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LIN
PRÁTICAS DE
GUA
GEM
NAS ÁREAS DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO
NOS INSTITUTOS FEDERAIS
PRÁTICAS DE LINGUAGEM
NAS ÁREAS DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO NOS
INSTITUTOS FEDERAIS
Conselho Científico Editorial
Titulares
Suplentes
PRÁTICAS DE LINGUAGEM
NAS ÁREAS DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO NOS
INSTITUTOS FEDERAIS
Macapá
2022
PRÁTICAS DE LINGUAGEM NAS ÁREAS DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO NOS INSTITUTOS FEDERAIS
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total
desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou
qualquer fim comercial.Os artigos assinados, no que diz respeito tanto à
linguagem quanto ao conteúdo, não refletem necessariamente a opinião da
Editora do Instituto Federal do Amapá. As opiniões são de responsabilidade
exclusiva dos respectivos autores. A revisão textual, formatação e
adequação às normas ABNT são de responsabilidade dos autores
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Dedicamos este livro a todos/as os/as docentes da
área de linguagem dos Institutos Federais como
uma pequena mostra dos trabalhos realizados
pelos/as colegas da Rede com o intuito de compartilhar
o conhecimento produzido em sala de aula.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.................................................................................................... 13
Marialva Almeida
Anália Ribeiro
CAPÍTULO 1
CONCEPÇÕES DE LÍNGUA(GEM) NOS CURSOS INTEGRADOS
DO IFSULDEMINAS: UMA INVESTIGAÇÃO DOCUMENTAL
PRELIMINAR.............................................................................................25
Nathália Luiz de Freitas
CAPÍTULO 2
ARGUMENTAÇÃO EM TEXTOS CIENTÍFICOS: UMA ANÁLISE
DA PRODUÇÃO DE ALUNOS DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO AO
TÉCNICO E DE GRADUAÇÃO...............................................................53
Mábia Nunes Toscano
Kevilly Mell Sarraff Goes
CAPÍTULO 3
PANORAMA SOBRE OS AVANÇOS E DIÁLOGOS ACERCA DO
PROCESSO INCLUSIVO DE ALUNOS SURDOS.................................83
Suelem Maquiné Rodrigues
Maria Lúcia Tinoco Pacheco
CAPÍTULO 4
A PERCEPÇÃO DO ALUNO INDÍGENA EM RELAÇÃO AO ENSINO DE
LÍNGUA PORTUGUESA NO IFAM CAMPUS TABATINGA: CONFLITOS,
EXPERIÊNCIAS EAPRENDIZADO ....................................................................115
Antônia Marinês Goes Alves
André Henrique dos Santos Reyes
Flávia Lannes Vieira de Aguiar Furtado
CAPÍTULO 5
VOLTANDO PARA A ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO DA
LÍNGUA PORTUGUESA NO MÓDULO I DO PROEJA.....................139
Bruna Belmont de Oliveira
CAPÍTULO 6
A LEITURA PARA APRENDIZAGEM, ESTUDO E PESQUISA NUMA
PERSPECTIVA METACOGNITIVA......................................................157
Niedja Balbino do Egito - IFAL
Maria Inez Matoso Silveira - UFAL
CAPÍTULO 7
A BNCC E O ENSINO DE LITERATURAS: RETROCESSOS, AVANÇOS E
LACUNAS............................................................................................................... 183
Dalva Ramos de Resende Matos
María López Sández
CAPÍTULO 8
LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA E A EFETIVAÇÃO
DA LEI 10.639/03: DA TEORIA À PRÁTICA .................................................... 217
Sóstenes Renan de Jesus Carvalho Santos
Antônia Letícia da Silva
João Lucas Santos da Silva
CAPÍTULO 9
EXTENSÃO E CULTURA NO IFPB: A INTEGRAÇÃO ENTRE
LITERATURA E MÚSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA TÉCNICO-
PROFISSIONAL .......................................................................................255
Michel Pratini Bernardo da Silva
CAPÍTULO 10
A MEMÓRIA AFETIVA COMO RESISTÊNCIA À INSTRUMENTALIZAÇÃO
DO ENSINO DO ESPANHOL NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL....279
Ana Paula Santos de Oliveira
Karla Janaína Alexandre da Silva
CAPÍTULO 11
SOMOS LATINO-AMERICANOS? REFLETINDO SOBRE A LATINIDADE EM
CONTEXTOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA...... 299
Elaine dos Santos Sgarbi
Edvânia Medeiros de Omena
CAPÍTULO 12
LA ORALIDAD EN CLASES DE ESPAÑOL Y LOS PROYECTOS DE
ENSEÑANZA Y EXTENSIÓN EN IFAP.......................................................... 333
Thaynam Cristina Maia dos Santos
CAPÍTULO 13
ENSINO DE LÍNGUAS PARA FINS ESPECÍFICOS NO CURSO DE GESTÃO
DE TURISMO DO IFAL-MACEIÓ: REFLEXÕES SOBRE OS COMPONENTES
DE LÍNGUA ESPANHOLA E LÍNGUA INGLESA....................................... 363
Diana Gleise dos Santos Ferraz
Flávia Karolina Lima Duarte Barbosa
Christiane Batinga Agra
CAPÍTULO 14
OLIMPÍADA DE INGLÊS: UMA PROPOSTA DE ENSINO MEDIADA PELA
TECNOLOGIA DIGITAL................................................................................... 393
Wanne Karolinne Souza de Miranda
Nárrima Tayane de Souza Farias Dantas
CAPÍTULO 15
PROGRAMA LEITORES FRANCESES NO INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ: UMA EXPERIÊNCIA
NO CAMPUS AVANÇADO OIAPOQUE......................................................... 415
Mayara Priscila Reis da Costa
Aldenise Borges dos Santos
Géraldine Laura Etinof
CAPÍTULO 16
AS PRÁTICAS DE LINGUAGEM NO PERCURSO E DESENVOLVIMENTO
DA INTERNACIONALIZAÇÃO DO IFMT – CAMPUS BARRA DO GARÇAS
(2015 A 2020)........................................................................................................... 447
Raull Mattos de Sousa
Renata Francisca Ferreira Lopes
Rafael José Triches Nunes
14
interação, o que, segundo a autora, contribui para a formação
omnilateral dos seus alunos.
