o p i c a l S c o t y t o i d e a . I.
R e v . B r a s . Biol., 9 : 261-284, 2 f i g s .
1950 - F a u n a A r g e n t i n e n s i s VI : 115 B e i t r a g z u r M o r p h o l o g i e
und Systematik der Scolytoidea.
A c t a ZooI. Lill., 5 : 283-292.
1951 - N e o t r o p i s c h e S c o l y t o i d e a I V . 112 B e i t r a g z u r M o r p h o -
logie u n d S y s t e m a t i k d e r S c o l y t o i d e a .
D u s e n i a , 2 : 7 1 - 1 3 0 , 19 f i g s .
1951 - F a u n a A r g e n t i n e n s i s V. C o n t r i b u t i o n to t h e m o r p h o -
l o g y a n d t a x o n o m y of t h e S c o l y t o i d e a .
A c t a Zool. Lill., 12 : 443-463.
1952 - Z u r S y n o n y m i e d e r B o r k e n k ä f e r . I. B e i t r a g z u r M o r -
phologie und Systematik der Scolytoidea.
E n t . Bl., 47/48 : 158-164.
1952 - Bark and Ambrosia beetles from Surinam I (Scoly-
tidae).
E n t . Ber., 13(318) : 376-378, f i g s .
1952 - C c o l y t o i d e a , i n B e i t r . F a u n . P e r u s , 3 : 62-69.
1952 - Neotrcpizche Scolytoidea IV. 112 Beitrag zur Mor-
phologie und Systematik der Scolytoidea.
D u s e n i a , 9 : 71-130, f i g .
1952 - N e o t r o p i c a l S c o l y t o i d e a V - 119 C o n t r i b u t i o n t o t h e
m o r p h o l o g i e u n d t a x o n o m y of t h e S c o l y t o i d e s .
P a n P a c i f . Ent., 2 8 : 122-124.
1954 - Neotropische Scolytoidea VI. 112 Beitrag zur Mor-
phologie und Systematik der Scolytoidea.
D u s e n i a , 5(1) : 21-48.
308 INSETOS DO BRASIL
SCHNEIDER-ORELLI, F.
1 9 1 1 - U e b e r die S y m b i o s e e i n e s e i n h e i m i s c h e n p i l z z u c h t e n -
den Borkenkäfers (Xyleborus dispar) mit seinen
Nährpilz.
Verh. Schweiz N a t u r f . Gesel., 9 4 : 2 7 9 - 2 8 0 .
TRAGARDH, I .
1930.- Studies on t h e galleries of b a r k b e e t l e s .
Bull. E n t . Res., 21 : 469-480, 7 f i g s .
WICHMANN, H .
1912...-.....B e i t r a g z u r K e n n t n i s d e s S t r i d u l a t i o n s a p p a r a t e s der
Borkenkäfer.
E n t . Bl., 8 : 8 - 1 0 .
IZIMMERMANN, A.
1908 - U e b e r A m b r o s i a k ä f e r u n d i h r e B e z i e h u n g e n z u r G u m -
m i b i l d u n g bei A c a c i a d e c u r r e n s .
C o n t r a l b l . B a k t . P a r a s i t e n k . , (2)20 : 716-724.
F i g . 252 - - B a g a de c a f é c o m 2 e x e m p l a r e s d e H y p o t h e n e m u s
hampei sôbre a corôa (c. X 4) (Foto gentilmençe cedido pelo
Instituto Biológico de S. Paulo).
r a m e n t o d a t e r r a p a r a isso r a s p a d a e m t o r n o d o p é d e
café, e catação profilática quando necessária; expurgo do
café colhido, em sacos ou a granel, em câmaras estanques,
p e l o b i s s u l f u r e t o d e c a r b o n o p u r o , à r a z ã o de 300 cc p o r
m e t r o c ú b i c o d e c a p a c i d a d e , d u r a n t e 12 o u 24 h o r a s ; s e -
c a g e m do c a f é n o t e r r e i r o , d e p o i s d e l a v a d o o u n ã o ; f e r -
mentação da palha do café e resíduos do beneficiamento,
antes de serem utilizados como adubo, ou de sua incine-
r a ç ã o ; e x p u r g o d e t o d o s os o b j e t o s d e u s o e d a r o u p a d o s
colonos chegados de fazendas ou zonas infestadas; expurgo
de tôda a sacaria vasia que transita no Estado; fiscalização
do trânsito de café e quaisquer objetos que possam trans-
portar a praga; destruição dos cafeeiros abandonados exis-
tentes na lavoura ou nas matas".
H y p o t h e n e m u s h a m p e i ( F e r r a r i , 1867):
Cryphalus h a m p e i F e r r a r i , 1867
S t e p h a n o d e r e s h a m p e i (Fer., 1867)
S t e p h a n o d e r e s coffeae Gowdey, 1910
C r y p h a lu s h a m p e i Hagedorn, 1910
S t e p h a n o d e r e s coffeae H a g e d o r n , 1910
X y le b o r u s coffeivorus v a n der Weele, 1910
H y p o t h e n e m u s h a m p e i R e i t t e r , 1913
X y le b o r u s coffeicola C a m p o s Novaes, 1922, p a r t i m .
broca do café.