15
processo inclusivo”, de Suelem Maquiné Rodrigues e Maria
Lúcia Tinoco Pacheco; 4 “A Percepção do Aluno Indígena
em Relação ao Ensino de Língua Portuguesa no Ifam
Campus Tabatinga: conflitos, experiências e aprendizado”,
de Antônia Marinês Goes Alves, André Henrique dos
Santos Reyes e Flávia Lannes Vieira de Aguiar Furtado; e
5 “Voltando para a Escola: Uma Experiência de Ensino da
Língua Portuguesa no Módulo I do PROEJA”, de Bruna
Belmont de Oliveira; tem-se a temática da inclusão, sob
diferentes contextos e perspectivas.
16
No capítulo 4, os autores colocam em xeque a questão
do ensino de Língua Portuguesa para alunos indígenas, sob
a égide de esta ser a sua segunda língua e, também, uma das
formas de empoderamento dessa população que vive (ainda)
à margem da sociedade. Para tanto, os autores destacam
ser crucial a escola compreender que o estudante indígena
anseia por usufruir dos bens socialmente construídos e,
uma das formas de acessarem esse direito, é o domínio da
língua portuguesa, sua segunda língua. Destacam ainda
os autores que a realidade na região do Alto Solimões e
Vale do Javari - AM, é a presença de alunos indígenas em
escolas não indígenas. Ou seja, essa não é uma situação de
exceção, logo, faz-se vital que a instituição escolar torne seus
currículos um caminho viável para a integração, considerando
o interculturalismo e concebendo o estudante indígena como
o sujeito de sua língua materna (e esta deve ser sempre o
“ponto de partida”) que nela vai se apoiar para aprender (e
apreender) a sua segunda língua, a língua portuguesa, em
especial na sua vertente de língua padrão.
17
um papel fundamental nesse percurso de retorno desses
cidadãos aos estudos. Diz ainda que uma prática discursiva
progressista, a qual conceba a língua(gem) como um processo
de interação onde os sujeitos vão se apropriando dos diversos
gêneros discursivos no uso real e significativo que fazem
durante as suas trocas sociolinguísticas, é o caminho para
a conquista de uma educação verdadeiramente inclusiva.
18
observar o diálogo entre a BNCC e o marco legal espanhol,
as autoras lembram que um currículo somente se concretiza
de forma dinâmica no cotidiano educacional, mas deve ir
além da escola para ocupar os mais diversos ambientes
físicos e virtuais.
19
O Capítulo 10 “A Memória Afetiva como
Resistência à Instrumentalização do Ensino do Espanhol
na Educação Profissional”, as autoras, Ana Paula de Oliveira
e Karla da Silva acentuam a necessidade de resistência à
instrumentalização do Ensino das Línguas Estrangeiras. Para
as autoras, o Ensino de Espanhol capaz de acolher o sujeito-
aprendiz e envolver diferentes povos e culturas pauta-se
na tessitura de uma rede de memórias afetivas capaz de
se converter em resistência ao discurso de que a educação
escolar deve priorizar a formação de mão de obra. Por fim,
nesse conjunto de textos que tratam sobre a relação entre
língua(gem) e cultura, temos o Capítulo 11” Somos Latino-
Americanos? Refletindo sobre a latinidade em contextos de
ensino-aprendizagem de língua espanhola”, as autoras, Elaine
Sgarbi e Edvânia de Omena, partindo da pergunta “Somos
todos latino-americanos? reportam-se ao trabalho realizado
no Ifal/Campus Maceió no qual foram ofertadas oficinas aos
estudantes dos cursos superiores de Turismo e Hotelaria.
Referidas oficinas, com o intuito de desenvolver a expressão
oral em língua espanhola e trabalhar questões culturais dos
países latino-americanos, desenvolvem diversas atividades
baseadas na transculturalidade, as quais buscaram construir
um sentido de identidade latino-americana embasado no
contexto sócio-histórico de cada um.
20
usos e funcionalidades da língua(gem), e que essa possa
ser uma forma de se conectar com o mundo, incluindo
neste mundo, a formação técnica do estudante. É assim
que o Capítulo 12 “La Oralidad en Clases de Español y los
Proyectos de Enseñanza e Extensión en Ifap”, de Thaynam
dos Santos demonstra como projetos de ensino e extensão
podem propiciar atividades culturais, lúdicas e interativas
para a aprendizagem de uma língua estrangeira que não
se limite aos seus aspectos instrumentais. Através de uma
proposta inovadora, a autora posiciona a oralidade no
processo de ensino aprendizagem de modo a motivar e ajudar
os estudantes a realmente falarem espanhol, independente
do nível ou modalidade em que se encontram.
21
fun, realizado no IFAP- Campus Porto Grande. Diante do
distanciamento social decorrente da crise sanitária/COVID-
19, elas utilizaram a ferramenta digital WhatsApp para
engajar os estudantes no estudo da Língua Inglesa, tendo
como mote a participação nas Olimpíadas de Inglês. Assim,
os educandos puderam vivenciar experiências diferentes e
tiveram a oportunidade de praticar a língua inglesa.
22
Raull de Sousa, Renata Lopes e Rafael Nunes discorrem
sobre a internacionalização no referido IF, a partir das
práticas de linguagem envolvidas no processo. Por meio
de análise documental, bibliográfica e questionários, a
pesquisa apresentou os avanços no período de 2015 a
2020, bem como o sentimento dos estudantes sobre a
internacionalização no Campus. Dentre as ações elencadas,
ressalta-se a necessária mudança de estratégia, em 2020, em
decorrência da Pandemia.
Marialva Almeida
Anália Ribeiro
23
CAPÍTULO 1
CONCEPÇÕES DE
LÍNGUA(GEM) EM
EMENTAS DA DISCIPLINA
LÍNGUA PORTUGUESA
NOS CURSOS INTEGRADOS
DO IFSULDEMINAS:
UMA INVESTIGAÇÃO
DOCUMENTAL
PRELIMINAR
CONCEPÇÕES DE
LÍNGUA(GEM) EM
EMENTAS DA DISCIPLINA
LÍNGUA PORTUGUESA
NOS CURSOS INTEGRADOS
DO IFSULDEMINAS:
UMA INVESTIGAÇÃO
DOCUMENTAL
PRELIMINAR
Nathália Luiz de Freitas
Introdução
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práticas de linguagem nas áreas de ensino, pesquisa e extensão nos
institutos federais
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concepções de língua(gem) em ementas da disciplina língua portuguesa
nos cursos integrados do ifsuldeminas: uma investigação documental
preliminar
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institutos federais
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concepções de língua(gem) em ementas da disciplina língua portuguesa
nos cursos integrados do ifsuldeminas: uma investigação documental
preliminar
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institutos federais
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concepções de língua(gem) em ementas da disciplina língua portuguesa
nos cursos integrados do ifsuldeminas: uma investigação documental
preliminar
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institutos federais
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concepções de língua(gem) em ementas da disciplina língua portuguesa
nos cursos integrados do ifsuldeminas: uma investigação documental
preliminar
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concepções de língua(gem) em ementas da disciplina língua portuguesa
nos cursos integrados do ifsuldeminas: uma investigação documental
preliminar
O sentido
O sentido O sentido depende
independe de
Condições independe do de quem o produz,
quem o produz,
de produção contexto ou das em que situação,
em que situação,
dos sentidos condições de sua quando, onde e
quando ou para
produção para quem
quem
Sistema Ferramenta Atividade de
Concepção estrutural, um para transmitir interação verbal
de Língua conjunto de regras e receber entre dois ou mais
a serem seguidas mensagens interlocutores
Gramáticas
Princípios Funções da
normativo- Texto/Discurso
Norteadores Linguagem
prescritivas
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concepções de língua(gem) em ementas da disciplina língua portuguesa
nos cursos integrados do ifsuldeminas: uma investigação documental
preliminar
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concepções de língua(gem) em ementas da disciplina língua portuguesa
nos cursos integrados do ifsuldeminas: uma investigação documental
preliminar
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concepções de língua(gem) em ementas da disciplina língua portuguesa
nos cursos integrados do ifsuldeminas: uma investigação documental
preliminar
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nos cursos integrados do ifsuldeminas: uma investigação documental
preliminar
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concepções de língua(gem) em ementas da disciplina língua portuguesa
nos cursos integrados do ifsuldeminas: uma investigação documental
preliminar
Considerações Finais
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institutos federais
Referências
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concepções de língua(gem) em ementas da disciplina língua portuguesa
nos cursos integrados do ifsuldeminas: uma investigação documental
preliminar
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institutos federais
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CAPÍTULO 2
ARGUMENTAÇÃO EM
TEXTOS CIENTÍFICOS: UMA
ANÁLISE DA PRODUÇÃO
DE ALUNOS DE NÍVEL
MÉDIO INTEGRADO AO
TÉCNICO E DE GRADUAÇÃO
ARGUMENTAÇÃO EM
TEXTOS CIENTÍFICOS:
UMA ANÁLISE DA
PRODUÇÃO DE ALUNOS
DE NÍVEL MÉDIO
INTEGRADO AO TÉCNICO
E DE GRADUAÇÃO
Introdução
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57
argumentação em textos científicos: uma análise da produção de alunos
de nível médio integrado ao técnico e de graduação
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argumentação em textos científicos: uma análise da produção de alunos
de nível médio integrado ao técnico e de graduação
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argumentação em textos científicos: uma análise da produção de alunos
de nível médio integrado ao técnico e de graduação
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argumentação em textos científicos: uma análise da produção de alunos
de nível médio integrado ao técnico e de graduação
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argumentação em textos científicos: uma análise da produção de alunos
de nível médio integrado ao técnico e de graduação
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de nível médio integrado ao técnico e de graduação
Metodologia
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Nível de argumentação
incompleta
Nível justificativo
Nível dialógico
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de nível médio integrado ao técnico e de graduação
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Resultados e discussões
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argumentação em textos científicos: uma análise da produção de alunos
de nível médio integrado ao técnico e de graduação
Identificação
Nível
Trecho Observações das sequências
argumentativo
argumentativas
(4) (...) O termo inovação é bastante - Há uma
abrangente, pois existem inúmeros descrição dos
tipos de inovação, como por exemplo, tipos em que a
no meio tecnológico, financeiro, inovação está
alimentício. A inovação traz sucesso e presente. Em
sucesso para uma empresa quer dizer seguida um
aumento no faturamento, no número de dado que não se
clientes e no acesso a novos mercados, articula de forma
dentre outros benefícios. (5) “Novos tão eficiente
negócios são iniciados quando com o segmento
indivíduos percebem oportunidades e anterior.