DADOS BIONÔMICOS
c e n t a g e m d e m a c h o s n u m a p o p u l a ç ã o n o r m a l é, pois, de
a p e n a s 9 , 3 % . A r a z ã o s e x u a l é, e n t ã o , 0,907, p a r a a s
fêmeas.
até cessar c o m p l e t a m e n t e , p e r m a n e c e n d o a f ê m e a n o i n -
t e r i o r do f r u t o e n q u a n t o d u r e a evolução de seus d e s c e n -
dentes, p a r a r e i n i c i a r , e m o u t r o fruto, as p o s t u r a s i n t e r -
rompidas.
S ò m e n t e depois de b e m g r a n a d a s o f e r e c e m as s e m e n -
tes boas condições p a r a p o s t u r a . F r u t o s m u i t o verdes, a i n -
da aquoses, a p e s a r de p e r f u r a d o s p e l a broca, n u n c a e n -
c e r r a m ovos.
F i g . 254 - B a g a de c a f é c o r t a d a , p a r a se v e r a p a r t e d e s t r u i d a
p e l a s l a r v a s (c. X 4) ( F o t o g e n t i l m e n t e c e d i d o p e l o I n s t i t u t o
B i o l ó g i c o de S. P a u l o ) .
Período de oviposição: - O p e r í o d o a t i r o de r e p r o -
dução é m u i t o v a r i á v e l de f ê m e a p a r a f ê m e a . A oviposição,
que t e m início de 5 a 10 dias após a e m e r g ê n c i a do adulto,
cessa a l g u n s dias a n t e s da m o r t e do i n s e t o .
A v i d a m é d i a da f ê m e a é de 156,6 dias, d u r a n d o o
período a t i r o 131 dias. Nesses 131 dias est ão c o m p r e e n d i d o s
intervalos, às vêzes b a s t a n t e longos, e m q u e a f ê m e a n ã o
p ô e Tais i n t e r v a l o s , que n a n a t u r e z a v a r i a m de acôrdo
com a época, c o m p r e e n d e m o t e m p o que d e c o r r e desde
que a f ê m e a p o v o a u m f r u t o (11 a 20-25 dias) at é o dia
em que, t e n d o p e r f u r a d o o u t r o fruto, n e l e i n i c i a n o v a s
posturas. Pode, a m e s m a fêmea, p r o d u z i r proles d u r a n t e
os 5 ou 6 m e s e s de u m a s a f r a .
o c á l c u l o do p e r í o d o d e i n c u b a ç ã o , o b e d e c e u a s e g u i n t e
t é c n i c a : e m c a i x a s d e P e t r i d e 240 m m d e d i â m e t r o , foi
colocado café despolpado. A umidade no interior dessas
c a i x a s foi m a n t i d a s e m p r e c o n s t a n t e , o q u e g a r a n t i u à s
sementes as condiçSes de café maduro. As fêmeas necessá-
rias para a infestação artificial, na razão aproximada de
d u a s p o r s e m e n t e , f o r a m r e t i r a d a s d a s c r i a ç õ e s de l a b o -
ratório ou de café do campo. A partir da completa pene-
tração das fêmeas, foram feitos três exames diários em
c ê r c a d e 20 s e m e n t e s , a t é q u e a p a r e c e s s e m os p r i m e i r o s
ovos. Isto verificado foram abertas tôdas as sementes e
retirados os ovos nelas encontrados, que foram passados
p a r a c a i x a s d e P e t r i d e 40 m m d e d i â m e t r o , i m p r o v i s a d a s
em câmaras de incubação.
Os ovos foram examinados todos os dias pela manhã.
I n i c i a d a a e c l o s ã o , d e c a d a c a i x a e r a m r e t i r a d a s as l a r v a s
e c l o d i d a s n a s 24 h o r a s a n t e r i o r e s e a n o t a d o s , p a r a c a d a
10te, os p e r í o d o s m í n i m o , m á x i m o e m é d i o d e i n c u b a ç ã o ,
que foram os seguintes: mínimo - 4 dias, máximo - 16
d i a s e m é d i o - 7,6 d i a s . A t e m p e r a t u r a v a r i o u d e 11,5 a
32,5 ° C, c o m m é d i a d e 22,7 ° C, c o m a c e n t u a d a i n f l u ê n c i a
n o d e s e n v o l v i m e n t o e m b r i o n á r i o . O t o t a l d e ovos o b s e r -
v a d o s foi d e 1.319.
Período larval: - O e s t u d o d o d e s e n v o l v i m e n t o l a r v a l
teve o seguinte curso: as larvas recem-nascidas, sempre
em número bastante superior ao necessário, foram intro-
duzidas em uma galeria não muito rasa, aberta artificial-
mente em sementes de café. Para facilidade de manipu-
lação e constância de critério, o número de larvas de cada
semente nunca passou de cinco. Foram assim organiza-
dos vários lotes, que permaneceram em ambiente saturado
de umidade e ã temperatura ambiente. Vários exames
f o r a m f e i t o s a p a r t i r d o 7. ° d i a d a e c l o s ã o d a s l a r v a s ,
para verificar o aparecimento das primeiras prepupas.