se mobilizam para obterem os recursos - Há a defesa da
necessários para implementá-las” tese principal
(JARILLO, 989; SHANE; do artigo: a
VENKATARAMAN, 2000; relevância da
GARTNER, 2001; VASCONCELOS, rede social como
2000). uma ferramenta
(6) As inovações vêm ganhando cada de inovação
vez mais espaço na sociedade, nas à serviço do
empresas também não é diferente, em desenvolvimento
um contexto mercadológico, inovação do lucro da
significa produzir e comercializar bens empresa.
e serviços na finalidade de atender e
satisfazer os clientes. (7) Com isso
as redes sociais surgem como uma
ferramenta de grande importância para
as empresas, assim empreendedores
visam lucrar por meio dessa ferramenta
tecnológica.
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de nível médio integrado ao técnico e de graduação
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de nível médio integrado ao técnico e de graduação
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de nível médio integrado ao técnico e de graduação
Considerações finais
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de nível médio integrado ao técnico e de graduação
Referências
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CAPÍTULO 3
PANORAMA SOBRE OS
AVANÇOS E DIÁLOGOS
ACERCA DO PROCESSO
INCLUSIVO DE ALUNOS
SURDOS
PANORAMA SOBRE OS
AVANÇOS E DIÁLOGOS
ACERCA DO PROCESSO
INCLUSIVO DE ALUNOS
SURDOS
Introdução
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panorama sobre os avanços e diálogos acerca do processo inclusivo de alunos
surdos
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panorama sobre os avanços e diálogos acerca do processo inclusivo de alunos
surdos
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panorama sobre os avanços e diálogos acerca do processo inclusivo de alunos
surdos
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panorama sobre os avanços e diálogos acerca do processo inclusivo de alunos
surdos
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panorama sobre os avanços e diálogos acerca do processo inclusivo de alunos
surdos
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panorama sobre os avanços e diálogos acerca do processo inclusivo de alunos
surdos
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panorama sobre os avanços e diálogos acerca do processo inclusivo de alunos
surdos
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panorama sobre os avanços e diálogos acerca do processo inclusivo de alunos
surdos
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panorama sobre os avanços e diálogos acerca do processo inclusivo de alunos
surdos
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panorama sobre os avanços e diálogos acerca do processo inclusivo de alunos
surdos
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surdos
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panorama sobre os avanços e diálogos acerca do processo inclusivo de alunos
surdos
Conclusão
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Referências
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panorama sobre os avanços e diálogos acerca do processo inclusivo de alunos
surdos
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CAPÍTULO 4
A PERCEPÇÃO DO ALUNO
INDÍGENA EM RELAÇÃO
AO ENSINO DE LÍNGUA
PORTUGUESA NO IFAM
CAMPUS TABATINGA:
CONFLITOS, EXPERIÊNCIAS
E APRENDIZADO
A PERCEPÇÃO DO
ALUNO INDÍGENA EM
RELAÇÃO AO ENSINO DE
LÍNGUA PORTUGUESA
NO IFAM CAMPUS
TABATINGA: CONFLITOS,
EXPERIÊNCIAS E
APRENDIZADO
Antônia Marinês Goes Alves
Introdução
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a percepção do aluno indígena em relação ao ensino de língua
portuguesa no ifam campus tabatinga: conflitos, experiências e
aprendizado
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a percepção do aluno indígena em relação ao ensino de língua
portuguesa no ifam campus tabatinga: conflitos, experiências e
aprendizado
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a percepção do aluno indígena em relação ao ensino de língua
portuguesa no ifam campus tabatinga: conflitos, experiências e
aprendizado
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a percepção do aluno indígena em relação ao ensino de língua
portuguesa no ifam campus tabatinga: conflitos, experiências e
aprendizado
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a percepção do aluno indígena em relação ao ensino de língua
portuguesa no ifam campus tabatinga: conflitos, experiências e
aprendizado
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a percepção do aluno indígena em relação ao ensino de língua
portuguesa no ifam campus tabatinga: conflitos, experiências e
aprendizado
- S3. Eu acho.
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a percepção do aluno indígena em relação ao ensino de língua
portuguesa no ifam campus tabatinga: conflitos, experiências e
aprendizado
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Considerações finais
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a percepção do aluno indígena em relação ao ensino de língua
portuguesa no ifam campus tabatinga: conflitos, experiências e
aprendizado
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Referências bibliográficas
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a percepção do aluno indígena em relação ao ensino de língua
portuguesa no ifam campus tabatinga: conflitos, experiências e
aprendizado
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práticas de linguagem nas áreas de ensino, pesquisa e extensão nos
institutos federais
br%2Fgilbertoferreiradasilvat06.rtf&usg=AOvVaw0tUqGv-
Gv4LGlHS63QwGvyS. Acesso em 20.01.2021.
137
CAPÍTULO 5
VOLTANDO PARA A
ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA
DE ENSINO DA LÍNGUA
PORTUGUESA NO MÓDULO
I DO PROEJA
VOLTANDO PARA
A ESCOLA: UMA
EXPERIÊNCIA DE
ENSINO DA LÍNGUA
PORTUGUESA NO
MÓDULO I DO PROEJA
Introdução
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voltando para a escola: uma experiência de ensino da língua
portuguesa no módulo i do proeja
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voltando para a escola: uma experiência de ensino da língua
portuguesa no módulo i do proeja
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voltando para a escola: uma experiência de ensino da língua
portuguesa no módulo i do proeja
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voltando para a escola: uma experiência de ensino da língua
portuguesa no módulo i do proeja
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voltando para a escola: uma experiência de ensino da língua
portuguesa no módulo i do proeja
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Considerações Finais
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voltando para a escola: uma experiência de ensino da língua
portuguesa no módulo i do proeja
Referências
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institutos federais
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CAPÍTULO 6
A LEITURA PARA
APRENDIZAGEM,
ESTUDO E PESQUISA
NUMA PERSPECTIVA
METACOGNITIVA
A LEITURA PARA
APRENDIZAGEM,
ESTUDO E PESQUISA
NUMA PERSPECTIVA
METACOGNITIVA
Introdução
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institutos federais
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a leitura para aprendizagem, estudo e pesquisa numa perspectiva
metacognitiva
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institutos federais
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a leitura para aprendizagem, estudo e pesquisa numa perspectiva
metacognitiva
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institutos federais
165
a leitura para aprendizagem, estudo e pesquisa numa perspectiva
metacognitiva
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a leitura para aprendizagem, estudo e pesquisa numa perspectiva
metacognitiva
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metacognitiva
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metacognitiva
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metacognitiva
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a leitura para aprendizagem, estudo e pesquisa numa perspectiva
metacognitiva
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Considerações Finais
177
a leitura para aprendizagem, estudo e pesquisa numa perspectiva
metacognitiva
178
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institutos federais
179
a leitura para aprendizagem, estudo e pesquisa numa perspectiva
metacognitiva
Referências
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institutos federais
181
CAPÍTULO 7
A BNCC E O ENSINO
DE LITERATURAS:
RETROCESSOS, AVANÇOS
E LACUNAS
A BNCC E O ENSINO
DE LITERATURAS:
RETROCESSOS,
AVANÇOS E LACUNAS
Início do diálogo
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a bncc e o ensino de literaturas: retrocessos, avanços e lacunas
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a bncc e o ensino de literaturas: retrocessos, avanços e lacunas
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Referências
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CAPÍTULO 8
LITERATURAS AFRICANAS
DE LÍNGUA PORTUGUESA
E A EFETIVAÇÃO DA LEI
10.639/03: DA TEORIA À
PRÁTICA
LITERATURAS AFRICANAS
DE LÍNGUA PORTUGUESA
E A EFETIVAÇÃO DA LEI
10.639/03: DA TEORIA À
PRÁTICA
Introdução
220
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10.639/03: da teoria à prática
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práticas de linguagem nas áreas de ensino, pesquisa e extensão nos
institutos federais
A obrigatoriedade de inclusão de
História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana nos currículos da Educação
Básica trata-se de decisão política,
com fortes repercussões pedagógicas,
inclusive na formação de professores
[...]. A relevância do estudo de temas
decorrentes da história e cultura afro-
-brasileira e africana não se restringe
à população negra, ao contrário, diz
respeito a todos os brasileiros, uma
vez que devem educar-se enquanto
cidadãos atuantes no seio de uma
sociedade multicultural e pluriét-
nica, capazes de construir uma nação
democrática (BRASIL, 2004, p. 17).
229
literaturas africanas de língua portuguesa e a efetivação da lei
10.639/03: da teoria à prática
6 RIOS, Alan. Religiões de matriz africana são alvos de 59% dos cri-
mes de intolerância. Correio Brasiliense, Brasília, 11 de novembro
de 2019. Cidades. Disponível em: https://www.correiobraziliense.
com.br/app/noticia/cidades/2019/11/11/interna_cidadesdf,805394/
religioes-de-matriz-africana-alvos-de-59-dos-crimes-de-intole-
rancia.shtml. Acesso em: 19 dez. 2021.
7 Processos por injúria racial crescem mais de 2.000% na Bahia
nos últimos 4 anos. O povo, 06 de dezembro de 2021.Notícia. Dis-
ponível em: https://www.opovo.com.br/noticias/brasil/2021/12/06/
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-nos-ultimos-4-anos.html. Acesso em 21 dez. 2021.
230
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10.639/03: da teoria à prática
Procedimentos metodológicos
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10.639/03: da teoria à prática
ESTRUTURA DESCRIÇÃO
238
práticas de linguagem nas áreas de ensino, pesquisa e extensão nos
institutos federais
Primeiro momento:
Metodologia
Conhecendo a Lei
10.639/03.
AULA 1: Primeiramente,
o professor proporá uma
roda de conversa com os
estudantes. Nesse momento,
o intuito é identificar os
conhecimentos que os
estudantes já trazem em
seu imaginário sobre a
África e o povo africano
em geral. O professor
pode usar perguntas
norteadoras, como: O que
vem a suas mentes quando
vocês escutam a palavra
ÁFRICA? Vocês já viram
algo sobre isso, como a
história e a cultura africana
no ensino fundamental,
p.ex.? Já fizeram alguma
atividade sobre esse
assunto? Como eram
essas atividades? Elas se
limitavam ao dia 20 de
novembro ou iam para além
deste dia?
Depois desse momento,
o professor reproduzirá o
texto da Lei 10.639/03 e
falará sobre a importância
de se trabalhar essa lei de
maneira prática no contexto
escolar.
239
literaturas africanas de língua portuguesa e a efetivação da lei
10.639/03: da teoria à prática
Segundo momento:
Metodologia Conhecendo Angola.
AULA 2: O professor
dividirá a sala em quatro
grupos. O grupo 1 deve
buscar aspectos sobre a
cultura angolana; o grupo
2, sobre a situação política
do país; o grupo 3, sobre
as línguas e os dialetos; e o
grupo 4, sobre as religiões
angolanas. Já o professor
se responsabiliza por falar
sobre a Literatura Angolana.