A medida que o número destas aumentava, era aberta
maior quantidada de sementes e retiradas tôdas as prepu-
pás que eram. então, separadas em lotes, segundo a idade.
D e t o d o s os l o t e s d e p r e p u p a s f o r a m r e t i r a d a s a s p u p a s n o
d i a d e s e u a p a r e c i m e n t o . P o r êsse p r o c e s s o c o n s e g u i u - s e
e s t u d a r o d e s e n v o l v i m e n t o d a s 358 l a r v a s c o n s t a n t e s do
quadro abaixo.
O desenvolvimento larval em Java, de acôrdo com
LEEFMANS, variou de 10 a 21, com média de 14 dias. Não
COLEOPTERA 317
Variável. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
{ 21,8
28,4
15,4
11,5
12
9
20
14
119
46
MEDIAS E TOTAL DE
LARVAS. . . . . . . . . . . . . . . . . 24,8 13,8 358
DURAÇÃO DA NINFOSE
TEMPERATURA MEDIA EM DIAS Número
EM T°C de
pupas
Média Mínima Máxima
EVOLUÇÃO COMPLETA
D e s e n v o l v i m e n t o médio de u m ciclo, a d i f e r e n t e s
temperaturas
TEMPERATURAS
PERIODOS
19,2 22 27
d e s e n v o l v i m e n t o d a s p r o l e s f o s s e m a i s r á p i d o , os i n t e r -
valos entre as contagens foram mais curtos. Procurou-se,
c o m isso, e v i t a r a e v o l u ç ã o c o m p l e t a d o s i n d i v í d u o s , p a r a
afastar a possibilidade de confusão entre a fêmea em
o b s e r v a ç ã o e s e u s d e s c e n d e n t e s a d u l t o s , se ê s t e s v i e s s e m
a aparecer no interior do mesmo fruto.
Foram organizados vários lotes, de janeiro a maio,
para a verificação da influência da temperatura na ovi-
posição e na longevidade das fêmeas. Em cada contagem
foi d a d o n o v o f r u t o a c a d a f ê m e a .
Foi verificado que a fêmea morre fora do fruto ou
no interior de uma galeria muito rasa, o que permitiu
q u e se s o u b e s s e o d i a c e r t o d e s u a m o r t e . U m a , a p e n a s ,
foi encontrada morta no interior do fruto, ao lado de
alguns ovos.
O q u a d r o s e g u i n t e c o n t e m os d a d o s o b t i d o s e m c o n -
j u n t o , p a r a a f e c u n d i d a d e e a l o n g e v i d a d e d a s 54 f ê m e a s
estudadas.
GERAÇÕES ANUAIS
De u m a c r i a ç ã o a r t i f i c i a l f o r a m r e t i r a d a s c ê r c a d e
50 f ê m e a s p a r a o i n í c i o de u m e s t u d o s ô b r e a s g e r a ç õ e s
a n u a i s p r o d u z i d a s p e l a b r o c a . C a d a f ê m e a foi i s o l a d a
c o m u m a s e m e n t e d e c a f é d e s p o l p a d o e, 48 h o r a s a p ó s a
completa penetração de tôdas as fêmeas, cada semente
foi colocada em uma caixa de Petri de 60 rum de diâ-
m e t r o , j u n t a m e n t e c o m 10 o u t r a s s e m e n t e s s ã s . T ô d a s a s
caixas foram conservadas em câmara úmida. Cêrca de
6 a 8 dias depois de emersas, as primeiras fêmeas aban-
donaram a semente em que se criaram e penetraram nas
sementes sãs contidas na mesma caixa. Apenas as prí-
meiras fêmeas saídas expontaneamente foram aprovei-
tadas em cada geração. É aqui designado como tempo
de uma geração ao número de dias decorridos desde
que as primeiras fêmeas de uma geração abandonaram
a semente em que nasceram, até a saída das primeiras
fêmeas da geração seguinte, por elas geradas.
Por esse processo foi possível observar que, havendo
sementes sás nas caixas, as fêmeas nelas penetram no
mesmo dia em que abandonam a semente em que evo-
luíram. Cada nova semente perfurada foi então isolada em
outra caixa de Petri, juntamente com 10 outras sementes
sãs.
Ao cabo de um ano teve início a 8.ª geração, o que
indica que, em 12 meses, foram obtidas 7 gerações com-
pletas.
No quadro abaixo são dados os períodos para as 7
gerações, podendo-se notar a direta influência da tem-
peratura no desenvolvimento de cada geração.