Divididas as equipes, todos
irão para o laboratório de
informática, a fim de iniciarem
as pesquisas, que continuarão
em casa. Os resultados da
busca serão apresentados nas
próximas aulas.
AULA 3: Apresentação do
grupo 1 e 2. Cada grupo tem
entre 15 e 20 minutos de fala.
Entre uma apresentação e
outra, o professor faz algumas
considerações.
AULA 4: Apresentação
do grupo 3 e 4. Seguem as
mesmas orientações das
equipes anteriores.
AULA 5: Apresentação do
professor. Nessa aula, o
professor discorrerá sobre a
Literatura Angolana, escolhendo
alguns(mas) escritores(as)
para apresentar à turma; por
último, deve reservar cerca
de vinte minutos para falar
mais especificamente sobre a
escritora Alda Lara
240
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10.639/03: da teoria à prática
242
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ESTRUTURA DESCRIÇÃO
• Slides;
• Materiais de referência sobre
as características de São Tomé
e Príncipe (dados geográficos,
Materiais culturais, imagens e gráficos);
• Materiais para confecção de
mural (cartolina, folha sulfite,
pincéis, fita, tesoura etc.);
• Poema “Epopeia” (impresso).
243
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10.639/03: da teoria à prática
ESTRUTURA DESCRIÇÃO
244
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ESTRUTURA DESCRIÇÃO
Epopeia (fragmento)
Não mais a África da vida livre
e dos gritos agudos de azagaia!
Não mais a África de rios tumultuosos
– veias entumescidas dum corpo em sangue!
[...]
245
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10.639/03: da teoria à prática
ESTRUTURA DESCRIÇÃO
246
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Considerações finais
247
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10.639/03: da teoria à prática
248
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10.639/03: da teoria à prática
Referências
250
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251
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10.639/03: da teoria à prática
252
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institutos federais
253
CAPÍTULO 9
EXTENSÃO E CULTURA
NO IFPB: A INTEGRAÇÃO
ENTRE LITERATURA E
MÚSICA NA EDUCAÇÃO
BÁSICA TÉCNICO-
PROFISSIONAL
EXTENSÃO E CULTURA
NO IFPB: A INTEGRAÇÃO
ENTRE LITERATURA E
MÚSICA NA EDUCAÇÃO
BÁSICA TÉCNICO-
PROFISSIONAL
Introdução
258
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259
extensão e cultura no ifpb: a integração entre literatura e música na
educação básica técnico-profissional
260
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261
extensão e cultura no ifpb: a integração entre literatura e música na
educação básica técnico-profissional
262
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extensão e cultura no ifpb: a integração entre literatura e música na
educação básica técnico-profissional
264
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extensão e cultura no ifpb: a integração entre literatura e música na
educação básica técnico-profissional
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extensão e cultura no ifpb: a integração entre literatura e música na
educação básica técnico-profissional
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extensão e cultura no ifpb: a integração entre literatura e música na
educação básica técnico-profissional
270
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extensão e cultura no ifpb: a integração entre literatura e música na
educação básica técnico-profissional
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extensão e cultura no ifpb: a integração entre literatura e música na
educação básica técnico-profissional
274
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Considerações Finais
275
extensão e cultura no ifpb: a integração entre literatura e música na
educação básica técnico-profissional
Referências
276
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277
CAPÍTULO 10
A MEMÓRIA AFETIVA
COMO RESISTÊNCIA À
INSTRUMENTALIZAÇÃO
DO ENSINO
DO ESPANHOL
NA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
A MEMÓRIA AFETIVA
COMO RESISTÊNCIA À
INSTRUMENTALIZAÇÃO DO
ENSINO DO ESPANHOL NA
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Introdução
282
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283
a memória afetiva como resistência à instrumentalização do ensino do
espanhol na educação profissional
284
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285
a memória afetiva como resistência à instrumentalização do ensino do
espanhol na educação profissional
286
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287
a memória afetiva como resistência à instrumentalização do ensino do
espanhol na educação profissional
288
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289
a memória afetiva como resistência à instrumentalização do ensino do
espanhol na educação profissional
290
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Segundo o autor:
291
a memória afetiva como resistência à instrumentalização do ensino do
espanhol na educação profissional
292
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Considerações finais
293
a memória afetiva como resistência à instrumentalização do ensino do
espanhol na educação profissional
294
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Referências
295
a memória afetiva como resistência à instrumentalização do ensino do
espanhol na educação profissional
296
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297
CAPÍTULO 11
SOMOS LATINO-
AMERICANOS?
REFLETINDO SOBRE
A LATINIDADE EM
CONTEXTOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM DE
LÍNGUA ESPANHOLA
SOMOS LATINO-
AMERICANOS?