324 INSETOS DO BRASIL
Gerações anuais
Na n a t u r e z a , as p r i m e i r a s gerações se d e s e n v o l v e m
m a i s r à p i d a m e n t e . S e g u i n d o a evolução de laboratório,
c o n c l u e - s e que, no campo, de n o v e m b r o - d e z e m b r o (época
e m que a b r o c a inicia, em f r u t o s novos, as p r i m e i r a s i n -
f e s t a ç õ e s ) , a f i m de m a i o (época da c o l h e i t a ) , 4 gerações
se c o m p l e t a m . Como a c o l h e i t a se p r o l o n g a até s e t e m b r o -
outubro, p o d e - s e a d m i t i r que n a l a v o u r a p o d e m c o m p l e -
t a r - s e 5 gerações, desde que n ã o f a l t e m condições p a r a a
r e p r o d u ç ã o . Se se c o n s i d e r a r u m an o r e g u l a r m e n t e c h u -
voso, em que não percam os frutos remanescentes ou não
colhidos a umidade indispensável à reprodução, pode-se
admitir que, embora com menor volume de população, ha-
verá 7 gerações. Havendo condições favoráveis, não ha-
verá interrupção de ciclos e a população formada iniciará
o a t a q u e à n o v a s a í r a c o m u m a i n t e n s i d a d e que l h e é
proporcional.
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
S e r ia m u i t o difícil c a l c u l a r c om e x a t i d ã o os p r ej u í zo s
o cas ie n a d o s pela b r o c a à p r o d u ç ã o c a f e e i r a . N e m por isso,
todavia, é i g n o r a d a a i m p o r t â n c i a e c o n ô m i c a da p r a g a .
É difícil o cálculo, p r i n c i p a l m e n t e por c a u s a das v ar i açõ es
de a t a q u e v e r i f i c a d a s de a n o p a r a ano, ou m e s m o de z o n a
p a r a zona, no m e s m o ano, n a i m e n s a região c a f e e i r a do
E s t a d o de São P a u l o ou do B r a s i l.
Do trabalho realizado por TOLEDO (1947) pode ser des-
tacada a conclusão "que de tôdas as modalidades de danos
ocasionados a determinada safra pela broca, destaca-se,
pelo vulto dos prejuízos que representa, a referente ao
café que ela d e s t r o e " .
COLEOPTERA 325
PORCENTAGENS MÉDIAS
GRAU DE
ESPERADAS DE CAFÉ
INFESTAÇÃO
% Normal Roqueado Escolha Total Destruido
f ê m e a s , q u e n e l e s se a b r i g a m n o i n t e r i o r d e u m a g a l e r i a
rasa, que lhes serve de abrigo enquanto aguardam a "gra-
nação" dêsses chumbinhos. Muitos chumbinhos assim ata-
cados não logram evoluir e caem.
Durante todo o decorrer da safra vão as fêmeas aban-
d o n a n d o os f r u t o s e m q u e se c r i a r a m , e m b u s c a d e o u t r o s
ainda indenes, caminhando sempre sôbre a mesma Planta
ou alçando voo lento, em sentido quase vertical, para atin-
g i r e m o u t r a s p l a n t a s . O a b a n d o n o d o s f r u t o s se d á à t a r -
dinha, quando os ráios solares são quase horizontais. Só
em talhões muito infestados, com população de broca
m u i t o d e n s a , é q u e a s f ê m e a s a b a n d o n a m os f r u t o s e s t r a -
gados a qualquer hora do dia.
D u r a n t e os m e s e s e m q u e os f r u t o s se f o r m a m , e v o -
luem, amadurecem e são colhidos (setembro-outubro a
julho-agosto), desenvolve a broca o máximo de suas ati-
v i d ã d e s A m e s m a f ê m e a p o d e p e r f u r a r 2, 3 o u 4 f r u t o s ,
r e p r o d u z i n d o a t r a v é s d e 2, 3 o u 4 g e r a ç õ e s . F r u t o a p ó s
fruto, vae a broca danificando a produção, contando, a
cada dia que passa, com maior população.
É s a b i d o q u e , t o d o s os a n o s , v e r i f i c a - s e m a i o r i n f e s -
tação inicial nos talhões situados nas baixadas ou nas
330 INSETOS DO BRASIL
e n c o s t a s m a i s s o m b r i a s . A e x p l i c a ç ã o p a r a êsse f a t o p o d e
ser dada da seguinte maneira: com a queda de chuvas
fortes e prolongadas, formam-se enxurradas que carre-
gam para as partes baixas os frutos caídos e abandonados
durante a colheita. A umidade lá existente permite a re-
p r o d u ç ã o d a b r o c a , p r i n c i p a l m e n t e n o s f r u t o s o c u l t o s sob
o cisco ou sob a proteção de capineiras.
Da mesma maneira, nas encostas pouco ensolaradas,
há sempre ambiente mais propício, mais preferido pela
broca.
AMOSTRAGEM
CONTRÔLE
146. Bibliografia
BERGAMIN, J .
1943 -Contribuição para o conhecimento da biologia da
broca do café - Hypothenemus hampei (Ferrari,
1867) (Col. I p i d a e ) .
Arq. I n s t . Biol., S. P a u l o , 14 : 31-72, 7 figs.
1944 - E x p u r g o de s e m e n t e s de c a f é i n f e s t a d a s p e l a b r o c a do
c a f é - H y p o t h e n e m u s h a m p e i ( F e r r a r i , 1867) c o m
b i s u l f u r e t o de c a r b o n o .
Sep. Bol. S u p e r i n t . Serv. C a f é , S. P a u l o , 213:
1262-1268, 2 f i g s .
1944 - O r e p a s s e c o m o m é t o d o de c o n t r o l e d a b r o c a do c a f é
H y p o t h e n e m u s h a m p e i (Ferr., 1867) (Col. I p i d a e ) .
Arq. I n s t . Biol., 15 : 197-208, 2 f i g s .
1944-1945 - A broca do café (Hypothenemus hampei (Ferrari,
1867) ) .
Sep. Boi. S u p e r i n t . S e r v . Café, S. P a u l o , 214-223
( d e z e m b r o 1944 à s e t e m b r o 1945) : 81 p.
DUVAL, G .
1949 - P r o g r e s s o s n o c o m b a t e à b r o c a do c a f é c o m h e x a c l o -
r e t o de b e n z e n o .
Biol., 15 : 85-102.
EDWALL, G .
1924 - O S c o l y t o do g r ã o do c a f é S t e p h a n o d e r e s c o f f e a e Hag.
s e g u n d o as m o n o g r a f i a s de M a r s h a l l e V a y s s i e r e .
Bol. Agric., 25 : 6-7; 257-269; 293-302.
COLEOPTERA 335
FONSECA, J. PINTO DA
1937 - A b r o c a v e r d a d e i r a e a f a l s a b r o c a do c a f é .
I n s t . Biol., S. P a u l o , f o l h e t o 9 3 : 3 p., 3 figs.;
366-368, 2 f i g s .
1 9 3 7 - P r o c e s s o p a r a a m u l t i p l i c a ç ã o d a v e s p a de U g a n d a
em viveiro.
O Biol., 3 : 220-329, 8 f i g s .
FONSECA, J. P. & M. AUTUORI
1932 - P r i n c i p a i s p r a g a s do c a f é n o E s t a d o de S. P a u l o .
S e c r e t . Agric. S. P a u l o : 87 p., 40 figs., 8 e s t s .
FONSECA, J. PINTO DA & C. MORAES
1938 - Processo de criação, disseminação e colonização da
v e s p a de U g a n d a .
O Biol., 4 : 285-291, f i g s . 1-4; 325-334. figs. 5 - 1 5
368-376, f i g s . 16-23.
FONSECA, J. PINTO DA & R. L. ARAUJO
1939 - Insetos inimigos do Hypothenemus hampei (Ferr.)
( B r o c a do c a f é ) .
Bol. Biol. ( n . s . ) 4 : 4 8 6 - 5 0 4 , v. f i g s .
GOMES, J. G.
1948 - As últimas reeomendações sôbre o combate à broca
do c a f é .
Min. Agr., Div. Def. S a n . Veg., p u b l . 2 2 ( C . C . B . C . ,
sér. 2 ) .
HARGREAVES, H .
1926 - N o t e s on t h e c o f f e e b e r r y - b o r e r ( S t e p h a n o d e r e s h a m -
pei F e r r . ) in U g a n d a .
Bull. E n t . Res., 1 6 : 3 4 7 - 3 5 4 , 3 f i g s .
1935 - Stephanoderes hampei Ferr., coffee berry-borer, in
Uganda.
E. Afr. Agr. J. I ( 3 ) :218-224, 1 f i g .
HEMPEL, A.
1934 - A Prorops nasuta Waterston no Brasil.
A r c h . I n s t . Biol., S. P a u l o , 5 : 197-212, 5 figs., ests.
10-13.
LIMA, A. DA COSTA
1922 - S ô b r e o s c o l y t o d e s t r u i d o r dos c a f e z a e s .
C h a c . Q u i n t . , 26 : 34-45.
1924 - S ô b r e a b r o c a do c a f é ( S t e p h a n o d e r e s c o f f e a e H a f . ) .
C h a c . Q u i n t . , 3 0 : 3 1 6 - 3 1 9 ; 413-416, 1 f i g .
1925 - Notas sôbre Stephanoderes seriatus Eichhoff.
Bol. M i n . Agr. I n d . Com., R i o de J a n e i r o , 14(2):
194-199; (3) : 365-368.
336 INSETOS DO BRASIL
LIMA, A. BA COSTA
1925 - N o t a s s ô b r e o c a r u n c h o do c a f é ( S t e p h a n o d e r e s cof-
feae Hag.).
I b i d e m , 14(3) : 368-374.
1925 - Sôbre o caruncho do café (Stephanoderes coffeae
Hag.).
C h a c . Q u i n t . , 31 : 16-19; 141-143; 226-227.
1928 - Sôbre o caruncho do café.
A r c h . Esc. S u p . Agr., 9 : 3-49.
MENDES, L . O . T .
1938 - A broca do café.
Rev. Agr. P i r ã c i c a b a , 1 3 : 405-423.
1938 - A s p e c t o do p r o b l e m a da b r o c a do c a f é ( S t e p h a n o d e r e s
hampei Ferr.).
J. Agr., 1 : 339-358.
1939 - O s o m b r e a m e n t o do c a f e e i r o e a b r o c a do c a l e .
R e v . I n s t . C a f é , 14 : 874-891.
MENBES, L. O. T. & C. M. FRANCO
1939 - I n f l u ê n c i a do e x p u r g o c o m b i s u l f u r e t o de c a r b o n o n a
germinação do café (Coffea arabica C.).