REFLETINDO SOBRE
A LATINIDADE EM
CONTEXTOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM DE
LÍNGUA ESPANHOLA
Introdução
302
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303
somos latino-americanos? refletindo sobre a latinidade em contextos de
ensino-aprendizagem de língua espanhola
304
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somos latino-americanos? refletindo sobre a latinidade em contextos de
ensino-aprendizagem de língua espanhola
306
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somos latino-americanos? refletindo sobre a latinidade em contextos de
ensino-aprendizagem de língua espanhola
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Segundo Walsh,
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ensino-aprendizagem de língua espanhola
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ensino-aprendizagem de língua espanhola
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ensino-aprendizagem de língua espanhola
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ensino-aprendizagem de língua espanhola
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ensino-aprendizagem de língua espanhola
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ensino-aprendizagem de língua espanhola
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ensino-aprendizagem de língua espanhola
Considerações Finais
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ensino-aprendizagem de língua espanhola
Referências
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somos latino-americanos? refletindo sobre a latinidade em contextos de
ensino-aprendizagem de língua espanhola
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331
CAPÍTULO 12
LA ORALIDAD EN
CLASES DE ESPAÑOL
Y LOS PROYECTOS
DE ENSEÑANZA Y
EXTENSIÓN EN IFAP
LA ORALIDAD EN
CLASES DE ESPAÑOL
Y LOS PROYECTOS
DE ENSEÑANZA Y
EXTENSIÓN EN IFAP
Introducción
336
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337
la oralidad en clases de español y los proyectos de enseñanza y
extensión en ifap
Referencial Teórico
338
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339
la oralidad en clases de español y los proyectos de enseñanza y
extensión en ifap
340
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Por lo tanto:
341
la oralidad en clases de español y los proyectos de enseñanza y
extensión en ifap
Y a continuación:
342
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343
la oralidad en clases de español y los proyectos de enseñanza y
extensión en ifap
Metodología
344
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345
la oralidad en clases de español y los proyectos de enseñanza y
extensión en ifap
Ilustración 1 Ilustración 2
¡A la práctica!
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Ilustración 3 Ilustración 4
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la oralidad en clases de español y los proyectos de enseñanza y
extensión en ifap
Ilustración 5
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Trabajando el léxico
349
la oralidad en clases de español y los proyectos de enseñanza y
extensión en ifap
350
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Léxico “Gastronomía”
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la oralidad en clases de español y los proyectos de enseñanza y
extensión en ifap
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la oralidad en clases de español y los proyectos de enseñanza y
extensión en ifap
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la oralidad en clases de español y los proyectos de enseñanza y
extensión en ifap
Resultados y Discusiones
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Extracto 1
Extracto2
Extracto3
Extracto4
Extracto5
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la oralidad en clases de español y los proyectos de enseñanza y
extensión en ifap
Extracto6
Extracto7
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Consideraciones Finales
359
la oralidad en clases de español y los proyectos de enseñanza y
extensión en ifap
Referencias
360
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institutos federais
361
CAPÍTULO 13
ENSINO DE LÍNGUAS
PARA FINS ESPECÍFICOS
NO CURSO DE
GESTÃO DE TURISMO
DO IFAL-MACEIÓ:
REFLEXÕES SOBRE OS
COMPONENTES DE
LÍNGUA ESPANHOLA E
LÍNGUA INGLESA
ENSINO DE LÍNGUAS PARA
FINS ESPECÍFICOS NO CURSO
DE GESTÃO DE TURISMO DO
IFAL-MACEIÓ: REFLEXÕES
SOBRE OS COMPONENTES
DE LÍNGUA ESPANHOLA E
LÍNGUA INGLESA1
Introdução
366
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367
ensino de línguas para fins específicos no curso de gestão de turismo do ifal-
maceió: reflexões sobre os componentes de língua espanhola e língua inglesa1
368
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369
ensino de línguas para fins específicos no curso de gestão de turismo do ifal-
maceió: reflexões sobre os componentes de língua espanhola e língua inglesa1
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ensino de línguas para fins específicos no curso de gestão de turismo do ifal-
maceió: reflexões sobre os componentes de língua espanhola e língua inglesa1
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ensino de línguas para fins específicos no curso de gestão de turismo do ifal-
maceió: reflexões sobre os componentes de língua espanhola e língua inglesa1
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ensino de línguas para fins específicos no curso de gestão de turismo do ifal-
maceió: reflexões sobre os componentes de língua espanhola e língua inglesa1
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ensino de línguas para fins específicos no curso de gestão de turismo do ifal-
maceió: reflexões sobre os componentes de língua espanhola e língua inglesa1
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ensino de línguas para fins específicos no curso de gestão de turismo do ifal-
maceió: reflexões sobre os componentes de língua espanhola e língua inglesa1
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ensino de línguas para fins específicos no curso de gestão de turismo do ifal-
maceió: reflexões sobre os componentes de língua espanhola e língua inglesa1
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ensino de línguas para fins específicos no curso de gestão de turismo do ifal-
maceió: reflexões sobre os componentes de língua espanhola e língua inglesa1
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Necessidade de conhecimentos
básicos da língua estrangeira e
acesso à monitoria para dar suporte
aos que apresentam mais dificul-
dade. (RELATO DOCENTE LE1,
02/07/2020).
385
ensino de línguas para fins específicos no curso de gestão de turismo do ifal-
maceió: reflexões sobre os componentes de língua espanhola e língua inglesa1
O processo ensino-aprendizagem
exige participação ativa tanto por
parte do docente quanto do estu-
dante. Sem a efetiva participação
e o envolvimento do aprendiz, evi-
dentemente não ocorre o processo
de aprendizagem. Percebo pouco
envolvimento de alguns discentes do
386
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Considerações
387
ensino de línguas para fins específicos no curso de gestão de turismo do ifal-
maceió: reflexões sobre os componentes de língua espanhola e língua inglesa1
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Referências
389
ensino de línguas para fins específicos no curso de gestão de turismo do ifal-
maceió: reflexões sobre os componentes de língua espanhola e língua inglesa1
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DOI: ISBN 978-85-7591-105-1
RAMOS, R.C.G. De instrumental a LinFe: Percursos
e equívocos da área no Brasil. IN. SILVA Jr, A. F. D.
(org.). Línguas para fins específicos: revisando concei-
tos e práticas. Campinas, SP: Pontes Editores, p. 23- 41,
2019. DOI: ISBN 97885-217-0239-9
ROSSINI, A. M. Z. P.; BELMONTE, J. Panorama do
ensino – aprendizagem de Línguas para Fins Específicos:
Histórico, Mitos e Tendências. IN. LIMA-LOPES, R. E.