R e v . I n s t . C a f é , 152 : 1002-1028.
1940 - I n f l u ê n c i a do e x p u r g o c o m b i s u l f u r e t o de c a r b o n o n a
germinação das sementes de café (Coffea arabica).
I n s t . A g r . Est., C a m p i n a s , Bol. T e c h . , 7 1 : 2 3 p . ,
1 fig.
MENDES, L. O. T.
1940 - O s o m b r e a m e n t o do c a f e e i r o e a b r o c a d o c a f é (2. ª
contribuição).
R e v . I n s t . C a f é , 15 : 1578-1584.
MENDES, L. O. T.
1949 - D e t e r m i n a ç ã o d o p o t e n c i a l b i ó t i c o d a b r o c a d o c a f é
- Hypothenemus hampei (Ferr.) - e considera-
ções sôbre o crescimento de sua população. II -
A i m p o r t â n c i a da d i m i n u i ç ã o do índice inicial de
i n f e s t a ç ã o n o g r a u f i n a l de f r u t o s de c a f é a t a c a d o s
pela praga.
B r a g a n t i a , 9 : 213-214, f i g . 1.
1949 - Idem - Curva termometabólica da broca e sua apli-
cação no estudo do crescimento de sua população.
I b i d . : 215-225.
1949- Idem - Uma correção no cálculo do potencial de
oviposição do i n s e t o .
I b i d . : 227-228.
COLEOPTERA 337
MOREIRA, C.
1925 - A broca do café Stephanoderes coffeae Hag.
I n s t . Biol. Def. Agr., B o h 3 : 25 p., 2 e s t s .
NEIVA, A., A. DA COSTA LIMA & E. NAVARRO DE ANDRADE
1924 - R e l a t ó r i o d a C o m i s s ã o T é c n i c a s ô b r e a b r o c a do c a f é
(Stephanoderes coffeae Hag.).
C o m m . Est. D e b e l . P r a g a Caf., S. P a u l o , P u b l . ,
1:11 ps.
1924 - I n s t r u ç õ e s p a r a o c o m b a t e a b r o c a d o c a f é .
S e r v . Der. C a f é , 3 : 15 p., 7 e s t s .
NEIVA, A., E. NAVARRO DE ANDRADE & A. DE Q. TELLES
1925 - A broca do café. Collectanea de communicações à
i m p r e n s a - a g ô s t o - d e z e m b r o d e 1924.
C o r a m . Est. D e b e l . P r a g a Caf., S. P a u l o , 6 : 95 p.,
v. f i g s .
1925 - I d e m (2. ª c o l l e c t a n e a ) j a n . - j u n h o d e 1925.
I b i d . , i i : 53 p., v. e s t s .
OLIVEIRA FILHO, M. L. DE
1927 - C o n t r i b u i ç ã o p a r a o c o n h e c i m e n t o d a b r o c a do c a f é
Stephanoderes hampei (Ferr., 1867).
C o r a m . Est. D e b e l . P r a g a Caf., S. P a u l o , 2 0 : 9 5
p., 38 ests., 24 f i g s .
PASCALET, P.
1939 - La lutte biologique contre Stephanoderes hampei ou
Scolyte du caféier au Cameroun.
Rev. Bot. Appl., 19(219) : 7 5 3 - 7 6 9 , 1 f i g .
PIZA JR., S. DE TOLEDO
1924 - P r i m e i r a s n o t a s s ô b r e u m scolytickeo d a r o s e i r a .
Bol. Agr., : 320-327.
1925 - U n i a n o v a e s p é c i e d e I p i d e o do g ê n e r o S t e p h a n o d e r e s .
R e v . Soc. R u r . B r a s . , 5(53) : 3 5 4 - 3 5 5 , 2 f i g s .
1928 - Stephanoderes hampei (O caruncho do café).
S e c r . A g r i c . I n d . C o m . S. P a u l o , S e r v . P u b l . : 52 p.,
32 f i g s .
PIZA JR., S. DE TOLEDO & J. PINTO DA FONSECA
1935 - H e t e r o s p i l u s c o f f e i c o l a S c h m i e d , p a r a s i t a d a b r o c a d o
café, Stephanoderes hampei Ferr.
A r c h . I n s . Biol., S. P a u l o , 6 : 179-194, 12 figs., est.
18.
PIZA JR., S. DE TOLEDO
1938 - N o v a s d i r e t r i z e s p a r a o c o m b a t e a b r o c a d o c a f é .
Sep. d a R e v . A g r i c . ( P i r a c i c a b a ) , 13, (10, 11 e 12) :
14 p .
338 INSETOS DO BRASIL
PUZZI, D.
1939- V a l o r do p a r a s i t i s m o d a P r o r o p s n a s u t a W a t e r s t o n
n o c o m b a t e à b r o c a do c a f é .
J. A g r o n . ( P i r a c i c a b a ) , 2 : 259-264.
1946 - Reunião para assentar medidas de combate à broca
do c a f é .
P u b l . d a D i v i s ã o de D e f e s a S a n i t á r i a V e g e t a l .
RODOVALHO, B. DE TOLEDO
1925 - O r e p a s s e e s e u s r e s u l t a d o s .
C o r a m . Est. Debel. P r a g a Caf, 9:32 p., 19 e s t s .
SAUER, H. F. G., G. DUVAL & O. FALANGHE
1947 - C o m b a t e a b r o c a do c a f é e p o s s i b i l i d a d e do e m p r e g o
de i n s e t i c i d a s .
O Biol., 13 : 205-214.
SEIXAS, C. A.
1947 - C o n t r o l e q u í m i c o d a b r o c a do c a f é .
O Biol., 13 : 215-228.
1948 - A p r á t i c a do c o m b a t e q u í m i c o à b r o c a do c a f é .
O Biol., 14 : 71-89, 5 figs., 2 e s t s .
SLADDEN, G. E.
1934 - Le Stephanoderes hampei Ferr.
Bull. A g r i c . C o n g o Belg., 25-26(1) : 2-77, 13 f i g s .
TOLEDO, A. A. DE
1942 - N o t a s s ô b r e a b i o l o g i a d a v e s p a de U g a n d a P r o r o p s
n a s u t a W a t e r s t o n ( H y m . B e t h y l . ) , n o E s t a d o de
São Paulo, Brasil.
Arq. I n s t . Biol., 13 : 233-260, 4 f i g s .
1945 - E s t u d o s e s t a t í s t i c o s d a i n f e s t a ç ã o r i ' u m c a f e z a l p e l a
b r o c a H y p o t h e n e m u s h a m p e i (Ferr., 1867) (Col.
Ipidae).
Arq. I n s t . Biol., 16 : 27-39.
TOLEDO, A. A. DE, G. DUVAL & H. SAZTER
1947 - A b r o c a do c a f é .
O Biol., 13 : 113-118.
TOLEDO, A. A. DE
1 9 4 7 . - I m p o r t â n c i a e c o n ô m í c a d a b r o c a do c a f é H y p o t h e -
n e m u s h a m p e i (Ferr.) n o E s t a d o de S ã o P a u l o .
Arq. I n s t . Biol., 18 : 213-238.
VAYSSlÈRE, P.
1923.- Le s c o l y t e d u g r a i n de c a f é ( S t e p h a n o d e r e s c o f f e a e
Hag.).
A g r o n . Colon., 79 & 71 : 107-112 & 136-150, 1 e s t .
COLEOPTERA 339
Família PLATYPODIDAE
Família COPTONOTIDAE
149. Bibliografia.
BRÈTHES, J.
1908 - DOS nuevos P l a t y p u s (Col.) a r g e n t i n o s .
Ah. Mus. Nae. B u e n o s Aires, 17 (s.3, 10) : 225-227,
3 figs.
1919- Quelques inseetes de Manaos, avec d e s e r i p t i o n d ' u n
P l a t y p u s (Col.) et d ' u n N e o m e s o s t e n u s ( H y m . )
nouveaux.
Rev. Chil. Hist. Nat., 2 3 : 2 6 - 2 8 .
342 INSETOS DO BRASIL
BRUCH, C.
1908.- N u e v o s P l a t y p u s (Col.) A r g e n t i n o s .
An. Mus. N a e . B u e n o s Aires, 17(3. a, 10) : 225-227,
3 figs.
CHAPUIS, F .
1865 - M o n o g r a p h i e des P l a t y p i d e s .
M é m . Soc. R. Sci. Liège, 20 : 344 p., 24 ests. (202
figs. ).
MARELLI, C. A.
1929 - U m a n o v a c o l e o b r o c a de n o s s a s f l o r e s t a s e P l a t y p u s
N a v a r r o de A n d r a d e .
C h a c . Quint., 43 : 245-247, 2 f i g s .
1931- R e c i e n t e o b s e r v a c i ó n s o b r e los t a l a d o r e s del g e n e r o
P l a t y p u s e n a l g u n o s a r b o l e s del J a r d i n Z o o l o g i c o .
M a d e r i l (B. A.), 3(31) : 5-10, 9 f i g s .
MATTA, A. A. DA
1922 - - P l a t y p u s m a t t a i B r è t h e s .
A m a z o n a s Medico, 4 ( 1 3 - 1 6 ) : 158-160.
1928 - Coleobroca da seringueira (Platypus mattai).
Bol. M i n i s t . Agr., 3(4) : 2-4.
1929 - Coleobroca da seringueira (Platypus mattai).
Bol. M i n í s t . Agr., 18(1-4) : 495-498.
NUNBERG, M .
1939 - Neue Arten der Gattung Platypus Herbst aus Peru
(Col.).
Bol. Mus. Hist. N a t . J a v i e r P r a d o , 9 : 5 6 - 6 5 ; 10:
51-60, 43 f i g s .
1953- A n e w s u b f a m i l y , g e n u s a n d s p e c i e s of t h e f a m i l y
Platypodidae (Coleoptera).
A n n . Mus. Zool. Polon., 15 : 43-53, ests. 9 e 10.
SCHEDL, K. E.