390
práticas de linguagem nas áreas de ensino, pesquisa e extensão nos
institutos federais
391
CAPÍTULO 14
OLIMPÍADA DE INGLÊS:
UMA PROPOSTA DE
ENSINO MEDIADA PELA
TECNOLOGIA DIGITAL
OLIMPÍADA DE INGLÊS:
UMA PROPOSTA DE
ENSINO MEDIADA PELA
TECNOLOGIA DIGITAL
Introdução
396
práticas de linguagem nas áreas de ensino, pesquisa e extensão nos
institutos federais
397
olimpíada de inglês: uma proposta de ensino mediada pela tecnologia digital
398
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olimpíada de inglês: uma proposta de ensino mediada pela tecnologia digital
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Considerações Finais
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olimpíada de inglês: uma proposta de ensino mediada pela tecnologia digital
Referências
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institutos federais
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CAPÍTULO 15
PROGRAMA LEITORES
FRANCESES NO
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO AMAPÁ:
UMA EXPERIÊNCIA NO
CAMPUS AVANÇADO
OIAPOQUE
PROGRAMA LEITORES
FRANCESES NO INSTITUTO
FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
AMAPÁ: UMA EXPERIÊNCIA
NO CAMPUS AVANÇADO
OIAPOQUE
Introdução
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programa leitores franceses no instituto federal de educação, ciência e
tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
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programa leitores franceses no instituto federal de educação, ciência e
tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
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tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
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tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
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tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
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programa leitores franceses no instituto federal de educação, ciência e
tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
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tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
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tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
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tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
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tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
Considerações Finais
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tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
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Referências
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programa leitores franceses no instituto federal de educação, ciência e
tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
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programa leitores franceses no instituto federal de educação, ciência e
tecnologia do amapá: uma experiência no campus avançado oiapoque
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CAPÍTULO 16
O PERCURSO E
DESENVOLVIMENTO DA
INTERNACIONALIZAÇÃO
DO IFMT – CAMPUS BARRA
DO GARÇAS NO PERÍODO
ENTRE 2015 E 2020
O PERCURSO E
DESENVOLVIMENTO DA
INTERNACIONALIZAÇÃO
DO IFMT – CAMPUS BARRA
DO GARÇAS NO PERÍODO
ENTRE 2015 E 2020
Introdução
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o percurso e desenvolvimento da internacionalização do ifmt – campus
barra do garças no período entre 2015 e 2020
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o percurso e desenvolvimento da internacionalização do ifmt – campus
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o percurso e desenvolvimento da internacionalização do ifmt – campus
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o percurso e desenvolvimento da internacionalização do ifmt – campus
barra do garças no período entre 2015 e 2020
Mais recentemente,
3 https://lettersfromtheworldifmt.wordpress.com/
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o percurso e desenvolvimento da internacionalização do ifmt – campus
barra do garças no período entre 2015 e 2020
1 Pró-Reitoria de Extensão
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o percurso e desenvolvimento da internacionalização do ifmt – campus
barra do garças no período entre 2015 e 2020
Materiais e Métodos
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o percurso e desenvolvimento da internacionalização do ifmt – campus
barra do garças no período entre 2015 e 2020
Resultados e Discussões
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o percurso e desenvolvimento da internacionalização do ifmt – campus
barra do garças no período entre 2015 e 2020
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o percurso e desenvolvimento da internacionalização do ifmt – campus
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o percurso e desenvolvimento da internacionalização do ifmt – campus
barra do garças no período entre 2015 e 2020
Considerações Finais
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o percurso e desenvolvimento da internacionalização do ifmt – campus
barra do garças no período entre 2015 e 2020
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Referências
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o percurso e desenvolvimento da internacionalização do ifmt – campus
barra do garças no período entre 2015 e 2020
ifmt.edu.br/media/filer_public/76/b4/76b43220-7e7d-
-4310-8023-fe2c9af935ce/boletim_de_servico_-_maio.
pdf. Acesso em: 5 nov. 2020.
478
práticas de linguagem nas áreas de ensino, pesquisa e extensão nos
institutos federais
479
SOBRE AS AUTORAS
E OS AUTORES
482
Edvânia Medeiros de Omena
Especialista em língua espanhola pelo
Centro de Estudos Superior de Maceió
(Cesmac). Professora de Língua Espanhola
do Instituto Federal de Alagoas (Ifal).
Email: edvania.omena@ifal.edu.br
483
Karla Janaína Alexandre da Silva
Doutoranda em Linguística pela
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Professora do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).
E-mail: silvakarlajanaina@gmail.com
484
Maria Lúcia Tinoco Pacheco
Doutora em Sociedade e Cultura da
Amazônia pela Universidade Federal do
Amazonas (UFAM). Professora efetiva do
Instituto Federal do Amazonas do Campus
Manaus Centro (IFAM/CMC).
485
Nathália Luiz de Freitas
Doutora em Linguística pelo Instituto de
Estudos da Linguagem da Universidade
Estadual de Campinas. Professora do
Programa de Pós-graduação em Educação
Profissional e Tecnológica – ProfEPT do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais –
IFSULDEMINAS – Campus Poços de Caldas.
E-mail: nathalia.freitas@ifsuldeminas.edu.br
487
SOBRE AS ORGANIZADORAS
488
coletânea Práticas de linguagem nas áreas de ensino, pesquisa
e extensão nos Institutos Federais reúne artigos de docentes da
área de linguagem dos Institutos Federais do Amapá, Alagoas,
Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Paraíba,
Pernambuco, Roraima e Sul de Minas Gerais.
Edifap