1933 - D e s c r i p t i o n s of a f e w n e w s p e c i e s of A m e r i c a n P l a -
t y p o d i d a e in t h e B r i t i s h M u s e u m of N a t u r a l H i s t o r y .
A n n . M a g . Nar. Hist., (10)12 : 396-403.
SCHEDL, K. E.
1935 - Neue Platypodiden aus Afrika, Neuguinea, Zentral-
und Südamerika.
Ent. Nachrbl., 9 : 149-154; 174-177.
1936 - New P l a t y p c d i d a e f r o m F r e n c h G u i a n a .
Rev. Fr. Ent., 2(1935) : 224-251.
STROHMEYER, H .
1 9 0 6 - Neue U n t e r s u c h u n g e n ü b e r Biologie, S c h ä d l i c h k e i t
u n d V o r k o m m e n des E i c h e n k e r n k ä f e r s P l a t y p u s
var. ? c y l i n d r i f o r m i s R e i t t e r .
Naturwiss. Zeits. L a n d F or st w i r t ., 4 : 329, ests. 22
e 23.
1910- U n P l a t y p u s del U r u g u a y .
An. Mus. Nac. M o n t e v i d e o , (2)1 : 85-88.
1911- Die biologische B e d e u t u n g s e c u n d ä r e r G e s c h l e c h t s -
c h a r a k t e r e aro K ö p f e w e i b l i c h e r P l a t y p o d e n .
Ent. BI., 7 : 103-107, 2 ests.
1911- Die F a m i l i e der P l a t y p o d i n e n u n d i h r e E i n t e i l u n g .
Ent. Bh, 7 : 217-218.
1914 - Faro. C h a p u i s i d a e .
Geri. Ins., 162 : 6 p., 1 est. col.
1914 - Faro. P l a t y p o d i d a e .
Gen. Ins., 1 6 3 : 5 5 p., 6 ests. col., 5 ests.
1920 - Die M o r p h o l o g i e des C h i t i n s k e l e t t e s der P l a t y p o d i d e n .
Arch. Naturg., A. 84(7) (1918) : 1-42, figs.
Barinae, 33 BONDAR
Barini, 225 188, 193, 194, 195, 197, 198,
Baris beekeri, 22:32 199, 200, 201, 202, 203, 219,
BARRET, R. E., 48 214, 215, 216, 217, 219, 220,
BARROS, P. P. DE, 239 228, 229, 230, 231, 233, 284,
Barymerina, 242 235, 236, 237, 238, 239, 241,
Batata-doce, 185, 188 242, 243, 245, 248, 260, 2 9 7
Batatinha, 58, 80, 187, 188 Bondariella
BATCHELDER, C. H., 263 mimica, 234
Bauhinia integerrima, 223 mucugeana, 234
Bebelatus aranea, 186 ruskiana, 234
BECKER, J., 71, 99, 157, 234, 239 torrezi, 234
Belidae, 123 Borgmeierus, 234
Belides, 123 BOSQ, J. M., 109, 117
Belinae, 32, 38, 123 Bostrychidae, 272
BERGAMIN, J., 308, 334 Bostrychus plumeriae, 294
Beringela, 187, 189 Bothrosternini, 286
BERRY, P. A., 54, 149 Borro, A., 76, 125, 145, 161
BERTELS, A., 15, 841 BOVIE, G., 15
BertboIetia excelsa, 298 Bowdichia, 194, 195
Betel, 229 Brachybaris, 242
Bignonibaris mutilata, 232 Brachyderides, 57, 66
Bilreiro, 170 Brachyderinae, 35, 42, 57
BIRCH L. C., 265 Brachyrhinidae, 66
Biribá, 290 Brachyrrhinidae, 66
BISSEL, T. L., 48 Brachytarsus, 12
BITANCOURT, A. A., 201 Bracon, 134
BLACKMAN, M. W . , 298, 299 BRADLEY, J. C., 15, 48, 260
BLACKWELDER, R. E., 36, 80, 81, Bradybatini, 146
152, 15:3, 228 Branquillo, 134
BLANCHARD, E. E., 80 Brassica oleracea, 190
BLANDFORD, W. F. H., 292 Brenthidae, 7, 17
BLATCHLEY, W. S., 7, 48 Brenthides, 17
BODENHEIMER, F. S., 265 Brenthites, 17
BöVING, A. C., 8 Brenthoidea, 7, 17
BOHEMANN, C. H . 188 Brenthus, 17
Bombax, 76 Brentidae, 7, 17
BONDAR, G., 15, 30, 48, 58, 64, 67, Brentoidea, 17
69, 72, 73, 76, 90, 91, 92, 96, Brentus anchorago, 19
98, 99, 103, 105, 114, 116, 117, BRÈTHES, J., 76, 265, 299, 341
118, 120, 122, 124, 126, 127, Broca do café, 288, 294, 298, 808
134, 135, 141, 144, 149, 154, BROCHER, F . , 1 1 0
156, 158, 160, 165, 166, 167, Bromegeraeus aechmeae, 233
171, 174, 176, 178, 179, 180, Brolnelia fastuosa, 2311
181, 182, 183, 185, 186, 187, Bromeliaceae, 144, 234
COLEOPTERA 349